PPAP
Índice PPAP .......................................................................................4 Objetivos instrucionais do curso.........................................................................................4 Objetivos Objetivos específicos específicos do curso ................................................ ........................................................................................... ........................................... 5 DEFINIÇÕES .......................................................................................6 Introdução Introdução.................................................... ............................................................................................................ ....................................................................... ............... 6 PPAP...................................................................................................................................9 O AMBIENTE ..................................................................................... ...................................................... ............................... 10 FLUXO OPERACIONAL OPERACIONAL ..................................................................................... ...................................................... ............................... 12 CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA....................................................................................12 CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA....................................................................................13 CADASTROS .....................................................................................14 Cadastro Cadastro de Peças .................................................. ......................................................................................................... ........................................................... .... 14 Cadastro de Operações ................................................... ................................................................................................... ................................................ 200 Atividades Atividades do Cronograma Cronograma ...................................................... ............................................................................................... ......................................... 23 Cadastro de Equipe Multifuncional..................................................................................24 Usuários Usuários ....................................................... ............................................................................................................... ..................................................................... ............. 26 Cargos Cargos ................................................. ......................................................................................................... .............................................................................. ...................... 28 Departamento....................................................................................................................30 Unidades Unidades de Medida ....................................................... ......................................................................................................... .................................................. 31 Clientes Clientes ............................................... ....................................................................................................... .............................................................................. ...................... 33 Cronograma Cronograma ................................................. ......................................................................................................... ..................................................................... ............. 39 FMEA de Projeto..............................................................................................................43 FMEA de Processo Processo ................................................ ....................................................................................................... ........................................................... .... 49 Viabilidade........................................................................................................................55 Diagrama de Fluxo ................................................ ....................................................................................................... ........................................................... .... 59 Plano de Controle Controle .................................................. ......................................................................................................... ........................................................... .... 63 Estudo Estudo de R&R ...................................................... ............................................................................................................. ........................................................... .... 67 Estudo de Capabilidade Capabilidade .................................................. .................................................................................................... .................................................. 70 Ensaio Dimensional..........................................................................................................74 Ensaio de Materiais...........................................................................................................77 Ensaio Desempenho..........................................................................................................79 Aprovação de Aparência...................................................................................................82 Certificado Certificado de Submissão Submissão ............................................... ................................................................................................. .................................................. 86 Sumário/Aprova Sumário/Aprovação ção ........................................................ .......................................................................................................... .................................................. 91 M.S.A................................................................................................................................97 Consulta Gráfica de M.S.A.............................................................................................100 ESPECÍFICOS ...................................................................................101 Aprovação Aprovação Interina Interina ................................................ ....................................................................................................... ........................................................... 101 PSA RAI RAI - Relatório Relatório de Amostra Amostrass Iniciais Iniciais ................................................. ..................................................................... .................... 107 VDA Folha de Capa........................................................................................................110 VDA Amostra Inicial......................................................................................................114 CHECKLIST ...................................................................................116 PPAP8112411061114
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Índice PPAP .......................................................................................4 Objetivos instrucionais do curso.........................................................................................4 Objetivos Objetivos específicos específicos do curso ................................................ ........................................................................................... ........................................... 5 DEFINIÇÕES .......................................................................................6 Introdução Introdução.................................................... ............................................................................................................ ....................................................................... ............... 6 PPAP...................................................................................................................................9 O AMBIENTE ..................................................................................... ...................................................... ............................... 10 FLUXO OPERACIONAL OPERACIONAL ..................................................................................... ...................................................... ............................... 12 CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA....................................................................................12 CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA....................................................................................13 CADASTROS .....................................................................................14 Cadastro Cadastro de Peças .................................................. ......................................................................................................... ........................................................... .... 14 Cadastro de Operações ................................................... ................................................................................................... ................................................ 200 Atividades Atividades do Cronograma Cronograma ...................................................... ............................................................................................... ......................................... 23 Cadastro de Equipe Multifuncional..................................................................................24 Usuários Usuários ....................................................... ............................................................................................................... ..................................................................... ............. 26 Cargos Cargos ................................................. ......................................................................................................... .............................................................................. ...................... 28 Departamento....................................................................................................................30 Unidades Unidades de Medida ....................................................... ......................................................................................................... .................................................. 31 Clientes Clientes ............................................... ....................................................................................................... .............................................................................. ...................... 33 Cronograma Cronograma ................................................. ......................................................................................................... ..................................................................... ............. 39 FMEA de Projeto..............................................................................................................43 FMEA de Processo Processo ................................................ ....................................................................................................... ........................................................... .... 49 Viabilidade........................................................................................................................55 Diagrama de Fluxo ................................................ ....................................................................................................... ........................................................... .... 59 Plano de Controle Controle .................................................. ......................................................................................................... ........................................................... .... 63 Estudo Estudo de R&R ...................................................... ............................................................................................................. ........................................................... .... 67 Estudo de Capabilidade Capabilidade .................................................. .................................................................................................... .................................................. 70 Ensaio Dimensional..........................................................................................................74 Ensaio de Materiais...........................................................................................................77 Ensaio Desempenho..........................................................................................................79 Aprovação de Aparência...................................................................................................82 Certificado Certificado de Submissão Submissão ............................................... ................................................................................................. .................................................. 86 Sumário/Aprova Sumário/Aprovação ção ........................................................ .......................................................................................................... .................................................. 91 M.S.A................................................................................................................................97 Consulta Gráfica de M.S.A.............................................................................................100 ESPECÍFICOS ...................................................................................101 Aprovação Aprovação Interina Interina ................................................ ....................................................................................................... ........................................................... 101 PSA RAI RAI - Relatório Relatório de Amostra Amostrass Iniciais Iniciais ................................................. ..................................................................... .................... 107 VDA Folha de Capa........................................................................................................110 VDA Amostra Inicial......................................................................................................114 CHECKLIST ...................................................................................116 PPAP8112411061114
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DFMEA DFMEA - A1 ............................................... ....................................................................................................... ................................................................... ........... 116 Informação Informação do Projeto - A2 ..................................................... ............................................................................................ ....................................... 119 Novos Equipament Equipamentos, os, Ferramental Ferramental e Equipamentos Equipamentos de Teste Teste - A3 ............................... 120 Qualidade Produto/Processo - A4...................................................................................122 Instalações Instalações - A5 ..................................................... ............................................................................................................ ........................................................... 124 Fluxograma de Processo - A6.....................................................................................125 PFMEA - A7...................................................................................................................127 Plano de Controle Controle - A8 A8 ................................................... ................................................................................................... ................................................ 129 CHECKLIST CHECKLIST GRANEL ................................................................................... ...................................................... ............................. 130 Material a Granel ................................................ ....................................................................................... ....................................... 130 Checklist de Material MISCELÂNEA ...................................................................................133 Gera Revisão Revisão .........................................................................................................133 ..................................................... ....................................................133 Duplica Duplica PPAP ........................................................ ............................................................................................................... ........................................................... 134 Exclui Exclui Todo Todo PPAP................................................. PPAP ........................................................................................................ ........................................................... 135 GLOSSÁRIO ...................................................................................136 REFERÊNCIA REFERÊNCIAS S BIBLIOGRÁFI BIBLIOGRÁFICAS CAS .................................................. ............................................................................... ............................. 139
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PPAP O b j e t i v o s i n s t r u c i o n a i s d o c u r so São habilidades e competências precisas e específicas que propiciam uma indicação clara e completa sobre os conhecimentos pretendidos. Compreendem: a ) Co n c e i t o s a s er e m a p r e n d i d o s :
- princípio epistemológico do Protheus; - nomenclatura Microsiga; - princípios da Administração de PPAP; - integrações. b) Habilidades a serem dom inadas:
- domínio conceitual do Sistema; - propriedade de compreensão e emprego da nomenclatura Microsiga - PPAP; - capacidade de articulação e relação entre as diversas informações e dados que pressupõem as funcionalidades do ambiente PPAP; - capacidade de análise e adequação: necessidades X solução Microsiga; - domínio técnico-operacional do Protheus – PPAP; - capacidade para ações pró-ativas, tendo como ferramenta de solução o Sistema. c) Técnicas a serem apr endidas
- implantação do ambiente PPAP; - operacionalização do ambiente; - aplicação e utilização plenas das funcionalidades do Sistema – PPAP. d ) A t i t u d e s a se r e m d e s en v o l v i d a s :
- capacidade de promover ações planejadas e pró-ativas, tendo como ferramenta de solução o sistema Microsiga – PPAP; - capacidade para resolução de problemas técnico-operacionais do ambiente; - capacidade de execução.
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Objet ivos específicos do curso Ao término do curso, o treinando deverá ser capaz de: ·
Conhecer e empregar adequada e eficazmente os conceitos e funcionalidades do Protheus – PPAP.
·
Dominar e articular com propriedade a linguagem própria à solução Microsiga.
·
Implantar e operar o sistema no ambiente de PPAP. Vislumbrar as soluções para as necessidades emergentes através do Protheus – PPAP.
·
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DEFI NI ÇÕES Introdução O Planejamento da Qualidade do Produto é um método estruturado que define e estabelece procedimentos necessários que asseguram a satisfação do cliente com relação ao produto. Facilita a comunicação entre todos os envolvidos e assegura a conclusão de todos os procedimentos dentro do prazo. O planejamento efetivo da qualidade do produto depende do compromisso da alta gerência e m atingir a satisfação do cliente. Algumas das vantagens do Planejamento da Qualidade do Produto são: o
Direcionar recursos para satisfazer o cliente.
o
Promover a identificação antecipada de alterações necessárias.
o
Evitar alterações atrasadas.
o
Oferecer produto com qualidade, dentro do prazo e com preço mais baixo.
QS 90 00
Para garantir a qualidade de seus produtos, a indústria automobilística desenvolveu normas para seus fornecedores, como os seguintes procedimentos: Chrysler's Supplier , Ford' s Q- 101 Quality System Standards e General Motors' Quality Assurance Manual NAO Target for Excellence . A existência de inúmeras normas gerava para os fornecedores esforços desnecessários para atender a todos os requisitos. Muitas vezes, duas normas exigiam praticamente o mesmo documento com diferente formatação. Em outros casos, algumas empresas exigiam procedimentos extremamente burocráticos, sendo que outras já utilizavam soluções mais eficientes. Em 1988, durante a conferência da Divisão Automotiva da ASQC ( American Society for Quality Control ), foi criada uma equipe de trabalho para discutir as preocupações dos fornecedores em relação à duplicação de esforços e documentação necessária para satisfazer às exigências das três maiores indústrias automotivas norte-americanas. Este grupo trabalhou na harmonização dos procedimentos de qualidade das Big Three (Chrysler, Ford e GM) e desenvolveu a norma QS-9000 como uma interpretação da ISO-9000 para o setor automotivo. O objetivo da QS-9000 foi definir os requisitos fundamentais de qualidade dos fornecedores, internos ou externos, de peças, serviços e materiais para a Chrysler, Ford e General Motors, proporcionando melhoramento contínuo da prevenção de defeitos, redução de variações, diminuição de refugo e redução de custos. Portanto, a QS-9000 é dirigida para garantir a qualidade mais alta possível com o menor aumento de custos que não agregam valor ao produto, homogeneizando os requisitos específicos das empresas (Big Three ) e dividindo por toda a cadeia produtiva a responsabilidade sobre a documentação e garantia da qualidade. Na uniformização proposta através da QS-9000, foram editados manuais de referência para os fornecedores.
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Q S - 9 0 0 0 - Quality System Requirements
A QS-9000 é dividida em três seções: S e ç ã o 1 - requisitos comuns: é constituída do texto exato da ISO 9001 com requisitos adicionais da indústria automobilística e dos fabricantes de caminhões; Seção 2 - requisitos adicionais: inclui requisitos além do escopo da ISO9000 e específicos do setor automotivo como, por exemplo, o PPAP (Production Part Approval Process - Processo de Aprovação de Produção de Peça); S e ç ã o 3 - requisitos específicos dos clientes: contém requisitos únicos de cada uma das três montadoras que continuam existindo num nível inferior de informações como, por exemplo, símbolos de itens de segurança ou peças críticas. APQP - Advanced Product Quality Planning and Control Plan FMEA - Failure Mode and Effects Analysis MSA - Measurement Systems Analysis Þ
Determina os requisitos necessários para a avaliação dos meios de medição.
PPAP - Production Part Approval Process QSA - Quality System Assessment Þ
Contém os requisitos de conformidade da norma QS-9000.
APQP O APQP trata do Planejamento Avançado da Qualidade do Produto e Plano de Controle; ou seja, é um método estruturado para definir e estabelecer o necessário para assegurar que um produto satisfaça o cliente.
Através do controle de APQP é possível: promover a identificação antecipada de alterações necessárias às peças em produção; evitar alterações de última hora; oferecer um produto de qualidade dentro do prazo a custos mais baixos. o
o o
Dentro das rotinas da norma APQP, o ambiente de PROCESSOS DE APROVAÇÃO PARA PEÇAS DE PRODUÇÃO consiste em determinar procedimentos que geram relatórios, formulários e questionários conforme normas e manuais padrões. As práticas de trabalho, ferramentas e técnicas analíticas descritas no manual do APQP estão discriminadas em uma seqüência lógica para facilitar sua localização. Cada Plano da Qualidade do Produto é único; o tempo e seqüência atuais de execução dependem das necessidades e expectativas e/ou técnica analítica no ciclo de Planejamento da Qualidade do Produto, tal como descrito em Planejar e Definir o Programa.
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FMEA
A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, FMEA (Failure Mode and Effect Analysis ), tem como objetivo evitar, por meio da análise das falhas potenciais e propostas de melhorias, falhas no projeto do produto ou do processo; ou seja, detectar defeitos antes que se produza uma peça e/ou produto. Pode-se dizer que, com sua utilização, as chances do produto ou processo falhar diminuíram, aumentando sua confiabilidade. Esta dimensão da qualidade, a confiabilidade, torna-se cada vez mais importante para os consumidores, pois a falha de um produto, mesmo que prontamente reparada pelo serviço de assistência técnica e totalmente coberta por termos de garantia, causa, no mínimo, insatisfação ao consumidor ao privá-lo do uso do produto por determinado tempo. Além disso, sempre são lançados produtos em que determinados tipos de falhas podem ter conseqüências drásticas para o consumidor, tais como aviões e equipamentos hospitalares, nos quais o mau funcionamento pode significar até mesmo risco de vida ao usuário. Apesar de ter sido desenvolvida com um enfoque no projeto de novos produtos e processos, a metodologia FMEA, pela sua grande utilidade, passou a ser aplicada de diversas maneiras. Atualmente, ela é utilizada para diminuir as falhas de produtos e processos existentes e para diminuir a probabilidade de falhas em processos administrativos. Tem sido empregada também em aplicações específicas, tais como análises de fontes de risco em engenharia de segurança e na indústria de alimentos. T i p o s d e F M EA
Esta metodologia pode ser aplicada tanto no desenvolvimento do projeto do produto como do processo. As etapas e a maneira de realização da análise diferenciam-se quanto ao objetivo. Assim as análises FMEA são classificadas em três tipos: FMEA DE PRODUTO: na qual são consideradas as falhas que poderão ocorrer com o produto dentro das especificações do projeto. O objetivo desta análise é evitar falhas no produto ou no processo decorrentes do projeto. É chamada também de FMEA de projeto. FMEA DE PROCESSO: são consideradas as falhas no planejamento e execução do processo; ou seja, o objetivo dessa análise é evitar falhas no processo, tendo como base as não conformidades do produto com as especificações do projeto. FMEA DE PROCEDIMENTOS: nela são analisadas as potenciais falhas de cada etapa do processo com o mesmo objetivo que as análises anteriores; ou seja, diminuir os riscos de falha, no entanto este recurso é pouco utilizado.
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PPAP
O Processo de Aprovação de Peça de Produção (PPAP) é uma metodologia adotada para submissão de peças para aprovação de lançamento de novos produtos ou modificações de produto. O ambiente PPAP cria e gerencia os documentos do Planejamento Avançado da Qualidade conforme os requisitos da QS-9000 Terceira Edição e do manual de referência do APQP - Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. A documentação exigida pelas diversas normas de Gestão de Qualidade Automotiva exigem um sistema capaz de gerenciar a revisão e o histórico do planejamento da produção, possibilitando a análise das alterações de suas especificações, simulações de projetos e, por fim, a impressão de toda a especificação ou parte dela, flexibilizando o processo de geração dessa documentação. O PPAP fornece a centralização dessas informações e controle uniforme de documentação, redução do custo de desenvolvimento de projeto além de agilizar a análise e o planejamento.
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O A M BI EN T E O Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP), Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP) e as diversas normas de Gestão de Qualidade automotiva exigem dos fornecedores o controle do planejamento e desenvolvimento de produtos com documentação espec ífica, obtida no Protheus 8 através do ambiente PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PEÇAS DE PRODUÇÃO. O ambiente PPAP irá auxiliar: o
o controle da documentação do PPAP;
o
a padronização do desenvolvimento e controle de projetos;
o
a utilização de informações de outros ambientes;
o
o armazenamento de informações de todo o processo, impressas de acordo com a necessidade;
o
as definições QS 9000, ISSO TS 16949;
o
a agilizar a recuperação de informações e
a seguranç a das informações através de acessos controlados. O ambiente PPAP incorpora as melhores práticas de mercado na busca por respostas para as perguntas geradas pelo processo de produção, por meio de funcionalidades como: o
Cadastros Peça Operações Atividades do cronograma Equipe multifuncional Usuários Cargos Departamento Unidades de medida Clientes o o o o o o o o o
APQP o o o o o o o o o o o o o o
Cronograma FMEA projeto FMEA processo Viabilidade Diagrama de fluxo Plano de controle Estudo de R&R Capabilidade Ensaio dimensional Ensaio material Ensaio desempenho Aprovação de aparência Certificado de submissão Sumario/Aprovação
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MSA o o
MSA Gráficos MSA
Específicos Aprovação interina GM PSA – Relatório de amostras iniciais o o
VDA o o
VDA folha de capa Vda amostra inicial
C h e c k l i s t APQP o o o o o o o o
DFMEA - A1 Informações do projeto - A2 Novos equipamentos - A3 Qualidade produto/processo - A4 Instalações - A5 Fluxo de processo - A6 PFMEA - A7 Plano de controle - A8
Checklist g r a n e l CheckList materiais o
a granel
Miscelânea Gera revisão Duplica PPAP Exclui todo PPAP o o o
Implantação consiste em, antes de iniciar os processamentos diários, personalizar o Sistema de acordo com a forma de trabalho de cada empresa.
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FLUXO OPERACI ONA L A seguir, é apresentada uma sugestão de fluxo de processos para o ambiente PPAP, que deve ser utilizada pelo usuário como modelo para utilização do ambiente.
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CONFI GURAÇÕES DO SI STEMA O ambiente PPAP possui uma série de parâmetros que determinam a forma de processamento de cada empresa como, por exemplo, o parâmetro
que indica o diretório temporário em que serão gerados os arquivos e se os produtos poderão usar controle de endereçamento. A Microsiga envia os parâmetros com conteúdos padrões que podem ser alterados de acordo com a necessidade da empresa e são customizados no ambiente CONFIGURADOR. Parâmetros
Tipo
MV_PPATCLI
C
MV_PPATSRV
C
MV_QNDIAS
N
MV_QPPEMAI
N
MV_RELACNT
C
M V _ Q D I R GR A
C
MV_NPRMAX
N
MV_QLGREL
L
MV_QLACUN
C
Descrição Define o diretório onde ficaram os arquivos temporário para visualização. Define o diretório do servidor onde ficarão os documentos / desenhos do PPAP. Define o número de dias que faltam para atingir a data da atividade do cronograma. Define a quantidade de dias de antecedência para o Sistema disparar e-mails para o responsável da atividade. Conta a ser utilizada no envio de E-Mail. Diretório em que serão gerados os arquivos (extensão SPC), para os gráficos Cartas de Controle. Valor máximo aceitável para NPR do FMEA. Parâmetro para impressão dos logotipos das montadoras, alé m dos relatórios padrões. Define se será aceita a mudança da seqüência no Cronograma.
EXERCÍ CI O Vamos começar a implantação e a operação do ambiente PPAP. Para isso, deve-se imaginar uma empresa que produz apenas duas peças para diversas montadoras. Antes de começarmos os cadastros, devemos parametrizar o Sistema para que algumas funcionalidades desejadas sejam habilitadas. Para isso, devemos ativar os parâmetros , e .
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CADASTROS Centraliza as rotinas de cadastros básicos que permitem a operacionalização do Sistema.
Cadast ro de Peças O cadastro de Peças permite relacionar e registrar os dados das peças solicitadas pelos clientes, bem como cadastrar suas respectivas características. As peças devem ser identificadas por códigos e número de revisão, suas características devem descrever suas especificações, tipo de característica da peça (dimensional, material, desempenho ou processo), valores de tolerância, limites inferiores e superiores etc.. Ao incluir as características das peças no cadastro, elas devem obedecer a uma seqüência, porém, quando necessário, outras características podem ser inclusas mesmo que interfiram numa seqüência já existente, após concluir a inclusão ou alteração da peça, serão reorganizados os dados e a nova informação será incluída na seqüência correta. A configuração padrão da tela do cadastro de Peças, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios do cadastro de Peças são: Peça ·
·
No. da Peca (QK1_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao” como identificador único da peça . Revisao (QK1_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único da peça.
Características da Peça ·
I t e m (QK2_ITEM) – funciona como identificador único da característica atribuída a peça.
·
Co d Ca r a c t e r (QK2_CODCAR) – identifica uma característica ou cavidade de uma peça.
·
D e s c r i c a o (QK2_DESC) – descreve uma característica a ser controlada ou que tenha um impacto fundamental na produção da peça, o objetivo é assegurar o cumprimento aos requisitos do cliente.
Existem outras informações não-obrigatórias ao c adastro de Pecas: Peça ·
No. Pc. Cli (QK1_PCCLI) – identificador único da peça no cliente.
·
No. Desen Cli (QK1_DESCLI) – número do desenho da peça no cliente.
·
No. do PPAP (QK1_PPAP) – identifica o número do processo de aprovação de peça de produção (PPAP).
·
Desc. Peca (QK1_DESC) – facilita a identificação da peça, permitindo que a obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas.
·
Co d . Cl i e n t e (QK1_CODCLI) – identifica o cliente para o qual a peça esta sendo produzida.
·
Loja (QK1_LOJCLI) – loja ou filial do c liente.
·
N o m e Cl i e n t e (QK1_NOMCLI) – nome do cliente para o qual a peça é produzida.
·
N o D e s e n h o (QK1_NDES) – número do desenho da peça.
·
Re v . D e s e n h o (QK1_REVDES) – revisão do desenho da peça.
·
Dt. Rev. Desen (QK1_REVDES) – data da revisão do desenho da peça.
·
P r o j e t o (QK1_PROJET) – código do projeto ao qual a peça esta ligada.
·
A l t E n g (QK1_ALTENG) – alteração feita pela engenharia no projeto.
·
Dt . A l t E n g (QK1_DTENG) – data da alteração da engenharia no projeto.
·
L o g o P a d r a o (QK1_TPLOGO) – logo que será exibido nos relatórios pertinentes.
·
A r q u i v o D o c . (QK1_DOC) – nome do arquivo/desenho que está associado ao processo. O b s : informar a extensão do arquivo.
·
Cod. Equipe (QK1_CODEQU) – código da equipe multifuncional responsável pelo projeto.
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·
Co d . P r o d u t o (QK1_PRODUT) – c ódigo do produto no Sistema.
