A PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕS STRÉGCAS
BIBLIOTEC DO EXÉRC
Pubcação 45
COLEÇAO GENERL BENfCIO
Volm
123
Capa de Mio
001.5 P19
PLATT, Washington Pruã de infomações tratégca Tadão dos Majr Ávar GaIvã Pereira e apiã Htor Aqno Fer reira Ri de Janeiro Bibiotec do Exécit; Livraria Air Edira 1974 m. (Coeão Ga Bníio, 328 p v 123 pb 44) nci bbiograf
Estatéga. I Títo
2
noraão Teoia da.
J.
Sé
opyrht © te Gáias Indústias nidas n idas S (GI) ntegnc gnc odction Washinto Tílo do origina: tategi nte Plat re redr drik ik aeg aegr r n n edi edito tos s - Bas Basad ada a na 2a diçã - 96
WASHINGTON PLTT
A PRODUÇÃO E INFORMAÕS ESTRATÉGICAS Tradução os Maj Álvao GaIvão Peeia Cap Heto Aquno Feea
BlLOTECA DO XÉRCIO-EORA e
LVRARA AGR RA Ro Jaeo 1974
-
G
DO
BILIOTECA
EXÉRCITO
FUNDADOR. em 17 de dezembro e 88. Franklin Américo de Menezes Dór Brão e reto EORGANIZADO. em 26 de junho e 7, e fuor Seço dioral Gen Valentim Benício a Silva DRETOR Ce Ar Fernando Fe rnando Oscar Weibert OMSSÃO DE PUCAÇõES Mltres: Gen Di R- Francsco e au e zevo zev o o nomeado em 0 de outubro e Gen R- Jons e Mors o ho ho nomeao em 0 e outubro e Gen R alto Smpo rss nomeao em 8 e mo e 1968 Gn Ba R João Baptst exoto nomeado e 9 e gosto e 0 Maj Art ,Luz aulo Maceo ro nmeao em 3 e mao e 74 Ciis ro Henrique aulo Baha omeado em 6 e maio e ro Francsco Souz Brasil nomeao em 0 outubro e ro Ry Veira a Cun nomeado em 0 e outubro e ADMNSTRÇÃO Ten Ce eom eom ortella Ferre Ferrer r v Sub Subre retor tor classfcao em e setembro d
Bblot Bbl ot o x xérc ército ito r rç ç uue uue e x xs s o o xr xrt to o l M Mrc rc o o s s etro B Z 66 66 En eerá "BBX -
APRESENTAÇÃO Há alguns anos, a Bibiex editou uma obra de as sunto aparentemente semehante ao que ora apresentamos - "Informações Estratégicas de Sherman Kent mas que se referia excusvamente à política extena de determinada nação. Apesar disso ee grande receptii dae e outra que ersasse o mesmo tema tem sido so citada a artir e então pelos nossos eitores. Com eta preocupação queríamos pubcar um tra balho que tratasse no apenas da busca mas sobretudo os mtoos e processos de rabalho no campo das infor mações Daí termos escohido "A Produção de Informçõs Estrégica", e Washingon Platt porque embora contenha tambm a palara "esratgia é muio mais amla enfocando todo o problma das informações is secandoo em suas linhas mesas, mostrando seu funcio namento sugerino normas e métodos e tabaho, estu ando uma estrutura adequada à ua finaidade Assim com grande sa�sfação a Bibliex espera estar contbuindo mais uma ez com seus inúmeros assinan es ao istribuir a presente coedição que não se esina unicamene a ciis e militares especialisas em informação mas ambm a execuios e empresas e pesquisaores em utras ciências ociais pois estes ao lerem a prsente obra entenderão a similariae da problmáica a iformação com a suas próprias atiiaes a auno muitos conhecimenos inepnene e consiuir um on e cogitaçs nos para o estuanes e outrs campos pelo muio de ensinamentos que contm BIBLIOTEC DO EXÉRCTO - DTO
DEICADO Àqel of t i"f� aniuos t cB p Pps e Métods:
YT SOM THRE BE . TO SUCH MY ND IS Yet s th b tha by due ss asir o lay thr jus hd o tat Gl Ky hat c uo Uncrtain: o uh my errand is, an bu for suc Found bu t ey i Ine1igen, I would n o th pur Ambsia we Wih th r vau of his Sn-wo moud" J ML (moiiao W P)
AGRECIMTOS
Agradeço, reconhecido, à Dra. Dorothy Libby, qu propiciou a maior parte do material básico e bibliografi sobre o Caráter Nacional, aém de contribuir com valiosa sugestões; e ao D. Churchil Eisenhart, cujo auxíio fo precioso na rearação dos caítulos sobre Probabiidad, Certeza e Previsão. Outros bondosos amigos trouxeram sugesões úteis co base em sua longa expriência na ro dução de informações Ninguém senão este autor é res ponsáve ea redação, afirmações e concuss fiais Quanto às Informações Estratégicas e ao camo geral da rodução de informações todos e certamente este autor, baseiam-se argamente na obra tategic ntelligence for merican Wold Poli, de Sherman Kent, Princeton 1949, verdadeira torre de forç Estendo meu reconhimento, ela genti ermissão para citr suas ubicações ndicadas na Bibiografia, a: Addi sonWesley Publishng .; rican Association for th dvancment of cience; erican Politica Science Asso ciation; Appenton-Centry-Crof, nc.; Cambridge Un versity Press; Journal of Chemical Education; Coumbia University Prss; Creative Training Associates; Andr eusch, d.; E. P utton and Co; General Motors Cor; Harper and Bros,; Houghton Miffin Co Assiation of th United tates Army; ohns Hopkins Magazine; Alfred A Knof � nc ; nmans, reen & Co; Macmillan Co
10
PRODUÇÃO DE INFRMAÇÕES
Mraw-Hill Bk Co.; Militar Servie Publishing Co.; New York Tim; W. W. Norton and .; enguin Boo, In.; rinceton Universit Pres; Henr Regnery ; Ru gers Universit re; arles Sribner's ons; Joual of Sial Psholog; Unio Publishers n.; John Wile an ons.
1
SUMÁRI
Arcádia e Cortínia ituras Correlatas
CAPiTUL
PRI�CfIOS BÁSICOS DA RODUÇÃ E INFRMAÇõES ........... . .. .
Pontos de Vista roisionais .. .. rudição Criadora versus Produção de normaçes . .. . . - O documento erudito ..... - O documento de informações . .. .. Diferenç ... . .. . Utiidad o ritério Único .. .. . O tempo do leitor .. ... . - O tempo do redator ... .... ,. A portuidade . . . . ... Remédios . .. . . epreciação das inormaçes com o tempo . O Aproche Histórico .... .. ... ... . . Caso da Ponte Comprida . . .... A erdade portuna e em presentada .. Sumário ....... .. s ove Princpios de normaçes corresponden tes aos Princpios da Guerr Clausewitz . "Os mais importantes princípios par a con dut da guerr (Clausitz) . - Os mais importantes princpios para pro duão de informaçes . .. . ... - Implementção .... .. .. ...
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41 42 2
4 5
47 47 2
67 9
60 63 68
SEUNA PAR
A PRDUÇÃ E INMAÇES CM PRSS NTLCTUAL CPiTUL
I
ME À INRMAÇÃ . .. ..
A So de Muis Nadas Resuta em Agua oi - Exemplos ... ...... . .. . . - Alicaõe à contrainformaão . . .
73
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SUMARIO
PREFÁCIO .
19
A Imporância das Informaç Etaégas Concentração nos Fdaments Utilidade para Oficiais de Informaões, ts tas Sociais e Executivos
1 0
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1
PRIMEIR PR
BJTV OXIMAÇÃO CPíTUL
I
INODUÇÃ
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Ampude . . . bjeivo lano e xecução . . . . . - Sbre inormaçes pra o pessoal de n frmaçes . . O cmp a ser explorado vist d alto . Inoraões sraécas e uras . . . Defiiçã de infrmaçes . . Rms e Informaçã Estratégica . . m Lem pr as Informaçes Estratégic Informes de combate . . . - A trm e a urdidura . roo e Inoaões . ... Produçã de Informções um exemplo O rduto é a recmpensa Um desafio cotante ....
25 26 28 28 29 30 30 31 3 3 3 3 34 37
37
SUMÁI
"Fatos Nada Significam'· . . ... . . . ... .... . - Fatos correlatos .. . . . . . .. . . - Indagaões mais pofundas ............. - A busca do significado ......... .. .. O Processo de Produção de Informações Como um Todo . ..... . .. . .. :....... Procurase: um nome para o processo de reu nir fatos Um Esforo Pioneiro . . . . íveis de normaço . . Stuação . . ... . . - Possibilidades ... Coderaões práticas ... - Intençõs e prováveis linhas de aço do inmigo .. . . . .. .... .. . - Uma paródia ... . · . . . . Algumas Definições ficiosas . .. . .... - Vulnerabilidade . . Estmativa . . . Potencialdades . . . O Julgamento Ainda é Necessário .. .. Sherock Holmes e as oradas concusões . O Méodo Cientíico Aplicado à Produção de normaões . . - O étodo cenco dreto ou com reali etação? . As rcas aes - Ua coraç . A ução da reetação . so da esqsa
13 78 79 80 82 83 5 6 6 92 92 94 5 6 97
CAPíTL V
PRODUÇÃ NRMAÇS UM ATO D PNAMNT CRADR . . xemplos de Problemas de Produção de norma ções que xigem Pensamento riadr - PrOblea A. Inventando u étodo de aroxao .
6'
4
SUMÁIO
- Poblem B Probl C. uma situ Probl D oblema E. - olea F.
Fom de u hipótese Apesta o quado exato de stangeia ................ Uma previs ............. Outa pevis .......... t e cadoa ....... Prncípios Geras da Atvdade Menl . . - O quado ge ................ - D exemplos de coieço e ejo n soluo de probl e ............... Conclusões aplicáveis à infoções ...... Pondo axiom em dúvida ............ Egos do nsamnto Crador . - O pocesso do pe aento criado e s nunto .................. .. . ... 10 estágio: umuo ................. . .. ncu .ba '. ' o stá go. ................... '.. ve ' es go caç ................. - Suái ............................ Procdmento Út . 1 pocedimento. Estimula a imginaão . 0 pocedimento. Dscsões ............ 8.0 pocedimento. Coeça pelo fi ..... � pocediento. es os ps e os conts 50 procedimto. Esever o relatrio .. S tpos d Mnts squadoras . Suáro ral . . .
,
2 2 2 2 22 22 22 2 26 27 2 29 32 37 8 9 3 6
CAíTL V o UX1LIO DA C�NCIA CIAI
3
ênc Naturas vrsus Cêcas ocas .. .. . Classificações genéc .... .. ..... .. e tendeos po ciência social ... ; "
- orque um o ici de infomaes deve ler muito sobre ciências sociais ........ .. .... . - Possibilidades e limitaões d cinci socia - xpmtao e Quntifica ..... ... .
6 66 6 7 7 7
SUMÁO
5
- Contrbuo à ifo . - Comparaç com a Bioogi Um 8u difer A História se Repete? Métodos como Instumes e Pesa em In , formaçõs - Anaog como itmento - do ohec para o dsconcdo ...................... - Analoa - o méto d pragm .... - Analoa - um xemplo specfic - Veicaç d alo o método d o . paração com nOS0 pa ; - C08 típcos instmnto de infom Consisncia no ráter de Gruos ou Naçõ. Exist um carátr naco ou de go' Alu dfinçõs e expliae .. . - Algum obeçõs - parciamente atendid ... . As quts ccis . ... - em difer n caráter do gpo Modos para tilização do caráter de gp como vantam m inormaçõs Até que ponto o estngeios são estranhos .
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74 77 79 79 83 1 87 89 9 97 200 203 206 208 2 2
CfT V
ROBABDADE E ERTEZ Ã I 5
PABLDADE O Uso d obabilidd e da áise Estística Sobe er Mntlidde robabistica . - Probabia ............ - Improbabildade .... ; . .. C - Distrbuião limite ........ - Amostram rcsão de dados, importnci dife ç tndênc ................. - Uma curi08ade 8autar ........
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25 28 28 29 2 2
SUMÁIO
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Probabiidade - A Terra de Ninguém das In formaçes ....... . .. . A Regra das Três Partes " . ' Um exemplo de distrbuio estatística ... - Aplcação d Probabilidades Levada a Ex tremos . .
23 234 234
237
SÃO A EXPRE DA CERTEZA
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0.
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Expressão do Grau de Certeza . . . . . . - O sistema ltranúmero . . .... O quadro de Kent . . .. .. - �omenclatura .. CAPiTL
239
239 240 243 23
V
A PEV
Nevoeiro do Futuro . . ... .. . s Cinco Faoes Fundamenais da Previsão Conhecimeno Necessáio . . . Fator 1 deqao e precso os fores e preissas .. ..... .. . Fator 2 O espírito do povo Princíios eais da Previsão . - Fator 3 Pricípios gerais . - A. Os tês princípios geais aplicáveis a a tdas as espécies de prevso . .. - B. Os trs prncípios gerais aplicáveis ape as a sitaões permanentes ..... .. . ompeência de Pae do Auo . .. Fator 4 Copetência n ciêci natrais e socias relaciona . . . .... - Fator 5 Capacidade cradora e julgaeto crteroso de informaões .. .. reviso pelo Trabaho em Equipe A iuaçoChave na Previso Fórmulas Padrões de Previso . .
27 247
25 58 258 259
2 2 22 26 273
273 2 25 2 78
SUMÁI
17
A PT
INFORMAÇõES COM PROFISSÃO VIII
CAíTL
AACTERíTICAS DA PROFISÃO E INRMAÇõES o o o oo o
aracterstias das Prfisse de Esud - O espírito de uma profissã o ,Euaçã Frmal o o o o - Estudo cdêmico de informações o o rss Aadêmis Infmais de Inrmaçs Inspiraç Prfissinal o - Espírito de corpo . o Sumáo o oo o. o .oo Infrmaçes Prfiss de Um Só liene Um Paralel Briâni . Pecaridades Resriçes de egraça e Barrei ras Rgidas o o oo o Publicçes com o nome do autor Ignorâcia d reçã leitor e do o final o o o iformaçes Pr que Ser Oiial de Inmaçes?
o
•
EP1LOG
oo
"
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307 308
309
o
Fehand m Agumas nluses Sbre a Pr- duçã de Inrmaçs Esraégias
AP�IE Ao rande
286 290 292 296 298 300 301 302 303 304
285
06 306
309
A Aprximaç Tip "Pedr ooo
311
AP�ICE B esriçes Variadas d aráer Na inal Amerian
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Pr pul
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BIBIORAIA.
PREFÁCIO A IMORTÂNCIA DAS INORMÇõE STRATÉGA e todos os problemas qe hoje se pe ante o mndo civilizado, o mais importante é sem dúvida prevenir uma gerra de envergadra aior. As informaçes constitíram no passado, fator-cave para a vitória, na gerra Nas condiçes atais entretanto as Informaçes stratégicas, tal como hoje se onizam, são chamadas a ma parte no esforo de evitar gerras Com as responsabilidades de liderança qe recaíram acres cidas sbre os stados Unidos no ndo de apósgerra os aspecos preventivos das nformaçes stratégicas ganha ram portância ainda aior Coo disse Kent mito bem, "Informaçes Estratégicas são os conhienos sobre os qais se devem apoiar as reaçes exeriores de nosso país na p e na gerra O oficia de informaçs tem ponto a satisfaç de saber qe oa parte nma das atiidades realmente imontes do ndo esenovendo se taeno ao onto em qe passa a dar ao trabaho o toe da competência prfssiona ele terá ainda a satisfaç de aber qe é dos pocos nessas condiçes e qe ses préstios são tmene necessários Agorú Chegou o Momento
O so das infoaçs de coe é o eo ano a ana organizada A prodço de infoaçes
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PRDUÇÃ E INFMAÕES
Estratégicas, entretanto, numa ecala abranente e numa bae sistemática na paz e na uerra, não mai antiga que a Segunda Gerra Mndial Aquela erra e e restolho violento exiiram rgente e constante produção de Informaçõ Estratia de alto nível Não hove tempo, enão, para a criaçã de uma outrina omum, nem para a montagem de ma ólida ora nização e inforaçõe, para a instrção e o perfeiçoa mento o mtodo Daí resulta encontrarmo na Comu niae e nformaçõe empre a mema falta de princípio básicos commente aceitos, e os mesmo mal-entendido existente nas organizaçõe nova, cuja atividade não têm precedentes eabelecido Chegou agora o momento e uma pausa para exame a ituação. Ete livro pretende dar m pao no ebeleci mento os princípio básicos a proução de Informaçõe Estratégicas. Constitui o resultado de qae dez ano e experiência em Informações Estratégicas e d combate O livro er útil pela apesentação de dado obre 08 princípios das informaçes e pelo exame do mtodo dele derivado Par de e valor, provaelmente, conitir em estimular juízo crítico e dcuão frtil O ator ode dizer como Vannevar Buh, "Tudo qe dio eria coteado em algns lugares, tal a carência de m dotrina comum para as Inforaõ Estratégicas
Concentraçã ns undamentos Ao apreenar m n novo, como é prodção de Informações Esratégicas, evidne a neidde de con centrar atenção m aln do ndmeno Por � razão, em muito capílo, aln n imon dcame ntidamen eimo, im, modo tilizdo m n resultao n cinci militar e em alum ciênci ociai correlatas
PRFÁCI
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Neste livro por exemplo, destacamos os nove pricípios da informaçs as fes pricipais do méodo cietífico os quatro etágios do pesameto criador 08 cico ftor rincipais da prevsão etc. o estado atual da art s Iformaçõs Estratégic acritmos que esta coctrão em alguns fundamentos pode er útil a istruço e produço de iformaçs afora costituir um avço a i reção de ma otria básica amplmete aceit Utilidade para Oficia de Informões, Cientist Sociais e Executivo8
Est ivro destia-se em priCp ao oficial e ifor mções e aos que trabalhm com ee supervisor rvior e cosultores O cor do livro demostra o quanto a proo nformações precisa das ciêcias sociais. O cietistas o ciais tvez puessem por su v apreder alguma coisa do poto vi e dos métodos do modeto trbhor m iformçõe tal como aparecem estas pi A irço de empresas pod achar também itre em am coquist pioira dos atífices e forma ões Etratécas Exutivos de empresas e produtores de iformaçõe efrentam todos o problema de estimar o que outros seres humaos podem fazer e farão ecessitàm "tirar importates cocluões de dado iuficiet em outr palavra efrtar o problema fundametal da pro dução de iformações O empreário americao q já de mostrou suma capacidade em aproveitar idéia de psico loia egeharia ecoomia e outr disciplias quado serviam aos seus fis ecotrar aqui muis problemas simiares ao seu próprio bem como novos métoos d solução
PRIMEIRA PARTE
OBJETVO
E
ROXIMAÇO
CAPÍT
INTODUÇO AMPLITUDE o campo das informações é vasto e complexo. Quase
todo ramo do cnhecimento he é pertinente em ceto gra, dieta o indiretamente nteressam-he todas as regiõe d gobo e todos os períodos da história E o qe é pior po se tem escrito sobre os Pinpios da Prodç de nfm es Por onde começ e onde temina? As atiidades de informaçs podem diidirse pr maior coneniência em coeta de campo o busca (osten siva e sigosa) podução e difusão Como apoi êm a administraço e uma ariedade enorme de técnics fto interpretação interogatório de prisioneiros et A prodção de ma nformação sobre detemind as sunto compeende a seeço e eunio dos fatos etis o probema não propriamente a busca de campo) sua aa ação seeção e interpetação e finamente a apesentaç de form caa e epessia coo nfomação acabd ou escrita O eito teá m ompreensão mais ampa d produção de infoaões n e do Ho Ete iro imise à discusso dos princpios da pr dção de nfomações statégics, com eempos e todos qe apicm is pinípios Constitindo nfõe stgics t novo as equipes organizame h n mit te s oficiais de nfomaões Estratégicas apesentam ga f
26
RDUÇÃ DE INFRMÇÕE
de idade, educação, talento e expriência. A méa d capacidade e dedicação é alta, porém ão há uiformidad - qr fomaão, qer dotra, qer d métdos Esta ampla varação d pontos de vsta do pessoal d for maões somase às ficuldades stets para o oferci met d cotrbuõs ao campo. A Tába das Matéras o propsamt prparaa m detalh para motrar ao posível letor o q sperar o ecotrar a pae sobr a qal sja esclarecme tos Nm assto ovo spadrozado, como t de Iformaõs Estragca, o ltor lcrará teo mpre at d s o ídce O lvro part o prespoto de q o ltr tem itrsse por déas ovas dsja progrdr, memo a csto e cosderávl eoro metal OBJETIVO Natralmnt, há pouca compreensão, de parte o público em gal, o qe cocerne às atviades d iforma õs A pssoas q coseram formaçõs ma carrera, as qu traram para ssa carrra, o la atuam como cosltors, ormalm o azm com m cohcieto lmtao do modo vr de informaçõs dos Prcípos a Prodão Iformaões O objtvo st lvro é: Pim apresetar coceitos rfrtes à proção Iormaõs Estratégcs qe rvrão aos q trablham ss cam O soro sá o ívl c; o sa, stca r ao aals, psqsaor, rar o o ca d oa, como qr q s om Segun, rm, alar qls q srv o o aas, o trabaham com l, os rvsor, co tos tc Trcro m spro o aror, ar aa o to oo otr ar
INTRODUÇÃO
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produção de informaçs, d m ponto d visa comm d informaçõs. Mai spcicamnt autor spra ajdar s iciais d inormaçõs d três maniras: Primiro, apontar soluções para alguns prbma d in rmaçõs, qand ssas sõs já xistm m otras dis cipins q não propriant inraçõ O oficia d inrmaçs tm mitos probas q n vvm princípios, noçs métodos novos. Probmas bm simiar porm, frqüntmnt, são rsovidos pr stu diosos d psicooia d utras ciências sciais. Indicam s, portanto, soçõs xistnts os caminhos para sa plicação às informaçõs Sgundo, indicar itrumentos promissores para a nformaões. Dsnvovmos a apicaçã s infrmaçõs d vri modos, j bm concidos na ciência miitar nas ciências ociais, porém novos para as inoraçõs Nã pdms dsprzar nada q ns pssa sr úti O oficia d informaçõs ncsita rtirr muito d pou cas disponibiidads ã poucos os métodos já tstados os concitos instrumnts postos sua disposiçã sp cimnt criados para s so pa xpriência o a ps quisa É ssncia q s aprovitm ao máximo s cnc tos útis Por xmp, na prdçã d inormaçs Q uo azr das probabiidads? O icar na qas-cnvicção Há ar para a "mra pinião nma simativa? Existir m "cartr acina q ssa sr prad nma s timatva co atr d nraç, da a ra co é sad o cn d caAtr ssa? Rpt-s a ist6ia? Quas s sns para rar ma pr s dôna É srprdnt c s pd ctrar instr Tc, evitar cl comun.
