PREFÁCIO MINHA JORNADA PESSOAL Fiz o que todos esperavam de mim. Construí uma megaigrejas, escrevi um best-sefer, undei uma aculdade, plantei pl antei outras igrejas e palestrei em conerências: mas eu tina um grande problema: altava-me paz. Com base no que li na !íblia, avia muitas incoerências. "eu estilo de vida n#o se assemelava ao de $esus e a %greja sobre a qual li em &tos dos &p'stolos parecia distante demais da mina realidade. (econe)o que $esus viveu em uma cultura dierente e que o livro dos &tos oi escrito a respeito de um período especi*co da ist'ria, mas estou convicto de que certas qualidades deveriam estar sempre presentes nos crist#os e na %greja. +#o oi surpresa para mim e mina esposa, isa, quando sentimos que o enor nos direcionava para uma nova aventura, epois de dezessete anos de um minist/rio produtivo em uma cidade 0toda nossa vida como casal1, dei2amos amizades proundas e insubstituíveis para tr3s a *m de mergular no desconecido. +#o recomendo isto a ningu/m. 4ste n#o / o plano de eus para todos: mas oi para n's. imi 5alle6 n#o parecia mais um lugar onde eu era necess3rio para espalar o evangelo. &quele tempo tina sido su*ciente para n's. +#o / verdade que todas as nossas decis7es deveriam ser baseadas no que trar3 o maior bene*cio para o (eino de eus8 4u n#o aceitava o grande n9mero de igrejas que ensinava a !íblia naquela pequena cidade. ina di*culdades em aceitar a concentra)#o de tantos líderes religiosos em uma igreja enquanto outras cidades careciam de lideran)a ou eram completamente negligenciadas. 4stava rustrado com mina pr'pria incapacidade de motivar pessoas a estruturarem suas vidas em torno do discipulado. 4u era capaz de encer uma sala e pregar um serm#o; mas n#o conseguia descobrir como instigar as pessoas a dei2ar aquela sala e eetivamente azer discípulos. 4u conseguia gerar motiva)#o: mas n#o urgência. 4u sabia que $esus queria mais do que isso para sua %greja: mas n#o sabia e2atamente o que e nem como conduzir o povo nessa dire)#o. &gora, olando para tr3s posso ver que parte do problema era meu pr'prio e2emplo. odos odos sabemos que / diícil ensinar nossos *los a ter um comportamento do qual n#o somos modelos. 4u dizia estrano como as incertezas podem trazer paz, enquanto causas 3ceis podem azer o contr3rio. 4scolemos a =sia porque ouvi muitas m uitas ist'rias sobre a / dos crist#os naquele continente. 4u queria testemunar isso em primeira m#o e descobrir se o enor estava me camando para l3. 4u acava que poderia me encai2ar melor em outro país e ser mais 9til em uma cultura dierente. %ndependente do resultado, estava gostando do processo. 4ra empolgante estar em um país estrangeiro, orando com mina amília e perguntando ao enor se ele queria que *c3ssemos. 4m v3rios aspectos, era a realiza)#o de um sono.
&prendemos muito enquanto estivemos na =sia, mas concluí que eu ainda n#o tina terminado a mina miss#o nos 4stados ?nidos. eus queria que eu levasse o que avia aprendido com os crist#os da Cina e da @ndia e aplicasse na &m/rica. & pai2#o e o comprometimento deles me lembravam do que eu avia lido nas 4scrituras. 4les demonstravam o cristianismo do +ovo estamento em pleno s/culo AA%. "ostravam como o evangelo se espala de orma r3pida e e*caz quando cada crist#o az discípulos. eno certeza de que a mentalidade e a abordagem dessas pessoas em rela)#o < %greja podem provocar a mesma transorma)#o no meu pais: mas n's precisamos estar dispostos. Bortanto, estou de volta aos 4stados ?nidos. &inda n#o teno total clareza a respeito da abrangência do plano de eus para mim, mas esta tem sido uma das melores ases de mina vida. Basso a maior parte de meus dias em #o Francisco, com um grupo de amigos que e2plicam o evangelo individualmente a quem quiser ouvir. 4st3 se desenvolvendo uma %greja em que o discipulado / undamental e a unidade / natural. 4stamos rapidamente nos tornando uma amília. escobri que / muito mais 3cil superar desentendimentos com companeiros de luta que se sacri*cam para azer discípulos. eno mais paz em rela)#o a mina busca por aqueles que n#o conecem $esus 0sou menos covarde1. eno observado um crescimento espiritual tremendo em meus *los. &doro vê-los compartilar sua / e ouvir o entusiasmo deles ao testemunar o sobrenatural. &prendemos que eus responde muitas ora)7es de orma milagrosa. omos menos apegados ao mundo e mais ocados na eternidade. "ina esposa e meus *los est#o se tornando mais parecidos com $esus e nosso estilo de vida mais coerente com o que ensina o +ovo estamento. Como disse mina *la de dezesseis anos depois de nosso primeiro evento de evangeliza)#o, parecia que avíamos saído de dentro da !íbliaD. & igreja da qual a)o parte ainda / um trabalo em andamento, mas est3 caminando na dire)#o certa. 4st3 se tornando mais e mais parecida com o que vejo nas 4scrituras. +ela 3 vida, amor, sacriício, compromisso e poder. Basso grande parte de meu tempo azendo discípulos e o minist/rio est3 azendo sentido dentro deste cen3rio. urante muito tempo lutei com o aspecto matem3tico. &s coisas aziam sentido quando eu gerenciava cinquenta pessoas e as via impactando outras quinentas. entia-me como um gerente bem-sucedido. Fazia sentido quando eu era respons3vel por quinentos trabaladores e os via alcan)ar cinco mil. "as oi aí que ocorreu a pane no sistema. Fui incumbido da enorme responsabilidade de liderar cinco mil trabaladores. 4 uma m#o de obra de pesoE 4 apesar de vermos coisas boas acontecerem, n#o consegui azer com que os trabaladores continuassem multiplicando. crescimento que vimos n#o azia sentido considerando o tamano do e2/rcito. & conta n#o ecava. 4u estava desperdi)ando recursos. & quest#o n#o / ter uma igreja grande ou pequena: mas como manter a grande comiss#o no centro da mente de cada crist#o. & quest#o / ajudar a igreja a ir al/m do vena e ou)aD e evoluir para o v3 e aleD. 4 ver crist#os e2perimentando vida abundante e a %greja de $esus brilando intensamente.