·
R e v . P r o d u t o (QK1_REVI) – revisão do código do produto no Sistema .
Características da peça ·
T o l ./ Es p e c. (QK1_ESPE) – informe a tolerância / especificação do processo em forma descritiva.
·
T i p o Ca r a c t . (QK1_TPCAR) – tipo de característica da peça: 1 = Dimensional 2 = Material 3 = Desempenho 4 = Processo o o o o
·
Pr o d . / P r o c. (QK2_PRODPR) – identifica a característica de produto ou processo.
·
P. Controle (QK2_PLANOC) – identifica se a característica faz parte de um plano de c ontrole.
·
N o m i n a l (QK2_TOL) – é o valor previsto; ou seja, o valor teórico.
·
A f as t . I n f e r (QK2_LIE) – especifica o valor limite inferior que poderá ser atingido.
·
A f a s t . S u p e r (QK2_LSE) – especifica o valor limite superior que poderá ser atingido.
·
Especial (QK2_ESP) – identifica a característica como especial.
·
S i m b o l o (QK2_SIMB) – símbolo que identifica a característica.
·
U n i d . M e d i d a (QK2_UM) – unidade de medida da característica.
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Exercício Para a operacionalização do Sistema é necessário que seja efetuado o cadastro de Peça. É através desse cadastro, de suas características e de suas operações que gira todo o processo do PPAP, ele é o mais importante do Sistema. Antes de efetuar o cadastro é importante fazer um levantamento de quais peças serão cadastradas e quais as características da peça serão controladas pelo Sistema. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros Peca
Logo em seguida, clique na opção “ I n c l u i r ” e informe os dados nos campos especificados.
Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: Peça 1
No. da Peca Revisao No. Pc. Cli No. do PPAP Desc. Peca Co d . Cl i e n t e Loja No Desenho Rev. Desenho Projeto Logo Padrao
= PC-10254/3 = 01 = CLI-0002/450 = PPAP-002 = Peça PPAP-002 = 000001 = 01 = DS-824-FG = 01 = PRJ-002 (GM) = GM
Características
Item Co d C a r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Nominal A f a st . I n f e r Afast. Super Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial
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= = = = = = = = = = =
001 00050 Altura da Dobra Dimensional 32.50 -0.50 0.50 B7 ( ) Processo Sim Sim
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Unid. Med.
= mm
Item Co d . Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Nominal A f a st . I n f e r Afast. Super Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial Unid. Med.
= = = = = = = = = = = =
002 00060 Nº de Dobras Dimensional 155.00 -5.00 5.00 D8 ( ) Processo Sim Sim mm
Item Co d . Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Nominal A f a st . I n f e r Afast. Super Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial Unid. Med.
= = = = = = = = = = = =
003 00070 Larg. do Papél Dimensional 273.00 -1.00 1.00 G1 ( ) Produto Sim Sim mm
Peça 2
N o . d a P e ca Revisao No . Pc. Cli N o . d o P PA P Desc. Peca Co d . Cl i e n t e Loja No Desenho Rev. Desenho Projeto Logo Padrao
= PC-15370/5 = 01 = CLI-0001/32 = PPAP-001 = Peça PPAP-001 = 000001 = 01 = DS-563-AA = 01 = PRJ-001 (GM) = GM
Características
Item Co d Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Nominal A f a st . I n f e r Afast. Super
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= = = = = = =
001 00010 Larg do canal Dimensional 1.00 -0.50 0.50
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Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial Unid. Med.
= E6 ( ) = Processo = Sim = Sim = mm
Item Co d Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial Unid. Med.
= 002 = 00020 = Dureza do Poliuretano = Material = B6 ( ) = Produto = Sim = Sim =H
O b s : se a unidade H(Mohs) não estiver cadastrada proceda com a sua inclusão: Un. Medida = H D e s c . Re s u m . = Mohs D e s c r i ç ã o = Escala de dureza Mohs Item Co d Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Nominal A f a st . I n f e r Afast. Super Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial Unid. Med.
= 003 = 00030 = Altura da Vedação = Dimensional = 8.50 = -0.50 = 0.50 = A6 ( ) = Processo = Sim = Sim = mm
Item Co d Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial
= = = = = = = =
Item Co d Ca r a c t e r Descricao T i p o Ca r a c t . Simbolo Pr o d . / Pr o c . P . Co n t r o l e Especial
= 005 = 00050 = Resistencia = Desempenho = E4 ( ) = Produto = Sim = Sim
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004 00040 Número de OH/H2O Material B5 ( ) Produto Sim Sim
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Ca d a s t r o d e O p e r a ç õ e s O cadastro de Operações permite classificar os procedimentos a serem realizados na confecção da peça, segundo padrão imposto pelo cliente. As operações devem ser identificadas por códigos individuais, que serão associados à peça, além da máquina alocada para a tarefa e do tipo de operação. A configuração padrão da tela do cadastro de Operações, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do cadastro de Operações são: Cabeçalho · ·
No. da Peca (QKK_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao” como identificador único da peça. Revisao (QKK_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único da peça.
Itens ·
I t e m (QKK_ITEM) – usado em conjunto com o “No. Operação”, como identificador único da operação em relação à peça.
·
N o . O p e r a c a o (QKK_NOP) – usado em conjunto com o “Item”, como identificador único da operação em relação à peça.
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·
D e s c . O p e r a c . (QKK_DESC) – facilita a identificação da operação, permitindo a obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas.
Existem outras informações não-obrigatórias ao cadastro de Operações: ·
M a q u i n a (QKK_MAQ) – identifica a máquina que irá executar a operação.
·
F u n c a o (QKK_FUNC) – função da operação.
·
A r e a (QKK_AREA) – área responsável pela operação.
·
T i p O p e r a c a o (QKK_TPOPE) – informe o tipo da operação que esta sendo
cadastrada. Tipos de Operação:
1 = Operação 2 = Operação c/ Inspeção 3 = Inspeção 4 = Estocagem 5 = Transporte 6 = Decisão
·
S i m b O p e r a c (QKK_SBOPE) – símbolo relativo à operação que está sendo
cadastrada conforme a respectiva ordem acima .
·
Cod. Ligacao (QKK_CHAVE) – código de ligação entre a operação e uma
observação, quando o botão é clicado. Surgirá a tela abaixo para que a observação possa ser digitada:
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Exercício Para a operacionalização do Sistema, é necessário que seja efetuado o cadastro de Operações para peça. É importante ressaltar que no ambiente PPAP, é esse o cadastro que classifica os procedimentos que serão realizados na confecção da peça. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros Operações Logo em seguida, clique na opção “ I n c l u i r ” e informe os dados nos campos especificados. Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: No. da Peca Revisao
= PC-10254/3 = 01
Item No Peracao Desc Operac. Tip Operacao Cod . Ligacao
= 001 = 15 = Receber Materiais =1 = Texto da Observação PC- 10254/3 01 Ítem - 01
Item No Peracao Desc Operac. Tip Operacao Cod . Ligacao
= 002 = 25 = Receber Chapa de Aço =1 = Texto da Observação PC- 10254/3 01 Ítem - 02
Item No Peracao Desc Operac. Tip Operacao Cod . Ligacao
= 003 = 35 = Receber Papel Filtrante =1 = Texto da Observação PC-10254/3 01 Ítem – 03
No . d a P e c a Revisao
= PC-15370/5 = 01
Item No Operacao Desc Operac. Tip Operacao Cod . Ligacao
= 001 = 115 = Analisar Materiais Recebidos =3 = Texto da Observação PC- 15370/5 01 Ítem - 01
Item No Operacao
= 002 = 125
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Desc Operac. Tip Operacao Cod . Ligacao
= Material Aprovado =6 = Texto da Observação PC- 15370/5 01 Ítem - 02
Item No Operacao Desc O p e r a c . Tip Operacao Cod . Ligacao
= 003 = 135 = Estocar Material Aprovado =4 = Texto da Observação PC- 15370/5 01 Ítem - 03
Item No Operacao Desc Operac. Tip Operacao Cod . Ligacao
= 004 = 145 = Expandir e Laminar Chapa - Bobinar =4 = Texto da Observação PC- 15370/5 01 Ítem - 04
Item No Operacao Desc Operac. Tip Operacao
= 005 = 155 = Cortar altura e desenv. do canudo =2
Item No Operacao Desc Operac. Tip Operacao
= 006 = 165 = Fazer ressalto de solda =1
A t i v i d a d e s d o Cr o n o g r a m a O cadastro de Atividades do Cronograma permite relacionar todas as atividades existentes nos processos da produção de peça para que sejam utilizados no Cronograma. A configuração padrão da tela Atividades do Cronograma, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios Atividades do Cronograma são: ·
Codigo (QKZ_COD) – funciona como identificador único da atividade do cronograma.
Existem outras informações não-obrigatórias às Atividades do Cronograma:
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·
D e s c r i c a o (QKZ_DESC) – facilita a identificação da atividade, permitindo a obtenção de mais informações sobre o ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas.
·
Descr. Espan . (QKZ_DESCSP) – tem o mesmo objetivo da “Descricao”, porém em espanhol.
·
D e s c r . I n g l . (QKZ_DESCEN) – tem o mesmo objetivo da “Descricao”, porém em inglês.
Exercício Agora efetuaremos o cadastro da Atividade do Cronograma. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros A t i v . Cr o n o g r a m a Logo em seguida, clique na opção I n c l u i r e informe os dados nos campos especificados. Código Descrição Có d i g o = < Se q ü e n c i al > D e sc r i ç ão = < Ge r a r d o c u m e n t o s d o PP A P >
Ca d a s t r o d e Eq u i p e M u l t i f u n c i o n a l Equipe em que participam diretamente e ativamente representantes de todas as áreas envolvidas. Essas áreas devem, obrigatoriamente, incluir montagem, manufatura, materiais, qualidade, assistência técnica e fornecedores, podendo haver outras especificidades inclusas. A definição dessas equipes auxilia na seleção de pessoas e avaliação da necessidade de treinamento. Os responsáveis informados devem ser previamente cadastrados no Sistema através do cadastro de Usuários, em que devem constar as informações necessárias à identificação da pessoa a ser integrante da equipe multifuncional. A configuração padrão da tela cadastro de Equipe Multifuncional, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios do c adastro de Equipe Multifuncional são: Cabeçalho ·
Codigo (QKE_COD) – funciona como identificador único da equipe multifuncional.
Itens ·
M a t r i c u l a (QKE_MAT) – número da matrícula do usuário.
Existem outras informações não-obrigatórias ao c adastro de Equipe Multifuncional: Cabeçalho ·
D e s c r i c a o (QKE_DESC) – facilita a identificação da equipe, permitindo a obtenção
de e informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. ·
Dt . Cri acao (QKE_DATAC) – especifica a data de criação da equipe multifuncional.
·
D t . V a l i d a d e (QKE_DATAV) – especifica a data de validade da equipe.
Itens ·
I t e m (QKE_ITEM) – identifica o item que está sendo cadastrado.
·
N o m e (QKE_NOME) – nome do usuário que irá compor a equipe.
·
Tipo (QKE_TIPO) – tipo de participação do usuário na equipe.
Tipos possíveis: “ 1=Participante”, “2=Convidado”, “3=Lider”
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·
Treinamento?
(QKE_TREINA)
–
determina
se
será
necessário
executar
treinamento. ·
Desc Treinam (QKE_DESTRE) – descrição do treinamento a ser executado pelo
usuário. ·
O b j e t T r e i n (QKE_OBJTRE) – o bjetivo a ser atingido com o treinamento.
Exercício Agora efetuaremos o cadastro da Equipe Multifuncional, ao efetuar esse cadastro lembre-se que uma equipe multifuncional eficiente é formada por membros de vários setores. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros Eq u i p e M u l t i f u n c i o n a l Logo em seguida, clique na opção I n c l u i r e informe os dados nos campos especificados. Codigo Descricao Dt. Validade Matricula
= EQ001 Codigo Descricao = Equipe APQP D t . V a l i d a d e = Data Atual + 30 Matricula
=
Usuários Este cadastro relaciona os usuários/responsáveis envolvidos nos process os de inspeção e medição.
Os usuários não podem ser excluídos caso haja lançamento em algum dos ambientes do Quality Protheus: CONTROLE DE DOCUMENTOS, CONTROLE DE AUDITORIAS, INSPEÇÃO DE ENTRADAS, INSPEÇÃO DE PROCESSOS, CONTROLE DE NÃO-CONFOMRIDADES, METROLOGIA e PPAP. Caso haja integração com o ambiente
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GESTÃO DE PESSOAL, ao excluir usuários a partir desse ambiente, o Sistema controla a validação dessa exclusão no ambiente INSPEÇÃO DE PROCESSOS. A configuração padrão da tela Usuários na interface MDI, é apresentada abaixo:
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de qualidade são: ·
Tipo Usuário (QAA_TPUSR) – define qual o tipo de usuário, funcionário ou outros.
·
C ó d i g o (QAA_MAT) – matrícula do usuário informado.
·
N o m e (QAA_NOME) – nome do usuário.
·
N o m e Re d u z i d (QAA_APELID) – nome reduzido do usuário.
·
Có d i g o D e p t o (QAA_CC) – código do departamento a que o usuário pertence.
·
Có d . Ca r g o (QAA_CODFUN) – código do cargo do usuário.
·
D a t a I n i c io (QAA_INICIO) – data de início das atividades do usuário dentro do Sistema.
O cadastro do Depto./Setor possui outras informações não-obrigatórias:
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o
Login Usr (QAA_LOGIN) – identifica qual o login do usuário no Sistema, utilizado para trazer o ensaiador automatic amente na rotina de – Resultados-.
Exercício Neste exercício, incluiremos o usuário que será o ensaiador na rotina de –Resultados-. Esse usuário deve estar relacionado ao login do administrador do Sistema para que possamos realizar rotinas de processamento mais a frente. Efetue o cadastro de acordo com as informações acima. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastro Usuários
Logo em seguida, clique na opção “ I n c l u i r ” e informe os dados nos campos especificados. Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: T i p o U su á r i o = Funcionario Có d i g o = 01 N o m e = ALDO MARINI N o m e R ed u z i d . = ALDO Có d i g o D e p t o = 0000000000001 Cód. Carg o = 000000001 D a t a I n i c i o = 02/06/05 L o g i n U s r . = Administrador S t a t u s U s r . = Ativo R e c e b . Em a i l = Sim T i p o E - M a i l = HTML En d . E - M a i l = [email protected]
Cargos O cadastro de Cargos é obrigatório para a utilização de qualquer funcionalidade relacionada ao ambiente CONTROLE DE DOCUMENTOS. A tabela a ser utilizada no Sistema é: ·
QAC - CARGOS.
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Campos obrigatórios: ·
Cargo (QAC_FUNCAO) – c ó d i g o i d e n t i f i c a d o r d a f u n ç ã o n o S i s t e m a . Funciona como identificador único do cargo. Pode ser criado por meio da ferramenta de código inteligente.
O cargo será alterado conforme a integração do parâmetro . ·
D e s c r i ç ã o (QAC_DESC) – d e s cr i ç ã o d a f u n ç ã o . Facilita a identificação do cargo. Normalmente, a informação é apresentada junto ao código em relatórios e consultas.
Exercício Neste exercício, incluiremos o departamento a que o funcionário de teste pertence. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros Cargos
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Logo em seguida, clique na opção “ I n c l u i r ” e informe os dados nos campos especificados. Ca r g o = < a n al i st a I I > D e sc r i çã o = < a n a l i s t a d e s i st e m a s I I >
Departamento Neste cadastro, são definidos todos os departamentos da empresa, como forma de identificação da localização do instrumento ou de responsáveis. Exemplos de descrição de Depto./Setor: · · ·
Departamento de metrologia. Almoxarifado. Departamento da qualidade.
A configuração padrão da tela Depto./Setor na interface MDI, é apresentada abaixo:
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de qualidade, são:
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·
Código (QAD_CUSTO) - c ódigo do depto./setor informado.
·
D e s c r i ç ã o (QAD_DESC) – descrição do depto./setor.
O cadastro do Depto./Setor possui outras informações não-obrigatórias: o
S t a t u s (QAD_STATUS) – determina se o depto./setor cadastrado está ativo no ambiente de INSPEÇÃO DE PROCESSOS.
Exercício Neste exercício, incluiremos o departamento a que o funcionário de teste pertence. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros D ep t o / Se t o r Logo em seguida, clique na opção I n c l u i r e informe os dados nos campos especificados. Código = 0000000000001 D e s c r i ç ã o = DEPARTAMENTO DA QUALIDADE
Unidades de Medida O cadastro de Unidades de Medida é obrigatório para a utilização de qualquer funcionalidade do Protheus relacionada ao controle de materiais, pois trata-se de uma informação obrigatória no cadastramento de produtos. A unidade de medida é a nomenclatura utilizada para contagem e controle de uma quantidade de produtos. Os sistemas de suprimentos tratam os saldos físicos dos produtos em duas unidades de medida. Em consultas e relatórios que expressem a quantidade de um item, muitas vezes é informada qual a unidade de medida e em determinados casos, além da informação na primeira unidade de medida, são apresentados também os saldos na segunda unidade de medida. Exemplos de unidade de medida existentes: · · · · · · ·
Litro. Peça. Grama. Unidade. Dúzia. Cento. Quilograma.
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Observe abaixo a configuração padrão da tela do cadastro de Unidades de Medida na interface MDI:
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de suprimentos, são: Un . M e d i d a (AH_UNIMED) – c ó d i g o d a u n i d a d e d e m e d i d a . O cadastro de Unidades de Medida possui outras informações não-obrigatórias: D e s c . Re s u m . (AH_UMRES) – descrição resumida da unidade de medida. D e s c r . P o r t u g (AH_DESCPO) – descrição em português da unidade de medida. ·
o o
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Exercício O Microsiga Protheus 8 já traz em sua base de dados a maioria das unidades de medidas, porém existem muitas unidades de medidas que não são utilizadas como por exemplo “Cícero”, que é uma unidade de medida utilizada tradicionalmente no layout de documentos, caso minha peça precise de um documento de instalação ou manuseio e o departamento gráfico e meu cliente usem essa informação será conveniente cadastrar essa unidade de medida. Neste exercício, vamos incluir uma unidade de medida não cadastrada no Sistema. Ex: (Um) Cícero (medida tipográfica do sistema Didot ) equivalente a 12 pontos (no mesmo sistema) ou 4512 mm (no Sistema Métrico internacional).
Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros Unidades de Medida
Logo em seguida, clique na opção I n c l u i r e informe os dados nos campos especificados. UN = HM D e s c. Re s u m = M o h s D e s cr . Po r t u g = ESCALA DE DUREZA
Clientes Cliente é a entidade que possui necessidades de produtos e serviços a serem supridas pelas empresas. Na maioria das vezes em que é emitido um documento de saída, o destinatário é considerado um cliente, independente do tipo que ele possua ou da denominação que a empresa tenha determinado para ele. No ambiente FATURAMENTO, o cadastro de Clientes é uma etapa obrigatória para que os pedidos de vendas sejam registrados e os documentos de saída possam ser gerados. É possível classificar os clientes em cinco tipos: Consumidor final. • Produtor rural. • Revendedor. •
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• •
Solidário. Exportação.
Esta divisão foi feita em função do cálculo dos impostos, tratado de forma diferenciada para cada tipo. Além desta classificação, o cadastro de Clientes apresenta numerosos campos destinados a auxiliar o cálculo correto dos impostos nas operações de saída, devido aos diversos enquadramentos previstos pela legislação para cada tipo de empresa ou consumidor. Esse cadastro disponibiliza também campos para o processo da Gestão de Vendas, como informações de risco financeiro e crédito, informações sobre ramos de atividade e informações de histórico de relacionamento. As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de vendas coorporativas (faturamento), estão separadas em pastas. A seguir, é apresentada a tela referente à entidade Clientes e seus principais campos.
P a st a s c a d a s t r a i s •
Có d i g o ( A 1 _ C OD ) – código que funciona como identificador do cliente.
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•
L o j a ( A 1 _ L O J A ) – loja do cliente. Pode ser entendido também como filial.
A combinação do código do cliente e loja do cliente representa o identificador único desse cadastro. Dessa forma, quando a palavra “cliente” é mencionada no Sistema, a referência é relativa à combinação desses dois campos, na grande maioria dos casos. •
D e s c r i ç ã o ( A 1 _ N O M E ) – nome ou razão social do cliente. Facilita a identificação do cliente, permitindo obter maiores informações sobre ele. Normalmente, a informação é apresentada junto ao código em relatórios e consultas.
•
T i p o ( A 1 _ N R E D U Z ) – é o nome reduzido pelo qual o cliente é mais conhecido dentro da empresa. Auxilia nas consultas e relatórios do Sistema. Utilizado em alguns casos em que o espaço não é suficiente para a exibição do nome completo.
•
E n d e r e ç o ( A 1 _ E N D ) – endereço do cliente. Utilizado principalmente em consultas e relatórios em que são exibidas informações cadastrais, envio de informações fiscais (relatórios oficiais, meios magnéticos), emissão de boletos, faturas e impressão de documentos fiscais.
T i p o ( A 1 _ T I P O) – tipo do cliente. Classificação do cliente com o objetivo de auxiliar no cálculo de impostos. Exemplo: para que o cálculo do ICMS retido possa ser efetuado nas operações de saída, é necessário que o cliente esteja classificado como solidário. •
M u n i c í p i o ( A 1 _ M U N ) – município do cliente. Utilizado principalmente em consultas e relatórios em que são exibidas informações cadastrais, envio de informações fiscais (relatórios oficiais, meios magnéticos), emissão de boletos, faturas e impressão de documentos fiscais. Esse campo é um campo de digitação livre, pois não existe cadastro de Municípios no Sistema. Dessa forma, o campo não é avaliado no cálculo de impostos municipais (Ex. ISS), por exemplo.
•
Estado (A1_EST) – Unidade da Federação em que o cliente está localizado. Além da função cadastral e de consulta, o campo é fundamental para o cálculo do ICMS nas operações de venda para clientes contribuintes, pois a alíquota do ICMS varia conforme os estados origem (da empresa usuária do Sistema) e destino (cliente), classificando-se em operações dentro do estado, interestaduais ( entre estados ) e entre estados da região norte e o restante do país e vice-versa.
•
CNPJ/ CPF (A1_ CGC) - número da inscrição no cadastro geral de contribuintes do Ministério da Fazenda para pessoas jurídicas ou CPF para pessoas físicas. Além da função cadastral, é empregado para identificar se o cliente é pessoa física ou jurídica no cálculo do imposto de renda.
•
I n s . Es t a d . ( A 1 _ I N S CR ) - número da inscrição estadual do cliente. Além da Função Cadastral, o preenchimento desse campo indica que o cliente é contribuinte do ICMS, afetando a forma como o cálculo do ICMS deve ser efetuado. Se o campo for mantido em branco, o Sistema assume que o cliente é consumidor final. Cada estado possui regras de preenchimento específicas que são validas pelo Sistema em conjunto com a informação do campo estado (A1_EST).
•
B l o q u e a d o ( A 1 _ M S B L Q L ) – indica se o cliente está bloqueado para uso. Caso seja informado “SIM”, o Sistema impede o preenchimento do código desse cliente ou loja em que é exigido. Assim, não será possível, por exemplo, inserir um
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pedido de vendas para esse cliente, pois o Sistema invalidará a digitação, já que ele não age sobre os movimentos existentes na base de dados antes da informação do bloqueio; ou seja, se já existe um pedido de vendas colocado para o cliente, nenhuma ação será tomada e o documento de saída poderá ser gerado normalmente. Pa st a ad m / f i n •
N a t u r e z a ( A 1 _ N A T U R E Z A ) - indica qual a natureza financeira a ser utilizada na geração dos títulos de contas a receber quando da emissão de documentos de saída. Possui duas funções principais: auxiliar na classificação dos títulos gerados e permitir o recolhimento de impostos que têm como origem a colocação dos títulos a receber: IRRF, INSS, ISS, PIS (retenção), COFINS (retenção) e CSLL (retenção).
