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ESTUDANDO O SALMO 23: Abençoados, este não é um TCC (trabalho de conclusão de curso), é apenas um início de pesquisa em exegese, com algumas sugestes, que podem ser ampliadas e apro!undadas" Como disse, é apenas uma proposta de comp comprreens eensão ão de um text texto o riqu riquís íssi simo mo"" #o #ost star aria ia de ter ter cond condiç içe ess temporais para conhecer mais acerca deste inspirado e con!ortador trecho escriturístico" Aqui $ale uma obser$ação importante% a multiplicidade na abor aborda dage gem, m, as di$e di$ers rsas as linh linhas as de inte interp rprretaç etação ão,, pode podem m gera gerarr um distanciamento do prop&sito original da exegese, qual se'a a !ormação do carte carterr do ser$o" ser$o" Toda Todass as mltipla mltiplass !alas !alas e texto textoss sobre sobre * T+T* T+T* não de$ de$em nos nos a!as a!asta tarr des deste al$ al$o maio maiorr, com como esta sta $er $erdade dade-c -cha ha$ $e, independente de asp aspectos secundri rios, $ai me condu.ir a um relacionamento relacionamento mais estreito com o /enhor da 0ala$ra" C*/23+4A56+/ 22C2A2/2)
ANÁLISE HISTÓRICO-CULTURAL
7açamos uma abordagem introdut&ria ao texto re!erenciado re!erenciado a partir de 2ntro 2ntroduç duçes es 8íblica 8íblicass e obras obras a9ns, a9ns, contem contempla plando ndo autor autoria, ia, ambien ambiente te de composição composição,, data, caracterí característica sticass gerais, gerais, esboço, esboço, :n!ases, :n!ases, dentre dentre outros outros aspectos" ;enrietta ;enrietta C"
8íblia> +d"?ida) +d"?ida) a9rma% a9rma% @* título deste li$ro em hebraico é Bou$or, ou * Bi$ro de Bou$ores, o que indica que o contedo principal do li$ro é lou$or, oração e adoração" * nome /almos $em do grego" *s pais da igre'a i gre'a chama$am-no saltério"D saltério"D a 2ntrodução de salmos da 8íblia anotada por C" 2" /co9eld, registra-se% registra-se% @/AB< @/AB<*/ */ é um título título deri$a deri$ado do do grego grego psalmos, indicando um poema cantad cantado o com acompa acompanha nhamen mento to de instr instrume umento ntoss musica musicais" is" +sta +sta pala$r pala$ra a aparece no "T" grego em 1 Co"1E%FG> +!"H%1I> Cl"J%1G" * título hebraico do li$ro era Sepher Tehlm , signi9cando L!ro "os Lo#!ores"D AndreK ;ill e L" ;" Malton Malton (0anorama (0anorama do Antigo Testamento" +d" ?ida) in!ormam% @Bogo, @Bogo, /almos é composto de poesias indi$iduais escritas durante o perí períod odo o de mil mil anos anos por por $ri $rias as pess pessoa oas" s" +las +las !ora !oram m reuni eunida dass em momentos di!erentes !ormando pequenas coleçes, que por sua $e. !oram organi.adas gradualmente em uma obra maior com prop&sitos teol&gicos de9nidos em mente"D a 2ntr 2ntrod oduçã ução o de salm salmos os da ?2 ?2 enco encont ntra ramo mos% s% @ Nome *s nomes Septuagi aginta nta (tra /al /almo mos s e /al /alté téri rio o pro$ pro$:m :m da Septu (tradu duçã ção o greg grega a do AT) a princípio se re!eriam a instrumentos de cordas (como harpa, lira e alade) e posteriormente, a c=nticos acompanhados por esses instrumentos" * título tehill llim im (lou$or hebr hebrai aico co trad tradic icio iona nall é tehi (lou$ores"" es"""), "), embora embora muitos muitos dos salmos salmos se'am tephillot (oraçes)" Alis, uma das primeiras colet=neas incluídas no li$ro recebeu recebeu o título de oraçes de 3a$i, 9lho de Lessé (NF"FO)" Comp Compila ilaçã ção, o, disp dispos osiç ição ão e data data.. * /alt /altér ério io é a comp compil ilaç ação ão de $ri $rias as colet=neas e representa a etapa 9nal de um processo que le$ou séculos" #anhou sua !orma 9nal nas mãos dos !uncionrios p&s-exilicos do templo, que o completaram pro$a$elmente no séc" 222 a"C" essas condiçes, ser$ia
F de li$ro de oraçes (oraçes, lou$ores e instrução religiosa) para o segundo templo (o de Porobabel e o de ;erodes) e para uso nas sinagogas" L no séc" 2 d"C" era mencionado como @Bi$ro @Bi$ro dos /almosD (Bc FO"EF> At 1"FO)" aquela época @/almosD também era usado como título de toda a seção do c=non do AT hebraico conhecida como @+scritosD ($" Bc FE"EE)" RE,RH> RN,RR)> F) salmos eQou c=nticos da !amília de Asa!e (/l HO> NJRJ) e J) c=nticos c =nticos de 0eregrinação 0eregrinação (/l 1FO-1JE)" *utras e$id:ncias indicam mais compilaçes" *s salmos de 1 a E1 (0rimeiro li$ro) !a.em uso !requente do nome di$ino Iavé, (@o /enhorD), ao passo que os de EF a NF (@/egundo li$roD) li$roD) usam mais Elohim (@3eusD)" 0ermanece sem explicação a ra.ão de ha$er uma colet=nea Elohim di!erente da colet=nea Iavé, pois as duas datam, pelo menos essencialmente na !orma presente, presente, do período da monarquia" Além disso, os salmos de IJ a 1OO parecem !ormar uma colet=nea tradicional ($" * /enhor reina em IJ"1> IG"1O> IN"1> II"1) *utros aparentes agrupamentos incluem os salmos de 111 a 11R (série de salmos de aleluia), os salmos de 1JR a 1EH (todos com @dra$ídicoD no título) e os salmos de 1EG a 1HO (com os !requentes aleluias)" ão se sabe se o #ra #rand nde e hallel (/l (/l 1FO-1 1FO-1JG JG)) ' era era uma uma unida unidade de recon econhe heci cida da"" (*s (*s sete sete salmos penitenciais receberam esse nome em decorr:ncia do uso litrgico cristão, 'amais tendo sido uma di$isão na tradição 'udaica do /altério)" /al tério)" a sua edição 9nal, o /altério continha 1HO salmos" Suanto a isso, a Septuaginta e o texto hebraico concordam, embora cheguem a essa ci!ra de modo di!erente" di!erente"""* ""* /altério era di$idido di$idido em cinco li$ros (/l 1-E1> EF-NF>NJRI>IO-1OG>1ON-1HO), e cada um desses li$ros recebia uma doxologia 9nal apropriada ($" E1"1J> NF"1R,1I> RI"HF> 1OG"ER>1HO)" *s dois primeiros li$ros, como como ' obser$ obser$amo amos, s, eram eram pro$a pro$a$el $elmen mente te pré-e pré-exíl xílico icos" s" A di$isã di$isão o dos demais salmos em tr:s li$ros, chegando-se, assim ao nmero de cinco, $isa$a $isa$a possi$ possi$elm elment ente e imitar imitar os cinco cinco li$ro li$ross de
F de li$ro de oraçes (oraçes, lou$ores e instrução religiosa) para o segundo templo (o de Porobabel e o de ;erodes) e para uso nas sinagogas" L no séc" 2 d"C" era mencionado como @Bi$ro @Bi$ro dos /almosD (Bc FO"EF> At 1"FO)" aquela época @/almosD também era usado como título de toda a seção do c=non do AT hebraico conhecida como @+scritosD ($" Bc FE"EE)" RE,RH> RN,RR)> F) salmos eQou c=nticos da !amília de Asa!e (/l HO> NJRJ) e J) c=nticos c =nticos de 0eregrinação 0eregrinação (/l 1FO-1JE)" *utras e$id:ncias indicam mais compilaçes" *s salmos de 1 a E1 (0rimeiro li$ro) !a.em uso !requente do nome di$ino Iavé, (@o /enhorD), ao passo que os de EF a NF (@/egundo li$roD) li$roD) usam mais Elohim (@3eusD)" 0ermanece sem explicação a ra.ão de ha$er uma colet=nea Elohim di!erente da colet=nea Iavé, pois as duas datam, pelo menos essencialmente na !orma presente, presente, do período da monarquia" Além disso, os salmos de IJ a 1OO parecem !ormar uma colet=nea tradicional ($" * /enhor reina em IJ"1> IG"1O> IN"1> II"1) *utros aparentes agrupamentos incluem os salmos de 111 a 11R (série de salmos de aleluia), os salmos de 1JR a 1EH (todos com @dra$ídicoD no título) e os salmos de 1EG a 1HO (com os !requentes aleluias)" ão se sabe se o #ra #rand nde e hallel (/l (/l 1FO-1 1FO-1JG JG)) ' era era uma uma unida unidade de recon econhe heci cida da"" (*s (*s sete sete salmos penitenciais receberam esse nome em decorr:ncia do uso litrgico cristão, 'amais tendo sido uma di$isão na tradição 'udaica do /altério)" /al tério)" a sua edição 9nal, o /altério continha 1HO salmos" Suanto a isso, a Septuaginta e o texto hebraico concordam, embora cheguem a essa ci!ra de modo di!erente" di!erente"""* ""* /altério era di$idido di$idido em cinco li$ros (/l 1-E1> EF-NF>NJRI>IO-1OG>1ON-1HO), e cada um desses li$ros recebia uma doxologia 9nal apropriada ($" E1"1J> NF"1R,1I> RI"HF> 1OG"ER>1HO)" *s dois primeiros li$ros, como como ' obser$ obser$amo amos, s, eram eram pro$a pro$a$el $elmen mente te pré-e pré-exíl xílico icos" s" A di$isã di$isão o dos demais salmos em tr:s li$ros, chegando-se, assim ao nmero de cinco, $isa$a $isa$a possi$ possi$elm elment ente e imitar imitar os cinco cinco li$ro li$ross de
J tinham certe.a do sentido de textos tão antigos" Além disso, a prtica de atri atribu buir ir títu título loss com com nome nome de auto autorr é bem bem remot emota" a" 0or outr outro o lado lado,, a Septua uagi gint nta a e o text comp compar araç ação ão entr entre e a Sept texto o hebr hebrai aico co demo demons nstr tra a que que o contedo de alguns títulos ainda esta$a su'eito a mudanças, mesmo muito depois do início do período p&s-exílico" A maior parte do debate concentrase nas categorias 1 e G acima" Suanto autoria, h ainda mais di$isão de opinies" As anotaçes em si são ambígu ambíguas, as, pois a !rase !raseolo ologia gia empr emprega egada, da, que signi9 signi9ca, ca, de modo modo geral, geral, pertencente a, pode também ser interpretada no sentido de concernente a ou para o uso de ou dedicado a" * nome pode re!erir-se ao título de uma colet=nea de salmos que tinha sido reunida em torno de determinado nome (como de Asa!e ou dos coraítas)" $#a%&o ' a#&ora "a!(")a, %*o po"e po"e ha!e ha!err a m(% m(%ma ma "+ "+! !"a "a "e # #e e o Sal& Sal&r ro o )o%& )o%&m m salm salmos os )ompos&os por esse %o&.!el )a%&or e m+s)o e "e #e ho#!e, em "e&erm%a"o &empo passa"o, #m sal&ro /"a!(")o0 (destaque nosso)" +sse +sse saltér saltério, io, no entant entanto, o, pode pode também também ter incluí incluído do salmos salmos escrit escritos os a respeito de 3a$i, ou a respeito de algum dos reis da$ídicos posteriores, ou mesmo salmos escritos moda de 3a$i" U $erdade, também que a tradição a respe espeit ito o de quai quaiss salm salmos os se'a se'am m da$ da$íd ídic icos os per permane manece ce um pouc pouco o obscur obscura"" a"""3 "3a$i a$i é s $e.es $e.es usado usado em outro outross lugar lugares es como como substa substanti nti$o $o coleti$o para representar os reis da sua dinastia, o que também pode ser o caso dos títulos dos salmos" A pala$ra Sel" (tradu.ida na ?2 por pausa) aparece em JI salmos, e todas as ocorr:ncias dela (menos duas V /l 1EO e 1EJ, ambos da$ídicos) estão no primeiro ao terceiro li$ro"""/ão !artas as hip&teses quanto ao signi9cado, mas a sinceridade exige con9ssão de ignor=ncia" /l N, título), J) mi&tam (poema epigr9co> /l 1G, título), E) shir (c=ntico), H) mas&il (poema> /l JF, título) título),, G) te'llah (oração), N) tehillah (lou$or), R) leha$&ir (para (para ser lembrado V i"e", diante de 3eus, uma petição), I) letodah (para lou$ar ou para dar graças), 1O) lelamed (para ensinar) e 11) shir %edidot (c=ntico de amores V i"é", c=ntico de casamento)" * signi9cado de muitos desses termos, no entanto, é incerto" Além disso, alguns títulos cont:m dois desses termos (esp" mi$mor e shir ), ), o que indica que os tipos de salmos t:m base di$ersi9cada e coincid:ncia parcial entre si"D Losé 8ortolini 8ortolin i (Conhecer"""os /almos" 0aulus) a9rma% @1" Tpo "e salmo U um salmo salmo de con9 con9an ança ça em La$é La$é"" As expr xpress esses es nad nada a me !alt !alta a (1c) (1c),, nenhum mal temerei temerei (Eb), todos os dias da minha $ida (Ga), por dias sem 9m (Gb) e outras demonstram que se trata da total con9ança em La$é Como es&. es&. or1a% or1a%a" a"o o * salmo possui uma bre$e introdução, pastor pastor"F" Como composta pela expressão La$é é o meu pastor (1b)> tem um ncleo, que inicia com a a9rmação ada me !alta (1c) e $ai até a metade do $ersículo G" A conclusão é composta pela ltima !rase%
E * ncleo tem duas imagens importantes" A primeira apresenta La$é como pastor, e o salmista se compara a uma o$elha (1b-E)" As pala$ras destes $ersículos pertencem ao contexto do pastoreio" pastoreio" 0ara entender essa imagem, é preci preciso so recor recordar dar bre$e bre$eme mente nte a $ida $ida dos pastor pastores es na terra terra de Lesus" Lesus" orm ormal alme ment nte e tinh tinham am um punh punhad ado o de o$el o$elha hass e cuid cuida$ a$am am dela delass com com carinho, pois eram tudo o que possuíam" W noite, costuma$am deix-las num curral, 'unto com as de outros pastores, sob a proteção de alguns guar guarda das" s" 3e manh manhã, ã, cada cada past pastor or cham chama$ a$a a as suas suas pelo pelo nome nome,, elas las reconheciam a $o. do seu pastor e saíam para uma no$a 'ornada" +le caminha$a !rente, condu.indo-as a pastagens e !ontes de gua ($e'a Loão 1O, 1-E)" a terra de Lesus h desertos, e os pastores de$iam atra$ess-los para encontrar pastagens" Ws $e.es logo acha$am pastos> outras, tinham de cami caminh nhar ar bast bastan ante te para para enco encont ntra rarr gua gua e $er $erdes des past pastag agen ens" s" ess essas as ocas ocasi ies es,, acon aconte teci cia a que que past pastor or e o$el o$elha hass eram eram surp surprreend eendid idos os pela pela esc escurid uridão ão da noit noite e" /abe /abe-s -se e que elas las, de noit noite e, 9cam cam tota totalm lmen entte desorientadas e perdidas" * pastor, então, caminha$a !rente, $oltando para o curral" A escuridão da noite (o $ale tenebroso do $ersículo E) não assusta$a as o$elhas, pois caminha$am protegidas pelo bastão e ca'ado do pastor" A segunda imagem (H-Ga) também é muito interessante" L não se trata de o$elhas" * ambiente é o deserto da Ludeia" 3e$emos imaginar uma pessoa !ugindo dos inimigos atra$és do deserto" *s opressores estão para alcançla quando, de repente, ela se encontra diante da tenda de um che!e dos habi habita tant ntes es do dese desert rto o" +ssa +ssa pess pessoa oa é acol acolhi hida da com com aleg alegri ria a e !est !esta, a, tornando-se h&spede desse che!e" a terra de Lesus a hospitalidade é coisa sagrada" Suem se re!ugia na casa ou na tenda de outra pessoa est protegido dos perigos" Suando os opressores chegam entrada da tenda, $eem a mesa preparada (os habitantes do deserto simplesmente estendiam uma toalha no chão), o h&spede ' tomou banho de &leo per!umado, e percebem que o che!e e seu h&sp h&sped ede e estã estão o ergu erguen endo do brin brinde dess a uma uma $elh $elha a ami. ami.ad ade e (a taça taça que que transborda)" ada podendo !a.er, os inimigos retiram-se en$ergonhados"D en$ergonhados"D A 8íblia de +studo 0entecostal 0entecostal registra acerca do /almo FJ% @ +ste salmo, originado na mente do /enhor e inspirado pelo +spírito /anto, expressa seu empenho e incessante incessante cuidado pelos pelos seus seguidores" seguidores" +les são o precioso al$o do seu di$ino amor" +le tem cuidado de cada um deles, como um pai cuida de seus 9lhos e como um pastor, das suas o$elhas"D * 4e$" Augustus icodemos, em $ídeo no Xou Tube, consultado em HQIQ1H, em pregação na primeira 2gre'a 0resbiteriana de #oi=nia, reYete sobre o /almo FJ, considerando que além da 9gura pastoral nos $ersos 1-J, destacando o suprimento material, comida nos pastos $erdes, bebida nas guas de descanso e orientação, direção, simboli.ando o @A3AD do $"1> acrescenta tr:s outras comparaçes% $" E outra 9gura para o /enhor @um $ia'ante que $ai conosco no caminhoD no $ale da sombra da morte em tem tempos pos de pereg eregrrinaç inação ão par para Lerusa rusalé lém m, cam caminho inhoss di!í di!ícceis com emboscadas, as armas da $ara e ca'ado contra o inimigo, propiciando 04*T+5Z*, a $ida neste mundo como [$ale da sombra da morte, nosso
H consolo é a presença de 3eus> $"H outra 9gura% uma !esta, uma recepção de o9cial $itorioso, $indo ap&s uma batalha, é recebido com !esta e banquete em sua cidade, clice transbordante, símbolo da alegria" 3eus nos recebe com nossos ad$ersrios destruídos e enche nosso clice de alegria> $"G a quarta comparação, ap&s a 'ornada de peregrinação com suprimento completo, proteção, !esta e recepção, agora chega na Casa do /enhor, Templo de Lerusalém e seu dese'o ao chegar é permanecer na Casa do /enhor, onde a bondade e miseric&rdia permanecerão continuamente, ou se'a, ap&s a peregrinação cristã, somos recebidos na Casa do 0ai, eternamente, nos no$os céus e terra" mas, é ainda mais que isso% a mor&e "o lho "e De#s por cruci9cação" Até mesmo os detalhes das $estes repartidas, das sortes lançadas sobre a tnica, das mãos e pés traspassados, tudo é posto a nu diante dos nossos olhos" Certamente aqui é o 8om 0astor dando /ua $ida por /uas o$elhas" * /almo 222 mostra o /enhor em /eu prese%&e ministério" Todos os $erbos desse /almo estão no tempo gramatical presente" 7ala de algo que o /enhor Lesus est !a.endo por n&s agora" * 8om 0astor, que acabamos de $er morrendo no /almo 22, agora est $i$endo como o 4ra%"e 5as&or, no /almo 222" o /almo 2? somos no$amente apresentados mesma bendita 0essoa> desta $e., porém, no desempenho de /eu ministério como /upremo 0astor" * /almista clama% Be$antai, & portas, as $ossas cabeças> le$antai$os, & portas eternas, e entrar o 4ei da gl&ria" Suem é este 4ei da gl&ria^ * /enhor dos +xércitos, ele é o 4ei da gl&ria"D ;alle_ (
G mesmíssimo campo onde, 1OOO anos depois, o coro angelical anunciou o nascimento de Lesus"D Loão Cal$ino, em seu Comentrio aos /almos ( ?ol 1" +d" 0aracletos, p"HOI) a9rma% @+ste /almo não se acha nem entrelaçado com oraçes, nem apresenta queixas de misérias com o prop&sito de se obter alí$io" Contém simplesmente uma expressão de gratidão, lu. da qual e$idencia-se que !oi composto quando 3a$i gran'eou a posse pací9ca do reino e $i$ia em prosperidade e no usu!ruto de tudo quanto pudesse dese'ar" 0ortanto, para que não $i$esse, no tempo de sua grande prosperidade, como os homens mundanos, os quais, quando parecem $i$er a!ortunadamente, sepultam 3eus no esquecimento, e concupiscentemente se precipitam em seus pra.eres, 3a$i se deleita em 3eus, o autor de todas as b:nçãos de que des!ruta$a" + não s& reconhece que o estado de tranquilidade no qual ora $i$e, bem como a isenção de toda e qualquer incon$eni:ncia e des$entura, eram de$idos bene$ol:ncia di$ina, mas também con9a em que atra$és da di$ina pro$id:ncia ele continuar !eli. mesmo no encerramento de sua $ida terrena, e por isso termina di.endo que poderia gastar-se na prtica de seu culto per!eito"D 3a$i demostra sua experi:ncia com 3eus, reconhecendo o que posteriormente o +spírito do /enhor inspiraria Tiago a registrar% @Toda boa ddi$a e todo dom per!eito são lado alto, descendo do pai das lu.es, em quem não pode existir $ariação ou sombra de mudança"D Tg" 1"1N `m esboço do salmo pode ser delineado a partir do texto de 4oberto ]etcham (/almo FJ" 2mprensa 8atista 4egular)% @"""o primeiro $ersículo do mesmo é o tema do /almo inteiro" mas tão somente coisas se !orem contempladas parte do 0astor" (p"1I)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. DESCANSO7 3eitarme !a. em $erdes pastos ($erso F) (p"FH)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. RERI48RIO7 #uia-me mansamente s guas tranquilas" ($"F) (p"JO)> O Se%hor o me# 5as&or9 por&a%&o, %*o me 6al&ar. RESTAURA;O07 4e!rigera a minha alma ($"J) (p" EO)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. ORIENTA;O7 #uia-me pelas $eredas da 'ustiça ($"J) (p"EH)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. CORA4EM7 ão temerei mal algum> porque tu ests comigo ($"E) (p"HF)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. CONSOLO7 Tua $ara e teu ca'ado me consolam" ($" E) (p"HI)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. SU5RIMENTO7 0reparas uma mesa perante mim" ($" H) (p"GE)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. 5ROTE;O7 a presença de meus inimigos" ($"H) (p"NE)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar. 5ODER7 `nges a minha cabeça com &leo ($"H) (p"RF)> O Se%hor o me# 5as&or, por&a%&o, %*o me 6al&ar.