Transformando cada dia em uma viaem mission!ria
5ocê j3 ez uma viagem mission3ria8 +#o oi ascinante8 Bor alguns dias você e2plorou um país estrangeiro com um grupo de crist#os e concentrou-se no minist/rio. 5ocês riram juntos ao e2perimentar comidas estranas e tentar alar o idioma. 5ocê corou ao testemunar a mis/ria. alvez você at/ tena enrentado doen)as, condi)7es adversas ou mesmo persegui)#o. e por um lado oi bom voltar ao conorto de sua casa, por outro lado você *cou desapontado. 5ocê estava de volta ao mundo realD. &quela paz que sentiu enquanto azia a obra do (eino, de repente desvaneceu-se. 5ocê voltou a uma rotina na qual sentia que muito do que azia n#o tina nenum valor eterno. "as e se osse possível prolongar o entusiasmo e a paz8 4 se a vida pudesse ser uma viagem mission3ria contínua8 er3 que isso seria possível no mundo real8D +#o s' / possível como / o que eus quer para n's. 5ocê se lembra do versículo que muitos de n's ouvimos quando come)amos a estudar o 4vangelo8 ladr#o vem apenas para urtar, matar e destruir; eu vim para que tenam vida, e a tenam plenamente. 0$o#o GH:GH1 & vida que eus nos d3 / de abundIncia. eve ser plena: n#o repetitiva. 4le quer que a)amos coisas que tenam rutos eternos. 4le quer que nos ocupemos e2pandindo seu (eino de um jeito ou de outro, a cada dia. %sto n#o signi*ca que todo crist#o deva dei2ar seu emprego e se mudar para outro pais. "as signi*ca que devemos descobrir como tornar cada dia relevante para os prop'sitos de eus. Baulo disse isso da seguinte maneira: +enum soldado se dei2a envolver pelos neg'cios da vida civil, j3 que deseja agradar aquele que o alistouD. 0Jim'teo J:K1. & maioria de n's n#o az o contr3rio8 cupamo-nos com neg'cios da vida civilD e ocasionalmente entramos na batala quando nos sentimos compelidos a isto. 4star envolvido em um estilo de vida civilD tornou-se norma aceit3vel. Cega a ser um estilo aplaudido desde que possamos realizar algumas atividades ocasionais pelo (eino. "as a !íblia n#o nos diz para viver de maneira dierente8 5ocê n#o aca que sua vida seria mais abundante se conseguisse descobrir uma orma de estar no campo de batala todo dia8 5ocê pode estar analisando sua vida e imaginando n#o ter alternativas. ?ma pessoa com contas para pagar, amília e responsabilidades n#o est3 destinada a se envolver nos neg'cios da vida civilD8 &bsolutamente n#o. 4u e você omos eitos para mais do que isso.
Se "! uma ordem# "! um camin"o $esus jamais daria uma ordem impossível de ser cumprida. empre que permite a tenta)#o, providencia uma saída 0ver G Coríntios GH:GL1. empre que nos d3 uma tarea, nos equipa com o poder necess3rio para realiz3-la 0ver Filipenses J:GJ-GL: K:GL,GM1. ar-nos uma ordem sem nos ornecer tamb/m o poder para obedecê-la tornaria a vida rustrante; n#o abundante.
42ecutar tareas com e2celência / uma das alegrias da vida. &doramos tirar nota m32ima em uma prova depois de termos estudado como loucos ou ganar um jogo depois de competir dando o melor de n's mesmos. %nvejamos um atleta olímpico ao vê-lo ganar a medala de ouro depois de anos de dedica)#o. &doramos ver o trabalo t#o impossível crer que os crist#os possam ter a mesma mentalidade de discipulado e e2perimentar o mesmo tipo de reavivamento nos 4stados ?nidos8 +o *nal das contas, n#o importa se você gosta desta estrat/gia ou n#o. +a verdade n#o temos op)#o. 4sta / a premissa de uma ordem. 5ocê se arriscaria muito se ignorasse uma tarea que seu cee le deu no trabalo. & maioria de n's jamais pensaria em azer isto. 4nt#o, como podemos ignorar as ordens do (ei do universo, que um dia voltar3 como $uiz8 mandamento pode parecer pesado demais. "uitas pessoas j3 têm vidas atribuladas e sentem-se,
$esusE Wuem n#o iria querer isto8 %sto n#o seria mais uma onra do que um ardo8 $esus encerra seu mandamento nos conortando: 4 eu estarei sempre com vocês, at/ o *m dos temposD 0"ateus JN:JH1. 4le promete acompanar seus trabaladores at/ que o servi)o esteja concluído. > isto que nos d3 paz, con*an)a e at/ mesmo e2pectativa.
Perdendo o$or%unidades& Wuando as pessoas dizem que n#o se sentem pr'2imas de $esusD, pergunto-les se est#o azendo discípulos. &*nal, sua promessa de permanecer conosco est3 diretamente ligada ao mandamento de azer discípulos. &pesar de todo crist#o desejar e2perimentar o poder do 4spírito anto. Frequentemente nos esquecemos de que o poder do 4spírito nos / dado com o prop'sito de sermos sua testemuna 0ver &tos G:N1. 42perimentar eus, que / o desejo de todo crist#o verdadeiro, acontece quando estamos sendo suas testemunas e azendo discípulos. +#o 3 nada mais empolgante do que e2perimentar o poder de eus em primeira m#o. odos n's gostaríamos de estar com 4lias quando invocou ogo do c/u, andar com aniel pela cova dos le7es ou vir Bedro e $o#o dizerem a um paralítico que se levantasse e andasse. "as esses milagres aconteceram quando os servos de eus estavam sendo testemunas de $esus em situa)7es criticas. Berdemos a oportunidade de ver o poder do 4spírito quando nos recusamos a viver pela /. Berdemos oportunidades de e2perimentar a Cristo quando n#o alamos em nome dele. mais triste / que poderíamos e2perimentar eus, mas, em vez disso, e2perimentamos a culpaE +osso medo de segui-lo ao longo de uma vida de orma)#o de discípulos az com que nos sintamos desapontados conosco mesmos. 5ocê n#o luta com este tipo de culpa8 5ocê lê a !íblia e crê que $esus / o 9nico camino para o c/u. eme que aqueles que morrem separados de Cristo enrentam um uturo orrível. Contudo, por algum motivo, você az pouco esor)o para alertar sua amília e seus amigos. 5izinos, colegas de trabalo e outras pessoas passam por você diariamente sem que você les diga uma 9nica palavra sobre $esus. 5ocê avalia sua vida e pensa: +#o az sentidoE u eu n#o creio de verdade na !íblia ou n#o sou nem um pouco digno de amor. 4stou mais preocupado em n#o ser rejeitado do que com o destino eterno de outra pessoaD. 5ivi boa parte da vida atormentado pela culpa, pois sabia que minas a)7es n#o aziam sentido < luz de minas cren)as. eus n#o quer que vivamos dessa maneira. 4le nos quer livres da culpa e ceios de vida. "as a solu)#o est3 em n#o ignorar nossa culpa, nem justi*car nossas a)7es comparando-nos com outras pessoas que s#o t#o complacentes quanto n's. & resposta est3 no arrependimento. & mudan)a. 5ejo uma tendência em muitas igrejas onde as pessoas est#o come)ando a curtir serm7es convincentes. aem sentindo-se quebrantados em rela)#o a seu pecado. & distor)#o / que elas come)am a se sentir
