PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Serviço Social
1° Semestre - 2018 PERÍODO LETIVO: 1°
DISCIPLINA
SIGLA: IHF001
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60
TURMA 06
CRÉDITOS: 4
60
PRÁTICA:
PRÉ-REQUISITO:
PROFESSOR(ES): PEDRO RODOLFO FERNANDES-Responsável EMAIL(S)
[email protected] Horário das aulas Terça-feira - 13:00/16:00 Quinta-feira - 15:00/16:00
Horário e local de atendimento de alunos
Horário das aulas
Terça-feira - 18:00/20:00;Sala do Professor, localizada no Depto. de Filosofia - IFCHS Quinta-feira - 17:00/19:00;Sala do Professor, localizada no Depto. de Filosofia - IFCHS
2. EMENTA (conforme o PPC do curso) Introdução à Filosofia a partir da leitura de um ou mais textos clássicos da tradição filosófica.
3. OBJETIVOS 3.1 GERAL (conforme o PPC do curso) Despertar o gosto pela reflexão de cunho especificamente filosófico, levando em conta a profundidade e a natureza singular da Filosofia.
3.2 ESPECÍFICOS (se houver) - Discutir sobre a importância da filosofia por meio dos problemas filosóficos fundamentais. - Proporcionar contato com alguns filósofos de todos os períodos filosóficos. - Contribuir para o despertar da consciência crítica por meio da análise de questões filosóficas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA Datas
Aulas Carga Tipo (T,P)*
06/03/2018
3
Teórica
08/03/2018
1
Teórica
13/03/2018
3
Teórica
Conteúdo
Professor
Apresentação do professor e da disciplina. Apresentação e discussão do Plano de Ensino. PEDRO RODOLFO FERNANDES Filosofia ou filosofias? As várias concepções e PEDRO RODOLFO FERNANDES definições de filosofia. As diversas relações possíveis com a filosofia. Ensinar filosofia e ensinar a filosofar. Os PEDRO RODOLFO FERNANDES momentos essenciais do "modo filosófico de pensar".
O problema como ponto de partida e de chegada do pensamento filosófico. Os problemas filosóficos. A tese filosófica. Argumento e fundamentação em filosofia. O conceito de racionalidade. A filosofia como expressão da racionalidade. O conceito de racionalidade. A filosofia como expressão da racionalidade.
15/03/2018
1
Teórica
PEDRO RODOLFO FERNANDES
20/03/2018
3
Teórica
22/03/2018
1
Teórica
27/03/2018
3
Teórica
03/04/2018
3
Teórica
A filosofia e o mundo do trabalho.
PEDRO RODOLFO FERNANDES
05/04/2018
1
Teórica
A filosofia e o mundo do trabalho.
PEDRO RODOLFO FERNANDES
10/04/2018
3
Teórica
A filosofia e o mundo do trabalho.
PEDRO RODOLFO FERNANDES
PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES
12/04/2018
1
Teórica
O objetivo da filosofia. In: PIEPER, Josef. Que é Filosofar? São Paulo: Loyola, 2007, p. 23 - 38. PEDRO RODOLFO FERNANDES
17/04/2018
3
Teórica
O objetivo da filosofia. In: PIEPER, Josef. Que é Filosofar? São Paulo: Loyola, 2007, p. 23 - 38. PEDRO RODOLFO FERNANDES O objetivo da filosofia. In: PIEPER, Josef. Que é Filosofar? São Paulo: Loyola, 2007, p. 23 - 38. PEDRO RODOLFO FERNANDES
19/04/2018
1
Teórica
24/04/2018
3
Teórica
26/04/2018
1
Teórica
03/05/2018
1
Teórica
08/05/2018
3
Teórica
10/05/2018
1
Teórica
15/05/2018
3
Teórica
17/05/2018
1
Teórica
22/05/2018
3
Teórica
24/05/2018
1
Teórica
29/05/2018
3
Teórica
05/06/2018
3
Teórica
07/06/2018
1
Teórica
12/06/2018
3
Teórica
14/06/2018
1
Teórica
19/06/2018
3
Teórica
21/06/2018
1
Teórica
O exercício filosófico como busca da verdade em Sócrates e Platão. O exercício filosófico como busca da verdade em Sócrates e Platão. O exercício filosófico como busca da verdade em Sócrates e Platão. O exercício filosófico como busca da verdade em Sócrates e Platão. O exercício filosófico como busca da verdade em Sócrates e Platão. A filosofia como busca da felicidade em Agostinho de Hipona. A filosofia como busca da felicidade em Agostinho de Hipona. A filosofia como busca da felicidade em Agostinho de Hipona. A filosofia como busca da felicidade em Agostinho de Hipona. A filosofia como busca da felicidade em Agostinho de Hipona. A filosofia como esclarecimento em Immanuel Kant. A filosofia como esclarecimento em Immanuel Kant. A filosofia como esclarecimento em Immanuel Kant. A filosofia como esclarecimento em Immanuel Kant. Que é isto – a filosofia? – O exercício filosófico em Heidegger. Que é isto – a filosofia? – O exercício filosófico em Heidegger.
PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES PEDRO RODOLFO FERNANDES
26/06/2018
3
Teórica
28/06/2018
1
Teórica
03/07/2018
3
Teórica
Que é isto – a filosofia? – O exercício filosófico PEDRO RODOLFO FERNANDES em Heidegger. Que é isto – a filosofia? – O exercício filosófico PEDRO RODOLFO FERNANDES em Heidegger. Que é isto – a filosofia? – O exercício filosófico PEDRO RODOLFO FERNANDES em Heidegger.
*Aula teórica ou prática **Em caso de disciplinas compartilhadas
5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM Prioritariamente, a metodologia de ensino consistirá em aulas expositivas dialogadas, apoiadas na leitura sistemática de textos de referência, acompanhadas do debate com os discentes. Realizar-se-á orientação individual ou em grupo, extra aula, para sanar possíveis dúvidas apresentadas pelos estudantes no processo de desenvolvimento da disciplina ou na elaboração de suas reflexões escritas. Poderão ser adotados seminários temáticos. A linha de trabalho da disciplina apoia-se na leitura de obras de autores clássicos das várias temáticas. Os estudos em grupo deverão desvendar estes textos, comparar experiências diversas e capacitar os participantes para o diálogo em sala de aula. Haverá momentos de construção individual, quando o aluno deverá elaborar esquemas, resumos, fichamentos e textos de análise.Também serão realizadas atividades em grupo. Diversos recursos didático-pedagógicos poderão ser utilizados, tais como: textos, projeções de filmes e slides; pesquisas em revistas científicas e na rede mundial de computadores (internet), etc.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas provas escritas, em datas a serem agendadas com os discentes, e outras atividades de pesquisa e produção de texto. Por fim, será considerada a participação dos estudantes nas atividades didáticas, avaliada em termos de frequência e participação nas aulas.
Legenda: MF: Média Final MEE: Média dos Exercícios Escolares
Conforme RESOLUÇÃO N°023/2017 - CONSEPE - "Art. 10 - O discente que obtiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência e Média dos Exercícios Escolares (MEE) igual ou superior a 8,0 (oito vírgula zero) será considerado aprovado na disciplina e dispensado da prova final (PF), resguardado o direito de realizá-la."
7. REFERENCIAS (conforme o PPC do curso) 7.1 BÁSICA (mínimo de 03 indicações, conforme o PPC do curso) AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus contra os pagãos. Partes I e II. Tradução e introdução Oscar Paes Leme. Petrópolis: Vozes, São Paulo: Federação Agostiniana Brasileira, 1990. ______. A vida feliz. Tradução de Nair Assis de Oliveira. Coleção Patrística, 11. São Paulo: Paulus, 1998. AQUINO, Santo Tomás de. O ente e a essência. Tradução Luiz João Baraúna, Alexandre Correia, Paulo Oliveira, Blásio Demétrio, Carlos do Soveral. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988. DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução J. Guinsburg, Bento Prado Jr. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987. HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução Paulo Menezes; apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.BLOOM, H. Como e Por Que Ler, ed. Objetiva, 2001. HEIDEGGER, Martin. Que é isto – a filosofia? São Paulo: Abril Cultura, 1973. KANT, Immanuel. Resposta à Pergunta: Que é o Esclarecimento? In: Kant, I. Textos Seletos. Tradução de Raimundo Vier. Rio de Janeiro: Vozes, 1974. PIEPER, Josef. Que é Filosofar? Tradução de Francisco de Ambrosis Pinheiro Machado. São Paulo: Edições Loyola, 2007. PLATÃO. A República. Tradução, introdução e notas Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Kulbenkian, 1993. ______. Diálogos: Eutífron; Apologia de Sócrates; Críton; Fédon. Coleção “Os Pensadores”. São Paulo: Editora Nova
Cultural Ltda, 1999. PORTA, Mario Ariel González. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
7.2 COMPLEMENTAR (mínimo de 05 indicações, conforme o PPC do curso) ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Tradução de Alfredo Bosi, com a colaboração de Maurice Cunio. São Paulo: Mestre Jou, 1962. ARISTÓTELES. Metafísica. Tradução, textos adicionais e notas de Edson Bini. 2ª edição. São Paulo: Edipro, 2012. CHITOLINA, Claudinei Luiz. Para ler e escrever textos filosóficos. São Paulo: Ideias & Letras, 2015. DESCARTES, R. Meditações metafísicas. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. Coleção Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1973. JASPERS, karl. Introdução ao Pensamento Filosófico. Tradução de Leonidas Hegenberg e Ocatanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1993, p. 138 – 147. LEBRUN, G. Por que Filósofo? Estudos Cebrap, jan.-mar., 1976, n º 15: 148-153. Disponível em: http://www.uapi.ufpi.br/filosofia/arquivos/file/Goldschmidt%20-%20Tempo%20Historico %20e%20Logico%20na%20Interpretacao%20dos%20Sistemas%20Filosoficos.pdf. Acesso: 04/02/2013. NIETZSCHE, Friedrich W. O crepúsculo dos ídolos ou a filosofia a golpes de martelo. Tradução de Edson Bini e Márcio Pugliesi. São Paulo: Hemus, 1984. SCHOPENHAUER, Arthur. Arte de Escrever. Tradução Pedro Süssekind. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2006.
LOCAL E DATA: ASSINATURAS DOS PROFESSORES: DATA DA APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO: DATA DA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO COLEGIADO DO CURSO: