CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
GUTEMBERG VELOSO DA D A CONCEIÇÃO
RELATORIO DE ESTÁGIO DE PRÁTICAS PASTORAIS
ALTAMIRA-PA 2016
GUTEMBERG VELOSO DA CONCEIÇÃO
RELATORIO DE ESTÁGIO DE PRÁTICAS PASTORAIS
Relatório de Estágio Supervisionado de Práticas Pastorais, apresentado na UTA Comunicação Religiosa do curso de Bacarelado em Teologia do Centro Universitário !nternacional U"!"TER#
ALTAMIRA 2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................03 2. PRÁTICAS PASTORAIS NA IGREJA BATISTA JERUSALÉM (IBJ..................0! $#%# !&E"T!'!CA()* &A C*+U"!&A&E#################################################################$#$# &ESCR!()* E A"A.!SE RE'.E/!0A &AS AT!0!&A&ES &E EST12!* SUPER0!S!*"A&*###################################################################################################$#$#%# CARACTER!3A()* ESTRUTURA.###############################################################$#$#$# CARACTR!3A(A* &AS .!&ERA"(AS &A C*+U"!&A&E ESTA2!A&A#####4 $#$#5# PUB.!C* ATE"&!&* PE.A C*+U"!&A&E##################################### #############6 $#$#-# PR*2RA+A()* SE+A"A. &A !# B# 7##########################################################8 $#5# P.A"* &E A()* &* EST12!* SUPER0!S!*"A&*9 RE.AC!*"A+E"T* &!SC!PU.A&*R PR1T!C*, !"!C!* &E U+A 0!&A &E &!SC!PU.A&*###################%
3. CONSIDERAÇOES "INAIS..................................................................................1! RE"ERENCIA...........................................................................................................1# APENDICE..............................................................................................................16 ANE$OS.................................................................................................................1%
3
1. INTRODUÇÃO $# * estagio supervisionado de praticas pastorais constitui:se em inserir o pro;issional de teologia no conte
igre?as e a ;orma de como atuar# As atividades e
* o@?etivo do presente relatório e relatar as concluses das o@servaçes realiDadas no estagio supervisionado de praticas pastorais com carga oraria de %J, tendo como principal instrumento de coleta de dados o@servação participativa#
-#
* estágio teve por o@?etivo principal ela@orar instrumentos de pesuisa so@re di;erentes realidades eclesiais nas uais o Teólogo poderá atuar# Tam@m, analisar os conte
J#
A metodologia utiliDada para o desenvolvimento do estagio supervisionado e relatório ;oi a pesuisa, o@servação, e
4#
* estagio teve os seguintes itens tra@alados9 praticas pastorais na !gre?a Batista 7erusalm H!B7I, caracteriDação da comunidade estagiada e descrição e analise re;le
6# L#
4
&. 2. PRATICAS PASTORAIS NA IGREJA BATISTA JERUSALEM (I.B.J. %# %%# $#%# !&E"T!'!CACA* &A C*+U"!&A&E %$#
* estágio supervisionado ;oi realiDado na !gre?a Batista
7erusalm H!#B#7#I no perGodo de %J> %>$%4 a % > %$>$%4, a !#B#7# está situada na rua Pernam@uco, nM %4J, @airro 7ardim dos Estados, CEP9 4L56: %4, Altamira PA# * contato pode ser ;eito atravs do tele;one do Pastor : presidente Cle@er Rodrigues SouDa9 H85I 88$%4: 4648, a comunidade promove cultos semanais ue geralmente ;unciona dentro dos orários compreendidos de %89 as $%9, promove tam@m, o;icinas, palestras, escola @G@lica dominical em diversos orários, e ainda retiros espirituais anuais etc# %5# %-#$#$# &ESCR!CA* E A"A.!SE RE'.E/!0A &AS AT!0!&A&ES &E ESTA2!* SUPER0!S!*"A&* %J#$#$#%# CARACTER!3ACA* ESTRUTURA. %4# %6#