28
PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕ
Conjeturs sem jstifcatva, métodos não expeien tdos e afirmativas fáceis codzem feqünteente a in formações peremptórias mas de solidez dvdosa. Afirma s, sem a classfiao expressa do nosso grau de certeza, muitas vezes eaam o destinatáro Raciociar por aa logia po expo, é fácil prátco, e ito peigoso. Todavia, é peciso não deixa de tiar toda vatag possíve d u terreno vaoso, apas poq coté aa dhas se soubermos coo evitá-as. PLO DE EXECUÇÃO Sobre Informações pra o essol de Informões O plano paa axiar o pessoa d prodo de foma ções pes qe a pessoa eto a caira d foa ções co boa base em ala das ciêcias natas ou so cais é cohecedor de áreas, as o te otas especia dads ptnetes q aoa espa apcar às foa çs As espcadades abae assos divesos coo cooa eteoooa cêca ita o estdos geogá ficos de áeas por exemplo Este livro não tata diretaete dsses campos espe ciais ata tãosomet de atividads qe assmem portância especal quando apicadas à podção de nfor mações, ou qe sofrem modificações espeias ao see usa das pelo produtor de nformações. Cada déa aqui apesetada poe apofdase van tajosaente, mto além das litaçõs do pesente volme. O texto, portanto abe portas por onde o eitor vsum tereno fértl a estenders, prono para ua exporação e informõ Não s as ostra abertas; ode meso gu-l por u treho além dels, deonstrando a aplaço, à in formações do mto do que ecotaá em outros do conhento
INTRDUÇÃ
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o Campo Ser Explorado, Vto do Alto
Em todo o livro, o processo de cobrir um campo inex plorado como a produção de Iformações EBtratéica pro posilete digressivo e icovecional Num campo destes, em que houve tão pouca unidade de ormaço e de desenvolvimeto sistemático de pricípio b sicos, a digressão - essa cosideração de um mesmo poto desde vários âglos diferetes é necessária Na produ ão de informações - quer dizer, tirar a mais valiosa con clusão dos fatos dispoveis - compreensão, jugameto e perspectiva são esseciais para o sucesso A perspectiva nos processo itelectuai, como na vão ica, reuer efeito esterscópico, i e., o mesmo objeto e mais de u poto de vista. O autor está convencido de que estudo de um pricpio de város ângulos vale a pena, mesmo custa de ocasioais repetições e do sacrifício da concisão Muitas espostas situamse na iteressate "área cin zeta ao ivés de toda braca ou preta Não os esquva mos de questões controversas em os atemos às "soluções a caa O livro dividese em três partes Na Primeira Parte apresetamos um pano de fundo do campo todo das informações Dstigimos iformaçs coo uma ciência social. Após algumas defiições chega os a uma discussão dos princípios básicos da prdução de ifoações Em ossa opiião o ofcial de iformações precisa de u poto de vista diferete dos deais em sua atitude com eao à perfeição oportundade ao orgulho de autora e outas noções ratas ao coração do erudio sta parte teia com os ove princípos das normações -
Trevelyan fez ineressnte comenro respeto d Hsór : 4CA verde ão é inen, é hd em preo e brno". 1
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
Na Segunda Pare examinamos a "Produção de Infor ações como Procsso ntelectual Concluímos que muios éodos usaos em aemáica, ógica as ciências sociais a produção literária hisrica podem aplicar-se à pro uç�o de informações. Auxiliamos o pessoa de informações no uso de instru etos derivados do méodo científico dos ruisios pra pesaeno criaor das ciências sociis e da oria das probabiliades so de acordo com nosso objivo de iniciar o especiaista em sua jornada equipado com os melhores isruenos inteecuais disponíveis Na Terceira Pare examinamos as cracerísticas a profissão de informações m comparação com outras pro issões de esuo Temos uma finaidade práica: assinaar deficiêcias auais da profissão de informaçõs e sugerir edias que cada ieressao pode omar para aperfiçoar se proissionaee NFORMÇE EÉGC UR Definição de Informações
nformaçs (intelligence) é um ermo específico e sig nificativo derivado da informação informe fao ou dad que foi seecionado avaiado intrpretado e finamee ex presso de orma a que evidencie sua importância para de ermiado problema de poíica nacioa corree sa dfinição raz à ona o problema da distinção enr o inform ruto (raw information) e a informaço acabaa (finished intelligence), istiço que é obeto o or guho profissiona na Comunidae de nformaçõs ratamos apenas das informações do exerior que i cuem inormações tanto sobr nossos amigos de fora como nossos inimigos potencia
INTRODUÇÃO
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Ramos da Informã Etrtégic A Informação Estratgica é cnhecimento referente
às pobldades, vulnerabilaes e linhas e aã rová ve das nações estrangeiras. Nos sos Unios, estina se dreta ou ndretamente a uso Conselh e Segurança aconal e outras agêncas de formulaço ltica G verno Federal Busca, princpalmente, guiar a formlação e a execuão de eddas de eurança naconal, em temo de paz e a conduta e operaçes mlitare, em tempo de guerra, be como desenvolvento do planejamento es tratico no peío e após-guerra. É surpreendente scobrr quantos aspectos os pases estraneros poem afetar direta ou niretamente nosso ntereses nacionas oniderase, normalmente, qe a n foração Estratgica abrange oit o e amos. Caa um dese raos fundse nma mas cincias natrais o socas Estão relaconaos abaix, na orem ecrescente de ptância a cincia natural, e cescente a impor tância da nfluênca umana na composição e caa um:
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Informação centfica, incluino as ciência naturais e saúde, otencal científco umano, possibliaes cen tficas de apoio à inústra, à esquisa e ao esenvlvi mento centífico' (incsive enenharia) ; Geografia, inclusive coniçes meteorológicas, clima e oceanografia Tranprte, estraas, telecomnicaes; Inforação econômica, incluindo indústria, finanças e emrego; nforação lita (exclías as ifmaes e com· bate nfoaão socilógica" inclino la, eligiã ecaão, taies ainais, ínle ;
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PRODUÇÃO DE INFORMÇÕES
Inforação política incluido governo partios plti o, políti etea; nforao biográfica
Um Lema para Inforaçes Estratégicas
"Guerra Total torou ecessária a "formao T
l ou em outras palavras a "nformação Estratégica. Para resuir a aureza ampla das iformaões esta gicas podemos costruir sobe o famso "mott de e rêci: "Homo sum humai ihil a e alieum puto que pode ser traduzido "Sou um homem ada que se refira aos seres humaos est alheio aos meus iteresses e paa raear-se "Trabalho em formaões Estratégicas ada ue se refira à ativiaes humaas estrangeiras est alheio aos meus interesses Mater to largo e iteressate campo detr de limi es possíveis e maejáveis evidetemete requer muita au ocontenção julgamento e cocetração os prblemas da peuisa de Informaões Estratgicas ou seja saber quando parar, tato' ao levar nossos estuds para trás o tempo coo avate e dieço à periferia dos ssos iteeses Informações de Combate
aioria dos pricípios gerais da produã e ifor
ações aplica-se tanto às iformas de comate cmo informaões estratégicas Não os ocupamos aqui e csi deraões referentes pricipalmente às iformaões de cm ate. Comparados com as formaões Estatéicas o poto de vista e os problemas as iformaõs de comate são deliciosaete simples (mbora dizerse que são simples o iplique e ere fácei) A Trama e a rdidura
ualuer rao da formaçs stratégicas in orações eonicas por exemplo a informação final
ITRODUÇÃO
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obtida reunindo-se sóds métodos de econa (urdidura) co todos seguros de infrações (a traa). A cobi naão poduz o tecdo resisente de ua inforação econô ca gna de confiana É que as técnicas d econoista tê ue entretecer-se co a eríca do oficia de infora ões profissona ara dare ehores resutados Há novas conaões de futuro proetedr, coondo as técnicas povadas de ua ciência socia c as técnicas e foação as Inforaões Estratégicas para obter o aperfeioaento o poduto atual. A PRODUÇÃO DE INFOMAÇES
st lvo trata da produção de inforaões. Convé scuti gora o signficado dste tero. Tavez seja ais ácl coe dizendo o que o ter não sgnifica Po abrange aquea ativdade aa ior tss dfci conhecida coo busca ostensiva ou en coa Esa atvidade j conta co vouosa e atraente ltu ppa exendo co esões oeraões can tas . Pouão de inforaes n icu a portantes vdds gads à obtenão fichaento trauão e dfu so lvos docuentos tdo aquee traaho ataente palzo út ligado a bbioteconoa fichas de refe êcas us etc N cope cptogafa e certas tcncas espe clza foas coo fotonterpeao e o n ogao psioneos Nem a orgaizao supevsão isto gupos de nforaes A poo e nforas abage as aes que u sa ou ocal noaes xecuta quando ecebe o pouz a oo sobe etenado ss su o poesso pelo ual assa
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
de dados e informes é transformada numa Informação con usiva, para uiização em níve de formulaão ou ação po íia. nui todas as aividades igadas ao panejameno supervisão revsão (eding) e oordenaçã da produçã de informaões Produção de Informações - Um Exemplo
Prinpios gerais, normalmene, nem são aro nem úeis a não ser quano considerados junamente com api cações espeífias O exempo simples que se segue deixa bem laros aguns dos méodos e probemas póprios de quem trabaha na produão de informações e aos quais se podem apiar os prinípios gerais dsuidos no ivro Suponha o eitor que é um "analista trabahando na produção de informaões e reebe a arefa de preparar um pape sobre a siuaão aua da meteoroogia na China Re cebe condições de referência e uma daa imite. Dizem-he que espéie de documento desejam Naturamene, o eior seguirá o formuário do doumentos simiares a menos que haja algum motivo para não fazê-o É bom supor que o eitor é um meteoroogista. Prova vemente já preparou ouras informações sobre meeoroo gia e portanto tem também aguma prática em inorma ção meeoroógica Considerando aqui apenas os pontos principais qe fazer? Antes de mais nada, o anaista ohará o conjunt da situaão em toda a sa ampiude Em quaquer estdo me eorogico quais são os faores principais a considear? Quais os útimos apereioamentos em meeorooia do co nhecimento ou não dos hineses? Quem estee á? Assim oha o campo todo num passo preiina para decidir sobre um pano de ao e on i bca o dado e informe
INTRODUÇÃO
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Revê então, o limite e os termos da referênca. Seno ecessárias'mudanças importanes, o analista ou seu s vsor odem fre<üenemente obtê-las havendo proHta re comendação Pode-se muito bem dividr o pojeto em partes Enão omandose uma parte de cada vez buscar informes referen es a ela, redigir o rascunho do documento sobre essa pare e prosseguir depois na colea de dados para a parte segune Ou reunir odos os dados a um só tempo e depos pôr e rdem o materal e redgir de uma s vez. Fazse uma avaliação prelminar do tempo necessá para cobrir cada pare da Informação, avalação lberal, com margem para coningêncas inesperadas A essa altura, estimavas de dados dsponíves, epo ec. são sempre preliminares arseão austametos à me dida em que avançar o proeo Um esboço preiminar bem ponderado feo logo de í co, dos aspectos prncipas de sua atvdade como ana que va execuar o proeto é do mas alto vaor práico eu prprio ulgamento é o melhor quanto ao em que você evará para cumprir cada uma das eapas da dução É bom esar sempre aento aos imies que ouve esabelecdo para seus estudos sobre o proeo Qualquer proeo podera tomar uma vda ea de esdo, se considerarmos udo quanto le diga respeo ea o ndreamente. A enação exse de pervaga o eais. Essa enação é maior para aquees cuo neree e conecmentos sobre o assuno são mas amplos Par e a o tempo adequado aos ponos principas, mos ae os eressantes mas não essencas, devem se dese ogo de co Ese é u ensnameno mporae qe nasas nunca aprend. Noese e á ade va gem em que um analsa enha amplo coneo e au No caso esene eor, eeoro e
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
adqurdo, ao longo de anos e grandemente devdo à letra profssiona de horas vagas ma vsão ampla de meteoro loga e cênas correlatas. Como ofcal de nomaçes te ra provavelmente reundo conhecmentos sobe nforma ções chnesas; porém no tempo destinado a esta missão esecífica, deve limtar-se aos pontos mportantes A segr pesquse seus própros arqvos as bbloteca e outras fontes pelos métodos usuas de coeta de dado to mando notas avalando o nfome obtdo e casscando-o quanto ao assunto a que se refere Isto condz natalmente a mas pesqsa em algun campos e menos em otro Agora procure avala e ntepeta os nfome qe tem dante de s e encontar sa vedadea sgncação como ndcações do estado da meteorologa chnea Se o chneses estvessem de posse dos últmos aperfeçoamento em prevsão de tempo quas seram as ndcaçõe externas dsso? Exstem tas ndcações? Podem encontrae?
É aqu que a verdadera competênca de m oficial d informações meteorológicas se torna evdente dferencan do-o de um homem qe é meteoologsta mas nã tem expe rênca de normações. Aq é que alta competênca e continuidade de esfoo nm detemnado campo de oma ções dão dvdendos É quando o artífce da prodção e nomações pode expementa a emoção da oeza pofs onal de alta clase Fnalmente redgese a Infomação tendo empe em mente o destnatáo com empenho em dalhe o qe ele de eja com palavas qe ele oa compeende salentando o ponto qe devem sobessa e assnalando devdamente as afrmações sujetas a dúvdas consdeáves Esta é ma descção geral do poblemas e pocesso qe se encontam na podção de nformaçõe e são mas detadamente dsctdos neste lvo
INTRDUÇÃ
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o Produto a Recompens Nos Estados Unidos, a Comunidade de Informações tabalha em benefício dos seores do Governo Federa de oa que utilizam as informaões como eemeno pra guiar aóes ou omulações olíticas. São exemlos de desnaá rios as Forças Armadas, o Dearamento de sado na fo muaão da olítica exterior, e o Conseho de Segurança Naciona no too O meio elo qua uma deerminada are da Comunidade de nfomaões faz seni sua infuência sore a ação ou na oítica é a rodução de informações, orais ou esias a omunidade de nformações, orano, o rodto é rcompensa. É a "safa em matéria que vai ara ouras agên cias do overno e que jusifica os efrços desendidos eos seios de inomaões Quanidade nenhuma de informes e dados lindamene caaogados e aruivados em uaquer ao até que o eseciaisa em rodução de informaões en conta o sgnificado dessa massa de maeria, reúne o ue imota e dá a conhecer a ouos seores uma nformação cujo siniicado esteja bem clao lguns dos que tabaham na rodução de infomações são, o naureza, acumuadores Têm grande oguho em acumuar andes massas de dados erinentes ao asuno sto é bom; eles não êm, orém, a menaidade da rodu ão, o que constitui uma séria desvanagem rodutor de informações situa-se numa osiçãochave, que exie uma longa exeriência e comreensão rofunda de muitos atoes Se não ear a efeito sua arefa com abiidade, julgamento e esírito de iniciativa, oda a busca de camo e outros esfoos estaão erdidos Um Desfio Constne
As iidades de oduão de informações são um desa io constante ao anaista Que ode cocui? Em que ace
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PRODUÇÃO DE IFRMAÇÕS
r? Que sinificado extrair da massa de fatos Coo presentar o relatório de forma clara e interessante De qe aneira orná-la o mais útil ossível ao destinatário e eviar imlicações errneas Quem trabalha em informações sete todas as delcias e sperar dificuldades inerentes a uma situação dada, as esmas ue se oferecem ao historiador, ao exlorador ou ao pesisador científico. Tem freüentemente o estímulo de ma cometição intelectual com a nação ue tenta evitar escubra ele o ue deseja Finalmente, há o estimulante ro lema de render a atenço dos seus leitores e levarlhes déias, corretamente dando a ênfase adeuada e o devido grau de credibilidade ARCÁDIA E ORNA Neste livro, "Arcdia será o nome de uma nação fic cia, não situada atrás de uma cotina de ferro e resum velmente amia, toda vez ue se citar um exemlo tíico Cortínia será o nome de uma nação imainária atrás cortin de ferro onde fatos so em eral difceis e ter Cortínia é vizinha da GrFrusina de Ken LUAS ORREAS Pr caa catulo existe uma bibiorafia seeciona onsane e ubicaões juds ineressantes ara os esearem rosseuir em auns assuntos do caítulo ssas bibliorafias, ue aarecem no fim do livro, no reensão a serem comleas Obetivam aenas ar nr o leitor uma ou duas boas fontes, com alumas s desrevendo cada uma. Essas fontes, or sua ve , r erem o leitor a novas fontes, lanandoo numa ineresn roveis pesuis
INTRDUÇÃ
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Cada fonte de consulta foi marcad com um úr entre parêntei, para facilitar a identificação de referênias no exto (embora nem toda a fonte etejam diretamente citada no texto). O problema da produço de Inforaçõ Etratégias está em que ua provínia é, literalmente, o mundo difcil imaginar qualquer iênia natural ou ocial que não diga repeito, direta ou indiretaente a algum apecto das nformaçe tratgia Podemo taém incluir, entre as diciplina valioa a attica a lógia a ciênia miliar e outra, nem mpre inlua ntre a iência naturais ou oiai Publicaçe obre ea matria omo tai não ser inluída na bibliografia Somente e inluem quando ua apliação à produção de inforaçe atante direta Há alguma exeçõe A produção de informaçe uma atividade humaa Depende de ompreenão e ponto de vita umano Como texto etimulante, legível e ompenador, om muita apliaçe gerai à informaçe, e procurada ugerimo: Whithed, Alfred North The Ai 01 Education, Nw Yok Macan, 1929. Também publiado como entor Boo pla Ne American Library of World Litera tur 1949 (1)
Outro livro com aplicaçe gerai informaçõe, cluive quete de interpretação arter naional e pre vião: (2) Gottalk Loui Udersadg Hsto A Pr me Hral Mehd Yor Knopf 1954 Podem
e retirar dte livro prinpio epífio de produção de informaçõe, ubtituindo "hitória por "inrmaõe � um dos livro mai intrante e útei
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PRODUÇÃO
DE
INFOAÇÕE
Esplêndida fonte de referência sobre metodologia nas iênias soiais, enre as quais oem situar-se as Informa ções Estratégicas é um ario e 26 pâginas: (3) Drisco J. M e Hyneman C S. Methodology fo Political Scientsts: Perspect ve o Stud, Amerian Poi tia Sciene Review 49 955 pâgs 192217 A despeito do títuo mais de metade da bibiografia de Driscol e neman é atinente aos fundamentos e étodos da iência soia em gera
CAPíTUL
II
PRINCPIOS BÁSICOS DA PRODUO DE INFOMÇS PONTOS DE VISTA RFISSIONAIS As atividades de Informações parecem-se, suprficial nte, com as atividades eruditas de outras profissões. U analista, ao preparar uma informação sobre a meteorologia Cortínia, aparentemente está realiz'ndo, em substância, o mesmo trabalho de qualquer meteorologista qu escrva um documento cientfico Os requisitos em cada caso são o que s pode chamar perigosamente similares". As similari dades são evidentes; as diferenças vitais esto ocultas A experiência mostra que muitos especialistas em informações, e vrios níveis não conseguem captar o ponto de vista de informações e que essa falha ocasiona erros e malentendi dos perfeitamente evitáveis As diferenças entre os pontos d vista das diversas pro fissões são principalment de ênfase mas valem toda a di ferença do mundo Um exemplo ilustrará o assunto A ên fase da profissão militar está na disciplina Disciplina é comu na vida humana desde a infância até a idade esco lar e a vida adulta Entretanto na vida militar tem uma importância especial Obediência imediata conscient é o dal Nenum oficial das forças armadas pod spera
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PROUÇÃO INFORMÇÕS
sucesso na carreira se não estiver disposo a ubmeter-se a ea diciplin e mantê-la pra baixo. Da mesa forma com qe m militar deve ceitar a dis ciplina, o pessoal de informações deve entender e aceitar o onto de ista de informações A fase que a vida militar dá disciplina, oragem e agressiidade é fácil de compreender Os pontos de ista de informações são mais stis, nada espetaclares e pa sam facilmente despercebidos mas são imporantes par o sucesso e a prodtiidde do especialista. Na prodção de informações o docmento principal é a "Informação, seja ela m Estimtiva da Situaço, m "ubsídio para Pesqisa o qe nome tenha. Um estudo do processo de preparação desses papéis colocará em evi dncia, de forma concreta, os princpios básicos da prod ço de informções e contribirá para compreensão do pon o de ista de informções. ERUDIÇÃ CRIAORA VERSUS DUO DE INFORMAÇES o Dcmet Eri
Os artigos euios do tipo comprável com dous de informações são encontrados ns revistas profissionas, e publicações de todas as cincias natrais e sociais. En contram-se em mitos livros importntes e abrngem quase odas as teses de dotorado O estdioso pode estr nma uniersidade, er cndi dato a um gra sperior ou etr engaado nm trbalo e pesuisa para a indústri o o goerno. No caso tpco, o tor escreve sobre o ssnto de sua epecialidade Traz ao estdo, portanto mito de se co nhecimento profissional. Dedica m largo tempo à prepa r� qe compreende a pesis de labortório, de mpo
PRINCíPOS BÁIC
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ou de bbloteca. Sua ntenção é �mplar as frontera do conhecento umano. A utilização imediata é uma consi dera seundária se chega a exitir. O eruto espera que o trabalo, de algma forma, le aumente a reputação rofssonal Põe e jogo essa reputação. A exatdão e n tegrdade do trabalo na ampltude desejada são da maor mportâc Exeplo em lvro, sera a bografa defntva de Co lobo, de autora e S. . Morson Almirate do Mar Oceano () cuja preparação levou anos e exgu extensa pes qusa de campo e de documentação. Fo publcado em 1942, poré teria igual valor se fosse publcado em 932 ou 1952 dferecando-se, portanto do docmento típco de nforma õe. Outra obra de notável erudção é o estudo de Hget sobre Juvenal (2) que exgu qinze anos de pesqsa e preparação. No campo as cêncas natura qualquer nú ero de revsta centfca fornecerá eemplos típcos e es tudos profundos e que o valor e utldade dos fatos expos tos ndependem da data de pblcaão O Dument de Infrmaõe
U dcueto de Informações sobre as possbdade tu e curto prao que te a ortína de sprr sua rópr deanda de borraca sntétca apresenta grade rdde co ququer out escrto do capo da erud crdr eja e stóra economa ou cnca natura Há epre ua ventura no desconecdo m cada um ex te trabao construtvo, a produr algo novo, estendendo a ronter do noo coneceto Em cada caso deve o e tudoso usr de ncatva, julgamento e orgnaldade rpro da ota Cda ve, tra ao rabalo o reu d d o de estudo e capos correlatos Norale e d er uo do ens comu para decdr e qu pnt trroper s pequsa e completar o anucrt
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PRODUÇÃO DE NORMAÇÕS
Há sempre a possibiidade de produir algo que "passaá simpesmente ou um trabaho que lhe cause orgulho. Um documento de informações pode cobrir assunto restrito, qua a construção de um novo porto para Cortína, ou um tópico extremamente ampo como a probabilidade da eclosão de uma guerra geral na Europa. Pode ser um tem de informação corrente passageira, ou um estudo d grande alcance sobre o provável desenvovimento industria no Oriente Médio Maior conhecimento sobre documetos d informações o leitor pode obter dos que são discutios neste livro. Ver, por exempo, o Captulo I, A Produção de Informações; aptulo V, Problemas A a F. Em todos os casos, percebe-se a domnância da utili dade e da oportunidade, ampamente descritas mais adiant Diferenças
Muitas pessoas que hoje trabalham em informações stiveram anteriormente em instituições ducacionais, em penhadas em trabalho criador. Acham que há grande se melhança Os que emprestam ao seu trabalho um sincero nteresse, altos padrões de saber e o devido orgulho peo documento acabado, atribuem a tais valores grande importância no trabalho de informações. Muitos especialistas e informações, portanto, desprezam, com naturalidade a di ferença fundamenal entre uma nformação e uma nota studo, escrita, digamos, por um professor de histria diferença está na finalidade com que f redigido cad documento. O critério de uma monografia científica podes pressar em termos gerais: amplia as fronteiras do co hecimento ou da compreensão humanos? Apresenta uma parte do assunto de maneira mais competa, mais compre svel ais vvida, mais expressivamente, com mais beea u smo com maior humor, do que á foi feito ants
PRINCíS BÁSCOS
UTILIDADE -
O
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CRITÉIO ÚNICO
Em engenharia, a energia deve ser sempre consi derada em relação ao fim a que se destina. A maior das quedas d'água n. moverá m avião Prof Lucke niversidade Colúmbia, 1921. Em contraste com o docmento erudito a Informação tem uma só finalidade: ser úil aos interesses nacionais ns circunstâncias existentes Por utiidade entendems a de ampiar nosso coneci mento e compreensão de assuntos direta ou indiretamente igados à segurança naciona no campo das informaç estrangeiras Vemos utilidade especialmente no auio par solução de um problema particar em considerção Não quer dizer utiidade para a inha do partido, nem ti idade por motivos puramente acadêmicos vaiosos como possm ser em outros ambientes Aguns oficiais de informações, analistas e críticos não ceitam o critério da utilidade como fundamenta e n compreendem o quanto deve infuenciar nossas atividades e produço de informaçes Muitos ftores atum sobre a utilidade; a integria �e e a recisão, naturalmente estão entre eles Porém mi ts ezes é preciso sacrificar um pouco do desejo e ro zir m docmento completo e exato em fvor oportu nidade O ser eito "a tempo tem geramente riori muito maior nas inormaçes do que nos trabos e pr riço ste bem como outros princpios, avt com enorm creza nas informações de combate A ordem e at divisão contém sempre um item destindo à inorm obre o inimigo videntemente, meor ormaço m oer do 2, acaçando os bate meo ane
PRODUÇÃO
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DE
INFORMAÇÕES
do ataque, vale mais que uma carta completa das pOSçoes inimigas entregue após a ação. Exemplo similar pode ser encotrado nas Iformações Estratégicas Pode-se perfeitamete adaptar às iformações a frase do Professor Lucke, citada acima: "Uma formação deve ser sempre considerada em relação ao fim a que se destina". Por fim a que se destia devemos considerar sua finalidade principal e os pricipais leitores do papel e deve chegar, como base de ação, a um alto ível de governo, digamos o Coseho de eguraça Nacioal, deve ser breve, convincete e nãotécnica mesmo é válido para a infor mação destiada a outros formuladores de política Tratan� dose de um memorado auxiliar, para referência de outros analistas, pode ser tão completo e técnico quato se queira. fim a que se destia é a pedra de toque do julgamento Duas cosiderações devem ser pesadas em contraposição utiidade para o destiatário, assm como se pesam ganhos e custos Neste caso, o custo é medido pelo tempo de m homem o Tempo d Leito
Primeiro Vale a pea o esforço de o destinatrio ler iformação, etendêla e têla mão? 1 Nas presetes condições, em que todo mundo é sper ocupado, em que o fluxo de papéis é enorme e o tempo par leitura limitado, qualquer docueto tem logo contra si m carga considerável de resistência Como alguém disse do papéis que lhe chegavam mesa "É preciso lêlos para decobrir ue não valem ada s arquivos esão cheio e os cofres abarrotados Townley (13) sugere que a referência a certos docume devia dzer o seguine: "O esrio de Fuao pode ser inoad, poi o que ee se aprede ão é proporiona ao remedo es que u e exe." 1
PINCíPS BÁSCS
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o analista pode conseguir muito, no sentido de tornar
ma Infrmação digna de leiura, se ao produzi-la tiver em mente sua findade e uso que vai er. Em suma, se escrever sempre com vistas à platéia Conclusões cuidado samene tiradas são da mair imrtância, na presente competiçã pelo tempo do eitor A qualidade das conclu sões é o ftr sbre o ual justificdamente se firmam u vêm abixo muitos relatórios Tep d Rdatr