•
V e n d e d o r ( A 1 _ V EN D ) - código do vendedor preferencial do cliente. Ao informar o cliente na digitação do pedido de vendas, o Sistema efetuará a sugestão do vendedor preferencial. O pedido de vendas permite a utilização de diversos vendedores, mas apenas o primeiro será sugerido.
•
% Co m i s sã o ( A 1 _ CO MI S) – percentual de comissão do vendedor. Ao informar o cliente na digitação do pedido de vendas, o Sistema efetuará a sugestão do percentual de comissão. O pedido de vendas permite a utilização de diversos vendedores com seus respectivos percentuais de comissão, mas apenas o primeiro será sugerido.
•
C.Contábil (A1_CONTA) - código da conta contábil na qual devem ser lançadas (via expressão no lançamento contábil) as movimentações do cliente na integração contábil, se houver.
•
A l i q . I RR F (A 1 _ A L I Q I R ) - alíquota para cálculo do imposto de renda retido na fonte. Caso esse campo seja informado, há prioridade sobre a alíquota do IRRF informada na natureza financeira atrelada ao cliente.
P a st a s f i s c a i s •
Recolhe I SS ( A1_ RECI SS) - indica se o cliente efetua o recolhimento do ISS ao adquirir o serviço. Desta forma, caso esse campo esteja configurado como “SIM”, significa que a responsabilidade pelo recolhimento é do tomador do serviço (cliente), portanto o título de pagamento do ISS não deverá ser gerado pelo Sistema em favor da prefeitura. Em vez disso, o Sistema pode ser configurado para abater o valor do ISS da duplicata gerada como forma de compensação.
•
R e c o l h e I N S S (A 1 _ R ECI N S S) – indica se o cliente efetua o recolhimento do INSS. Para que o cálculo do INSS seja efetuado nas operações de saída este campo deve estar configurado como “SIM”.
•
R e c. P I S ( A 1 _ R ECP I S ) – indica se deve ser efetuado o cálculo para retenção do PIS para esse cliente. O efetivo cálculo da retenção depende também da configuração da natureza financeira e da geração de títulos nos documentos de saída.
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•
Rec. COFI NS ( A1 _ RECCOF) – indica se deve ser efetuado o cálculo para retenção da COFINS para esse cliente. O efetivo cálculo da retenção depende também da configuração da natureza financeira e da geração de títulos nos documentos de saída.
•
Rec. CSLL (A1_RECCSLL) – indica se deve ser efetuado o cálculo para retenção da CSLL para esse cliente. O efetivo cálculo da retenção depende também da configuração da natureza financeira e da geração de títulos nos documentos de saída.
P a st a v e n d a s •
T r a n s p . ( A 1 _ T R A N S P ) - código da transportadora padrão para a remessa de mercadorias para o cliente. Esse campo é sugerido por ocasião da digitação do pedido de venda
•
C o n d . P a g t o ( A 1 _ C O N D ) - código da condição de pagamento padrão para o cliente. Esse campo é sugerido por ocasião da digitação do pedido de venda.
•
D e s c o n t r o ( A 1 _ D E S C ) – percentual do desconto padrão para o cliente. Caso seja informado, o Sistema efetuará a sugestão desse percentual no primeiro desconto do cabeçalho do pedido de vendas.
•
R i sc o ( A 1 _ R I S CO ) - grau de risco na aprovação do crédito do cliente em pedidos de venda (A, B, C, D, E): o
o
o
o
A: crédito Ok. O crédito é sempre liberado. B, C e D: liberação definida por meio dos parâmetros (B,C,D). E: liberação manual. O crédito é sempre bloqueado, devendo ser liberado anualmente. Z: liberação por meio de integração com software de terceiro.
Para mais detalhes, deve-se consultar as rotinas de - Liberação Pedidos- e -Liberação Crédito-. •
L i m . C r é d i t o ( A 1 _ L C ) - limite de crédito estabelecido para o cliente é valor armazenado na moeda forte definida no campo “A1_MOEDALC”. Default moeda 2.
•
Venc. Lim Cre. (A1_VENCLC) - data de vencimento do limite de crédito. O Sistema bloqueia os pedidos quando a data do limite de crédito estiver expirada.
•
M o e d a d o L C ( A 1 _ M O E D A L C ) - moeda do controle de crédito. Cadastrando zero, será usada a moeda informada no parâmetro (Moeda forte).
•
T a b e l a p r e ç o ( A 1 _ T A B E L A ) – tabela de preços padrão vinculada ao cliente. Esse conteúdo é sugerido por ocasião da digitação do pedido de venda.
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EXERCÍ CI O Neste exercício, incluiremos o departamento o qual o funcionário de teste pertence. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Cadastros Clientes Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. P ar a i n c l u i r u m c l i en t e :
1. Na janela de manutenção de Clientes, deve-se selecionar a opção "Incluir". Em seguida, será aberta a tela de inclusão, subdividida em pastas: 2 . P as t a " Ca d a s t r a i s "
Nesta pasta, deve-se informar os principais dados de cadastro do Cliente. Pa st a " A d m . / Fi n . "
Nesta pasta, deve-se informar os dados administrativos e financeiros do cliente. Alguns campos são preenchidos automaticamente pelo Sistema de acordo com as movimentações de baixa de títulos no Financeiro e após a geração do documento de saída, no Faturamento, para cálculo de comissões e atualização dos dados financeiros. O ambiente FATURAMENTO utiliza esses dados para avaliar a liberação dos pedidos de venda, com a finalidade de analisar o crédito do cliente. Pa s t a " F i s ca i s "
Esta pasta define os dados que serão utilizados para tributação dos impostos do Cliente. P a st a " V e n d a s "
Nesta pasta, deve-se cadastrar os dados que, entre outros controles, serão utilizados na geração do pedido de venda. Essas informações serão sugeridas durante a digitação do pedido de vendas, garantido seu preenchimento adequado. O Sistema verifica os dados para análise do crédito do cliente na liberação do pedido de venda. 2.Preencha os dados de todas as pastas conforme orientação do help de campo. 3.Confira os dados e confirme a inclusão.
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APQP Reúne os cadastros necessários para atender a norma APQP. Através do preenchimento destes cadastros é possível a geração dos formulários de documentação do processo de produção da peç a, exigidos pelo cliente.
Cronograma O Cronograma permite registrar os prazos para execução das atividades. Após a organização da equipe de Planejamento da Qualidade do produto, deve ser desenvolvido com prioridade de trabalho. Ao selecionarem os elementos do cronograma, o tipo de produto, complexidade e expectativas do cliente devem ser considerados, planejados e registrados. Todos os membros da equipe devem concordar com cada evento, ação e prazo. Um cronograma bem organizado deve incluir tarefas, responsabilidades e/ou outros eventos. Além disso, o cronograma fornece à equipe de planejamento um formato consistente para rastrear o progresso e estabelecer as agendas de reunião. Para facilitar o relatório de acompanhamento, cada evento deve possuir datas de início e término com o ponto real de progresso registrado. Um relatório de acompanhamento eficaz dá suporte ao monitoramento do programa com enfoque na identificação de itens que requerem atenção especial. A configuração padrão da tela do cadastro Cronograma, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios no cadastro do Cronograma são: Cronograma
·
No. da Peca (QKG_PECA) – funciona em conjunto com “Revisao + Data + Cód.
Ativ.” como identificador único do Cronograma. ·
Revisao (QKG_REV) – funciona em conjunto com “No da Peca + Data + Cód.
Ativ.” como identificador único do Cronograma. ·
D a t a (QKG_DATA) – funciona em conjunto com “No da Peca + Revisao + Cód.
Ativ.” como identificador único do Cronograma. It ens do Cronograma
·
Co d . A t i v . (QKP_CODATI) – funciona em conjunto com “No da Peca + Revisao +
Data” como identificador único do Cronograma. Existem outras informações não-obrigatórias ao Cadastro Cronograma:
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Cronograma ·
M a t r i c u l a (QKG_RESP) – número de matrícula do responsável pelo cronograma.
·
A p r o v . Po r (QKG_NOME) – identifica o nome do responsável pelo cronograma.
·
Descr. Peca (QKG_DESCPC) – facilita a identificação da peça, permitindo a
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. ·
N o m e C l i e n t e (QKG_CLIENT) – facilita a identificação do cliente, permitindo a
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. It ens do Cronograma
·
A t i v i d a d e (QKP_ATIV) – facilita a identificação da atividade, permitindo a
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. ·
I t e m (QKP_SEQ) – identifica o item que esta sendo cadastrado.
·
M a t r i c u l a (QKP_MAT) – número de matrícula do responsável pela atividade.
·
R e s p o n s a v e l (QKP_NOME) – identifica o nome do responsável pela atividade.
·
D a t a I n i c i o (QKP_DTINI) – data de início da atividade do cronograma.
·
Data Fim (QKP_DTFIM) – data final da atividade do cronograma.
·
D a t a P r a z o (QKP_DTPRA) – prazo para finalizar a atividade do cronograma.
·
% Co m p l e t o (QKP_PCCOMP) – percentagem de concretização da atividade.
·
Cod. Ligacao (QKP_CHAVE) – código de ligação entre a operação e uma
observação. Quando o botão é clicado, surgirá uma tela para que a observação possa ser digitada.
Exercício Neste exercício, incluiremos o cronograma da documentação de projeto de nossa peça. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Cronograma
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Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos especificados. No da Peca Revisao Matricula Data
= PC-15370/5 = 01 = = Data-Atual
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 01 = Fmea de Projeto = Data-Atual = Data-Atual+1 = Observação da etapa 01 - Fmea de Projeto.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 02 = Fmea de Processo = Data-Atual+2 = Data-Atual+3 = Observação da etapa 02 - Fmea de Processo.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 03 = Viabilidade = Data-Atual+4 = Data-Atual+5 = Observação da etapa 03 - Viabilidade.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 04 = Diagrama de Fluxo = Data-Atual+6 = Data-Atual+7 = Observação da etapa 04 - Diagrama de Fluxo.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 05 = Plano de Controle = Data-Atual+8 = Data-Atual+9 = Observação da etapa 05 - Plano de Controle.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 06 = Estudos de R&R = Data-Atual+10 = Data-Atual+11 = Observação da etapa 06 - Estudos de R&R.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 07 = Estudos de Capabilidade = Data-Atual+12 = Data-Atual+13 = Observação da etapa 07 - Estudos de Capabilidade.
Co d . A t i v .
= 08
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Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= = = =
Ensaio Dimensional Data-Atual+14 Data-Atual+15 Observação da etapa 08 - Ensaio Dimensional.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 12 = Certificado de Submissão = Data-Atual+16 = Data-Atual+17 = Observação da etapa 12 - Certificado de Submissão.
Co d . A t i v . Atividade D a t a I n i c io Data Fim Observacao
= 13 = Sumário/Aprovação = Data-Atual+18 = Data-Atual+19 = Observação da etapa 13 - Sumário/Aprovação.
FMEA de Pro jet o Uma FMEA de projeto é uma técnica analítica utilizada pelo Engenheiro/Equipe responsável pelo projeto com a finalidade de assegurar que, na extensão possível, os modos de falhas potenciais, suas causas e mecanismos associados foram considerados e endereçados. Em uma forma mais precisa, uma FMEA é um resumo da forma de pensar da equipe de como um componente, subsistema ou sistema é projetado. Esta abordagem sistemática acompanha, formaliza e documenta a linha de pensamento que é normalmente percorrida durante o desenvolvimento de um projeto. A FMEA de projeto dá suporte ao desenvolvimento do projeto reduzindo os riscos de falhas por: ·
auxiliar na avaliação objetiva dos requisitos do projeto e das soluções alternativas;
·
considerar os requisitos de manufatura no projeto inicial;
·
aumentar a probabilidade de modo que as falhas potenciais e seus efeitos nos sistemas e na operação do produto sejam considerados no processo de desenvolvimento/projeto;
·
proporcionar informações adicionais para ajudar no planejamento de programas de desenvolvimento e de ensaios eficientes e completos;
·
desenvolver uma lista de modos de falhas potenciais classificadas de acordo com seus efeitos no cliente, estabelecendo assim um sistema de priorização para melhorias do projeto e ensaios de desenvolvimento;
·
proporcionar uma forma de documentação aberta para recomendar e rastrear ações de redução de risco;
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·
proporcionar referências para no futuro ajudar na análise de problemas de campo, avaliando modificações no projeto e desenvolvendo projetos avançados.
Fe r r a m e n t a s p a r a D es e n v o l v i m e n t o d o FM EA
A análise começa pelo desenvolvimento de uma lista do que é esperado que o projeto deva ou não fazer; isto é, os objetivos do projeto. Nele, devem ser incorporadas as necessidades e expectativas do cliente que podem ser determinadas através de desdobramento da Função Qualidade (QFD), Documentos de Requisitos dos Veículos, requisitos conhecidos do produto e/ou de manufatura/montagem. Quanto melhor a definição das características desejadas, mais fácil será identificar e corrigir os modos de falhas potenciais. Um FMEA de Projeto deve começar com um diagrama de blocos para o Sistema, subsistema e/ou componente analisado. Este diagrama é abordado no capítulo Diagrama de Fluxo. Para facilitar a documentação da análise das falhas potenciais e suas conseqüências, há um formulário exclusivo que deve ser preenchido conforme o manual, gerando o relatório FMEA de Projeto. As falhas potenciais são encadeadas formando uma árvore de falhas. Três níveis consecutivos da árvore de falha são: Efeito Potencial da Falha, Modo de Falha Potencial e Mecanismo/Causa Potencial de Falha, nessa ordem. A configuração padrão da tela de FMEA de Projeto, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios de FMEA de Projeto são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QK5_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao + No. da FMEA”
como identificador único do FMEA de Projeto. ·
Revisao (QK5_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + No. da FMEA”
como identificador único do FMEA de Projeto. ·
No. da FMEA (QK5_FMEA) – funciona em conjunto com o “Revisao + No. da
FMEA” como identificador único do FMEA de Projeto. Existem outras informações não- obrigatórias ao FMEA de Projeto: Cabeçalho ·
P r e p . p o r (QK5_PREPOR) – facilita a identificação do usuário que preparou o
FMEA de Projeto. ·
Resp. Proj. (QK5_RESPON) – facilita a identificação do responsável pelo FMEA de
Projeto. ·
I d . d o Pr o d . (QK5_IDPROD) – c ódigo do produto no Sistema.
·
E q u i p e (QK5_EQUIPE) – equipe responsável pelo FMEA de Projeto.
·
O b s e r v a c o e s (QK5_OBS) – observações relativas ao FMEA de Projeto.
·
D a t a I n i c i o (QK5_DTINI) – data de início do FMEA de Projeto.
·
D a t a R ev i s a o (QK5_DTREV) – data de revisão do FMEA de Projeto.
·
D a t a C h a v e (QK5_DTCHAV) – data chave para o FMEA de Projeto.
Itens ·
Seq. (QK6_ITEM) – identifica a seqüência cadastrada.
·
I t e m Fu n c a o (QK6_ENTER1) – nome e código do item a ser analisado.
·
M o d o d e Fa l h a e m Po t e n c i a l (QK6_ENTER2) – descreve a causa de uma falha potencial em um subsistema de um nível superior, que deve ser descrita em termos físicos ou técnicos sobre a função e não como o sintoma descrito pelo cliente.
·
E f e i t o P o t e n c i a l d a F a l h a (QK6_ENTER3) – são os efeitos do modo de falha na função, como percebidos pelo cliente.
·
S e v e r (QK6_SEVER) – define a avaliação da gravidade do efeito do modo de falha potencial, aplicada sobre o efeito.
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·
Class (QK6_CLASS) – o objetivo desta coluna é classificar qualquer característica especial do produto para um componente, subsistema ou sistema que possa requerer controles adicionais do processo.
·
C a u s a M e c a n i s m o P o t e n c i a l d e F a l h a (QK6_ENTER4) – indica uma deficiência de projeto cuja conseqüência é o modo de falha.
·
O c o r r (QK6_OCORR) – quantifica a probabilidade de um mecanismo/causa vir a ocorrer.
·
Co n t r o l e s At u a i s d o Pr o j e t o - P / D (QK6_ENTER5) – campo utilizado para listar as atividades de prevenção, validação e verificação do projeto. Podem ser divididas em três tipos: (1) prevenção da ocorrência da causa/mecanismo ou modo/efeito de falha, (2) detecção da causa/mecanismo e (3) detecção do modo de falha.
·
D e t e c (QK6_DETEC) – descreve uma avaliação da capacidade dos controles atuais do projeto.
·
N PR (QK6_NPR) – o “Numero de Prioridade de Risco” é o produto dos índices de Severidade (S), Ocorrência (O) e Detecção (D): ð
NPR = (S) x (O) x (D)
·
A c o e s R e c o m e n d a d a s (QK6_ENTER6) – descrevem as ações que devem ser executadas para reduzir o índice de ocorrência, de severidade ou de detecção.
·
R e s p o n s a v e l (QK6_RESP) – responsável pela ação recomendada.
·
Prazo (QK6_PRAZO) – prazo para aplicação da ação recomendada.
·
A c o e s T o m a d a s (QK6_ENTER7) – após uma ação ser tomada, a data de sua efetivação e uma breve descrição devem ser escritas.
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R e cu r s o s Ex t r a s
Disponibiliza ao usuário o recurso de geração do Diagrama de Pareto para o FMEA de Projeto, que está sendo visualizado ou alterado.
Inclui um novo item a ser cadastrado.
Aprova o FMEA ou Limpa uma aprovação dada.
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Exercício Neste exercício iremos incluir um FMEA de Projeto para as peça criada em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP FM EA P r o j e t o Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos especificados. Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: N o . d a P e ca = PC- 15370/5 = 01 Revisao No. d a FMEA = 001/01 P r e p . P o r = Resp. Proj . = I t e m F u n ca o = Meio Filtrante / Filtragem do ar removendo impurezas. M o d o d e Fa l h a P o t e n c i a l = Vazamento de Contaminantes (Ar não filtrado). Ef e i t o P o t e n c i a l d a Fa l h a = Redução da vida útil do motor. Sever = 7 = Rasgos no meio filtrante (Papel Ca u s a / M e c a n i s m o P o t e n c i a l d a Fa l h a danificado). Uso de outro papel (Baixa eficiência do papel) Vedação imprópria / Área de contato amassada / Projeto incorreto das dimensões do elemento filtrante. Colagem insuficiente nos extremos do papel plissado. Papel não vedou completamente no poliuretano. Ocorr = 3 Co n t r o l e s A t u a i s d o P r o j e t o – ( P) = Teste de vazamento do elemento filtrante. Análise das propriedades do papel filtrante. Análise das especificações do poliuretano. Detec = 2 = Reavaliar o dimensional do elemento filtrante. Acoes Recomendadas Melhorar a embalagem do papel filtrante. R e s p o n s a v e l = Prazo = A c o e s T o m a d a s = Reavaliar o dimensional do elemento filtrante. Sever = 7 Ocorr = 2 Detec = 2 N PR = 28 Cl i ca r n a o p ç ão “ I n c I t e m ” M o d o d e F a l h a P o t e n c i a l = Pó insuficiente < 175 g.
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Ef e i t o P o t e n c i a l d a Fa l h a = Baixa performance do motor causando a substituição freqüente do elemento filtrante. Severidade = 5 Ca u s a / M e c an i s m o P o t e n c i a l d a Fa l h a = Definição imprópria do papel filtrante. Pouca área filtrante. Má distribuição das dobras. Falha de projeto da carcaça (alojamento do filtro). Ocorrência = 3 Co n t r o l e s A t u a i s d o Pr o j e t o ( P ) = Teste de Capacidade de Retenção de pó do elemento filtrante. Detecção = 2 N PR = 30 A ç õ e s R e c o m e n d a d a s = Não requer
FMEA de P ro cesso Uma FMEA de Processo é uma técnica analítica utilizada pelo engenheiro ou equipe responsável pela manufatura com a finalidade de assegurar que, na extensão possível, os modos de falhas potenciais, suas causas e mecanismos foram avaliados. Em uma forma mais precisa, uma FMEA é um resumo da forma de pensar da equipe, de como um componente, subsistema ou sistema é projetado. Essa abordagem sistemática acompanha, formaliza e documenta a linha de pensamento que é normalmente percorrida durante o desenvolvimento de um projeto. A FMEA de processo é um documento dinâmico que deveria ser iniciado antes ou durante o estágio de viabilidade, antes do desenvolvimento das ferramentas para a produção e todas as operações do processo devem ser consideradas. A FMEA de Processo: ·
identifica os modos de falhas potenciais do processo relacionadas ao produto;
·
avalia os efeitos potenciais da falha no cliente;
·
identifica as causas potenciais de falhas do processo e as variáveis que deverão ser controladas para redução da ocorrência ou melhoria da eficácia da detecção das falhas;
·
classifica modos de falha potenciais, estabelecendo, assim, um sistema de priorização para a tomada das medidas preventivas;
·
documenta os resultados do processo. D e se n v o l v i m e n t o d e u m a F MEA d e P r o c e s so
Uma FMEA de processo deve começar com um diagrama de fluxo/avaliação do risco do processo global. Esse diagrama deve identificar as características do produto ou processo associadas a cada operação. A identificação de efeitos no produto da FMEA de projeto correspondente deve ser incluída, se estiver
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disponível. Cópias do diagrama de fluxo/avaliação de risco utilizados na execução da FMEA devem acompanhá-la. Uma abordagem recomendada para a análise de processos críticos é a FMEA Estruturada, em que o processo é descrito na forma de uma estrutura e tem suas etapas representadas. Cada etapa do processo é dividida em elementos constituintes: operador, máquinas/dispositivos, materiais e meio ambiente. A cada elemento constituinte são atribuídas funções; a cada função, suas falhas potenciais. Desta forma, uma análise completa e detalhada do processo é garantida. As falhas potenciais são encadeadas formando uma árvore de falhas. Os três níveis consecutivos da árvore de falha são: Efeito Potencial da Falha, Modo de Falha Potencial e Mecanismo/Causa Potencial de Falha, nessa ordem.
A configuração padrão da tela do FMEA de Processo, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do FMEA de Processo,são: ·
No. da Peca (QK7_PECA) – funciona
em conjunto
com a “Revisao + No. da
FMEA” como identificador único do FMEA de Processo.
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·
Revisao (QK7_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + No. da FMEA”
como identificador único do FMEA de Processo. ·
No. da FMEA (QK7_FMEA) – funciona em conjunto com o “Revisao + No. da
FMEA” como identificador único do FMEA de Processo. Existem outras informações não- obrigatórias ao FMEA de Processo: Cabeçalho ·
P r e p . p o r (QK7_PREPOR) – facilita a identificação do usuário que preparou o
FMEA de Processo. ·
Resp. Proj. (QK7_RESPON) – facilita a identificação do responsável pelo FMEA de
Processo. ·
I d . d o Pr o d . (QK7_IDPROD) – c ódigo do produto no sistema.
·
E q u i p e (QK7_EQUIPE) – equipe Responsável pelo FMEA de Processo.