A !gre?a Batista 7erusalm H!#B#7#I ;oi organiDada em %L de outu@ro de %886, regida por um estatuto ue a denomina igre?a e uma organiDação religiosa, instituGda por tempo indeterminado, sem ;ins lucrativos, podendo manter congregaçes, pontos de pregaçes ou misses em ualuer parte do território nacional#
%L#
A igre?a reconece e proclama 7esus cristo como Nnico salvador e senor, aceita a @G@lia sagrada como Nnica regra de ; e pratica, adota os princGpios da declaração doutrinaria da convenção @atista @rasileira, e toma suas decises de ;orma democrática e autOnoma, não estando su?eita a ualuer outra igre?a, instituição ou autoridade denominacional#
%8#Tem por ;inalidade9
5
•
Reunir:se regularmente para prestar culto a &eus e proclamar a mensagem do evangelo de ?esus cristo
•
Estudar a @G@lia sagrada, visando ao doutrinamento e a edi;icação espiritual dos seus mem@ros
•
Cultivar a comunão, o @om relacionamento e a ;raternidade crista
•
Promover a causa da ação social crista e da educação
•
Cooperar com a convenção @atista do para, com a convenção @atista @rasileira, e com as igre?as ;iliadas a essas convençes na realiDação de sem ;ins
•
$#
Promover o esta@elecimento do reino de &eus no mundo# *BS# Para consecução de suas ;inalidades, a igre?a poderá criar instituiçes a ela vinculadas, com personalidade ?urGdica própria#
$%#
A !#B#7# tem um e
$$# $5#$#$#$# CARACTR!3ACA* &AS .!&ERA"CAS &A C*+U"!&A&E ESTA2!A&A $-#
A !gre?a Batista 7erusalm H!#B#7#I em Altamira tem como lGder o pastor e presidente estatutário Cle@er Rodrigues Sousa, @acarel em teologia pela 'ATEBE, casado e pai de 5 HtrKsI ;ilos, estar a ;rente deste tra@alo a apro
6
de suas perspectivas so@re a teologia na sociedade @rasileira disse9 a teologia na sociedade @rasileira e nova# São poucos os teólogos @rasileiros# +uito de nossa teologia e importada e esta mais voltada ao pragmático e @usca de resultados e satis;ação pessoal# $J#
* ?ovem 2enilson paes .andim e mem@ro e lGder de ?ovens, tem aceitado o desa;io de liderar ?ovens e adolescente da !#B#7#, e tam@m os ?ovens das !gre?as Batistas da região, da 7uventude Batista do /ingu H7UBA/I, alm de lGder de ?ovens, tam@m pro;essor de crianças na escola @G@lica dominical HEB&I e integrante do ministrio de louvor na !#B#7# So@re a perspectiva da teologia na sociedade @rasileira, o ?ovem 2enilson .andim declarou9 dese?o ue as pessoas ue estudam teologia tornem:se mais tementes a &eus e com o conecimento aduirido possam ter mais amor ao pró
$4#
$6#
*ra, não te ordenei9 Se ;orte e cora?oso "ão temas e não te apavores, poruanto AVWEV, o Senor teu &eus, esta contigo por onde uer ue andesX HB!B.!A, 7osu, %, 8I#
Estes dois lideres estão compromissados com a palavra de &eus e vem sendo cora?osos, assim como 7osu tomou para si o ue le avia sido ordenado e partido para ;rente, eles tam@m vKm sendo cora?osos rompendo @arreiras, o desa;io está posto, e a liderança aceitou# A comunidade tam@m tem lideres de outras áreas como administrativas, ministrio de louvor, escola @G@lica, vice moderador, etc#