vitoriosas em sua tristeza. Sabam-se: &cabo de ouvir a mensagem mais convincente de mina vida e ela acabou comigoED oco est3 na convic)#o em si, e n#o na transorma)#o que deveria produzir R mudan)a que n#o necessariamente ocorre quando *camos concentrados na convic)#o. +em sempre a culpa / ben/*ca. ' / boa se nos leva da tristeza < alegria do arrependimento. embre-se de que o jovem rico oi embora triste enquanto Xaqueu 0que tamb/m era rico1 pulou de uma ora de trocar nossa culpa e tristeza pela alegria do enor. em remorso. & tristeza segundo eus produz o arrependimento que leva < salva)#o e n#o remorso, mas a tristeza segundo o mundo produz morte. 0J Coríntios V:M1
Termine for%e odos n's j3 cometemos erros, e viver no passado pode nos destruir. & solu)#o / aproveitar ao m32imo o tempo que nos resta neste mundo. Baulo ez uma declara)#o impressionante, registrada no livro de &tos: 4u les declaro oje que estou inocente do sangue de todos. Bois n#o dei2ei de proclamar-les toda a vontade de eus. 0&tos GJ:JY-JV1 5ocê n#o adoraria poder dizer isto8 Baulo oi capaz de viver bem consigo mesmo porque n#o desistiu. 4le disse tudo o que devia dizerE Wuando sua vida estava pr'2ima do *m, ele pQde dizer com propriedade: 4sta pr'2imo o tempo da mina partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a /. &gora me est3 reservada a coroa da justi)a, que o enor, justo $uiz, me dar3 naquele dia: e n#o somente a mim, mas tamb/m a todos os que amam a sua vinda. 0J im'teo K:YN1 &ssim como o atleta olímpico que espera para receber sua medala de ouro. Baulo avia concluído seu trabalo. 4le agora apenas esperava sua coroaD. Baulo completou a miss#o que le ora dada. !em parecido com $esus, que disse: 4u te glori*quei na terra, completando a obra que me deste para azerD 0$o#o GV:K1. &gora se imagine dizendo estas palavras a eusE Boderia aver algo melor que se apro2imar do trono de eus ciente de que você concluiu o que ele avia pedido8 > diícil acreditar que poderíamos, de ato, ouvir a voz de $esus nos reconecendo diante do Bai, mas ele prometeu: Wuem me conessar diante dos omens, eu tamb/m o conessarei diante do meu Bai que est3 nos c/us. "as aquele que me negar diante dos omens, eu tamb/m o negarei diante do meu Bai que est3 nos c/us. 0"ateus GH:LJ-LL1
> ora de pararmos de neg3-lo. $3 3 muito tempo que estamos perdendo oportunidades de e2perimentar sua presen)a e seu poder. > ora de superar nossos medos e come)ar o trabalo. livro que est3 em suas m#os ala sobre viver a vida em paz como discípulo de $esus e como encerr3-la com con*an)a azendo discípulos dele. 4ste livro aborda a emocionante jornada da vida eterna que aguarda todo aquele que verdadeiramente responder ao simples convite de $esus: iga-meD. Coneci avid Blatt nos bastidores de uma conerência em que ambos est3vamos pregando no início de JHGG. lando aquela plateia de milares de pessoas, conversamos sobre como seria maraviloso se pud/ssemos de alguma orma encorajar e equipar aquela multid#o para azer discípulos. &mbos concordamos que deveríamos escrever um livro para e2plicar essa necessidade e quem sabe mobilizar as massas. 4stou muito agradecido por este livro ter sido escrito. 5ivemos tempos animadores. O3 milares de pessoas nos 4stados ?nidos que veem os problemas na igreja e est#o comprometidos em promover mudan)as. 4st#o se levantando verdadeiros seguidores que se recusam a ser espectadores ou consumidores. $esus disse que devemos ir e azer discípulos, portanto recusamos permanecer sentados e inventar desculpas. ro para que você se junte ao n9mero crescente de crist#os comprometidos em azer discípulos, que eetivamente azem discípulos, que incansavelmente azem discípulos at/ que cada na)#o tena tido a oportunidade de seguir a $esus. Wue outras op)7es temos8 Francis Can
CAP'TILO (
CRENTES N)O CON*ERTIDOS IMA+INE ,MA M,LHER CHAMADA A-AN &6an az parte de um povo que se orgula de ser GHHZ mu)ulmano. Bertencer < sua tribo / ser mu)ulmano. anto a identidade pessoal dela quanto sua onra amiliar, seus relacionamentos e sua posi)#o social s#o aspectos intimamente entrela)ados com o islamismo. impli*cando, se ela algum dia abandonar sua /, imediatamente perder3 a vida. e a amília de &6an eventualmente descobrir que ela n#o / mais mu)ulmana, cortar3 sua garganta sem questionamentos ou esita)#o. &gora imagine-se conversando com ela sobre $esus. 5ocê come)a dizendole o quanto eus a ama, a ponto de enviar seu 9nico Filo para morrer por seus pecados na cruz como seu salvador. 4nquanto ala, você sente o cora)#o de &6an sendo amolecido e inclinado para o que est3 sendo dito. 4ntretanto, ao mesmo tempo, você sente que o espírito dela treme ao imaginar o que le custaria seguir $esus. Com temor nos olos e / no cora)#o, ela pergunta: Como posso me tornar crist#8D Oa duas op)7es de resposta para &6an. Bode-se dizer a ela o qu#o 3cil / se tornar crist#o. e ela simplesmente concordar com algumas verdades e repetir uma ora)#o especi*ca, pode ser salva. +ada mais / necess3rio. & segunda op)#o / dizer a verdade. Bode-se dizer a &6an que no evangelo eus a est3 camando para morrer. iteralmente. "orrer para sua vida. "orrer para sua amília. "orrer para seus amigos. "orrer para seu uturo. 4, ao morrer, viver. 5iver em $esus. 5iver como membro de uma amília global que inclui todas as tribos. 5iver com amigos de todas as eras. 5iver em um uturo onde a alegria durar3 para sempre. &6an n#o / uma pessoa imagin3ria. 4la / uma muler real que coneci e que ez uma escola real de se tornar crist# R de morrer para si e viver para Cristo, custe o que custar. Bor causa de sua decis#o, oi or)ada a abandonar sua amília e se isolar dos amigos. Contudo, ela agora trabala na estrat/gia e no sacriício de espalar o evangelo entre seu povo. risco / alto j3 que, todo dia, ela morre novamente para si a *m de viver em Cristo. ua ist'ria / um lembrete claro de que o camado inicial de Cristo / um convite inevit3vel para morrer. al camado tem sido claro desde os prim'rdios do cristianismo. Wuatro pescadores estavam < beira-mar no primeiro s/culo quando $esus os abordou. igam-meD, disse $esus. e eu os arei pescadores de omensD 0"ateus K:GM1. Com isso $esus convocou aqueles omens a dei2ar para tr3s suas pro*ss7es, suas posses, seus sonos, suas ambi)7es, suas amílias, seus amigos e seguran)a. 4le ordenou que abandonassem tudo. e algu/m quiser acompanar-me, negue-se a si mesmoD, disse $esus repetidas vezes. 4m um mundo em que tudo gira em torno do euD R proteja-se, promovase, preserve-se, divirta-se, conorte-se, cuide-se R $esus disse: mate o seu pr'prio [eu\D. 4 oi e2atamente o que aconteceu. e acordo com as 4scrituras e