N A 0essoa do 0astor é o bem maior para a o$elha" /l 1G"F% @3igo ao /+;*4 % Tu és o meu /enhor> outro bem não possuo, senão a ti somente"D> /l NJ" FH % DSuem mais tenho eu no céu^ ão h outro em quem eu me compra.a na terra"D> Cl F"J% @em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos"D 22)
ANÁLISE LITERÁRIA * tipo de texto en$ol$ido, que g:nero literrio é contemplado" Texto 'urídico, hist&rico, poético, pro!ético, como interpret-lo, quais as suas peculiaridades" 4o_ 8" Puc\ (A 2nterpretação 8íblica" ?ida o$a) contribui sobre a transposição do abismo literrio% @oesia. L&, /almos, 0ro$érbios, +clesiastes e Cantares são os cinco principais li$ros poéticos do Antigo Testamento"""`ma característica singular da poesia bíblica é o paralelismo entre duas (e s $e.es tr:s ou quatro) linhas" +ssa é uma di!erença da poesia ocidental, que normalmente é caracteri.ada por métrica e rima, elementos esses que a poesia hebraica desconhece na maioria dos casos" *s estudiosos ' debateram exausti$amente a questão da métrica na poesia hebraica" /ua incapacidade de chegar a um consenso sobre o assunto re$ela a aus:ncia de uma métrica reconhecida na poesia bíblica" %s)os "e s#a #%"a"e )om a I1re?a e seus c=nticos incluíam também os lou$ores e as lamentaçes dessa 2gre'a" +, como membro da 2gre'a, se%&am &am@m #e es&a!am #%"os #ele #e s#a
R 1lorosa Ca@eBa, que so!re por ela, e é o autor de sua alegria""""?isto que os /almos representam a parte mais sub'eti$a da 8íblia, o elemento psicol&gico é de grande import=ncia para a sua correta interpretação" O %&rpre&e "e!e es"ar o )ar.&er "o poe&a e o es&a"o "e me%&e em #e )omp>s o se# )%&)o7 Suanto mais compreendermos a 3a$i, tanto melhor entenderemos os /almos"D
Tremper Bongman 222 (Bendo a 8íblia com o coração e a mente" Cultura Cristã)% A04+3A A B+4 0*+/2A C*44+TA<+T+"""0odemos ler este tipo de literatura e termos uma recompensa cada $e. melhor se retomarmos as con$ençes da poesia escrita dos ;ebreus" Considere esses tr:s elementos cha$es% Conisão. Sualquer poesia é bem di!erente de um discurso normal" Suando con$ersamos com as pessoas, sempre nos reiteramos para que nossa mensagem se'a entendida" 0aramos no meio da sentença e começamos no$amente" Abandonamos o t&pico e, então, retomamos o assunto" +, regularmente, não reYetimos sobre o modo que di.emos as coisas V geralmente deixamos nossas pala$ras Yuírem" *s poetas V por outro lado V são bem conscientes a respeito do modo como !alam alguma coisa e a poesia orgulha-se de sua linguagem compacta" 0oetas di.em muito com apenas algumas pala$ras" Condensam um signi9cado enorme em cada pala$ra e !rase" Beia apenas o primeiro $erso do !amoso poema, o /almo FJ% * /enhor é o meu pastor, e nada me !altar" a !orma original do hebraico, esse par de $ersos contém apenas quatro pala$ras A 9m de perceber o poder dessas poucas pala$ras, escre$a de maneira tri$ial o que $oc: entende do que esse primeiro $erso di. e signi9ca para $oc:" /em d$ida nenhuma, $oc: ter de usar $rias sentenças e ainda não esgotar o seu signi9cado" /ua par!rase ter de incluir uma descrição de como a imagem do pastor a!eta seus sentimentos" A imagem de 3eus como um pastor comunica um !ato, acerca de 3eus, que não pode ser compreendido por uma mera descrição tri$ial como um ser sobrenatural que protege, guia e cuida" Como os poetas conseguem alcançar tal concisão^ 0rimeiro, a poesia bíblica não !a. uso de con'unçes" #eralmente as con'unçes são pala$ras curtas (mas, e, portanto, toda$ia), e condu.em claramente a relação dos conceitos numa sentença ou pargra!o" L que o /almo FJ"1 não se utili.a de con'unçes no hebraico, temos de complet-las no portugu:s" 3e um modo geral, compreendemos a relação da seguinte maneira% (L) que o /enhor é meu pastor, (consequentemente) nada me !altar" `ma $e. que a poesia bíblica é concisa, que tem uma linguagem compacta, ela requer um di!erente tipo de leitura" 0recisamos ter calma e, cuidadosamente, meditar nela" 2sso parece simples, entretanto, $i$emos tão ocupados que raramente gastamos tempo com ela" 7a.emos a de$ocional s pressas, e cremos que se'a melhor ler mais da 8íblia do que apenas um pouco da sua poesia" A poesia bíblica nos chama a dar uma parada e permanecer na presença de 3eus, enquanto ele gentilmente nos ensina" """ 0igura.""A 8íblia contém inmeras 9guras"""*bser$e algumas das características di$inas, por exemplo% ele é a 4ocha, o 4e!gio, o #uerreiro, o 0astor e etc""" Andreas L" ]ostenberger e 4ichard 3" 0atterson (Con$ite 2nterpretação 8íblica, a tríade hermen:utica" +d" ?ida o$a) AT`4+PA +
I CA4ACT+4/T2CA/ 3A 0*+/2A 88B2CA""" Imagístia...*s poetas costumam pensar mais em imagens que em abstraçes" Com uma imagem, o poeta retrata a realidade ou a expressa com termos mais concretos que exigem atenção e interação cuidadosas do intérprete" Como Tremper Bongman 222 obser$a% A linguagem 9gurada é um modo conciso de escre$er, porque uma imagem não somente comunica in!ormaçes, mas também pro$oca uma reação emocional" """+mpregando linguagem 9gurada, o poeta não s& torna seu trabalho mais pict&rico e mais atraente, mas também con$ida o leitor a obser$ar e meditar mais atentamente no que est di.endo" Ao mesmo tempo, a linguagem 9gurada, por ser condensada, permite a expressão mais concisa, que é lembrada com mais !acilidade""""?isto que muitos desses casos en$ol$em a pessoa e a obra de 3eus, é importante que o intérprete perceba a !orça das 9guras empregadas" *bser$e isto% * /+;*4 é o meu pastor (/l FJ"1)""" 0or sua $e., 3eus é comparado a algo pelo emprego de met!ora, símile e hipoat"stase. a met!ora, determinado ob'eto é identi9cado com outro% * /enhor é um pastor" 0elo símile, um ob'eto é comparado com outro% o /enhor é (age) como um pastor" Com a hipoat"stase, uma coisa recebe o nome de outra% f pastor, meu pastor" """o poeta cria uma imagem $isual de um pastor e suas o$elhas" 3o mesmo modo que um pastor cuida de seu rebanho, também o /enhor cuida de seu po$o"D por causa deles !oi !eito o saltério" 0or isso, ele, em hebraico, também se chama Sepher #ehillim, que quer di.er um li$ro de lou$or ou li$ro de agradecimento"
1O compreenda o saltério mais !acilmente, se possa lidar com ele e, também para aprend:-lo e assimil-lo melhor"D * salmo FJ pertence categoria do consolo, pois con!ortam os 9éis a respeito da pro$id:ncia di$ina em todas as suas car:ncias" #ordon 3" 7ee e 3ouglas /tuart (+ntendes o que l:s^ ?ida o$a) contribuem% @C=nticos de con9ança" +sses de. salmos (11> 1G> FJ> FN> GF> GJ> I1> 1F1> 1FH> 1J1) centrali.am sua atenção no !ato de que se pode con9ar em 3eus e que, mesmo em tempos de desespero, sua bondade e seu cuidado para com seu po$o de$em ser expressos" 3eus deleita-se em saber que aqueles que nele creem con9am nele para sua $ida e para aquilo que ele escolher lhes dar" +sses salmos nos a'udam a expressar nossa con9ança em 3eus, se'a qual !or a circunst=ncia"D * /almo FJ, portanto, expressa con9ança inabal$el no 3eus da pro$id:ncia, nos mais di$ersos contextos existenciais" A 8íblia de +studo de #enebra em sua introdução ao li$ro dos /almos registra% @C=nticos de Con9ança" Alguns salmos t:m na )o%a%Ba o se# se%&"o pr%)pal (destaque nosso)" +sses salmos são, !requentemente, curtos e cont:m alguma met!ora marcante que capta a atitude de con9ança do salmista" 0" ex", $er /l FJ> 1F1> 1J1"D ;enr_ ;alle_ (
FE Suem poder subir ao monte do
1G Con9ssão de con9ança no Eu Sou
FJ Con9ssão de con9ança no Eu Sou
1N /plica por sal$ação dos inimigos
FF /plica por sal$ação dos inimigos
1R Bou$or do rei por libertação
FO,F1 *ração e lou$or pela $it&ria do rei
1I A gl&ria do Eu Sou na Criação e Tor
11 *s salmos constituintes compartilham a mesma !orma de pergunta seguida por resposta (1E"1-H> FE"J,E) e o mesmo tema da insist:ncia sobre a insol$el conexão entre adoração e ética" Além disso, estes dois salmos constituintes se mo$em do geral, de a9rmaçes abstratas positi$as para uma a9rmação negati$a mais especí9ca" a base, o /almo 1I celebra o Eu Sou como o Criador transcendente e 4edentor imanente, que pro$: seus adoradores com pure.a moral atra$és de sua Tor, perdão e cuidado pastoral" Luntos, estes tr:s salmos (1H,1I,FE) pro$eem pala$ras instruti$as no que concerne aos suplicantes serem ou$idos no salmo de conclusão, o!erecem um contraponto ao /almo 1E e re!orçam a instrução do /almo 1, que introdu. toda a coleção"D C*/23+4A56+/ +/0+C72CA/222)
ANÁLISE 4RAMATICAL +ste capítulo é o capítulo da exegese, o cerne da questão" A gramtica tem preced:ncia sobre a hist&ria" Suem sabe, acrescentando algum comentrio a respeito de cada item a seguir, aplicando a nossa realidade" Mor6ol=1)a% a !orma do termo" +x"% Con'unção Coordenati$a Aditi$a, tradução e" +m seguida uma abordagem dos tr:s primeiros $ersos% SALMO 237: FO SENHOR 8 MEU 5ASTOR9 NADA ME ALTARÁ7G HH% * pr&prio 3eus, o +terno, o #4A3+ +` /*` me pastoreia @+ apesar desta gl&ria que tens, Tu te importas comigo tambémD> 2s JJ"H @ * /+;*4 é sublime, pois habita nas alturas>"""D 2s HN"1H% @;abito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para $i$i9car o coração dos contritos"D @U especialmente no nome XA;M+; que 3eus se re$ela o 3eus da graça" /empre !oi tido como o mais sagrado e o mais distinto nome de 3eus, o nome incomunic$el" * 0entateuco liga o nome ao $erbo hebraico ha%ah, /+4, +x J"1J,1E" (8er\ho!)" ahJeh é o nome mais importante de 3eus no AT" Tem um sentido duplo% o /er ati$o e auto-existente ($erbo @/+4D, +x J"1E)" * nome ocorre G"RFJ $e.es no AT (8íblia Anotada de 4_rie)" @3eus é espírito, in9nito, eterno e imut$el em seu ser, sabedoria, poder, santidade, 'ustiça, bondade e $erdadeD (8re$e Catecismo, E resposta) 2 4s R"FN @ a sua grande.a é 2/*3?+B"D /l 1EN"H @#rande é o /+;*4 nosso, e mui poderoso> o seu entendimento Z* /+ 0*3+ <+324"D 4m 11"JJ @f pro!undidade da rique.a, tanto da sabedoria, como do conhecimento de 3eus Suão insond$eis são os seus 'uí.os e quão inescrut$eis, os seus caminhosD ro1i 0articípio 0resente do SAB (grau simples) de ra1 ah pastorear j su9xo da 1 singular" 0articípio é ad'eti$o $erbal indica ação C*T`A (@+m sua !unção $erbal apresenta a pessoa ou o su'eito no exercício ontínuo da ação ou na demonstração onstante do estado denotado pelo $erbo"D
1F 7undamentos para exegese do Antigo Testamento, Carlos *s$aldo Cardoso 0into, manual de sintaxe hebraica, ?ida o$a, p"RJ) 0astor condu. com cuidado as o$elhas que amamentam suas crias" Suem mediu as guas na concha da mão, ou com o palmo de9niu os limites dos céus^ Suem 'amais calculou o peso da terra, ou pesou os montes na balança e as colinas nos seus pratos^ Suem de9niu limites para o +spírito do /+;*4, ou o instruiu como seu conselheiro^ A quem o /+;*4 consultou que pudesse esclarec:-lo, e que lhe ensinasse a 'ulgar com 'ustiça^ Suem lhe ensinou o conhecimento ou lhe apontou o caminho da sabedoria^ a $erdade as naçes são como a gota que sobra do balde> para ele são como o p& que resta na balança> para ele as ilhas não passam de um grão de areia" em as Yorestas do Bíbano seriam su9cientes para o !ogo do altar, nem os animais de l bastariam para o holocausto" 3iante dele todas as naçes são como nada> para ele são sem $alor e menos que nada> Com quem $oc:s compararão 3eus^ Como poderão represent-lo^ Como uma imagem que o artesão !unde, e que o ouri$es cobre de ouro e para a qual modela correntes de prata^ *u com o ídolo do pobre, que pode apenas escolher um bom pedaço de madeira e procurar um marceneiro para !a.er uma imagem que não caia^ /er que $oc:s não sabem^ unca ou$iram !alar^ ão lhes contaram desde a antiguidade^ ?oc:s não compreenderam como a terra !oi !undada^ +le se assenta no seu trono, acima da cpula da terra, cu'os habitantes são pequenos como ga!anhotos" +le estende os céus como um !orro, e os arma como uma tenda para neles habitar" +le aniquila os príncipes e redu. a nada os 'uí.es deste mundo" um redemoinho os le$a como palha" Com quem $oc:s $ão me comparar^ Suem se assemelha a mim^ 0ergunta o /anto" +rgam os olhos e olhem para as alturas" Suem criou tudo isso^ Aquele que pe em marcha cada estrela do seu exército celestial, e todas chama pelo nome" Tão grande é o seu poder e tão imensa a sua !orça, que nenhuma delas deixa de comparecer 0or que $oc: reclama, & Lac&, e por que se queixa, & 2srael% * /+;*4 não se interessa pela minha situação> o meu 3eus não considera a minha causa^ /er que $oc: não sabe^ unca ou$iu !alar^ * /+;*4 U * 3eus eterno, o Criador de toda a terra" +le não se cansa nem 9ca exausto> sua sabedoria é insond$el" +le !ortalece o cansado e d grande $igor ao que est sem !orças" Até os 'o$ens se cansam e 9cam exaustos, e os moços tropeçam e caem> mas aqueles que esperam no /+;*4 reno$am as suas !orças" ?oam alto como guias> correm e não 9cam exaustos, andam e não se cansam"D F777NADA ME ALTARÁ7G ehsar Sal incompleto de @so!rer !altaD" 2ncompleto V não !oi concluída, nem reali.ada a ação, ação em andamento" *u se'a C*T2`* /+< /*74+ 7ABTA, ou ainda /+4Z* C*T2`A<+T+ /`0423*/"
1J /almo JE"1O @*s lee.inhos so!rem necessidade e passam !ome, porém os que buscam o /+;*4 bem nenhum lhes !altar"D *s 9lhotes de lees podem so!rer !alta, mas os que buscam o B+Z* 3+ L`3, são supridos" 7p E"1I @+ o meu 3eus, segundo a sua rique.a em gl&ria h de suprir em Cristo Lesus cada uma de $ossas necessidades"D /uprir, pleroo – Béx" +ncher, completar" ;b 1J"H @Contentai-$os com as cousas que tendes, porque +le tem dito% 3e maneira alguma (em nenhuma circunst=ncia) te deixarei, nunca (em tempo algum) 'amais te abandonarei"D
SALMO FJ72 FELE ME AK RE5OUSAR EM 5ASTOS ERDEANTES7 LEA-ME 5ARA UNTO DAS Á4UAS DE DESCANSO9G
2arebitseni incompleto hi9l (causati$o) de r avats deitar j su9xo ob'" da
1 pessoa" 2ncompleto V ação inacabada% +st e estar me !a.endo deitar" ;i9l grau causati$o, @3eus é o respons$el em me !a.er deitarD" +le pro$idencia as condiçes" +le @pro$ocaD meu descanso" ;i9l V causati$o na $o. ati$a" * pastor é o causador do repouso da o$elha" @Bançando (particípio do aoristo, arremessando) sobre +le toda a $ossa ansiedade, porque +le tem cuidado (presente do indicati$o ati$o) de $&s"D (2 0e"H"N) @ão 9quem preocupados porque +le se preocupa"""D /almo HH"FF @Con9a os teus cuidados ao /+;*4, e +le te suster (3ic" /egurar para que não caia> suster V segurar por baixo, para que não caia) Como o pastor pro$idencia o descanso^ +scre$eu um pro!undo conhecedor de o$elhas, 0hillip ]eller, no seu li$ro @ada me !altarD, que h S`AT4* condiçes para que os carneiros (carneirojo$elha cordeiro) deitem-se% 1) T4AS`2B23A3+ V sem temor, segurança" /l I1"1 @* que habita no esconderi'o do Altíssimo, e descansa sombra do *nipotente"D> Lo"1O"FR,FI @+u lhes dou a $ida eterna, 'amais perecerão, e ninguém as arrebatar da minha mão " Aquilo que meu 0ai me deu é maior do que tudo> e da mão do 0ai ninguém poder arrebatar"D> F) `23A3+ 0or causa do seu comportamento social no grupo do rebanho, não se deitam enquanto hou$er quaisquer atritos com outras o$elhas" `nião gera pa., /almo 1JJ" @*h Suão bom e quão sua$e é"""D> J) B28+43A3+ V /e esti$erem sendo importunados por moscas e parasitas, também não se deitarão" /& conseguem relaxar quando estão li$res dos insetos" /l I1"J @0ois +le te li$rar do laço do passarinheiro (armadilhas para a$es) e da peste perniciosa"D> 4m R"JR @0orque eu estou bem certo de que nem os an'os, nem os principados"""nem qualquer outra criatura poder separar-nos do amor de 3eus"D> 2 Lo E"E @"""maior é aquele que est em $&s do que aquele que est no mundoD Cl F"1H> E) /AC2+3A3+ V ão se deitam enquanto esti$erem com !ome" 0recisam estar bem alimentadas" Lo G"JH 3eclaroulhes Lesus% @Ego eimi ho artos t es d$ oes , eu ( e não outro) sou (e continuo sendo) o pão da $ida ( geniti$o ob'eti$o, $i$ente, que tem $ida, geniti$o sub'eti$o, $i$i9cador, !onte de $ida)> o que $em a mim 'amais ter !ome> e o que cr: em mim 'amais ter sede"D FLe!a-me para ?#%&o "as .1#as "e "es)a%soG !72@
1E
2enahaleni incompleto de piel (não ocorre no Sal) j su9xo 1 sg" @guia-
meD" +ste $erbo é usado no AT em contextos que !alam de le$ar e !a.er descansar ou le$ar para pasto ou gua, portanto, expressa direção que $isa o bem-estar do dirigido" *lhando para outros contextos deste mesmo $erbo nas +scrituras, descobrimos Lac& em #n JJ"1F-1E @3isse +sa% 0artamos e caminhemos> eu seguirei 'unto de ti" 0orém Lac& lhe disse% se !orçadas a caminhar demais um s& dia, morrerão todos os rebanhos" 0asse meu senhor adiante de seu ser$o> +` /+#`24+2 #`2A3*-A/ 0*`C* A 0*`C*, no passo do gado que me $ai !rente e no 0A//* 3*/ <+2*/ até chegar a meu senhor em /eir"D 4e!erindo-se ao cuidado especial que o gado e as crianças merecem ao $ia'ar> 3eus nos #`2A dentro de nossa estrutura, conhece nossas limitaçes, sabe que somos p&, dentro de nosso ritmo" +le não nos !orça a caminhar demais em um s& dia" Losé que @sustentou com pãoD os irmãos a quem ama$a, #n EN"1N (1F) em ambos os casos o $erbo é o mesmo tradu.ido por le$ar no /l FJ"F" +m F Cr JF"FF @Assim li$rou o /+;*4 a +.equias e aos moradores de Lerusalém, das mãos de /enaqueribe, rei da Assíria e das mãos de todos os inimigos> e lhes deu pa. , por todos os lados"D * nosso pastor é o 0ríncipe da 0a., 2s I"G, +le nos concede /ua pa., Lo 1E"FN" U do pr&prio /enhor que se !ala, no hino de $it&ria de +x" 1H"1" @+ntão, entoou com a tua !orça o le$aste habitação da tua santidadeD ?er 1 0e 1"1H,1G> +! E"FH-JF" 0ois não se trata do $erbo com um correspondente a le$ar ou condu.ir e sim, do termo técnico que descre$e a ati$idade do bom pastor de animais que os condu. a lugares de re!rigério e segurança" 3eus nos le$a pelo caminho da% a) C*+4kC2A> b) 04*?23kC2A> c) 0AP> d) /AT23A3+" @"""Be$a-me para 'unto das guas de descanso>D /l FJ"F Suanto ao repouso, lemos em ;b E"I,1O @0ortanto, resta um repouso para o po$o de 3eus" 0orque aquele que entrou no descanso de 3eus, também +le mesmo descansou de suas obras, como 3eus das suas"D As guas de descanso tra.em a lembrança o rio de Ap FF"1ss% @+ntão me mostrou o rio da gua da $ida, brilhante como cristal que sai do trono de 3eus e do Cordeiro"D /l EG"E @; um rio, cu'as correntes alegram a cidade de 3eus, o santurio das moradas do Altíssimo"D 0hillip ]eller a9rmou% @ aturalmente o or$alho é !onte de gua pura e limpa" + não h ilustração mais resplendentes das guas tranquilas do que as gotinhas prateadas da umidade pesando nas !olhas e na rel$a ao nascer do dia" * bom pastor, criador dedicado, pro$idencia para que o seu rebanho saia logo cedo, e $ pastar na rel$a molhada de or$alho" 0orque dois males cometeu o meu po$o% a mim me deixaram, o manancial de guas $i$as, e ca$aram cisternas, cisternas rotas, que não ret:m as guas Lr F"1JD SALMO 2373 a FRERI4ERA-ME A ALMA9 4UIA-ME 5ELAS EREDAS DA USTIA7G