$L# $8#$#$#5# PUB.!C* ATE"&!&* PE.A C*+U"!&A&E 5# 5%#
A comunidade e constituGda de pessoas de am@os os se
•
Batismo dos candidatos previamente aprovados em pu@lica pro;issão de ;
7
•
Trans;erKncia por carta de mem@ros de outras igre?as da mesma ; e ordem
•
Reconciliação, devidamente solicitada, de pessoas a;astadas do rol de mem@ros desta igre?a ou comprovadamente a;astada de outras igre?as @atistas
•
Aclamação precedida de testemuno pu@lico e compromisso#
5$#Para alguns casos especiais serão decididos pela igre?a em assem@leia geral# 55#
São considerados congregados da !B7 as pessoas ue continuamente participam das programaçes, porem, não são mem@ros ainda# Assim, tam@m, temos os visitantes ue são aueles ue participam raras veDes das programaçes realiDadas pela !#B#7#
5-#
*s mem@ros da !#B#7# possuem direitos e deveres#
5J#&ireitos como9 %# Participar das atividades da igre?a, tais como cultos, eventos, reunies de oração, estudo @G@lico e ação social $# Rece@er assistKncia espiritual 5# Participar da assem@leia geral, com direito ao uso da palavra e ao e
8
J# *@servar o estatuto da !B7 e decises dos órgãos administrativos e eclesiásticos nele previstos, Delando por seu cumprimento# 56#
*s parágra;os % e $ dos direitos tam@m são estendidos aos congregados participantes assGduos das programaçes e ativo com @om relacionamento com os irmãos, tendo uma conduta @aseada aos ensinamentos @G@licos#
5L#
*s componentes da comunidade tem @om relacionamento com lideres, sem @urocracias, demonstrando preocupaçes, interesses Nnicos em comum, a relação mutua entre si e evidente no cotidiano de suas atividade, o au realiDação das atividades, a igre?a possui componentes de diversos tipos de per;il socioeconOmico uma veD ue o principal causa e servir a &eus em seus moldes sem distinção#
58# -#$#$#-# PR*2RA+ACA* SE+A"A. &A !#B#7# -%# -$#
As programaçes semanais vKm ;uncionando de maneira
organiDada e estratgica, na seguinte ordem9 -5#SE2U"&A:'E!RA -J#TER(A:'E!RA -6#QUARTA:'E!RA -8#QU!"TA:'E!RA J%#SE/TA:'E!RA
--#RESER0A&* A 'A+!.!A -4#AU.AS &E +US!CA -L#CU.T* &E *RA()* J#'RE"TE +!SS!*"AR!A, Y+ J$#PEQUE"* 2RUP*
J5#SABA&*
+U.T!P.!CA&*R J-#E0E"T*S A CAR2* &A
JJ#&*+!"2*
7U0E"TU&E BAT!STA J4#ESC*.A B!B.!CA &*+!"!CA. H+A"VAI J6#CU.T* H"*!TEI
JL# J8#Segunda:;eira : e reservada a ;amGlia, dia separado pela liderança @atista do para, tendo em vista a necessidade de se ter momentos Gntimos ue muitas
9
veDes aca@amos dei
6%. $#5# PLANO DE ACAO DO ESTAGIO SUPERVISIONADO 6'.
10
48# A. RE.AC!*"A+E"T* &!SC!PU.A&*R PRAT!C*, !"!C!* &E U+A 0!&A &E &!SC!PU.A&* PARA * CR!STA* &A ATUA.!&A&E#
%0.B. JUSTI"ICATIVA 6%# * relacionamento discipulador prático tem a ;inalidade de desperta o cristão inserido em uma comunidade para importa:se com seu semelante nos moldes dos apóstolos descritos no livro de Atos dos Apóstolos, BG@lia Sagrada, seguindo o e
Se algum declarar9 Eu amo a &eusX, porm odiar a seu irmão, e mentiroso, poruanto uem não ama seu irmão, a uem vK, não pode amar a &eus a uem não en
65#
*ra, ele nos entregou este mandamento9 Quem ama a &eus, ame de igual ;orma a seu irmãoX HBG@lia, % 7oão, -, $, $%I
%!. %#.C. OBJETIVOS 64#*B7ET!0* 2ERA. 66# 6L#&escrever as atividades ue serão desenvolvidas durante o estagio supervisionado# 68# L#*B7ET!0*S ESPEC!'!C*S
'1.