·
O b s e r v a c o e s (QK7_OBS) – observações relativas ao FMEA de Processo.
·
D a t a I n i c i o (QK7_DTINI) – data de início do FMEA de Processo.
·
D a t a R ev i s a o (QK7_DTREV) – data de revisão do FMEA de Processo.
·
D a t a C h a v e (QK7_DTCHAV) – data chave para o FMEA de Processo.
Itens ·
Seq. (QK8_SEQ) – identifica a seqüência que está sendo cadastrada.
·
Fu n c a o / Re q u i s i t o s (QK8_ENTER1) – descrição simplificada do processo ou operação em análise. Indique tão concisamente quanto possível o propósito do processo ou operação.
·
M o d o d e F a l h a e m Po t e n c i a l (QK8_ENTER2) – é definido como a maneira pela qual o processo potencialmente falharia em atender aos requisitos do processo/projeto.
·
E f e i t o P o t e n c i a l d a F a l h a (QK8_ENTER3) – são os efeitos do modo de falha na função como percebido pelo cliente.
·
S e v e r (QK8_SEVER) – define a avaliação da gravidade do efeito do modo de falha potencial, aplicada sobre o efeito.
·
Class (QK8_CLASS) – o objetivo desta coluna é classificar qualquer característica especial do processo para um componente, subsistema ou sistema que possa requerer controles adicionais do processo.
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·
Ca u s a M e c a n i s m o P o t e n c i a l d e Fa l h a (QK8_ENTER4) – indica a forma pela qual uma falha poderia ocorrer, é descrita em termos de algo que possa ser corrigido ou controlado.
·
O c o r r (QK8_OCORR) – quantifica a probabilidade de um mecanismo/causa vir a ocorrer.
·
Co n t r o l e s A t u a i s d o Pr o c e s so - P / D (QK8_ENTER5) – campo utilizado para listar as atividades de prevenção, validação e verificação do projeto. Podem ser divididas em três tipos: (1) prevenção da ocorrência da causa/mecanismo ou modo/efeito de falha, (2) detecção da causa/mecanismo e (3) detecção do modo de falha.
·
D e t e c (QK8_DETEC) – descreve uma avaliação da capacidade dos controles atuais do processo.
·
N PR (QK8_NPR) – o “Numero de Prioridade de Risco” é o produto dos índices de Severidade (S), Ocorrência (O) e Detecção (D): ð
NPR = (S) x (O) x (D)
·
A c o e s R e c o m e n d a d a s (QK8_ENTER6) – descrevem as ações que devem ser executadas para reduzir o índice de ocorrência, de severidade ou de detecção.
·
R e s p o n s a v e l (QK8_RESP) – responsável pela a ação recomendada.
·
Prazo (QK8_PRAZO) – prazo para aplicação da ação recomendada.
·
A c o e s T o m a d a s (QK8_ENTER7) após uma ação ser tomada a data de sua efetivação e uma breve descrição devem ser escritas.
R e cu r s o s Ex t r a s
Disponibiliza ao usuário o recurso de geração do Diagrama de Pareto para o FMEA de Processo que está sendo visualizado ou alterado.
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Inclui um novo item a ser cadastrado.
Aprova o FMEA ou limpa uma aprovação dada.
Exercício Neste exercício, incluiremos um FMEA de Processo para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP FMEA Pr ocesso Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o . d a P e ca = PC-15370/5 = 01 Revisao N o . d a F M EA = 001/01
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Prep. Por = R e sp . P r o j . = F u n c a o = 115 M o d o d e F a l h a P o t e n c i a l = Analisar errado o material. Ef e i t o P o t e n c i a l d a F a l h a = Não utilização dos materiais. S e v e r = 10 Ocorr = 2 Co n t r o l e s A t u a i s d o P r o c e ss o ( D ) = Inspeção na entrada do material. Detec = 5 N PR = 100 A c o e s R e c o m e n d a d a s = Treinamento de usuários. R e s p o n s a v e l = P r a z o = Sever = 7 Ocorr = 2 Detec = 3 N PR = 42 Cl i ca r n a o p ç ão “ I n c I t e m ” F u n c a o = 145 M o d o d e F a l h a P o t e n c i a l = Expandir e Laminar Chapa incorretamente. Ef e i t o P o t e n c i a l d a F a l h a = Diminuir vida útil do elemento. Aumento da restrição inicial na passagem do ar, causando aquecimento do motor. Sever = 8 Ca u s a / M e c a n i s m o P o t e n c i a l d a Fa l h a = Deformidade no Produto. Ocorr = 1 Co n t r o l e s A t u a i s d o P r o c e s s o ( P ) = Inspeção periódica do processo, conforme instrução IT-001. Detec = 4 N PR = 32 A c o e s R e c o m e n d a d a s = Instrução definindo verificação com freqüência determinada. R e s p o n s a v e l = Prazo = Sever = 8 Ocorr = 3 Detec = 3 N PR = 72 Cl i ca r n a o p ç ão “ I n c I t e m ” F u n c a o = 165 M o d o d e F a l h a P o t e n c i a l = Fazer ressalto de solta incorretamente. Ef e i t o P o t e n c i a l d a F a l h a = Perda da resistência mecânica, soltando com facilidade. Sever = 7 Interrupção da Máquina Ca u s a / M e c a n i s m o P o t e n c i a l d a Fa lh a = Ocorr = 3 Co n t r o l e s A t u a i s d o P r o c e s so = Inspeção periódica do processo, conforme instrução IT-004. Detec = 7 N PR = 147
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A c o e s R e c o m e n d a d a s = Instrução definindo verificação com freqüência determinada. R e s p o n s a v e l = Prazo = Sever = 6 Ocorr = 2 Detec = 2 N PR = 24 Cl i ca r n a o p ç ão “ I n c I t e m ” F u n c a o = 155 M o d o d e F a l h a P o t e n c i a l = Cortar altura incorretamente Ef e i t o P o t e n c i a l d a F a l h a = Vazamento Sever = 9 Ca u s a / M e c a n i s m o P o t e n c i a l d a Fa l h a = Obstrução no cano de ligação com a máquina Ocorr = 2 Co n t r o l e s A t u a i s d o P r o c e s so = Inspeção periódica do processo conforme IT - 005 Detec = 3 N PR = 54 A c o e s R e c o m e n d a d a s = Instrução definindo verificação com freqüência determinada. R e s p o n s a v e l = Prazo = Sever = 8 Ocorr = 4 Detec = 2 N PR = 64
Viabilidade A Viabilidade é uma determinação de que um processo, projeto, procedimento ou plano possa ser efetuado satisfatoriamente em um prazo requerido. O estudo de Viabilidade tem elaborado questões que permitem uma avaliação do tema. Para a elaboração do questionário, foram considerados os desenhos e/ou especificações fornecidos pela engenharia e utilizados como base para analisar a capacidade de atender os requisitos especificados. Todas as respostas "Não" devem ser suportadas por comentários que identifiquem as preocupações e/ou alterações propostas para que os requisitos especificados sejam habilitados. É o cadastro que permite emitir o formulário de comprometimento da equipe com a Viabilidade, que está relacionada ao Planejamento Avançado de Qualidade de Produto (APQP). A configuração padrão da tela de Viabilidade, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios de Viabilidade são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QKF_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao + Data” como
identificador único da Viabilidade. ·
Revisao (QKF_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + Data” como
identificador único da Viabilidade. ·
D a t a (OO) – data da avaliação da Viabilidade do processo.
Itens ·
O Produto está adequadamente definido (requisito de aplicação, etc.) para habilitar a avaliação da viabilidade? (QKF_Q01) Sim o
o
·
Não
As Especificações de Desempenho de Engenharia podem ser atendidas, como descritas? (QKF_Q02) Sim o
o
·
Não .
O Produto pode ser manufaturado de acordo com as tolerâncias especificadas no desenho? (QKF_Q03) Sim o
o
Não
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·
O Produto pode ser manufaturado com CPks que atendem as especificações? (QKF_Q04) Sim o
o
·
Não
Existe capacidade adequada para a fabricação do produto? (QKF_Q05) Sim o
o
·
Não
O projeto permite o uso de técnicas eficientes de manuseio de material? (QKF_Q06) Sim o
o
·
Não
O Produto pode ser manufaturado sem incorrer em inesperados: Custos de equipamentos de transformação? Custos de ferramental? Métodos de manufatura alternativos? (QKF_Q07) Sim o
o
·
Não
É necessário controle estatístico do processo para o produto? (QKF_Q08) Sim o
o
·
Não
O controle estatístico do processo esta sendo atualmente utilizado em produtos similares? (QKF_Q09) Sim o
o
·
Não
Onde for utilizado controle estatístico do processo em produtos similares: (QKF_Q10) Os processos estão sob controle e estáveis? Os Cpk's sao maiores que 1,33? (OO) Sim o
o
·
Não
Conclusao - Conclusão sobre a viabilidade do projeto. o
o
o
O produto pode ser produzido conforme especificado, sem revisões (QKF_Q11). Alterações são recomendáveis (QKF_Q12). Revisão de projeto requerida para a manufatura do produto dentro dos requisitos especificados (QKF_Q13).
Existem outras informações não-obrigatórias à Viabilidade: Cabeçalho ·
Descr Peca (QK1_DESC) – facilita a identificação da peça, permitindo a obtenção de mais informações sobre o ela. Normalmente, a informação é apresentada com o código em relatórios e consultas.
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·
Cliente (QK1_CODCLI) – identifica o cliente para o qual a peça esta sendo produzida.
Itens ·
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 1 ) (QKF_MEMB1) – cada componente da equipe deve aprovar a viabilidade do projeto.
·
D at a ( 1 ) (QKF_DTAP1) – data em que o usuário aprovou a viabilidade do projeto.
·
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 2 ) (QKF_MEMB2) – cada componente da equipe deve aprovar a viabilidade do projeto.
·
D a t a ( 2 ) (QKF_DTAP2) – data em que o usuário aprovou a viabilidade do projeto.
·
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 3 ) (QKF_MEMB3) – cada componente da equipe deve aprovar a viabilidade do projeto.
·
D a t a ( 3 ) (QKF_DTAP3) – data em que o usuário aprovou a viabilidade do projeto.
·
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 4 ) (QKF_MEMB4) – cada componente da equipe deve aprovar a viabilidade do projeto.
·
D a t a ( 4 ) (QKF_DTAP4) – data em que o usuário aprovou a viabilidade do projeto.
·
M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 5 ) (QKF_MEMB5) – cada componente da equipe deve aprovar a viabilidade do projeto.
·
D a t a ( 5 ) (QKF_DTAP5) – data em que o usuário aprovou a viabilidade do projeto.
·
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 6 ) (QKF_MEMB6) – cada componente da equipe deve aprovar a viabilidade do projeto.
·
D a t a ( 6 ) (QKF_DTAP6) – data em que o usuário aprovou a viabilidade do projeto.
Exercício Neste exercício, incluiremos um estudo de Viabilidade para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Viabilidade
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o . d a P e ca = PC-15370/5 = 01 Revisao D a t a =
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Sim Não Consideração
O Produto está adequadamente definido (Requisito de aplicação, etc.) para habilitar a Avaliação da Viabilidade?
x x
As Especificações de Desempenho de Engenharia podem ser atendidas, como descritas? O Produto pode ser manufaturado de acordo com as tolerâncias especificadas no desenho? O Produto pode ser manufaturado com Cpk’s que atendem as especificações? Existe capacidade adequada para a fabricação do produto? O Projeto permite o uso de técnicas eficientes de manuseio de material?
x
x x x O Produto pode ser manufaturado sem incorrer em inesperados : x Custos de equipamentos de transformação? x Custos de ferramental? x Métodos de manufatura alternativos? x É necessário controle estatístico do processo para o produto? x
O controle estatístico do processo está sendo atualmente utilizado em produtos similares?
Onde for utilizado controle estatístico do processo em produtos similares: x Os processos estão sob controle e estáveis? x Os Cpk’s são maiores que 1,33? Membro da Equipe / Cargo
Data
Conclusão
x
Viável O Produto pode ser produzido conforme especificado, sem revisões. Alterações são recomendáveis (Veja anexo). Revisão de projeto requerida para a manufatura do produto dentro dos requisitos especificados.
D i a g r a m a d e Fl u x o O Diagrama de Fluxo de Processo descreve o fluxo de materiais ao longo do processo, incluindo qualquer retrabalho ou operação de reparo. O fornecedor deve possuir um diagrama de fluxo do processo em um formato específico do fornecedor que descreva os passos e a seqüência do processo de produção, de forma apropriada e satisfazendo as necessidades, requisitos e expectativas especificadas pelo usuário. Para materiais a granel, o equivalente a um diagrama de fluxo do processo é a Descrição do Fluxo do Processo. A configuração padrão da tela do Diagrama de Fluxo, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios do Diagrama de Fluxo são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QKN_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao + Sequencia”
como identificador único da Viabilidade. ·
Revisao (QKN_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + Sequencia”
como identificador único da Viabilidade.
Itens ·
Sequencia (QKN_SEQ) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + Revisao”
como identificador único da Viabilidade. ·
N o . O p e r a c a o (QKN_NOPE) – identifica a qual operação a seqüência do fluxo se
refere. Existem outras informações não-obrigatórias ao Diagrama de Fluxo: Cabeçalho
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·
A p r o v a d o P o r (QKN_APRPOR) – identifica o usuário que aprovou o diagrama de
fluxo. ·
D t A p r o v a c a o (QKN_DTAPR) – data em que foi feita a aprovação do digrama de
fluxo. Itens ·
I t e m (QKN_ITEM) – identifica a seqüência do diagrama de fluxo que está sendo
cadastrada. ·
S i m b P r o c e s 1 (QKN_SIMB1) – símbolo que define a seqüência da operação que
está sendo cadastrada. ·
S i m b P r o c e s 2 (QKN_SIMB2) – símbolo que auxilia em algum desvio ou operação
alternativa no fluxo.
É possível incluir mais 12 BMP através do ponto de entrada QPP150BMP() veja o exemplo abaixo: Ex : User Function QPP150BMP() Local aRet := {{"Z1" {{"Z1",, "Formulario 1"},; 1"},; {"Z2" "Z2",, "Formulario 2"}} 2"}} Return aRet Obs: Obs: consultar consultar document ação do PE PE ·
Desc. Operac (QKN_DESC) – facilita a identificação da operação a qual a
seqüência refere-se, permitindo obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada c om o código código em relatórios e consultas.
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Estão disponíveis na barra de ferramentas os seguintes seguintes botões: Inclusão Automática- utilizado para incluir automaticamente o fluxo de
·
operações conforme a definição do cadastro de Operações relacionado à peça.
Aprovar/DesaprovarAprovar/Desaprovar- utilizado para aprovar/desaprovar aprovar/desaprovar o Diagrama de Fluxo.
·
Ao executá-lo, na área "Cabeçalho", serão preenchidos automaticamente os campos: §
Aprovador por
§
Data Aprovação
Obs: se clicados novamente, serão apagados os conteúdos dos campos citados acima. ·
Observação
-
permite
incluir
observações
relacionadas
à
cada
operação/processo.
Exercício Neste exercício, incluiremos um estudo de Diagrama de Fluxo para as operações das peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Diagrama de Fluxo Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o . d a P e ca c a = PC-15370/5 = 01 Revisao I t e m = 0001 N o O p e r a c a o = 115 I t e m = 0002 N o O p e r a c a o = 155 I t e m = 0003 N o O p er e r a c a o = 165 I t e m = 0004 N o O p e r a c a o = 145
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Plano Pl ano d e Cont Cont role Os planos de controle são utilizados para o controle de peças de produção e processos, sendo desenvolvidos pelos fornecedores para lidar com as características especiais e requisitos de engenharia engenharia do produto. Cada peça deve possuir um Plano de Controle, entretanto, Planos de Controle por "famílias" de peças podem ser aplicáveis a determinada quantidade de peças que utilizem processos de manufatura comuns. A aprovação de Planos de Controle pelo c liente é exigida exigida antes da submissão de peça de produção. O objetivo do Plano de Controle é auxiliar a produção de materiais de qualidade, de acordo com os requisitos do cliente, fornecendo um modelo estruturado para o projeto, seleção e implementação dos métodos de controle que adicionam valor para o sistema completo. O Plano de Controle fornece um modelo estruturado para o projeto, seleção e implementação dos métodos métodos de controle que que adicionam um valor para um sistema completo. Esses planos irão fornecer uma descrição resumida dos sistemas usados para minimizar a variação do processo e do produto. Logo, conclui-se que um plano de controle é uma uma descrição por escrito do sistema para controlar peças e processos. Esse controle é parte integral de um processo geral de qualidade e deve ser utilizado como um documento a mais, devendo, assim, ser utilizado em conjunto com demais documentos. Em síntese, o Plano de Controle descreve as ações requeridas a cada fase do processo incluindo o recebimento, o processo propriamente dito, seus resultados e requisitos periódicos para assegurar que todos os itens do processo estejam sob controle. Durante corridas regulares de produção, o Plano de Controle oferece o monitoramento do processo e métodos de controle que serão utilizados para controlar suas características. Espera-se que os processos sejam atualizados e melhorados continuamente, o Plano de Controle reflete a estratégia que é receptiva a estas condições de alteração de processo. O Plano de Controle é utilizado e mantido durante todo o ciclo de vida do produto. Inicialmente, o propósito é documentar e comunicar o plano inicial para controle do processo, sendo atualizado à medida que os sistemas de medição e os métodos de controle são avaliados e aprimorados. aprimorados.
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A configuração padrão da tela do Plano de Controle, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Plano de Controle são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QKL_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao + No Caracter”
como identificador único do Plano de Controle. ·
Revisao (QKL_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + No Caracter”
como identificador único do Plano de Controle. Itens ·
N o C a r a c t e r (QKM_NCAR) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + Revisao” como identificador único do Plano de Controle.
Existem outras informações não-obrigatórias ao Plano de Controle: Cabeçalho ·
Pr o t / Pr e/ Pr o (QKL_TPPRO) – indica uma categoria ao plano de controle.
·
N o P l a n o (QKL_PLAN) – identifica o plano de controle.
·
Dt Revisao (QKL_DTREV) – nú mero de revisão do plano de controle.
·
Eq u i p e P r i n c (QKL_EQPRIN) – equipe responsável pelo plano de controle.
·
A p r o v Fo r n e c (QKL_APRFOR) – nome do aprovador por parte do fornecedor.
·
D t A p r o F o r n (QKL_DTAFOR) – data de aprovação por parte do fornecedor.
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·
D a t a I n i c i al (QKL_DTINI) – data em que o plano de controle foi iniciado.
·
A p r En g Cl i (QKL_APENCLI) – aprovação do responsável da engenharia.
·
D t A p r o E n g . (QKL_DTAENG) – data em que o responsável da engenharia
aprovou o plano de controle. ·
Apr Qua Cli (QKL_APQUCL) – aprovação por parte do responsável da qualidade no
fornecedor. ·
D t A p r o Q u a l (QKL_DTAQUA ) – data de aprovação por parte da qualidade.
·
Co n t a t o / Te l (QKL_CONTAT) – dados de contato principal do plano de controle.
·
O u t r a A p r o v 1 (QKL_OUTAP1) – outro aprovador deverá dar o seu aval se for
necessário. ·
D t O u t A p r 1 (QKL_DTOUT1) – data de aprovação.
·
O u t r a A p r o v 2 (QKL_OUTAP2) – outro aprovador deverá dar o seu aval se
necessário. ·
D t O u t A p r 2 (QKL_DTOUT2) – data de aprovação.
Itens ·
I t e m (QKM_ITEM) – identifica a seqüência do plano de controle que está sendo
cadastrada. ·
N o . O p e r a c a o (QKM_NOPE) – identifica a operação que est á sendo avaliada.
·
D e s c r i c a o ( O p e r a ç ã o ) (QKM_DESOPE) – são características ou propriedades de
um processo que têm relação de causa e efeito com as características da peça já identificadas. ·
D e s c r i c a o ( C a r a c t e r i s t i c a ) (QKM_DESCAR) – são características ou propriedades
de uma peça descritas em desenhos ou em outros documentos primários da engenharia. ·
Te c A v al / M e d (QKM_TECVAL) – identifica o sistema de medição que será
utilizado. Isto pode incluir dispositivos de medição, fixação, ferramentas e/ou equipamentos de ensaios requeridos para medir a peça, processo e equipamento de manufatura. ·
T o l / Es p e c. (QKM_ESPE) – são as tolerâncias e especificações do projeto ou peça.
São obtidos de vários documentos da engenharia tais como desenhos, análises críticas de projeto, normas de material, dados de projeto computados, requisitos da manufatura e/ou montagem etc.. ·
T a m . Am o s t r a (QKM_TAMO) – descrimine o tamanho da amostra.
·
Fr e q A m o s t r a (QKM_FREQ) – freqüência de medição da amostra.
·
M e t C o n t r o l e (QKM_METCON) – descreve como a operação será controlada,
incluindo números de procedimento e em qual lugar serão aplicados.
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·
Plano Reacao (QKM_PLREA) – especifica as ações corretivas necessárias para
evitar não conformidades ou operações fora de controle.
Exercício Neste exercício, iremos incluir um Plano de Controle para as operações das peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP P l an o d e Co n t r o l e Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. Neste exercício, vamos incluir um Plano de Controle. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP P l an o d e Co n t r o l e
Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: N o . d a P e ca = PC-15370/5 Revisão = 01 Pr o t / Pr é/ Pr o = Produção Item = 1 N o . O p e r a c a o = 145 N o Ca r a c t e r = 20 T am . A m o s t r a =22 T ec A v a l/ M e d = Fr e q A m o s t r a = 1 M e t Co n t r o l e = Registro de Instrução Plano Reacao =PQT – 20.06 Item = 2 N o . O p e r a c a o = 155 N o Ca r a c t e r = 30 T am . A m o s t r a = 15 T ec A v a l/ M e d = 0.15 +,-0.01mm Fr e q A m o s t r a = 2 M e t Co n t r o l e = Registro de Instrução Plano Reacao = PQT – 20.06 Item = 3 N o . O p e r a c a o = 165
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N o Ca r a c t e r = 10 T am . A m o s t r a = 10 T ec A v a l/ M e d = 10 cm ,+, -0.5mm Fr e q A m o s t r a = 2 M e t Co n t r o l e = Registro de Instrução Plano Reacao = PQT – 20.06
Es t u d o d e R & R Através desta rotina podem ser cadastradas todas as avaliações realizadas com os instrumentos/ peças para cálculo de: ·
Repetibilidade/Repetitividade
Avalia a variabilidade inerente do sistema de medição, dando a esse dispositivo e à variação devida a posição da peça no dispositivo. Podemos, então, definir Repetibilidade como a variação nas medidas obtidas com um dispositivo de medição, quando usado para medir a mesma característica na mesma peça.
·
Reprodutibilidade
Avalia a variabilidade inerente aos operadores do dispositivo de medição. Logo, podemos definir reprodutibilidade como a variação média das medidas realizadas por diferentes operadores utilizando o mesmo dispositivo de medição, medindo característica idêntica nas mesmas peças.
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Assim, serão coletadas medições do ensaio e o resultado será exibido. A configuração padrão da tela do Estudo de R&R, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Estudo de R&R são:
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·
No da Peca (QM4_PECA1) – número da peça que está sendo submetida a medição.
·
Revisao (QM4_REV) – revisão da peça que está sendo submetida à medição.
·
C a r a c t e r i s t . (QM4_CARAC) – característica da peça que está sendo avaliada durante a medição.