com a radi)#o, aqueles quatro pescadores pagaram um alto pre)o por seguir a $esus. Bedro oi cruci*cado de cabe)a para bai2o. &ndr/ oi cruci*cado na Sr/cia. iago oi decapitado, e $o#o e2ilado. Contudo, eles creram que valia a pena pagar o pre)o. 4sses omens encontraram, em $esus, algu/m por quem valia a pena perder tudo. 4ncontraram em Cristo um amor que e2cede o entendimento, uma satisa)#o que supera as circunstIncias e um prop'sito que transcende qualquer outra ambi)#o neste mundo. =vidos, dispostos e contentes, perderam suas vidas a *m de conecer, seguir e proclamar o Cristo. +as pegadas de $esus, esses primeiros discípulos descobriram um camino pelo qual valia a pena entregar suas vidas. ois mil anos depois, pergunto-me quanto nos distanciamos deste camino. 4m algum ponto, entre correntes culturais oscilantes e tendências de igrejas populares, parece que reduzimos a convoca)#o de $esus ao abandono total. &s igrejas est#o ceias de supostos crist#os que parecem satiseitos em ter uma liga)#o casual com Cristo, mantendo aderência nominal ao cristianismo. "uitos omens, muitas muleres e muitas crian)as oram ensinados que tornar-se um seguidor de $esus implica simplesmente admitir determinados atos ou dizer certas palavras. "as isso n#o / verdade. iscípulos como Bedro. &ndr/, iago. $o#o e &6an nos mostram que o camado a servir $esus n#o / simplesmente um convite a azer uma ora)#o: / uma convoca)#o < perda de nossas vidas. Bor que ent#o deveríamos pensar que tornar-se crist#o signi*caria algo menos que isso8 4 por que n#o desejaríamos morrer para n's mesmos a *m de vivermos para Cristo8 im, 3 um pre)o a ser pago ao darmos um passo para ora desse cristianismo casual, conort3vel e cultural; mas vale a pena. Colocando de orma mais apropriada, ele vale a pena. $esus merece muito mais que cren)a intelectual. O3 muito mais motivos para segui-lo do que monotonia espiritual. O3 uma alegria indescritível a ser descoberta, satisa)#o prounda a ser sentida e um prop'sito eterno a ser cumprido ao morrermos para n's mesmos e vivermos para ele. Bor esta raz#o escrevi este livro. 4m um livro anterior. (adical, busquei e2por valores e ideias comuns em nossa cultura 0e igreja1, por/m contr3rios ao evangelo. "eu objetivo era considerar os pensamentos e coisas deste mundo que devemos abandonar a *m de seguir a $esus. prop'sito deste livro / dar o pr'2imo passo, Wuero ocar, em vez de em o queD abandonamos, em quemD nos apoiamos. Wuero e2plorar n#o s' a importIncia do que abandonamos neste mundo, mas tamb/m a grandeza daquele a quem seguimos neste mundo. Wuero e2por o que signi*ca morrer para n's mesmos e viver para Cristo. Convido-o a se juntar a mim na jornada das p3ginas a seguir. &o longo do camino, quero propor algumas perguntas especí*cas sobre rases comuns no cristianismo contemporIneo. "eu objetivo ao considerar estas quest7es n#o / corrigir ningu/m que j3 tena usado certas palavras, mas simplesmente desvendar potenciais perigos escondidos atr3s de clicês populares. "esmo levantando tais quest7es, n#o pretendo ter todas as respostas e n#o a*rmo entender tudo que envolve seguir a $esus. "as em tempos em que os undamentos para se tornar e ser crist#o s#o t#o caluniados pela cultura e mal interpretados pela %greja, sei que $esus / muito mais do que religi#o rotineira, < qual somos tentados a nos acomodar continuamente. 4 estou convencido de que, ao analisarmos seriamente o que $esus de ato quis dizer com siga-meD, descobriremos que 3 muito mais prazer a ser e2perimentado nele, infuência indescritivelmente maior a ser e2ercida com ele e um prop'sito muito mais elevado a ser realizado para ele do que qualquer outra coisa que este mundo possa oerecer. Como resultado, todos n's R cada crist#o R iremos, de bom grado,
Re$i%a a seuin%e ora./o eno um amigo R vamos cam3-lo $o#o R cujo primeiro contato com o conceito de inerno oi durante um epis'dio de om e $err6 quando ainda era crian)a. urante uma cena particularmente vivida. om oi mandado para o inerno por alguma maldade eita a $err6. que deveria ser um deseno animado engra)ado dei2ou $o#o morrendo de medo. "ais tarde ele se viu na igreja conversando com um senor mais velo sobre o que avia visto. &quele senor olou para $o#o e disse: !em, você n#o quer ir para o inerno, quer8D [+#oD, respondeu o menino. 4nt#o, muito bemD, disse o omem, repita a seguinte ora)#o: ]Wuerido $esus...\D $o#o permaneceu calado. epois de um silêncio constrangedor, percebeu que deveria repetir a ora)#o, e embora esitante, obedeceu. Wuerido $esusD... ei que sou pecador e que $esus morreu na cruz por meus pecadosD, continuou o omem. $o#o repetiu. Be)o que entre em meu cora)#o e me salve de meu pecadoD. +ovamente, $o#o repetiu o que avia ouvido. &m/mD, concluiu o omem. 4m seguida o omem olou para $o#o e disse: Filo, você est3 salvo de seus pecados e n#o precisa nunca mais se preocupar com o inernoD. Com certeza o que aquele omem disse ao meu amigo na igreja aquele dia n#o era verdade. Certamente n#o e isso que signi*ca responder ao convite de $esus para segui-lo. Contudo esta ist'ria representa o engano que se espala como ogo incontrol3vel por todo o cen3rio crist#o contemporIneo. &penas pe)a que $esus entre em seu cora)#oD. [implesmente convide Cristo para entrar em sua vidaD. (epita esta ora)#o e você ser3 salvoD. +#o deveria servir de alerta o ato de a !íblia jamais mencionai tal ora)#o8 +#o deveria nos camar a aten)#o o ato que em nenuma parte a !íblia instrui a pedir que $esus entre em seu cora)#oD ou a convidar Cristo para entrar em sua vidaD8 Contudo, / e2atamente isso que uma multid#o de crist#os proessos oi encorajada a azer, e a eles oi assegurado que, dizendo certas palavras, recitando uma ora)#o especí*ca, levantando a m#o, marcando um AD em um ormul3rio, assinando um cart#o ou indo < rente da igreja, seriam crist#os e sua salva)#o estaria eternamente garantida. +#o / verdade. Com boas inten)7es e desejo sincero de alcan)ar o maior n9mero de pessoas para $esus, reduzimos, de orma s9bita e enganosa, a magnitude do que signi*ca segui-lo. ubstituímos as palavras desa*adoras de Cristo por rases banais na igreja. (etiramos o sumo vital do cristianismo e colocamos um reresco arti*cial no lugar, para dei2ar o gosto melor para as multid7es R e as consequências s#o catastr'*cas. +este e2ato momento, milares de omens e muleres pensam estar salvos de seus pecados, quando na verdade n#o est#o. %n9meras pessoas ao redor do mundo, culturalmente, pensam que s#o crist#s, quando biblicamente n#o o s#o.