11
&escrever a necessidade de um relacionamento discipulador
•
•
Analisar meios, e am@ientes mais práticos para um relacionamento discipulador
•
.istar as atividades a serem desenvolvidas#
L$# L5# D. PR*P*STA &E TRABA.V* L-#
* relacionamento discipulador pratico HR#P#I visa da um ponta p inicial para a pratica discipuladora, onde o teólogo ira propor a igre?a local um o@?etivo real, discipulado de amigos, ;amiliares em locais como igre?a, escola> ;aculdade, tra@alo, viDinança etc# A maioria das pessoas ue podem ser evangeliDadas convive lado a lado conosco [###\ H!"TERSABERES, p# $6-aI, em geral aueles do circulo de convGvio de cada mem@ro da igre?a, uma veD ue devido aos pro@lemas ue cristãos vem encontrando em relação ao tempo, as tare;as diárias, distancias, e ate mesmo o grau de a;inidade ue e discipulador, progressivamente ate ue se alcance outrem# LJ# Que repugn=ncia averá em nós, se nos aplicarmos ao estudo e a pregação so@re as desgraças do pecado e, não o@stante, vivermos nele, entretendo em secreto ue despreDamos em pu@licoX Que vil ipocrisia será assumir tare;a diária de deplorar o pecado e, contudo, permanecer nele pu@licamente reduDir o pecado a nada e, em privado, ;aDer dele um companeiroX ColocarGamos ;ardos pesados so@re os om@ros dos outros e seuer moverGamos um dedo para a?udá:los * ue aos senores mesmos ;alavam *u não Se não pensavam assim, por ue pregaram tão a@ertamente contra ele E, se prensavam, por ue o cometeram Por ue o mantiveram "ão se?am como os
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;ariseus ipócritas ue diDiam e não ;aDiam# +uitos ministros do evangelo serão con;undidos e não conseguirão manter os olos erguidos diante de tal pesada acusação e ipocrisia# HBA/TER, $L, p#JLI#
L4# L6#E"C*"TR* &* PR*'!SS!*"A. &E TE*.*2!A C*+ *S PART!C!PA"TES &* R#P# &A !2RE7A BAT!STA 7ERUSA.]+# LL#%:%%:$%49 .*CA. !2RE7A BAT!STA 7ERUSA.E+
L8#PA.ESTRA S*BRE RE.AC!*"A+E"T* &!SC!PU.A&*R PRAT!C* HR&PI, E/P*R AS PR*SP*STAS &* P.A"* &E ACA*#
8#AS SE/TAS:'E!RAS
8%#REU"!*ES SE+A"A!S PARA AC*+PA"A+E"T* C*+ *S +EBR*S &A !B7 QUE ACE!TARA+ * &ESA'!* &* R&P#
8$# 85#AP.!CACA* &* RE.AC!*"A+E"T* &!SC!P.!"A&*R# 8-#
* relacionamento discipulador pratico será realiDado por cada cristão em seus am@ientes de convGvio como9
%# 'A+!.!A9 8J#
E muito importante um relacionamento discipulador na ;amGlia, pois, sa@e :se ue ela a @ase de todos seres umanos# * plano de deus e ue a?a uma @ela parceria entre o lar e a igre?a local# * lar cristão e um organismo do corpo de cristo, onde os pais devem discipulador seus ;ilos, e irmãos mais velos os seus irmãos mais novos e vice:versa#
$# A+!2*S9 84#
Va amigos mais cegados ue irmãos, partindo desse pressuposto, o rdp prope ao cristão, alm de seu testemuno pessoal, o;ereça tam@m sua a?uda, acompanamento espiritual e emocional, importe:se com o amigo não