Existem outras informações não- obrigatórias ao Estudo de R&R: ·
D e s c r . I n s t r (QM4_INSTPP) – descrição do instrumento que irá executar as medições das peças.
EXERCI CI OS
Neste exercício, incluiremos um Estudo de R&R para a peça criada em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Es t u d o d e R & R Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o d a P e c a = P PA P 0 0 0 1 Re v i sã o = 0 0 Ca r a c t e r i s t . = 0 1 Descr . I nst r = PORTA FUSCÃO PRETO
Nº da Peça: Caracte: Dat: Hora RR: Tipo de Ensaio: LIE: LSE: Unidade Medida: Núm. Ensaiad.: Núm. Peças: Núm. Ciclos:
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PC-15370/5 (Revisão 01) 00010 Data do sistema Horário do sistema Tolerância de Especificação 0.5 1.5 mm 2 5 5
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Medições (Clicar no Ícone ) Ensaiador
Peça 01
Peça 02
Peça 03
Peça 04
Peça 05
000001 000002 000003 000004 000005 000001 000002 000003 000004 000005
0.60 0.65 0.65 0.65 0.63 0.65 0.64 0.65 0.63 0.68
0.80 0.83 0.86 0.83 0.82 0.83 0.85 0.86 0.87 0.89
0.80 0.82 0.82 0.83 0.84 0.85 0.89 0.87 0.86 0.84
0.75 0.75 0.75 0.76 0.75 0.76 0.78 0.78 0.80 0.79
0.90 0.95 0.98 0.97 0.99 0.98 0.97 0.98 0.96 0.94
Estu do d e Capabilid ade Capabilidade é a faixa total de variação inerente de um processo estável; ou seja, seu C P objetivo é avaliar, com base em índices de variação do processo como Cp, Pk , P e P Pk, se um processo é estatisticamente estável ou não. Sua finalidade é determinar se o processo de produção poderá produzir peças que atendam aos requisitos do cliente. Um nível aceitável de capabilidade deve ser determinado antes de submeter todas as características designadas pelo cliente. No caso de dados variáveis, uma capabilidade inerente do processo é definida como . Existem vários métodos para determinar a capabilidade do processo, entre eles a suposição. Para atender às especificações (i.e., % do resultado dentro da especificação), a capabilidade pode ser estimada por índices que consideram a C centralização do processo, bem como a sua dispersão (ex. Pk). No caso de dados do tipo atributos, a capabilidade do processo é, geralmente, definida como a proporção média ou taxa média de defeitos ou defeituosos. A partir das cartas de controle, a capabilidade refere-se diretamente, com proporção média ou taxa média do resultado que não está conforme à especificação de engenharia ou ao percentual do resultado dentro da especificação. Praticamente, o resultado de um processo de manufatura, estatisticamente estável, pode ser descrito por sua distribuição. As características de uma distribuição são utilizadas para avaliar o processo, contudo uma das características de grande interesse é o centro da distribuição. Se a distribuição não estiver adequadamente localizada, o processo de manufatura pode produzir peças que não estejam suficientemente próximas do valor desejado, por isso
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algumas peças poderão estar fora do padrão especificado, assim, esses processos são avaliados como incapazes de atender as necessidades do cliente. Problemas similares podem ocorrer quando o processo apresentar muita variação ou dispersão com relação à localização da distribuição. Para a avaliação da capabilidade é necessário que o processo de manufatura esteja Estatisticamente Estável e que a distribuição das leituras individuais seja aproximadamente "Normal". Os índices que são frequentemente utilizados para expressar a situação de um processo de manufatura são: C
P R e P - índices de variação do processo de manufatura relativo às especificações. C
CPU, CPL, Pk e especificações. C
P Pk – índices de variação do processo de manufatura relativo às
R e PR - c oeficiente de variação do processo de manufatura relativo às especificações.
Fórmulas utilizadas: Sigla Significado P P
Índice de Performance do Processo
C
Índice de Capabilidade do Processo
R
P Pk
Índice de Desempenho
CR
Taxa de Capabilidade
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Fórmula
Explicação
Definido como o menor valor entre CPU e CPL, onde: · CPU = Índice Superior de Capabilidade · CPL = Índice Inferior de Capabilidade
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CPU
Índice Superior de Capabilidade
CPL
Índice Inferior de Capabilidade
A configuração padrão da tela do Estudo de Capabilidade, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Estudo de Capabilidade são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QK9_PECA) – identifica a peça que est á sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao + Dt do Estudo” como identificador único do estudo de capabilidade. ·
Revisao (QK9_REV) – identifica as alterações sofridas pela peç a. Funciona em
conjunto com o “No. da Peca + Dt do Estudo” como identificador único do estudo de capabilidade.
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·
D t d o E s t u d o (QK9_DTEST) – identifica a data em que o estudo de capabilidade
foi executado. Funciona em conjunto com o “No. da Peca + Dt do Estudo” como identificador único do estudo de capabilidade. ·
T a m S u b G r u p (QK9_TAMSUB) – Oo.
·
C a r a c t e r i s t . (QK9_CARAC) – c aracterística que está sendo avaliada.
·
Sequencia (QK9_SEQ) – identifica a seqüência da característica que está sendo
avaliada. Item ·
A m o s t r a 1 (QKA_AMOS1) – valor da primeira amostra colhida.
Existem outras informações não-obrigatórias ao Estudo de Capabilidade: Cabeçalho ·
R e a l i z a d o P o r (QK9_REAPOR) – identifica o responsável pelo estudo que está
sendo executado. ·
D e s c r i c a o ( C a r a c t e r i s t i c a ) (QK9_DESCAR) – descreve a característica que está
sendo analisada. ·
D e s c r i c a o ( O p e r a c a o ) (QK9_DESOPE) – descreve a operação que está sendo
analisada. ·
D i s p o s i c a o (QK9_DISP) – informa se o estudo de capabilidade foi aprovado ou
rejeitado. ·
R e s p o n s a v e l (QK9_RESP) – responsável pela aprovação ou não do estudo de
capabilidade. ·
D a t a (QK9_DATA) – data em que o estudo foi avaliado.
Item ·
I t e m (QKA_ITEM) – identifica um conjunto de medições que deverão ser feitas.
·
A m o s t r a 2 (QKA_AMOS2) – valor da segunda amostra colhida.
·
A m o s t r a 3 (QKA_AMOS3) – valor da terceira amostra colhida.
·
A m o s t r a 4 (QKA_AMOS4) – valor da quarta amostra colhida.
·
A m o s t r a 5 (QKA_AMOS5) – valor da quinta amostra colhida.
·
Media (QKA_MEDIA) – média das medições.
·
A m p l i t u d e (QKA_AMPLI) – amplitude das medições.
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Exercício Neste exercício, incluiremos um Estudo de Capabilidade para o processo de produção da peça criada em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Capabilidade Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o . d a P e ca = PC-15370/5 Revisao = 01 D t d o Es t u d o = Realizad Por = Tam. SubGrup = 5 C a r a c t e r i s t . = 00030 O p e r a c a o = 155 M e t o d o = CPK
Item Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Amostra 5 Media Amplitude 1 8,30 9,00 9,20 8,50 8,00 8,60 1,20 2 9 00 9 10 9 20 9 05 9 15 9 10 0 20 3 9,10 9,00 9,20 9,25 9,15 9,14 0,25 4 9,25 9,15 9,05 9,20 9,10 9,15 0,20 5 9,00 8,90 8,20 8,50 8,00 8,52 1,00
Ensaio Dimensional Os ensaios dimensionais são evidências providas pelo fornecedor de acordo com as verificações dimensionais requeridas pelo registro de projeto e pelos Planos de Controle quando concluídos, os resultados obtidos indicam conformidade com os requisitos solicitados. O fornecedor deve possuir resultados dimensionais para cada processo industrial único, por exemplo: células de trabalho ou linhas de produção e todas as cavidades, moldes, padrões ou matriz. Deverá indicar a data do registro de projeto, nível de alteração e qualquer documento de alteração autorizada de engenharia ainda não incorporada ao registro de projeto para o qual a peça foi manufaturada e, também, identificar uma das peças medidas como amostra padrão.
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O fornecedor necessita registrar o nível de alteração, data do desenho, nome do fornecedor e número da peça em todos os documentos auxiliares (por exemplo: folhas suplementares de resultado e inspeção de layout, esboços, traçados, cortes transversais, resultados de inspeção de ponto CMM, dimensionamento geométrico e de tolerância) ou em outros desenhos auxiliares utilizados em conjunto com os desenhos da peça. Os resultados dimensionais devem vir acompanhados de cópias desses auxiliares, os quais devem acompanhar o resultado dimensional, de acordo com a tabela de Requisitos de Retenção/Submissão. A configuração padrão da tela do Ensaio Dimensional, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Ensaio Dimensional são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QKB_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao + Sequencia” como identificador único do Ensaio Dimensional. ·
Revisao (QKB_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca + Sequencia” como identificador único do ensaio dimensional. ·
Sequencia (QKB_SEQ) – identifica a seqüência que está sendo avaliada. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca + Revisao” como identificador único do ensaio dimensional.
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Itens ·
C a r a c t e r i s t c . (QKB_CARAC) – característica a ser avaliada.
Existem outras informações não-obrigatórias ao Ensaio Dimensional: ·
L o ca l I n s p e c (QKB_LINSP) – local e m que foi realizada a inspeção.
·
A s s Fo r n e c . (QKB_ASSFOR) – aprovação do ensaio.
·
O b s e r v a c o e s (QKB_OBSERV) – observações relativas à aprovação/desaprovação.
Itens ·
I t e m (QKB_ITEM) – item a ser avaliado.
·
D i m e n / Es p e ci (QKB_DESC) – dimensão e especificação da característica que esta sendo analisada.
·
O K (QKB_FLOK) – identifica se o item avaliado esta ou não OK.
·
R e su l t . F o r n (QKB_RESFOR) – resultado obtido na avaliação do fornecedor.
·
Result. Clie (QKB_RESCLI) – resultado obtido na avaliação do cliente.
Exercício Neste exercício, incluiremos um Ensaio Dimensional para as características das peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Ensaio Dimensional Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: No Peca = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Item = 1 C a r a c t e r i s t . = 00010 Ok = Sim R e s u l t . F o r n = 1.10 R e s u l t . Cl i e = 1.20 Cl i c a r n o B o t ã o " R es u l t " “Os resultados da Largura do Canal estão com medições de acordo.” Item = 2 C a r a c t e r i s t . = 00030 Ok = Sim R e s u l t . F o r n = 8.60
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R e s u l t . Cl i e = 8.55 Cl i c a r n o B o t ã o " R es u l t " “Os resultados da Altura da Vedação estão com medições de acordo.”
Ensaio de Mat eriais O fornecedor deve executar ensaios para todas as peças e materiais de produção quando forem especificados requisitos químicos, físicos ou metalúrgicos pelo registro de projeto ou Plano de Controle. Todos os ensaios requeridos pelo registro de projeto devem ser listados em um formato conveniente, juntamente com a quantidade ensaiada e os resultados de cada ensaio. Deverá também indicar qualquer documento autorizado de alteração de engenharia que ainda não esteja incorporado ao registro de projeto. O relatório de ensaio de material deve indicar: · nível de alteração no registro de projeto das peças ensaiadas, número, data, e o nível de alterações das especificações para os quais as peças foram ensaiadas; data na qual o ensaio ocorreu; · · quando solicitado pelo cliente, o nome do subfornecedor de material, o número do código de fornecedor do material a partir de uma lista de sub-contratados que deverá ser aprovada pelo cliente. Caso hajam produtos com especificações de materiais desenvolvidas pelo cliente e lista de sub-contratados aprovada pelo cliente, o fornecedor deve buscar os materiais e/ou serviços de sub-contratados daquela lista. A configuração padrão da tela do Ensaio de Materiais, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Ensaio de Materiais são:
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Cabeçalho ·
No. da Peca (QKD_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao + Sequencia ” como identificador único do ensaio de materiais. ·
Revisao (QKD_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca + Sequencia” como identificador único do ensaio de materiais ·
Sequencia (QKD_SEQ) – identifica a seqüência que está sendo avaliada. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca + Revisao” como identificador único do ensaio de materiais. Itens ·
C a r a c t e r i s t c . (QKD_CARAC) – característica a ser avaliada.
Existem outras informações não-obrigatórias ao Ensaio de Materiais: ·
L a b o r a t o r i o (QKD_LABOR) – laboratório em que foi realizada a inspeção.
·
A s s Fo r n e c . (QKD_ASSFOR) – aprovação do ensaio.
·
O b s e r v a c o e s (QKD_OBSERV) – observações relativas à aprovação/desaprovação.
Itens ·
I t e m (QKD_ITEM) – item a ser avaliado.
·
T i p d e T e s t e (QKD_TPTEST) – tipo de teste executado.
·
Especificac (QKD_DESC) – especificação da característica que está sendo analisada.
·
O K (QKD_FLOK) – identifica se o item avaliado está ou não OK.
·
R e su l t . F o r n (QKD_RESFOR) – resultado obtido na avaliação do fornecedor.
·
Result. Clie (QKD_RESCLI) – resultado obtido na avaliação do cliente.
Exercício Neste exercício, incluiremos um Ensaio Material para as características das peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Ensaio Material Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados.
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N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Item = 1 T i p d e T e s t e = FISICO C a r a c t e r i s t . = 00020 Ok = Sim Result. Forn = 2 Result . Clie = 2.01 Item = 2 T i p d e T e s t e = QUIMICO C a r a c t e r i s t . = 00040 Ok = Sim Result. Forn = 2 R e s u l t . Cl i e = 1
Ensaio Desempenho Todas as peças ou materiais de produção devem sofrer ensaios pelo fornecedor, quando desempenho ou exigências funcionais sejam especificadas pelo registro de projeto ou Plano de Controle. O relatório deste ensaio deve conter: ·
nível de alteração no registro de projeto das peças ensaiadas, número, data e o nível de alterações das especificações para os quais as peças foram ensaiadas;
·
qualquer documento autorizado de alteração de engenharia ainda não incorporado ao registro de projeto;
·
data na qual o ensaio ocorreu.
A configuração padrão da tela do Ensaio Desempenho, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios do Ensaio Desempenho são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QKC_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao + Sequencia ” como identificador único do ensaio de materiais. ·
Revisao (QKC_REV) – identifica em qual alteração da peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca + Sequencia” como identificador único do ensaio desempenho. ·
Sequencia (QKC_ITEM) – identifica a seqüência que est á sendo avaliada. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca + Revisao” como identificador único do ensaio de materiais. Itens ·
C a r a c t e r i s t c . (QKC_CARAC) – característica a ser avaliada.
Existem outras informações não-obrigatórias ao Ensaio de Desempenho: ·
L a b o r a t o r i o (QKC_LABOR) – laboratório em que foi realizada a inspeção.
·
A s s Fo r n e c . (QKC_ASSFOR) – aprovação do ensaio.
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·
O b s e r v a c o e s (QKC_OBSERV) – observações relativas à aprovação/desaprovação.
Itens ·
I t e m (QKC_ITEM) – item a ser avaliado.
·
R e q u i s i t o s (QKC_DESC) – requisitos ou descrição das características.
·
N o R e f e r e n c (QKC_ASSFOR) – número de referência da peça.
·
Freq. Teste (QKC_FTEST) – freqüência em que os testes são executados.
·
Qtde Ensaio (QKC_QTENS) – quantidade de ensaios executados.
·
O K (QKC_FLOK) – identifica se o item avaliado está ou não OK.
·
R e su l t . F o r n (QKC_RESFOR) – resultado obtido na avaliação do fornecedor.
·
Result. Clie (QKC_RESCLI) – resultado obtido na avaliação do cliente.
Exercício Neste exercício, incluiremos um Ensaio Desempenho para as características das peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Ensaio Desempenho
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Item = 1 C a r a c t e r i s t . = 00050 N o R e f e r e n c . = TST-001 Fr e q . T e s t e = 1 Q t d e E n s a i o = 15 Ok = Sim R e s u l t . F o r n = 15 R e s u l t . Cl i e = 15.01
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A p r o v a ç ã o d e A p ar ê n c ia Esta opção é utilizada para Aprovação da Aparência de materiais a granel, em que o fornecedor deve analisar as características de aparência da peça. Exemplo: cor, granulação, acabamento, padrões de aparência ou padrões mestres. Um relatório de Aprovação de Aparência deve ser feito para cada peça ou série de peças para as quais a submissão é requerida, caso haja no projeto requisitos de aparência. Com a conclusão satisfatória de todos os critérios requeridos, o fornecedor deve registrar a informação requerida neste relatório e após preenchido e discriminados produtos e peças representativos da produção devem ser submetidos no local especificado pelo cliente para o recebimento. Os relatórios de Aprovação de Aparência devem acompanhar o Certificado de Submissão de Peça até a submissão final, baseada no nível de submissão requerido. Requisitos adicionais podem ser solicitados dentre os requisitos do cliente. Tanto as peças interiores quanto as peças exteriores são incluídas no procedimento do relatório para a Aprovação de Aparência. O q u e é co r ? Existem três tipos de cor: a) cor de um objeto: aspecto da aparência de um objeto distinto de forma, tamanho, posição ou brilho que dependem da composição espectral da luz incidente, da refletância ou da transmitância do objeto, da resposta do observador, do iluminante e da geometria óptica de visualização.
b) cor percebida: atributo de percepção visual que pode ser descrito por nomes de cores como branco, cinza, preto, amarelo, marrom, vermelho vivo, púrpura avermelhada ou pela combinação destes nomes. c) cor psicofísica: características de um estímulo de cor; isto é, a luz produzindo uma sensação de cor, denotada pela especificação colorimétrica com três valores, como valores tristimulos.
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A configuração padrão da tela do Aprovação de Aparência, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios da aprovação de aparência são: ·
No. da Peca (QK3_REV) – identifica a peça que est á sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único da aprovação de aparência. ·
Revisao (QK3_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único da aprovação de aparência. Existem outras informações não-obrigatórias à Aprovação de Aparência: Cabeçalho ·
N i v A l t E n g (QK3_NIVALT) – identifica se houveram alterações por parte do
cliente. ·
N o D e s e n h o (QK3_NDESEN) – número do desenho da peça / produto em questão.
·
D t A l t En g (QK3_DTALTE) – data de alteração da peça por part e da engenharia.
·
Loc Fabr ic (QK3_LOCALI) – localização onde a peça foi fabricada ou montada.
·
R a zã o Su b m i s (QK3_RAZAO) – razão pela qual est á ocorrendo a submissão.
·
C o m p r a d o r (QK3_COMPRA) – informe o nome do cliente ao qual a peça final está
destina.
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·
C o m e n t a r i o s (QK3_COMENT) – comentários sobre os aspectos gerais da peça,
esses devem ser rubricados rubricados e datados quando impressos. ·
A v . A p a r e n c i (QK3_AVAPA) – avaliação sobre a aparência geral da peça.
Itens ·
analisado isado.. I t e m (QK4_ITEM) – identifica o item que est á sendo anal
·
Sulf de Cor (QK4_SULFCOR) – sufixo da cor, identificação numérica ou alfanumérica alfanuméric a da cor.
·
D L * (QK4_DL) – índice colorimétrico obtido através de um equipamento especial de medição chamado colorimetro. Esse índice indica a medida da luminosidade de um objeto e varia do 0 (para o preto) até 100 (para o branco).
·
D a * (QK4_DA) – índice colorimétrico obtido através de um equipamento especial de medição chamado colorimetro. Esse índice indica a medida do vermelho (a* positivo) ou verde (a* negativo).
·
(Q K4_DB) – índice colorimétrico obtido através de um equipamento especial D b * (QK de medição chamado colorimetro. Esse índice indica a medida do amarelo (b* positivo) ou do azul (b* negativo).
O b s : as funções colorimétricas (L*a*b* etc.) permitem selecionar uma combinação de fonte de iluminação/intensidade da cor como parte da referência de c álculo. ·
D e * (QK4_DE) – índice colorimétrico obtido através de um equipamento especial de medição chamado colorimetro. O termo DE é derivado da palavra alemã Empfindung que significa sensação. DE significa, literalmente, diferença na sensação. O asterisco sobrescrito é usado para denotar a diferença.
·
CMC CM C (QK4_CMC) – valor obtido através da fórmula de diferença de cor CMC. Permite o cálculo da tolerância elipsóide ao redor do alvo padrão em que as dimensões da elipsóide são a função da posição no espaço de cores do alvo. A fórmula mostra-se interessante para estimar a aceitabilidade de avaliações de diferenças de cor.
·
N o . P a d r a o (QK4_NUMPAD) – escreva o número completo de identificação do padrão e da cor divulgados pelo cliente.
·
D t . P a d r a o (QK4_DTPAD) – data de publicação deste padrão.
·
T p M a t e r i a l (QK4_TIPMAT) – identifique o acabamento da primeira superfície e do substrato.
·
F o n t M a t e r . (QK4_FONMAT) – identifique os fornecedores do material da primeira superfície e o substrato.
·
V e r m e l h o (QK4_VERM) – avaliação da aparência pelo cliente, refere-se à tonalidade do vermelho.
·
(QK4_AM AR)) – avaliação da aparência pelo c liente, liente, refererefere- se à tonalidade A m a r e l o (QK4_AMAR do amarelo.
·
refere- se à tonalidade do V e r d e (QK4_VERD) – avaliação da aparência pelo cliente, refereverde.
·
Azul (QK4_AZUL) – avaliação da aparência pelo cliente, refere-se a tonalidade do azul.
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·
Claro (QK4_CLARO) – avaliação da aparência pelo cliente, valor referente à tonalidade clara.
·
(QK4 _ESCUR) – avaliação da aparência aparência pelo pelo c liente, valor referente à Escuro (QK4_ESCUR) tonalidade tonalidade escura. escura .
·
Cinza (QK4_CINZA) – avaliação da aparência pelo Cliente, valor referente à tonalidade croma cinza.
·
L i m p o (QK4_LIMPO) – avaliação da aparência pelo Cliente, valor referente à tonalidade croma limpo. limpo.
·
A l t o (QK4_ALTO) – avaliação da aparência pelo Cliente, valor referente ao brilho alto.
·
c liente, valor referente ao brilho B a i x o (QK4_BAIXO) – avaliação da aparência pelo cliente, baixo.
·
S u l f C o r E n t r (QK4_CORENT) – sufixo da cor do número da peça ou número da cor.
·
Disp. da Pec (QK4_DISPEC) – a ser definida pelo cliente “Aprovada/Rejeitada”.
Exercício Neste exercício, exercício, incluiremos um estudo de Aprovação de Aparência para pa ra aass peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Aprov ac. Aparência Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 R a za z a o Su Su b m i s = Certificado de Submissao I t e m = 01 S u l f d e Co C o r = VERMELHO D L * = 50 Da* = 1 Db * = 0 D e * = 15
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Ce r t i f i c a d o d e S u b m i s sã sã o O Certificado de Submissão é um documento padrão da indústria, indústria, requerido para todos os produtos com novo ferramental ou revisado, no qual o fornecedor confirma que as inspeções e ensaios nas peças de produção demonstram conformidade com os requisitos do cliente. Com a conclusão satisfatória de todas as medições e ensaios exigidos, o fornecedor deve registrar as informações requeridas no Certificado de Submissão de Peça. Peça. Um certificado individual deve ser preenchido para cada número de peça do cliente, a não ser que acordado diferentemente pelo cliente. Se as peças de produção forem produzidas em mais de uma cavidade, molde, ferramental, modelo, matriz ou processo de produção, por exemplo: linha ou célula, o fornecedor deve completar a avaliação dimensional em uma peça de cada. As cavidades, moldes, linhas etc., devem então ser identificadas na linha "Molde/ Cavidade/ Processo de Produção", em um certificado PSW ou em um anexo ao Certificado de Submissão de Peças. O fornecedor deve verificar que todos os resultados de medições de ensaios mostrem conformidade com os requisitos de cliente e que toda a documentação requerida está disponível (ou para nível 2, 3 e 4, é incluída na submissão). Um funcionário responsável do fornecedor deve aprovar o Certificado e prover data, cargo e número de telefone. Um certificado para cada número de peça do cliente poderá ser usado para resumir diversas alterações, contanto que as alterações sejam adequadamente documentadas e a submissão esteja em conformidade com os requisitos de tempo do programa do cliente.
