1. ZABAL ABALA A, Antoni , A prátic tica educat cativa iva – Como ensinar, Artmed. Profissão. Professor, Lisboa, Don Quixote. 2002. O argumento deste livro consiste em uma atuação profissional baseada no pensamento prático, mas com capacidade reflexiva e que necessitamos de meios teóricos para que a análise da prática seja verdadeiramente reflexiva. • • •
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Parâmetros institucionais e organizados; Tradições metodológicas, possibilidades reais dos professores; Meios e condições físicas existentes. Num Num mo mode delo lo em que que a aula aula se conf config igur uraa como como um micr micros ossi sist stem emaa defin definid idoo por por determinados espaços, uma organização social, certas relações interativas, forma de distribuir o tempo e um determinado uso de recursos didáticos, numa interação entre todos os elementos. Ao momento em que se produzem os processos educacionais, ela tem um antes e um depois: o planejamento e a avaliação dos processos educacionais. Dentro de um modelo de percepção da realidade da aula, onde estão estreitamente vinculados o planejamento, a aplicação e a avaliação, teremos que delimitar a unidade de análise que representa este processo, ou seja, a atividade ou tarefa. Por exemplo: uma exposição, um debate, uma leitura, uma pesquisa bibliográfica.
- Atividades ou tarefas → unidade básica do processo de ensino/aprendizagem, cujas diversas variáveis apresentam estabilidade e diferenciação: relações interativas professoraluno, e alunos, alunos; uma organização grupal, determinados conteúdos de aprendizagem, certos recursos didáticos, distribuição de tempo e de espaço, um critério avaliador. - Ati Ativid vidade adess ou tarefas tarefas são insufic insuficien ientes tes para para proporci proporciona onarr uma análise análise dos difer diferente entess estilos pedagógicos, é preciso ampliar esta unidade elementar e identificar como nova unidade de análise, as seqüências de atividades atividades ou seqüências didáticas, que permitem a avaliação sob uma perspectiva processual, incluindo as fases de planejamento, aplicação e avaliação. - Desd Desdee o mo mode delo lo aula aula magis magistr tral al ( com com a seqü seqüên ênci cia: a: apont apontam amen ento toss ou manua manual, l, prova prova,, qualificação) até o método de projetos (escolha do tema, planejamento, pesquisa...) têm como como elemen elementos tos ind indicad icador or as ativid atividade ades, s, que só adquir adquirem em person personalid alidade ade difere diferencia nciall conforme sua organização em seqüências ordenadas.
- As variações Metodológicas da Intervenção na aula 1 – Seqüências de atividades – maneiras de encadear e articular as diferentes atividades ao longo de uma unidade didática. - Indicam a função que tem cada uma das atividades. 2 – O papel dos professores e alunos ou alunos/alunos → clima de convivência de acordo com as necessidades de aprendizagem. 3 – Organização social da aula – grandes grupos, grupos fixos e variáveis contribuem para o trabalho coletivo e pessoal. 4 – Utilização dos espaços e do tempo – concretizam as diferentes formas de ensinar.
5 – Organização dos conteúdos – provém da própria estrutura formal das disciplinas e formas organizativas globais e integradoras. 6 – Uso dos materiais curriculares – importância que adquirem nas diferentes formas de intervenção (nas exposições, experimentação). 7 – Sentido e papel da avaliação – entendida no seu sentido restrito de controle de resultados, como na concepção global do processo de ensino/aprendizagem.
- A Função Social – finalidade (por que ensinar) •
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São colocadas as intenções educacionais, o que pretendemos que nossos alunos consigam; C. Coll estabelece um agrupamento de capacidade: cognitivas, motoras, autonomia pessoal (afetiva), de relação interpessoal e de inserção e atuação social.
- Os conteúdos – conteúdos – explicam as intenções educativas ( o que ensinar) • •
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Tudo que se tem que aprender para alcançar determinados objetivos: Devemos falar de conteúdos de natureza variada: dados, habilidades técnicas, atitudes, conceitos, etc. Coll propõe a classificação dos conteúdos em:
a) conceituais conceituais – englob englobam: am: fatos, fatos, conceitos conceitos,, princípios princípios (“O (“O que se se deve saber”) saber”);; b) procedimen procedimentos: tos: dizem dizem respeito respeito a técnicas técnicas e métodos métodos (“O que se deve deve saber fazer”); fazer”); c) Atitudinais Atitudinais:: abrangem abrangem valores, valores, atitudes atitudes,, normas normas (“Como (“Como se deve deve ser”). ser”). - Não é possível ensinar nada sem partir de uma idéia de como as aprendizagem se produzem (conhecer as teorias). - As formas de intervenção devem levar em conta a diversidade dos alunos, identificando o desafio de que necessitam, a fim de que se sintam estimulados em seu trabalho.