A seguda cnsideração pesar com a utilidade de u ocumeno é: "Vle o esorço do produtor? Evidentemente um escrito de puc interesse par o leir e custoso em tempo e esorço de preparaçã, nã pde ter rao de ser ssas infrmaões mal consideradas exis tem em quantid s nsierações de natureza ecnômica, muitas vezes são de rande importnci; o caso dos stads Unidos, nestes dias e restries ormentárias e tetos de otencial humano. Em princípi não devemos produzir um estudo de informações apens porue gum analista, ou seu chefe imediato gostou do ssúnto Ns operaçes ofensivs mi litares, o segredo da vitóri está em "ser forte n nt d ecisã Corolário evidente é a "cpacidade de ser cacula damente frac, sem grande risc onde não interessa As sim, a soidez e um program de produção de infrma ões deende, elo menos em prte do que nã prduzir OPORTNIDAD O concei ue mais dificudades traz ao pessoal de in frmaçs é a importnci preponderante da oportunidade O tempo d essência d informção embora na pesquisa eudit, usualmente não sse e um uesão lter ar
PDUÇÃ DE INMÇÕES
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o estudioso que se torna produtor de informações é evidente, portanto a dolorosa necessidade de mudar de ponto de vist. la Oportuniade quer dizer imite de tempo Limite de tempo pode significar pressa fata de profundidade rebai xamento dos altos padrões usuais e toda uma srie de on dições amargas para o escritor erudito comum Remédios A ura parcial para agumas dessas difiuldades oe ser encontrada no que se segue: Primeiro. Entre as autoridades superiores quand tempo para a produção curto há um tendênia pr di vidir totalidade do tempo antes que o documento sej em tido de ta forma que s equipes de revisão disponam e bastante tempo enquanto o autor "prensado. Por exem po se determinado documento deve ser escrito revisto e reformado em dois meses comum encontrar um mês des tinado à pesquisa e redação e um mês para revisão Meor distribuição seria seis semanas par pesquis e preprç om us semanas para revisão Segundo Situando-se o trabalho no setor nor e responsabiidade do analista seu domínio do mpo e mterial arquivado bem como a compreenso do ssun existem muito antes de o documento entrr n pror mção de produção Com essa preparação preiminr o nista não parte da estaa ero e sim com um onsie ráve prte do material já em mãos. Am disso normA
experiêni mostr que esse ponto de vista merece ênf e onstnte. Lrd Strng, do Frgn Oftc briânio encontrou a mesma difcudade num ssunto correato: preparr documento d pomáticos "muitas vezes com poucos ddos Diz ee (13A): "O processo está tão onge qunto se pode imaginr dos méodo grosos e exaustvos da erudição form Essa rzão por que o proedimento dos burocts parece superfici para a menaiae aadêmia la
PRINíOS BÁSS
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mente, a menos que se trate de real emergência, um pouco de observação revelará sinais de que tal ou qual Iformação será pedida, e algum trabalho �e poderá fazer antes do tempo. É a "Ordem Preparatória das operações militares Por outro lado, muitos analists são sepre apanhados desprepardos Parecem ter como snto padroeiro o rei anglo-saxão Aethelred, o Dsprevnido. Terceiro produtor deve ser bem doutrinado sobre a necessidade da linhalimite, e ensido pela supervisão cons tante a dispor o trabalho de maneira a completálo no tem po previsto deixando margem paa atrasos inesperados Erro comum é espraiarse além do possível. Isso resulta no chamado efeito da régua de cálculo. Se h nove partes, devendo cada uma dispor do mesmo espaç, atribuise de masido espaço às primeiras partes, deixando um tempo cada ve menor para as últimas; no fim, o espaçamento toma o aspecto de uma régua de cálculo (Fig 1)
FIGUA 1
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O "Efeito da Régu Cálcuo Distrbuição do Temp
n
Apreciar a importância da oportunidade é uma uestão de hábito s acadêmicos quase não o faem. s jornalis tas nunca o esquecem A maior parte dos documentos de informações tem a duraão de um artigo de revista do tipo Foreign Afairs. Por exemplo, o excelente artigo de Mo sely A Poltica Externa Sviética desde a Morte de Sta lin tem grande intersse e valor no momento em que é escrito mas perde ambos rapidamente, à edida em que os meses passam criando novas situações. Se esse ponto puder ser discutido claramente com os analistas até incor
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PRODUÇÃO D INRMÇÕ
porar-se inteiramente ao seu pensamento, ajudará a vence uma resistência natural à pressa. DEPRECIAÇÃO AS INFORMAÇõES COM O TMPO A maior parte das inforaçes perde valor rai amente Por exemplo, a inforação tática de combate perde metade de seu valor e 6 dias Por otro lado infora çes sobre aspectos do terreno estraas, ontes etc erde metae do valor em mais ou menos 6 anos Inforaçes sobre recursos científicos básicos otencial huano educação e apoio nacional à ciência perdem vaor ou de preciam a uma taxa de 20 % ao ano (Ver gráfico) Muitos documentos sofre taanho retardo na redaão evisão, eseras e arovação rerodução e difusão que á estão desatualizados quando chega ao desnatário Portanto, na produão de inforaçes coo na cons trução de encouraçados a olítica certa é FEW and FAST" (oucos e deressa) ara qe ainda sea nova ao ser "lançaa. essa aneira cada Informação atinge o des tinatário no momento de seu maior valor inerente 3. A o ítica oosta com o meso núero de analistas é iniciar muitos roetos. Cada qual arrastase or ano o ais Quando tais roetos velhos e cansados chega fna mente, ao destino o interesse elo assunto pode ter acabado; muitos fatos á estão desataizados m suma derecio 2 Lema do Almiante Lord Fisher antes da Primeia Guera Mundia S Entenda-se aqui como o "valo intríseco do escrito. A uti idade do texto para o estinatário final é outa questão, condicio nada por mutas cicunstâncias extenas foa !o conecimento ou contoe do poduto da Informação Como iustação desa dife nça de significado cinqüenta dólaes terão seme maio alo erente do ue ico dóae Contudo cinco dóares quando etou ,e diheiro so mai aioos para mim do que cinenta quado no eso dees
PRINcfS BÁStCS
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s o valor da Inf Infrmaçã rmaçã. . A juta atifaçã d redat redatr r e d eitr deprciou- também. O tta de hmen/hra gat reató e tica "puco dprssa pod sr esmo que pea dagar e frmntado; qu, n primeir ao, 08 mns/hora para cada txto gata num efr coce trado sm intrrupçõ. valor iníseo da infrmaçõe pde deprecar cm tempo deid a: Mdanas reais na tuação Mudan Mud ana a osí osí mbora mbora ind indt ter ermi mina nada da de ma ma na o scrit ã s ssa usar cm mem gra de confiança Aém diso a uilidade pode dprciar cm temp d d a Prda da atnã do litor A Infrmaçã, c pasa do rd rapidamnte o intree e a capacdade de atrair atnã prtanto d influir na decõe decõe. . Tem r lidad na medida qu men gete a ê lh dá atnção
Taxas Médias de Depeiação
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nformas Tátca d Combate
10% a dia
Undad de cmbate de artiharia, e ura, dcam qustão de hora; em 0 dias eas frmae er dra 2/3 d su alor prátic noras Estratéica em Tmp de Guerra 10 10% % a mê stuaçã conômica ogtica ofre ta mudanç qe 6 ss informaõe perdm quae metade d ar 1 ano perto d /4 do alr inrente desaparee. Informaões Informaõ es stratégca em Temp de Paz 20% a a Embora alguns eitoes possm usa, em deeminadas circunstâncis prcentagens um pouco dfeenes dess os prncípos a natureza geral das cuvas permanecem os mesmos. 4
PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕS
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As mudanças são naturalmente entas. Há resistência resistência à mudança Alguns aspectos do terreno podem até n�o mu dar; A situação política pode evoluir rapidamente. rapidamente. Aspectos semipermanentes, tais como estradas, pontes, recursos natu0% ao ao rais Nota: As informações depreciam a uma taxa de "percen
tagem constante, largaente eprgada em economia Por xemplo, sendo a depreciação de um documento de 0% ao ano, começando em 00 seu valor ao fim de cada ano é: ,, 5 53 8 3 3 35 Ao fim de cad 0 8 73 ano, seu valor é 0% do que era ao terminar o ano an terior (Fig 2). (Ver pág seguinte) o APROCHE HISTÓRC l
As informações não se produzem naquele aís das ma ravilhas onde o "tempo é um conceito sem significado As seguintes citações esclarecedoras, aplicáveis à produção d informações foram tiradas da iteratura histórica: Trevelyn (4 (p 194 diz: "Normalmente, é
impossível ao historiadr historiadr (oficial de informaçes) dedicar à pesquisa tempo demais, ou mesmo o su ficiente porém não me parece impossíve que ele, por vezes, destine proporcionlmente, muito do seu tempo e energia mental à prpria pesquisa, à custa da meditação e arte que empregaria na utilização dos seus resultados Na qualidade de historidores (oficiais de informações), temos não só de coigir fatos as de refletir sobre eles e combinar e'es fatos co nossas meditações a 5
Para melho exame da apoimação hstóca do teto d nfomaões, ver o Apêdice
Õ § § r r r r Z r > r � n n S O Ê N N A A O O O A A % % 0 0 0 0 2 1 M A E " " R P E D A R Z U A G P D D O P P M M T T M B M E E S ) s i S S E a A r t E I N a D G G E n É N S É T T o M s r C u T T E c T e Á P T s , M S S S E t E n õ Õ o Ç ç S p , A A O s M T d R r O O O F F s ( N N I I A D
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PRUÇÃO INORÇÕS
seu respeito, de forma que outros possam bene iciar-se." Mrisn (11) (p 293: "É um esforço terrível sentar numa esrvannha, m todas as anta ções devdamente etquetadas, e omeçar a esre ver não é? Após fumar város garros, e pas sear pela sa duas ou trê ezes, você coloa um ou dois parágrafos parágrafos estropaos no papel papel No mo mento de iniiar o tereiro, um er dado est faltando Que alvo! Agora é voltar à bbliotea ou aos arquivos, para esgaravatar um pouco mais Você está feliz! E o que desobre onduz a mais perguntas e rolonga o delso proeso da pes quisa Duran Durante te uma esquisa esquisa h o ponto, que se onsdera um apeo de onsêna, no qua se deve descer para esrever E. uma vez omeçando a escrever, vá escrevendo enquanto puder; mais tarde haverá tempo bastante para meterse nas otas de pé de pgina ou voltar à bibliotea em busca de infor informaçõe maçõess extras Sobretudo, omece a escrever" o CAO D PNTE CMRIDA A política oposta ao Fe and Fast descrita na Depre ciaço das nformações com o empo pod conduzir a um os pesadelos pesadelos a produção de nformaçõ nformações. es. eguese um caso típico que ilustra melhor o ponto de vista de nfor aes com relao ao tempo upoamos que se iniia um relatrio de grande a cnce sobre a indústria de metais pesados na ortíia. D ina-se para preparlo um consciencioso e competee sta do mais alto padro acadêmico. O campo é noo daos so poucos, isperso e esto o idioma orii
PRINCfPIS
BÁSICS
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Em bibliotecas, aqui e ali, existem massas de documento não caalogados. O analisa analisa forceja, mês após mês, cobin do a indúsria indúsria do fero, fero, a inúsria o níque ec e c Tira é ras, adoece uas semanas, sofre as inerrupções aminis ativas normais e é obrigao a suspener o raaho tem poaiamene devi0 a um ocumento especial que etemi naa emegência exigiu Passa uma uma quara quara pae o tempo em seu gabinee, na leiua roineira de documenos não reeenes ao assuno, mas que he chegam egularmene à mesa no seo e sua esponsabilidae mees epois, o exo e as tabelas esarão te minados Os imporantes gráicos e mapas são, então, e minados meidos à seção de desenho, para prepao adequao à e proução O epatameno esá com muio serviço e leva mais seis semanas paa concluir a arefa O relaório se gue enão paa os revisores E'ses, com os mones de ma nuscrios que m em mãos, já será muo se devolverem o ocumeno, com comentários, em quaro semanas Assim, ezesseis meses aps o incio, o raalho volta para os etoques finais, supostamente pouco antes da e poduã Voc o supeviso, di: "Graças a Deus, até que enim esse papel está pronto N a cea, vamos iá-lo ainda ain da esa semana 14
Responde o analista Não poemos epois que oam oam obtidos os pimeiros dados sobe fero gusa, soube que h númeos novos e melhoes na Biblioteca de sudos Corti nianos Avança Avançados, dos, na Califrnia Tã logo possa obtlos obtlos aaés de um empéstimo interbibioecas, vou atuli meus dados sobe eo usa Quano os dados oe eo usa estiverem evistos, toas as tabelas da poduão de ao teão e se alteadas A s gáicos precisaã vlta ao desenho desenho para serem eeitos de aco com a novas tabelas N momen, 8 nú
PRDUÇÃ DE INFRMÇÕS
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meros do cobre estarão desatualizados. A essa altura, o ní quel terá de ser revisto E assim vai relatório está sempre em revisão, nunca pronto. estranho é que o analista analista está feliz Está em constante trabalho trabalho no campo de sua sua preferência E melho rando constantmente seu relatório 6 Ele vive os mehores mehores instante da erudio. Mas no termina coisa alguma relaório não será ipresso, e não beneficiará a ninuém A situço é uito parecida co a da lona ponte de madeira, destinada à passagem de veculos através de um rio No momento moment o em que a ponte ponte atinge ati nge a margem oposta do rio as prieira tábuas, colocadas do lado de cá po dreceram e precisam ser trocadas. Depois, são as do meio da ponte que ncessitam substituição, e assi por diante Nunca esá comletamente pronta para o uso nem nnca estará, a despeito do trabalho honesto e excelente nela apli cado por operários competentes E sse é o Caso da Ponte Comprida. Ua situação a ser evitada a todo custo. Uma vez iniciado iniciado o ciclo fatal, é quase impossvel deê-lo Traa-se, literalen literalen de u ons assinr. pesadelo da situaço da revisão contnua só se pod evitar pelo planejamento prévio, seundo a poltica "Pouco e Depressa O temponecessário deve sr estiado reals ticamnte com bas no conhecimento dos oens/hora real mente necessários para uma produção dss tipo a pro porço do tempo qe o analista dispõ d fao para o tra balho prodivo direto nesse problea paiclar dz do-se férias, feriados, leira d fundo atviade adi nistrativas Cmprvand a verdade d dit que diz: tan aprecia arar e semear qa che. 6
"O bm lavrad lavrad
PRINCfOS BÁSCOS
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No caso do exemplo acima, a difculdade ter-se-ia evi tado, planejando-se uma série de três relatórios separados, por exemplo,· sobre a produção de ferro, de core e de ní quel, respectivamente, cada um isoladamente completo e publicado tão logo estivesse ronto. Os reatórios, const tuindo uma sre, apóiam um ao outro. Tamém teria sido elhor vários analistas traalharem no mesmo reatório porém em equipe, com ma caeça diigindo. Economiza-se tempo, ainda, com um pouco d pevisão providenciando-se para que o traalho entre na seço de desenho e na Junta Editorial sem retardos Parte essencia de quauer solução seria a doutrinaço ncial dos analistas, para ue entam em e acetem desde logo a mportância da oportunidade para as nformações e a necessidade de cumprirem os tempos-limites de produão al resultado só se pode oter com um completo exame dos princpios geras de nformações em todos os nveis, para arse uma doutrina comum. Mais tarde, os Prncpios de Informações podem tornar-se to amplamente conhecidos segudos pela Comunidade de Infomações cmo os Prin pios da Guerra de Causewtz na cênca militar Uma doutna cmum evtara confuses oje freqüentes A
VERDADE OPORUNA E BEM APRESTADA
ponto de vsta sto nclusve a potância da otundade est e foa d quad ual na pgina snt Ess quado dstivo da nfao coo " dade ortun Be pesentad od s usdo ei uila lestras u odudo aa ds tu u ft "Be psentda eque as onsderaço d qu l é noralente onedda Signfca uto ms d qu nas "laaente e e a graa nt s to onvncent so da a tn
A
VERDADE OPORTUNA E BEM APRESENTAA
A Verdade, Oportuna e Bem Apresentada" sintetiza muito bem a essência da boa Informação - mais do que parece à primeira vista 2 Verdade, aturalmente é fundamental na Informação Nunca superestimar subestimar ou co brirse demais ao apresentar uma situação Seleão destaque adequado e real compreensão do assunto são imprescindíveis para que se iga a verdade Oportuna é uma consideração que muitos S. oficiais de informações com outras excelentes carc terísticas, nunca chegam a apreciar devidamente. Na edição pura a oportunidade não tem grande m portância Em informações, porém o valor de quase todos os documentos está em sua utilidade direta ou indireta com vstas à Segurança Nacional A utilidade de uma Informação está nimamente liga da à sua oportunidade. O valor de qulqer Infor mação depreciase rapidaente com o tempo. 4. Bem presentada é a noção final e vital Informações verdadeiras e oportunas, muitas vezes, não atingem sua finalidade por não serem lidas, en tendidas ou acreditadas. Na apresentação, merece cuidado especial a simplicidade e a clareza legi bilidade gráficos e ilustrações Devese deixar evi dente ao leitor o nosso grau de certeza ou incerteza, e pôr em relevo a importância dos fatos relatados. 5 Uma boa ista de verificação para o plane jamento das informações, visando a atingir seu rea significado e leválas em sua melhor forma ao de tinato é: 1
Vera portna Bem Apresenta
PRNcíPIOS BÁSCOS
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Encontramos um exemplo exceente da importânca do interesse na Segunda Guera Mundal Nos ma altos escalõe do xécto, o ofcas amercanos preferam as estmatva e nfomaçõe btânca à de fonte amecana. ubstantivamente a etmatvas amercanas eram gua do btânco ntretanto, os documentos amercano eam o mas foma, peado e enfadonhos posível enquanto os btânco tnam um quê leve nformal e umano que às vezes compotava até mesmo um toque de umor A qualdade onvnente da Infomação "Bem Apreentada é também mpotante m mutas stuaçõe ouve uma nfomação correta não atendida Alguma dea s tuaõe eam de ucal mpotânca O Pofeso R V Jone um do ma blantes ofcas de nformações btnco, ecreveu: Ma a vedadea pova do bom servço de nfomaçõe não é apenas acetar; é ter pesuaddo a equpe opeaconal a toma meddas coretas A necesdade de a In foaçõe tatégca erem convncentes é gande na paz como na guera SUMÁRI A Utldade e a Oportundade so os o pncps ma comumente deatenddo pelo pesoal de nfomaçõe Foam examnado acma um docmento fcam sob o tí tulo geal "Fnaldade que é um dos ove Prncípos de nfoações tes prncípos estão ponto agoa para a dcussão e vão fecar o capítulo OS O PRICPIS D I�ORMAÇS CORRSPODTS AOS PRIPIOS DA GURRA D CLAUSEWITZ Um dos documentos que tveram influência mas ro nunciad sore o omem cvlzado foi ceaete a tábua
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕS
dos Dez Mandamentos Aparecido a 3 5 anos, o grande Dcálogo resite como eclaração vital e contribuiu muito ara etimular nossa obiência ao princípio nele ex esso. No entanto, ees imple mandamento ão objeto de oda sorte e crítica Naa havia de original neles quando foam escrito, nem em qualquer época poterior Omitem uitos pontos importante Não pasam e uper-impliica ões, e não contêm as necessria eclaraçe qualiicao as Não ão univeralmente aplicvei Ma persistiram como palavra vívidas Por quê? Primeiro, e principalmente, porque atiizeram a uma necessiae humana Conentraram atenção e aão em al gun ponto estacaos o coportamento humano Con duziam a uma compreenão comum entre o sere huma os Pouparam meditação, explicação e argumentação Com odo os deeito, oram unamentalmente úteis. Seguno, e igualmente importante para ua uraão com grnde parcimônia e vião, Moiés restringiu-se a dez ' importante princípio Entre a centena e avertências que foi tentao a incluir, concentroue em ez uicien emente pouca para erem lembraa e merecerem atenão contíua Foem cem manamento, etariam equecios em pouco ano Levao em conta a conieraçe acima, apreenta mos os Nove Princípios de Informações, que têm too os defeitos anteriormente mencionao e pretenem a mesma atenção e parte a Comuniae e Informaes o
Os Mais Importantes Princípios para a Conduta da Guerra stes princpio, embora reultem e larga me ditação e contínuo estuo da hitória a guerra, foram reunio apreaamente e não reitirão or iso a críticas evera a orma Ademai,
PNÍO BÁO
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somente os pontos mas mportntes foam sele conados dente um gande númeo, já qe ceta bevidade ea necessára. Estes pncípos po tanto não daão tanta nstução competa a Vos sa Alteza Real j quanto estmuaão ossas pó pas eflexões e lhes seão de ga. CARL VON CLAUSEWITZ
s Pncpos da Gea de Clasewt pemeaam nossa lteata mlta e team gande efeto sobe a cênca mta Estes pncípos, hoe modfcados e acetos pela dou tna mlta dos Estados Undos são: beto Smplcdade Undade de Comando fensa Manoba
Massa Economa de Foças Spesa Seuança
Veamos uma be explanação desses pncípos da Gea toda opeaço mlta se empeende com m obeto chamado msso o fnaldade. A opeao ntea destna-se à consecço do obeto Smplcdade conb paa o scesso "eoeo da Gea dá ênfase à smpcdade nos planos báscos Undade de Comando eslta naqela undade de aço es sencal à aplcaço decsa de toda a potênca d com bate das foças dsponíes Objetivo
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Para os fins deste capítulo, em uga de "históa d era e de "Vossa Alteza Rea pode-se coloca "fomações e o ual eo .
PRODUÇÃO DE INFMAÕS
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pela ação ofensiva um comandante oma a ini Ofiva iaiva, preserva sua liberdade de aço e impõe sua ontade ao inimigo. Manobra leva nossas frças a atuar em melhores ondi ões sobre o inimigo A manobra impementa, freqüen temente, os princípios de Massa, Ecnomia de Frças Surpresa. Mssa ou a concentração de frças superiores . no pono e no momento decisivos, e seu emprego na direção da decisão, cria as cndições essenciais para a vitória Resumindo, o princípio : er frte nde importa Economa de Frças um corolário do princípio da mas sa. Para concentrar-se uma potência de combate supe rior em determinado pnto, deve haver ecnmia de for as em utros lugares Um exemplo d Risco Calculado. Surpresa quand bem empregado, é um dos princípios mais rendosos na conquisa do objetivo com o mínimo de perdas. compreende a proteção conra ataques de Sgurança surpresa e providências conra as possibilidades conhe cidas do inimigo. São elementos da segurança s reco nhecimenos, os postos de vigiância e as reseras mó es -
A idia ásica, atrás de cada princípi, nítida e fáci e apreender Cada princípio é relevante e de aplicação am pa. No planejamento miiar, cada um deve merecer sria onsideração (embra não necessariamene adoado) ; tods am um bom esudo ses princípios foram muito úteis no ensino da ciên a militar Cnstituem valiosa lisa de verificaçã para s atarefados e cansados comandantes e oficiais de estado maior em cmbate ou planejamento. Mas serviram principalmente para obterse um enen eno comum. Ajudam a clareza d xpressão Facili
PRINcíPOS BÁSICOS
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tam a discuão e evitam muita confuõe. Permitiram contruir uma doutrina comum São, contuo flexívei. Nada obrga por eemplo que um plano miitar atenda ao princípio da urprea. Entre tanto ee princípio ão a tal ponto incutido no militar do comandante de grupo de combate ao comandante de eército - que ete difcimente o equece. Para ilutrar e um comandante de unidade em preença do inimigo num problema na cara em manobra no terreno ou em combate deia de ado a egurança abe que recai obre ele o ônu. Aim o rincípio da Guerra revelarame elemento eficiente em noa educação miitar e na prática Economi zam tempo e eforço mental. É muito fácil criticar e até ridicuarizar o Princpio da Guerra 8 que não ão coordenado nem e ecluem mu tuamente Têm ponto de vita diferente Não e aplicam univeralmente. Ocaionamente ão mal compreendido por aquele eudante de ciência miitar que não abem penar. Deiando de lado ee defeito a eperiência tem de montrado que o rincípio da Guerra ão egítimo ree vante e de grande valor prático numa larga faia de in trução e de problema militare e funcionam. _
Os Mai Importante Prncípio pa a rodção de nforaõe Ser poível criar rincípio de Informaçõe Etra téica imiare em eu campo ao rincípio da Guerra? Ser poível ao formular rincpio de Informaçõe ater mono àquele elemento epeciamente à implicidade de Ver Ten. CeI. M L Fawe, "Os Prinpos da Gua a Solução dos Probems Mtares Miltay Rcvew mao 1955; Vic Alm R Connoy, Os Pncípos da Guerra Mltry Ree maio 1953 Lddel Ha, Stteg, NY Paeg 1954; Ce R.E Dupu C. T. U. Dupu Mltr Hg 01 Ame NY, cGa-Hill 1956 8
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕS
apresentação, que comprovaram sua utilidade prática a criação dos Princpios da Guerra? Em caso positivo, podereos obter com grande econo mia excelentes meios para o desenvolvimento da cometên cia em Informações Estratégicas e no sentido de um ete dimento e doutrina comuns a Comunidades de Informações. Aproveitando a experincia positiva do uso dos Pricí pios da Guerra guiamo-nos pelo que se segue no estabele cimento dos nossos Princpios de Inormaões considerando principalmente os Princpios da Produão de Informações Estratégicas 1 Cada princpio deve ser relevante e ter aplicação geral Os que estudam os Princpios da Guerra comprazemse na demonstração de sua vaidade pelo estudo de batalhas de Sun Tu (500 C) a nbal, Napoleão e Patton No se afirma que sejam de aplicaão universal 2 Devem ser verdadeiros princpios gerais, guias de ação para muitas siuações Por exemplo, os Princpios da Guerra não constituem ua lista posiiva e ntida como Inantaria, rtilaria Ca valaria etc, muito embora tais listas sejam de utilidade em outros casos Por iso não incumos em nossos Princpios de Informaões: Faores Socioógcos Fatores Polticos, Fa tores conômicos tc, nem uma decomposião em Pessoas Organizações Fatores Fsicos Fatores não são princpios 3 A idéia bsica em que se apia cada princpio deve expressarse por uma paavra ou numa simles frase de rês palavras sto ajuda a meória acilita o uso e a compreensão comum e cara os Prcpios da Guerra na forma em que se enconra na eratura militar americana . Flexibiidade, descriões smples e ausncia de tecni cidades legasticas ou ilosicas são essenciais ontingên
PRINcIS BÁSICS
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as remotas e exceções ocsionis oitm-se propositlm. e, em proveito d concetção sb idéis simpes Não impot incer com os Pincípios de Infoma ções nas mss cítics que se tê fito os Princípios d Gera se obtivmos dos Pincípios d nfoçõs os po veitos qu ciênci iit tiu ds Pincípios ais nti gos concentção em spctos de io impotnci e ma resutnt unidde d doutin Segue-s os pincípios popsts E ququ fse a podução d nfomções Esttéics sej no pneja mento de um pojto diind u dcunto ou discutindo os esutds ve pen evá-os spe em cnsideção e feqüentmente dotáos A inu usd p dscv c pincípio desti se vicu idéi básic não s icnt igo ros ou a esot o ssunto eue o níve d discussão anteio dos Pincípios d Gue Finalidade O Pincípio d Finidde pei cda s pecto cd pojeto de infoçõs f de t c u pojto de infoções sofe infuênci do uso a fazer dele. Esse uso comnd o cendáio xtnsão d co· bertua inuem e fom do ttno do ssun to finidd imedit d um docuento é esov o qu counte se ch "O Pob" cnfe expesso nos tmos d efeênci Pod v tm bém um finidde io o uso d sução do po bem como ui d ção ou d pític -
Definições O pincípio ds dfiniçõs cs é essnci podução d informções expeiênci st nd impotânci de to· n co p dfinição ou de ut fm exta sinificção d cd pv ou idéi especint s do Títuo dos termos d Refênci e das Cocus
PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕS
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Definiçõs claras ajudam a pens claramt. Concentam o esforço o qu é almt dsjado, vi ando mal-tdidos. finiçs são particularmnt nessárias m Iformaçõs Estratégicas. osidr os, por xmlo, trmos usuais como: possibilidads, vulnerabilidads, itçõs, curto razo, gurra ão onvencioal.