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A configuração padrão da tela do certificado de submissão, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do certificado de submissão são: ·
No. da Peca (QKI_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do certificado de submissão. ·
Revisao (QKI_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto
com o “No. da Peca” como identificador único do certificado de
submissão. Existem outras informações não-obrigatórias ao certificado de submissão: Cabeçalho ·
I t . Se g / Go v (QKI_ITSEG) –
“Sim” caso esteja indicado no desenho peça, caso
contrário “Não”. ·
Alt. Ad. Eng (QKI_ADENG) – relacionar todas as alterações autorizadas ainda não
incorporadas ao desenho, mas que estejam incorporadas na peça. ·
D t A l t A d E n (QKI_DTADEN) – data em que estas alterações forma submetidas ao
cliente. ·
N o P e d Co m p r (QKI_PEDCOM) – número do pedido de compra do cliente.
·
Peso (QKI_PESO) – peso atual em quilogramas com quatro casas decimais.
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·
D i s p . M e d i c . (QKI_DISMED) – dispositivo de medição utilizado.
·
A u x . V e r f . N (QKI_AUXVER) – número de auxilio de verificação.
·
Alt D.Med En (QKI_ALDMEN) – relacionar as alterações de engenharia com os
dispositivos de verificação. ·
D t A l t D M E n (QKI_DT DIME) – data em que foram alterados os dispositivos de
medição. ·
A p l i c a c a o (QKI_APLIC) – informe a aplicação, ano, modelo, nome do veículo ou
máquina, transmissão, etc. Itens ·
I NFORMACOES DA SUBMI SSAO o
o
o
D i m e n s i o n a l (QKI_SUBDIM) – determina se as informações do certificado de submissão serão exclusivamente dimensionais. M a t e r i a is / Fu n c i o n a l (QKI_SUBMAT) – determina se as informações do certificado de submissão serão exclusivamente Materiais/Funcional. A p a r e n c i a (QKI_SUBAPA) – determina se as informações do certificado de submissão serão exclusivamente de aparência.
·
Co m p r a d o r / Co d i g o d o Co m p r a d o r (QKI_COMPRA) – identifica o código do comprador e seu nome.
·
Nota o
o
·
Esta peca contem alguma substancia restrita ou reportável (QKI_FLNT1) – assinale a opção “Sim” caso exista alguma substância com tais características. As pecas plasticas sao identificadas com os códigos adequados da m a r c a c a o I S O (QKI_FLNT2) – assinale a opção “Sim” caso exista alguma substância com tais características.
RAZAO PARA SUBMI SSAO (QKI_FLRZSU) – identificar qual a razão para a submissão. o
“A” – Submissão Inicial.
o
“B” – Alterações de Engenharia .
o
“C” – Ferramental: transferência, reposição, reparo ou adicional.
o
“D” – Correção de Discrepância.
o
“E” – Ferramental Inativo por mais de 1 ano.
o
“F” – Alteraç ão de Material ou Construção Opcional.
o
“G” – Alteração do Subfornecedor ou Fonte Material.
o
“H” – Alteração do Processo de Fabricação da Peça.
o
“I” – Pecas produzidas em outra localidade.
o
“J” – Outros.
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§
·
N I V EL D E SU B M I S SA O R EQ U ER I D O ( M a r q u e u m ) (QKI_FLNISU) – identifique o nível de submissão requerido pelo seu Cliente. o
o
o
o
o
·
E x p l i q u e (QKI_ OUTRO1) – caso a opção “Outros” seja selecionada explique a causa da submissão.
“Nível 1 – Certificado apenas (e para itens de aparência designados, um Relatório de Aprovação de Aparência) submetidos ao Cliente” “Nível 2 – Certificado com amostras do produto e dados limitados de suporte submetidos ao Cliente” “Nível 3 – Certificado com amostras do produto e todos os dados de suporte submetidos ao cliente” “Nível 4 – Certificado e outros requisitos conforme definido pelo cliente” “Nível 5 – Certificado com amostrar do produto e todos os dados de suporte verificados na localidade de manufatura do fornecedor”
RESULTADOS DA SUBMI SSAO o
o
o
o
M e d i c o e s D i m e n s i o n a i s (QKI_RESDIM) – escolha esta opção se o cliente exigir este tipo de documentação. E n s a i o s d e M a t e r i a l e F u n c i o n a i s (QKI_RESMAT) – escolha esta opção se o cliente exigir este tipo de documentação. C r i t é r i o s d e A p a r e n c i a (QKI_RESAPA) – escolha esta opção se o cliente exigir este tipo de documentação. D a d o s E s t a t i s c o s (QKI_RESEST) – escolha esta opção se o cliente exigir este tipo de documentação.
·
Atendem a todos os requisitos do desenho e de especificações (QKI_REQUIS) – se for selecionada a opção “Não”, será necessário explicar a razão da submissão.
·
M o l d e / Ca v i d a d e / P r o c es s o d e P r o d u c a o (QKI_MOLDE) – informe o Processo de Produção / Cavidade / Molde.
·
T a x a d e P r o d u c a o (QKI_TXPROD) – informe a taxa de produção / 8 horas.
·
Ex p l i c a c o e s/ Co m e n t a r i o s (QKI_COMENT) – faça as explicações que julgar necessárias.
·
N o m e (QKI_MAT) – nome dos aprovados pelo c liente.
·
Cargo (QKI_CARAPR) – c argo do aprovador no c liente.
·
T e l e f o n e (QKI_TELAPR) – telefone do aprovador.
·
D a t a (QKI_DTAPR) – data de aprovação.
·
D i s p o s i c a o d o C e r t i f i c a d o d a P e ç a (QKI_DISCLI) – a ser definida pelo cliente “Aprovada/Rejeitada”, caso seja escolhida a opção “Outros” será necessária uma explicação. o
1 – “Aprovado”
o
2 – “Reprovado”
o
3 – “Outros” §
(QKI_OUTRO2) – detalhes explicativos sobre a escolha da opção “outros”.
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·
A p r o v a c a o F u n c i o n a l d a P e c a (QKI_DISCLI) – o responsável oficial do fornecedor. Depois de verificar os resultados demonstrando conformidade com todos os requisitos do cliente e que toda a documentação exigida está disponível a declaração deve ser aprovada.
·
D a t a (QKI_DTRCLI) – data da aprovação funcional da peça.
·
R e p r e s e n t a n t e d o C l i e n t e (QKI_REPCLI) – nome/Cargo do representante do cliente.
Exercício Neste exercício, incluiremos um Certificado de Submissão para a peça criada em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Ce r t i f . S u b m i s s a o
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. Neste exercício, vamos incluir um Certificado de Submissão. Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01
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I NFORMAÇÕES DA SI BMI SSÃO Dimensional Materiais/Funcional x Comprador/Codigo do Comprador:
Aparencia / 000001 S N I A M O
Esta peca contem alguma substancia restrita ou reportável As pecas plasticas sao identificadas com os códigos adequados da marcacao
RAZAO PARA SUBMI SSAO
x x
Submissão Inicial. Alterações de Engenharia. Ferramental: Transferência, Reposição, Reparo, ou Adicional. Correção de Discrepância. Ferramental Inativo por mais de 1 ano. Alteração de Material ou Construção Opcional. Alteração do Subfornecedor ou Fonte Material. x Alteração do Processo de Fabricação da Peça. Pecas produzidas em outra localidade. Outros. Explique:
NI VEL DE SUBMI SSAO REQUERI DO Nível 1 – Certificado apenas (e para itens de aparência designados, um Relatório de Aprovação de x Aparência) submetidos ao Cliente Nível 2 – Certificado com amostras do produto e dados limitados de suporte submetidos ao Cliente Nível 3 – Certificado com amostras do produto e todos os dados de suporte submetidos ao cliente Nível 4 – Certificado e outros requisitos conforme definido pelo cliente Nível 5 – Certificado com amostrar do produto e todos os dados de suporte verificados na localidade de manufatura do fornecedor
RESULTADOS DA SUBMI SSAO Medicoes Dimensionais Ensaios de Material e Funcionais x Critérios de Aparencia Dados Estatiscos S N I A M O
Atendem a todos os requisitos do desenho e de especificações Molde/Cavidade/Processo de Producao
x
Su m á r i o/ A p r o v açã o A equipe responsável pelo planejamento da qualidade do produto deve assegurar que todos os planos de controle e fluxos de processo estejam sendo seguidos, realizando a análise, preferencialmente nos locais de manufatura e produção, coordenando uma aprovação formal. É exigida uma análise crítica dos itens a seguir antes do primeiro embarque da produção: ·
Planos de Controle: devem existir e estar disponíveis para todas as operações afetadas.
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·
Instruções do Processo: verificar se esses documentos contêm todas características especiais especificadas no Plano de Controle e se todas recomendações do PFMEA de processo foram contempladas. Compare instruções de processo e os fluxogramas de processo com o plano controle.
as as as de
·
Dispositivos de medição e equipamentos de testes: em que os dispositivos de medição, acessórios ou equipamento de testes especiais são exigidos pelo plano de controle, verifique a repetibilidade e reprodutibilidade (Estudo de RR) e a utilização apropriada do dispositivo de medição.
O suporte da gerência é necessário antes da aprovação de planejamento da qualidade. A equipe deve comprovar que todos os procedimentos foram alcançados ou, ainda, que as observações avaliadas foram devidamente documentadas, permitindo programar uma análise crítica da administração, informando à alta gerência sobre a situação do programa, a fim de obter seu compromisso em auxiliar na resolução de qualquer pendência. A configuração padrão da tela do Sumário/Aprovação, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Sumário/Aprovação são: ·
No. da Peca (QKJ_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Sumário/Aprovação. ·
Revisao (QKJ_REV) – identifica em qual revisão a peça encontra-se. Funciona em
conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Sumário/Aprovação.
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Existem outras informações não-obrigatórias ao Sumário/Aprovação Cabeçalho ·
D a t a (QKJ_DATA) – identifica a data de elaboração do formulário.
Corpo ·
ESTUDO PRELI MI NAR DA CAPABI LI DADE DO PROCESSO ·
R e q u e r i d a (QKJ_QTREQ) – quantidade requerida pelo cliente.
·
Q u a n t i d a d e A c ei t a v e l (QKJ_QTACE) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. ·
·
P e n d e n t e (QKJ_QTPEN) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
APROVACAO DO PLAN O DE CONTROLE ( SE REQUERI DO) o
A p r o v a d o (QKJ_APRPLN) – informa se o plano de controle foi Aprovado ou
não. o
D a t a d a A p r o v a c a o (QKJ_DTAPPL)– data em que se aprovou o plano de
controle. ·
CATEGORI A
DAS
CARAC.
DA
AMOSTRA
DA
AM OSTRA
I NI CI AL
DA
PRODUCAO o
Quantidade Amostra §
D i m e n s i o n a l (QKJ_QTDIAM) – identifica a quantidade dimensional da
Amostra. §
V i s u a l (QKJ_QTVIAM) – identifica a quantidade visual da Amostra.
§
L a b o r a t o r i o (QKJ_QTLAAM) – identifica a quantidade analisada pelo
laboratório da Amostra. §
D e s e m p e n h o (QKJ_QTDEAM) – identifica a quantidade de desempenho
da Amostra. o
Q u a n t i d a d e Ca r a c/ A m o s t §
D i m e n s i o n a l (QKJ_QTDICA) – identifica a quantidade dimensional da
“Característica”. §
V i s u a l (QKJ_QTVICA) – identifica a quantidade visual da “Característica”.
§
L a b o r a t o r i o (QKJ_QTLACA) – identifica a quantidade analisada pelo
laboratório da “Característica”.
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§
D e s e m p e n h o (QKJ_QTDECA) – identifica a quantidade desempenho da
“Característica”. o
Q u a n t i d a d e A c ei t a v e l §
D i m e n s i o n a l (QKJ_QTDIAC)
–
identifica
a
quantidade
dimensional
aceitável. §
V i s u a l (QKJ_QTVIAC) – identifica a quantidade visual aceit ável.
§
L a b o r a t o r i o (QKJ_QTLAAC) – identifica a quantidade analisada pelo
laboratório aceitável. §
D e s e m p e n h o (QKJ_QTDEAC) – identifica a quantidade desempenho da
aceitável. o
Quantidade Pendente* §
Dimensional
(QKJ_QTDIPE)
–
identifica
a
quantidade
dimensional
pendente. §
V i s u a l (QKJ_QTVIPE) – identifica a quantidade visual Pendente.
§
L a b o r a t o r i o (QKJ_QTLAPE) – identifica a quantidade analisada pelo
laboratório pendente. §
D e s e m p e n h o (QKJ_QTDEPE) – identifica a quantidade desempenho da
Pendente. ·
ANALI SE DO SI STEMA DE MEDI CAO DE DI SPOSI TI VO E I NSTRUMENTO o
R e q u e r i d a (QKJ_QTMERE) – quantidade requerida pelo cliente.
o
Q u a n t i d a d e A c e i t a v e l (QKJ_QTMEAC) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. o
·
P e n d e n t e (QKJ_QTMEPE) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
MONI TORAMENTO DO PROCESSO o
I n s t r u c o e s d e Mo n i t o r a m e n t o §
R e q u e r i d a (QKJ_QTMORE ) – quantidade requerida pelo cliente.
§
Q u a n t i d a d e A c ei t a v e l (QKJ_QTMOAC) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. § o
P e n d e n t e (QKJ_QTMOPE) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
Folhas de Processo
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§
R e q u e r i d a (QKJ_QTFORE) – quantidade requerida pelo cliente.
§
Q u a n t i d a d e A c e i t a v e l (QKJ_QTFOAC) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. §
o
P e n d e n t e (QKJ_QTFOPE) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
I n s t r u c o e s V i su a i s §
R e q u e r i d a (QKJ_QTIVRE ) – quantidade requerida pelo cliente.
§
Q u a n t i d a d e A c e i t a v e l (QKJ_QTIVAC) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. § ·
P e n d e n t e (QKJ_QTIVPE) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
EM B A L A GEM / EX P ED I CA O o
A p r o v a c a o d a Em b a l a g e m §
R e q u e r i d a (QKJ_QTEMRE) – quantidade requerida pelo cliente.
§
Q u a n t i d a d e A c e i t a v e l (QKJ_QTEMAC) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. § o
P e n d e n t e (QKJ_QTEMPE) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
T e st e d e En t r e g a §
R e q u e r i d a (QKJ_QTTERE) – quantidade requerida pelo cliente.
§
Q u a n t i d a d e A c ei t a v e l (QKJ_QTTEAC) – quantidade limite inferior definida
pelo cliente. § ·
P e n d e n t e (QKJ_QTTEPE) – saldo pendente entre o requerido e o aceitável.
APROVACAO DO PLAN O DE CONTROLE ( SE REQUERI DO) o
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o (QKJ_MEMB1) – identifica o nome e o cargo do
membro 1 da equipe que está elaborando o processo. o
D a t a (QKJ_DTME1) – data de aprovação do membro 1 da equipe.
o
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o (QKJ_MEMB2) – identifica o nome e o cargo do
membro 2 da equipe que está elaborando o processo. o
D a t a (QKJ_DTME2) – data de aprovação do membro 2 da equipe.
o
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o (QKJ_MEMB3) – identifica o nome e o cargo do
membro 3 da equipe que está elaborando o processo. o
D a t a (QKJ_DTME3) – data de aprovação do membro 3 da equipe.
o
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o (QKJ_MEMB4) – identifica o nome e o cargo do
membro 4 da equipe que está elaborando o processo.
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o
D a t a (QKJ_DTME4) – data de aprovação do membro 4 da equipe.
o
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o (QKJ_MEMB5) – identifica o nome e o cargo do
membro 5 da equipe que está elaborando o processo. o
D a t a (QKJ_DTME5) – data de aprovação do membro 5 da equipe.
o
M e m b r o d a Eq u i p e / Ca r g o (QKJ_MEMB6) – identifica o nome e o cargo do
membro 6 da equipe que está elaborando o processo. o
D a t a (QKJ_DTME6) – data de aprovação do membro 6 da equipe.
Exercício Neste exercício, incluiremos um Sumario/Aprovação do processo APQP as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações APQP Su m a r i o/ A p r o v ac ao Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Quadro 1 R e q u e r i d a = 15 Q u a n t i d a d e Ac e i t á v e l = 15 Pendente* = 0 Quadro 2 A p r o v a d o = Sim D a t a d a A p r o v a ç ã o = Q u a d r o 3 – L i n h a D e se m p e n h o A m o s t r a = 12 Q u a n t i d a d e Ca r a c / A m o s t = 12 Q u a n t i d a d e A c e i t á v e l = 12 Pendente* = 0 Quadro 4 R eq u e r i d a = 2 Quantidade Aceitável = 2 Pe n d en t e * = 0 Q u a d r o 5 – L i n h a I n s t r u ç õ e s V i s ua i s
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R eq u e r i d a = 10 Q u a n t i d a d e A ce i t á v e l = 10 Pe n d e n t e* = 0 Q u a d r o 6 – L i n h a T es t e d e En t r e g a R eq u e r i d a = 5 Q u a n t i d a d e A ce i t á v e l = 5 Pe n d e n t e* = 0 Quadro 7 M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 1 ) = D at a ( 1 ) = M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 2 ) = D at a ( 2 ) = M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 3 ) = D at a ( 3 ) = M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 4 ) = D at a ( 4 ) = M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 5 ) = D at a ( 5 ) = < D at a - A p r o v ac ao > M em b r o d a Eq u i p e / Ca r g o ( 6 ) = D at a ( 6 ) =
M.S.A. Esta rotina permite a coleta de dados para geração de gráfico de M.S.A. (Avaliação do Sistema de Medição), registrando a filial do responsável, alteração e importação dos dados de M.S.A. a inclusão. No ambiente METROLOGIA, MSA significa avaliar os estudos de Tendência, Linearidade e Estabilidade. Esses estudos, ou alguns valores estatísticos calculados a partir deles, são comparados com os limites de controle estatístico do processo. Caso seja verificado que tais valores estão fora do controle estatístico, algum ajuste ou ação deverá ser realizada. A qualidade dos dados de medição usada é fator determinante no estudo. Se a qualidade dos dados é baixa, o benefício decorrente do uso do procedimento é comumente precário. Quando a qualidade é alta, o beneficio costuma ser significativo. A qualidade dos dados de medição é definida pelas propriedades estatísticas das múltiplas medições obtidas a partir de um sistema de medição operado sob condições estáveis.
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Abaixo descrevemos os conceitos de Tendência / Linearidade e Estabilidade para estudo de MSA: Tendência
A tendência é conhecida como “exatidão”, no entanto o termo “exatidão” não é recomendado como alternativa para “tendência”, pois a palavra “exatidão” tem vários significados na literatura. A tendência é a diferença entre o valor verdadeiro (valor de referência) e a média das medições observadas para uma característica, medições estas feitas sobre mesma peça. Algumas das possíveis causas para a tendência são: desgaste do instrumento, equipamento ou dispositivo de fixação; ü dispositivo de medição errado para aquela aplicação; ü ambiente: temperatura, umidade, vibração e limpeza. ü
Linearidade
A diferença da tendência ao longo do intervalo de operação esperado no equipamento é chamada de linearidade. A linearidade pode ser imaginada como a variação da tendência com respeito ao tamanho (medido). Algumas das possíveis causas para linearidade são: ü ü ü
instrumentos de baixa qualidade; instrumento que necessita de calibração, para isso deve-se reduzir o intervalo de tempo entre calibrações; desgaste do instrumento, equipamento ou dispositivo de medição.
- Estabilidade
Estabilidade (ou Deslocamento Lento e Gradual) é a variação total das medições obtidas com um sistema de medição aplicado sobre o mesmo padrão- mestre ou peças quando medindo uma única característica no decorrer de um p e r í o d o d e t e m p o p r o l o n g a d o; ou seja, é a variação da tendência ao longo do tempo. Algumas das possíveis causas para estabilidade são: deformação/distorção do dispositivo de medição; instrumento de baixa qualidade – quanto ao projeto ou quanto à conformidade de manufatura; ü calibração inapropriada ou uso inapropriado do padrão- mestre. ü ü
A configuração padrão da tela de MSA – Análise de Sistemas de Medições, na interface MDI, é:
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·
I n s t r u m e n t o (QMU_INSTR) – Có d i g o d o I n s t r u m e n t o – código individual dos instrumentos.
·
R e v i s ã o (QMU_REVINS) – C ó d i g o d a R e v i s ã o – código da revisão do instrumento. Será sugerido a ultima revisão do instrumento.
·
Dt.Ensaio (QMU_DATA) – D a t a d o Es t u d o / En s a i o – data em que será realizado o estudo do instrumento. Essa data influencia direta nos estudos de linearidade / estabilidade.
·
R e s p o n s á v e l (QMU_RESP) – C ó d i g o responsável pelo estudo do instrumento.
·
V l . R e f e r . (QMU_REFER) – V a l o r d e R e f e r e n c i a – representa o valor de referência do estudo que será realizado.
·
T o l e r â n c i a (QMU_TOLER) – T o l e r â n c i a – representa a tolerância que será considerada no estudo do instrumento.
·
Tipo MSA (QMU_TPMSA) – Ti p o d e M SA ( 2 ª / 3 ª Ed i çã o ) – determina o tipo de estudo que será realizado para o instrumento.
do
Responsável
–
código do
Os cálculos do estudo de MSA - 2ª. Edição são diferentes do estudo de MSA 3ª. Edição. Sugerimos a leitura do manual “Análise dos Sistemas de Medição” – Tendência / Linearidade e Estabilidade. ·
Er r o A m o s t r a (QMU_ERRMSA) – Er r o A m o s t r a l – determina a quantidade de erro amostral para o estudo Tendência. Tal valor será utilizado para obter o intervalo da confiança da tendência.
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Somente será permitida a digitação do campo “E r r o A m o s t r a ” , se o tipo de MSA escolhido for 3ª. Edição. A rotina também apresenta o botão . Esse botão tem a finalidade de importar valores das calibrações para o estudo de MSA.
Não serão importadas medições de faixa do tipo c al i b r a d o r / c al i b r a d o r c om p l e t a, de padrão do tipo A t r i b u t o e faixas sem tolerância de processo.
Exercício Neste exercíc io, incluiremos um Estudo de MSA para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações M SA M SA Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. I n s t r u m e n t o= PPA P0 0 0 1 Revisão=00 D t . En s a i o = < D a t a A t u a l > R es p o n s áv e l = < Co d i g o U s u á r i o > V l . R ef e r = 1 0 0 T ol e r â n cia = 0 , 1 0 Er r o Am o s t r a = 1 0
Con sult a Gráfica d e M.S.A. A consulta Gráfica fornece ao usuário as informações relevantes às medições realizadas em formato gráfico, cadastradas em rotina específica M.S.A. Linearidade MSA 3º Edição:
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100
ESPECÍ FI COS Algumas montadoras têm exigências específicas em relação a sua documentação. Este tópico reúne algumas rotinas de cadastro que melhor atendem às necessidades que as normas de APQP ou PPAP não abrangem.