- O Construtivismo • •
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Estruturas cognitivas – esquemas de conhecimento. Esquemas Esquemas de conheciment conhecimentos os depende: depende: - nível de desenvolvim desenvolvimento ento e – conheciment conhecimentos os prévios. Papel ativo do aluno e do professor → atividade mental → sucessivos equilíbrio, desequilíbrio e requilibrio. Zonas de desenvolvimento proximal. Na perspectiva construtivistas, as atividades de ensino têm que integrar ao máximo os conteúdos e por mais específico que seja, sempre está associado a conteúdos de outra natureza. Aprend Aprendizag izagem em dos conteú conteúdos dos atuais atuais::- fatos, fatos, conhec conhecime imento ntos, s, situaç situações ões,, dados dados e fenômenos concretos e singulares, conhecimento estes indispensáveis para compreender informações e problemas. Ensino baseado em exercícios de repetição mediante organizações significativas ou associações. Aprendizagem de princípios e conceitos – Termos abstratos ○ Ex de princípios:- leis, regras ○ Ex de conceitos – densidade, impressionismo ○ Implica em compreensão que vai além dos enunciados.
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○ Característica dos conteúdos conceituais – não estar acabado ○ Processo de elaboração pessoal requerem compreensão do significado. Aprendizagem dos conteúdos procedimentais:- destreza ou habilidades ○ É um conjunto de leis ordenadas e com um fim. ○ Ex:- ler, desenhar, calcular, traduzir. ○ São ações ou conjuntos de ações, que são o ponto de partida. ○ Só se aprende fazer, fazendo e pela exposição do professor ○ È exercitação múltipla, refletindo sobre a atividade (atuação). ○ É preciso aplicá-los em contextos diferenciados.
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Aprendizagem de conteúdos atitudinais:- valores, atitudes, normas
○ Valores – Idéias éticas (solidariedade, liberdade, respeito) ○ Atitudes – Tendências ou predisposições (cooperar, participar, ajudar) ○ Normas – padrões ou regras de comportamento (conforme grupo social), análise dos fatores positivos e negativos, envolvimento afetivo e avaliação. •
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É necessário saber se a seqüência didática programada para desenvolver determinado conteúdo serve para alcançar os objetivos previstos. Para reconhecer a validade das seqüências didáticas tendo em vista a concepção construtivista e a atenção à diversidade é interessante verificar se as atividades propostas: ○ Permitem verificar os conhecimentos prévios; ○ Os conteúdos são significativos e funcionais; ○ Estão adequados ao nível de desenvolvimento; ○ Representam desafios que permitam criar zonas de desenvolvimento proximal; ○ Provoquem conflito cognitivo; ○ Promovam uma atitude favorável à aprendizagem; ○ Estimulam a auto-estima; ○ Ajudam a adquirir habilidades para aprender a aprender
AS SEQUENCIAS DE CONTEÚDO – OUTRA UNIDADE DE ANÁLISE Definida como um conjunto ordenado de atividades estruturadas e articuladas para a consecução de um objetivo em relação a um conteúdo concreto. ○ Ex:- conteúdo conceitual “componentes da paisagem” – será realizada uma série de atividades de ensino com objetivo de que no final da unidade a aprendizagem desse conteúdo, seja dominada por todos os alunos.