Explorações das Fontes O Pricípio da Exloração das Fots rqur o rfito acioamto d todas as fots que possam jogar alga lz sobr a Iformação. Quais são as ossibilidads liitaçõs rovávis d cada fot? At q oto cofirams ou s co tradizm? Quato ais variadas as fots, maior a possibilidad d ftivas vrificaçs cruzadas. ots variadas amlia as bass do documto, arofdam a prsctiva dimium a ossibilidad d rros sérios -
O Pricíio do Sigificado rcomda qu s Significado ê sigificação aos simls fatos. A busca da sigificação dv romovrs com vi gor. Evidciar smr o sigificado dos fatos das afirmaçs. Isso s faz, frqütmt, comarado s o fato com m corsodt à msma data o ano atrior, ou com fato siilar nosso rório aís otarlh o sigificado ata muito a tilidad d u fato Os fatos raramt falam por si msmos -
Est ricíio lva o aalista a rocurar Causa e Efeito a rlação d causa fito m qalqr problma d informaçs. gir o rastro da casa fito é m mio xc t para tdrs o fucioamto d qalqur si tuação, vitado maltdidos Ess xam, mitas vzes, ada dscobrir o fatorchav otar as cau sas facilita, também, a utilização da Iformação no nve poia -
PRINCíS BÁSS
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Um preição deve levr em ont a influên fundmentl do espírto do povo. ste prn pio reomend que o esprto sej onsderdo spe de importân vitl. O pno de fundo é ultur do grupo, nlundo religão, follore nionl e tods quels dés que seus membros prendem de rnç O prnpo fz dstnção entre um grupo vgoroso gressivo, otmst, co esprto de progresso, de um ldo omprdo om um grupo nsdo, desludido pessmst, de outro Re onhee o lugr do morl e mportân d vontde de vener Envolve o fntsmo o ptrotsmo, o p fsmo, o derrotsmo "A ndole do povo é usd às vezes omo termo equvlente Um espírto gressvo, por um ldo, ou um esprto derrotst, por outro, pode multplr um pdde esperr normlmente em determnd stuço or dez ou por um dmo, respetvmente
Espto do Povo
-
Prnpo ds Tendêns bse-se n mu tção e nos pdrões dos ssuntos humnos E ste prn io requer um estmv d provável· dreç de mudnç O tem em onsderção está umentndo ou dm nundo, e que tx? É um tendên permnene ou l ou horzontl? As tendêns estão ntmmente ligds à Prevso, prte mportnte d produo de nformções O estudo ds Tendêns bs penetr o Nevoero do Futuro
Tendências
O
Prnpo do Gru de Certez ons der donedde ds firmções sobre um fto; pre são dos ddos quntttvos; e probbldde ds estmtvs e onlusões So três onetos smlres, ms não são bem mesm os Inluemse no u de eea
Grau de Certeza
O
PRDUÇÃ DE NFRMAÇÕES
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Em cada caso o grau de confiança qu ee, precisão ou da pobabiidade pode s muio ato ba xíssimo ou interediário. Essa difeença vale por tod difeença do mundo De acodo com ste pincípio, uma das esonsabiidades essenciais do rodutor de infomaões é detemina atavés de um estudo críti co o gau de confiança ecisão e obabilidade, con fome o caso e cada elmento imotante de seu do cumento e faze então cm ue fiuem claros par o leito Esse ocedimento aumenta de muo a utili dade de ualue Informaão As concusões são esseciais para a compea utiidade de um gande númeo de informaões O Pincio da Conclusões é um corolário do Prin cíio da Finaidae As onclusões igem uma resosa uestão: E daí? Em uitos documenos somente as conclusões sãó lida e elembadas É necessário o maio uidado aa ue as concusões tragam os pontos pinciais ca e conisamente; mas não causem en ganos deido à beidade As conclusõ eigem o máimo d m oficial d informações
Conclusões
-
Impementaçã
Estes Noe Pincios de Infomaes são aresen tados desta foma cua e imatua paa discussão gera cítica e eisão As estas considerões é de ese ar ue a omunidade de Infomaõs não deseje en conta efeião de conceito ou linguagem mas adote os e use-os na foma em ue stão Maior builamento iá com o uso como foi o caso dos Pincípios da Guera A ulgar peo estágio atual das atiidades de in omaões a falta de uma doutrina básica, e levando
PRINCíOS BÁSICOS
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em conta a experiência dos Princípios da Guerra - o s Princípios de Informações prometem ser de real ti lidade. Os Nove rincípios formam nove pontos fundamen tais bem estabeecidos em redor dos quais se podem concentrar a instruão e a prática de Informaes Es tratégicas. ste ivro contém ampiaões de aguns esses princípos· como se segue:
FN A LDADE: capítuo II, Utiidade EÇÕE: capítuo III,
o
Método Científico
NTE: capítuo V, o Sisema Letranúmero GCAO: capítuo III "Fatos Nada Significam AUA: capítuo V, Que Quer Dizer Ciência Socia? ca pítuo VI Correaão e Coincidências spTO DO P: capítuo V Coerência de Caráter ED�CA: capítuo VII, Os inco atores ndamentais da Previsão RU DE ETA: capítuo VI, xpressão do Grau de Cer teza e capítuo VII, Adequaão Precisão de Dados e Premissas _
ONCLUÕE: capítuo III O Método Centífico; capt IV Veriicaão Cada princípio poderia muito bem abranger m capto nteiro
SEGUNDA PARTE
A
PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES COMO PROCESSO INTELECTUA Julgamos qe o estdo da produção de infoações como processo intelectal é m modo aboda o assunto. Mitas cndições julgadas opícias ao pensamento c1·iao tamém o são odução de inormações Mt da lóica, da eoia as probabilidades e dos étodos das ciên ias sociais com modiicações, pode se aplicado vantaosamente, à prodção de infomaões Há ambm mitas amadilhas cons
CAPíTUL III
DO INFORME À NFORAÇO Abriremos este captulo com um problem simples, à uis de exempo típico. O poblma começ com um con junto de fatos heteogêeos supostmete elcoaos com ma situação coquea Coseaemos algums das estes ligas à tsfomção a maté-pm o in forme no poduto acabo e eao a fomação É ste o tpo de stução com que se depa omal ente um anasta ao c um poeto novo Em mui os projetos e pouçã e ifomações ecotmos gan de ntidade de fatos ca um Je vao euzo Deve reos descarta-os deles? Os tos lam po s ou temos de explcar o seu sgncao Em seguida vaço na d i reção a fomação aca ada istinguiemos váos n(veis, o que couz a exp ces e definções para melho esclaecmeto Isto nos levá à opeção e eu os fatos e acodo o modo cientfico num esfoo paa obte o poveto io do material disponvel paa poução a fo o cabada A SOM DE MUTOS NADAS RSULA M ALGUMA OS m termos vugaes enunc-se assm o picpo bá io do cálcul integal: "se você tomr muitos nas a
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soma deles resulta em alguma cosa" . Este enunca ttu bom ponto de partda para o estudo da prouo informações Quase sempre podemos ahar alguns fatos relaconads om qualuer assunto de nteresse das nformações Es um onceto báso na produção e nformações Uma das experêncas ue nuna dexou de surpreen er e ntrgar este autor é a ue permte a uma pessoa to mar um número de fatos, aa um dos uas sgnfcano uase nada em s mesmo, e obter um uadro sgnfcatvo apenas com a operação de reun-los Embora sto onsttua lugar omum na arte as nformaões, vale a pena apresen tar alguns exemos. Exemplos Consderemos prmero a rptografa Torna-se m possível defrar umas pouas palavras, mesmo uando es ctas pelo processo da mas smples fra de substtuço. Entretanto, uma págna ntera, esta por um proceso smples de cfra, poe ser decfrada com rapdez. Este é um exemplo ótmo de como a reunão de ada vez mas n formes, ada um dos uas pareendo nada sgnfcar, mu tas vezes produz uma fgura compreensvel A comparaç vulgar de armar o uebra-abeças também é aproprada. Bastante eslareedor é o segunte aso real (om nom locas trocados). Durante a Segunda Guerra Mundal, uma unade mltar encontravase em Camp Claborn, Lousana, realzando o trenamento neessáro para sr envada ao exteror O horáro normal de expedente n ava para fazer o ue presava ser feto nstruço por anto, se prolongava além do expedente dáro e, por veze oupava o fm-de-semana 1 Para os matemáticos, esa firmção no é stsaó.
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. O Major Jones, um solteirão, estava entre os ofcas capazes e cosciencsos que trabalhavam grande parte ds fins-de-seaa. De e em quado tirava um imdesema n paa diertr-se e fazer copras na cidade de Shreve port, a lômetrs de Camp Claiborne. Eis a relação de suas saídas, compiada por uma senora dos correios: Calendário do Major Jones
Fim-desemana de de mao Fimde-semana de 8 de mao Fmdesemana de de mao Fm-de-emna de de mao Fim-de-sena de 9 de mao Fim-desemana de de junho Fimdesemana de 12 de junho Fmdesemana de 9 de unho Fdesemana de 6 de junho Fimdesemana de 3 de ulho Fmde-semana de 0 de uho Fimde-semana de 17 de jho Fimdesmana de 4 de juh Fmde-seana de 3 de juho Fimdesemana de 7 de agoso Fimdesemana de 4 de agoso Fimdesemana de 21 de agoso Fimdesemna de de agos
Trabhando em Camp Cairne Trabhando em Camp Carne Vis a Shrever Trabahando em Camp Caibe New Orens, Luisiana Trabahando em Camp Caiborne Trabahndo em Camp Caiborne New Orens, Louisana isia a Shreveport Trabahndo em Camp Caborne Tabahdo em Cam Caiborne isia a Shrever rabho em Camp Caborn Trabao em Camp Caiborne raba�do em Camp Caborne isia a Srevepor Trabhndo em Cam Caione rabahdo em Camp Caibore
o exame deste regstr não mstra nada de vaor sig nfcatvo E cmpletamente ana Havia em Camp Caiborne uma uncinára c, a se nhorita Smt, cuja famía moraa em Srevepot Resda como a maria dos funconáros civis, não proprietáros de carr e de baxo padrão de vencimentos, num alojamento da uarnão No tempo disponíve, compareca às reqüente
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PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕES
reunões socas que que se eazavam. eazavam. ventulmente passva um fm-de-semana com com a famla s o registro e su mo vimentação, compilado po uma senhor gurnião: Regitro cronológio da Sr�. Smith
Fim-de-semaa de 9 de maio Fmdesemana de 5 de junh Fimde-semana de de junh Fim-de-semaa de 9 de unh im-de-seaa de de ju im-de-semaa de 3 de Fmde-semana de 0 de l m-de-sema de de Fmde-semaa de 4 de mDe-semana de 31 de im-de-semaa de de agst im-de-semana de 4 de gs m-de-seana de 2 de ags
Em Srever, Luisa Em Cmp Caibre Em Camp abre Visiand ami em N ew Orea m cas em Srever E Cmp ibre Em Cmp Cabre m cas em Shreepr Em Camp Caibre Em Cmp Caibre Em Cmp Caibre Em cas em Shreepr Em Camp Caibre
uta vez, nada com sgnfcao evdente. ntetanto, coloquem-se lado a lado estes dos registros comuns, de modo que as datas concdam, e um fato sgnfi ctvo emege medatamente A pessoa que o fez (dgamos como um pojeto pojeto pessoal pessoal de nfomaes) concluiu, ore tamente, que o ofical e a moa estavam compometos se cretamente s acontecmentos posterores emonstrr cretamente que a nfomao estava ceta ste exemplo tiado da vda real embora apresento e forma inconvenientemente sm'ps, ilustra bem o assun form como pesentamos a situao o rsultao tor nou-se po emas evidente Corespondeia mis proi proi amente às situaes situaes rotineiras em infomes. infomes. er o tnt, is real porém extenso demais par par ser incluí incluí nu li se fssem presentos os registros e os s
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oficiais e de todas as moças da guarnição, abrangendo o registro de cada pessoa o período de um ano, ao invés de faze fa zerr o qu quee apre apresen sentam tamos os - a seleção artificial do treho que interessava ao exemplo. exempo acima, apresentado de forma mais rea, res saltaria o fato de que, em qualquer situação apresentada a um oficial de informações para esudo, há uma quantdde grande de informes que devem ser examinados A maioria, irreevantes Faz parte dos deveres de um oficia de infor mações utiizar seu senso crítico para selecionar e "pnçar da grande massa de fatos disponíveis os oucos informes que interessam e, portanto merecem ser etudado Depis de descobrir o que reamente interessa, a obrigaão do ofi cia de informações procurar seu verdadeiro signifiado Portanto, fosse o probema de examinar o reistro das saídas diárias de todas as pessoas da guarnição durante o perodo de um ano não seria tão óbvio o mod de abordá lo, nem a soução final Assim, surpreendente como, as mais das vezes, e obtém a verdade partindo de um grade número de fatos reacionados com determinada situação um vivo interese ea situação, compreensão dos fatos anteriores e tempo para estudar os dados abordandoos, pr tentativa sob vá ris ânguos (Para maiores detahes ver o Caítulo IV). O vaor da rande quantidade de informes comuns e aparentemente aparent emente sem interesse interesse - desde ue tais inform informes es se jam seecionados, estudados e interpretados por m ofi cial de inform informaçõe açõess competente competente - desta destacado cado numa crítica do livro de Kuski, Regime Soviético pubicado em 1954. iz o crítico: Sua de Kuski) tese que a natureza do egime sovitico no constitui reamente um segredo para quem lê russo e se dá ao trabalho de comparar e reacionar ua b Quantidade de reatórios, diretrizes, explanações eóricas e apoogias Seu livro demonstra a correção da tese a energia inesgotável e o bomsenso do autor
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plicações à contm-iforação
evdente a aplcação contra-nformação da atvdade de juntar fatos. As restrções mpostas pela necessdade de segurança são sempre mal vstas vstas e ncômodas Em relaço a determnada restrção imposta, costumamos perguntar: "Como é que este fragmento de nforme pode servr ao n mgo? A resposta é "Não pode, se o consderarmos so lado Mas conforme já demonstramos, este retalho quase nocente de nforme reundo a mutos outros pedaços nex pressvos de nformes, pode prestar um grande servço ao nmgo que estver nteressado no caso e realzar atva mente, a coleta e nterpretação de tas nformes . É
xplca-se, assm o pergo que do ponto de vsta d segurança cerca mutas açes aparentemente seguras É la ro que sto no justfca restrções desnecessras nem el mna a necessdade do bom senso nos regulamntos de con tranformaço FATOS NADA SIGNIFCA Um famoso mestre de Oxford costumava proclamar om freqüênca em suas palestras "vdentemente, os fa os nada sgnfcam sgnfcam Conta um um de seus melhores alunos que ó nte ano depos comreendeu o que realmente o pro feor quer der Ao ergoso ar a afrmatva do rofessor oral mente numa onferênca onferênca audtro, com justa razo re e no meo mnuto que anteede explaço do verdadero endo d expresso Ceramente, o professor jama epe ou er nterpreado o é d letr O ue relmene afrma er m fato urreen denemente sgnf mu ouo a no ser elaconado om outro f ou o em deaue o eu fado
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atos crrels
A importância prática de tudo iso, r que rb h n produção de informações, ode ser ompreedida or um exempo simples, reativo ao poei huo ieí fico e de engenhari. (Todos os faos faos reseos ode considerar-se exaos Para sipificr o roble, oside ramos apenas quntidade, exio eses retis à qidde) Um fato: em 1953, formrse 40000 eneheiros nas fculades soiéticas Em rimeiro uar, o auor do ocueto que cotém este fato sente um equeno caafrio e sua capacidade de firmáo. Tem todo o direito de orlharse, desde Que seu trabalho ão are í. leitor or sua ez, sofre tentação de eiar o dado e jularse stisfeito Afinal, já j á sabe lo posiio so bre as possibiidades soviéicas quao eenheiros. Mas eria o eitor, realmente, apredido lo impornte? A e os que seja um dos pouos peritos exisenes em poecia humano e enenheiros, o úmero preseado d repre setrá, hoestamene, �ar ele. uarena i ene eneheiros heiros é bo quanidade, ms URSS é maior ação do udo. Exisem eneheiros sufiienes ra ra s s uais e e essiaes soiéticas ssi ue o utor acrescena "em 1947 os soviéios formaram 15000 eneheiros e, em 150 28000" o úmero 40000 para 1953 começ er siifido uado ares e, mais, que em 197 50 e 53 os Esados Unios for rm 21000 52000 e 57.000 reseivamee, a siuaç ree iuminada or m faro fore. O qro poe, e· o, orarse mais compreesíve ravés de um ráfico Já aor poemos pereber omo o sipes ado e 0000 eeheiros em 1953 ouco siifi Cerme Cermee, e,
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PRODUÇÃO DE INFORMÇÕE
concordaríamos co a afrmatva do proessor de Oxord, modcada ara o segunte: "Um úco ato solado, quas ada snca. Ensamento cohdo, até au, lo aalsta rara mnte cotentar-s c otentar-s com com enuncar um ato Dev oerecer atos correlatos , rocando a comaração Com sto, sa roduão radará o verdadeiro sncad. m dos motvos or ue ão s acrescentam, abtal te, atos corrlatos é ue sso exie mto maor vol d trabaho. Otro motvo é a ncessdade d maor nvel d comrensão de art do rodutor A comreso dsto dstró a veha tolerânca de ators letores ara com a roduão de atos solados orém multlca mtas vzs o vaor real de ualur Inormao. Indagações mais profundas
m seundo asecto r ando nos arodaos m ouco mas o assuto Auo ue o ltor rovv rovv ent dsej, o rsa, saber sobr a uantdad d neros svécos clu alumas das ndaaões s ts o mero d enhro e se dlomam, aat st aenado, matms substacalmt o so o dm? Lta o o radament radamente e Qu concl da co arao dstes dados com os dados rlatvos aos sdos dos? osdado o ro d neros dsovs ara cada m dos sts tos d trabalo (a) costr d reresas, caas, rodovas, rroas, ots, brc ameto dstra mltar; (b) orao d a dsvolvto (d) nto d eara; (c) essa dsvolvto so admstrao, resectvamet, daas r ta a SS ma séra dcênca de enros, o rs 2 Enrtan um cínico sacou o prigo nunca ma de um fao, oi o uno o conraz o imo.
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tringe, marcadamente, suas possibdades ou con com número quase sufcent ou com excesso de enenheiros? Sob este aspecto que se concui da comparação co os Esados Undos, ou com outro país qualquer, por exemplo, Al mana Ao comparar a dsponibidde de engeneiros Unão Soviética com a dos Estados Unidos qu importânci atribur ao fato de que a economia da URSS atravssa uma fase de desenvovimeno aceerado assando da con condiç dição ão atrasada para a de modrna Os sovéticos sovéticos precisam cons rur muto mais frrovias, canas, represas e ponts do q os americanos Para a comparação tornar-se válida qu importânca deve ser atribuída ao fato e os engeneiros americans individuamente, apresentarem um rendimento e rabalho consderavemente maior do que os soviéicos? s indagações mais sutis, apazes de xgr providências ou formuaço poítica são: de que modo a quantdd engenheros afeta as possibiidades da Unão Soviétca apoiar, respectivamente, a sua ndústra, a construção d instalações miitares as operações, a pesqusa e o ensino, agora e em futuro próx próxmo mo Que comparação comparação pode ser feta fet a com os Estados Unidos, agora e em fuuro prximo Examinando tais indagações mais profunds sigifi caivas. verfcaos que fatos, apenas, nunca revelam o qe prcsamos saber para adotar uma provdênca, ou formuar políica Dz Morson (II), na na págin 294: "Não cri o rgmento capcioso de que os fatos falam por s mesmos sj toa a sa colção fatos sobre o papel o r so srá legíve, qando não ncompreensível Prisamos de m compreensão rea da reaivida as condçes econômicas socais nos dos paíss É pre ciso otar um criério de comparação Estamos desbra vano terreno vrgem Respostas concretas s6 s6 podem sr obtias por uma pesuis mas ampla de economia e otros sss
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PRODUÇÃO DE NFORMÕES
Via de regr, tis psquiss básics em cmpo inex· Iorados são mhor rizs como projeto à prte, o eritos em conomi, mgrfi, scioogi, ciênci nt al ou outro cmpo o chcimto humno A rodço d inormções eige o qe há de mehor, btido atravé da ombinção do conhcimento primro de m pessoa de reção n cmpo ds cicis nturis u sociis co a eerênci e o bm ss um oficil e informções roissionmente cmpetnte. Um dos problems nda mentis em normçõs Estrtégics é produir-se um per eit tecido com os cnhciment provenientes s dua fontes trm uriur Cpítlo I. A busca do significado
erto profssr e Hrvrd tinh o hábito perrbdor d evolver os trbhs um uno escreveno à mrgem de váris rárs; "SGNFADO? SA Até que o estunte cmpredu, isto é percee e o signiicad ou snti um fto, é o mis imprtante e nele eist e ortto tem e recer nitidamente rimeiro pr qum screve, depois pr quem lê poprie s bns cmntrists devee ao at de eplicrem o sinificdo ds notci nsidere com mpl o e se sege eltad a eperinci o utr n prouão de inormaçõe de comte a Segund Gurr Mnil, i 2 d 190 oo de ército, urnte tod cmpnh d rop Por imp ião d fnã, mntihm prmnntemente pr d oerções miitres. Apsr isto, pedi par receber reg larmnte os comtáris Hnsn Bldwin, redator de a ntos militres d New York Tims. A respito de váris spctos d sitçã militr local nrmnte, sendo o E e sbi muito mis do que Bld wi Rmetidos pelo crreio os rtigs chgvm atrsdos
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em relação aos acontintos. Entrtant, u prgun tava por qu tivo sria spr t útil lr os artgos d Baldwin. u dos tivos ra Baldwin jaais ncionar u fa s focalizar-lh o significad co citaç d fatos crrlas. Jaais diria pr xl " no caa japnês pd prar co ficiência a 7000 tros s acrscn tar nuant odelo antrior só alcanava 5.000 tros o
PROCSO D PDUÇÃO D INFORMAõS OM UM TOO
Nst nt cvé rar u puc xainar prcsso d prduç d nraçs co u d. Vr os qu prcss at a unidad intgrada na qual cada ln pa ua part ncssaria rlaã as utrs Olhad apnas co procss é d grand utilidad ns assunts uanos abstraída sua apli caç às infras. O dila u s ficiais d inforaçs s cintis· sciais qu lid co assunts huanos gral n frnta prvé d qu uitos ds sus prblas é iraticável u ipssívl obre-s os atos necssáro à prova das concluss nunciadas. oo explos in fraçs as concluss obtidas d studo de possiiidads futuras ou linhas d ao provávis; e relaes huanas a slç para proç d u indivíduo ntr váris utrs cada cas tos ua assa d dados para xa Alguns so válidos outros nada tê a ver co o caso ou trs rlacinas rotant co o �ssunto. Algun s vrdadirs ours falsos utros parcialnt vrdadir cada cas (S dados dv sr 1 lciona08 (2) avaliads 3 intrpretados 4 intgraos isto é rula-s ua hipóts u ua xplicaço qu ri
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compor um quadro coerente da situação, mostrando a rela o entre as partes. (5) Tirar conclusões e verificá-las. 6 O quadro final e as conclusões devem ser apresentados claa e corretamente, com a devida ênfase e com indica ões ao leitor, do grau de confiança das diversas partes do elaório processo descrito é a essência do método pelo qual muitos problemas devem ser resolvidos Contrasta com método mais simples e satisfatório, utilizado em muitos problemas de ciências naturais e outros, no qual os fatos podem ser obtidos por uma laboriosa coleta, por experimen tação, ou simples cálculos suficientes para provar as con clusões extraídas. No processo da produção de informações, cada stágio Seleção Avaliação, Interpretação, ntegraço, Conclu sões e Apresentaço exige não só conhecimento, mas tam bém bom senso. Existem lacunas em pontos importantes Em cada estgio lidamos mais com probabilidades que com certezas m alguns casos um homem inteligente e culto pode muito bem cegar a uma solução diferente da nossa Lidams mais cm soluções e conclusões razoávei do que com provas Entretanto, o resultado de todo este processo, eivado de incertezas em cada estágio, está longe de ser um jogo de azar As robabilidades favorecem muito mais ao erito que ao amador entusiasta Para a boa informação, é vital saber se obter o máximo dos dados disponveis 3. Eis o talento que ustifica a eistência de oficiais encarregados da produção e normaçõe É este o prcesso pelo qual o minério bruto dos infor s é triturado, peneirado e refinado, transformandose no o puro das informaçes acabadas. Vale a pena estudar Esta é uma reminiscência da máxma do jogador de caras: "O ssso� a maioria das vezes, é alcaçado não por uma boa mão mas sabendo irar rovio de uma mão aarada". 3
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o assunto. Paa uma apoximação sobe o aspecto teóico, vr Fuey (17). Procura-se: Um Nome para o Processo de Reunir Fatos
Sepe que suge uma atividade hana co uidade ou ipotância ecém-descobetas é conveiete batizáIa com nome caacteístico Casos ecetes atesta a im potâcia que u nome popocioa A esto po exeplo a "Autoaão a "Cibenética a "Eletôica e até a "Seedipidade. * Etão paa o pocesso cou e ipotatssio de to ase u ote de dados e 'pate iadqados e em pate duvidosos e extai deles o áxio que é ana ente posvel (potanto paa o pocesso de podão de ifoações) sgeios um dos seguites noes: Ate de Tia oclusões potates de Dados n dequado Pocua do Sigificado xtao do Setido dos atos Lgica d!tiva (entetanto é ais que isto) Hestica (sugida eceteente etiete e alguns asectos Otosseântica (do gego "vedadeia sigifiao) oi til este exae suáio do pocesso de podão de ifomaões como um todo, poque e otas seões des te livo está esevado gande espaço ao exae das pates copoentes do pocesso É ossvel que do estdo do po cesso so� aos os aspectos sja étodos poveitosos aa a solão de pobleas de ifoações Serendipidade, facudade de desobrir, acdentalmente cisas boas e nesperadas;· a paavra é orignára da fábua s ê Pícipe e eenip (anigo nome do Celão) de Hoa Wlo. (N. T) •
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PRODUÇÃ DE INOMAÇÕS
UM ESFORÇO PINEIR Emora a produção de informações ompartihe de v ios rncpos com as cêncas naturas e sociais, o estudo dos prncpos da Produção de Informações Estratégcas é novo, como dscplna unfcada e sistemátca. Esta novda de orenta e justfca, parcalmente, a apresentação do as sunto utlzada neste lvro Anda não estão plenamente de senvolvdos os melhores métodos ara a exporaão deste ampo. A presente tentatva de apresentar prncípios e métodos é um esforo ponero, sujeto às defcêncas comus às e poraçes poneras. É verdade, porém, que em terrtóro novo, mesmo estradas poneras ajudam os esprtos ousa dos a apar suas eporaes e consttuem o passo ncal para a construção de mehores estradas peos que ver depos obre os dversos quadros e métods aqui apresentados, a maor revndcação a ser feta é aquea do urso que ana no crco: "A aravla, no caso, não é a perfecão da dana as o fato de estar danando. NVS D OMAÃO produão de normaões abrange três nves dfe rentes, que devem ser examnados e aprecados de modo d ferente m reação a uma stuaão estrangera os nves são os seguntes, arrumados em mero esboo, na ordem cres cente de mportânca e dfcudade 1.