1H 2eshobeb 0olel (!orma intensi$a que substitui o 02+B em certos $erbos) do $erbo sh3b. Aqui o signi9cado sh3b literal é !a.er $oltar isto é reno$ar,
restaurar" Compare o /l 1I"N onde ocorre o mesmo $erbo" (4A) @A lei do /+;*4 é per!eita e restaura (A4C re!rigera) a alma> o testemunho do /+;*4 é 9el e d sabedoria aos símplices"D * $erbo é tradu.ido por 4+/TA`4A4 (A4A), 4+742#+4A4 (A4C)" @4e!rigera ou restaura a minha alma é uma expressão passí$el de mais de uma interpretação" 0ode retratar a *?+B;A 3+/#A44A3A S`+ U T4AP23A 3+ ?*BTA como em 2s EI"H, ou tal$e. GO"1 heb"F, que empregam o mesmo $erbo no original, cu'o signi9cado transiti$o é !requentemente A44+0+3+4-/+ ou C*?+4T+4-/+" (4m F"E @bondade de 3eus"""condu. ao arrependimento"D> @bondade e miseric&rdia certamente me seguirão todos os dias da minha $ida"""D/l FJ"G> F Co N"1O a triste.a segundo 3eus produ. arrependimento") /almo 1I"N pelo seu su'eito (a lei), e pelo $erbo paralelo (d sabedoria), indica uma reno$ação espiritual deste tipo, mais do que mero re!rigério" 3o outro lado, minha alma muitas $e.es signi9ca minha $ida ou eu pr&prio, e restaurar, muitas $e.es tem o sentido !ísico ou psicol&gico como em 2s HR"1F @*s teus 9lhos edi9carão as antigas ruínas> le$antars os !undamentos de muitas geraçes e sers chamado reparador de brechas e restaurador de $eredas para que o país se torne habit$elD, ou com o emprego de outra parte do $erbo, 0$ FH"1J @Como o !rescor da ne$e no tempo da cei!a, assim é o mensageiro 9el para com os que o en$iam, porque re!rigera a alma dos seus senhoresD ?er ainda Bm 1"11,1G,1I" +m nosso contexto parece ha$er interação entre os dois sentidos, de tal modo que a reno$ação mais pro!unda do homem de 3eus, por mais espiritualmente per$erso ou en!ermo que se'a"D (Comentrio Cultura 8íblica V di.ei-lhe% 0erdoa toda iniquidade, aceita o que é bom e, em $e. de no$ilhos, os sacri!ícios dos nossos lbios"D A44+0+32<+T* para a $ida é uma graça sal$adora, pela qual o pecador, tendo um $erdadeiro sentimento de seu pecado e percepção da miseric&rdia de 3eus em Cristo, se enche de triste.a e de horror pelos seus pecados, abandona-os e $olta-se para 3eus, internamente resol$ido a prestar-lhe no$a obedi:ncia" (8re$e Catecismo, pergunta RN)
1G SALMO 2373 @ F4UIA-ME 5ELAS EREDAS DA USTIA 5OR AMOR DO SEU NOME7G 2anehen4 incompleto hi9l de nahah guiar j su9xo ação inacabada, ação
de guiar permanentemente, sempre"
;i9l, causati$o, (pastor respons$el pela condução do rebanho), guiados pelo +spírito de 3eus, são 9lhos de 3eus, 4m R"1E" 5a%ggele % trilhas (rigorosamente aquelas !eitas por uma carroça) Shem shemo j su9xo J m" sg" o nome dele
/almos H"R @#uia-me na tua 'ustiça"D> FH"I @#uia os humildes na 'ustiçaD> NJ"FE @Tu me guias com o Teu conselho"""D ?eredas da 'ustiça V @mas $&s sois dele em Cristo Lesus, o qual se nos tornou da parte de 3eus sabedoria e 'ustiça, e santi9cação e redençãoD 1Co 1"JO" F Tm F"1I @+ntretanto, o 9rme !undamento de 3eus permanece, tendo este selo% * /enhor conhece os que lhe pertencem" + mais% Aparte-se da in'ustiça todo aquele que pro!essa o nome do /enhorD Aparte-se, aoristo imperati$o, apost et o, J sg aoristo imperati$o de a'st emi (1-1E), partir, deixar, separar-se de, hist emi, separar" *rdem para iniciar uma ação" (o aoristo pede rompimento de9niti$o, cha$e linguística) 2n'ustiça V adi&ia (di& e, es 6 s"!" direito, 'ustiça com al!a pri$ati$o, de negação) AMOR DO SEU NOME
/l 1JR"F @"""pois magni9caste acima de tudo o teu nome e a tua pala$ra"D +. JG"FF,FJ @3i.e, portanto, casa de 2srael% Assim di. o /+;*4 3eus% ão é por amor de $&s que eu !aço isto, & casa de 2srael, mas pelo meu /AT* *<+, que pro!anaste entre as naçes para onde !ostes" ?indicarei (de!enderei) a santidade do meu grande nome, que !oi pro!anado entre as naçes, o qual pro!anastes no meio delas"""D 0ro!anar 3ic" Tratar com irre$er:ncia, sem respeito" ?indicar- 3ic" +xigir a restituição de> de!ender" (o) autoE8istente ou +terno> 9ehovah, nome nacional 'udaico de 3eus%-Leo$, o /+;*4" /ubstanti$o que signi9ca 3eus" A pala$ra se re!ere ao nome pr&prio do 3eus de 2srael, particularmente o nome pelo qual +le se re$elou a 3t FR"HR)" Até a �
1N 4enascença, ele era escrito sem as $ogais no texto hebraico do Antigo Testamento, sendo tradu.ido como X;M;" Contudo, desde aquela época, as $ogais de outra pala$ra, dona %, !oram supridas na expectati$a de se reconstruir a pronncia" +mbora a deri$ação exata do nome se'a incerta, muitos estudiosos concordam que o seu signi9cado bsico de$eria ser compreendido no contexto da exist:ncia de 3eus, i"e", de que +le é o +u /ou o Sue /ou (kx J"1E), aquele que era, que é, e que sempre ser (c!" Ap 11"1N)" Traduçes mais antigas da 8íblia, e muitas outras mais recentes, usam da prtica de representar o nome di$ino com letras maisculas, para distingui-lo de outras pala$ras hebraicas" +le é mais !requentemente tradu.ido por /enhor (#n E"1> 3t G"1R> /l 1R"J1JF> Lr JJ"F> Ln 1"I), mas também por 3eus (#n G"H> F /m 1F"FF) ou L+*? (/l RJ"1R1I> 2s FG"E)" A !requente aparição deste nome em relação obra redentora de 3eus en!ati.a a sua tremenda import=ncia (B$ FG"EH> /l 1I"1E1H)" Além disto, ele aparece, s $e.es, composto com outra pala$ra, para descre$er o carter do /enhor com maior detalhe ($e'a #n FF"1E> kx 1N"1H> L. G"FE)"D
Ma_ne #rudem em sua Teologia /istemtica (+d" ?ida o$a, p"11O) comenta% @Também se $: a independ:ncia de 3eus na sua autodesignação em kxodo J"1E% 3isse 3eus a !h, que aparece em torno de H"HOO $e.es no AT" """a !orma abre$iada, hh ou ah, aparece em kx 1H"G e 1N"1G além de 2saías e em trinta e cinco passagens nos /almos, como /l NN"11 e RI"R" 7orma parte da expressão Aleluia, hallel#ah, isto é Lo#!a a hh7 `m te&logo escoc:s (citado por 4" 8" #irdlestone) coloca% +m o nome Leho$ se expressa de uma maneira distinti$a a 0ersonalidade do /er /upremo" U em todas as partes um nome pr&prio, denotando a 0essoa de 3eus, e s& a d+le, tanto que +lohim participa mais do carter de um nome comum, denotando em geral, porém não necessria e uni!ormemente, o /er /upremo" `m hebreu pode di.er o +lohim, o $erdadeiro 3eus, em oposição a todos os !alsos deuses> porém nunca di. o Leho$, porque Leho$ é o nome do 3eus nico e $erdadeiro" 3i. uma $e. ou outra meu De#s, porém nunca meu eho!., porque quando di. meu 3eus re!ere-se a Leho$" 7ala de o De#s "e Israel, porém nunca de o eho!. "e Israel, porque não h outro Leho$" 7ala de o De#s !!e%&e, porém nunca de o eho!. !!e%&e, porque de Leho$ s& pode conceber como $i$ente"D (tradução nossa)"
Tr_gg$e " 3"
1R o!erece uma explicação do signi9cado do nome de 3eus é +x J,1E e dele se in!ere que a rai. do nome deri$a do $erbo ser" +m resposta pergunta ($"1J) sobre o nome de seu interlocutor, !.
Ambas as expresses possuem uma l&gica interna que não se de$e esquecer" * nome de 3eus é X;M;, isto é, +le é> quando !ala de si mesmo não o !a. na terceira pessoa, mas di. naturalmente eu sou ($"1E)> mas quando c!" Lo"1O"11)" +ste conceito de 3eus, o #rande 0astor, é muito antigo, tendo sua primeira ocorr:ncia na 8íblia nos lbios de Lac& em #n EI"FE% 3onde é o astor e a 0edra de 2srael" A0A/C+TA4 r a’ah pastar, pastorear, apascentar" +sta rai. semita comum aparece no acadiano, !enício, ugarítico, aramaico e rabe" U atestada em todos os períodos do hebraico e em torno de 1NO $e.es na 8íblia" """* termo r a’ah descre$e o que um pastor permite que os animais domésticos !açam enquanto eles se alimentam no campo" +m sua primeira ocorr:ncia, Lac& !ala aos pastores% +is que ainda é muito dia, não é tempo de a'untar o gado> dai de beber s o$elhas, e ide, e apasentai@as1 (#n FI"N)" A pala$ra r a’ah também descre$e o trabalho do pastor" /endo Losé de de.essete anos, apasentava as o$elhas com seus irmãos> e ele ainda era 'o$em (#n JN"F)" `sado meta!oricamente, este $erbo descre$e um líder ou a relação de um soberano para com o seu po$o" +m ;ebrom, o po$o disse a 3a$i% + também dantes, sendo /aul ainda rei sobre n&s, eras tu o que saías e entra$as com 2srael> e também o /+;*4 te disse% Tu apasentar"s o meu po$o de 2srael e tu sers che!e sobre 2srael (F /m H"F)" * $erbo é empregado 9guradamente no sentido de pro$er acalento ou animar% *s lbios do 'usto apasentam muitos, mas os tolos, por !alta de entendimento, morrem (0$"1O"F1)" `sado no modo intransiti$o, r a’ah descre$e o que o gado !a. quando se alimenta no campo" 7ara& sonhou que subiam do rio sete $acas, !ormosas $ista e goras de carne, e pastavam no prado (#n E1"F)" +ste uso é aplicado meta!oricamente a homens em 2s 1E"JO% + os primog:nitos dos pobres os que são muito inde!esos serão apasentados, e os necessitados se deitarão seguros"D
2? ANÁLISE TEOLÓ4ICA /elecione alguns aspectos teol&gicos a partir do texto em apreço, pesquise e discorra sobre os mesmos, relacionando-os com sua re!er:ncia
1I textual" `se seus símbolos de !é, associados a sua con9ssão, credo além dos te&logos mais representati$os de sua corrente teol&gica" o li$ro @Teologia do Antigo TestamentoD +d" ?ida o$a, pp" 111-J, 4alph /mith trata da pessoa e obra di$inas, teologia em si, a partir do nome di$ino empregado no /almo FJ"1% @A7 O %ome "e%o&a essP%)a * conhecimento de 3eus no Antigo Testamento brota não s& da hist&ria, pala$ra, criação e teo!ania, mas também da re$elação do nome La$é" Concorda-se em geral que entre po$os primiti$os e em todo o antigo *riente, o nome denota a ess:ncia de algo% chamar algo pelo nome é conhec:-lo"""* nome esta$a relacionado nature.a do carter da pessoa""" +sa disse que as açes de Lac& reYetiam seu nome (#n FN"JG)" abal era como seu nome, um tolo (1 /m FH"FH)" ?on 4ad e Lacob argumentaram que o nome de um deus no mundo antigo encerra$a poder e podia ser ou perigoso ou bene9cente" +ra, assim, importante conhecer o nome do deus" <7 A %!o)aB*o "o %ome o Antigo Testamento, era necessrio in$ocar o nome de La$é para aproximar-se dele" A primeira pala$ra de muitas oraçes nos salmos é uma in$ocação, La$é (J"1> G"1> N"1> R"1> 1F"1)" +ntretanto, em algumas oraçes, +lohim, 3eus, é usado em seu lugar" A doxologia de 3a$i começa com a pala$ra La$é (1Cr FI"1O-11)" A in$ocação do nome era ainda importante na época do o$o Testamento" Lesus ensinou seus discípulos a começar assim suas oraçes% 0ai nosso """ santi9cado se'a o teu nome ( kx G"F> FO"1> JE"H-G)" /l 1OJ"1> 1OH"J> 111"I> 1EH"F1> +. FO"JI> JG"FO-FJ> JI"N> EJ"N> Am F"N)" * nome de La$é substituía o pr&prio 3eus, representando toda sua presença santa" A in$ocação do nome era parte importante do culto" /e La$é não ti$esse re$elado seu nome, o adorador não poderia in$oc-lo e não ha$eria culto" Childs reconheceu que a ligação entre o nome e o culto é $lida"
FO desse $erbo 'amais ocorre no Antigo Testamento" Tanto Lacob como $on 4ad criam que o signi9cado bsico de La$é é presença, estarei con$osco (kx J"1F> c!" #n FR"FO> Ls J"N> L. G"1F)" Terrien disse% Ao $acilante
e outros com que 3eus, pela sua mão, sustenta e go$erna o céu, a terra e todas as criaturas ;b 1"J" Assim, er$as e plantas, chu$a e seca At 1E"1N ontudo, não se dei8ou 'ar sem testemunho de si mesmo, *a$endo o bem, dando@vos do éu huvas e estaçes *rutí*eras, enhendo o vosso oração de *artura e de alegria " + outro, anos !rutí!eros e in!rutí!eros, comida e bebida, sade e doença, rique.a e pobre.a e todas as coisas 0$ FF"F < rio e o pobre se enontram) a um e a outro *a$ o SEND.1 e outro não nos sobre$:m por acaso, mas de sua mão paternal
a pergunta FR, do mesmo Catecismo de ;eidelberg, encontramos% @ 5ara #e ser!e sa@er "a )raB*o e "a pro!"P%)a "e De#sQ 4esposta" 0ara que tenhamos paci:ncia (1) em toda ad$ersidade, mostremos gratidão (F) em toda prosperidade e, quanto ao !uturo, tenhamos a 9rme con9ança em nosso 9el 3eus e 0ai de que criatura alguma nos pode separar do amor dele" (J) 0orque todas as criaturas estão na mão de 3eus de tal maneira que, sem a $ontade dele, não podem agir nem se mo$er" (E) (1) L& 1"F1,FF> /l JI"I> 4m H"J,E + não somente isto, mas também nos gloriamos nas pr&prias tribulaçes, sabendo que a tribulação produ. perse$erança> e a perse$erança experi:ncia> e a experi:ncia, esperança"> Tg 1"J" (F) 3t R"1O Comers, e te !artars, e lou$ars o /+;*4, teu 3eus, pela boa terra que te deu"> 1Ts H"1R" (J) /l HH"FF Con9a os teus cuidados ao /+;*4, e ele te suster> 'amais permitir que o 'usto se'a abalado"> 4m H"E,H> 4m R"JR,JI" (E) L& 1"1F> L& F"G> 0$ F1"1 Como ribeiros de guas assim é o coração do rei na mão do /+;*4> este, segundo o seu querer, o
F1 inclina"> At 1N"FH-FR" (8íblia de +studo de #enebra, F ed re$isada e ampliada" Cultura Cristã, /88)" o li$ro @Creio no 0ai, no 7ilho e no +spírito /antoD por ;ermisten 1EH"1N> ;b 1"J)" +ntendemos que as obras da 0ro$id:ncia consistem na execução temporal dos decretos eternos de 3eus" o Cateismo 5aior de Festminster (1GEN) temos a pergunta 1E% Como executa 3eus os seus decretos^" 4esponde% 3eus executa os seus decretos nas obras da criação e da pro$id:ncia, segundo a sua presci:ncia in!alí$el e o li$re e imut$el conselho da sua $ontade" (?d" 3n E"JH> +! 1"11> 10e 1"1,F)" 3eus preser$a o mundo, go$ernando-o atra$és das leis que +le mesmo criou, caminhando assim, para a reali.ação do seu prop&sito eterno" * go$erno de 3eus é uma mani!estação do seu poder" (/l GH"H-R> GG"N> 1OJ"1I> ;b 1"J)" 0ara o po$o 'udeu, a grande demonstração hist&rica do 0oder de 3eus, deu-se na sua libertação do cati$eiro egípcio" (+x 1H"G> 3t H"1H> /l 1OG"R)"D * 3eus da 0ro$id:ncia é o /upremo 0astor, Aquele que go$erna, rege, !a. todas as cousas con!orme seu desígnio eterno que concreti.a-se no tempo e no espaço, no campo e no redil" Bouis 8er\ho! (Teologia /istemtica" Cultura Cristã, 1HJss) a9rma% @* teísmo cristão ope-se tanto a uma deísta separação entre 3eus e o mundo como a uma con!usão panteísta de 3eus com o mundo" 3aí a doutrina da criação é seguida imediatamente pela da pro$id:ncia, na qual se de9ne claramente o conceito bíblico da relação de 3eus com o mundo" Apesar de não se achar o termo pro$id:ncia na +scritura, a doutrina da pro$id:ncia, não obstante, é eminentemente escriturística"""*/ *8L+T*/ 3A 04*?23kC2A 32?2A a" s ensinamentos da Esritura sobre este ponto. A 8íblia ensina claramente o go$erno pro$idencial de 3eus (1) sobre o uni$erso em geral, /l 1OJ"1I os céus, estabeleceu o /+;*4 o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo> 3n H"JH> +! 1"11> (F) sobre o mundo !ísico, L& JN"H> /l 1OE"1E 7a.es crescer a rel$a para os animais e as plantas, para o ser$iço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão,> 1JH"G> (J) sobre a criação in!erior, /l 1OE"F1, FR /e lhes ds, eles o recolhem> se abres a mão, eles se !artam de bens> 1O"FI> (E) sobre os neg&cios das naçes, L& 1F"FJ> /l FF"FR> GG"N +le, em seu poder, go$erna eternamente> os seus olhos $igiam as naçes> não se exaltem os rebeldes"> At 1N"FG> (H) sobre o nascimento do homem e sua sorte na $ida, 1 /m 1G"1> /l 1JI"1G *s teus olhos me $iram a subst=ncia ainda in!orme, e no teu li$ro !oram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles ha$ia ainda"> 2s EH"H> #l 1"1H, 1G> (G) sobre as $it&rias e !racassos que sobre$:m s $idas dos homens, /l NH"G,N 0orque não é do *riente, não é do *cidente, nem do deserto que $em o auxílio" 3eus é o 'ui.> a um abate, a outro exalta"> Bc 1"HF> (N) sobre coisas aparentemente acidentais ou insigni9cantes, 0$ 1G"JJ> (R) na proteção dos 'ustos, /l E"R +m pa. me deito e logo pego no sono, porque,