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AS RELA RELAÇÕ ÇÕES ES INTE INTERA RATI TIVA VASS EM SA SALA LA DE AULA AULA::- o pa pape pell do doss professores e alunos A influência influência da concepção concepção construtiv construtivista ista na estruturaçã estruturaçãoo das interações educativas educativas na aula para facilitar a aprendizagem:○ Pl Plan anej ejar ar a atua atuaçã çãoo docen docente te de form formaa flex flexíve ívell para para perm permit itir ir a adap adapta tação ção às necessidades dos alunos; ○ Contar com as contribuições e conhecimentos dos alunos; ○ Ajudá-los a encontrar sentido no que estão fazendo; ○ Estabelecer metas ao alcance dos alunos; ○ Oferecer ajudas adequadas; ○ Promover a atividade mental auto-estruturante; ○ Estabelecer ambientes que promovam a auto-estima e o autoconceito; ○ Promover canais de comunicação; •
○ Potencializar a autonomia; ○ Avaliar os alunos conforme suas necessidades e seus esforços; ○ Incentivar a auto-avaliação; •
É imprescind imprescindível ível prever situações situações que favoreçam favoreçam diferentes diferentes formas formas de se relacionar e interagir (grupos, equipes fixas e móveis, assembléias, trabalhos de campos, etc.)
PAPEL DOS AGRUPAMENTOS •
Cada tipo de agrupamento comporta vantagens e inconvenientes, certas possibilidades e certas potencialidades educativas diferentes.
A Escola como grande grupo •
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As características da organização grupal estão determinadas pela organização e pela estrutura de gestão: relações interpessoais, papéis, responsabilidades, participações, etc. Distribuição da escola em grupos/ classificações
○ Classes homogêneas e heterogêneas; ○ Conveniência dos grupos heterogêneos:- modelos diferentes de pensar e atuar, surgimentos de conflitos cognitivos, a possibilidade de receber ajuda de colegas; Distribuição da escola em grupos/Classes móveis ou flexíveis:○ Atender ao diferentes interesses (escolas que trabalham com créditos ou matérias opcionais); ○ Atender as diferentes competências; •
Organização da Classe em grande grupo •
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Apropriado – ensino de conteúdos factuais Limita Limitado do – ensino ensino de conteú conteúdos dos concei conceitua tuais, is, porque porque não permit permitem em interinter-rel relaçõ ações, es, poucas oportunidades de conhecer o processo de elaboração mental que cada aluno segue. – Dificuldade de prestar a ajuda que o aluno precisa. Útil aos conteúdos procedimentos para dar a conhecer a utilidade do procedimento, técnica ou estratégia, mais difícil poder propor atividades de aplicação e exercitação necessárias para cada aluno; Conteú Conteúdos dos atitud atitudina inais is podem podem ser feitos feitos em grande grandess grupos grupos porque porque o compon component entee cognitivo destes conteúdos exigem trabalho de compreensão, mas os componentes afetivos e comportamentais dos conteúdos atitudinais exigem atividades que coloquem os alunos em situações problemáticas ou de conflitos. Situações que dificilmente podem se realizar em grande grupo, com exceção da assembléia assembléia de alunos. alunos. A assembléia é adequada, mas é insuficiente.
Organização da classe em equipes fixas • •
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Oferecem oportunidades para trabalhar conteúdos atitudinais; Ofer Oferec ecem em opor oportu tunid nidad ades es de deba debate tes, s, de rece recebe ber, r, e dar dar ajuda ajuda (sol (solid idar arie ieda dade de e cooperação); Aceitação da diversidade;
Organização da Classe em equipes móveis e flexíveis • •
Atender as características diferencias dos alunos; Oportunidade de atenção personalidade do professor ao grupo;
Período de tempo dos agrupamentos é limitado; li mitado; Eles poderão ser algumas vezes homogêneos e outras heterogêneos; São adequados aos conteúdos procedimentais (matemática, artes) Trabalho individual • • •
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É oportuno porque a aprendizagem em última instância é sempre uma apropriação pessoal; Ele será efetivo, uma vez entendido o conceito, realize atividades e exercícios que permitirão ampliar, detalhar, recordar, e reforça ou que foi aprendido; É útil para memorização de fatos, para aprofundamentos de conceitos e para maioria dos conteúdos procedimentos em que se deve adaptar o ritmo e a proposição de atividades às características dos alunos. Os Contratos de Trabalho (Freinet) – consiste em facilitar a tarefa do professor. O alun alunoo faz um acor acordo do com com o prof profes esso sor. r. É impr impres escin cindív dível el cont contar ar com com mater materiai iaiss prepa preparad rados os e que as ativida atividades des sejam sejam seqüen seqüencia ciadas das e progre progress ssiva ivas. s. (Númer (Númeroo de atividades que deveram fazer).
Distribuição do tempo e do espaço • • •
Distribuição tradicional Os cantos e as pequenas oficinas, bibliotecas, sala ambiente; Prédios grandes, são radicalmente contrários as propostas educativas pois é impossível promover determinadas atitudes, ou um bom clima afetivo onde não podem se sentir seguros, no anonimato.