Stuação - Que esto fazendo?
Ns asos smples exgese apenas onhimeno dos ats Às vezs, a fonte só precsa sar ver e nr o elo, um ego pode dzer o que e quanto uma fr a está produzindo, s pudr vstáa. Poe cona navios e vgões de ca
DO FORME À FRMÇÃO 2
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Poibidade - Que podem fze?
Este nível já exge o conhecmento e um rte ou ciên i. Po exemplo, um engenero químco poer zer que um fábrc er cpz e rcr T N T, e em que qun tide, e frc pouíe etermno equpmento mtériprim e peol Em muo co um frmção d poiile poe ere ue nterment em oe tecnológco 3.
Intençõe - ue farão?
Et pergunt envolve o Epírto o oo e um cohe cimento íntmo tução em te como um too Um epot corret eige er cror e ulgmento prouto d experinc e e etuo profuno Só um peo m pegn o moo e penr o poo em euo e conece do d peronle enol n queo ter uceo pever intençõe - em prte é um eercíco e letur e penmento (ver Cpílo V e VI) Situaçã
Jegunt ore situaç ão reon eente nte por fo puro Fo reo nútr po ulção equpmeno mtr r etc conttuem turlmente e prouo e ormõe em e obto em to rte e oumo gun ele coe ono r refernc ou como meo ulre e penzgem Pel rzõe cm o to onttem o fonte pr omeçr o euo ququer etgero m o e nte como be nc A eprço e qulquer o ou coeo e to equer ovmente bom eno n eleo lçã e pre enção Mut veze o o preento como o no ocumento prouzo nã e enconr como t n
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PRDUÇÃ DE INFRMAÕS
documentação básica. Ao contrário, foram obtdos por cl uos partindo dos dados originais Por exempo, a popua ção para 94 pode ser obtida com os dados reatvos a 94, aterados peas taxas de nascimento e morte Exceção feita para tais cácuos, e para a utiização dos atores aproriados as informações do níve situação ex em menos conhecimento de ciências socais, e menos nter pretação, que as informações de outro níve ossibilidade
Ceamos, agora a uma das aavras mas importante mais utiizadas e perturbadoras em informaões: ossi dades "Possibiidades é a aavra-chave no títuo de mu tos documentos de informaões de ato nív firmaões reatas a ossibiidades aarecem muia vezes de fora seriamente comrometedor sem uaisuer observaões imitatias Isto se verifica articuarmente, em umários e concusões ase semre a única parte do documento ida eos' formuadores oíticos Surgem gra ves inomreenõe uando dos oficais de informaões iuamente caaes e exerimentados interream um ter mo diferentemente 10 sinificad normamente é muito caro uando ai cado a euiamentos So determinaas coniões um ca minhão tem a possa de tafegar a Quiômetros or or& O projeti de um canhão antiaéro tem a possibilidad de acançar a atitude de 7. metros etc Não há motivo para incompreensão significado também é caro quando não se recisa evar em conta nenhuma oposição ativa A URSS tem ossibiidae prduzi tanto miões de to neada de carão por ano, ou de construir um submarno nucear Em éoca de guerra orém "possibiidades num do cumento de informações, tem o sentido de "possibiidades sm oposiço" Há boas razões ara isto, mas não tão boa
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que justifiquem as incompreensões e absurdos ue resltam da adoção do sentido atual. A razão é a seginte: é obrigaão dos oficiais de infor maões possuir conhecimento sobre países estrangeiros. Por exemplo, afirmar qe Cua tem possibilidade de desemar car nos Estados Unidos uma fora invasora no valor de um regimento de infantaria significa que Cuba possui m regi mento adequadamente instrudo e equipado para a invasão. Significa que possi as earcaões necessárias para o trans porte e desemarque do regimento e que os marinheiros possuem a instruão necessária para realizar a viagem tudo isto admitindo-se não ocorrer nenhum tipo de oposião Em resumo, significa, apenas, qe Cua tem possiilidades fsi cas de reaizar esta operaão, se o inimigo não opuser re sistência Suponhamos, agora qe os Estados Unidos possam esmagadora sperioridade aérea e naval em toda a área do Caribe Suponhamos qe os stados nidos disponha de uma rede excelente de reconhecimento, com aviões patr lhas navais radar etc, em pleno funcionamento Sendo as sim a verdade é qe a despeito de todas as emarcaões equipamento e pessoal de Ca, na realidade nenh regi mento consegiria desearcar nas praias dos Estados Uni dos. Todas as earcaões seriam afundadas ou repeidas Entretanto ainda admitindo a certeza dos afndaento um docmento de inforaões declarar categoricaente "Em caso de guerra Ca te possibldade de desearcar um regimento de infantaria nos Estados Unidos Por qe os docmentos de informaões decra e o inimio tem possiilidades de desemarcar eento numa praia hostil quando, na realidade o iniio no o ode fazer? O ator do docento sae Que isso n pos svel e não tem a intenão de ludiriar ningué; R en ganar todos aueles e não estivere perfeitaente ler tados para as limitaões técnicas da palavra possiilidades
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PRDUÇÃ E INFRMAÇÕES
Emprega-se osibiidade", em se dizer oia de sem oposiço", visando a contornar dua dificudade. Primeiro restrinindo inteiramente a osibilidade ao qu o inimio ode, não levando em conta a oosição do t dos Unidos, o oicial de inormaçõe ode limitare excu sivamente ao ue lhe comete, isto é, a situaço do inimio. No recisa intrometer-se no ue, riorosamente aando no é de sua conta, isto é, o conhecimento ereito do i tema de deesa terrestre, marítimo e aéreo americano Além disso, ara levar em consideraço tanto a situação amia como a do inimio, o oicial de inormações teria necesi dade do dobro do número de iorme Muito rovavemente, á motivos de seurnça ue contraindicam uma diuso to ama dos seredos da dees mericna. m seundo luar, adotando esta ersectiva unilate ral, no é necessário ue o oicial de inormações conheç todo o mecnsmo d joo da uerra Qua o eetivo ue alcançri raia, admitindose uma orça invaora de t· e uais embrcções, disondo de tal aoio aéreo, tendo que enrentr tntos navios, baterias de costa e avi de caça? Este roblema eie conhecimentos tático e técnico que oucos oiciis de inormações ossuem, ou reciam o suir normlmente lém disso, é reciso muito bom eno sobre os sn levntdos, ra se oder areentr um irmço s emreando lavrs já omumente aceits n e senti no técnio: Em temo de uerr Cuba tem ossiilidades de desembarcar um reimento de inantri nos Estados Unidos, como orça de invaso O ue umnta a conuso é ato de em temo de az no recerem diiculdades obre o siniicado de a lavras Flando de condiçõe acíica, noso enamento e inuem so deudo Daí concluirmos, erroneamn ue so semre deuds Por iso, undo as condiç so e uer no estmos rerados ra o man endido
DO IFORME À IFORMAÇÃO
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Em alguns casos, emprega-se o termo "possibilidade rutas para significar "possibilidades sem oposição e o termo "possibilidades líquidas para as possibilidades re sultantes da consideração também, da posição inimiga Essa diferenciaço não é suficiente para evitar uma confu são constahte. Não á limites para os absurdos resultantes da aplica ão do sgnificado de possibilidades às conclusões ló gicas qu podem ser tiradas em informações Eis alguns exemplos: Já foram publicadas inúmeras afirmações sobre certos tipos de gases exremamente veneosos segundo as uais um único avião poderia ransporar a carga suficiente para exterminar tano s milões de pessoas Normalmente, a base para ais afirmações é o fato de uns poucos miligra mas desses gases colocados sob o nariz de uma pessoa e toalmente nalaos provocarem a more Um avião trans portaria tal quanidade de gás que eria possibiliae de matar milões de pessoas nessas condições. Exempificando um fato real o N York Times de 19 de setembro e 946 publicou uma reportagem com a se ginte mance (ranscrevo literamente No avia sub título) "30 gramas e novo superveneno poem aniquilar Estado Unios e Canaá Observem que no foi bastante atar toos os abiantes os Esaos Unidos O anadá oi incluído para realçar a potência do veneno Tais os absurdos a que nos podem levar o conceito de possiblidaes e o que deermnaa munio poe fazer, se não ouver oosição Finalmente um exemplo eagerao (e desta vez i potéico) o Esados Unidos possuem um exército e dos miões de omens orína ossui ois milões e iros de arma poráil Um tiro de arma porál pode maa m omem em menos de um mnuo Logo, ornia em possi
PRODÇÃ DE INFRMAÇÕS
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bilidade de maar odos o defensores dos Esados Unidos eno d u inuto 1 Considerações prátcas
Onde quer que veja, c leir a palavra "pssibilda des encare-a co suspã. Ae ua posção críca. Que deseja o auor realene zr co possibilidades? Sb que cdões será verdaeira sua afraão? E que ca sos srá duvsa ou falsa? Co auor dexe ere be cl� e que cnões sua afirmava será veradera Se fr feia e epo de guerra e v quser refrirse a pssbldaes sem oosção, declar iso sepre Nunca eixe ue o ler inerpree maI que você escreveu Eve cpleaene ese er e use our sepre que pssível Edires e supervisores analse c espíro críco das as afiravas que envlva pssibildades E in sisa e ober explicaõ se julare necssário a Intençe e Pvve Lnhs d Aão do nmgo
Quando daos ouro pass, e ara já não diemos Que pode o inúü er? as si Que frá o niig? Quais são as linhas de aã prv ves d iniig? sa s e dínis ineiraene dferenes Siuaã e Possildaes aas apóiase e fa s bjeivs que pode ser edds e conados pel enos e eria C inenões ou inhas de aã prováveis As dficuldades supamenconadas sugdas do empgo d "possbdades, não so iagnás ne �1 desauazadas. O gav mal-entenddo poocado o u oseraço fa eo Aman Caney, quando Chef de Opeaçõs Naas , con�u uma poa d qu essas dfculdads o no saõ as eados Um noíca o New Y01'k Timcs de 3 de abl de 955, nfoma: O A me Caney dss ao Congesso pteoente qu no hava ognoscado coo s alegou qu os ounsas aacaam Masu e mados d ab Esava faano expcou das possb dds no das nenõs do nmgo 31
DO NRME À NFORMAÇÃO
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vamos buscar a bola de cristal e coocâmo-la bem no cen tro da mesa. medda em qe nos afastamo das nformações de combate e nos aproxos das Infomaões Estratégcas, as "ntenções'! e nhas e ã o prováves tornamse mas resetáves Kent (5), or exemlo, escreve em Lnhas de Aço Prováves Estmatvas: Tenho armado qu estaremos em boas condções ara redzer a lnha de aço rováve de Gr-Frusna se tvermos conhecmento o seu valor estra tégco, das suas vlnerabldades especfcas e como ea pr ra as encara, e conhecmento do vaor e ds vulnerabl dades dos outros estados abrangidos pea staço Para reforçarmos o crédto de nossa prevso precsa ríamos dos tens adconas de conhecimento Prmero sa ber que lnhas de aço GrFrusna adotou no passao A hstóra da sua poítica exte?'a ?evela m pdrão que deve rá manter? Seguu determnadas nhas de comortamento nternaconal or temo sufciente a ponto de transformá as em taições com possibiiae comprovaa e sobrevivêcia. Ou estas consttuem mitos baseados na rraconal dade? as tradões ou mtos exercero nfluênca mes mo uma nfuênca lgca na resente lnha de aço? GrFrusna conta com agum veho aado com o qua nun ca romeu? No decorrer dos anos, sent necessdade real de um aado orental? Possu aga nha vtal do m éro a manter ou ansea or portos lvres do gelo? Co 4 Ninguém coo Schwe
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scrvu tão cla e dvastado ant sob� as nçõs do go. S l, xl t ant dvotado às ifoaçõs d cobat tv to salta stacando os gos do hábto das fê flts s t s do iigo V "Possblas vrsu It pvávs caíulo I do s lvo' O aal aico FM:O-5. nfaçõs Coba d fvo d 195, stablc paáf 47: "Os coanats v cfca-s d qu basa ss s d;po itvos anos ais sob�'e avaliçõe8 ds pssds 1mg qu sr estimativas s nteões iniigo"
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ROÇÃO INFORMAÇÕS
nhecmento dessa ordem é imporane mas deve ser u zado com precaução, pos embora a força da radção sej grnde pode ser que o momeno aual seja exaamene quele em que Grã-Frusna se prepara para romper co o ssdo. "Segundo precsaríamos saber ano quano as co ss se ode saer como os grãfrusnanos esmam seu vlor na suao ... Em resumo podese afrmar s s nformaões es verem armadas co os dferenes pos de conhecmeno que ordamos nese capíulo e comandarem o umuo de fos que jaz sob eles deve ser capazes de conjeuras judco sas esmavas como são geralmene denomnadas de como rãrusna ou qualquer ouro aís roceder em qualquer crcunsânca seja ela qual for. Oservese que as nformações não revndcam nfalbldade para suas » rofecas. Asseveram s�plesmene que a resos re senda é a mas profunda e objeva dsponvel ased em cudadoso esudo. "Por esa razão as nformações odem dar uma o não basane convncene sore a condu qe u as ro vavelmente adoará no róo ano or sua lvre e eson âne vonade Às Informações Esraégcas normalmene conceddo as emo ara esudar a suaço do que às nformaões de comae Os ródromos da ação esraégca que lev efeo as nenções de um aís às mas das vezes envol vem mlares de cdadãos avdade nensa da ndúsr ec. e são dfces de ocuar Porano um levanameno de nenções jsfcase muo mas nas Informações Es raégcas que nas de come. Uma Paródia
E 195, o Dily Express de Londres ulcou o segun e: nco dos nossos esforos ara jusfcr s ecên
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INFORME À NFOMÇÃ
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as verificd n utiizção d nfomçõe n Btlh o oão, n Euop. Refee-e o conceito e poibili de e intenção, em uli temo. E o que e eveu o coentit it o jon: "Se, po um o, não e poe firmr ue ofen iv e Runtet cnçou eu objetivo e mur o cenário çõe i, e úvi torno neceái gum lterçõe nuee pzo Aiou mi o ue etou um ofeniv, e ó nete ento poee frmr te ongo m não proongo, guer O io não fo urpeenio porue inrm poibiie e um tue e upre. O ue o urpreene foi hvere o emãe julgo compenor u tue e upre, per e t tue, embo conieo poíve, não er conieo pová ve, teno em vit beo ue ee no ten tri urpreener ALGUMAS DEFINIÇES OICIOSAS ontinuno n inh e penmento pgin n terioe, e com o objetivo epecfico e jur eliminr gn o entenido xitente, propomo eguin te einições Vulnerabilidae
Vunerbiide e u nção ão fuez ue ton ucetíve uuer ção ue po reuzi eu poenci béico ou iminui u vonte e utr Io ni tivie iniretente recion o potenci e ger, coo o potenci inutri, científico e poítico A vunerbiie impic n cpciae rel e um nço e levr a cabo, co uceo, ão hoti con nço vneráe
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PODUÇÃO D INFRMAÕS
Po exemplo, do que examinamos nos paágafos ante roes, podemos dize que Cuba é vulneável a uma invasão iita note-ameicana, mas os Estados Unidos não são leáveis a uma invasão miita cubana. Estimativa ma infomaçãoestmativa é um doumento no qual e avalia uma situação pesente ou fazse uma pedição so e aonteimento futuo Toda pevsão é uma estmativa As estmatvas ta tam, om feqüênia, do futuo mas não obigatoiamente. m estudo sobe o xécito Acadano abangendo os in o últmos anos e no qual se assnale pogesso em alguns depatamentos e etoesso em outos pode temina om ma stimatva sob foma de conclusão de que "levando em consdeação o conjunto a efiênca ombatva do Exé cito Aadiano é muto maio hoje do que ea há cino aos Aí está o empego oeto do temo "estimativa, emboa efedo apenas ao passado e ao pesente Não é onsdeado estmatva um tabalho sobe a situação atual baseado em meddas ou contagens dietas ou simples álulos o exemplo não consttuem estmativas quados de sondagens infomações bogáfias dados sobe colhetas expotaões pontes et Entetanto ao estuda os um assunto sobe o qual é difícil obte dados omo é a maioa dos assuntos elativos ao outo lado da Cotina e o qual a ompeensão de muitas ccunstânas oelatas e a apeciação global do esultado desempenham papel vital as conluses finas podemos te uma estmativa anda qe nteiamente baseada na situaão atual Este oneto de nfomaçãoestmatva dfee do sgni iado da palava qado empegada em tvddes esta nhas às infomações e lgadas a medições um egisto nuéo (distâncias ou pesos po exemplo) é nomal indi
D INFRME À FRMAÇÃ
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car-se que alguns foram btidos através de re medição ou pesagem, enquanto outros são "estimativos, isto é, apro ximaões baseadas na experiência, sem medição ou pesagem. Há, no exército, uma instruão importante, chamada ava liaão de distâncias, na qual as distâncias no terreno são "estimadas e conferidas depois com as respectivas medidas, de modo a aperfeioar, peo teinamento, a capacidade de avaliaão
Potencialidades São possibilidades que não existem agora, mas podem ocorrer em futuro previsível O potencial não tem implicaões quanto a se pode ocorrer Assim, um país que possui depósitos de cobre inex plorados tem potencial para uma indústria de mineração de cobre O JULGAMENTO AINDA É NECEÁRO A meditaão, abordando todos os pontos de vista, é es sencial para o julgamento correto de um documento Muitas pessoas passam a vida toda num setor de ativi dades sem tentar compreender a filosofia bsica dessa ati vidade ou explorar suas possibilidades mximas, ou nem sequer pensar na souão dos probemas que lhes permitisse tornar os próprios pontos de vista mais claros Quem deixa de penar sbre o próprio setor de responsabilidade, e de penar sbre o que cerca, desperdia, com certeza, o prazer de satisfaões profundas e, provavemente, realiza menos do que poderia realizar de outra forma Treveyan d ênase a este aspeco Isto também é verdadeiro na produão de informaões sobre países estrangeiros. O problema aparece o título do livro de Mead O studo d Culur à itânci (19), isto
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
é, o estudo da situaçã estrangeira quando nã podemo
chegar muit pert. Tomems cm exempl cas d histriadr que tenta cmpreeder e retratar a vida da Idade Média O trabalh nã pde ser feito na base d curt iterval de antes d almç, ruína da prduçã csciencisa de ifrmações É preciso impregar-se da atmsfera da épca u d pas, quer se trate d istriadr u d ficial de infrmações Além diss, devese pesar cnstatemente n assut É durate esta rumiaç que as linas tmam frma e as tedêcias emergem (ver capítul IV) N á substitutiv para a meditaã Depis do pensamento, dee seguirse a discussão herlock Holmes e as Conclusões orçadas
N aprendizad de qualquer prcess, é sempre útil levar-se em cnta as aradilas a evitar, ist é, que nã fazer Pódem apresetarse exempls espantss A expla naçã precedente descreveu prcess de juntar fragments esparss de infrmes, de md a frmar um quadr sig nificativ, d qual se pssa extrair conclusões judicisas As publicações da Sciedade Serlck Hlmes, de Ln dres, e ds Irregulares de Baker Street, ns Estads Ui ds, apresentam exempls desses mesms pricpis, leva ds a extrem Estas duas sciedades devtamse a estud das bras de Can yle sbre Serlck Hlmes Ambas publicam "dcuments erudits, abrdand várias questões ligadas à vida de Hlmes, d r. Watsn e utrs pers nages das estrias de Serlck Hlmes s dcumets baseia-se em estuds extrardinaria mente prfuds daqueles cnts; cstituem s trabals mais dcumentads que exisem, abrdad fund cultural, gegráfic meterlgic e plític, e exemplificam s pr cess cmumente utilizads na prdução de infrmações.
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INFRME A RMÇÃ
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Na realde os estos sb Sheock Homes sã ari urs de docmenos edo, sos cm o ojev de fazer gaç, com noáve ex de espíro e ognldade. gs de aea pr os c normaçõe, c deemos o documno qe r da sgne qeso: em que unversdde dpmou-se o D Wson ' Es m ndgço jmis pe ceça de Conan Doyle or ds esós hock Homes O aur do docmen sd, pon m saç q n ca exs, nem smo n mgn d Doy Logo, n pode cnr com se cnssene pr e coclsõe Apesar dso, sceve um docmn convncene, ara ee dcumedo, morndo que o Dr Wo dplomu e e Yale! (Exemp de sua gumno: ele ca, o reerêna exa ao ex pulcds, vrs err gra aca comedos pe Dr. Wson Iso provara que duor ão pode ser orundo de Hvd E asm por da e, cm ura deduçõe) 4a Faad séro, vle a pena os cas de normaçõe esudarm esse docmeno, paa enrem o qan é fc farcar um caso, lene e cevel, parnd da prx dades do nada, e cegr a concusõe eramee u fada Para m exme d "Lógc de helck Hlme, vea e Ru (23). E chega de Homes Volando, go, o oc de nomções e ao prole a das conclsões O que gv o polm é o fao de que a mora dos rdaes smen c ssea quado, e reudo das pesqss realzds chega a conclõe pre ca A mo pae dos sprvsres d formaçõe e ee fez qundo é psnd m conlusão Quae o
Winhrop Weerbec. "O Teero Contnene: Mas Ela emenos sobr o D Wason", no Baker Stee Joul (nov Sre) 2, 1952, pág 129.