FF /+;*4, s& tu me !a.es repousar seguro"> H"1F> GJ"R> 1F1"J +le não permitir que os teus pés $acilem> não dormitar aquele que te guarda"> 4m R"FR> (I) no suprimento das necessidades do po$o de 3eus, #n FF"R, 1E> 3t R"J> 7p E"1I + o meu 3eus, segundo a sua rique.a em gl&ria, h de suprir, em Cristo Lesus, cada uma de $ossas necessidades"> (1O) nas respostas oração, 1/m 1"1I> 2s FO"H,G> FCr JJ"1J> /l GH"F f tu que escutas a oração, a ti $irão todos os homens,> Bc 1R"N,R> e (11) no desmascaramento e castigo dos ímpios, /l N"1F /e o homem não se con$erter, a9ar 3eus a sua espada> ' armou o arco, tem-no pronto, 1J> 11"G" b" rovidGnia geral e espeial. #eralmente os te&logos distinguem entre pro$id:ncia geral e especial, a primeira indicando o go$erno de 3eus sobre o uni$erso todo, e a ltima, /eu cuidado de cada parte dele em relação ao todo" ão são duas espécies de pro$id:ncia, mas a mesma pro$id:ncia exercida em duas di!erentes relaçes" Contudo, a expressão pro$id:ncia especial pode ter uma conotação mais especí9ca, e nalguns casos se re!ere ao cuidado especial de 3eus por /uas criaturas racionais" Alguns !alam até mesmo de uma pro$id:ncia muito especial ( providentia espeialíssima), com re!er:ncia aos que estão na relação especial de 9liação a 3eus (gri!o nosso)" 0ro$id:ncias especiais são combinaçes especiais !eitas na ordem dos e$entos, como na resposta oração, na libertação de di9culdades, e em todos os casos em que a graça e o socorro $:m, em circunst=ncias críticas"D +m aplicação ao texto central em apreço, /l FJ"1, temos a in!ormação do cuidado pro$idencial de La$é, como 0astor di$ino, como Aquele que cuida do todo e de todos, mas também em relação s /uas o$elhas, @somos o seu po$o e rebanho do seu pastoreio"D (/l 1OO"Jb) Ma_ne #rudem em Teologia /istemtica pela +ditora ?ida o$a, pp"FERss destaca tr:s aspectos% @ A7 5RESERA;O 3eus preser$a todas as coisas criadas como elementos existentes, que conser$am as propriedades com que ele os criou" ;ebreus 1"J nos di. que Cristo est sustentando todas as coisas pela pala$ra do seu poder" A pala$ra grega tradu.ida como sustentando é pher o, carregar, suportar" U usada comumente no o$o Testamento com o sentido de carregar algo de um lugar para outro, como nos seguintes exemplos% Bucas H"1R (le$ar um paralítico num leito até Lesus), Loão F"R (le$ar $inho ao encarregado do banquete) e FTim&teo E"1J (le$ar uma capa e li$ros para 0aulo)" ão signi9ca simplesmente sustentar, mas encerra a ideia de controle ati$o e deliberado da coisa que se carrega de um lugar a outro" +m ;ebreus 1"J, o uso do gerndio indica que Lesus est ontinuamente carregando consigo todas as coisas no uni$erso pela pala$ra do seu poder" Cristo est ati$amente en$ol$ido na obra da pro$id:ncia"D * nosso texto ureo, /almo FJ"1, indica o poder para sustentar todas as coisas no sentido de pro$er o ambiente necessrio e preser$ar suas o$elhas" #rudem acrescenta na citada obra% @<7 COO5ERA;O 3eus coopera com as coisas criadas em cada ato, dirigindo as suas propriedades características a 9m de !a.:-las agir como agem" +sse segundo aspecto da
FJ pro$id:ncia, a ooperação, é uma ampliação da ideia contida no primeiro aspecto, a preservação...+m +!ésios 1"11, 0aulo di. que 3eus !a. todas as coisas con!orme o conselho da sua $ontade" A pala$ra tradu.ida por !a. (energeo) indica que 3eus elabora ou reali.a todas as oisas segundo a sua pr&pria $ontade" +$ento nenhum da criação escapa sua pro$id:ncia" Bogicamente esse !ato 9ca oculto aos nossos olhos a menos que o leiamos nas +scrituras" A exemplo da preser$ação, a obra di$ina da cooperação não é claramente patente apenas pela obser$ação do mundo natural que nos cerca""" C7 4OERNO 5ro!as @(@l)as7 L discutimos os dois primeiros aspectos da pro$id:ncia% (1) preser$ação e (F) cooperação" +sse terceiro aspecto da pro$id:ncia di$ina sugere que eus tem um prop=sito em tudo o :ue *a$ no mundo, e providenialmente governa ou dirige todas as oisas a 'm de :ue umpram esses prop=sitos divinos. Bemos em /almos% * seu
reino domina sobre tudo (/l 1OJ"1I)" Além disso, segundo a sua $ontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra> não h quem lhe possa deter a mão, nem lhe di.er% Sue !a.es^ (3n E"JH)"D Allan ;arman (Comentrios do Antigo Testamento" /almos" +d" Cultura Cristã, pp"1JE-H) encontramos a respeito do /almo FJ% @+le est repassado de linguagem pactual, e tem muitas a9nidades com descriçes da experi:ncia do :xodo" +le usa a met!ora do pastor para !alar de 3eus como amora$elmente preocupado com suas o$elhas e a rique.a da pro$isão que ele !a. para elas" 1" ivino astor (vs. -@;!. A nature.a pactual do salmo é en!ati.ada pelo !ato de que a pala$ra inicial é o título pactual distinti$o para 3eus" * salmista declara que este /enhor é seu pr&prio pastor" +le est adequando uma linguagem para si pr&prio, a qual se aplica$a nação como um todo ($er /l NI"1J Suanto a n&s, teu po$o e o$elhas do teu pasto, para sempre te daremos graças> de geração em geração proclamaremos os teus lou$ores"> 1OO"J> 2s EO"11> +. JE)" 3a mesma !orma, os crentes em Cristo podem !alar em termos pessoais da obra de Cristo (c!" #l F"FOb> ele me amou e se deu por mim1 )" Lustamente como 3eus pro$idenciou que aos 9lhos de 2srael nada !altasse ap&s o :xodo, assim também ao crente indi$idualmente nada !altar (c!" 3t F"N% 0ois o /+;*4, teu 3eus, te abençoou em toda a obra das tuas mãos> ele sabe que andas por este grande deserto> estes quarenta anos o /+;*4 teu 3eus, este$e contigo> coisa nenhuma te !altou")" A !unção do pastor com respeito ao rebanho como um todo é agora particulari.ada por seu cuidado pelas o$elhas indi$idualmente ($s" F,J)" +le condu. s pastagens e s guas, e assim é como se trouxesse no$a $ida alma" A primeira parte do $ersículo J de9ne bem mais o que ' !oi dito no $ersículo F" Todas as $eredas do /enhor são $eredas de 'ustiça, e ele guia ou condu. nessas $eredas por amor de seu nome" * $erbo le$ar !a. no$o eco do uso do mesmo $erbo em re!er:ncia ao :xodo (1H"1J Com a tua bene9c:ncia guiaste o po$o que sal$aste> com a tua !orça o le$aste habitação da tua santidade), enquanto por amor de seu nome é também usado em re!er:ncia experi:ncia do :xodo (/l 1OG"R ou, alternati$amente, o $ale das tre$as mais pro!undas), a $ara e o ca'ado do
FE pastor dão con!orto e segurança" /e 3eus est com os crentes, então por que de$am temer^ (c!" 4m R"J1-JI)" F" A rovisão Hraiosa (vs. >,! A cena muda de alimento e gua destinados a o$elhas, para banquete !arto para humanos" +mbora se'a possí$el que o salmista este'a pensando nas re!eiçes especiais em momento de sacri!ício, contudo é mais pro$$el que este'a pensando em outros momentos de re!eição, ou !estas especiais" * pastor dispensa generosamente seu cuidado a seus 9lhos" +le unge a cabeça e o!erece um clice de !orma tão liberal, que este transborda" * &leo era usado em ocasies !esti$as e, 'untamente com per!umes, simboli.a$a a alegria (c!" /l 1JJ"F)" Tudo isso se d em $irtude da relação pactual (gri!o nosso)" * salmista est certo de que as b:nçãos da aliança, e o amor inabal$el de 3eus, o perseguirão até o 9m de sua $ida" +le se compromete a regressar constantemente casa de 3eus" * texto hebraico tra. $oltarei, enquanto a $ersão inglesa e portuguesa comumente aceita (habitarei, 2?) segue a B" Casa de 3eus (o tabernculo ou mais tarde o templo) seria a constante moradia de seu po$o" A !rase 9nal no texto hebraico é simplesmente extensão de dias, que !a. paralelos com todos os dias de minha $ida na primeira parte do $ersículo" `ma $ida longa que experimenta o terno cuidado de 3eus en$ol$e o compromisso de estar sempre na casa do /enhor"D ?- ANÁLISE HISTÓRICO-HERMENUTICA 8ruce ]" Malt\e, Lames <" ;ouston com +ri\a de nada terei !alta" ; muitas met!oras doces neste /almo, de !cil entendimento, ele obser$a" *s pastos $erde'antes e rel$osos, guas
FH correntes, o banquete, signi9cam nutrição e consolo" A $ara e o ca'ado signi9cam de!esa e go$erno" para que eu saiba com mais segurança que o mais ilustre rei e pro!eta so!reu, !oi exibido a mim por 3eus como um exemplo de imitação """ Como !oi tomado do aprisco e ele$ado posição de suprema autoridade, assim 3eus, tendo me tomado de minha condição original obscura e humilde, me reconhece digno de ser in$estido com o o!ício honor$el de um pregador e ministro do e$angelho""""
o /almo FJ, Cal$ino começa como Butero% * /enhor é meu 0astor" +le gosta da met!ora das o$elhas, porque des$iar-se é característico do po$o de 3eus" ão somente de$ido obstinação pecaminosa, mas de$ido ocultação de 3eus, cu'os caminhos são, com !requ:ncia, inescrut$eis para o seu po$o" Como nosso 0astor, também ele percebe o cuidado pro$idente com que 3eus nos condu. s b:nçãos do e$angelho" Também é uma met!ora expressi$a de humildade, que nos pro$: exclusi$amente $igil=ncia moral, não a imprud:ncia do orgulho" A lição que Cal$ino extrai do salmo é que a prosperidade e comodidade podem le$ar complac:ncia moral em que esquecemos 3eus"""A lição do /almo FJ é assim resumida para Cal$ino nas pala$ras do /almo JJ"1F% Como é !eli. a nação que tem o /+;*4
FG como 3eus" Agora, podemos apreciar a singularidade da hermen:utica de Cal$ino% é a pro!unda consci:ncia da excepcionalidade do 3eus das +scrituras" A este respeito, o comentrio de Cal$ino é !ormid$el, tal$e. se'a o mais !ormid$el ' escrito"D ?2 ANÁLISE 5ORMENORIKADA 8ruce Malt\e e outros em @*s /almos como Adoração cristãD, pp" EHRss acrescentam% @I7 I%&ro"#B*o: 6orma e es&r#ra * /almo FJ é um c=ntico de con9ança no Eu Sou. o corpo dos /almos 1H-FE ele é quiasticamente reYetindo quiasmo disposição ru$ada da ordem das partes simétrias de duas *rases, de modo :ue *ormem uma antítese ou um paralelo 6 i Douaiss equi$alente ao /almo 1G, também um c=ntico de con9ança" *
nome pactual de 3eus para o relacionamento com 2srael estrutura o salmo ($" 1a O /+;*4 é o meu pastor, G8a e habitarei na Casa do /+;*4 )" * salmo consiste de tr:s $inhetas ($" 1-E H,G)" As primeiras duas são met!oras estendidas, pre9gurando o relacionamento do Eu Sou com aquele que cr:" Como em um drama, quando a cortina se ergue, o palco est montado para as cenas pastorais e o Eu Sou aparece como um pastor" 3epois que a cortina é abaixada, no 9m do $ersículo E, ela é erguida uma segunda $e., no $ersículo H> desta $e., o Eu Sou aparece como hospedeiro preparando um banquete" o$amente a cortina se !echa e abre no $ersículo G> agora, quando a realidade substitui a imaginação, o salmista é $isto $oltando casa eterna do Eu Sou. 0hillip ]eller em @ada me 7altarD (+d" 8et=nia, 1IRE, pp" 1Hss) com sua larga experi:ncia como pastor de o$elhas, registra% @+ quanto maior e mais amplo e mais ma'estoso !or meu conceito de Cristo, mais $ital ser meu relacionamento com ele" *b$iamente, 3a$i, neste salmo, est !alando não como pastor V embora !osse pastor V mas como o$elha, como membro de um rebanho" +le disse aquilo com !orte sentimento de orgulho, de$oção e admiração"""% ?e'am quem é meu pastor V meu dono V meu administrador * /enhor A9nal, ele sabia, por experi:ncia pr&pria, que a sorte de uma o$elha dependia grandemente do tipo de pessoa que !osse o seu dono" Alguns pastores eram bondosos, mansos, inteligentes, cora'osos e altruístas em sua dedicação ao rebanho" /ob os cuidados de certos pastores, as o$elhas teriam que lutar, passar !ome e so!rer di9culdades sem 9m" Aos cuidados de outro, elas se desen$ol$iam e cresciam satis!eitas" 0ortanto, se o /enhor é o meu pastor, de$o conhecer algo de seu carter e compreender um pouco de sua capacidade" 0ara poder meditar pro!undamente nestas coisas, muitas $e.es saio noite, para caminhar so.inho lu. das estrelas, e pensar em sua ma'estade e poder" Contemplando o céu escamado de estrelas, lembro-me de que existem pelo menos FHO milhes $e.es FHO milhes de corpos celestes, cada um maior que o nosso sol V que alis é uma das menores estrelas V e que !oram espalhadas pelo uni$erso pela mão dele" Bembro-me de que o planeta Terra, que é minha habitação temporria durante alguns anos, não passa de um diminuto grão de matéria no espaço, e que se !osse possí$el nos deslocarmos para a estrela mais pr&xima, a Al!a Centauro, com o nosso
FN telesc&pio mais possante, e olhssemos em direção Terra, ela não seria a$istada, nem mesmo com o auxílio desse aparelho" Tal conhecimento tem o e!eito de humilhar-nos" +s$a.ia o ego do homem, e coloca as coisas em suas perspecti$as corretas" 7a. com que eu $e'a a mim mesmo como uma simples migalha de matéria num uni$erso colossal" Contudo, a $erdade V uma $erdade estarrecedora V é que Cristo, o criador desse enorme uni$erso, de grande.a arrebatadora, digna-se chamarse meu pastor, e con$ida-me a considerar-me sua o$elha, ob'eto especial de seu cuidado e a!eição" Suem melhor para cuidar de mim^D a $erdade, o Eu Sou X;M; é de grande.a insond$el, por isso o !ato de ser +le pastor de cada uma de suas o$elhas, chamando-as pelo seus nome é digno de registro" L" 3ouglas o an'o que me li$rou de todo o mal, abençoe estes rapa.es (#:nesis ER%1H,1G)" Suero que notem uma pala$ra aí V * 3eus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia" A pala$ra aí no hebraico original é exatamente a mesma pala$ra que é tradu.ida como pastor no /almo FJ, porque a pala$ra pastor no hebraico é simplesmente um particípio do $erbo que signi9ca alimentar ou sustentar" +sta é a tare!a principal de um pastor V alimentar ou sustentar as o$elhas"D Como $imos na anlise gramatical, podemos acrescentar a partir dos in!ormes do 32T (3icionrio 2nternacional de Teologia do AT, por 4" B" ;arris, #" B" Archer, Lr e 8" ]" Malt\e" ?ida o$a, pp"1EJN-R) r a1 a, pastar, pastorear, apascentar. Termos 3eri$ados r i pastagem9 mir1eh pastagem, pasto +. JE"1R @Acaso, não $os basta a boa pastagem^ ;a$eis de pisar aos pés o resto do $osso pasto^ """D> mar1 i t pasto, pastagem Lr FJ"1 @Ai dos pastores que destroem e dispersam as o$elhas do meu pasto V di. o /+;*4"D U interessante porque de !ato temos a tradução com a substanti$ação do ad'eti$o $erbal, o particípio (Sal particípio presente ati$o j su! da 1 pessoa comum singular, c! +studos na 8íblia ;ebraica, 8ett_ 8acon" F ed, re$isada e ampliada" ?ida o$a, p"II)" *u se'a, o termo pastor, de !ato é (o) que pastoreia, apascenta continuamente" Biteralmente% @X;M; apascenta continuamenteD> na tradução re$ista e atuali.ada% @* /+;*4 é o meu pastor>D" *utra obser$ação pertinente é que em portugu:s mesmo temos a rai. past em @pastarD, @pastorearD, @apascentarD, @pastagemD e @pastoD" * 3icionrio 2nternacional de Teologia do AT (+d" ?ida o$a, p"1EJR) registra% @o AT, porém, é o /enhor quem alimenta o seu po$o e é lou$ado por sua miseric&rdia em pro$er-lhes o alimento (#n ER"1H> /l FJ"1> FR"I> 2s EO"11> *s E"1G> et al") +sse atributo di$ino é uma das características dos o!ícios de pro!eta, sacerdote e rei" A pretensão de 3a$i ao trono se basea$a no !ato de que 3eus lhe ordenara que alimentasse o po$o (F /m H"F D"""Também o /+;*4 te (a 3a$i) disse% Tu apascentars o meu po$o de �
FR 2srael e sers che!e sobre 2srael"D)"""A ideia teol&gica do AT acerca do bom pastor que alimenta o seu rebanho com a $erdade de 3eus (Lr J"1H 3ar-$osei pastores segundo o meu coração, que $os apascentem com conhecimento e com intelig:ncia") adquire proemin:ncia no T (Lo 1O"11)"D Loão 1O"11 @+u sou o bom pastor"D Ego eimi ho poimen ho &alos. * /enhor Lesus est a9rmando% +u (não outro) sou e continuo sendo o bom pastor" * tempo presente expressa uma qualidade de ação pre!erencialmente linear, continuada, repetida" 8ruce ]" Malt\e e outros no li$ro @*s /almos como Adoração CristãD (+d" /hedd, pp" EHIss) registram% @* $ersículo 1 introdu. o cenrio da imagem pastoral e a tese do salmo% como uma pessoa que con9a e segue o Eu Sou, não me !alta nada de bom" A imagem e resumo estão elaborados segundo o que os primeiros comentaristas chamaram graça ou b:nçãos% alimento e descanso ($"F), orientação ($"J) e proteção ($"E)" A met!ora é trans!ormada em uma alegoria estendida que é coerente por seguir o dia típico na $ida de um pastor" 3e manhã, ele condu. as o$elhas para as $erdes pastagens e, em seguida, ao meio-dia, lhes permite descansar nos pastos rel$osos diante de guas calmas e tranquilas" 4eno$adas, as o$elhas retomam a 'ornada de $olta ao aprisco" * 0astor condu. as o$elhas do aprisco, por caminhos seguros, aos pastos $erde'antes e guas tranquilas e, então de $olta ao aprisco (/er guiado pelo Eu Sou como pastor também ocorre no /l NR"HF 7e. sair o seu po$o como o$elhas e o guiou pelo deserto, como um rebanho)" Caso o 0astor e as suas o$elhas con!rontem um inimigo, o 0astor est totalmente armado com bastão e ca'ado para expuls-lo" o retorno ao aprisco, o 0astor cuida das o$elhas en!ermas ou arranhadas" A segunda $inheta trans!orma o aprisco curati$o e protetor na imagem do banquete !esti$o, onde um rico hospedeiro generosamente recebe os con$idados, enquanto ad$ersrios das o$elhas, trans!ormados em con$idados, obser$am sem reação, e deste modo, intensi9cam as graças e b:nçãos da pro$isão, restauração e proteção" o hospedeiro re!resca e cura o con$idado com &leo na cabeça e tudo isto enquanto protege o con$idado quando os inimigos obser$am impotentemente" os $ersículos E e H (FF pala$ras) são explicitamente dirigidos ao Eu Sou. * $ersículo E !unciona como uma transição entre as duas $inhetas, olhando em retrospecto para os $ersículos 1-J com re!er:ncia imagem do pastor e olhando !rente para o $ersículo H por usar o discurso direto a 3eus e a imagem do hospedeiro" * $ersículo G como clímax retorna para dirigir-se congregação, concluindo o c=ntico"
FI II Ee1ese A. Sobrescrito `m salmo de 3a$i"""A comparação do Eu Sou a um pastor
a'usta-se aos primeiros anos do pastor-rei de 2srael, que !oi chamado do pastoreio de um rebanho de o$elhas para pastorear o rebanho de 2srael (/l NR"NO-NF Também escolheu a 3a$i, seu ser$o, e o tomou dos redis das o$elhas> tirou-o do cuidado das o$elhas e suas crias, para ser o pastor de Lac&, seu po$o, e de 2srael, sua herança" + ele os apascentou consoante a integridade do seu coração e os dirigiu com mãos preca$idas"), mas isto não pro$a a autoria da$ídica"""+ntretanto, como Cal$ino compreendeu, os salmos de 3a$i ser$em para todos os 9lhos do pacto de 3eus como um paradigma para a$aliar e interpretar a $ida deles" Loão Cal$ino em seu comentrio de /almos ($ol1" +d 0aracletos, pp"H1O11) a9rma% @"""de$emos notar o mais cuidadosamente possí$el o exemplo que aqui é posto diante de n&s por 3a$i, o qual, ele$ado a dignidade de soberano poder, se cerca do esplendor de rique.as e honras, da posse da mais exuberante abund=ncia de excelentes coisas temporais e em meio a pra.eres principescos, não s& testi9ca que era al$o da atenção di$ina, mas e$ocando a mem&ria dos bene!ícios que 3eus lhe con!erira, !a. deles degraus pelos quais pudesse subir para mais perto dele" 0or esse meio ele não s& re!reia a depra$ação de sua carne, mas também se estimula gratidão com mais intensa solicitude, bem como a outros exercícios da piedade, como transparece da !rase conclusi$a do /almo, onde di.% ;abitarei na casa de Leho$ah por longos dias" 8ruce Malt\e e outros (em obra citada) $oltam a a9rmar% F<7 O eu sou como Pastor (v !"# A'rmação sintétia (v.-!