0Nunca o con"eci1
> possível8 > possível eu e você proessarmos ser crist#os, contudo n#o conecermos a Cristo8 &bsolutamente. 4 de acordo com $esus, na verdade / bem prov3vel. 5ocê se lembra de suas palavras no *m de seu serm#o mais amoso8 (odeado de pessoas eetivamente camadas de discípulos. $esus disse: +em todo o que me diz: enor, enorE entrar3 no (eino dos c/us, mas aquele que az a vontade de meu Bai, que est3 nos c/us. "uitos me dir#o naquele ia: enor, enor, n#o proetizamos n's em teu nome8 4, em teu nome, n#o e2pulsamos demQnios8 4, em teu nome, n#o *zemos muitas maravilas8 4, ent#o, les direi abertamente: +unca vos coneci; apartaivos de mim, v's que praticais a iniquidadeD. 0"ateus V:JG-JL1 4stas s#o algumas das palavras mais amedrontadoras de toda a !íblia. Como pastor, passo algumas noites em claro, atormentado pelo pensamento de que muitas pessoas que requentam a igreja no domingo poder#o se surpreender um dia ao comparecerem diante de $esus e dele ouvir: +unca os coneci. &astem-se de mimED odos estamos propensos ao engano espiritual R cada um de n's. Wuando $esus proere estas palavras em "ateus V n#o est3 alando sobre ateus, agn'sticos, pag#os e ereges. 4st3 alando sobre pessoas boas e religiosas R omens e muleres que têm associa)#o com $esus e presumem que sua eternidade est3 segura, mas que um dia ser#o surpreendidos ao descobrirem que n#o est3. &pesar de terem proessado sua cren)a em $esus e at/ realizado todo tipo de boa obra em seu nome, jamais o coneceram verdadeiramente. al engano era prov3vel entre as multid7es do primeiro s/culo e / prov3vel nas igrejas do s/culo AA%. Wuando leio "ateus V, penso em om. ?m omem de neg'cios bem sucedido de !irmingam, que come)ou a requentar a igreja da qual sou pastor. 4le passou toda sua vida na igreja. erviu praticamente em todas as comiss7es que qualquer igreja tena criado. ?m dos pastores da sua antiga igreja at/ teleonou para um de nossos pastores para dizer como om era um omem maraviloso e como ele seria 9til como membro de nossa igreja. 9nico problema oi que, apesar de ter servido na igreja por mais de cinquenta anos, om nunca tina se tornado verdadeiramente um seguidor de $esus. odos esses anos sentado nos bancos das igrejas e pensando conecer a Cristo, quando na verdade n#o o coneciaD, disse. $ordan, uma estudante universit3ria que requenta nossa igreja, tem uma ist'ria similar. Coneci, a jornada de $ordan em suas pr'prias palavras: rei convidando $esus para entrar em meu cora)#o aos cinco anos de idade. 4sta ora)#o serviu temporariamente como uma esp/cie de vale que me permitiria sair do inerno de gra)aD, enquanto eu continuava vivendo em pecado. 4u parecia estar melor do que todos os outros estudantes do meu grupo de jovens, ent#o isto servia para validar mina /. e esta valida)#o n#o osse su*ciente, sempre que eu questionava mina /, meus pais, pastores e amigos me diziam que eu era crist#D por causa daquela ora)#o que *z e por parecer legal por ora. Bortanto eles sabiam com certeza que eu estava dentroD. "as meu cora)#o ainda n#o estava aberto para compreender a gra)a. 4ra 'bvio que a ora)#o que *z aos cinco anos n#o iria adiantar. 4nt#o o que eu *z8 que aria qualquer pessoa que n#o estivesse disposta a admitir sua ragilidade e sua total deprava)#o perante um eus santo: redediqueiD mina vida a Cristo 0termo que n#o oi cunado na !íblia, posso assegurar1. Contudo, eu ainda estava morta em meus pecados e n#o me arrependia. &inda pensava que as boas a)7es que realizei no passado e aquelas que eu continuaria azendo no uturo serviriam para alguma coisa. 4u tina certeza de
que poderia me salvar. iderei estudos bíblicos e participei de viagens mission3rias, mas nada daquilo importava. Bor natureza eu ainda era *la da ira. urante meu primeiro ano de aculdade ui *nalmente conrontada com a tens#o e2trema que 3 entre mina natureza pecaminosa e a santidade de eus. Bela primeira vez entendi que a *nalidade da cruz era justi*car a ira de eus que deveria ser direcionada a mim. Cai de joelos em temor e tremor, em adora)#o e l3grimas e conessei que precisava de $esus mais do que qualquer outra coisa neste mundo. &gora / com prazer que conesso que ui cruci*cada com Cristo. &ssim, j3 n#o sou eu quem vive, mas Cristo vive em mimD 0S3latas J:JH1. epois de anos na igreja. $ordan passou por uma transorma)#o intensa em sua vida R a de saber a respeito de $esus para viver em $esus. 4la passou da condi)#o de quem trabala por $esus na tentativa de merecer o avor de eus para aquela de quem anda com $esus a partir do transbordamento da /. +#o aco que as ist'rias de om e de $ordan s#o pontuais. Creio que e2pressam um problema que aeta o cristianismo contemporIneo. 42atamente como om e $ordan, uma multid#o de omens, muleres e crian)as em todo o mundo est3 sentada conortavelmente sob o estandarte do cristianismo sem jamais ter considerado o pre)o de seguir a Cristo.
O camin"o dif2ci3 Bor isto / t#o importante ouvirmos as palavras de $esus em "ateus V. 4le e2p7e nossa tendência perigosa de gravitar na dire)#o do que / 3cil e popular. u)a seu alerta: 4ntrai pela porta estreita, porque larga / a porta, e espa)oso, o camino que conduz < perdi)#o, e muitos s#o os que entram por ela; e porque estreita / a porta, e apertado, o camino que leva < vida, e poucos 3 que a encontremD. 0"ateus V:GL-GK1. 4m outras palavras. O3 um camino religioso largo, que e convidativo. 4sta estrada bela, conort3vel e sempre muito ceia de gente / atraente e conortante. udo que se e2ige de você / que tome a decis#o de aceitar a Cristo uma 9nica vez e ent#o n#o precisar3 se preocupar com seus mandamentos, seus padr7es ou sua gl'ria. 5ocê, ent#o, ter3 um passaporte para o c/u e seu pecado, esteja ele maniestado em justi*ca)#o pr'pria ou autoindulgência, ser3 tolerado ao longo do camino. "as esse n#o / o camino de $esus. 4le nos cama para um camino apertado, e a palavra estreitoD usada por $esus est3 associada a dor, press#o, tribula)#o e persegui)#o em outras partes da !íblia. camino de $esus / diícil de seguir e odiado por muitos. &penas alguns capítulos depois dessas palavras em "ateus V, $esus disse a seus discípulos que eles soreriam agress7es ísicas, trai)7es, maus-tratos, isolamento e morte por seguirem o "estre. &cautelai-vos, por/m, dos omens, porque eles vos entregar#o aos sin/drios e vos a)oitar#o nas suas sinagogas; e sereis at/ conduzidos < presen)a dos governadores e dos reis T...U o irm#o entregar3 < morte o irm#o, e o pai, o *lo T...U e odiados de todos sereis por causa do meu nomeD... 0"ateus GH:GV-JJ1 4m outra ocasi#o, logo ap's $esus ter elogiado Bedro por sua con*ss#o de / nele como o Cristo, o Filo do eus vivoD 0"ateus GY:GY1. $esus o repreende por n#o entender a magnitude do que isto signi*ca. Como muitas pessoas oje em dia. Bedro queria um Cristo sem a cruz e um salvador sem sorimento. $esus ent#o olou para Bedro e os outros discípulos e disse: e algu/m quiser acompanar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Bois quem quiser salvar a sua vida, a perder3, mas quem perder a vida por mina causa, a encontrar3D 0"ateus GY:JK-JP1.