A distribuição do tempo não é o menos importante. •
Devem variar de acordo com as atividades previstas e necessidades educacionais.
A ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS Diz respeito a relação e a forma de veicular os diferentes conteúdos conteúdos de aprendizagem que formam as unidades didáticas Podemos encontrar propostas que rompem com a organização centrada por disciplinas (propostas metodológicas globalizadoras). Nos métodos globalizados as disciplinas nunca são a finalidade do ensino, elas têm a função função de propor proporcio cionar nar os meios meios ou instru instrumen mentos tos para para realiz realização ação dos dos obj objetiv etivos os educacionais; Nos métodos globalizados a organização se realiza a partir da perspectivas de como os alunos aprendem; ○ Nascem quando o aluno al uno se transforma em protagonista do ensino. ○ Ex;- centros de interesse, projetos, investigações do meio, projetos de trabalho (todos partem de uma situação real). As disciplinas com organizadoras dos conteúdos. A fragmentação do saber e a diversificação do saber em múltiplas disciplinas; Podemos estabelecer três graus de relações disciplinares:1-) a multidiciplinaridade – conteúdos apresentados por matérias independentes uma das outra; 2-) a interdisciplinaridade – interação entre dias ou mais disciplinas, integrando os conceitos idéias, metodologia; 3-) a transdicciplinaridade – integração global, dentro de um sistema totalizador. •
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OS MATERIAIS CURRICULARES E OUTROS RECURSOS DIDÁTICOS
São aqueles que proporcionam ao educador referências e critérios para tomar decisões, no planejamento e na intervenção no ensino e na avaliação; Podem ser tipicados conforme;1-) o âmbito de intervenção (planejamento da aula, grupo, classe, individual); 2-) a intecionalidade da função (orientar, exemplificar, ilustrar); 3-) os conteúdos e as maneiras de organizá-los (integradoras, globalizadoras, conteúdos procedimentos, conceituais); 4-) suporte (quadro negro, papel, cadernos, fichas, livro didático) •
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Observação:- Quanto aos conteúdos atitudinais, não existem suportes a serem usados comprofusão, a não ser o vídeo e os textos. • • • • • • • •
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Criticas ao livro didático e materiais curriculares:Esteriótipos culturais; Proposições vinculadas a determinadas correntes ideológicas; Não podem oferecer toda informação necessária para garantir a comparação; Fomentam atitudes passivas do aluno; Impedem o desenvolvimento de propostas mais próximas da realidade; Não favorecem a comparação entre realidade e ensino escolar; Não respeitam a forma nem o ritmo de aprendizagem do aluno (uniformização do ensino) Fomentam as estratégias de memorização
Observação:- Proceder a busca de referências e critérios para análise e confecção dos materiais curriculares.
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Projeção estática (retroprojetor, slides) suporte e elementos esclarecedores de muitas idéias e facilitam o diálogo, ajudam a centrar a atenção, mas é preciso não pecar pelo excesso de uso. Imagem de movimento – (filmes, gravações de vídeo). Atuam como suporte nas exposições e como fonte de informação. É importante ir gerando e cortando, para estabelecer com a classe
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Suporte de Informática:-
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Possibilidade de estabelecer um diálogo mais ou menos aberto entre o programa e o aluno: Permite fazer simulações de técnicas e procedimentos; Contribui para formação de conceitos.
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Suporte Multimídia:-
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Uso do disc laser, CDI ou CD-ROM (interessante ver a disposição) banco de dados de fácil acesso.
Conclusão:- A existência de materiais curriculares diversificados facilitará a elaboração de propostas singulares. A pertinência dos materiais estará determinada pelo uso que se faça deles, nos diferentes contextos educativos.
A AVALIAÇÃO
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Não deve se limitar somente a avaliação do aluno, mas também o grupo / classe, inclusive o professor ou a equipe docente, o processo de ensino é a própria forma de avaliação. A avaliação inicial (diagnóstica); A avaliação reguladora (como cada aluno aprende) modificação e melhora contínua do aluno; A avaliação integradora (todo percurso do aluno) informe global do processo; A avaliamos para o aperfeiçoamento da prática educativa; Compartilhar objetivos – condições para avaliação formativa; A informação dos resultados de aprendizagem.