A con9ssão ousada * Eu Sou é meu pastor estabelece um relacionamento íntimo eu-tu entre o Eu Sou e o israelita> a9rma a depend:ncia total da bondade de 3eus e da compaixão para cuidar> este !ato nos remete $inculação da a9rmação 9nal bondade e miseri=rdia ertamente me seguirão todos os dias da minha vida e o que est posto no salmo como um todo, ou se'a o que é retratado pelo salmista nada mais é do que a mani!estação em andamento da bondade e miseri=rdia, querendo di.er que o que tem ocorrido presentemente em termos de cuidado pastoral se estender todos os dias V.n e $incula que este relacionamento é baseado em con9ança amorosa" Tão estreita é a conexão entre pastor e o$elhas que até ho'e pastores do *riente <édio di$idem os rebanhos que se a'untam ao poço ou durante a noite simplesmente chamando suas o$elhas, que seguem a $o. do seu pastor" 0astores são insepar$eis dos rebanhos e o trabalho exige muito, é solitrio e, s $e.es, perigoso (#n J1"JR-EO )1/m 1N"JE,JH) /e uma o$elha se perde, o pastor 9el deixa as outras no campo aberto para encontr-la, e quando ele a encontra, chama os amigos para celebrar com ele porque encontrou a o$elha perdida (Bc 1H"J-N)" Contudo, as condiçes de pastorear no antigo 2srael di!eriam das prticas mais modernas% *$elhas não eram protegidas por cercas e não se de!endiam" +m $e. disto, eram totalmente dependentes de pastores para proteção, pastagem, saciar a sede, abrigo e cuidar dos !erimentos" 3e !ato, o$elhas não sobre$i$eriam por muito tempo sem um pastor"
JO * relacionamento do Eu Sou com a pessoa que cr: é elaborado por um catlogo de pro$ises que é mara$ilhosamente inclusi$o e moldado com atenção amorosa aos detalhes literais da $ida de um pastor para explicar que o israelita 9el de nada ter !alta"""Ao 9el não !alta comida abundante e gua ($"F), ou orientação ($"J) com proteção garantida ($"E)" * salmista $alida a con9ança pela experi:ncia" Suando a pessoa !alta o essencial para $i$er, como descanso, comida, orientação e proteção, a $ida se torna marginali.ada e a menos que se'a ali$iada, ela morre" * catecismo con'unto de instruçes sobre os princípios, dogmas e preceitos de doutrina religiosa V ;ouaiss mosaico ensina que a harmonia completa reina entre o doador de cada boa ddi$a e o parceiro do pacto desde que o humano se'a 9el s obrigaçes do pacto (B$ FH"1R, 1I *bser$ai os meus estatutos, guardai os meus 'uí.os e cumpri-os> assim, habitareis seguros na terra" A terra dar o seu !ruto, e comereis a !artar e nela habitareis seguros"> FG"JH) a !alta de pro$ises signi9ca um relacionamento !racassado (3t FR"ER,HN> Lr EE"1R> +. E"1N) +ntretanto, este 'ulgamento absoluto se aplica a uma $isão abrangente da $ida eterna daquele que cr:" Antes do 9m da $ida clínica, as pessoas $i$em em um mundo transtornado, onde os ímpios estão saciados e os 'ustos !amintos> 2srael, 3a$i e o /enhor Lesus todos 9caram !amintos no deserto (3t R"J> 1F"1,J> Bc J"G,FH)" `m c=ntico de con9ança, como o g:nero literrio do li$ro de 0ro$érbios, pela !é $: e des!ruta o presente lu. do 9m abençoado prometido por 3eus, para além do tempo quando os ímpios prosperam e os 'ustos so!rem (1/m F"H, /l 1ON"H,I,JG> 1EG"N> Bc G"FH> 1Co E"11> 7p E"1F)"
A imagem pastoral começa com a tare!a do pastor em condu.ir as o$elhas sua proteção, pro$a$elmente em um aprisco, para sugares de verdes pastagens...+ste termo poético especial na7eh (pasto, aqui um plural cont$el que se pode contar F,J,E""" n ot ) designa um lugar de pastagem e conota pro$ises ricas e deliciosas" ?erdes, uma tradução para dese1 re!ere-se $egetação $erde% para a grama no$a e !resca que brota depois que as chu$as caem em 2srael"""(2s 1H"G)" #rama pode brotar na estepe tipo de !ormação campestre que se caracteri.a pela pouca densidade da $egetação herbcea""",rasteira, e com predomin=ncia de gramíneas"""-;ouaiss, que em seguida ser$e como terra de pastagem """ para o gado (Ll F"F1,FF)" * $erdor da $egetação é um pra.er estético como também um pré-requisito !uncional para a $ida" * plural sugere que o 0astor nunca se cansa de encontrar pastos $erde'antes para as o$elhas" �
rovG desanso (v.+b!
J1
Ap&s a pastagem, pela manhã, as o$elhas tipicamente se deitam por di$ersas horas ao meio-dia em um lugar sombreado ou tranquilo (Ct 1"N)" + assim o bom 0astor me *a$ repousar , uma situação que presume que as o$elhas este'am saciadas" +xtenuada esgotada, sem !orças por um dia, a o$elha morre (#n JJ"1J)" * paralelo re!orça e expande o primeiro $erseto" * cuidado solícito do pastor em condu.ir as o$elhas para pastagens gramíneas é o cuidado a!etuoso para condu.i-las a guas tranquilas" 0ro$a$elmente, não de$eríamos pensar em sede saciada como uma ação subsequente, mas uma situação coincidente com as o$elhas descansando em um lugar sombreado e tranquilo (Ct 1"N)" * plural pode ser um substanti$o cont$el, equi$alendo a pastagens ou um intensi$o" E me condu.""" signi9ca condu.ir a um lugar que tem gua ou estação paragem ou pausa num lugar e !a.er os animais descansarem ali" rovG direção (v. ,;! estaura@me """o vigor """ !unciona como uma transição entre os temas de
descanso com pro$ises abundantes e direção" Ao pro$er s o$elhas pro$ises abundantes de comida e gua re!rescante, o bom 0astor restaura o espírito, a $ida e $italidade do salmista para que ele continue a 'ornada para casa" * lexema unidade de base do léxico, que pode ser mor!ema, pala$ra ou locução" ;ouaiss guia@me originou-se na $ida do pastor e é comumente usado em situaçes de guiar com segurança atra$essando pelas ciladas e em triun!o para um destino dese'ado e prometido (kx 1H"1J Com a tua bene9c:ncia guiaste o po$o que sal$aste> com a tua !orça o le$aste habitação da tua santidade"D> JF"JE"""c!" NR"1E #uiou-os de dia com uma nu$em e durante a noite com um clarão de !ogo"""") +sta conotação satis!a. primorosamente o contexto dos $ersículos J8b-E" Nas veredas """re!erem-se s trilhas da carroça, carris sulcos deixado pelas rodas""" V Aurélio da carroça" +nquanto a terra é !o!a, as rodas da carroça pressionam as trilhas que outros são obrigados a seguir depois que elas secam e endurecem" a Justiça (sede:! $alori.a os modos di$ino e humano de comportamento que reali.am o comunalmente 9el e bené9co" """ ]" ]och obser$a% sede: nunca abrange meramente um comportamento ético, mas """ uma circunst=ncia de sucesso per!eito, incontest$el" +m outras pala$ras, certo e errado (mal) sempre t:m as noçes de comportamento ético bom e mal e de e!eitos bené9cos ou danosos" Conduta e consequ:ncia no pensamento bíblico são insepar$eis" ""), perdoar (FH"11 0or causa do teu nome, /+;*4, perdoa a minha
JF iniquidade, que é grande"""")"""sal$ar (/l 1OG"R 1EJ"11?i$i9ca-me, /+;*4, por amor do teu nome> por amor da tua 'ustiça, tira da tribulação a minha alma")" rovG proteção (v.;!
+ra tare!a de um pastor condu.ir as o$elhas em um caminho seguro tanto para o aprisco como também do aprisco" HG1 signi9ca um $ale $asto ou estreito" ?isto que ele é escuro V e pastores não condu.em ou dirigem o$elhas noite V imagina-se uma ra$ina parecida com um $ale" * substanti$o tradu.ido como trevas (salma7et )"""* termo conota terror (L& 1E"1N, duas $e.es), sombra mortal (/l 1ON"1O,1E), so!rimento pro!undo (2s I"F * po$o que anda$a em tre$as $iu grande lu., e aos que $i$iam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a lu.">), e perigo extremo (/l FJ"E>)" Não temerei perigo (ra1 )"""Aqui, a pala$ra denota tanto o mal moral como também o dano !ísico (isto é, calamidade)" U assim pois tu est"s omigo. * tu sinali.a a mudança de discurso" * 0astor das o$elhas """est completamente armado para resistir a um ataque por qualquer coisa ou qualquer um"""A menção da $ara e do ca'ado sugere que o pastor est totalmente equipado" * lexema para aJado ocorre on.e $e.es, literalmente com re!er:ncia a um ca'ado ou 9guradamente para um suporte" * an'o do /enhor tinha um na mão (L. G"F1 +stendeu o An'o do /+;*4 a ponta do ca'ado que tra.ia na mão e tocou a carne e os bolos asmos> então, subiu !ogo da penha e consumiu a carne e os bolos>""") C. O $u Sou como %ospedeiro (v.
* con$idado lou$a o ;ospedeiro% reparas (ta1aroh pro$idencia) um ban:uete uma metonímia 'gura de ret=ria :ue onsiste no uso de uma palavra *ora do seu onte8to sem?ntio normal, por ter uma signi'ação :ue tenha relação obJetiva...matéria por obJetoK ouro por
colocação $erbal 'untas preparas e para mim sugere a intimidade entre ;ospedeiro e con$idado"""0ortanto, tão poderoso é o ;ospedeiro que o bene9cirio $isi$elmente se deleita com o banquete régio 'ustamente em !rente dos ad$ersrios que não podem toc-lo" #u me honras ungindo é a tradução do iel dsn, que signi9ca literalmente tornar gordo, om =leo. 3i!erente de ungir (/l F"F), que signi9ca ser consagrado para um o!ício, o iel dashan signi9ca o derramar do &leo de oli$a na cabeça dos con$idados, conotando a rique.a, generosidade e cuidado do hospedeiro para promo$er a restauração, alegria e cura do con$idado cansado e !erido% +m um clima onde pele seca era um problema, especialmente para os $ia'antes, unção com &leo era um re$igoramento (/l FJ"H), que em um ní$el literal, entretanto, re!ere-se ao &leo curati$o aplicado em uma o$elha !erida e no aprisco no 9m do dia" E *a$endo transbordar...tradu. literalmente é superYuidade de bebida""* clice !unciona como uma sinédoque tipo espeial de metonímia baseado na relação :uantitativa entre o signi'ado original da palavra e o onteLdo ou re*erente...e8. a maldade do homem por
JJ cheios a ponto de transbordar com as carnes, cereais e legumes preparados" '. O $u sou como eterna benevolncia (v.)#
* poeta abandona a es!era do imaginrio e retorna ao mundo real, um mundo tão bom e até melhor que o imaginado" * aprisco e o banquete são trans!ormados na casa de 3eus, que, no dia de 3a$i, era uma tenda régia /l 1H"1 p"J1H, re!ere-se tenda sagrada que 3a$i armou no N"F,G"""/l 1JF"1-I> FCr 1"E 'unto a guas tranquilas me condu." me guia por $eredas de 'ustiça em atenção a seu nome"D T4A3`56+/ 32?+4/A/% Salmo 237 -3 4e$ista e Atuali.ada $ 1"@* /+;*4 é o meu pastor, nada me !altar" F" +le me !a. repousar em pastos $erde'antes" Be$a-me para 'unto das guas de descanso> J" re!rigera-me a alma" #uia-me pelas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome"D
o$a ?ersão 2nternacional @* /+;*4 é o meu pastor> de nada terei !alta" +m $erdes pastagens me !a. repousar e me condu. a guas tranquilas> restaura-me o $igor" #uia-me nas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome"D 4e$ista e Corrigida @* /+;*4 é o meu pastor> nada me !altar" 3eitar-me !a. em $erdes pastos, guia-me mansamente a guas tranquilas" 4e!rigera a minha alma> guia-me pelas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome"D 8íblia ]ing Lames @* /enhor é meu pastor> nada me !alta" +m $erdes prados me !a. descansar, e para guas tranquilas me guia em pa." 4estaura-me o $igor e condu.-me nos caminhos da 'ustiça por amor do seu ome"D Almeida, /éculo F1 @* /+;*4 é o meu pastor> nada me !altar" +le me !a. deitar em pastos $erde'antes> guia-me para as guas tranquilas" 4eno$a a
JE minha alma> (ou renova as minhas *orças )> guia-me pelas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome"D Almeida Corrigida 7iel, Trinitariana @* /+;*4 é o meu pastor, nada me !altar" 3eitar-me !a. em $erdes pastos, guia-me mansamente a guas tranquilas" 4e!rigera a minha alma> guia-me pelas $eredas da 'ustiça, por amor do seu nome"D Tradução 8rasileira @Leo$ é o meu pastor> nada me !altar" 7a.-me repousar em pastos $erde'antes> condu.-me s guas de descanso" +le re!rigera a minha alma, guia-me nas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome"D o$a Tradução na Binguagem de ;o'e @* /+;*4 é o meu pastor% nada me !altar" +le me !a. descansar em pastos $erdes e me le$a a guas tranquilas" * /+;*4 reno$a as minhas !orças e me guia por caminhos certos, como ele mesmo prometeu"D +dição Contempor=nea @* /enhor é o meu pastor> nada me !altar" 3eitarme !a. em $erdes pastos, condu.-me mansamente a guas tranquilas, re!rigera-me a minha alma" #uia-me pelas $eredas da 'ustiça, por amor do seu nome"D 8íblia ?i$a @* /+;*4 é o meu pastor" +le me d tudo de que preciso +le me le$a aos pastos de grama $erde e macia para descansar" Suando sinto sede ele me le$a para os riachos de guas mansas" +le me de$ol$e a pa. de espírito quando me sinto aYito" +le me !a. andar pelo caminho da 'ustiça por amor do seu nome"D 8íblia do 0eregrino @* /enhor é meu pastor, nada me !alta" +m $erdes prados me !a. repousar, para !ontes tranquilas me condu. e restaura minhas !orças> guia-me por sendas oportunas, como seu nome o pede" 8íblia de Lerusalém @2ahKeh é meu pastor, nada me !alta" +m $erdes pastagens me !a. repousar" 0ara as guas tranquilas me condu. e restaura minhas !orças> ele me guia por caminhos 'ustos, por causa do seu nome"D ?222 ANÁLISES DEOCIONAIS o de$ocionrio @Amados do coração de 3eus ao seu coraçãoD (]a_ Arthur, C0A3), neste de$ocionrio dirio, em 1 de março registra% @* /almo FJ não é s& uma alegoria encantadora para as crianças, ou um memorial para os mortos" U um salmo para os $i$os, um consolo para a $ida e tudo que nela acontece> suas $erdades estão resumidas no primeiro e glorioso $ersículo% * /enhor é o meu pastor, nada me !altar""""J de março"""* 8om 0astor est destra do 0ai" +le $i$e no interior de cada um de n&s"""Cristo em $&s, esperança da gl&ria (Cl 1"FN)" +le nos tem seguros nas mãos"""por baixo estão seus braços eternos""""FG de março"""As o$elhas são criaturas de hbito" 3eixadas por conta pr&pria, pastarão no mesmo lugar, até que a terra se trans!orme em deserto" * solo onde pastam demais 9ca muitas $e.es contaminado por parasitas e doenças" 0or isso as o$elhas precisam de pastor" T:m de ser orientadas, le$adas a no$as pastagens"FI de março"""A $ara é a extensão do braço direito do 0astor, o braço de poder e autoridade% a 0ala$ra de 3eus 0or ela $i$emos> com ela reinamos" U uma
JH arma de poder e proteção"""a $ara é também usada para a!astar os predadores" Até que ponto $oc: conhece o seu poder, autoridade e proteção contra os ataques do inimigo que a 0ala$ra de 3eus proporciona^ ?oc: é examinado diariamente pela sua autoridade^ Bettie CoKman em @ com ela ele nos aponta muitas liçes boas que de outra !orma não aprenderíamos" (Seleionado). eus sempre envia, om a sua vara, o seu aJado. D 2 COMENTÁRIO HOMIL8TICOES 3escanso, (gua)$"Fb> 4e!rigério, $"J a> 3ireção, $"Jb> Coragem, $"Ea> Consolo, $"Eb" 22" lidar com KordQcomputador me humilha Na hospe"a1em, o!erecendo% /uprimento, (mesa) $"Ha> 3escanso, 4e!rigério (tb" 3ireção (não precisa, pois ' chegou a seu destino, a Casa do 0ai> Coragem, (na presença dos meus ad$ersrios, impotentes para causar qualquer in!ortnio, um desagra$o $"Ha> Consolo (unges a minha cabeça com =leo, símbolo da unção do Consolador), $"Hb +stas açes di$inas são mais do que eu preciso% o clice transborda, $"Hb" Consideraçes 7inais% A Casa de X;M; representa a casa da bondade e da miseric&rdia, em sua casa, em sua presença> todos os dias da minha $ida e para todo o sempre> me seguirão pois ainda estou peregrinando e habitarei pois chegarei l e permanecerei na presença d+le, ($"G)" C" ;" /purgeon em +sboços 8íblicos de /almos (/hedd 0ublicaçes, FOOH, pp"HH-HR) in!orma% TT`B* ão h nenhum título inspirado para este salmo, e não é necessrio, pois ele não registra nenhum e$ento especial, e não precisa de outra cha$e além daquela que todo cristão pode encontrar em seu pr&prio peito" U a astoral Celeste de avi) uma obra poética excelente, que nenhuma das 9lhas da msica pode superar" A clarinada da guerra aqui d lugar ao
JG cachimbo da pa., e aquele que tão recentemente chorou as mgoas do 0astor em melodia ensaia as alegrias do rebanho" /entado sob uma r$ore !rondosa, com seu rebanho em $olta, como o pastor.inho de 8un_an no ?ale da ;umilhação, $isuali.amos 3a$i cantando essa pastoral incompar$el com um coração cheio de alegria> ou, se o salmo é o produto de seus anos a$ançados, temos certe.a de que sua alma se $oltou em contemplação para os solitrios ribeiros de gua que ondula$am sussurrantes entre os pastos do deserto, onde nos primeiros dias ela !a.ia sua morada" +sta é a pérola dos salmos, cu'o esplendor sua$e e puro deleita os olhos> uma pérola da qual ;elicon não precisa se en$ergonhar, embora o Lordão o rei$indique" 3esse canto delicioso pode-se a9rmar que sua piedade e sua poesia são iguais, sua doçura e sua espiritualidade são incompar$eis" A posição deste salmo é digna de nota" /egue o salmo FF, que é peculiarmente o /almo da Cru." ão h pastos $erdes, não h guas tranquilas do outro lado do salmo FF" /& depois que lemos pois tem soado docemente nos ou$idos de muitos pranteadores em sua noite de choro, e o tem podido esperar por uma manhã de alegria" +u me a$enturo a compar-la também coto$ia, que canta enquanto sobe, e sobe enquanto canta, até que some de $ista, e mesmo então não nos deixa sem ou$i-la" *bser$e as ltimas pala$ras do salmo V Dabitarei na asa do Senhor para sempre1 -> são notas celestiais, mais adequadas s manses eternas do que a esses lugares de moradia abaixo das nu$ens" f, que n&s possamos entrar no espírito do salmo enquanto o lemos, e então $i$eremos a experi:ncia dos dias do céu aqui na terra DICAS 5ARA O 5RE4ADOR
?+4/" 1 Trabalhe a comparação entre um pastor e suas o$elhas" +le go$erna, guia, alimenta e as protege> e elas o seguem, o obedecem, o amam e con9am nele" 0esquise se somos o$elhas> mostre a sina destino V 3ic" Aurélio dos cabritos que se alimentam ao lado das o$elhas" ?+4/" 1 (segunda l"usula)" * homem que est além do alcance da penria para o tempo presente e a eternidade" ?+4/" F ( primeira l"usula)" * descanso de crer" 1" F" J" E"