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PRODUÇÃO DE INFOMAÇÕS
do o leitore expermentam um entimeno de aifação, quano o autor lhe oerece uma concluo ólida à qua e odem vncular e oegar. Sentem um lee reenime o, quando o autor no lhe roporciona nenuma conclu o. Há portanto uma preo picolgica em favo as concluõe o que em algun cao, oe ornar�e eioo MÉTODO CIENTíFCO
APLCADO À PRODUÇÃO DE NFORMAES o Método Científco: Direto ou com Re-alimetação?
O enomnao "métoo centfico ignica coia di ferente para erente peoa ma o acto báico o muto pareco: coleta e ao ormulaço e hi ptee ercao a hptee e concluõe baeaa no apecto examnao a ua poem er utlizaa como onte ônea e preo oberao ou mehor ana a exeriência, eem penha papel mportante na coleta e ao e na vericação a hptee ograa ete lro propca a efe rênca necera ao etuo o métoo centico incluive uma ertao ecarecera ore a dua poiçõe e trema O métoo centco contrbuu ubtancalmente ara o progreo a cnca ntura É também muto aplicado à cênca oca e em coneqüênca à pequa para a prouo e normaõe m etuo o métoo (ou mai corretamente o métoo) auxlará o ocial e inorma õe procano-he mehor entenmento o proceo de peua e proorconano-he aguma apicaõe epecfi ca ém o lguma apcaõe o métoo a um ro ble tico e normaõe evenciaro doi ponto que
DO INFORME À NFORMAÇÃO
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neste campo, têm sido desprezados demonstrando sua enor me utilidade. Tomemos um problema como fundo para nossa explica ção e admitamos que o leitor oficial de informaões foi solicitado a produzir um documento sobre "O eeito do su primento de cientistas sobre as possibilidades científicas atuais e em futuro próximo, de C'tínia s métodos serão apresentados de forma simplificada a fim de eliminar or menores que no interessem Sir J. A Thomson (20) citado por Gee (2, alinha como fases do método cientfico: oleta de dados Medição Disposição manipulável dos dados Análise e redução Hpótese Formulação Desta lista de fases dois pontos podem ser criticados ambos de importância prática ara o oficial de informações Primeiro não começar por uma fase que contenha a idéia de um Levantamento Geral e lano Global do Pro blema Sem um levantamento geral eatamente no coeço há pouca orientaão para a coleta de informes e outras ati vidades de pesquisa Segundo e a reside o ponto vital de toda esta epli cação - quase todas as relaões de fases apresentadas pelos autores que têm discutido o método cientfico levamnos acreditar que a pesqisa cientfica é essencialmente um corrente contnua de fases lgicas umas aps as outras até o esultado final ermanece a idia de qe o redemoinho na corrente ou retrocesso ou a realimentaão feedbck segundo denominao atual constitui eceão a evitar sem pre que osse
PRODUÇÃ DE INFORMÇÕS
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Conant (22), e uns poucos mais, mencionaram que verdadeiro curso da pesqisa cienífica como o do amor er dadeiro, jamais córre sereno, porém as marcanes ana gens das correnes de reorno ainda não oram ressaladas a pono de se eearem à ulização ronira pelos oficiais de inormações. A aegação dese aor é qe na pesqisa para a pro ução de inormações o fxo em inha rea deixa de ui iar a orientção aiosa que os reornos, ou a re-aimena ção, proporcionam, qase em cada esáio do processo A re-aimenação na pesquisa cienfica foi posa em ei dência por Gibson () nm ario que possi mias api ações s inormaçes Jsificase uma descrição porme noriada do processo, porque cada pormenor possui uma apicação úi prodção de informações A seeção de fases que mehor se adpa pesquisa nas inormações é a relacionada a seuir Nesa reação os uos uros de cada ase iguais aos do diarama da igu a 3, oram posos em desaque Os pormenores referem-se ao já menionado probea do ciensas de ornia s cp e La ase
Um eanameno o ema ompeo e dos campos adacenes onde se oe oer agum auxíio Pano era para a condua do ra aho, incindo prazo, pessoa e principais ones de ino mes ugadas disponeis o eempo, iniiando o esdo do poenia orinia n em maéria de ciensas poe eidenciar-se a necessida e e ea em cona, omo orienação, o que se sabe sobre enia mano, em cienisas, dos Esados Unidos e mo se aa organiad e epesso sse neieo -
evntmento Gel.
IFORME À FORAÇÁO
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A compreensão o discernimento, o eno comu o realismo aplicados, desde o início a este planejamento e l vantamento geral exercerão influência poderosa no suceso o projeto como um todo. 2.a fase
Definição dos Termos: � essencial uma de finição explicação do que queremos ou não queremo, zer com caa ermo ou conceito deixando tudo bem cao, para nós mesmos para nossos revisores e ara nossos clien tes Aliás as dfinições constituem um dos Nove Prnco de Informações No exemplo tomado os seguintes aspectos merece de o: "cienfico inclui "ngenharia? Deve incluir os e de qumca e fsica das escolas secundárias? Po es cintíficas abrangem apenas possibilidades de a cenífca? Ou incluem também a possibilidade de aor todas as ouras atividades científicas importantes, coo pesquisa científica industrial controe cientfico do procssos de fabricação e nsino de ciênca? Quantos ano abrange a exprso futuro próximo? Será necessára um coparação umérica cuiaosa com a situação cientfic o Etaos Uidos d forma a apresentar resultados co araivos? -
Vrfcamos dese logo que é essencia uma defião cr ca termo ou conceito que poa er mal ie prao 5. Coeta de Informes. Alguns dados acham- 3 a a m dsponíveis nos stados Unidos Outros têm r ocados no exterior -
co a se a reuniã dos inrmes exentes o a bca e campo 5
Diz um ditado ilitar: "O que pode sr mal intad 8rá
prtado"
PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
104 4.& fase
Este tíulo é pequeno diane do vulo do abalho e estudo a realizar com os infoes, aa tia o que onê e obserar o progre so e as liiações do nosso abalho i edida e que avan ça. Esta fase inlui avaliação clasificação análise e in erpreação dos infores. Algua ezes os dados podem er proveitosaente ransforados em gráfico ubmetido a anlse esaísia e. Em ceros trabalhos obre infor ações, a aaliação aaece oo uma fae própria. Nest explanação sobe o éodo ientífio a aaliação pode er onsideada pate da interretação. 5 fase
-
Interpretação dos Informes.
Da interprea ção dos infoes, odeos forular hipóeses experien ais. Pode areer, or exelo que Cortínia possui nú eo exessivo de engenheios feoviários. Perguntao nos po quê Iso oloca oínia muito à nossa fente em poswidades de ansoe feroviáio? Ou significa u ta araso, e elação a ns, que enha nessidade ugene de ais ferovias; aa nivelar-se aos deais paíse ciilizados As hieses exerienais que alinhaos nessa ocasião ge alene indiam quesões espeífias que serirão para eslas Muitos onsidea a forulação da hitese de taba lho a enruilhada de qualque pesquisa seja nas iênias nauais ou soias, sea na rodução de infoações. Quan to ais se esuda esa fase ais aseos novos do taba ho o hieses vão sugindo. Gibson () efeese hiese oo a u odelo Desee ês asos úeis da sguine foa:
Formulação de Hipóteses
sa naia de ausa xeriênias vlidas, ou "faos, a odelos saisfaios, o o auxílio dos elos oesivos de u sistea de lgia, é i portante sob três ponos de isa E pimeiro
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INFORME A ÇÃO RE -ALliINTÇÁO
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COHA DE NFRMS
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CONCLUõES
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PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕES
lugar, faciita a compreensão. Um modeo con sagrado é um exceente auxílio para a memória; conseguimos abarcar uma soma considerve de conhecimentos pea simpes recodação do modeo sem nos sobrecarrearmos com fatos isoados Isto aumenta o poder da mente humana em compreender a experiência acumuada '
.
Em segundo uar o modeo nos proporciona uma base para o entenimento pondo à mostra as reações entre fatos ou acontecimentos isoa dos E'ntenemos mehor as novas experiências quando podemos exressás em termos de uma experiência j famiiar Em terceiro uar um modeo satisfatório sem pre suere a sua prpria expansão e proporcio na um funamento sido e frti ara a previsão de novos fatos ou acontecimentos Em resumo um moeo satisfatório (ou teo ria) nos possibiita mobiizar conhecimentos para empreo imediato não aens no domínio da ciên cia pura mas também no domínio da ciência aicada Tudo isso foi resumido na afirmaão:
D INRME À INFRMAÇÃ
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mar esta ase de "integração, se bem que o significado o seja exatamente o mesmo.
6a ase Tirr conclusões Esta ase compreende as ivestgações destinadas a provar ou reprovar a hip6 tese de trabalho estabelecida a 5.a ase e a elaboração das coclusões ias que ormam o coração da maior parte dos documentos de inormaões (as coclusões constituem o ú timo dos Nove Princípios de Inormações) -
a ase presentção laborar o reatório inal redator ão só deve ter as idéas claras, mas deve expres sá-las com clareza O grau de certeza ue merece cada air mação importante deve ser idicado. Quadros e gráicos constituirão certamente parte de um documeto sobre po tencial humano É dícl azer comparações entre nações mas este caso, ua comparação da situação do potecia cortao de centsta co a dos Estados Unidos poe ser a parte mais ilustratva do documeto
As ctadas ases do método cetico, aplcdas à pro dução de iormações, euvaem e assemelham-se às ases comumete seguidas pelo ocl ormaões Ua com paração é apresentada adiante As diereças principai so:
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Avaliação é ua ase deda e necessára na produção de normaõ ode tatos inormes brutos são duidosos "A ormuação de hóteses é ua das expres sõe avoritas as discusses do método cientíico
ortanto parece mlhor entiicar e reter as diere as neste capítulo do ue ttar trasorma nua nca ess duas relações de ases uase iuais
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PRODUÇÃO DE INFORMÇÕES
m Comprção FASES DA PRODUÇÃO DE INFORMAÇõES NORAL ENTE CONSDERADAS PELO OFIIAL DE IN FORMAÇõES 8
eleção de informes valiação dos informes nterpretação dos informes ntgração oncuses · presentação
ASES DA PRODUÇÃO DE NORAÇõES DE AOR DO CO O ODO CEN 1O - evantamento era do problema Definição dos termos eleção de informe (à veze, Busca) ntrpreação dos infor m, incluindo a avalia ção ormuação de hipótee e su a verificação) Conclues entação
A esênia do método ieífio é cada fase considerar se experimentl, ao ser iiiaa. "ia m que o traba lho progie, caa fa poe e oiiaa pelo que or enendio na fas uie o xplo, a ola d in fom não e raliza ua vz, diiiva omplamn te, m ro moo oi oao, a 3 a fa, o informe ão iao a 4. a a A iptaão in iaá, m úvia a ia ola mais inome e dao iaa ião o oura, oo ionao a oa, ua oião à ua aa ua a ai a é aaa oo m a o xo, ua v aoo o lao aa o o n Examinadas neste capíul sb o l "O Prcess de Prdçã e Infmaões cm m Td." 7 V fig ra 3.
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INFRME À INFRMÇÃ
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jeto odo é considerado expeimenl Convé preparar esse plano enaivo e peranecer e condições de rebrir o cso e odificá-lo, sepre que novas evidências inicare essa necessidade. Tudo iso fiará elhor esclarecido, à edida e que acopanharos o éodo, fase por fase, nos pará grafos que se segue
A unão d e-limento O fluograa da figura 3 osra coo o rabalho se processa, na realidade Deve ser acopanhado co aenção durane a leiura da eplicação abaio. Considereos, prieiraene, u eeplo esecífico para Çsrar, a íulo de ilusração, alguns dos canais de pensaeno que, provvelene, serão uilizados É evi dene que, e ouros casos, se uilizarão ouros canais de pensaeno, fazendo-se ligações úeis (não osradas nes sa figura) enre quaisquer das fases principais O rabalho progride e seqüência, da 1a para a 2a fase, da 2a para a 3a ec. Pode progredir, tmbém, salan do alguas fases, coo osra a figura. Por eeplo, do Levanaeno Geral para a Apresenao 8. É proveioso forular, logo no início de qualquer proeo, alguas cone uras sobre a naureza do relaório final oo udo ais, ese plano de relaório final esá sueio a alerações, e dida e que o rabalho avança No eeplo u levanaeno gera evidenciará o in eresse de coparar os poenciais de cienisas de Crnia e dos Esados Unidos. A consciência dese fao, logo de ní cio, auda a orienar a colea O levanaeno inicial indica que, provvelene, serão necessários gráfcos para o re laório final Assi, e pensaeno, passaos do coeço Ver também o cpíulo IV, Poedientos Úes: "Comçdo e fm. 8
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PRODÇÃ DE INFRMAÇÕS
dietamente paa o fm (1.a fase paa a 7 fase - Ca nal C). O evantamnto Gral quas sempre sugee a nossa mene hpótess expemnas (anal B No caso qe o mamos paa exmplo pomos frmular a hptse de que a pesqusa cntfca é o item crucil as possblas cen ífcas Pomos amtr como hpóse qu havno nú mro sufcnt pssoas abalhano m psqusas og nas parão lvao as ouras cagoras cnstas também saão cumprno suas mssõs Ds o pncpio, nvsgamos sa hpós Lvar ssas hpss às úl mas consqüêncas influenca oo o nosso trabalho no ojeo Examnaremos agoa e que foma algums éias ta zdas d volta às fass anrors auam a mofca no s algumas ssas fass mas também as conclusões pacai u possamos havr alcançao m termnaa fase
even por xmo u s éas orgnaas interpração os nfoms a fomulação e hpótss da conclusõs fnas ou uma nava sboço a ape sntação fnal o nosso proo pom evncar a necs sa maors aos m mnao campo Por sua v o novo nform po vnmn mofcar qualqur os racocnos qu l rvam Tuo so é mosrao pla lnhas e ralmnação no fluxograma (canas N R U e V, spctvamn) Ouro xmpo mosrao na fgura 3 (volta a 5a fas ara a 3. a anal R); uma hpós poe nc qu a vrara chav as posslaes psqusa cn fca é o númro cnsas com cursos psgraua ção Asm volamos à fas slção focalamos nos sa ção nsss cnsas scaaos qu são poucos m moro mas mportants na avalação as fuuas pos sbas cienífcas -
D INFRME À NRMAÇÃ
Por outro lado, nossa interpretação dos informes coe tados pode ostrar que alguas definições apresenadas no iíio do abalho ão estão de aordo o as ategorias de Cotia. Etão odifiaos essas defiições e resulado da re-aietação ostrada (volta da 4 fase para a 2 fase Caal Q) Oorre onstateente bons resultados da re-aien tação etre outras fases Alguas das mais couns so apresetadas no fluxograma Por exempo, volta da 5 fase para a 1 e da 6a para a 4, pelos anais S e T respetivaete onexões diferentes, não apreseadas n figura ocorrerão em probeas diferenes ada ua das conexões, para a frente e par rás ene as fases, oo mostram s inas do uxogram em m sigifiado Vale a pena seguIas e compreendês Des fora, estaeos à sua espera quando ocorrerem rane o trabaho e podereos tirar maior proveito das coneõ mentais iregulares mas atamente proveitosas, enre priipais fases do método cietfico apicado à pesqis para produção de informações
Um Visão mis mpl d Pequi Apresetaos um quadro simplificado das principais fases do étodo ientfico e penetramos, por instantes, ns operações iteetuais que o exemplo requeria O. quadro apresetado é sufiieteete lógico e simples para oloca e evidia os potos prinipais fácil guardar a re ção das fases iipais É perfeitamente ógico começar pelo Levataeto Geral do Plano do Projeo e terinar por ua Apresetação ou Reatrio Fina staos pron tos, agora paa apliar nosso estudo do étodo cientfico, alé dste esboço singelo, e três direções uito úteis, co fore a indiação dos itens A, B e abaio
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PRODUÇÃO D INFORMÇÕS
A. A Ordem das Fases: Num projeto de pesquisa, cha-se presente cada ua das sete fases principais relacio nadas, com o títuo que usamos, ou com outro semelhante grupamentos ou subdivisões das fases não alteram a essên cia da ista Entretanto, surpreendentemente, a seqüência lógica que apresentamos é aterada com freqüência Muitas ezes, toda sucessão de fatos começa tendo a hipótee como primeira fase. No seu próprio campo, pode he ocorrer, como La fase, \ma hipótese original. Quanto mai ocê pensa no assunto, mais se convence de que a hi pótese proporciona uma noa e promissora forma de abor dar o probema Em seguida, ocê coleta aguns dados (ex 3 fase), na direço que parece reforçar a hipótese En tusiasmado, ocê paneja um projeto de esquisa sistemá tica (eIa ase) Muitos pesquisadores têm começado pea seeção de a tos em um campo, sem nenhuma hiptese preponderante ou plano, isto é, pea nossa antiga 3 fase. Darwin começou assim, coetando dados que o levaram, posteriormente, à teo ria da Evoluço através da Seeção Natural, e terminou com a publicação do seu trabaho (7. fase), em 1859 Gibson 10), de forma menos simples, as, tavez, mais correta· do que a minha, apresenta o método científico com suas re-alimentações como um cico, no qua você começa numa fase com tanta ógica como em quaquer outra. Aiás, o meu próprio fuxograma apreseta o método como avn çando, predominantemente, numa direção, tendo a La fase como o ponto de partida mas cmum e, mentalmente a
satsfatóro B. Efetos Secundárs da. Re-alimentação Podemos, agora, considerar, com maior proveito mais inensa e se riamente, os efeitos secundrios e tercirios da realimen tação Continuemos a acompanhar um dos efeitos já men cionados, tomando um caso específico como elucidativo de muitos ouro
DO INFOME À INOMAÇÃ
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Por exemplo �uponhamos: 3a fase coletamos informes biográficos dispersos sobre aluns dos cientistas de maior reome em Cortínia 4a fase - interpretamos os informes e verificamos, então, que quase todo o limitado número de biorafias mos tra que os interessados possuem curso de pósraduaço 5.a fase formulamos a hiptee experimental de que o curso de pósraduação é o fator preponderante nas pos sibilidades de desenvolvimento e pesquisa científica em Cor tnia Realimentaço 5a fase para a 3.a, Canal R au mentaos consideravelmente nossa oleço de informes bio rficos sobre os cientistas de Cortnia 3.a ara a 4a fase a interretação desses dados leva à indaação: em que rau o ttulo de Doutor em Filosofia, em Cortnia, corresponde ao mesmo ttulo nos Estados Unidos? Realimentação secundria 4.a fase para a 3a, Canal N buscamos in�ormes sobre o sinificado do ttulo de Doutor em ilosofia, em Cortnia. is uma nova direção para nosso estudo não focalizada anteriormente 3a para a 4a fase a interpretação dos novos infor mes mostra que o ttulo de Doutor em Filosofia é relativa mente raro em Cortnia. Realimentaço terciria 4.a fase para a 2a, Canal Q corriimos nossa definição de rau superior de ensino, em Cortnia. Esta correço é válida para o documento todo Neste exemplo simples a realimentação serviu ara orientar e melhorar nossas atividades de pesquisa medid e que se desenvolvi No constitui prejuzo ter de voltar biblioteca para obter mais informes, por efeito da realimentação ao contrário, é o meio mais econmico de orientar nossa coleta e seleção. Os dois únicos obstáculos eficiêcia são, primeiro, a presunção de onisciência de nossa parte, admitindo que, já -
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
de início, conhecemos todas as respostas Neste caso o pro jeto não será absolutamente um proeto de pesquisa, no sentido de exporar o desconhecido, poré mera compilaão de infoes á conhecidos Segundo, a suposição de que sempr teremos sorte na coeta Devemos, si, supor que encontrarmos casuamente os fatos mais adequados se con seuirmos manipuar toda a imensa quantidade de materia t. É u cum irmar qu n ipót qu p u z pdm inic i c md d peci tu rj riin Entretnt a preente epsi o trmo como a crrentes de retorn, que aparecem em nos trabaho, transforma-se e métodos adicionai para abordar o mesmo prolema O aumento do noss conheci mento acerca do probea origina é determinado peo prin cípio de composição do interesse, segundo o qua interessa mo-nos pelo que tem interesse As antagens aumentm se iermo uso ampo das correntes de retorno d modo que os matemáticos cassifica de eponencia C. Finamente o uga proeminente da ormulaç a Hipótese no processo (ou cico) de um projet de pesquis, ns inrmações
Vimos que todo nosso panejamento preiminar par prjet era baseao, inconscientemente, em premia s re que é pertinente Na reaidade, sem hiptese de tr aho não podemos sequer pensar num projeto de pesquisa umas vees, o simpes ato de reacionar as hipteses e submetêas a um eame crítico da vaidade de cada uma reeará um erro persistente, e nos conduirá a uma forma mehor de abordar o probema Raramente s pequisadores percebem o número consideráve de premissas com que c eçm tabaho entre estas premissas, agums muit praemente, esto seriamente errada
D NFRME À NFRMÇÃ
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A formlação de hipóeses é a operação inteectu is ura nma esqisa para infomções. O seto inteeta encontra-se no capítlo IV. A formlação de hpóeses pode ser ponta, e to como a fase dominane do ilo da pesqisa passando tods as oras fases de principais a sbidiárias Este onto e vista pode ser adotado com grande proveito.
CAPÍTUL IV
PRODUÇÃO DE INFORMAÇES - UM ATO DE PESAMENTO CRIADOR Há três coisas que homem nenhum pode ouvir: que tem mau gosto que não sabe idar o o outros e que não é capaz de pensar RHA WE J.