Bouco antes de ir para a cruz. $esus disse a seus discípulos: 4les os entregar#o para serem perseguidos e condenados < morte, e vocês ser#o odiados por todas as na)7es por mina causaD 0"ateus JK:M1. 4m cada uma destas passagens do 4vangelo de "ateus o convite para morrer / claro. camino que leva ao c/u e arriscado, solit3rio e custoso neste mundo. Boucos est#o dispostos a pagar o pre)o. eguir a $esus implica em perder sua vida R e encontrar nova vida nele. Bouco tempo atr3s eu estava trabalando no +orte da =rica lado a lado com irm#s e irm#os perseguidos. Conversei com um omem que, poucos meses antes, teve sua perna dilacerada em um bombardeio < igreja. Conversei com um pastor que compartilou comigo como as muleres de sua igreja estavam sendo sequestradas, abusadas e estupradas por serem crist#s. $antei na casa de uma amília que vivia a duas quadras do local onde um seguidor de $esus avia sido assassinado a acadas no cora)#o. uvi a ist'ria de três crist#os que vieram dos 4stados ?nidos para trabalar em um ospital naquela regi#o. +esta mudan)a que a maioria das pessoas no mundo 0e muitas na igreja1 camaria de tola e insensata, eles dei2aram para tr3s conorto, carreira, amília, amigos e seguran)a para compartilar a bondade e a gra)a de Cristo em uma terra onde / proibido se tornar crist#o. ia ap's dia naquele ospital supriam as necessidades ísicas enquanto compartilavam a verdade espiritual. 4les sabiam que avia oposi)#o ao trabalo deles, mas nada poderia tê-los preparado para o dia em que um omem entrou no ospital com um curativo also na m#o e um cobertor enrolado nos bra)os, como se carregasse um bebê. 4le entrou na
pag#os na crise R apenas um entre uma multid#o ousa o su*ciente para investir sua / no car3ter de eus. L &s palavras de Cambers, lidas atrav/s das lentes da vida destes três m3rtires, nos desa*am a considerar a aparente loucura das palavras de $esus: e algu/m vem a mim e ama o seu pai, sua m#e, sua muler, seus *los, seus irm#os e irm#s, e at/ sua pr'pria vida mais do que a mim, n#o pode ser meu discípulo. 4 aquele que n#o carrega sua cruz e n#o me segue n#o pode ser meu discípulo. T...U a mesma orma, qualquer de vocês que n#o renunciar a tudo o que possui n#o pode ser meu discípulo. 0ucas GK:JYJV,LL1 Bara todas as outras pessoas deste mundo, estas palavras parecem loucura. "as para os crist#os, elas s#o vida. Bara os poucos que escolem abandonar sua pr'pria vida em busca da vontade de eus e depositam sua con*an)a nele, a 9nica coisa que az sentido / seguir a $esus aonde quer que ele os guie, custe o que custar.
E o a%o de crer& iante desta ênase no pre)o de seguir a $esus, você pode se perguntar sobre passagens bíblicas nas quais parece que a salva)#o envolve simplesmente crer. $esus disse a +icodemos: eus tanto amou o mundo que deu o seu Filo ?nigênito, para que todo aquele que nele crer n#o pere)a, mas tena a vida eternaD 0$o#o L:GY1. Baulo e ilas alam ao carcereiro de Filipos: Creia no enor $esus Cristo, e ser#o salvos, você e os de sua casaD 0&tos GY:LG1. e acordo com a Carta aos (omanos, se você conessar com a sua boca que $esus / enor e crer em seu cora)#o que eus o ressuscitou dentre os mortos, ser3 salvoD 0(omanos GH:M R ênase do autor1. Com base nessas passagens, pode-se concluir que se tornar ou ser um crist#o envolve apenas crer em $esus. %sto e absolutamente verdadeiro, mas precisamos considerar o conte2to a *m de entender o que a !íblia quer dizer com crer. Wuando $esus convida +icodemos a crer nele, est3 convidando-o a nascer de novo R a come)ar uma vida completamente nova e dedicada a servi-lo. a mesma orma, quando o carcereiro de Filipos crê em Cristo, sabe que est3 se unindo a uma comunidade de crist#os que s#o espancados, fagelados e aprisionados por sua /. pre)o de seguir a Cristo est3 claro. %gualmente. Baulo diz aos crist#os romanos que crer na ressurrei)#o salvadora de $esus dentre os mortos / conessar seu domínio soberano sobre suas vidas. 4m cada um desses versículos 0e muitos outros como esses1, a cren)a em $esus para a salva)#o envolve muito mais que mero consentimento intelectual. &*nal, at/ os demQnios creemD que $esus / o Filo de eus cruci*cado e ressurreto 0ver iago J:GM1. al cren)aD claramente n#o salva; no entanto, esta cren)aD / comum no mundo oje em dia. Wuase todos os viciados que encontro nas ruas dizem crerD em $esus. ?ma grande quantidade de pessoas que cone)o ao redor do mundo, incluindo indus, animistas e mu)ulmanos proessam algum nível de cren)aD em Cristo. iversos requentadores de igreja indierentes e amantes do mundo proessam cren)aD em Cristo. odos podemos proessar publicamente uma cren)a que n#o possuímos interiormente, mesmo 0ou deveria dizer especialmente1 na igreja. u)a os gritos dos condenados em "ateus V enquanto clamam: enor, enor8D e $esus responde: +em todo aquele que me diz: ]enor, enor\, entrar3 no (eino dos c/us, mas apenas aquele que az a vontade de meu Bai que est3 nos c/usD 0"ateus V:JG1. Claramente, pessoas que a*rmam crer em $esus n#o têm garantia