?em de 3eus V Ele me *a$1. U !undo e pro!undo V deitar , repousar" Tem sustento s&lido V em verdes pastagens1. U assunto para lou$or constante"
?+4/" F" * elemento contemplati$o e o elemento ati$o são satis!eitos" ?+4/" F" A !rescura e a rique.a das /agradas +scrituras"
JN ?+4/" F (segunda l"usula)" +m !rente" * #uia, o caminho, os con!ortos da estrada, e o $ia'ante nela" ?+4/" J 4estauração graciosa, direção santa e moti$os di$inos" ?+4/" E" * sil:ncio macio do trabalho do +spírito" ?+4/" E" A presença de 3eus é o nico apoio seguro na morte" ?+4/" E" ?ida na morte e lu. nas tre$as" ?+4/" E (segunda l"usula)" A calma e a quietude do 9m do homem bom" ?+4/" E (Lltima l"usula)" *s sinais do go$erno di$ino V a consolação dos obedientes" ?+4/" H" * guerreiro banqueteado, o sacerdote ungido, o h&spede satis!eito" ?+4/" H (Lltima clusula)" *s meios e os usos do ungir do +spírito /anto contínuas $e.es" ?+4/" H" 0ro$idenciais abund=ncias, e qual o nosso de$er a respeito disso" ?+4/" G ( primeira l"usula)" A bem-a$enturança do contentamento" ?+4/" G" a estrada e em casa, ou atendentes celestiais e manses celestiais"D C*/23+4A56+/ 72A2/Abençoado (a), !oi um pri$ilégio para mim selecionar, compartilhar e o!erecer um pouquinho também deste manancial bíblico que é o /almo FJ" * bom mesmo é conhecer e comungar com este di$ino 0astor, $oc: sabe" ão posso deixar de registrar as pala$ras o /upremo 0astor% FA%"a &e%ho o#&ras o!elhas, %*o "es&e aprs)o9 a mm me )o%!m )o%"#-las9 elas o#!r*o a m%ha !o9 e%&*o ha!er. #m re@a%ho e #m pas&or7G Vo*o W7XY 4eYita comigo% /& ha$er um rebanho e um pastor no 9nal dos tempos, quando Lesus separar as o$elhas dos cabritos ( pelo contrrio, eu $os escolhi a $&s outros e !os "es1%e para que $ades e deis !ruto e o $osso !ruto permaneça>"""D" *u se'a, aprou$e ao /enhor designar os meios e os instrumentos atra$és dos quais seus prop&sitos se cumprem" ?er ainda +." J"1G-F1 e JJ"N-I" *utra obser$ação pertinente do pastoreio do Cristo é @as o$elhas ouvirão a minha $o.D a&ousousi , verbo indiativo *uturo ativo, quer di.er )om )er&ea, mo"o %")a&!o, a $o. do /upremo e /oberano 0astor ser ou$ida" + o resultado é que ha$er um rebanho e um pastor" A $o. do 0astor não ser
JR re'eitada por /uas o$elhas" 3isse o 8om 0astor% @As minhas o$elhas ou$em a minha $o.> eu as conheço e elas me seguem"D (Loão 1O"FN)" Como é bom saber que a obra de $ocação e9ca. s& pode ser !eita por +le e +le a !a., dando-nos o pri$ilégio de sermos cooperadores, disseminando a semente da 0ala$ra (Bc R"11), como o pr&prio 0aulo expressou% @+u plantei, Apolo regou> mas o crescimento $eio de 3eus" 3e modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas 3eus, que d o crescimento"D (1 Co" J"N,R)" * que +le requer é "el"a"e no processo da $ocação externa como conceitua 8er\ho! Mapresentação e o*erta da salvação em Cristo aos peadores, Juntamente om uma alorosa e8ortação a aeitarem a Cristo pela *é, para obterem o perdão dos peados e a vida eterna (Teologia
/istemtica, Cultura Cristã, FOO1, p"EFJ-E)" 2saías EO"1-I @Consolem, consolem o meu po$o, di. o 3eus de $oc:s" +ncora'em a Lerusalém e anunciem que ela ' cumpriu o trabalho que lhe !oi imposto, pagou por sua iniquidade, e recebeu da mão do /+;*4 em dobro por seus pecados" `ma $o. clama% o deserto preparem o caminho para o /+;*4> !açam no deserto um caminho reto para o nosso 3eus" Todos os $ales serão le$antados, todos os montes e colinas serão aplanados> os terrenos acidentados se tornarão planos> as escarpas serão ni$eladas" A gl&ria do /+;*4 ser re$elada, e 'untos todos a $erão" 0ois é o /+;*4 quem !ala" `ma $o. ordena% Clame" + eu pergunto% * que clamarei^ Sue toda a humanidade é como a rel$a, e toda a sua gl&ria como as Yores do campo" A rel$a murcha e cai a sua Yor, quando o $ento do /+;*4 sopra sobre eles> o po$o não passa de rel$a" A rel$a murcha e as Yores caem, mas a pala$ra de nosso 3eus permanece para sempre" ?oc:, que tra. boas no$as a /ião, suba num alto monte" ?oc:, que tra. boas no$as a /ião, suba num alto monte" ?oc: que tra. boas no$as a Lerusalém, erga a sua $o. com !ortes gritos, erga-a, não tenha medo> diga s cidades de Lud% Aqui est o seu 3eusD a parbola da o$elha perdida (Bc 1H"J-N), Lesus nos ensina a import=ncia de buscar a o$elha até encontr-la ($"E) @achar a o$elha perdidaD e tra.endo-a para 'unto do rebanho é tare!a pastoral" 0recisamos ir até achar o pecador que necessita de arrependimento" Charles /purgeon a9rmou% @+la ter traído o
ANE[O I Psalm 23:1 ► NASB Lexicon
JI NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
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2-34
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Psalm 23:2 ► NASB Lexicon NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
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42F4
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532F
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NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
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442F
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UV Lexicon Psalm 23:3 ► NASB Lexicon !rigin
EO a//etite emotion He g6i#es me in /at%s
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UV Lexicon Psalm 23:5 ► NASB Lexicon NASB ©
Hebrew
Transliteration
Strong's Deinition
!rigin
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1F41
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F1-2
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me$ UV Lexicon
Psalm 23:F ► NASB Lexicon NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
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NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
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UV Lexicon
Psalm 23:- ► NASB Lexicon
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UV Lexicon
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Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
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UV Lexicon saia% 5,:2 ►
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Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
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Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
kS/ea@
j , C( h
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/robabl rom ara% ko6n#ation an# s%alem o /eacek ca/ital cit o all sr$
An# call
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4121
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F441
iniO6it g6ilt /6nis%ment or iniO6it
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4F21
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T%at s%e %as 0. =; [; (I recei"e#
la+@e+c%a%
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25,3b
sin oering
UV Lexicon saia% 5,:3 ►
sin rom c%ata
EH NASB Lexicon NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
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is calling
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klear
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-534
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1.4,
wa roa# rom #ara@ #istance o6rne manner
or t%e L!&D ()
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t%e /ro/er rom %a"a% name o t%e 0o# o srael
in t%e 945\( C wil#ernessE
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5,F4b
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a+s%e+r6
3545
to be smoot% a /rim$ root straig%t or rig%t
a /rim$ root
rom #abar
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-1-,
a ste//e or rom t%e #esert /lain same as Arab also a #esert "alle r6nning S$ rom t%e Sea o 0alilee
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or o6r 0o#$
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53,
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NASB ©
Hebrew
Transliteration
Strong's Deinition
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3-,F
t%e all
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1F1-
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F34F
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3-,F
t%e all
UV Lexicon saia% 5,:5 ► NASB Lexicon
6/ e"er
An# I;(Q
!rigin
w%ole rom @alal o 6ncertain #eri"ation
w%ole rom @alal
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90
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2,22
mo6ntain o 6ncertain %ill %ill #eri"ation co6ntr
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13.K
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.213
to be or a /rim$ root become low to be abase#
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-121b
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1K-1
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5335
a le"el /lace rom as%ar 6/rig%tness
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1234
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An# r6gge# terrain
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UV Lexicon _"er "alle saia% 5,:F ► NASB Lexicon NASB ©
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
t%e \Q (
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3F1Kb
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Hebrew
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31-5a
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NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
!rigin
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rom an 6n6se# wor#
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4121
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4121
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2-14a
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-431b
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UV Lexicon saia% 5,:- ► NASB Lexicon
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UV Lexicon saia% 5,:4 ►
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rom basar
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ER NASB Lexicon NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
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2-.2
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-431b
a blossom rom ts6ts lower s%ining t%ing
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F,35b
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43,4
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3,-.
t%e /ro/er rom %a"a% name o t%e 0o# o srael
na+s%e+"a%
F3.,
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5,3
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a /rim$ root rom an 6n6se# wor#
o t%e L!&D ()
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blows 6/on S6rel
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!rigin
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2-.2
green grass rom an %erbage 6n6se# wor#
NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
T%e grass
9) =;
c%a+t7ir
2-.2
green grass rom an %erbage 6n6se# wor#
wit%ers
G ;)
a+"es%
3,,1
to be #r a /rim$ root #rie# 6/ or wit%ere#
t%e lower
|)
t7it7E
-431b
a blossom rom ts6ts lower s%ining t%ing
a#es
I W$
na+"el
F,35b
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UV Lexicon saia% 5,:. ► NASB Lexicon
sin@
!rigin
or a /rim$ root
EI #ro/ #own lang6is% a#e B6t t%e wor#
9W\( j
6+#e+"ar
1-K4
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j)0XI?
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53,
0o# go#
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-K-F
to arise stan# a /rim$ root 6/ stan#
ore"er$
8` I; QXMI(
le+'o+"+lam$
F4-K
long #6ration antiO6it 6t6rit
NASB ©
Hebrew
Transliteration Strong's Deinition
0et
)IMJ
a+li
FK24
to go 6/ a /rim$ root ascen# climb
o6rsel 6/ ;Z on a %ig%
ga+"o+"o
13-5
%ig% exalte#
mo6ntain
9
%ar
2,22
mo6ntain o 6ncertain %ill %ill #eri"ation co6ntr
! ~ion
^Q 1/d
t7i+o+"n
-42-
a mo6ntain in rom Uer$ also a same name or Uer$ tsia%
bearer
9> =W (
me+"as+se+ret
131K
to ti#ings
bear a /rim$ root
o news
goo# 9> =W (
me+"as+se+ret
131K
to ti#ings
bear a /rim$ root
%a+ri+mi
4311
to be %ig% or a /rim$ root exalte# rise
@o+"+lec%
-K-3
so6n# "oice
rom an 6n6se# wor#
"a@+@o+ac%
3F.1b
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e+r6+s%a+limE
33.K
/robabl rom ara% ko6n#ation an# s%alem o /eacek ca/ital cit o all sr$
131K
to ti#ings
/l$ o eloa%
rom an 6n6se# wor#
saia% 5,:K ► NASB Lexicon
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6/ o6r "oice ( / QX[ mig%til
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!rigin
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bear a /rim$ root
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%a+ri+mi
4311
to be %ig% or a /rim$ root exalte# rise
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3342a
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a /rim$ root
to t%e cities
) M; I(
le+'a+rei
F.K2b
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o 6ncertain #eri"ation
o U6#a%
>/j()
e+%6+#a%
3,-3
/robabl /robabl k/raise#k a rom a#a% son o Uacob also %is #esc$ t%e S$ @ing#om also o6r sr$
kHere
3
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2,,K
lo• be%ol#•
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e+lo+%ei+c%em$
53,
0o# go#
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is o6r 0o#•k 8`> )XI? UV Lexicon
ANE[O III Salmo 23
Or i gem:Wi ki pédi a,aenci cl opédi al i vr e. O Sal mo 2 3( ou,pel a numer ação daSept uagi nt a,o Sal mo 22)é at r i buí do aoReiDavi d,conf or me a t r adi ção j udai ca,Davi dt er i a escr i t o est e sal mo quandoest avacer cadonum oási s,ànoi t e,port r opasdeum r eii ni mi go,daío Sal moi nser i rt amanhaconfiançanaPr ovi dênci aDi vi nacont r aosi ni mi gos.Na t r adi çãocat ól i ca,osal moér ezadopar aaf ast arper i goseper segui ções,sendo umadasor açõesmai spoder osas.Al gunsespeci al i st asj udai cosafir mam que háel ement oscabal í st i cosem suar eci t açãoem hebr ai co.Éconsi der adoomai s conheci dosal mobí bl i co[1][2] .Umadaspossí vei st r aduçõespar aopor t uguêsé: [ 3]
Davi d er aoi r mão mai s novo,ent r e os numer ososfil hos de Jessé.O pai escol heuopar apast or .O j ovem past orDavi d,segundoor el at obí bl i codol i vr o do pr of et aSamuel ,quandoi nspi r ado porf or çadi vi na,mat avaasf er aspar a def enderasovel has do seu r ebanho.Daía f or t er ef er ênci a past or i lem " O Senhor é meu past or " . Exi st em vár i as r ef er ênci as aopastore
H1
àsovel hasnaBí bl i a,sendo i nt er essant e pensarnas condi ções e l ocai s da épocaassi m comoasf er r ament asdopast or : •
-pequenasl agoasondeasovel hasbebem água. águasdedescanso
•
-usadapar aenf r ent areaf ugent arani mai ssel vagens. v a r a
•
–usadopar apuxarasper nasdasovel hasquandosepr endem c aj ado oui çál asquandocaem. –azei t eusadopar at r at arosf er i ment osdasovel has. ól eo
•
Í n d i c e [ esconder ] 1Tr aduçãoeTr ansl i t er ação
•
1. 1Bí bl i aSagr ada
o
•
1. 1. 1Ver são1
1. 1. 2Ver são2
o
1. 2Li t ur gi aj udai ca
o
1. 3Tr ansl i t er ação 2Ref er ênci as
Tradução e Transliteração[ e d i t a r|edi t arcódi gof ont e]
Bí bl i aSagr ada[ e d i t a r|edi t arcódi gof ont e] Ver são1[ e d i t a r|edi t arcódi gof ont e]
1.O Senhoréomeupast or ,nadamef al t ar á. 2.Dei t ar me f az em ver des past os,gui ame mansament e a águas t r a n q ü i l a s . 3.Ref r i ger aami nhaal ma;gui amepel asver edasdaj ust i ça,poramordo seunome.
HF
4.Ai ndaqueeuandassepel oval edasombr adamor t e,nãot emer i amal al gum,por queTuest áscomi go;at uavar aeot eucaj adomeconsol am. 5.Pr epar asuma mesaper ant e ami m napr esença dosmeusi ni mi gos, ungesami nhacabeçacom ól eo,omeucál i cet r ansbor da.[4] 6.Cer t ament equeabondadeeami ser i cór di adi vi namesegui r ãot odosos di asdami nhavi da;ehabi t ar einacasadoSenhorporl ongosdi as. Ver são2[ e d i t a r|edi t arcódi gof ont e] •
•
•
•
O Senhorémeupast or :nadamef al t ar á. O Senhorémeupast ornadamef al t a,l evameadescansarem ver des pr ados,conduzmeàságuasr ef r escant eser econf or t aami nhaal ma. El emegui aporsendasdi r ei t asporamordoseunome. Ai ndaquet enhadeandarporval est enebr osos,nadat emer ei ,por que Vósest ai scomi go:
•
O Vossocaj adoeovossobácul omeenchem deconfiança.
•
Par ami m pr epar ai samesaàvi st adosmeusadver sár i os;
•
Com ól eomeper f umai sacabeça,eomeucál i cet r ansbor da.
•
•
A bondadeeagr açahãodeacompanhar met odososdi asdami nha vi da, Ehabi t ar einacasadoSenhorpar at odoosempr e.[5]
Li t ur gi aj udai ca[ e d i t a r|edi t arcódi gof ont e] t ehi l l i m. ( sal mo de Davi . )ADONAIé meu past ore nada me f al t ar á.el e me r epousar á em campi nas ver dej ant es e me i nt r oduzi r á as águas cal mas. t r anqui l i zaaal ma;-gui a-me; em cami nhosr et osedej ust i çaporamordeSeu Nome.ai ndaqueat r avesseval esde escur i dão,da mor t e,nãor ecear eimal nenhum,por queTuest ar áscomi go.Tuavar aet eucaj adoser ãodeescudo. Di ant edemi m pr epar ar áumamesadedel í ci asnaf r ent edosmeusi ni mi gos. Ungi r meácom ól eodeunçãoami nhacabeçaeomeucál i cet r ansbor dar áde
HJ
f ar t ur a.Uni cament eaf el i ci dadeeami ser i cór di asegui r meãodur ant eami nha vi da.Eomeuhabi t arser áporl ongosdi asnamansãodoEt er no. Transliteração[ e d i t a r|edi t arcódi gof ont e] He@ra)o \X]
Tra%sl&era"o
% vwv 5i$mor ledavid, hashem roi lo ehsar. yz{ Oinot deshG %z|z yzv v z}{ iarbitseni, al@mG menuhot ienahaleni. Na*shí ieshovev ianheni zz {{ ~z • € %v ‚v ƒ} v{ bemaPguelG tsede lemaPan shemQ, gam yv} { „ :ui elGh begue tsalmavet ,v |y • lo@ir" r"P:ui at" |v| „yzv „…{ umishiantGha hem"
imadi,
shivtGha
z ‚ z~ „y %zvz ienahamuni. #aarQh le*anai shulhan ‚v{ yz ,} negued tsorerai, dishanta vashemen {… „ %| • roshi oi revai". aJ tov vahesed irde*uni v • z~ ol iemG €v „ y{{ y{ ,%
chaiai, veshavti bevGt hashem leoreh iamim.