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cristão, não ;aDendo ue a situação ;iue ;ormal, ou mec=nica, mas ue se?a algo natural# 5# "* TRABA.V*9 86#
&iDem ue o tra@alo e a segunda casa de toda pessoa por passarmos em media L oras diárias tra@alando relacionando com outras pessoas, e proveitoso nesse local sempre selecionar no mGnimo uma pessoa para discipular, a;im de ue o mesmo se?a salvo por cristo ?esus atravs do discipulado, ?á ue tempo ?untos não ira ;altar#
-# "A ESC*.A > 'ACU.&A&E9 8L#
&epois do tra@alo a escola tam@m propiciar @astante tempo com outras pessoas geralmente ;aD:se colegas e amigos nestes am@ientes, podendo iniciar o discipulado com a pessoa ue se tiver mais intimidade se mostra mais a@erta ao evangelo#
J# "A !2RE7A9 88#
*s novos convertidos, ine
%# %%# %$# %5# %-# %J# %4#
14
%6# %L# %8# %%# %%%# %%$# %%5# %%-# %%J#
116. %%6#
3. CONSIDERACOES "INAIS * estagio supervisionado de praticas pastorais e de
;undamental import=ncia para o pro;issional de teologia por propiciar uma maior apro
%%8#
"a pratica da preparação de sermão e pregação, proposto pelo
pastor presidente a mim, estagiário de praticas pastorais, ;oi um dos grandes desa;ios vivenciados dentro deste conte
15
%$#
* pro@lema de sua pronuncia desarticulada e gague?ante ele superou ;alando com pedrinas Hsei
%$%#
A !#B#7# possui uma @oa ualidade de cristãos compromissados
com a o@ra, sempre dispostos a a?udar os seus lideres# &entro de suas programaçes, a !B7 desenvolve o peueno grupo multiplicador protótipo, uma e
12!. 12#.
!. RE"ERENCIAS
126. %$6#
B!B.!A# PortuguKs# B)*+, ,/ J# Atual# São Paulo9 A@@a press ^
SB!A, $%$# %$L#
!"TERSABERES HBrasilI H*rg#I# "4/5/7 7*8 974/,9:;7
8+,,7. Curiti@a9 !ntersa@eres, $%4#a %$8#
!"TERSABERES HBrasilI H*rg#I# P8<,9 =78,# Curiti@a9
!ntersa@eres, $%J#@ %5#
TU"A.A, +arcio# P>4/7 84=7 4+,=+,9578 9 compartilando o amor
de &eus por meio dos relacionamentos# Rio de 7aneiro9 Convicção, $%-# %5%#
BRA"&A*, 'ernando# I8? M4+,=+,9578 J princGpios @G@licos para o
crescimento# 5# ed# Rio de 7aneiro9 Convicção, $%-# %5$#
'RE!TAS, 'a@ricio# D @7+ 7 =8,/9)=,7 0ivendo o ?eito @G@lico de
ser igre?a# Rio de ?aneiro9 Convicção, $%J# %55#
BA/TER, Ricard# M/4+ =78+ 5 5,9,=4+57# São Paulo9 Cultura
Crista, $L# $$ p# EliDa@et 2omes#
16
%5-#
A.+E!&A, 7oao Al@erto de A.+E!&A, 7anason de# M/4+ =8 84=7
,+,89 !nstruçes praticas para evangelismo nos lares# 2oi=nia9 Yaris, $%$# %5J#
0E"&E", +orris# C77 ?4 8@ =7. São Paulo9 Casa
Pu@licadora Brasileira, %8L8# %54#
'AB!*, Caio# S4,8 J4 * mais ;ascinante pro?eto de vida# Santa
Catarina9 0inde, %88J# %56# %5L# %58# %-# %-%# %-$# %-5# %--# %-J# %-4# %-6# %-L# %-8# %J# %J%# %J$# %J5# %J-# %JJ#
J# APE"&!CES
17
%J4# %J6# %JL# %J8# %4# %4%# %4$# %45# %4-# %4J# %44# %46# %4L# %48# %6# %6%# %6$# %65# %6-# %6J# %64# %66# 178.
4# A"E/*