ex-residente do Magazine May' de Nova York Grande are da roduço de informações é essencia mente, comiaço. Co grade diigêcia reuimos um vasto número e faos relacioaos com o robema em tea e aresentamo-os uma ordem ógica Preenchemos espa os vazios e somaos arcelas. É um trabalho muito ti as o é do tio que aos aordar neste capítulo Proeas do tio mecioado podem ser resovido omletamee eo menos e eoria por meio ae nas de traalho ruo e cohecimeo de técnicas adequa das Exigem ouca ou ehuma isiraço ou bom senso Por exeo, oese esehr um esoço de uma porção do terreo om a quantiae desejada de pormenores desde que se saa desehar e que se disoha o tempo necessá rio O mesmo no ocorre com outros tipos de prolema nos qus as souões posseis são inontáve e ua espota
UM
ATO
DE
PENSAMENO
CRIADOR
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correta só pode ser esperada coo resultado de experência, bom senso e cultura. Exemplos: escrever um trecho de tra balho crador; ou co Kekule na químca orgânca expi car a confguração ds átmos asad n anel de enzeno ou descobrr a vacna conta a pollt ou stmar as lnhas de ação provávs d ua naçã qu rag aos nos· sos aerdromos na Afrca Problma dst últmo guo não odm s solucio nados s com técnca e taalho áduo Aí, é essenca a arte do pnsament cado qu lzando todos os nossos recursos mentas alca-s de odo efcaz A maor ate do que já se scveu a speto do en samento crador teve e vsta ants d tudo a resolução d plas na matátca nas cncas natuas ou na matralzaçã d nvntos. Ent as ulcaçõs dss tpo estão as oas d oncaé (26), Bancoft (27) Platt e Baker (28, Rossan (29) lya (30), Cnant (31) e verdge 32) na rdm cnlgca. art cnsdávl da a dsts auts côpen dendo quas tu o qu escva se as açõ�s mentas ode se aplcada as las da duã de n fomaçõs. Essa aplcaã sá satada t capítulo Rtas mata ta dos uc sctos que consdaa outs ts d tv a anam o pnsant cado o l A a xlcaã do suot psclgc d nsant cado Jas (33) Dewy (34) Humhy (35) Wallas (36). São aoda dos aenas os supots psclgcs as destacados B redação cada Lws (37). C gnaldade nos ne gcs ou na oaganda Osn (38) Os ltes pd ns nd a duão d nfo maçõs almnt u c tlctual sá vso adotar st pnto d vsta c u ds ds d adar o olema? Quas sã as ass d css ntlal Que prcedments se t julgad glnt úts? -
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PDUÇÃO DE INFORMAÇÕS
Assim, a finaidade dete capítul é apreentar algns rincípis intereante aplicávei a deobrient cientí ic, à prduçã de infraçõe e a utrê fra de e fr mental Va cniderar, inicialente cert tip de prdu de infrçõe nde e fz neceári penent criadr. Ete tip fr u un de exepl epec fics, a quai pde er plicd n princípi e ais da tividade ental trtd inte nete capítul Cniderre depi prce erl da tividade mental, c intrduçã utr etái d enaent cridr cpreenã dete etái pde ajudar-n pôr e execuç c i eicincia cd u dele. Dipnd de e ardre diver prce diment juld prticulrente enfic à infra õe, tnd epretd à vntd idi de utr e re que encntrr l que, adptd irva para melh rar a prduã de infrçõe Finalente citre u cientit célere qe etudu tip de ente pequidr Identiicand ee tip de ente entre pequidre n infrçõe, tal etu d n audará tilizr ca tip nde pa render i (incluive uxilind c ler a identiir e utiizr e hr eu própri tip) EXEMPLOS D PROBLMS DE PRODUÇÃO DE INORMS QUE XIGEM PENS MENTO RDOR chae relacin aaix lun exepl típics d prle de prduç e iraçõe er nete cptul i dinte re mn ds es tá d penent cridr dia inpirçã lei r er peruntar: e apicaria it à frmaç
UM AT DE PENSAMEN CRIDR
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da hipótese, ou a uma pevisão etc., nos exemplos e in formações aresentados? Oa, ta seia estingir a is cussão ecusivamente à mesa do anaista O mais impo tante é essatar as apicações deste capíto dietamente aos obemas de informações, porqe a maior arte dos eemos de estágios do ensameto ciador, aqi citados, oigino-se mais a esqisa científica qe da esqisa ara infomações Aresentando eempos dos robemas de informações ada mais fazemos qe seguir o eceete conseho de Dae Carnegie: nnca enncie um rincíio gera sem citar v ios eemos em qe o ricípio se aique roblema . nventando um étodo de proximação
Sohamos a qesto roosta ao aaista Qa é a qaidade dos egeheios diomados, atamete eos es tabeecimetos de ensio serior de Cortíia? Para es oder, o anaista recisa, evidetemente, de um método ara a determinação da quaidade Eis agus asectos do robema, qe ogo ocorrem: Qe entedemos o qaidade dos egeheiros? Caacidade ara a pesquisa e a costrção, ou habiidade aa esiar? Deve cda ma se con siderada em seaado? Devemos, também, cosi erar searadamente os divesos ramos de enge nharia, mecâica, civi, eétrica etc? odese estdar, com oveito, a quaidade dos egeheios m aís sem esabeecer ma com paração com os de otros aíses? Ainda qe cohecêssemos a qaidade or meio de cotatos roissioais ítimos com os en geheios em estdo (imossíve, o caso de o tíia) como mediIa e eesá-a
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PRODUÇÃO DE INFRMÕS
Admitindo que possa ser desencavado número razoável de fatos, será a quaidade do engenheiros de Cortína um assunto digno de etudo? A resposta, se obtda, terá aguma utiidade? Pode mos obter uma resposta sgnficativa e digna de confiança, com o tempo e pessoa disponve O o vulto das dfcudades transforma a indagação num probema int, sem possibiidades de so ução? Se uma. dificudade crtca existe esta é o nosso conhe cimentó mtado dos princpios fundamentai e dos onto crticos para atacar o probema mais ou enos como os tramos acima A "simpes indagação inicia arece eriçarse com subprobemas de pensamento criador roblema B ormulação d uma Hipóts
A pegunta: Em caso de guerra mediata qais são a possbidaes de Cortnia em artiharia de ongo acance? Se os cortinianos possuem bons modeos de canhões qua a situação quanto ao ontroe de tiro produçã de ranadas de artiharia e instrução? Há agum fator imitativo crtico do probema com um todo? Para uma coeta eficiente de informes dv-s, ogo no estágios iniciais da pesqusa formuar uma hiptese expe rimenta quanto aos fatores crticos Esta hiptese exper menta orientará a seeção de informes a eno o até qe seja formuada uma hiptese mehor roblma C. prsntar o Quadro xato d uma ituação strangra
or eempo o Controe da iência de ia ara aixo em Cortnia
M A NSAMN CRIAR
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Não e trata de um trabalho de esaística que possa ser apresentado aravés da mera organizaço de gráficos. O quadro é e uma vasa organizaão de seres humanos, cada um com suas ambições possibiidades e limiações. Como funciona? De onde parem reamene, as decisões? Até que pono um cienia siuado no incio da hierarquia faz ouvir suas idéias cientfica? O conroe poico é mesmo faal para um desenvovimento cienífico ousado e criador? Como decrever isto de modo aro preciso cO a ênfase neceária de forma a proporcionar ao leior um quadró verdaeiro da iuao rea e de como se passam as coisas? Ea úim inaaões exm o que há de melhor em pensameno e eio criador Problema D U PTevisão
Volaro o comunia ao poder nas primas eeiões, em Arcdia? o mene percorreria muios fares ponderáveis·: o voume da coheia de rigo; a aiude de cero lder regional; a eenso do apoio soviéico ec. Todos os estágio do pensameno criador omam pare na seeo dos faores pre ponderanes denre os eisenes que orienaro o prosse guimeno do estudo Probea E. utra Presão
Situaço provável dos meios de transporte interno de Cornia em 965 * Aqui os faores preponderantes e os modos possveis de aacar o probema so evidenes Certamente os fatores favorveis seriam a necessidade e o estmuo. Como faores resriivos possível escassez de aço potencia humano
Este livro foi pubicado no Etad Undo m 1957. (N )
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PRDUÇÃ DE INFMÇÕES
u dinheir. faculda ciaoa o aalista s manifsta na frma de contrabalaça os fatos favráveis com os restritivs, cegado ao rsltad prvável Problema F. Redação Criadora
Aós recebr o prbma foma e nossa própria men te através do stdo a mtaçã pofa m qaro nítid da sitaçã solcioá-l forma satisfatia el mnos para nós tatas sabr: como apstar a sluç n rlatório fial? mplia zi o ato do ue scbimos? Como cia as coclsõs foma catgórica ou com stiçõs? Qais os gáficos o ctaçõs ue devem compr o tabao? A arstação fial é ma oba d ate Eis m pobma paa o atista cosqü tmnte, paa o psamto cia PRINCPOS GERAIS D TIVIDDE MENL o Quadro Geral
Muito se tem scrito sob os vios aspctos do pocs so de psa O asst costiti pat o objtiv gal da lógica e da psicolgia é ico os stos sob du cação oos crlatos Isto é tatado m qalq livo lógica po xm lo os Wita (1) by 23 o psicoogia como Jams () e trs itra fácil moa oém mit elmtar é livo Hmy (35 O ensaento Di rigido, u aboa o assto foma smlat à do p snte capíul prstamos a sgi aa ags apctos va ts itam lacioaos cm o samto iao Fazêo-o em teros gerais se efiniões igrosas e ex reses d aurada técnica de sicogia
UM
Ar
DE
PENSAMENr
CRIR
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Abandonada a s própra, a mente adeja, ma ou eos a emo, de um assunto para outro. Quando não há octa o a qualquer dos estágos do processo de pesar, ete va uear mental, ou soho duro, se realza se eforço re cáel No e custa ehu esforo pensar que o cho para Tpperry é ogo e ão me cae a resode de decorr u eo de chegar lá ente pode tocr e noralete o fz, u gre úero de uto u aós outro, nua frao de egudo, se uto eforo Quao a ete é otiv ua dreão, feo for a para cocetrar oo aeto e certo to Meso ass, oa ete coserva a tendêca e dgar, precsando ser cotateete trazda ao asuto que os fo proposto motvaão pode er uito tnue com o terese fu a nua coferc; aueta pra u deeo teo, como o de apreder ua ão; cheg ao extreo, u de sejo abrador, que doa a ete por coeto e fta quanto no nteresse otvaão ardente pode er ega ta - medo, deeo e fug, decoforto teo etc Pod ser um paão, rava, aião ou deseo avaalaor e a canar u oetvo A otvao é uta veze, u co unto de dvero fatore, gus uconcetes E qual quer caso o grau de otvaão flu no reutao fi do pensameto Algua atvdade do oo rpo so cocete, coo o movimeto dos eros; aguas ecocete, como a respraão outra, coetaente cocete como o ater do coraão O eso o(orre aos oo e samentos e déas Un o iteraete cocete Per cebemolos e sabeo od esto Outros o ncocete o nos aercebemo dees o perceeo o cot to ue se procesa contateete etre ete peaeo i conscente, eora poao a tarde ter cci do re ultado teao
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PRODUÇÃ DE INFRMAÇÕES
Resultado da experiência de toda a vida, inclusive do que emos e pensamos, nossas mentes contêm um número imenso de idéias que aceitamos como fatos. A maioria cor reta porém algumas baseiam-se em preconeitos, o que pode tornálas infundadas Algumas das nossas idéias são real mente falsas. Drante a vida cotidiana normal, os homens (e os ani mais) têm de atribuir, constantemente, a este vasto jun to de idéias o seu verdadeiro valor. Normalmente, no dis pomos de tempo para reexaminar as milhares de premissas comuns da vida diária Muitos de nós incorporamos nossa ormaç indivi dual vários hábitos que consideramos naturis e agradáveis e outros que julgamos bastante desagradáveis tudo in teirament fora das necessidades do nosso corpo, ou longe de nos proporcionar vantagens palpáveis Por exemplo, um cristo acha normal ajoelharse para rezar Um soldado veterano relutará muito em adotar qualquer atitude de des respeito à bandeira A cultura que incorporamos, nossos há bitos e preconceios, constituem parte de nós mesmos e do contedo da nossa mente Quando um problema é apresentado ao cérebro ele considera as soluções possíveis, umas após outras, numa su cesso rápida, a bem dizer, quase instantânea A maioria destas soluções é rejeitada to logo so cogitadas. Uma ou duas ficam, reservadas a consderaço mais séria. Final mente uma é adotada
Dois Exemplos de Conideração e Rejeição na Souão de Probemas Você dispõe de três semanas, suas férias de vero. Sem dinheiro, está planejando gozálas em casa. Abrindo um envelope trazido pelo carteiro, com surprea você encontra um cheque de .000 dólares presente de seu tio para as férias Para onde irá?
UM
ATO
DE
PENSEN
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Imediatamente, sua imaginação percorre um sem nú mero de lugares, e descarta-os instantaneamente, uns após outros. Fórda? Muito quente Com o amigo John? O próprio tédio, durante três semanas Egito? Muito longe e muito caro Ingaterra?' Muito dispendioso Uma viagm aérea, ou num bom navio, custa 800 dólares, ida e volta Se ria u processo idiota de gastar dinheiro Desta forma, temporariamente e com muita sensibiidade, escohe ir para abo od, onde tem amgos Es a decisão nO 1 Entretanto, voc continua a pensar no assunto Há um amgo na Ingaterra a quem você gostaria muto de fazer uma vista. Depois de uma nvestigação mas profunda você descobre que h um meo de ir à Inglaterra de navio, e voltar, prestando aguns serviços a bordo e pagando apenas 300 dólares em dinheiro O que torna possível, em empo e dinheiro fazer a viagem à Inglaterra E, como decisão n 2, você decide ir :bservese a importânca predomnante do reexame crtico das premissas da decisão nO 1 Devo passar três semanas na Ingaterra, possuindo 1000 dóares? Resposta correta não Decsão nO 2 (a mesma situaão, abordada de outro modo) Posso ir à Ingaterra, visitar um amigo e vol tar, em três semanas, dispondo de 1.000 dólares? Resposta correta sm A nova decsão só se tornou possível através de uma reconsideração séri d minha pressuosião nterior de que uma viagem de ida e vota à Ingaterra custaria 800 dóares. A reconsderaão de premissas aceitas com facilidade con duzir, quase sempre, a novas concusões ou a uma soluão mehor para o problema Mas um exempo, uamnte simpes, da ativdade mental na souão de probemas uponhamos que, exai nando as minhas contas, chegue a conclusão irrefutável de que estou gastando muto mais do que os meus vencimenos.
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PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕS
Não tenho pssibilidade de aumentá-ls. Devo realizr um reduço dástica nas minhas despesas Isto é qe acnselha a expeiência niversal em cass emelhantes Vlto a examinar, cuidadsamene cada pacela princi pl do meu rçamento Aluguel? o Seria mais dispendios realizar um mudnç Roup? Não Um ds trunfo do homem d n6o é m prnc d prosperdd· ndr o crro? Eidentemente, não Como dlocr meia paa o tabalho ou para jogar? onstruí o me p dão de vida em trn da utiliaç de m car Pec assi da a elaç cada cas há sem pre uma ba a cna qalque edç substancial ns gats; apesa diss dev edir as desesas diso nh de dinhei aa aendêlas Vl a ve à esa elaç Os as so os mess as desa ve pnh e dúvida as eissas ini ciais. neiene adei plea adiind qe n pdia edi acela aa qe sse incnveniene Agora, vl ela cnvencid de qe devo edui haja cnveniência n Oenh uma espsa talmente di feene ds es as. Veiic qe ss edi subs tancialene ias desesas ssim mais a ve a 'e cnsidea das ieias emissas condi a eslads em difeentes Conclusões Apliáveis às Infomaçes
s cnclõe eslanes desa elica speicial alicáei inaões s: ene eá ceia de idias qe aceias c as e taas c tai e nssas eaões menais instantâ neas Buscand soluço paa m prblem de infrmações,
UM
AT
DE
PENSAMENT
CRIOR
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oU,outro problema qualquer nossa mente passa so os fa tos armazedos combina-os ecombinaos saaos e rápida sucessão. A resposta que obtemos se obtemos algma pe em grande parte do grau de aceitação ou rjição q atri buimos aos inormes normament acitos como fatos A maior part das idéias que armazenamos sia os atos so iignas Agumas poé s iias onias qu po istoc noss psat as qu onsiramos fatos sto aial ta aas E 'm qualque investigaço é convniente coloar no p e as prmissas em que baseamos nossas conclusõs su metêas à crítica Qual a possibilidade de sta premissa no ser correta? Qual a possibilidade de obtermos uma esposta ierente ormulado a premissa de outra maneia Ami tido que deseo muito uma resposta dierente q alta ção devo azer nas palavras m dos moivos para ô e as pressuposiçõs ao invés de apeas pensar nelas é que o ato e escrevr ixa a atenção sobre cada uma por um tempo considervl Di xando de escrever corremos o perigo de desconsiea sem cerimônia uma iterpretação diernte Pod Axims em Dúvid
Certo cientista gra descobridor izia q sus po gressos o conhecimeto humano deviams a "pô m ú vida os axiomas Eis a um ponto de vista interessant para utilizar a solução d um prolema dicil e inor mações Supor a existência e condições completamente i erentes daqueas normalment aceitas para a situaço estas condições existissem quais seriam os resultados oti dos Em conseqüência que sintomas podiam sr capta
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PRODUÇÃO DE INFRMAÇÕES
dos peo nosso sistema de informações? Podemos consegui indícios positivos de que ests sintomas ocorrm ou não? Contstar axiomas é, simlsmnte, ir além do hábito de contestar apnas fatos mnores na forma acima descri ta. Por vze em informaçõs, é conveninte considerar possibilidad da existência de condiçõs radicalmente dife entes das comument acitas como vrdadiras Por exemplo, houve éoca m qu ra hábito conside ra os líders soviéticos motivados, na oltica extrna pel arrogâna e esírito agrssivo Sria útil considrar o opos o (podendo ou não ser aceito no final) Em outras paa s suonhaos que sjam motivados pelo medo e con seqüência de ainda aresentarem baixo padrão de vida, pro duire alientos em quantidade insuficiente e estae cercados de aeródromos inimigos ETÁGIO DO PENAMENTO CRIADOR N este onto atingimos o âmago do nosso prolma ri cipal isto é a art intlctal da produção de informaçõs Na praraço d um docmnto d informaçõs a mas sa de informs que o anaista vai xaminar od chgar-lh sem qualquer ordm lgica Gralmnt vm incomleta e muitas vzs errada m algns asctos imortants A massa de informs contém vrdads falsidades O ana lista tm a rsonsailidad d tirar dsta massa amorfa uma informação lgica e significativa Denominas nsamnto criador na soluço dos pro blemas ou m outras ativds construtivas, á dscritas neste caítuo, a art do rocsso através do qal a massa de dados é tratada constrtivamnt, rsltando daí a so lução d m rolma, ou a roduço do quadro rrsenta tivo de uma situação Mitas vzs, o rolma gloal é fracionado m parts, d forma qu um ato único do pen
UM
A
DE
PENSMETO
CRIOR
129
saento criador resulta na soção de apenas uma parte do probema, numa eterminada ocsão. As partes são reso vidas umas após otras até formar um todo Cnsidera-se que o pensamento cridor quer nos a pos das ciências naturais do escrito criaor ou das ciên ias sociais (incuindo a produço e informações) reaiza se em quatro estágios na seguinte ordem cronogia: cumuação Inubaão Inspiraão Verifiaão ista reembra as see fases da proução de informa es esria no apíuo anerior e é paraea a eas A finaidade desa seção no presente captuo, é deo por o ensamento reacionado às informações nos quaro eságios acima considerados os mais pas a estudo d prcess mntal. Cada estágio será expicado e aco panhao de suas apicaões práticas A fiura 4 iusra o assuno raado. o Prcss Pnsamn Crar m su Cnjunt
(Apresenamos m evantamento rápido do processo oba do pensamento criador Ao expicarse pormenoriza amente ada estágio do processo mais adiante compreen er-seá a reação com o odo) Comearemos por exempo s votas com um probema referente a ortnia Digamos estimar a quantidade de en genheiros de ortnia ou o quadro o controe totaiário sobre a pesquisa científica, ou ma informaão sobre as personalidades importantes do noo goerno No estágio de Acumuçã, estemos acmuando como pare de nossa uura gera idéias básicas e opiniões sobre esses assuntos desde os dias de ginásio Vimos por ee
130
PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
pIo, obras da engenhaia, lems a respeo da arêca d poecial human científ, e vimos s efeos do corl d cima na escla u em utras ares. Aora, colamo rmes sbe nss problema específico e lmos o sôbr assunt Segue-se segund estági, a Incubação. Mediamos sbre qe fi id Cnsiene u innscentemene, js ams s fats de váias maniras e, assim, meça a sr g um qad ógi Deis de tant estud, se estivems saturads d pro blema e de fats relativs a ee, e vivamene ineressads ns resultads, signifiad eal ds fats e uma slução ara o blema dem aaee em nssa mete, esonaneam e, num clarã eentin, n teceio eságo, a spiaçã E�te estági tem íntima eaçã cm a nterretação dos formes e a Fmulaçã de Hióteses, fases d pdução d nfrmações quat estági é a Veriicaço, n qual proramos pva u efta a sluçã que se ns aese na s iaçã A veifiaçã cresnde à nrntação das hi póteses e à reiada das cnusões finais, ases da prdu çã de infmações estad de td este esfç, ara a rduçã de fmações, de se medíe u deididamente enganadr P ut ad, de ntii aa uma nva visã, b lhante, de m and ema A quadade da dução deendeá: 1 ds infmes disíveis e 2) da fma cm raams estes infmes O últim esági rganza en sament criad A exeinia msta que há etas cndições decidida mente favveis a ensament iad, e tas cndções inteiamente desfaváveis Tataems, a segi, dessas ndições iand as ndições faváveis, meams níve de na duç e amentams, de muit, as r uüdes de m bm esultad
M
T
D
MT
131
LEVANTAMENTO GRAL
lXCUB
INSPIRAÇÃO
VEF
APRSENTAÇÁO Fig ura 4
-
s Quato ágs do enmento Cad em lã às e ses a oduço de Infmaões
PRODUÇÃO D INFORMÇÕS
132
Por conveniência de apresentação e pra judar o li tor, os qatro estágios do pensamento criador são consid rados sepradamente, nste capíto, e tratados cmo se ocorressem n após otros. Na reaidade, há rcobrimto o tempo O estágio d incbação, por exempo, pode com ar drante o estágio d acmação Da mesma forma, há ivasão de cad estágio nas áras abrangids plos outros A atividade cntra de cada estágio do pensamto cridor é repesentda peos crcos da figur 4. Os imites, tr tnto vram d acordo com situação, ão são, d form lguma, tão ntidos quanto mostr a figura Passemos, agora xpicção pormenorizad d cad stágio 1.°
Estágiu
-
Acmlaçã
acmuação inci a fase d coet da produção d informações, porém abrange mito mais igra 4 apresenta as set Fases Principais da Pro dução de Inormações nos retânguos, circnscritos os cír cos representativos dos qatro E 'stágos do Pensameto Criador acmuação ata, de agum modo, todas as fass da prodção, mas pode considerar-se, com maior proveito como abrangndo o Paneamento, as Deinições a olta É na cot, entretanto, e a acmuação mehor se ocaiz o coniderar o processo do pensamnto, é necssário salientar q acmação reerese à voumosa mass d fatos mis o menos prtinentes, erros, precoceitos, idéias, cocitos e vaores, armazenados em nossa mente, rstado de nossa dcação ctura e experiência Evidentemete, há ma part dsta acumço q resta d dados proposita dament cotados para o Proto d Informação espcíio Otra parte, &rande e infuente, começou a acmuar-e em ossa vetud
UM
A
DE
PENSAMETO
CRIADOR
133
Algumas déas decsvas sobre eerminad probema podem er ermeado a coversção e a leratura d osso aís, maedo-se or geraões. Exressões como "o urco crvel "o judeu mserável a iaqu e fo ram ouvdas uversamee em deermadas éoca e lu res, e em ceros ugares, aceas pr quase od mudo É dfcl eudr-lhes a fluêca Na esusa, em cêcs auras o os erurbam déas precocebdas, adurdas a mocdade, sobre assu os fros, como o sufao de báro ou a raz uadrada de meos um Ereao, os assuos de formações, o ma go do problema depende de faores omo raça, relgo olca, ecooa e ouros, os uas êm rade fuê ca os recoceos de uma va oda Eses faores peeram ossas remssas báscas e oos os nossos pesameos, coscees ou cosees Semehae fudo emocoa ra essecas os esforos feos para proeger-os coa predsosões e déas precocebdas A acumuaço, porao, clu corbuçes subsa cas de oa a ossa experca e culura, pessoa e a coa. brane muas cnruçes esecfas da nssa esecaldade profssoa, sea em umca, ecooma u hsóra o evdees as fudades e apcaç de pa dres rofssonas eevados e crca sobre esa massa de faos, ones e precoces, acumulaos a mee durae os ans. Em corase, suonhamos ue a fase da coea, a roduç de formaçes, reunmos, abrosamee, comu sad mar númer pssve e refernas e ones, a ds e nfores sore númer e eenhers e Crna Caa em é resrado, ssemacamee em fchas sepa raas, om as devas referncas às fone Comreedese ue é fác preer a u eame ri esa massa d formes bus u er rau de peç Pr exem· pIo, podems reesar, isaaene, cad ficha, e, por ese
134
PDUÇÃO DE INFR" MAÕS
meio, sbr qu toda a fha foa xainaa co píito to. Podo laça ua dação d e o lado d ada úo dado odo ut aa fih à oidaço d u ito d foa aa atá-la ou jtála. E outa alava to diat d ó a al to lmtado. Podo oálo d váia a a dia tdat ao outo ofoa o ta lho qu alzao. Codo agoa u ola af tt ao táo d Auulação aodo o o tdo o gado ta ço Suohao qu t ao a tafa atiuda a ta a qualdad do g a ho d ota ua aadad aa qa volvto. olto fo d váa fot Etato todo o do do u ulgato o a qualdad do gho tá fott odoado la a a ê o tudo o d gaa lo u otato oal o go d alta o aa qualdad Mu lgato o a aadad aa qua taé ha fott flado la a a xê a d a d vt ao a qu dtal Mut déa dva aa t oto va "auulado a t dat ao at q tv ovdo qu fala d foaçõ o v a ta l o Sa ovl aa a ua olço ta d dado já na minha mente, o o qa va a a o u lgat. Na aldd o to oavl t oê d uta d ê q i lua oõ lo l lt a dtço f o t olta lao õ dta v uatdad dfda aal dod d
UM
AO
DE
PENSAMNTO
CRIDOR
135
teral que se acumua e nossa mente e pode infuenciar fortemente nossas decisões. Se esta acumuação contém quntidde grnde de en ganos e idéias preconceb pode er ft o rcicínio correto, no campo ds nformçõe Mmo ue a mioria dos fatos registro em inh nt tej crt o efeito rovocado no nento n rutr incorre ções se u roporçã ou ênfe no fr rereenttiv. Por exempo e conheço cnco fnc s u por aca so qutro são trceiro mnte rc fzr um gran e efrço r reeir cncuão ue u tos os frnceses ã trceiros or outro o conttu u á r rdução de nfrmçõe u cérebro no ua o ofic d informç cumuu grnde untide e nf ncimente exto obre dtrin c nhnto rr mno-o de nfcti ur r de ex me e eitção N rd t uuõ inuin o dgetão nt comt essncias bo ro ução e nforçõ Co 7 ur: "No cm d obervação ortun ó fr à ment prepa rdas Preprço é outr denoinçã r t tgio a ue chmmo cumuçã A r rr cnfrme a empregou Grm W (6), ênf t ra ração ue atrvé d eucção rên r cder coet n reouço d rob rodução d informções Um interese vivo peo aunto meo mor, é u dos ftore favorvei à cuuçã uuer cmpo ete c c rço ocn unt m ei tura eja em conver é notd ntnt regtraa no ugr i Arvt rtunie pr s cutir o unto cm ps bem infor O conheci
136
PRODUÇÃO E INFORMAÇÕES
mento, peranenteente, está-se expandindo corrigindo e desevovendo. Aqui surge ua interessante indagação sobre o perio possível, de se saber deais a respeto de u assunto pergo origina-se do fato de ua pessoa que possui mito conhecento tornrse de ta aneira subordinada aos pon tos de vsta convenconais qe ode verse pedda de qual quer origiidde Na hsór da esqis e cências na turais há iúeros eeos de estrnhos ou aadores, ua Besseer n dústr de ço cj erceção das pos sibdades de novos rocessos chocou-se contra a opinião dos vehos profssoais A verdade é que na cênca e na indúsr a or re ds ovções be scedidas tê sido introdzds cor oão de tos eritos be inforados Ese ono de vist é resdo ss, por Be veridge (32): ecesso de er não sbstt o ensa eo O chse de Shaw " etra odrece o cérebro crctersticete não é tão ridícuo qno rece rera vsta Dess or os eros ev od vage os ssos qe d esão evondo o qn do o robe esecco é roea novo ou versão nov de u robe j resovido; ma qdo os conheceos estconar e o capo es reeee eordo uando se requer odo revocoro de borar o assunto, é s rovve qe ese srj das vddes de u erho à r O cecso co e os e ros qse sere cohe esss dés revo cors cor o jzo de qe os cohecen os qe ossa constituese nu obstácuo o
UM AT DE PENSAMN CRAR
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melhor processo para enfrentar este dile ma é ler com espírito crítico e conservar um ce ticismo sado.