de eternidade no c/u. Belo contr3rio, apenas aqueles que obedecerem a $esus entrar#o em seu (eino. +o momento em que lê o que acabei de escrever, você poder3 se animar e me perguntar: avid, você acabou de dizer que nossa salva)#o envolve obras8D (espondendo a essa pergunta, quero dei2ar claro: n#o / isso que estou a*rmando. %sso / o que $esus est3 a*rmando. &gora quero tomar muito cuidado neste ponto, pois poderíamos come)ar a distorcer o evangelo e transorm3-lo em algo que n#o /. $esus n#o est3 dizendo que nossas obras s#o a base para a salva)#o. & gra)a de eus / o 9nico undamento de nossa salva)#o R uma verdade que e2ploraremos mais no pr'2imo capítulo. "as em nosso ímpeto de deender a gra)a, n#o podemos negligenciar o 'bvio no que $esus est3 dizendo aqui 0e tamb/m em muitas outras situa)7es1: somente os obedientes
Periosamen%e enanado ?m estudo recente revelou que quatro entre cinco americanos se identi*cam como crist#os. este grupo de indivíduos autointitulado crist#o, menos da metade requenta a igreja semanalmente. "enos da metade crê, de ato, que a !íblia / precisa e a maioria esmagadora n#o tem uma vis#o bíblica do mundo ao redor de si. 4ntretanto, os pesquisadores oram al/m para identi*car omens e muleres descritos como crist#os nascidos de novoD 0como se ouvesse algum outro tipo deles1. 4ssas pessoas dizem ter assumido um compromisso pessoal com $esus e creem que ir#o para o c/u por o terem aceitado como salvador. e acordo com a pesquisa, quase metade dos americanos / de crist#os nascidos de novoD. "as dentro desse grupo de crist#os nascidos de novoD, os pesquisadores descobriram que sua cren)a e seu estilo de vida s#o praticamente indistinguíveis daqueles observados no resto do mundo. "uitos destes crist#os nascidos de novoD creem que suas a)7es podem les garantir um lugar no c/u, outros pensam que crist#os e mu)ulmanos adoram o mesmo eus, alguns acreditam que $esus pecou enquanto esteve na terra e um grupo crescente de crist#os nascidos de novoD descreve-se como ligeiramente comprometido com $esus. K "uitas pessoas usaram estes dados para concluir que os crist#os realmente n#o s#o t#o dierentes do resto do mundo. "as n#o penso que esta interpreta)#o da pesquisa seja correta. &credito que o que *ca e2tremamente claro a partir destas estatísticas / a grande quantidade de pessoas no mundo que pensa ser crist#, mas n#o /. O3 muita gente que pensa ter nascido de novo, mas est3 perigosamente enganada. %magine que eu e você combinamos um almo)o em um restaurante, e você cega primeiro. 5ocê espera, passam-se trinta minutos e eu ainda n#o ceguei. Wuando eu *nalmente apare)o, completamente oegante, digo: esculpe-me pelo atraso. pneu do meu carro urou no camino, e eu parei no acostamento para troc3-lo. 4nquanto trocava o pneu, sem querer entrei na pista, e de repente um camin#o que passava a cem quilQmetros por ora me atingiu de rente. "acuquei-me, mas me levantei, terminei de colocar o estepe e dirigi at/ aquiD. e eu contasse esta ist'ria, você saberia que eu estaria mentindo descaradamente ou estaria completamente iludido. Bor quê8 Borque se algu/m /
atingido por um camin#o a cem por ora, essa pessoa ter3 uma aparência bem dierente da que tina antesE P Com base nisto, sinto-me em terreno bastante seguro para dizer que quando algu/m realmente se encontra ace a ace com $esus, o eus do universo em pessoa, e $esus toca seu cora)#o proundamente, salva sua alma das garras do pecado e transorma sua vida para segui-lo, esta pessoa *car3 dierente. "uito dierente. Bessoas que se dizem crist#s e têm vidas que n#o s#o dierentes das do resto do mundo, claramente n#o s#o crist#s. al ilus#o n#o / evidente apenas nos 4stados ?nidos: / predominante no mundo todo. 4m minas ora)7es recentes em v3rios países do mundo, me deparei com a $amaica, um país que supostamente / GHHZ crist#o. guia de ora)#o que uso trazia estas inorma)7es sobre a $amaica: país tem o maior n9mero de igrejas por metro quadrado no mundo, mas a maioria dos autointitulados crist#os na $amaica sequer requenta a igreja ou tem uma vida crist#D. Y &o ler isso, meu cora)#o oi tomado pela conclus#o inevit3vel de que milares de omens e muleres na $amaica pensam ser crist#os, mas n#o s#o. 4les se somam
O sini4cado do arre$endimen%o 4nt#o, como uma pessoa se toma um verdadeiro seguidor de $esus8 que acontece quando o camin#o da gloria e da gra)a de eus atinge a vida de algu/m8 restante deste livro est3 dedicado a uma resposta a esta pergunta, mas, por um momento, considere uma 9nica palavra que resume a convoca)#o de $esus. & primeira palavra proerida pela boca de $esus em seu minist/rio no +ovo estamento / clara: arrependam-se 0ver "ateus K:GV1. > a mesma palavra proclamada por $o#o !atista em prepara)#o para a vinda de $esus 0ver "ateus L:J1. 4ssa palavra tamb/m / o undamento do primeiro serm#o crist#o no livro de &tos. epois que Bedro proclama as boas-novas da morte de Cristo pelo pecado, a multid#o le pergunta: que devemos azer8D Bedro decididamente n#o pede que ecem os olos, repitam uma ora)#o ou levantem as m#os. 4m vez disso. Bedro os encara com determina)#o e diz: &rrependam-seD 0ver &tos J:LV-LN1. &rrependimento / um termo bíblico rico que signi*ca transorma)#o elementar da mente, cora)#o e vida de algu/m. Wuando algu/m se arrepende, dei2a de andar em uma dire)#o para correr no sentido oposto. aquele ponto em diante, aquela pessoa pensa, crê, sente, ama e vive de orma dierente. Wuando $esus disse: &rrependam-seD, estava alando com pessoas que se rebelaram contra eus em seu pecado e apoiavam-se em si mesmas para a salva)#o. & plateia de $esus, predominantemente composta por judeus, acreditava que sua eran)a amiliar, sua posi)#o social, o conecimento de regras especí*cas e a obediência a certas regras eram su*cientes para justi*c3los perante eus.