A p r o v a çã o I n t e r i n a A Aprovação Interina é submissão da peça, procedimento em que o fornecedor deve ser notificado pelo cliente quanto à disposição da submissão. Após aprovação da peça de produção, os fornecedores devem assegurar que a produção continue satisfazendo os requisitos do cliente. A situação de aprovação é realizada de duas maneiras: ·
Aprovação de Produção
Indica que a peça ou material atende todas as especificações e requisitos do cliente. O fornecedor está autorizado a enviar quantidades/lotes de produção do produto a comunicados da atividade de programação do cliente. ·
A p r o v a ç ã o Co n d i c i o n a l ( I n t e r i n a )
Permite remessa de material para as necessidades de produção com base em uma limitação de tempo ou quantidade. Aprovação Condicional somente será concedida após o fornecedor:
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101
o
o
definir a causa da não-conformidade que impede aprovação da produção; preparar um plano de ação condicional (interino) de aprovação, que deve aprovado pelo cliente. Uma resubmissão deve ser requerida para obter "Aprovação de Produção".
Materiais cobertos por aprovação condicional que não cumprirem o plano de ação acordado, seja pela expiração da data de vencimento ou pela remessa da quantidade autorizada serão rejeitados. Nenhuma remessa adicional será autorizada, a menos que uma extensão da aprovação condicional seja concedida. Para materiais a granel, o fornecedor deve utilizar o formulário "Aprovação Condicional para Materiais a Granel" ou seu equivalente. No caso do Aprovação Interina, específica da GM, há considerações a serem observadas: ·
Aprovação Plena (de Produção) - GM
A peça satisfaz os requisitos como descritos no desenho aprovado da GM e conforme PPAP. Desenhos anexados devem ser liberados em completo ou um desenho revisado que deve ser acompanhado por um EWO, que deve ser assinado por um engenheiro de produto, devidamente datado. Ferramentas de cavidade múltipla podem alcançar aprovação plena baseada em cavidades individuais, sendo que a cavidade, se submetida ao cliente ao à engenharia, satisfaz todos os requisitos descritos no manual de PPAP. Cada submissão para uma ferramenta de cavidade múltipla deve especificar a cavidade e/ou cavidades que estão sendo submetidas para aprovação plena. ·
Aprovação Interina - GM Se uma peça não alcança "Aprovação Plena", a Aprovação Interina autorizará a remessa ao cliente. A situação "Aprovação Interina" indica que o cliente optou por utilizar a peça sem Aprovação Plena. Todas as Aprovações Interinas requerem um plano de ação corretiva. O formulário de aprovação interina deve ser complementado com o fornecedor. Se uma extensão é requerida, o GM 1411 deve ser emitido novamente e a data interina alterada. Todas as aprovações interinas exigem que o número de peça seja classificado em A, B, C, D ou E como segue:
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Classes
Esclarecimentos ou exemplos
A
São produzidas peças utilizando 100% do ferramental de produção. Atendem às especificações de registro do projeto, porém, nem todos os requisitos de aprovação de produção foram satisfeitas.
B
Peças que são produzidas utilizando 100% do ferramental de produção e requerem retrabalho para satisfazer as especificações de registro de projeto, como explicado no formulário GM 1411.
C
Peças que não utilizam 100% do ferramental de produção e/ou processos de produção, mas satisfazem as especificações de registro de projeto, como explicado no formulário GM 1411.
D
Peças que não satisfazem especificações de registro de projeto, como explicado no formulário GM 1411. Peças que não satisfazem especificações de registro de projeto, como explicado no formulário GM 1411.
E
Veículos com peças de Classe E exigem substituição/adaptações para torná-los próprios para venda.
A configuração padrão da tela da aprovação interina, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios da aprovação interina são: ·
No. da Peca (QKH_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único da aprovação interina. ·
Revisao (QKH_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único da aprovação interina. Existem outras informações não-obrigatórias à aprovação interina: ·
G r u p o (QKH_GRUPO) – identifica o grupo de aprovadores.
·
D a t a R e s s u b (QKH_DATA) – identifica a nova data prometida para submissão do
PPAP. Esta é a data comprometida pelo fornecedor pra ter os itens do plano de ação corretiva completos e submetido para o grupo de PPAP. ·
P e s o ( K g ) (QKH_PESO) – peso atual em quilogramas com três casas decimais.
·
EWO# (QKH_NRA) – identifica o número de ordem de trabalho da engenharia que
as mudanças no desenho. ·
ECL (QKH_ECL) – informa o nível de alteração da engenharia para a submissão de
PPAP associada. ·
ECL Data (QKH_DTECL) – data de alteração do nível de submissão.
·
D a t a E x p i r a c (QKH_DTATE) – última data aceitável para a remessa de peças sob
este relatório de situação de aprovação interina. ·
N o . A m o s t r a s (QKH_QTDE) – indica o número de peças recebidas sob este
numero de aprovação interina. ·
A m o s t . A d i c i (QKH_AMADIC) – indica o número de peças de amostra adicionais
requeridas pelo laboratório de metrologia/PPAP. ·
PK G (QKH_PKG) – identifica o numero de embalagem destinada à submissão.
·
I n t e r i m # (QKH_INTERI) – número interino designado pela divisão de compras
para rastrear submissões interinas. ·
Repres.GMB (QKH_RGMB) – nome do representante da GMB.
·
Dt Repr. GMB (QKH_DTGMB) – data da aprovação por parte do representante da
GMB. ·
A p r o v F o r n e c (QKH_APRFOR) – identifica o nome do aprovador por parte do
fornecedor. ·
Cargo (QKH_CARGO) – cargo do aprovador por parte do fornecedor.
·
T e l e f o n e (QKH_TEL) – telefone do aprovador por parte do fornecedor.
·
Fa x (QKH_FAX) – fax do aprovador por parte do fornecedor.
·
D a t a A p r o v a c (QKH_DTAPR) – data de aprovação por parte do aprovador e por
parte do fornecedor.
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·
A p r o v . Q u a l i d (QKH_APRQUA) – identifica o nome do aprovador da qualidade.
·
D a t a A p r Q u a (QKH_DTQUA) – data da aprovação do aprovador da qualidade.
·
A p r o v P r o d u t (QKH_APRPRO) – identifica o nome do aprovador do produto.
·
D a t a A p r P r o (QKH_DTPRO) – data da aprovação do aprovador do produto.
·
Apro
M a t / L ab
(QKH_APRPRJ)
–
identifica
o
nome
do
aprovador
–
data
aprovação
do
aprovador
Materiais/Laboratório. ·
Dt
Ap r
M a/ La
(QKH_DTPRJ)
da
Materiais/Laboratório. ·
A p r o A p a/ Pi n (QKH_APRAPA) – identifica o nome do aprovador da aparência /
pintura. ·
D t Ap r A p / Pi (QKH_DTAPA) – data da aprovação do aprovador da aparência /
pintura. ·
A p r ov Co m / Ou (QKH_APRCOM) – identifica o nome do aprovador de compras ou
outros. ·
D t A p r Co / Ou (QKH_DTCOM) – data da aprovação do aprovador de compras ou
outros. ·
·
Avaliação o
DI M (QKH_AVDIM) – identifica o status da avaliação dimensional.
o
APAR (QKH_AVAPA) – identifica o status da avaliação aparência.
o
LAB (QKH_AVLAB) – identifica o status da avaliação LAB.
o
PROC (QKH_AVCEP) – identifica o status da avaliação processo.
o
EN G (QKH_AVENG) – identifica o status da avaliação engenharia.
CLASSI FI CAÇÃO I NTERI NA (QKH_FLCLAS) – identifique o nível de submissão requerido pelo seu cliente. o
o
o
o
o
·
“Classe A - Peças que foram produzidas usando 100% ferramental, porém nem todos os requisitos foram satisfeitos.” “Classe B - Peças que foram produzidas usando 100% ferramental e requerem retrabalho para satisfazer os requisitos.” “Classe C – Peç as que não são produzidas usando 100% ferramental de produção, porém satisfazem as especificações.” “Classe D – Peç as que não satisfazem especificações de registro de projeto.” “Classe E - Peç as que não satisfazem as especificações de registro de projeto. Essas peças exigem substituição para venda.”
Re s u m o d a s R a z o e s (QKH_CHAV01) (“A”) – forneça uma razão breve para o
pedido de aprovação interina. Onde aparecer o campo “Aplicável” especifique se as modificações de ferramental ou outras modificações de forma que foram feitas.
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·
A s su n t o s : ( R el a c i o n e D I M , A PP , Qu e s t õ e s d e L a n ç a m e n t o s ) (QKH_CHAV01)
(“B”) – relacione todas as questões aplicáveis e use folhas adicionais se necessário. Para peças não granuladas, submeta o número da peça sem acabamento. Para cor/brilho submeta em número de peça cor. Providencie para um plano de ação corretiva com data de conclusão, quando requerendo aprovação. ·
P l an o d e A c a o ( f o r n e c e r c o m p r a z o s ) (QKH_CHAV01) (“C”) – assinatura de um
funcionário do fornecedor, responsável, assegurando conformidade em relação às informações fornecidas para Aprovação Interina. O funcionário deve escrever legivelmente ou datilografar o nome, função e incluir telefone e número de fax. ·
Estao os assuntos referentes a interina mencionadas no plano GP-12 ( E x p l i q u e ) (QKH_CHAV01) (“D”) – descreva como a contenção avançada de
produção será usada para documentar medidas, buscando compensar questões interinas listadas no GM1411. Se GP-12 não for usado para documentar medidas, uma explicação é requerida.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma Aprovação Interina GM para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Específicos A p r o v a ç ão I n t e r i n a G M Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Peso = 25 Kg N o . A m o s t r a s = 15 Repres. GMB = João Silva Dt Rep. GMB = Avaliação DI M = A APAR = A LA B = A PRC = A EN G = A Cl a s si f i c a çã o I n t e r i n a = B Re s u m o d a s R a zõ e s = defeito identificado na junção em L da peça. A s s u n t o s = pontos de solda foram insuficientes. Foi definido pela engenharia um acréscimo de 10 pontos de solda aos já definidos em projeto.
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P l a n o d e A ç ã o = Imediato E s t ã o o s a s s u n t o s r e f e r e n t e s à i n t e r i n a m e n c i o n a d a s n o p l a n o G P - 1 2 = Sim, foram identificados conforme a norma.
P SA RA I - R e la t ó r i o d e A m o s t r a s I n i c i a i s Com base na Norma PSA de Amostras Iniciais, esta rotina permite controlar e relacionar itens e valores obtidos das amostras iniciais e geram o Relatório de Amostras Iniciais (RAI). A configuração padrão da tela do PSA RAI - Relatório de Amostras Iniciais, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do PSA RAI - Relatório de Amostras Iniciais- são: ·
No. da Peca (QL0_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do PSA RAI - Relatório de Amostras. ·
Revisao (QL0_REV) – identifica em qual revisão “alteração” a peça encontra-se.
Funciona em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do PSA RAI Relatório de Amostras. Existem outras informações não- obrigatórias ao PSA RAI - Relatório de Amostras Iniciais: Cabeçalho
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107
· · · · · · · · · · · · · · · ·
R AI AI N o . (QL0_RAINUM) – número do Relatório de Amostra Inicial. O CM (QL0_OCM) – informe o OCM. D a t a O CM CM (QL0_DTOCM) – informe a data OCM. N o m A r q D e f (QL0_NOMARQ) – nome do arquivo. I n d i c e (QL0_INDARQ) – informe o índice do arquivo. D t A r q D e f (QL0_DTARQ) – informe a data do arquivo.. S e g e o u R e g (QL0_SE G) – informe se a peça é de segurança ou é sujeita a regulamentação. compra. N u m P ed e d Co Co m p (QL0_NUMPED) – número do pedido de compra. M a t R e f Co Co m l (QL0_MATREF) – matéria de referência comercial. (QL0_FORNEC ) – c ódigo/n ódigo/nome ome do fornecedor fornec edor da peça. pe ça. F o r n e c e d o r (QL0_FORNEC (QL0_CD CNOR)) – número de referência referência da Norma CDC. N o r m a C DC DC (QL0_CDCNOR D t N o r m a CD CD C (QL0_DTCDC) – data da Norma CDC. Esp Tec. PSA (QL0_ESPPSA) – especificação técnica PSA. Dt Esp. PSA PSA (QL0_DTPSA) – data especificação PSA. (QL0_PADRAO) – padrão aspecto aspec to tinta + grão. P a d r . A s p e c t (QL0_PADRAO) D t P a d r a o (QL0_DTPADR) – data do padrão aspecto.
Corpo ·
ENVIO o
·
M o t i v o E n v i o (QL0_MOTENV) – identifica o Motivo pelo qual o PSA está sendo enviado ao cliente. §
"Produto novo"
§
"Produto modificado"
§
"Produto proveniente de um novo molde"
§
"Produto "Produto proveniente proveniente de um molde modificado"
§
"Produto proveniente de um equipamento retocado"
§
"Produto fabricado em uma nova fábrica"
§
"Produto fabricado em uma nova linha"
§
"Reapresentação de uma fabricação do grupo PSA"
§
"Produto entregue em uma nova planta PSA"
§
"Processo modificado"
§
"Novo procedimento de fabricação"
§
"Outro Motivo"
o
Q u a n t i d a d e (QL0_QTDE) – quantidade enviada.
o
N o R e g i st s t r o En E n t r e g a (QL0_REGENT) – número da Etiqueta Entrega.
o
mero Etiqueta GALIA. N o . Et Et i q u e t a G A LI LI A (QL0_ETIQUE) – nú mero
utilizado. MEI OS DE FABRI CAÇÃO (QL0_MEIOFA) – indique o meio de fabricação utilizado. o
"Seriado validado"
o
"Seriado não validado"
o
"Não seriado"
o
"Validação pela montadora"
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108
·
D t . d o Eq u i p . De D e f i n i t i v o (QL0_DTEQUI) – data de equipamento definitivo.
·
N o . M o l d e I m p r e s so s o (QL0_NMOLDE) – número do molde impresso.
·
Í n d i c e M o d i f . Eq Eq u i p . (QL0_INDMOD) – índice de modificação do equipamento.
·
N u m e r o d e a p r e s e n t a ç ã o d e n t r o d o i n d i c e (QL0_NAPRIN) – número de apresentação dentro do índice. Ex p l i c a c o e s/ s / Co m e n t a r i o s (QL0_EXPLIC) – explicações e comentários necessários. A co c o n d i c i o n a m e n t o e m s e r i e? e ? (QL0_ACONSE) – tipo de acondicionamento. COMPOSI CAO DO RELATORI RELATORI O R e l a t o r i o D i m e n s i o n a l (QL0_RELDIM) – indica se será gerado um relatório dimensional. R e l a t o r i o M a t . P r i m a (QL0_RELMAT) – indica se será gerado um relatório de matéria-prima. R e l a t o r i o E s p e c i f i c . (QL0_RELESP) – indica se será gerado um relatório de especificação. R e l a t o r i o E s p e c . M a t e r i a i s (QL0_RELESM) – indica se será gerado um relatório de especificação de materiais. Copia PV Ens Oficial (QL0_COPIAP) – identifica cópia do Processo Verbal de Aceitação do ensaio. identifica as placas de amostra. P l a ca ca s d e A m o s t r a s (QL0_PLACA) – identifica P V d e a ce c e i t a ç ã o d a 1 ª P la l a n t a U t i l i z ad a d o r a (QL0_PVACEI) – identifica o Processo Verbal de Aceitação Ac eitação da 1ª planta utilizado utilizadora. ra. E s t a d o d e U t i l i z a c a o E s t i m a d o (QL0_ESTADO) – identifica o estado de utilização da peça.
· · ·
o
o
o
o
· · · ·
Exercício Neste exercício, exercício, incluiremos incluiremos uma PSA-Ra i para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Especificos PSA PS A - Rai Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 R AI A I N o . = RAI-795364A O CM = 51649 Data OCM = Quadro 1 Selecione “Novo procedimento de fabricação” Quantidade = 15 No. Registro Entrega = X125-AA No. Etiqueta GALIA = 264-AILAG Quadro 2
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“Seriad o validado” vali dado” S e l e c i o n e “Seriado D t . d o Eq E q u i p . D e f i n i t i v o = N o M o l d e I m p r e s so s o = 75912-5 Í n d i c e M o d i f . Eq u i p . = BAIXO Quadro 3 N u m e r o d e a p r e s e n t a çã ç ã o d e n t r o d o í n d i ce c e = 15 Quadro 4 Não preencher Quadro 5 Se l e c i o n a r t o d o s o s i t e n s Quadro 6 Se l e c i o n a r t o d o s o s i t e n s Es t a d o d e U t i l i z a çã ç ã o E st s t i m a d o = 20
VDA VDA (Verband der Automobilindustrie ) é um grupo de normas de referência automobilística estabelecido pelas montadoras alemãs (Mercedes Benz, BMW e Volkswagen) para qualificação de fornecedores. A norma VDA (Verband der Automobilindustrie ) possui alguns requisitos específicos que não são atendidos pela norma APQP. Sendo assim, este item possibilita a compatibilização da norma APQP com a VDA.
VDA Folh F olh a de Capa Capa Esta rotina permite a configuração da folha de capa da norma VDA para a peça que está em processo de produção. A configuração padrão da tela tela do VDA Folha de Capa, na interface MDI, é:
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Os campos obrigatórios do VDA Folha de Capa são: ·
No. da Peca (QL1_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do VDA Folha de Capa. ·
R e v i s a o (QL1_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do VDA Folha de Capa. Existem outras informações não-obrigatórias ao VDA Folha de Capa: Cabeçalho ·
N o R e l I n s F (QL1_NURELF) – identifica o número do relatório de inspeção do
fornecedor. ·
V e r R e l I n s F (QL1_VERELF) – identifica a versão do relatório de inspeção do
fornecedor. ·
St a t u s Fo r n . (QL1_STATUF) – identifica o status do fornecedor.
·
N o Pe d / D a t a (QL1_NPEDDT ) – identifica o número e a data do pedido.
·
N o N Fi s / D a t a (QL1_NDTNFI) – identifica o número e a data da nota fiscal.
·
Q t d e . F o r n e c (QL1_QTDFOR) – quantidade fornecida.
·
N u m Ca r g a (QL1_NUMCAR) – número da c arga.
·
Peso Padrao (QL1_PESO) – peso padrão da amostra.
·
N o . I D Cl i . (QL1_IDCLI) – número de identificação do cliente.
·
N o R el I n s C (QL1_NURELC) – número do relatório de inspeção do cliente.
·
V e r Re l I n s C (QL1_VERELC) – versão do relatório de inspeção do cliente.
·
S t a t u s CL i e n (QL1_STATUC) – identifica o status do client e.
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111
·
D e n o m i n . Cl i (QL1_DENCLI) – denominação cliente.
·
N o / D t En t r e g (QL1_NDTENT) – identifica a data e o número de entrega do
cliente. ·
Local Descar (QL1_LOCALD) – local de descarga do material.
·
N o m e A p r o v . (QL1_APROVA) – nome do aprovador.
·
D t A p r o v a c ao (QL1_DTAPRO) – data de aprovação.
·
Obs. Fornec. (QL1_OBSFOR) – local reservado para observações gerais do
fornecedor. Itens ·
·
SUBMI SSAO – identifica quais os tipos de formulários acompanharam a documentação de VDA. o
"Rel. VDA Amostra Inicial" (QL1_VDAAMO).
o
"Amostra Inicial" (QL1_AMOINI).
o
"Amostra Posterior" (QL1_AMOPOS).
o
"Peca Nova" (QL1_PCNOVA).
o
"Alteração de Produto" (QL1_ALTPRO).
o
"Postergação da Produção" (QL1_POSPRO.
o
"Alt. Processo produção" (QL1_ALPROC ).
o
"Int. Maior de Produção" (QL1_INTPRO.
o
"Subfornecedor Novo" (QL1_SUBNOV).
o
"Produto com DAE" (QL1_PRODAE).
o
"Elab. Plano Prod./Inspeção" (QL1_PLPROD).
o
"FMEA Realizado" (QL1_FMEARE).
ANEXOS – identifica os tipos de documentos anexos que seguiram com documentação VDA. o
"Teste de Função" (QL1_TSTFUN).
o
"Teste de Medição" (QL1_TSTMED).
o
"Teste de Material" (QL1_TSTMAT).
o
"Teste de Resistência" (QL1_TSTRES).
o
"Comp. Capabilidade Processo" (QL1_COMCAP).
o
"Diag. Decurso Processo" (QL1_DIAGRA).
o
"Comp. Capabilidade Instrumento" (QL1_COMCPT).
o
"Lista Instr. Testes" (QL1_LISINS).
o
"Folha EG Segurança de Dados" (QL1_FOLHEG).
o
"Tato" (QL1_TATO).
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a
112
·
o
"Acústica" (QL1_ACUSTI).
o
"Cheiro" (QL1_CHEIRO).
o
"Aspecto Geral" (QL1_GERAL).
o
"Certificados" (QL1_CERTIF).
o
"Liberação de Construção" (QL1_LIBCON).
o
"Mat. Comp. Pc Adquirida" (QL1_MATCOM).
o
"Outros" (QL1_OUTROS).
APROVACAO DO CLI ENTE o
o
N o m e (OO) – identificação do nome aprovador por parte do cliente. D e p a r t a m e n t o (OO) – identifica o departamento do qual o aprovador, por parte do cliente, faz parte.
o
Te l/ Fa x / Em a i l (OO) – dados para o contat o com o cliente.
o
D a t a (OO) – data de aprovação.
o
O b s e r v a c a o (OO) – observações necessárias.
o
No . L i c e n c a D e s v i o (OO) – número de licença para desvio.
o
Se r e t o r n o , N o ./ D a t a N F (OO) – quando houver retorno da peça, este campo indicará o número e data da NF de devolução.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma VDA Folha de Capa para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações VDA V D A Fo l h a d e Ca p a Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Quadro 1 Es co l h a o p r i m e i r o i t e m “Rel. VDA Amostra Inicial” Quadro 2 Se l e c i o n e t o d o s o s I t e n s T o d o s o s St a t u s = Liberado Quadro 3 Não Preencha
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V DA A m o s t r a I n i c ia l Este cadastro controla os dados das amostras iniciais de acordo com a norma VDA 2. Amostras iniciais são produtos e materiais produzidos com equipamentos/instalações de produção em condições de fabricação em série. A amostragem para a liberação do processo de produção e do produto só é realizada com amostras iniciais, por isso recebe o mesmo nome. A configuração padrão da tela do VDA amostra inicial, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios da VDA Amostra Inicial são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QL2_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do VDA amostra inicial. ·
Revisao (QL2_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do VDA Amostra Inicial. Itens ·
N o Pe ca / M a t . (QL3_NPEMAT) – identifica o número da peça ou material.