Referências
1.I rpar aci ma€ Echegar y,J.Gonzál ezetal i . Bí em A bl i aes euc ont e x t o( português) . 2ed. São Paul o:Edi ções Ave Mar i a, 2000.1133 p. 2vol .I SBN9788527603478 2.I rpar a ci ma€ Pear l man,Mye r .t vr o porLi vr o( em A r av és da Bí bl i a:Li português) .23ed.SãoPaul o:Edi t or aVi da,2006.439p.I SBN 978857367-134-6 3.I rpar aci ma€ Sal mo23-Ant i goTest ament o ( 09. 07. 2015) . 4.I rpar aci ma€ Sal mo23-O SenhoréomeuPast or. 5.I rpar aci ma€ Secr et ar i adoNaci onaldeLi t ur gi a. 6.I rpar aci ma€ Tehi l i m
HE
ANE[O I 5ASSA4ENS ^5ARALELAS^CORRELATAS
0A/T*4+/ + *?+B;A/ Lr HO"G @* meu po$o tem sido o$elhas perdidas> seus pastores as 9.eram errar e as deixaram des$iar para os montes> do monte passaram ao outeiro, esqueceram-se do seu redil"D ?A4A + A3A4 A/ T4+?A/ Bm J"1,F @+u sou o homem que $iu a aYição pela $ara do !uror de 3eus" +le me le$ou e me !e. andar em tre$as e não na lu."D +.equiel JE%1-J1 ?2 0astores in9éis de 2srael ($s" 1-1O) e o Cuidado do /+;*4 pelo seu rebanho ($s"11-J1) ?eio a mim esta pala$ra do /enhor% †7ilho do homem, pro!eti.e contra os pastores de 2srael> pro!eti.e e diga-lhes% Assim di. o /oberano /enhor% Ai dos pastores de 2srael que s& cuidam de si mesmos Acaso os pastores não de$eriam cuidar do rebanho^ ?oc:s comem a coalhada, $estem-se de lã e abatem os melhores animais, mas não tomam conta do rebanho" ?oc:s não !ortaleceram a !raca nem curaram a doente nem en!aixaram a !erida" ?oc:s não trouxeram de $olta as des$iadas nem procuraram as perdidas" ?oc:s t:m dominado sobre elas com dure.a e brutalidade" 0or isso elas estão dispersas, porque não h pastor algum, e, quando !oram dispersas, elas se tornaram comida de todos os animais sel$agens" As minhas o$elhas $aguearam por todos os montes e por todas as altas colinas" +las !oram dispersas por toda a terra, e ninguém se preocupou com elas nem as procurou" † 0or isso, pastores, ouçam a pala$ra do /enhor% Luro pela minha $ida, pala$ra do /oberano /enhor, que $isto que o meu rebanho 9cou sem pastor, !oi saqueado e se tornou comida de todos os animais sel$agens, e uma $e. que os meus pastores não se preocuparam com o meu rebanho, mas cuidaram de si mesmos em $e. de cuidarem do rebanho, ouçam a pala$ra do /enhor, & pastores% Assim di. o /oberano /enhor% +stou contra os pastores e os considerarei respons$eis pelo meu rebanho" +u lhes tirarei a !unção de apascentar o rebanho para que os pastores não mais se alimentem
HH
a si mesmos" Bi$rarei o meu rebanho da boca deles, e ele não lhes ser$ir mais de comida" † 0orque assim di. o /oberano /enhor% +u mesmo buscarei as minhas o$elhas e delas cuidarei" Assim como o pastor busca as o$elhas dispersas quando est cuidando do rebanho, também tomarei conta de minhas o$elhas" +u as resgatarei de todos os lugares para onde !oram dispersas num dia de nu$ens e de tre$as" +u as !arei sair das outras naçes e as reunirei, tra.endo-as dos outros po$os para a sua pr&pria terra" + as apascentarei nos montes de 2srael, nos $ales e em todos os po$oados do país" Tomarei conta delas numa boa pastagem, e os altos dos montes de 2srael serão a terra onde pastarão> ali se alimentarão num rico pasto nos montes de 2srael" +u mesmo tomarei conta das minhas o$elhas e as !arei deitar-se, pala$ra do /oberano /enhor" 0rocurarei as perdidas e trarei de $olta as des$iadas" +n!aixarei a !erida e !ortalecerei a !raca, mas a rebelde e !orte, eu a destruirei" Apascentarei o rebanho com 'ustiça" † Suanto a $oc:, meu rebanho, assim di. o /oberano /enhor% Lulgarei entre uma o$elha e outra, e entre carneiros e bodes" ão lhes basta comerem em boa pastagem^ 3e$erão também pisotear o restante da pastagem^ ão lhes basta beberem gua límpida^ 3e$erão também enlamear o restante com os pés^ 3e$er o meu rebanho alimentar-se daquilo que $oc:s pisotearam e beber daquilo que $oc:s enlamearam com os pés^ † 0or isso assim di. o /oberano /enhor a eles% ?e'am, eu mesmo 'ulgarei entre a o$elha gorda e a magra" 0ois $oc:s !orçaram passagem com o corpo e com o ombro, empurrando todas as o$elhas !racas com os chi!res até expuls-las, eu sal$arei o meu rebanho, e elas não serão mais saqueadas" Lulgarei entre uma o$elha e outra" 0orei sobre elas um pastor, o meu ser$o 3a$i, e ele cuidar delas> cuidar delas e ser o seu pastor" +u, o /enhor, serei o seu 3eus, e o meu ser$o 3a$i ser o líder no meio delas" +u, o /enhor, !alei" † 7arei uma aliança de pa. com elas e deixarei a terra li$re de animais sel$agens para que possam, com segurança, $i$er no deserto e dormir nas Yorestas" +u as abençoarei e abençoarei os lugares em torno da minha colina" a estação pr&pria !arei descer chu$a> ha$er chu$as de b:nçãos" As r$ores do campo produ.irão o seu !ruto, e a terra produ.ir a sua sa!ra> o po$o estar seguro na terra" +les saberão que eu sou o /enhor, quando eu quebrar as cangas de seu 'ugo e li$r-los das mãos daqueles que os escra$i.aram" +les não serão mais saqueados pelas naçes, nem os animais
HG
sel$agens os de$orarão" ?i$erão em segurança, e ninguém lhes causar medo" +u lhes darei uma terra !amosa por suas colheitas, e eles não serão mais $ítimas de !ome na terra nem carregarão a .ombaria das naçes" +ntão eles saberão que eu, o /enhor, o seu 3eus, estou com eles, e que eles, a nação de 2srael, são meu po$o, pala$ra do /oberano /enhor" ?oc:s, minhas o$elhas, o$elhas da minha pastagem, são o meu po$o, e eu sou o 3eus de $oc:s, pala$ra do /oberano /enhor †" Loão 1O%1-JO ?2 †+u lhes asseguro que aquele que não entra no aprisco das o$elhas pela porta, mas sobe por outro lugar, é ladrão e assaltante" Aquele que entra pela porta é o pastor das o$elhas" * porteiro abre-lhe a porta, e as o$elhas ou$em a sua $o." +le chama as suas o$elhas pelo nome e as le$a para !ora" 3epois de condu.ir para !ora todas as suas o$elhas, $ai adiante delas, e estas o seguem, porque conhecem a sua $o." na $erdade, !ugirão dele, porque não reconhecem a $o. de estranhos†" Lesus usou essa comparação, mas eles não compreenderam o que lhes esta$a !alando" +ntão Lesus a9rmou de no$o% †3igo-lhes a $erdade% +u sou a porta das o$elhas" Todos os que $ieram antes de mim eram ladres e assaltantes, mas as o$elhas não os ou$iram" +u sou a porta> quem entra por mim ser sal$o" +ntrar e sair, e encontrar pastagem" * ladrão $em apenas para !urtar, matar e destruir> eu $im para que tenham $ida, e a tenham plenamente" †+u sou o bom pastor" * bom pastor d a sua $ida pelas o$elhas" * assalariado não é o pastor a quem as o$elhas pertencem" Assim, quando $: que o lobo $em, abandona as o$elhas e !oge" +ntão o lobo ataca o rebanho e o dispersa" +le !oge porque é assalariado e não se importa com as o$elhas" †+u sou o bom pastor> conheço as minhas o$elhas> e elas me conhecem> assim como o 0ai me conhece e eu conheço o 0ai> e dou a minha $ida pelas o$elhas" Tenho outras o$elhas que não são deste aprisco" U necessrio que eu as condu.a também" +las ou$irão a minha $o., e ha$er um s& rebanho e um s& pastor" 0or isso é que meu 0ai me ama, porque eu dou a minha $ida para retom-la"
HN
inguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espont=nea $ontade" Tenho autoridade para d-la e para retom-la" +sta ordem recebi de meu 0ai†" 3iante dessas pala$ras, os 'udeus 9caram outra $e. di$ididos" eu as conheço, e elas me seguem" +u lhes dou a $ida eterna, e elas 'amais perecerão> ninguém as poder arrancar da minha mão" ninguém as pode arrancar da mão de meu 0ai" +u e o 0ai somos um†" ANE[O DEOCIONAIS
7ran\lin 7erreira http%QQKKK"teologiabrasileira"com"brQteologiadet"asp^codigoFIE 3urante quase dois mil anos, os /almos !oram centrais para a de$oção da igre'a cristã, ensinando os 9éis a orar, em resposta ao 3eus que se re$ela, uma con9ssão e glori9cação ao 3eus trino, criador, redentor e restaurador" 3este modo, @quando abraçamos /almos, 'untamo-nos a um amplo grupo de pessoas que por quase trinta séculos tem baseado seus lou$ores e oraçes nessas pala$ras antigas" 4eis e camponeses, pro!etas e sacerdotes, ap&stolos e mrtires, monges e re!ormadores, executi$os e donas de casa, pro!essores e cantores populares V para todos esses e para uma multidão de outros, /almos tem sido $ida e respiração espiritualD"1 Como +ugene 0eterson escre$e, @não existe outro lugar em que se possa enxergar de !orma tão detalhada e pro!unda a dimensão humana da hist&ria bíblica como nos /almos" A pessoa em oração reagia totalidade da presença de 3eus, partindo da condição humana, concreta e detalhadaD" /& que, por $olta da primeira metade do século de.eno$e, com o aparecimento dos métodos críticos de estudos bíblicos, os salmos perderam sua centralidade na de$oção
HR
cristã" 3eixaram de ser a escola de oração que da$a !orma oração dos 9éis, em sua resposta ao 3eus que se re$ela" 0assaram a ser $istos, na a$aliação de 0eterson, como a piedade deteriorada de uma religião desgastada" F 7 Os Salmos e a oraB*o A escola que 2srael e a 2gre'a recorreram para aprender a orar !oram os /almos, que, 'unto com 2saías, !oi o li$ro mais citado por Lesus e os ap&stolos no o$o Testamento, inclusi$e como apoio de doutrinas centrais da !é cristã" 0ara os primeiros cristãos, a ordem era% @+nchei$os do +spírito, !alando entre $&s com salmosD (+! H"1R-1I)" Bogo, estes, @como seus antepassados 'udeus, ou$iram a pala$ra de 3eus nesses hinos, queixas e instruçes e 9.eram deles o !undamento da $ida e do cultoD" J *s salmos eram declaraçes de relacionamento entre o po$o e seu /enhor" 0ressupunham a aliança entre ambos e as implicaçes de pro$isão, proteção e preser$ação dessa aliança" /eus c=nticos de adoração, con9sses de pecado, protestos de inoc:ncia, queixas de so!rimento, pedidos de li$ramento, garantias de ser ou$ido, petiçes antes das batalhas e açes de graças depois delas são, todas expresses do relacionamento ímpar que tinham com o nico 3eus $erdadeiro" Temor e intimidade combina$am-se no entendimento que os israelitas tinham desse relacionamento" +les temiam o poder e a gl&ria de 3eus, sua ma'estade e soberania" Ao mesmo tempo protesta$am diante dele, discutindo suas decises e pedindo sua inter$enção" +les o re$erencia$am como /enhor e o reconheciam como 0ai" E a igre'a primiti$a e durante a re!orma protestante, quando um pastor queria ensinar sua congregação sobre a oração, prega$a nos /almos" os séculos 2? e ?, Atansio de Alexandria en!ati.ou que cada /almo @est composto e é pro!erido pelo +spíritoD, sendo o @um espelho no qual se reYetem as emoçesD de nossa alma, onde @podemos captar os mo$imentos da nossa alma e nos !a. di.er como pro$enientes de n&s mesmos, como pala$ras nossas, para que, tra.endo mem&ria nossas emoçes passadas, re!ormemos a nossa $ida espiritualD"H Ambr&sio de
HI
o século ?2, tu me remiste, /+;*4, 3eus da $erdadeD (/l J1"H)" 0or seu lado, Loão Cal$ino, que comentou todo o li$ro de /almos, escre$eu% Tenho por costume denominar este li$ro V e creio não de !orma incorreta V de `ma anatomia de todas as partes da alma, pois não h sequer uma emoção da qual alguém por$entura tenha participado que não este'a aí representada como num espelho" *u melhor, o +spírito /anto, aqui, extirpa da $ida todas as triste.as, as dores, os temores, as d$idas, as expectati$as, as preocupaçes, as perplexidades, en9m, todas as emoçes perturbadas com que a mente humana se agita" (""") A genuína e !er$orosa oração pro$ém, antes de tudo, de um real senso de nossa necessidade, e, em seguida, da !é nas promessas de 3eus" U atra$és de uma atenta leitura dessas composiçes inspiradas que os homens serão mais e9ca.mente despertados para a consci:ncia de suas en!ermidades, e, ao mesmo tempo, instruídos a buscar o antídoto para sua cura" uma pala$ra, tudo quanto nos ser$e de encora'amento, ao nos pormos a buscar a 3eus em oração, nos é ensinado neste li$ro" I o século ?22, o puritano BeKis 8a_l_, ao recomendar o c=ntico dos salmos pelas !amílias cristãs, a9rma% @Cantem para 3eus com as pr&prias pala$ras de 3eusD" + o uso do saltério de$eria ter este al$o% @+ !aça uso !requente deles, para que as pessoas possam memori.los mais !acilmenteD" +ntão, ele o!erece a sugestão do uso dos seguintes salmos para promo$er a piedade em !amília, nos momentos de oração e de$oção% 3e manhã, os /almos J, H, 1G, FF e 1EE" 3e noite, os /almos E, 1FN e 1E1" 2mplorando miseric&rdia depois de ter cometido pecado, os /almos H1 e 1OJ" a doença em períodos de dura pro$ação, os /almos G, 1J, RR, IO, I1, 1JN e 1EG" Suando o crente !or restaurado, os /almos JO e JF" o dia de santo repouso semanal, os /almos 1I, IF e IH" +m tempos de alegria, os /almos RO, IR, 1ON, 1JG e 1EH" Antes do sermão, os /almos 1, 1F, 1EN e a primeira e a quinta partes do /almo 11I" 3epois do sermão, qualquer /almo relacionado com o principal argumento do sermão" a Ceia do /enhor, os /almos FF, FJ, 1OJ, 111 e 11G" 0ara inspirar consolo e tranquilidade espiritual, os
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/almos 1H, 1I, FH, EG, GN, 11F e 11G" 3epois do mal praticado e da $ergonha recebida, os /almos EF, GI, NO, 1EO e 1EH" 1O 3esde o princípio, a 0ala$ra de 3eus sempre $em em primeiro lugar" &s somos chamados a responder a 0ala$ra de 3eus, com todo nosso ser" + a oração é nossa resposta re$elação de 3eus nas +scrituras" /endo assim, os /almos são a escola onde os cristãos aprendem a orar, pois como 0eterson di., @é esta !usão de 3eus nos !alar (8íblia) e n&s !alarmos a ele (oração) que o +spírito /anto usa para !ormar a $ida de Cristo em n&sD" 11 *u, como Ambr&sio escre$eu, @a +le !alamos, quando oramos, a +le ou$imos, quando lemos os di$inos orculosD"1F + 8onhoe‡er completa% @0ortanto, se a 8íblia também contém um li$ro de oraçes, isso nos ensina que a 0ala$ra de 3eus não engloba apenas a pala$ra que 3eus dirige a n&s" 2nclui também a pala$ra que 3eus quer ou$ir de n&s""" (""") Sue graça imensur$el% 3eus nos di. como podemos !alar e ter comunhão com +le + n&s podemos !a.:-lo orando em nome de Lesus Cristo" *s /almos nos !oram dados para aprendermos a orar em nome de Lesus CristoD" 1J /e insistirmos em aprender a orar so.inhos, sem depender dos /almos, nossas oraçes serão pobres, uma repetição de !rases prontas% agradecemos as re!eiçes, arrependemo-nos de alguns pecados, suplicamos b:nçãos para nossas reunies e até pedimos orientação" 0or outro lado, toda nossa $ida de$e estar en$ol$ida na oração" 0eterson exempli9ca esse !ato com o li$ro do pro!eta Lonas, que gira inteiramente em torno das relaçes entre 3eus e o pro!eta"1E +ssas relaçes se originaram por meio do chamado pro!ético, do qual Lonas procurou !ugir"
G1
@As guas me cercaram até almaD de /almo GI"F" @3a sepultura da minha $idaD de /almo JO"J" @3entro de mim, des!alecia a minha almaD de /almo 1EF"J" @o teu santo temploD de /almo 1R"G" @Ao /enhor pertence a sal$açãoD de /almo J"R"
Cada pala$ra é deri$ada do li$ro dos /almos" #eralmente achamos que a oração é genuína quando é espont=nea, mas a oração de Lonas, numa condição extremamente di!ícil, é uma oração aprendida, sem originalidade alguma" 0eterson prossegue% @Ter pala$ras prontas para a oração não é apenas uma questão de $ocabulrio" os ltimos cem anos, te&logos deram atenção cuidadosa !orma particular que os salmos t:m (crítica da !orma) e os di$idiram em duas grandes categorias% lamentaçes e açes de graças" As categorias correspondem s duas grandes condiçes em que n&s nos encontramos% angstia e bemestarD" 3e acordo com as circunst=ncias e em como nos sentimos, lamentamos ou agradecemos" 1H @*s salmos reYetem muitas e di$ersas reaçes $ida% alegria, triste.a, gratidão e tranquila meditação, para nomear apenas algumas" * adorador israelita tinha uma oração pronta para todas as $icissitudes da $ida" (""") *s salmos são oraçes cantadas para 3eus, logo, eles chegam a n&s como pala$ras da congregação dirigidas a 3eus, em $e. de a 0ala$ra de 3eus dirigida ao po$o de 2sraelD" 1G Como 0eterson en!ati.a, @a !orma mais comum da oração nos /almos é o lamentoD" 2sso não de$eria nos surpreender, ' que essa é nossa condição mais comum" @Temos muitas di9culdades, então oramos muito em !orma de lamento" `m estudioso da escola de oração dos /almos conheceria essa !orma melhor que todas, pelo simples !ato da repetiçãoD" Lonas se encontra$a na pior situação imagin$el" /eria natural que ele lamentasse"
GF
adequada grande.a de 3eus, que o chamara, nos o!erecendo um !orte contraste com a atual prtica de oração" ossa cultura nos apresenta !ormas de oração que são em grande parte centradas em n&s mesmos"
A adoração na igre'a 9rma nossa espiritualidade na +scritura e na $ida em comunidade" *s /almos nos le$am a reaprender a linguagem da oração" + a oração recordada desdobra a oração para todos os pormenores da $ida" * al$o é tornar a oração recordada incessante por meio da adoração comunitria 'unto com a oração dos salmos" Como 0eterson escre$e, @os /almos, centrados entre Adoração e 4ecordação, são o lugar determinado onde habitualmente re$isamos a base, o $ocabulrio e os ritmos da oraçãoD" U esta din=mica que desen$ol$er nossa $ida de oração" 0or isso, a regra ( regula) da de$oção é% @Adoração ComunitriaQ*ração dos /almosQ*ração 4ecordada é a base de onde começamos e para onde $oltamos V sempreD" 37 Os )rs&*os e o #so "os Salmos Como aprendemos no o$o Testamento, Lesus Cristo, ao mesmo tempo em que orou os /almos (;b F"1F) é o principal tema dos /almos" @* cristão encontra nos /almos não somente os santos, mas também a Lesus Cristo, o cabeça dos santos, com seu so!rimento e sua ressurreição" 0ortanto, nos /almos, como o /almo FF e GI, o pr&prio cruci9cado !alaD" 1R 0ortanto, é 'ustamente aqui que é estabelecida nossa con9ança de que seremos atendidos na oração% @/e permanecerdes em mim, e as minhas pala$ras permanecerem em $&s, pedireis o que quiserdes, e $os ser !eitoD (Lo 1H"N)" 0ois como 8onhoe‡er escre$eu% @Ao repetir as pr&prias pala$ras de 3eus,
GJ
começamos a orar a +le" ão oramos com a linguagem errada e con!usa de nosso coração> mas pela pala$ra clara e pura que 3eus !alou a n&s por meio de Lesus Cristo, de$emos !alar com 3eus, e +le nos ou$irD"1I Lesus Cristo ensinou aos seus discípulos que os /almos proclamam seu nascimento, $ida, morte e ressurreição (Bc FE"EE)" 0or outro lado, uma $e. que o 7ilho é @3eus de 3eus, Bu. de Bu., 3eus $erdadeiro de 3eus $erdadeiroD, os /almos são dirigidos a ele, assim como ao 0ai e ao +spírito /anto (Ld FO-F1)" 0ortanto, Lesus Cristo é o al$o da oração dos salmos" + ao orarmos em nome e por meio da mediação de Lesus Cristo, nos unimos a ele, que $i$e sempre para interceder por n&s (;b N"FH)" 0ortanto, Lesus Cristo é a cha$e que interpreta os /almos e aquele que ora os /almos de$e buscar a Cristo como re$elado no saltério" +m $e. de tratar as promessas, splicas, con9sses e lamentos de !orma analítica, na leitura dos /almos aquele que ora participa das promessas, splicas, con9sses e lamentos do pr&prio Cristo" * !oco de tal oração ser, assim, alcançar uma maior comunhão com Lesus Cristo" @Butero não sabia nada de um conhecimento da 8íblia puramente ob'eti$o, desinteressado ou erudito" Tal conhecimento, mesmo se possí$el, seria apenas a letra morta que mata" * +spírito $i$i9ca 3e$emos, portanto, sentir as pala$ras das +scrituras no coração" A experi:ncia é necessria para entender a 0ala$ra" ão é meramente para ser repetida ou conhecida, mas para ser $i$ida e sentidaD"FO um sermão sobre a expressão @in$oquei o /enhorD (/l 11R"H), Butero disse para congregação% Invoar é o que $oc: precisa aprender" ?oc: ou$iu" ão 9que aí apenas sentado ou $irado de lado, le$antando a cabeça e balançando-a, e roendo as suas unhas preocupado e buscando uma saída, com nada em sua mente a não ser como voG se sente mal, como voG est !erido, que coitado voG é" Be$ante-se, seu tratante preguiçoso A'oelhe-se Be$ante suas mãos e seus olhos para o céu `se um salmo ou o pai-nosso a 9m de clamar sua angstia ao /enhor" F1 As +scrituras, dessa !orma, não são apenas a per!eita re$elação de 3eus, mas guia do cristão em suas lutas e $it&rias V não apenas atos hist&ricos passados e distantes, mas e$entos $i$os, aqui e agora" 3este modo, h outro !ator que de$e le$ar os cristãos a meditar e incluir os /almos em sua oração% * abismo que h entre o cristianismo moderno e a espiritualidade da 8íblia pode ser $isto (""") no nosso seleti$o uso dos /almos, que era o hinrio do po$o de 2srael e da 2gre'a do o$o Testamento" *s /almos não apenas reYetem toda experi:ncia humana (p" ex"% con!usão, rai$a, medo, ansiedade, depressão, alegria incontida), mas também nos !orçam a parar de 9ngir que tudo este'a bem com o mundo" *s salmos de lamentação (por exemplo, os salmos 1O, 1J, JH e RG) são $eementes queixas diante de 3eus em relação s contradiçes
GE
existentes entre suas promessas e a realidade pela qual o po$o passa" +sses salmos raramente são usados no culto cristão ho'e em dia" Contudo, esses salmos são atos de uma !é cora'osa% cora'osa, porque eles insistem em que temos que en!rentar o mundo como ele é, e que temos que abandonar toda ostentação in!antil> mas também de !é, porque eles partem da con$icção de que não existe assunto proibido, quando se trata de termos uma con$ersa com 3eus" 4eter daquela con$ersa com 3eus qualquer coisa da experi:ncia humana, inclusi$e a escuridão de uma oração não respondida e os aspectos negati$os da $ida, é negar a soberania de 3eus sobre toda a $ida" Assim, paradoxalmente, são aqueles que reprimem suas d$idas com uma série de c=nticos alegres que bem podem estar sendo incrédulos% pela recusa de crer que 3eus pode cuidar de toda a rai$a que eles t:m" Assim, os salmos de protesto constituem uma poderosa repreensão ao que passa por !é e lou$or na maioria dos grupos cristãos de ho'e" * que é irnico é que a $ida moderna tal$e. nos exponha a mais con!usão e dor do que qualquer coisa do mundo do salmista> e contudo ignoramos exatamente aquelas oraçes que $:m de encontro a tal senso de desorientação" ão é de admirar que muito do ensino atual quanto !é não se'a di!erente do pensamento positi$o dos gurus modernos da administração, conquanto $estido com uma roupagem pseudobíblica" A !é bíblica, entretanto, é exatamente o contrrio" FF 0ortanto, @os salmos continuam sendo um tesouro de auxílio espiritual para os cristãos" (""") /e'a qual !or o nosso estado de espírito, se'a qual !or nossa situação, as $o.es antigas nos con$idam a ou$i-las" +las também ' passaram por alegria, triste.a, luto, pecado, ira, con9ssão, perdão e outras experi:ncias que tocam tão pro!undamente em nossas $idas" +las nos chamam a aprender delas enquanto o +spírito /anto usa essas pala$ras para nos tra.er para mais perto do /enhorD" FJ _7 Colo)a%"o em pr.&)a 0odemos nos bene9ciar do que 3ietrich 8onhoe‡er escre$eu sobre o uso dos /almos% @+m muitas igre'as, cantam-se ou leem-se /almos a cada domingo ou até diariamente" +ssas igre'as preser$aram uma rique.a imensur$el, pois somente pelo uso dirio penetraremos nesse li$ro di$ino de oração" 0ara o leitor ocasional, suas oraçes são pu'antes demais em seus pensamentos e sua !orça, de modo que $oltamos a procurar alimento mais digerí$el" Suem, no entanto, começou a orar o /altério com seriedade e regularidade, logo dispensar as pr&prias oraçes super9ciais e piedosas di.endo% +las não t:m o sabor, a !orça, a paixão e o !ogo que encontro no /altério" /ão muito !rias e rígidas (Butero)D" FE 0ortanto, de$emos incluir os /almos em nossas oraçes dirias, permitindo que a 0ala$ra de 3eus estimule e guie nossas petiçes" + como uma a'uda para orar os
GH
/almos diariamente em nossa meditação ou oração diria, o!erecemos o roteiro abaixo% FH 3ia 1% /almos 1 a R 3ia F% /almos I a 1E 3ia J% /almos 1H a 1R 3ia E% /almos 1I a FJ 3ia H% /almos FE a FI 3ia G% /almos JO a JE 3ia N% /almos JH a JN 3ia R% /almos JR a EJ 3ia I% /almos EE a EI 3ia 1O% /almos HO a HH 3ia 11% /almos HG a G1 3ia 1F% /almos GF a GN 3ia 1J% /almos GR a NO 3ia 1E% /almos N1 a NE 3ia 1H% /almos NH a NR 3ia 1G% /almos NI a RH 3ia 1N% /almos RG a RI 3ia 1R% /almos IO a IE 3ia 1I% /almos IH a 1O1 3ia FO% /almos 1OF a 1OE 3ia F1% /almos 1OH e 1OG 3ia FF% /almos 1ON a 1OI 3ia FJ% /almos 11O a 11H 3ia FE% /almos 11G a 11I"JF 3ia FH% /almo 11I"JJ a 11I"1OE 3ia FG% /almo 11I"1OH a 11I"1NG 3ia FN% /almos 1FO a 1J1 3ia FR% /almos 1JF a 1JR 3ia FI% /almos 1JI a 1EJ 3ia JO% /almos 1EE a 1HO
0ode ser de a'uda citar extratos de um ensaio sobre meditaçes dirias escritas por +berhard 8ethge em 1IJH, sob a super$isão de 8onhoe‡er, para uso no seminrio de pregadores ( redigerseminar ) de 7in\enKalde" +ste o!erece sugestes prticas que se aplicam ao uso dos /almos em nossa oração e meditação diria% &s recomendamos a meditação bíblica para moldar nossas oraçes e, ao mesmo tempo, para disciplinar nossos pensamentos" 7inalmente, n&s pre!erimos a meditação bíblica porque nos !a. conscientes de nosso companheirismo com outros irmãos que estão meditando no mesmo texto" A 0ala$ra da +scritura nunca de$e parar de soar em nossos ou$idos, e de$e continuamente trabalhar em n&s ao longo do dia, como as pala$ras de alguém que $oc: ama" + assim como $oc: não analisa as pala$ras de alguém que $oc: ama, mas aceita o que ele lhe di., aceite a 0ala$ra da +scritura e medita nela
GG
em seu coração, como
GN
/andro 8aggio, pastor-mentor do 0ro'eto FEF, preparou um roteiro para a'udar sua comunidade a praticar a leitura orante ( letio divina)"FR /ugerimos que esse roteiro de$e ser usado durante a meditação nos /almos, na medida em que estas oraçes inspiradas pelo +spírito /anto são incorporadas s oraçes do po$o de 3eus% etio divina é um método de leitura-orante da 8íblia" U ler a 8íblia não tanto para acumular conhecimento, mas como uma !orma de dilogo com 3eus" 8asicamente, a letio divina consiste em statio (preparação), letio (leitura), meditatio (meditação), oratio ( oração), ontemplatio(contemplação), disretio (discernimento), om uniatio (comunicação) e atio (ação)" U preciso prtica para penetrar na rique.a que a letio divina pode tra.er para sua $ida espiritual" G"1I> 1O"1G> 1F"FN> +! E"1F) V e é em comunidade que o cristão ir não s& aprender a orar, mas permanecer em oração% @4ego.i'ai-$os sempre" *rai sem cessarD (1Ts H"1G-1N)" FI 0rossigamos com 8onho‡er% @/e em nossas igre'as ' não oramos os /almos, então de$emos incluí-los com mais a9nco em nossas meditaçes matutinas e $espertinas" 3e$emos ler $rios /almos diariamente e, de pre!er:ncia, em con'unto, a 9m de lermos este li$ro
GR
di$ersas $e.es ao ano, penetrando nele com mais pro!undidade" ão de$eríamos selecionar arbitrariamente alguns /almos" Ao !a.er isto, estamos desonrando o li$ro de oraçes da 8íblia, 'ulgando saber melhor do que o pr&prio 3eus o que de$emos orar" a igre'a antiga não era incomum saber o 3a$i todo de cor" as igre'as orientais isto era condição para o exercício eclesistico" Lernimo, um dos pais da igre'a, conta que na sua época ou$ia-se o c=ntico de /almos nas la$ouras e nos quintais" * /altério marca$a a $ida da 'o$em cristandade"
GI Oible En%lopedia, $" J (#rand 4apids, <2% +erdman, 1IRG), p" 1OJO-
1OJR" E Milliam /" Ba/or, 3a$id A" ;ubbard e 7rederic M" 8ush, Introdução ao Antigo #estamento, p" ERJ" H C!" Carta a 5arelino sobre a Interpretação dos Salmos" G c!" Ambrose, E8planatio salmorum UII " N c!" /anto Agostinho, Coment"rio aos Salmos , J $" (/ão 0aulo% 0aulus, 1IIN)" R c!" @0re!cio ao Bi$ro dos /almos 1HEHD, @/umrios sobre os /almos e ra.es da traduçãoD, @Trabalhos do 7rei
NO
3ietrich 8onhoe‡er, rando om os Salmos , p" FJ" @/almos litrgicosD, em ivro de ração ComumK *orma abreviada e atuali$ada om Salmos litLrgios (0orto Alegre% 2gre'a +piscopal do 8rasil, 1III), p" F1H-EOG" FG @2nstructions in 3ail_
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SALMO 23 por ur7anei ui$ Silva O Se%hor o me# pas&or777Is&o rela)o%ame%&o` Na"a me 6al&ar.777Is&o s#prme%&o` Cam%har me 6a por !er"es pas&os777Is&o "es)a%so` 4#a-me ma%same%&e a .1#as &ra%#las777Is&o re6r1ro` Re6r1era m%ha alma777Is&o )#ra` 4#a-me pelas !ere"as "a ?#s&Ba777Is&o "reB*o` 5or amor "e se# %ome777Is&o prop=s&o` A%"a #e e# a%"asse pelo !ale "a som@ra "a mor&e777Is&o pro!aB*o` E# %*o &emera mal al1#m777Is&o pro&eB*o` 5or#e es&.s )om1o777Is&o "el"a"e` A a !ara e o &e# )a?a"o me )o%solam777Is&o espera%Ba` U%1e a m%ha )a@eBa )om =leo777Is&o )o%sa1raB*o` E o me# ).l)e &ra%s@or"a777Is&o a@#%"%)a` Cer&ame%&e #e a @o%"a"e e a mser)=r"a me se1#r*o &o"os os "as "a m%ha !"a777Is&o @e%B*o` E e# ha@&are %a )asa "o Se%hor777Is&o se1#ra%Ba` 5or lo%1os "as777Is&o e&er%"a"e` O #e mas !aloso %*o o #e %=s &emos em %ossas !"as, mas $UEM %=s &emos em %ossas !"as7 DEUS httpKZZdur7anei.blogspot.om.brZ+[-Z[;Zre\e8ao@salmo@+.html
N1
ANE[O I COMENTÁRIOS HOMIL8TICOSES
*s pri$ilégios de ser o$elha do bom pastor MA ovelha é um animal inde*eso, míope e inapa$ de uidar de si mesma. Ela neessita do uidado do pastor, di$ Dernandes ias opes.
* /almo FJ é mundialmente conhecido" nada me !altarD" 3uas $erdades são aqui destacadas% A primeira é que o nosso pastor é di$ino" +le é o 3eus auto-existente, onipotente, onisciente e onipresente" +le é o 3eus da aliança, o 3eus de toda a graça, o nosso criador, sustentador e sal$ador" ele nos mo$emos e existimos" A segunda $erdade é que o nosso pastor é pessoal" +le é o meu pastor" +le tem conosco uma relação pessoal" +le nos conhece e nos chama pelo nome" +le $ela por n&s, cuida de n&s e supre todas as nossas necessidades"
NF
27 A pro!s*o "as o!elhas VSalmo 2372-bY A o$elha é um animal inde!eso, míope e incapa. de cuidar de si mesma" +la necessita do cuidado do pastor" * texto em tela nos !ala sobre quatro pro$ises que a o$elha recebe do pastor" A primeira pro$isão é o descanso ($" F)" * /enhor nos !a. repousar em pastos $erde'antes e nos le$a para as guas de descanso" +le não apenas nos pro$: alimento e gua, mas também nos d pa. no $ale" +le não apenas nos d o que necessitamos, mas ele mesmo nos condu. suas !ontes de pro$isão, !a.endo-nos descansar" descansar" A segunda pro$isão é a direção ($" J)" * nosso 0astor nos guia pelas $eredas da 'ustiça" /e !ssemos abandonados noss no ssa a pr&pr pria ia so sort rte, e, en entr trar aría íamo moss pel elos os ata talh lhos os pe peri rigo goso soss e escorregadios do engano" /e seguíssemos as inclinaçes do nosso cora co raçã ção, o, ce cert rtam amen ente te,, ca cami minh nhar aría íamo moss po porr tr tril ilha hass si sinu nuos osas as qu que e desembocariam em lugares de morte"
NJ
7otos% 2nternet :: Her%a%"es Das Lopes
ORQORQ1J - 1F%ON +m% Artigos (G) Comentrios 3eus, a nossa completa pro$isão
* /almo FJ é o texto mais conhecido da 8íblia"
NE
toda boa ddi$a" Suando os nossos recursos acabam, ele continua com seus celeiros abarrotados" +le nos abençoa com toda sorte de b:nção" Temos Temos não apenas suas ddi$as, mas também, sua presença" +sta é de todas, a melhor pro$isão" 37 eo!. Shalom 3a$i nos di. que o /enhor nos !a. repousar e nos d descanso ($" F)" 3eus não apenas nos d pa., +le é a nossa pa." A nossa pa. não é aus:ncia de problemas" +la não é circunstancial" ossa pa. é uma pessoa di$ina" * pr&prio 3eus é a nossa pa." +le é o Leo$ /halom, que est conosco nas horas turbulentas da nossa $ida, como nossa !ortale.a e re!gio" _7 eo!. Ra6. 3a$i di. que 3eus re!rigera a nossa alma ($" J)" +le é quem @terapeuti.aD a nossa alma, cura o nosso corpo e re!rigera o nosso coração" +le é quem sara todas as nossas en!ermidades, se'am elas do corpo ou da alma" U ele quem le$a as dores sobre si e abre para n&s uma !onte de consolo e re!rigério" ele temos $ida, cura, perdão e sal$ação"
3a$i $i no noss in in!o !orm rma a qu que e 3e 3eus us no noss gu guia ia pe pela lass b7 eo eo!. !. Tsec seca%# a%# 3a $eredas da 'ustiça ($" J)"
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Le! 5or6(ro 332_32W, )om mo"es&a %o&a W
Trabalho de Artigo apresentada no Trabalho no =mbito da 3isciplina de exegese exegese do Curso de Teologia Teologia da `2?+4/23A3+ 04+/82T+42AA para aqueles que con9am e descansam do /enhor /almo de 3a$i * XahKeh é meu pastor> nada me !altar" 3eitar-me 3eitar -me !a. em $erdes pastos> guia-me mansamente guas tranqŒilas" 4e!rigera a minha alma> guia-me pelas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome" Ainda que eu andasse pelo $ale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu ests comigo> a tua $ara e o teu ca'ado me consolam" 0reparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com &leo, o meu clice transborda" Certamente que a bondade e a miseric&rdia me seguirão todos os dias da minha $ida> e habitarei na casa do XahKeh XahKeh por longos dias" 2T4*3`5Z* * /almo FJ é um /almo de con9ança aonde 3a$i e meio as guerras da sua $ida a !a$or do po$o de 2srael, depois de mais uma $it&ria que conquistou tem um período de pa., na qual passa a cantar este /almo relembrando em seu repouso do cuidado de 3eus dispensado a ele, $isto que o 8om 0astor te$e um cuidado especial para com sua $ida, sarando as suas !eridas, dando-lhe um alimento saud$el, e le$ando 3a$i s guas tranqŒilas para poder des!rutar do *asis de 3eus e da presença nica de 3eus em sua $ida sem qualquer obstculo" 4etrata também uma criança na mão de sua <ãe, em sua inoc:ncia e em total depend:ncia da sua genitora que cuida com amor e carinho em todo tempo independente das circunst=ncias que possa ocorrer, pois essa criança con9a totalmente que sempre sua <ãe $ai estar
NG
perto dela para a'ud-la se'a até mesmo na escuridão da noite com seu abraço de amor e proteção> e mesmo na noite !ria a sua <ãe trar o seu sustento e calor até ao amanhecer do dia" Assim o /almista 3a$i se sentia na presença do 3eus todo poderoso" ?em conhecer por $oc: mesmo as experi:ncias deste 4ei e compro$ar que se 3eus cuidou de 3a$i, +le também cuidara de seu po$o nestes dias que $i$emos> somente lou$a em todo tempo e descanse na sua pro$isão para com sua $ida" Classi9cação e +struturas +m que sentido !oi escrito este /almo, e quanto ao seu g:nero literrio que muitos escritores concordam entre si" /egundo Teodorico é um /almo de @con9ança indi$idual ou coleti$aD (E, 11, 1G, FJ,FN" 1-G, GF, 1J1)> estes /almos !oram apresentados por ;"#un\el , que di.ia que nas splicas, o moti$o de con9ança não pode !altar"
NN
unges (A4A etc")" ão se trata de @unçãoD do Cristo, que seria =G; $isando autoridade e a capacidade con!eridas para o ser$iço> tampouco daquela de Pacarias E"1E, em que o original !ala de dois @9lhos de &leoD" Aqui a /eptuaginta tra. (besuntas minha cabeça""")> e o T usa um $erbo da mesma rai. (@gorduraD) para descre$er curas ( Tg H"1E) e hospitalidade" A pala$ra I, no $ersículo possui conotaçes lindíssimas" Termo técnico pastoril, seu emprego no AT espelha toda a bondade do 0astor de 2srael, o 8om 0astor, para com seu po$o e para conosco" Tanto 8ett_, 3ere\ e /ch\el , tra.em a 9gura do 0astor e a suas !unçes no ($s1-E) e de an9trião ($"H)" * @banquete, $ista dos meus inimigosD também o transmite" +mbora !osse possí$el que h tr:s mil anos a @mesaD !osse apenas um pedaço de couro cru estendido sobre o chão rochoso, ho'e como se !osse o nosso piquenique na qual todos n&s ' participamos na $ida" relembra a pro!unda comunhão do /enhor Lesus com os seus na $éspera da sua morte (Bc FF"1H, Lo 1J---1N), onde os @os discursos de despedidaD !orma pro!eridos ao redor da mesa" 7alam da comunhão do crente com seu /enhor (Ap J"FO) ho'e, e no !uturo, quando nos sentaremos mesa com Abraão, 2saque e Lac& no reino dos céus ( ? ? )
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* /enhor é meu pastor> nada me !altara"
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4e!rigera a minha alma> guia-me pelas $eredas da 'ustiça por amor do seu nome"
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Ainda que eu andasse pelo $ale da sombra da morte,
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não temeria mal algum, porque tu ests comigo> a tua $ara e o teu ca'ado me consolam"
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0reparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com &leo, o meu clice transborda" 8`) ;) ( 9> I( *))W( C )!W( G (Q ) 1= ) ()I; )jYh( 9( ( \<> ;Q WQ' … (
Certamente que a bondade e a miseric&rdia me seguirão todos os dias da minha $ida> e habitarei na casa do /enhor por longos dias" +xposição
NR
Apresento ao leitor o /almo FJ, exposto em sentido Temtico" 1"1 A 9gura do 0astor ($" 1-E) F"1 A 9gura do An9trião ($"H) 1" A 9gura do 0astor 1"1 * $ersículo 1 * /enhor é meu pastor, nada me !altar * /almo 9q(ƒ , $em do original que é @!a.er melodia em lou$or (a 3eus), sugere uma composição acompanhada de msica instrumental, escrito por 3a$i" A pala$ra 0astor que $em do original @pastorearD, podemos di.er que 2srael era po$o pastoril" Lac&, 2saque, 3a$i" Até 2s EO"11> Lo 1O"1-1G> Bc 1H"J-N> 10e H" E> ;b 1J"FO), e não temos !alta da tua presença, pois 3eus sempre est conosco e age com pro$id:ncias" 1"1"1" ?ersículo F 3eitar-me !a. em $erdes pastos (""") a guas tranqŒilas A pala$ra pasto $em do original ;9;, ou campinas de rel$a, outra expressão no plural é tranqŒilidade que $em do original q=R M( “descansoD, @tranqŒilidadeD" +le é usado em contextos que !alam de @condu.ir e !a.er descansarD ou @le$ar para pasto ou guaD" 7ala sempre de @condução até um bebedouroD ou !elicidade" Com teu amor condu.es o po$o que resgataste> com tua !orça tu o le$as tua santa habitação (+x"1H"1G) V paralelo com ;=; “guiarD% @condu. com cuidado as o$elhas que amamentam suas criasD (2s EO"11> aqui usado sob a met!ora geral de pastoreio)> @Aquele que tem compaixão deles os guiar e os condu.ir para as !ontes de guaD (2s EI"1O)> @3e todos os 9lhos que ela te$e não hou$e nenhum para gui-lD (2s H1"1R)" As guas tranqŒilas tra.em lembrança o rio de +.equiel (EN"J Apocalipse FF), (/l EG"E> A0 N"1N)" 0ois o $erdadeiro descanso é dado pelo bom 0astor e mais ninguém 1"1"F" * $ersículo J 4e!rigera a minha alma> guia-me pelas $eredas da 'ustiça" 4e!rigera (ou @restauraD) a minha alma é uma expressão passí$el de mais do que uma interpretação" 0ode retratar a o$elha desgarrada que é tra.ida de $olta, como em 2saias EI"H, ou, tal$e., GO"1, que empregam o mesmo $erbo no original, cu'o signi9cado transiti$o é
NI
!reqŒentemente @arrepender-seD ou @con$erter-seD (c!" *s 1E"1-F> Ll F"1F), indica uma reno$ação espiritual deste tipo, mais do que mero re!rigério" 3o outro lado, minha alma muitas $e.es signi9ca @minha $idaD ou @eu pr&prioD, e @restaurarD muitas $e.es tem um sentido !ísico ou psicol&gico, como em (2s HR"1F), ou como emprego de outra parte do $erbo, (Bm 1"11,1G, 1I)" +m nosso contexto, parece ha$er interação entre os dois sentidos, de tal modo que o recondu.ir ou rei$indicação da o$elha retrata a reno$ação mais pro!unda do homem de 3eus, por mais espiritualmente per$erso ou en!ermo que se'a" A mesma coisa com as $eredas de 'ustiça, que, no que di. respeito a o$elhas, s& signi9cam @caminhos certosD, mas que t:m, além disto, um contedo moral exigente para o rebanho humano, cu'os caminhos ou en$ergonharão ou $indicarão o bom nome de seu 0astor, (+. JG"FF-JF) desen$ol$e esta implicação penetrante da !rase por amor de seu nome, mas acrescenta o corolrio que 3eus, para sustentar o /eu bom nome" Trans!ormar-nos-ão em no$os homens, cu'os caminhos serão os 3ele" 1"1"J" ?ersículo E Ainda que eu andasse pelo $ale da sombra da morte (""") a tua $ara e teu ca'ado me consolam" A expressão do hebraico ( I; “andarD e ?() “$aleD, a septuaginta tradu. como @no meio deD" *utra expressão também > Q;I( d " As $erses $ariam" A $ulgata di. @sombra morteD, a septuaginta di. @sombra de morteD a (?2) @um $ale de tre$as e morteD, Butero di. @sombra da morteD" ]idner e outros mant:m a tradução mais tradicional% @$ale da sombra da morteD" * $ale ou ra$ina, escuro é tão certamente um dos /eus @caminhos certosD como são os pastos $erde'antes" +ste !ato tira boa parte do !errão de qualquer pro$ação" Além disto, a sua presença $ence a coisa pior que permanece% o temor" /ombra da morte é o signi9cado literal de uma nica pala$ra hebraica salmãKet, que ocorre $inte $e.es no Antigo Testamento, e este signi9cado é o mais certo neste contexto" +m ( e +le est armado" A @$ara @um cacete carregado a cinturaD e o ca'ado @para a'udar a caminhar, e para recolher o rebanhoD, era a arma do pastor para de!esa" /omente o /enhor pode guiar o homem atra$és da morte> todos os demais guias $oltam para trs, e o $ia'ante tem que prosseguir so.inho"
RO
F" A 9gura do An9trião F"1 * $ersículo H 0reparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com &leo, (""") A pala$ra preparas $em do hebraico ‚9M $em @de prepararD, e a expressão 9( “na presença deD" /obre$i$er uma ameaça, como no $ersículo E, e uma coisa> é coisa bem di!erente trans!orma - l em triun!o" Todos os detalhes aqui mostram este tom triun!ante, desde a mesa bem posta (para preparas, até ao &leo e o clice que transborda" * quadro pode retratar calma certe.a sob pressão, um equi$alente $eterotestamentrio de (4m R"J1-JI> FCo 1F"I-1O), um sinal de recursos in9nitos na pior situação" /endo, porém, que o inimigo nunca é considerado le$ianamente nas escrituras, a não se por um 8em;adade ou 8elsa.ar, é mais pro$a$elmente a pre$isão como prisioneiros" *u !esta de acessão com ri$ais derrotados como h&spedes relutantes" 8ortolini escre$e assim> que o ambiente é o deserto da Ludéia" 3e$emos imaginar uma pessoa !ugindo dos inimigos atra$és do deserto" *s opressores estão para alcanç-la quando, de repente, ela se encontra diante da tenda de um che!e dos habitantes do deserto" +ssa pessoa é acolhida com alegria e !esta, tornando-se h&spede desse che!e" a terra de Lesus a hospitalidade é coisa sagrada" Suem se re!ugia na casa ou na tenda de outra pessoa est protegido dos perigos" Suando os opressores chegam entrada da tenda, $: a mesa preparada (os habitantes do deserto simplesmente estendiam uma toalha no chão), o h&spede ' tomou banho de &leo per!umado, e percebem que o che!e e seu h&spede estão erguendo brindes uma $elha ami.ade (a taça transborda)" ada pode !a.er, os inimigos retiram-se en$ergonhados" F"F ?ersículo G Certamente que a bondade e a miseric&rdia me seguirão todos os dias da minha $ida> e habitarei na casa do /enhor por longos dias" A expressão @certamenteD $em do hebraico ( ?, e a pala$ra 9( ^ que signi9ca @amor, miseric&rdia, benignidadeD"