Bortanto, o camado de $esus ao arrependimento oi uma convoca)#o < ren9ncia do pecado e de toda autodependência para a salva)#o. omente abandonando o pecado e a si mesmos, poderiam os ouvintes de $esus ser salvos. %gualmente, quando Bedro disse: arrependam-seD, estava alando com uma multid#o que pouco tempo antes avia cruci*cado $esus. 4m seu pecado, aquelas pessoas mataram o Filo de eus e estavam, ent#o, sob o juízo dele. camado de Bedro ao arrependimento oi um clamor para que a multid#o conessasse sua iniquidade, abandonasse seu estilo de vida e con*asse em $esus como enor e Cristo. Bortanto, o arrependimento envolve, undamentalmente, a ren9ncia do antigo modo de viver em avor de um novo. eus diz a seu povo no &ntigo estamento: &rrependa-seE esvie-se dos seus ídolos e renuncie a todas as pr3ticas detest3veisED 04zequiel GK:Y1. %gualmente, no +ovo estamento, o arrependimento requer abandonar os ídolos deste mundo e adotar um novo objeto de adora)#o 0ver G essalonicenses G:M-GH1. embro-me de um momento especial em uma igreja domiciliar na =sia. 4st3vamos reunidos em um local secreto e isolado, no sub9rbio de uma vila rural remota. &s casas pobres desta vila eram, de ato, armaz/ns de adora)#o a ídolos. upersti)7es satInicas eram abundantes, enquanto residentes eram convencidos de que precisavam de una multiplicidade de deuses para protegê-los e suprir suas necessidades. ?ma muler em particular camou mina aten)#o durante nossas reuni7es. 4la ouvia avidamente tudo que eu compartilava da Balavra de eus e era evidente que o enor a estava atraindo para si. +o *m do dia, ela e2pressou o desejo de seguir a $esus. Ficamos entusiasmados. +o dia seguinte, esta nova irm# em Cristo voltou e me camou para um canto junto com o pastor da igreja. 4la nos disse que sua casa estava ceia de alsos deuses que ela avia adorado a vida inteira e dos quais queria se livrar. outro pastor e eu a acompanamos at/ sua casa e *camos cocados com o que vimos. entro da casa de dois cQmodos, pequena e escura, as paredes eram cobertas de cartazes pretos e vermelos de alsos deuses. Bor toda parte, estatuetas de barro e de madeira com aparência demoníaca orravam o c#o e as mesas. 4m um dos quartos, uma imagem enorme estava presa < parede, com sua ace sinistra olando direto para n's. %mediatamente come)amos a retirar os cartazes e recoler os ídolos, orando em voz alta por aquela muler e pedindo as bên)#os de eus sobre seu lar. evamos todos os ídolos para a casa onde est3vamos nos reunindo e *zemos uma ogueira do lado de ora. +aquele dia, come)amos nossa medita)#o na Balavra de eus em meio ao ceiro de deuses em camas. 4sta cena / uma ilustra)#o do que acontece na vida de todos os que se arrependem de seu pecado, renunciam a si mesmos e correm para Cristo com /. Wueimamos os ídolos deste mundo que no passado adoramos. &astamo-nos deles para con*ar em $esus como o 9nico que reconecemos ser e2clusivamente digno de nossa adora)#o. Wuando aquela muler se tornou crist#, tornou-se 'bvio que ela n#o mais poderia se curvar aos p/s de alsos deuses em sua casa e que precisava se livrar deles. a mesma orma, penso em 5asu, irm#o indiano que costumava azer oerendas e apresentar sacriícios diariamente diante de uma multid#o de deuses indus. &o se tornar um seguidor de $esus, come)ou a abandonar aqueles ídolos. Benso tamb/m em Sunadi, anteriormente um mu)ulmano devoto, mas que
passou a crer em Cristo como alvador e (ei. &rrependido, abandonou os ensinos de "aom/ para seguir os passos de $esus. 4m circunstancias como esta, o arrependimento parece claro e 'bvio. Crist#os convertidos de religi7es animistas, do induísmo ou do islamismo devem abandonar os alsos deuses para seguir a Cristo, e o arrependimento / evidente na transorma)#o de suas vidas. "as e as pessoas em um ambiente predominantemente crist#oD que n#o se curvam diante de ídolos nem oerecem sacriícios a alsos deuses8 Wual / a evidência de arrependimento em suas vidas8 4sta pergunta / e2tremamente importante, pois e2p7e uma ala undamental na orma como requentemente nos vemos. Wuando pensamos em adora)#o a ídolos e alsos deuses, requentemente pensamos em pessoas de origem asi3tica carregando imagens esculpidas em madeira, pedra ou ouro, ou tribos aricanas e2ecutando dan)as ritualísticas ao redor de ogueiras sacri*ciais. "as n#o pensamos nos omens que consomem pornogra*a na internet ou assistem a *lmes ou programas de televis#o pecaminosos. +#o pensamos nas muleres que compram compulsivamente e s#o obsessivamente consumidas pela preocupa)#o com sua pr'pria aparência. +#o consideramos omens e muleres no cidente constantemente seduzidos pelo dineiro e cegamente mergulados no materialismo. +em sequer pensamos em nossos esor)os para subir a escada corporativa no trabalo, em nossa adora)#o incessante aos esportes, em nossa irrita)#o quando as coisas n#o uncionam da orma como queremos, ou nossas preocupa)7es de que as coisas n#o sair#o do nosso jeito, nossas compuls7es alimentares, nossos e2cessos e todos os outros tipos de indulgências mundanas. alvez o mais perigoso de tudo seja o ato de negligenciarmos a autorrealiza)#o espiritual e a autocorre)#o religiosa, que impedem muitos de n's de reconecermos nossa necessidade de Cristo. +#o conseguimos entender que um crist#o do outro lado do mundo creia que um deus de madeira possa salv3-lo, mas n#o en2ergamos problemas em acreditar que religi#o, dineiro, posses, comida, ama, se2o, esportes, status social e sucesso podem nos satisazer. Bensamos realmente que temos menos ídolos para abandonar em nosso arrependimento8 &rrependimento / necess3rio para qualquer crist#o em qualquer cultura. %sto n#o signi*ca que quando algu/m se torna crist#o torna-se imediatamente pereito e nunca ter3 que lutar contra o pecado novamente. V "as signi*ca que quando nos tornamos seguidores de $esus rompemos conscientemente com a antiga maneira de viver e azemos uma virada decisiva para um novo estilo de vida. "orremos para nosso pecado e para n's mesmos R nosso egocentrismo, nosso autoconsumo, nossa autojusti*ca)#o, nossa autocomplacência, nosso esor)o pr'prio e nossa autoe2alta)#o. +as palavras de Baulo, j3 n#o sou eu quem vive, mas Cristo vive em mimD 0S3latas J:JH1. & partir do momento em que Cristo passa a viver em n's, tudo come)a a mudar. +ossa mente muda. Bela primeira vez, percebemos quem eus /, o que $esus ez e quanto precisamos dele. +ossos desejos mudam. &s coisas deste mundo que antes am3vamos, agora odi3mos. &s coisas de eus que antes detest3vamos, agora amamos. +ossa vontade muda. 5amos aonde $esus nos envia, damos o que $esus ordena e sacri*camos o que or preciso para viver em obediência *rme < sua Balavra. +ossos relacionamentos mudam. erecemos nossas vidas ao amor uns pelos outros na %greja, pois juntos espalamos o evangelo ao mundo. &cima de tudo, nossa raz#o para viver muda. Bosses e status n#o s#o mais nossas prioridades. Conorto e estabilidade n#o s#o mais nossas preocupa)7es. eguran)a n#o / mais nosso objetivo, porque o ego n#o / mais nosso deus. &gora queremos a gloria de eus mais do que nossa pr'pria vida. Wuanto mais o
glori*camos mais desrutamos dele, e mais reconecemos que / isto que signi*ca biblicamente ser crist#o.
Come.a a 5ornada +as p3ginas a seguir, e2ploraremos esta revolu)#o que ocorre quando algu/m *ca ace a ace com eus encarnado e ouve: siga-meD. %remos considerar a magnitude deste meD ao qual somos convidados a seguir e nos admirar com a maravila de sua gra)a em nosso avor. &o descobrir como eus transorma discípulos de $esus por dentro, veremos a vida crist# n#o como um dever organizado, mas como um enorme prazer. %remos desmascarar cav7es crist#os populares e posicionamentos politicamente corretos que nos impedem de conecer verdadeiramente e proclamar apai2onadamente o Cristo. Finalmente, nos descobriremos unidos a irm#os e irm#s em todo o mundo, trabalando por um prop'sito abrangente e global lan)ado por eus antes mesmo da unda)#o do mundo. & jornada come)a, no entanto, com a verdadeira compreens#o do que signi*ca ser crist#o. izer que cremos em $esus sem que aja convers#o em nossa vida est3 muito distante da essência do que signi*ca segui-lo. +#o se iluda. +osso relacionamento com $esus e nossa condi)#o perante eus n#o se baseiam em uma decis#o tomada, uma ora)#o eita, um ormul3rio assinado ou uma m#o levantada 3 muitos anos atr3s. 4m 9ltima instIncia, a vida crist# n#o come)a quando você convida $esus a entrar em seu cora)#o. Como veremos no pr'2imo capítulo, o convite parte do pr'prio $esus.