Existem outras informações não-obrigatórias a VDA Amostra Inicial: Cabeçalho
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114
·
P c C o n t M a t . (QL2_CHEMG) – identifica a existência de materiais com
característica de periculosidade, faz o controle de substâncias perigosas, tóxicos ou químicos. ·
M a n u s (QL2_MANUAD) – identifica se mesmo manuseando adequadamente há
risco de serem liberadas substâncias perigosas. ·
Pc Bem Perig (QL2_BEMPER) – identifica se a peça é um bem perigoso de acordo
com as normas de trânsito. ·
S u b P er i g o (QL2_SUBPER) – identifica se a peça cont ém substâncias tóxicas para
a água de acordo com legislação pertinente. ·
Q t e C o n t a m i (QL2_QTDCOM) – identifica a quantidade e a classe de perigo de
contaminação das águas. ·
T r a t B i o c i d a (QL2_TRABIO) – identifica se houve tratamento com biocidas na
peça. ·
T e o r e s > 0 , 1 (QL2_TEORES) – indica os teores de biocida superiores a 10% na
peça. ·
EAK-Code (QL2_EAKCOD) – indica a existência de resíduos após a utilização da
peça conforme tabela EAK. ·
No.EAK-Code (QL2_EAKNUM) – identifica o número do EAK ao qual a peça foi
classificada. ·
N o d e A r t i g o (QL2_NUMART) – identifica o número do artigo da peça.
·
A p r o v a d o r (QL2_APROVA) – identifica o aprovador do formulário.
·
D t . A p r o v a c . (QL2_DTAPRO) – identifica a data de aprovação da peça.
Itens ·
N o m e d a P e ca (QL3_) – descreve o nome do componente da peça.
·
Mat . ZSB (QL3_COMZSB) – nome do componente da estrutura da peça.
·
Massa (QL3_MASSA) – quantificação da massa do componente.
·
M a t E s p P r o d (QL3_MATESP) – identificação do material ou especificação do produto pelo fabricante.
·
Sub Cont CAS (QL3_SUBCAS) – identifica se a substância está contida no CAS.
·
Den. Mater. (QL3_DENMAT) – identifica a denominação usada para referir- se ao material.
·
Te or [ % ] (QL3_TEOR) – especificação do teor em porcentagem.
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Exercício Neste exercício, incluiremos uma VDA Amostra Inc. para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações VDA VDA Amostra I nc. Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 P c co n t M a t . = Sim M a n u s = Não P c Be m P e r i g = Não S u b P e r i g o = Não T r a t B i o c i d a = Não EAK-Code = Sim N o EA K- Co d e = EAK 262 N o Pe ca / M at . = MAT-01-PC-15370/5 N o m e d a P e ca = VIDRO TEMPERADO Massa = 2,5 Kg M a t E s p P r o d = VT000912
CHECKLI ST Este grupo possibilita ao usuário compor listas de verificação dos processos relativos à peça, conforme definições da norma APQP.
DFMEA - A1 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação de FMEA de Projeto, em que será efetuado o Checklist APQP - DFMEA - A1. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - DFMEA - A1, na interface MDI, é:
PPAP8112411061114
116
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - DFMEA - A1 são: Cabeçalho ·
No. da Peca (QKQ_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP - DFMEA - A1. ·
Revisao (QKQ_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP DFMEA - A1. Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - DFMEA - A1: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKQ_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKQ_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKQ_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKQ_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKQ_RPOSTA) – possíveis respostas a pergunta feita.
·
Co m e n t á r i o s / A ç ão R eq u e r i d a (QKQ_CHAVE) – justificativa da resposta e/ou ação a ser tomada.
·
R e s p o n s a v e l (QKQ_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKQ_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
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Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP DFMEA – A1 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações Ch e c k L i s t A P Q P DFMEA - A1 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Pe r g u n t a N ú m e r o 1 R e s p o s t a = Sim C o m e n t a r i o s = Manual FEMEA 3 Edição R e s p o n s a v e l = D t . P r e v i s t a = +1 P er g u n t a N ú m e r o 2 R e s p o s t a = Não C o m e n t á r i o s = Não se Aplica P er g u n t a N ú m e r o 3 R e s p o s t a = Sim C o m e n t á r i o s = PC-15369/8 R e s p o n s a v e l = D t . P r e v i s t a = +2 Pe r g u n t a N ú m e r o 4 R e s p o s t a = Não C o m e n t a r i o s = Não se Aplica Pe r g u n t a N ú m e r o 5 R e s p o s t a = Não C o m e n t a r i o s = Não se Aplica Pe r g u n t a N ú m e r o 6 R e sp o s t a = Sim C o m e n t a r i o s = PL-0X91/02 - PL-0Y85/00 R e s p o n s a v e l = D t . P r e v i s t a = + 3 P er g u n t a N ú m e r o 7 R e sp o s t a = Sim C o m e n t a r i o s = PL-0X92/03 - PL-0Y78/07 R e s p o n s a v e l = D t . P r e v i s t a = + 4 P er g u n t a N ú m e r o 8
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R e s p o s t a = Sim C o m e n t a r i o s = PL-0X92/03 - PL-0Y78/07 R e s p o n s a v e l = D t . P r e v i s t a = P er g u n t a N ú m e r o 9 R e s p o s t a = Sim C o m e n t a r i o s = Nada foi encontrado R e s p o n s a v e l = D t . P r e v i s t a = + 5
I n f o r m a çã o d o Pr o j e t o - A2 Esta rotina apresenta uma Lista Verificação de Informação do Projeto, em que será efetuado o Checklist APQP - Informações do Projeto - A2. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - Informações do Projeto - A2, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - Informações do Projeto - A2 são: ·
No. da Peca (QKR_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto
com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP -
Informações do Projeto - A2. ·
Revisao (QKR_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP Informações do Projeto - A2.
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119
Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - Informações do Projeto - A2: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKR_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKR_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKR_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKR_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKR_RPOSTA) – possíveis respostas.
·
Co m e n t á r i o s/ A çã o Re q u e r i d a (QKR_CHAVE) – justificativa da resposta e/ou ação a ser tomada.
·
R e s p o n s a v e l (QKR_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKR_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP Informação do Projeto –para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações C h e c k L i s t APQP I n f . Pr o j e t o – A 2 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
N o v o s Eq u i p a m e n t o s , Fe r r a m e n t a l e Eq u i p a m e n t o s d e T es t e - A 3 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação de Novos Equipamentos, Ferramental e Equipamentos de Teste, em que será efetuado o Checklist APQP - Novos Equipamentos - A3. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - Novos Equipamentos - A3, na interface MDI, é:
PPAP8112411061114
120
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - Novos Equipamentos - A3 são: ·
No. da Peca (QKS_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP - Novos Equipamentos - A3. ·
Revisao (QKS_REV) – identifica em qual revisão “alteração” a peça encontra-se.
Funciona em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP - Novos Equipamentos - A3. Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - Novos Equipamentos - A3: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKS_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKS_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . Po r (QKR_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKS_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKS_RPOSTA) – possíveis respostas.
·
Co m e n t á r i o s / A ç ão R eq u e r i d a (QKS_CHAVE) – justificativa da resposta e/ ou ação a ser tomada.
·
R e s p o n s a v e l (QKS_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKS_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
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121
Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP Novos Equipamentos, Ferramental e Equipamentos de Teste – A3 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações C h e c k L i s t APQP Novos Equip. – A 3 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
Qu a l i d a d e Pr o d u t o / Pr o c e ss o - A 4 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação da Qualidade do Produto/Processo, em que será efetuado o Checklist APQP - Qualidade Produto/Processo - A4. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - Qualidade Produto/Processo - A4, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - Qualidade Produto/Processo - A4 são:
PPAP8112411061114
122
·
No. da Peca (QKT_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto
com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP -
Qualidade Produto/Processo - A4. ·
Revisao (QKT_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP Qualidade Produto/Processo - A4. Existem outras informações Produto/Processo - A4:
não-obrigatórias
ao Checklist APQP - Qualidade
Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKT_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKT_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKT_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKT_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKT_RPOSTA) – possíveis respostas.
·
Co m e n t á r i o s/ A çã o Re q u e r i d a (QKT_CHAVE) – justificativa da resposta e/ou ação a ser tomada.
·
R e s p o n s a v e l (QKT_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKT_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP Qualidade Produto/Processo – A4 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações CheckList APQP Ql d Pr o d / Pr o c – A 4 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
PPAP8112411061114
123
I n s t a l a çõ e s - A 5 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação das Instalações, em que será efetuado o Checklist APQP - Instalações - A5. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - Instalações - A5, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - Instalações - A5 são: ·
No. da Peca (QKU_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP Instalações - A5. ·
Revisao (QKU_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP Instalações - A5. Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - Instalações - A5: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKU_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKU_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKU_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKU_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKU_RPOSTA) – possíveis respostas.
PPAP8112411061114
124
·
Co m e n t á r i o s / A ç ão R eq u e r i d a (QKU_CHAVE) – justificativa da resposta e ou ação a ser tomada.
·
R e s p o n s a v e l (QKU_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKU_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP Instalações – A5 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações C h e c k L i s t APQP I n st a l a co e s – A 5 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
Fl u x o g r a m a d e Pr o c e s s o - A 6 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação do Fluxograma de Processo, em que será efetuado o Checklist APQP - Fluxograma de Processo - A6. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - Fluxograma de Processo - A6, na interface MDI, é:
PPAP8112411061114
125
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - Fluxograma de Processo - A6 são: ·
No. da Peca (QKV_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP Fluxograma de Processo - A6. ·
Revisao (QKV_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP Fluxograma de Processo - A6. Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - Fluxograma de Processo - A6: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKV_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKV_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKV_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKV_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKV_RPOSTA) – possíveis respostas.
·
Co m e n t á r i o s/ A çã o Re q u e r i d a (QKV_CHAVE) – justificativa da resposta e/ou
ação a ser tomada. ·
R e s p o n s a v e l (QKV_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKV_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
PPAP8112411061114
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Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP Fluxograma de Processo – A6 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações C h e c k L i s t APQP Fl u x P r o c e s – A 6 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
PFMEA - A7 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação de FMEA de Processo, em que será efetuado o Checklist APQP - PFMEA - A7. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - PFMEA - A7, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - PFMEA - A7 são:
PPAP8112411061114
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·
No. da Peca (QKW_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP - PFMEA A7. ·
Revisao (QKW_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP PFMEA - A7. Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - PFMEA - A7: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKW_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKW_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKW_PREPOR) – identificação do preparador.
Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKW_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKW_RPOSTA) – Possíveis respostas.
·
Co m e n t á r i o s/ A çã o Re q u e r i d a (QKW_CHAVE) – justificativa da resposta e/ou
ação a ser tomada. ·
R e s p o n s a v e l (QKW_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKW_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP PFMEA – A7 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações C h e c k L i s t APQP Pfmea – A7 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
PPAP8112411061114
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P l an o d e Co n t r o l e - A 8 Esta rotina apresenta uma Lista de Verificação do Plano de Controle, em que será efetuado o Checklist APQP - Plano de Controle - A8. A configuração padrão da tela do Checklist APQP - Plano de Controle - A8, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Checklist APQP - Plano de Controle - A8 são: ·
No. da Peca (QKX_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist APQP - Plano de Controle - A8. ·
Revisao (QKX_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist APQP Plano de Controle - A8. Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist APQP - Plano de Controle A8: Cabeçalho ·
D t d e R e v i s a (QKX_DTREVI) – data de revisão.
·
Có d . P r e p a r . (QKX_RESPOR) – código do preparador.
·
P r e p . P o r (QKX_PREPOR) – identificação do preparador.
PPAP8112411061114
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Corpo ·
I t e m - P er g u n t a (QKX_NPERG) – identifica a pergunta a ser respondida.
·
Si m / N ao (QKX_RPOSTA) – Possíveis respostas.
·
Co m e n t á r i o s/ A çã o Re q u e r i d a (QKX_CHAVE) – justificativa da resposta e/ou
ação a ser tomada. ·
R e s p o n s a v e l (QKX_RESP) – responsável pela ação a ser tomada.
·
D t . P r e v i s t a (QKX_DTPREV) – data prevista para tomada da ação.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma CheckList APQP Plano de Controle – A8 para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações C h e c k L i s t APQP P l. Co n t r o l e – A 8 Logo em seguida, clique na opção “Incluir” especificados.
e
informe
os
dados
nos
campos
N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 D t . R e v i s a o = Có d . P r e p a r . =
CHECKLI ST GRAN EL Este grupo possibilita ao usuário compor listas de verificação dos processos específicos relativos à peça. C h e c k l i s t d e
M a t e r i a l a Gr a n e l
Esta rotina é utilizada para efetuar o Checklist de Material a Granel, em que serão relacionados os requisitos para: ·
verificação de projeto e desenvolvimento de produto;
·
verificação de projeto e desenvolvimento de processo: o
·
validação do Processo e Produto;
elementos a serem completados quando necessários
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A configuração padrão da tela do Checklist de Material a Granel, na interface MDI, é:
Os campos obrigatórios do Checklist de Material a Granel são: ·
No. da Peca (QKY_PECA) – identifica a peça que está sendo analisada. Funciona
em conjunto com a “Revisao” como identificador único do Checklist de Material a Granel. ·
Revisao (QKY_REV) – identifica em qual alteração a peça encontra-se. Funciona
em conjunto com o “No. da Peca” como identificador único do Checklist de Material a Granel.
Existem outras informações não-obrigatórias ao Checklist de Material a Granel: Cabeça ·
Cod 1o Resp (QKY_RESP1) – identifica o primeiro responsável pelo formulário.
·
Cia Carg Dt1 (QKY_CIACD1) – identifica a empresa o cargo e a data de
aprovação. ·
Cod 2 o Resp (QKY_RESP2) – identifica o segundo responsável pelo formulário.
·
Cia Carg Dt2 (QKY_CIACD2) – identifica a empresa, o cargo e a data de
aprovação. ·
Cod 3o Resp (QKY_RESP3) – identifica o terceiro responsável pelo formulário.
·
Cia Carg Dt3 (QKY_CIACD3) – identifica a empresa, o cargo e a data de
aprovação.
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Corpo ·
I t e m (QKY_NQST) – item a ser analisado.
·
R e q u i s i t o (QKY_REQUIS) – identificação do requisito a ser analisado.
·
Re q ./ D t A lv (QKY_REQDT) – identifica o nome do requerido e a data alvo.
·
Resp. Clien t (QKY_RESCLI) – identifica a responsabilidade primaria do cliente.
·
Resp. Fornec. (QKY_RESFOR) – identifica a responsabilidade primária do
fornecedor. ·
Co m e n t / Co n d (QKY_COMENT) – comentários e condições estabelecidas.
·
A p r ov P / D t (QKY_APRPDT) – identifica o aprovador e a data de aprovação.
Exercício Neste exercício, incluiremos uma Checklist de Material a Granel para as peças criadas em exercício anterior. Para realizar esse exercício, vá em: Atualizações CheckList Granel Ch k . M a t . a G r a n e l Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos especificados. N o P e c a = PC-15370/5 R e v i s a o = 01 Cod 1 o Resp = Ci a Ca r g D t 1 = ++ Cod 2 o Resp = Ci a Ca r g D t 2 = ++ Cod 3 o Resp = Ci a Ca r g D t 3 = ++ N o I t e m 0 2 “ M at r i z d e Pr o j e t o ” Re q ./ D t . A l v = Resp. Client = Marco Marciano R e s p . Fo r n e c = Juan Osorio
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MI SCELÂNEA Este grupo reúne funções genéricas do ambiente.
Gera Revisã o Este recurso permite ao operador do ambiente, alterar a revisão de um processo ou gerar um novo processo sob um novo número de revisão. O Sistema apresenta a tela descritiva da rotina:
Basta conferir os dados e confirmar.
Exercício Neste exercício, vamos gerar uma revisão para o PPAP de uma peça. Esta função é muito útil, pois permite manter um histórico de alterações da peça, através das revisões gravadas no Sistema. Para realizar esse exercício, vá em: Miscelanea Gera Revisão
Preencha os parâmetros requisitados. N o P e ca O r i g e m ? R ev i s a o O r i g e m ? Tipo ? D a d o s p a r a s im u l a çã o e - L e ar n i n g : N o P e c a O r i g e m ? = PC-15370/5 R ev i s a o Or i g e m ? = 01
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T i p o ? = Geracao Revisao
Dup lica PPAP Permite ao usuário duplicar todo ou parte do PPAP. O Sistema apresenta a tela descritiva da rotina:
Basta conferir os dados e confirmar.
Exercício Neste exercício, vamos duplicar um PPAP de uma peça, esta rotina é muito conveniente, pois caso exista uma peça similar é possível duplicar seu cadastro e alterar somente as diferenças de especificação. Para realizar esse exercício, vá em: Miscelanea Duplica PPAP Preencha os parâmetros requisitados. N o P e c a Or i g e m ? = PC-15370/5 Re v i s a o O r i g e m ? = 02 N o P e ca D e s t i n o ? = PC-16000/0 R e v i s a o D e st i n o ? = 00 Tod o PPAP? = Sim
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Exclu i Todo PPAP Permite ao usuário excluir todo ou parte do PPAP. O Sistema apresenta a tela descritiva da rotina:
Basta conferir os dados e confirmar.
Exercício Neste exercício, vamos excluir um PPAP de uma peça. Esta função é muito útil, pois caso ocorra um erro na especificação da peça, que tenha sido replicado para todo o PPAP, é mais conveniente refazê-lo a alterá-lo tela a tela.. Para realizar esse exercício, vá em: Miscelanea Exclui PPAP Preencha os parâmetros requisitados. No Peca ? = PC-16000/0 Revisão ? = 00 Todo PPAP ? = Sim
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GLOSSÁRI O A A m o s t r a I n i c i a l: é um termo previamente utilizado para submissão de peças de produção. A n á l i s e d e M o d o e E f e i t o s d e F a l h a P o t e n c i a l ( F M E A ) : é uma técnica sistematizada que identifica e classifica os modos potenciais de falha de um projeto ou processo de manufatura. É utilizada para priorizar as ações de melhoria. A n á l i s e d e M o d o e E f e i t o s d e Fa l h a d e P r o c e s s o ( PF M EA ) : é uma técnica usada por um engenheiro/equipe responsável pela manufatura como um meio de assegurar que os modos de falha em potencial e suas causas e mecanismos associados foram considerados e endereçados. A n á l i s e d e M o d o e E f e i t o s d e F a l h a d e P r o j e t o ( D F M E A ) : uma técnica usada por um engenheiro/equipe responsável por projeto como um meio para assegurar que os modos de falha em potencial e suas causas e mecanismos associados foram considerados e endereçados. A p r o v a ç ã o C o n d i c i o n a l ( I n t e r i n a ) : permite o embarque de produtos por um determinado período ou quantidade. A p r o v a d o : significa que a peça e/ou a documentação submetida ou analisada pelo cliente atendem a todos os seus requisitos. Depois da aprovação da produção, o fornecedor estará autorizado a expedir o produto como foi det erminado pelo cliente. C C a p a b i l i d a d e : é a amplitude total da variação de um processo estável. C a r a c t e r í s t i c a s C h a v e d o P r o d u t o ( K P C ) : aspectos do produto que podem afetar operações subseqüentes, funções dos produtos, satisfação do cliente. KPCs são est abelecidas pelo engenheiro do cliente, representante da qualidade e pessoal do fornecedor a partir da análise das FMEAs de processo e de projeto, devem também ser inclusas no plano de controle pelo fornecedor. Ca r a c t e r í s t i c a s d e Co n t r o l e Ch a v e ( K CC) : são as características que devem ser mantidas apesar das variações dos parâmetros do processo que devem ser controlados focados num valor alvo. Ca r a c t e r í s t i c a s e s p e c i a i s : são características de produto e processo designadas pelo cliente, incluindo leis governamentais e de segurança e/ou definidas pelo fornecedor através do conhecimento do produto e do processo. Causa raiz : a causa raiz é o fator principal para não conformidade, é o item que requer alterações para alcançar ações corretivas e preventivas permanentes. C e r t i f i c a d o : é um documento padrão da indústria requerido para todos os produtos revisados ou com novo ferramental, no qual o fornecedor confirma que as inspeções e ensaios nas peças de produção demonstram conformidade com os requisitos do cliente.
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C l i e n t e : é a entidade que contratou a compra de um produto. C o n f o r m i d a d e : significa que o material atende aos requisitos e especificações do cliente. C r o n o g r a m a : é um plano que descreve tarefas, obrigações, acontecimentos e tempos requeridos para oferecer um produto que atenda aos requisitos e expectativas do cliente. D D e s d o b r a m e n t o d a f u n ç ã o d e q u a l i d a d e ( Q FD ) : um método estruturado no qual as necessidades do cliente são traduzidas em requisitos técnicos apropriados para cada etapa do desenvolvimento do produto e da produção. D i a g r a m a d e f l u x o d e p r o c e s s o : descreve o fluxo de materiais ao longo do processo, incluindo qualquer retrabalho ou operações de reparo. E Especificações : são requisitos da engenharia para a aceitação da característica de uma peça. Para o processo de aprovação de peça de produção, cada característica do produto identificada como especificação de engenharia deve ser medida. As medidas reais e resultados de ensaios são requeridos. As especificações não deveriam ser confundidas com os limites de controle os quais representam a “voz do processo” F F e r r a m e n t a : é definida como uma porção do maquinário de processo que é especifico a um componente ou sub-montagem. Ferramentas (ou ferramental) são usadas em maquinário de processo para transformar matéria-prima em peça acabada ou montagem. F l u x o p r e l i m i n a r d o p r o c e s s o : é uma descrição preliminar do processo de manufatura feita antes do produto. F o r n e c e d o r e s : são definidos como fornecedores de: a) matérias de produção; b) peças de produção ou reposição; c) tratamento térmico, tratamento superficial, pintura ou outros serviços de acabamento que sejam fornecidos diretamente ao cliente. M M a t e r i a i s a g r a n e l : são produtos que não têm características de uma peça quando recebidos, mas tornam-se parte do produto durante o processo de manufatura. Em muitos casos, o cliente fornecerá uma lista de fontes aprovadas para materiais a granel.
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P P l a n o s d e c o n t r o l e : são descrições escritas para o controle de peças de produção e processos. Os planos de controle são desenvolvidos pelos fornecedores para lidar com as características especiais e requisitos de engenharia de produto. P r o j e t o d e E x p e r i m e n t o s ( D O E ) : um método eficiente de experimentação que identifica fatores que afetam a média e a variação com um mínimo de testes. P r o c e s s o : é uma combinação de pessoal, equipamento, métodos, materiais e ambiente que produz um dado produto ou serviço. Um processo pode envolver qualquer aspecto do negocio. V V a l i d a ç ã o : é a confirmação dada por exame e provisão de evidência objetiva de que requisitos particulares, para usos específicos, foram cumpridos. V i a b i l i d a d e : é a constatação de que um processo, projeto, procedimento ou plano pode ser efetuado satisfatoriamente em um prazo requerido. V e r i f i c a ç ã o : é a confirmação por exame e provisão de evidência objetiva que os requisitos especificados foram cumpridos.
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REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS Automotive Industry Action Group . Q S 9 0 0 0 - Q u a l i t y S y s t e m R e q u i r e m e n t s Q S 9 0 0 0 . B r a si l , 1999. Automotive Industry Action Group. APQP- A d v a n c e d P r o d u c t Q u a l i t y P l a n n i n g a n d C o n t r o l P l a n . Brasil, 1999 Automotive Industry Action Group. FMEA - Fa i l u r e M o d e a n d E f f e c t s A n a l y s i s . 1999. Automotive Industry Action Group. M S A- M e a s u r e m e n t S y s t e m s A n a ly s is , 1999. Automotive Industry Action Group. PPAP- P r o d u c t i o n P a r t A p p r o v a l P r o c e ss. 1999. Automotive Industry Action Group. Q SA . Q u a l i t y Sy s t e m A s se s s m e n t . 1999. VDA 6.3. Verband der Automobilindustrie e.V. Qualitätsmanagement-Center, 1998.
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