Quem trabalha em informações, obviamente eva gran de vantagem com um conhecimento sólido dos rincpios gerais das ciências naturais e sociais. A eitura ampla so bre todos os assuntos mesmo remotamente relacionaos com o problema em tela muitas vezes estimulará a imaginação pono em eviência analogias interessantes ao passo que o estuo profundo exclusivamente o problema embotará a mente. Prosseguindo agora especficamente com as informa ções, muitas opiniões funamentaas relativas a pases es trangeiras, e sustentadas com firmeza pelos peritos, reve laram-se erraas. Por exemplo, os alemães acreitavam que a Inglaterra não iria em socorro da França no incio da Primeira Guerra Munial A França achou que os alemães não poeriam realizar um ataque e blinados através as Arenas, na Seguna Guerra Munial Os Aliaos continua ram a acreitar até o fim a Seuna Guerra, que existia um exrcito japonês de um mihão e omens na Man chúria Evientemente os soviticos acreditaram que Tito não poeria conservarse no poer, frente a sua atitude hos til Portanto em informações é essencial um estuo atua izado e um reexame crtico da situação. 2. o
estágio
-
Incubaçã
À Acumulação seguese a ncubaão, seuno estágio formal o pensamento criaor Neste perodo, a mente api case nos infrmes sobre o probema especfico, alterados pelo funo geral formao pela acumulação e toa uma eis tência A maior parte esta ativiae mental é inconsciente constitui na realiae espécie e iestão mental e ssi milaão dos fatos disponveis na mente
PRODUÇÃO DE INFRMAÇÕES
138
A meditação serena da qual as déias brotam arruma das, de modo lógco e com as conexões à mostra não pre sa espera qe eseja completa a coleta dos fatos. Pode ter lugar logo no nco de um projeto de nformação ou outro quaquer No tumulo habtua da produo de nfor maões as ctações que se seguem a respeto da medtao serena, consderada um exemplo de ncubaão têm um atra tvo especal Sobre o grande bacterologsta francês Chares Ncoe escreveu Hans Znsser: Ncoe fo um dauees homens que alcan ram o sucesso pea medaão premnar ampla antes de pôr em prátca um expermeno mas do ue peas atvdades expermentas frentcas mutas vezes mal concebdas que conservam os homens menores agdos como ormgs Alás lembro-me sempre das ormas quando observo a qundade e teraturatpo "o ue há sobre ta assunto provenene e mutos abortros coe realzou reatvamente poucas experên cs e todas muo smples Cada uma porm era o resultado de longas horas de ncubaço ntelec tual Parta então para o trabalho sem des perdar um s movmeno A atvdde nconscene de nossa mene durante a n cubaço pode ser comparada com a atvdade dos nossos olhos No cso da vso humana apenas pequena prte do que esá em nosso campo vsua vsta com pormenores ní tdos Esa pequena parte conserad tecncamen na fea o no foco dreto enuno a maor parte da 1
Citado pr Bevrig (2)
UM
ATO
DE
PENSAMENTO
CRIDOR
139
coisas tum-e n brd d vã, perebd pen stntmente. D msm frm, num determnd moment, temo onsên len en de um pequen prte de noo oo mentl A mr prte tue à mrgen d n perepçã. Há eo ment tã nonente qunt fun õe o fígdo. Por exempo, v& enntr, n ru, um home e quem nã penv v muto n. Intn nemnte memór pux eu nome dentre o mlre ue voê tem n beç, e o preent n r de prnun á·o Su mente onm nme Com z Jstrow: "O menm de oçã te u efer de vde n ren d ubonente. Olver Wendel Holme (39) preetu et dé e o lro e onvnente: re lgun exemplo trb red n ofn ubterrâne do penment. eej m lembrr lgo n uro de u nver. U eforç d vntde nã onegue reultdo m demo "Epere um nuto e eu me embrre e ontnum onverr. pu, dé que prurvmo urge tod de um ve, entre gue m um o empotd, deptd prt d nente, een de um enjet dentr e u et. C egu , nã bemo ente eve ter trbld pp de, ttend n eur; dé nã pde rr pr prpr ntretnt, urnte td tep, nent, té Q pnt e ue m n o nete eteve oupd utr penent . Qut e e enent n e e e t
140
PDUÇÃ DE INFRMAÕES dade inconsciente e automátca do cérebro entra com grande parte em todos os seus processos. Nos sas idéias expícias constite ontos de poio; ão se sabe coo saltamos de um para outro As pessoas que mais falam, nem semre so as qe mais pensam. Tenho dúvida mesmo se as pessoas qe mais pensam - isto é, contam maior número d pensamentos conscientes cruzndo sus mentes - são necessramente, as que re zam aio taaho menta
Como foi ressaltado na art e inicia deste capíto o esforço mental na solução de um robem é um se con tnua de tentativas e erros. Por fm ms ou menos aci dentalmente tropeçamos uma resposta contra a qual não h ojeções óbvas O ocesso regulr de epermentr e rejeita sofre uma paada Fixse nossa atenão Novs consderações conirmm a plausbildde da soluo em ex me Ao invés de rejetar a resposta encontrada, paramos, tornams a reconsiderar e, finamente, acetmola Con dição mental quase idêntca, a de quando estmos resolven do ua adivinhaão, é descria o Re (39 A). Diz Bentey 9 B) : Parece que os fetos transcendentes do gêno o devds, em grnde prte, a comres e eipses numa escaa qe reduz os procedienos elaboraivos aos ses ais baios íveis re qüenteente, a itição ignifica apenas, um observação deiciete do proco pido de pesar s mentes dfee a pooção dos penaments qe produzem, conscietemente, na fimbria do consciente ou no onsciente
UM
AT
DE
PENSAMEN
CRIR
141
Grande parte o nosso temo é usaa tl fora q o oco do conscient está sicientemnte ocpao para ver se imeido e interferir m nosso veraeiro pensamento. Tais períoos incluem barbar-s, vstir-se, caminhar par o trabalho, açõs mecânicas e rotina, e j não xig atenção etc Da mesma forma, muitos tipos rcração ocupam o conscient apenas o necessrio para "impilo e cometer erros, por xplo, xrccio fcis, viajar tre, assistir a um concrto tc Sob stas coniçõs, nossa percepção arginl, liv irção conscint, voltas, e geral, par o q i o perturba ou interessa. Nssas ocasiões, poo fazr gra s progressos na igstão ssimilação poror nosso problema psisa O temo gasto nste pnsanto marginal ipor tância têm sio espreaos Possivelmente, mito nsa mentos consieraos inconscients stava, fato, à o a o conscient Vamos algumas as coniões par o provito no sas mentes nos limits a percepção, o além l Primeiro, um grane intrss no problem j e solucionlo Isto proorciona ; nossa mente u ipu so na ireão o roblema, ajua a eliminar s iias co flitantes Além isso, o problma v sr be forla A pergunta eita com clara tra consigo ta resposta Seuno, e guarano relação ntima co o priiro, ausncia e otros problmas possam storvar o pro blema oriinal Parafraseano, "One stivr su teoro, ou sua reocuao stará também o su sbconscint Po eserar-se muito poco no sentio a inspiração o o palpite, mesmo aplicano, iligenteent, o pensamnto conciente ao trabalo rante as horas xpeient, s no estivermos ralment absorvios pla tarfa a ponto e o subconsciente voltar-se l com frqücia ou hour
142
PRDUÇÃO DE INFRMÇÕES
problemas pessoais de tal urgência que se sobepoham a problemas de infomações. Terceir, a mete deve ter armazenado m grande ú me de informes relativos ao assunto Qad se cnslta uma bibliteca, qant maior ela for, maior possibilidade de ecnta-e que se prcua Pffenberge (39 C) diz: Como expicaremos as gades difeenças e te as pessoas, qanto capacidade de pensa e valor ds ses pensamentos? Uma diferença reside n número de sge tões qe vêm mente, e nas várias relações ente problema e as expeiêcias pévias Um r lema capaz de traze mitas eminiscência e idéia à mente d gêio pareceia, mete c mm gei Tal diversidade baseiae, em pate, em difeenças na cisidade atral e ieta indivídu a descbetas sbe cisa e claçõs. Ota difeeça diz repeit à velcidade e facilidde cm qe sgem as gestões aa n mit apidamente, paa ts com le ã Qarto, mateial amazeado a mete de fma site mática, paa er bem assimilad e te tilidade A massa de fats islad é t inútil qato ma ilha imesa de livrs sem catalgaço. Muito melho seia disp de cs fats em dead. Qint, quem está investigando, ter prazer em ta ta d assnt e setirse live de quaisque inteupçõe Diz Wdwad 39 D) Vems este caso estdad epermentalme te algmas das condições favoáveis iveç
UM
ATO
DE
PENSAMENT
CRIADOR
143 .
Boa condição física, frescor mental, domnio o assunto, empenho na obtenção de r�sultdos e es perança. Porém, que é esta última? Confiança, empreendimento, desejo de arriscar, avidez pea ação, e prestea na quebra da rotina? Benger (9 E), num excelente artigo, "A Organização da Pesquisa Industria, afirma: trabalho de pesquisa é mais sensível ao am biene que o cerca do que outras espécies de tra balho Nada conheço que mais estimule um homem que a cnfiança em sua capaciade e exe cutar a trea o
3.°
estági - Inspiraçã
No curso do trabalho em um problema e inormaçõe da mesma forma que num problema cientfico, chega mui tas vezes o momento de escolher uma solução tentativa en tre um grande número de soluções possíveis A essa altu ra evemos formular uma ou mais hipóteses par conti nuar o estudo, abandonando, permanente ou tempor mente outros modos possveis de abordá-o, que reçam menos promissores Nesse momento, a mente, num instante de inspiração, focaiza um ou dois pontos cruciais e ormua hipóteses que explicam seu papel no quaro gera Apresentamos, a seguir, algumas ocasiões tíis que tais escolhas têm de ser feitas, utilizando como exemplo os problemas e produção de informações já apresentos neste capítuo A escolha de um método, do início deste caítulo, é um exemplo tpico É impossível tentar todos os métoos De vemos escolher um ou dois e prosseguir no estudo O pro lema especfico, citado no exemplo, é imaginr m
14
PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕS
todo para avaliar a qualidade dos engenheios fomaos las escolas supriores de Cortína. Eidentemente, a om eensão real dos aspectos importantes a qaliae em engenhaia, exige bom senso e mesmo um lamejo e ins iraço, aa istingi o fundamental o oblema
O exemlo seguinte é uma estimatia de possibilies a artilhaia Em qalque estimatia de ossibiliaes es tangeias o sesso eore a habiliae e seleiona o ois fatoes tios Igalmente no exemlo em qe ea eio m qa a sitação, o bom ofiial e informações ee fixa-se em m o ois fatoes tios Mitas ezes são esolhios otos qe não os fatoes omumente aeitos omo os mai imotantes Em qualquer arte de um poblema de infomações one a mente seja obrigada à seleão dos ontos rtios omo acabamos de exlicar por ezes esta seleção é alan çaa elo exame de todas as ossibilidades faoáeis he gandose metdicamente a uma decsão Por exemlo fa lando sobe o General Haig, Comandante da Força Exe iionáia Britânica, diz Charteris (40) : "Paa Haig o mé too e chegar a uma ecisão consistia no esto e onhe imento omleto e todos os fatores, seguinose o aio nio onerao e funamentado
t estdo e todos os fatores osseis tem omo an tagem a eiente ofunidae Aesenta a desantagem e consumi muito tempo O número de hipóteses qe o em' ser razoavelmente consideradas é imenso Então, o bom so dve selecionar umas quantas ara ossegir o es tuo uitas ees, também tentano ser rofndo e es tu tu gastamos tanto tmpo em asetos relatiament sm mortânia que não conseguimos enetar ofnda nt nenhum dos aspectos do roblema inlusie nos ma ctio
UM
ATO
DE
PENSAMENT
CRIAD
145
contrário do proesso trabalhoso de aange ud é orentação proporionada pelo bom sens, nuçã e iação (preconizado neste livro) o da adnhaçã d N Inglaterra sendo Banoft) o o d ntição ceic (segndo Platt). O sinifiado é o mesmo As ondições são (1) m poblema espeíco que e deseja ardenteente solionar (exemplo m método pa avaliação d aidde os enenheiros em Cortna); (2 m esdo deoao do obema - mlação; 3 período d nbo dante o l o problema possa se madente eiado ela ente 4) ondiões aorá veis aa a nsiaão o lmpejo de a déa qe trz ao onsiente os esltados da alao e da inbação livres de voos embaaosos Ua vez destado ela insiao m aspeto pro misso é ee enadado na hiótese e estado no crso do estdo Patt e Bake 28 envira estionáios sobe a ocor rênia da insiaão o da intio ientífia a m certo númeo de pesisadoes nos Estdos Unidos Embora o interesse pinial se elaionasse om pesqisas em iên ias natis s tes etivs o poesso mental são om eteza ilmente apiveis à pesqsa em in formações No eatóio deste estdo são apesentados vários eem plos Assim no e se efee às ondiões erais qe a voeem insiaão entl xio peioso na solão do proble vios esisadoes delaaam qe as melhores idéias lhes ooi dnte o tjeto ente o lar e o labo tóio pel nh o à tde Vios otos menionaram o passeio pelo o Um núeo onsiderável delaro e a intio si enanto ovia músia e hove at em afirmsse ter oorido enqanto estava m sermão o
Abel esceve:
146
PRODUÇÃO DE INFOMAÇÕES É uma afirmação antiga, desde que Arquime
des resolveu na banheira o problema da gravida de esecífica,. que as descobertas não ocor rem nos laboraórios, mas na banheira, ou duran te um passeio vesertino ou noturno, como no caso de Helmholz, ou durante a vigília nourna, quando o cérebro inriado recusa-se a sossegar, conforme a exeriência de tantos pesquisadores Neses casos, a caracerísica essencial, comum a odos, foi o espairecimeno aradável livre de interrupção menta Um dos esquisadores, ue resondeu ao questionário, epressou sua idéia escrevendo: Acho que a maioria dos meus palpites surge de manhã cedo, na cama, ensando em agum problema ue já me custara muio trabaho e esudo chome fisicamene descansado e à von tade; deliciome, mentalmente, ensando e pla nejando o rabalho do dia Já disse muias ve zes que trabalho mais anes de levanarme de manhã, do ue depois Outro escreveu Devo dizer ue meus ressentimentos sur gem como resultado de ensameno, com proó· sito deliberado, sbe o roblema, atuando, cons ciente ou inconscienemene, sobre um amlo co nhecimento de assuns ntimamente relacionados Qualuer cndio favorvel a tal pensamento produz resulads mas raas naureza da mi nha funão abraneno muitas atividades admi nistraivas, os períodos favoráveis s6 odem ocor rer noie deois de conclua a tarefa diri
UM
AT
DE
PENSAMEN
CRIOR
147
Qualqu(r patro, que deseje utilizar o meu pen samento criador mais de UMA VEZ POR DIA,
DEVE DISPENSAR-ME DAS MINHAS N CMB�NCS AMNSTRAIVAS pois de outra forma sou um laborioso trabalhador durante o dia dediado à mecâia o serviço e um pensador à oite quado ãsoho do meu ó p empo. O
Dr. M. H. Ittner respondeu e modo semelhante: No meu caso a coisa mais útil é convrsar com outros químicos bem scedidos em eseia lidades diferentes da minha e visitar fábicas de produtos diferentes dos que estudo. onstitui sempre ua inspiração ver coo outros resolve suas dificuldades o que e faz considerar os eus problemas menos difíceis do que imaginava. un ca percorro ua fábrica por mais diferente que seja daquela onde trabalho sem iniciar no vas linhas de pensaento só elacionadas de modo vago em suas conclusões finais com as sugestões que as desencadearam muito embora disto pos sa resultar coisas preciosas
ua notável unaniidade Muitos mostraramse bastante ressentidos com as condições desnecessriamente desfavoáveis sob as quais devem reaizar suas ativiades entais Existem é certo algumas condições gerais em prte nevitávei que sabidamente dificultam a atividade mental Por exempo a fadiga física e ental pequenas iitaões baulho preocupação com assuntos domésticos ou financei ros depressão raiva Não há novidade nisso James afi
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PRDUÇÃO DE INFRMAÕS
mou: "A preocuação significa sere e invariavelete inibição de associações e erda de força efeiva. Podeos coreender George H. Gibson ebora a vez, se concodar co ese invenor que alinhou enre os faores aricuarene desfavoráveis er qe rabalhar denro do horário e exediene As inerruções de quaquer io consiue o que há de ais rejudicial ara o ensaeno criador da boa qua lidade Iso foi reisado diersas vezes nas resosas. Igual ene rejudicia é a sensação de poder ser interrompio qualquer moento Co a sensação é iossíve rea xar e deixar que a are consruiva da ene assua o conroe a U dos que resondera ao quesionário de Pa e Baker exressou-se assi: Si os desvios rovocados ea aividade adinisraia as insinuações aévolas origina das da erversidde huana a obrigaçã de ou vir falar sobre rixas essoais ou de escuar e xericos consiue condições absouaene des favoráeis Foin disse uio be que o esqui sador não e necessidade de u direor e não é conveniene eserarse que se ransfore e u. U ouro esquisador escreveu: gué disse que a função de u biso é "aurar os bobos co razer e resonder caras elo correio Ta função e sua recoensa as não conduz à concenração cienfica e revelação Todos os exeos acia são de esquisadores e ciê a auris E cada caso ua are iorane da es
UM
ATO
DE
PENSANO
CRIADO
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quisa consisti em selecionar, por tentativa para estudo mas profundo, um o dois aspectos dentre inúmeros outros. Es um processo intelectal muito facilitado pelo estágio nspiraão. Seleção semelhante deve ser eita em diversas fases e ma pesquisa para informações O mesmo processo intelec tal faclita ma seleção judiciosa. Assim, os exemplos apresentados podem ser proveitosamente aplicados à pes sa de informações ° estágio - Verificação
ste estágio do pensamento criador corresponde à e rificação das hipóteses e à retirada de conclusões 6.a fase da produção de informações m resultado do nosso estdo num projeto de informação e, talvez, num momento de ns piração, eis que aparece uma perspectiva brihante e pro missora com relação ao nosso problema la ajusta vários fatos e parece oferecer solção à parte focalizada problema. Depois de apoiar a presente exposição nos tipos de pro blemas de prodção de informações, apresentados na parte inicial deste capítlo, e tendo chegado ao estágio de verif cação do nosso problema perguntamo-nos: o método qe se nos apresento é m bom método? A hiptese que nos ocorreu, e no momento pareceu brilhante, é realmente ló gica e própria para se transformar numa conclusão final O quadro da sitação global que vemos, agora, com tanta nitidez em nossa mente, é o qadro verdadeiro, contempa do em perspectiva correta A previsão e se apresenta a mais provável Há objeções sérias Evidentemente, só depois que se aresenta uma solução partiular é ue podemos estudála de form especial e cr tica tão, e só então, podemos verficá-la, modificá-la o abanoná-la Na ciência física, este estáio de veri-
150
PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕE
ção é realzdo, s mi veze, trvé de um ou du experênc decv de lbortóro. Em nfoçõe, ve rfcmo (ou bnonmo) trvé d buc de fto coi e cruc, e rv e experiências mentais. Net erguntmo nó memo: dmtndo que no oluço etej cert, que evdênc poemo encontrr? Que outr condçõe devem extr? E coçõe ão oíve, ou rováve? É ete o qudro gerl que e dever omr de cordo com condçõe conhecd, com o om eo e experênc nterore? Oberve-e que, ó porque um olução nov conduz reulo prenemente bzrr, não há motvo r de crá-l umrmente T reuldo exge en, mo cutel Sumãrio
D dcuão que relzmo obre o pemento cr dor, conclumo que exem lgum conçõe que, ger mente fvorecem o eforço crdor e que podem plcre, dremente à odução de nformçõe. O ofcl de nformçõe prec começr com um bom uno e onecmeno obre o uno er explordo Necer um oporune e ler mplmene (cumu lção), em er ierioo egor o unto Depo, o re ceber ququer proble epecfco de prouço de nfor mçõe rec empo r penr obre mér, tenr rrumr o fto e váro moo preprr váro eboço e, o que é muo bo dicur o problem nformlmene, com gu coleg nereo e bem nformdo ( cubção) O reo oe er oução de rte do probem urgr como um clrão e nprção, que poe conter um póee promor ou um olução E hpótee é u me verfcção trvé de etuo dco
UM ATO DE PENSAMENO CRIAOR
5
PROCEDIMENTOS úTEIS 1.° Procedimento Estimular Imaginação
Um grupo de alunos do professor Doriot 2 pubico ivro interessante (42 Imaginação - Recurso Inexplora, que disce os vários métdos utilizados para esenvov pensamentos originais. Mais uma vez como em muitos tros casos, vamos tomar emprestadas para utiizaçã iformações algumas idéias basicamente destinadas a t campo (neste caso ao campo dos negócios e da propagad) Eis algmas citações apicáveis à produção de informaçõ: "Em geral procuramos evitar de qualqr mod p sar contnuamente em nossos problemas Ligamo rd lemos conversamos fazemos tdo exceto penar Uma idéia nova é "uma combinação de entidades has A facilidade de combinação é o âmago do proc criador É aí que a imaginação realmente conta A sugestão fundamental para chamar noas idé é a preconizada e praticada por Alex Osborn (38 q denomina o procedimento de "agitação cerebral ( ra storming). Uma sessão de agtação cerebral é a discussão de probema com o propósito eclusivo de destacar idéias vas. Comporta de 4 a 12 pessoas de preferência com conhecimentos diversificados. sessão tem um ritmo ace rado dura de 15 a 45 minutos Necessia d m chee que expõe o problema com brevidade e de um secretri (de preferência não componente do grupo A essência do método é não apresentar-se nenhma d ficldade ou objeção s idéias epostas O ema é tda as contribuições são recebidas com satisfação Uma idéa �
Genel esev, pfess e Geêni nust n Hrd h 01 B88 m8w
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PRDUÇÃ D INFRMAÇÕS
original, apresetada pr um ds participates, estimula idéi melhr de um utr. assim prsseue a discussão, numa atmosfera viva, timista e estimuate, favrecedo a competiçã na riialidade esptâea Niuém precisa teer objeções, ou a ridicularizaçã de sua idéia va, pr poc fundametada, uma vez que tais bjeções não ode ser apresetadas a reui. Sb certs aspects ano mais excêntrica (ist é, mais rigial) a idéia, tan o elor Este métdo detém um recrde de sucessos, quando apli ado a prblema especfic, cm métd para estilar a imagiação e pôr em evidêcia idéias originais Posterirmente, nutra sessã, prvavelmene cm o tras pessas, as idéias apresetadas na sessã de agitaço erebral são estudads e peneiradas. Tdas são ouvidas co sipati. Algumas enctram bjeções tã óbvias que so ndnadas quase imediatamente Cm resultado da re nio surg, uitas vezes, uma idéia muito melor do e seria obtida através ds métds rtineirs. O pro esso da gitação cerebral tem aida a vatagem de ser eio capaz de desvedar s escoderis inexplorads do terren ode a verdade pde permaecer culta a nã ser e, num rececimet deste tip, através d camp, aandnems casiamete a estrada e vasculems as oitas. Além do prcess da aitaç cerebral, á ma afir aço lebre sbre estu da "Imaiaço, que se apli a à prodção de ifrmações. Falad sbre o ampl es tímul de idéias vas e a exclusã de qualquer crtica ve ada na mesma sessão. disse um cefe de grup: Se tentaros fazer jrrar a mesm temp e ma mesma orneira ága quente e áua fia, só bterems água mr E se tetarmos, a mesmo temp, criar e criticar, não obte rems nem idéias bastante quetes, nem crtias as· t rias
UM
AT
DE
PENSAMNT
CRIAR
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Este ponto de vista pode ser aplicado.a muitas reniões de informações, onde, muitas vezes, a crítica é pre doinante Ua atosfera carregada de críticas resulta no que se denoina discussão do tipo "apreenivo O método de começar com um ponto de vista amplo otimista e agressivo, é aplicável ao planejamento e, espe cialente, aos trabalhos escritos Para muios de nós, é me lhor escrever a prieira minuta com vigor e entusiasmo aproveiando o ipulso e deixando espaço para fatos ainda não disponíveis Nua segunda tentativa, acrescentamos os fatos adicionais convenientes e examinamos crticamente tudo o que está escrito Reveos tudo Como disse alguém há uito epo: "é elhor escrever com vigor e corrigir co cuidado do que escrever com cuidado e corrigir com rigor 2.°
procemento. Dscussões
Depois que um analista fez sua pr6pri mediao é surpreendente como a discussão com outro estimula o pe samento, corrige deficiências e inspir � esta discussão que proporciona opinio estraa de sua iportância A pessoa enos capaz de avaliar até que ponto o docuento é copreensivo, é o seu autor le sabe exataente o que está tentando transmitir S6 um seguna pessoa pode dizer se ele se pressou com clareza autor pensa, é lgico, que as suas pr6prias idéias o importantes Mais algué também pens? Para começar, o melhor é discur com um amigo po suidor de conhecientos relativos ao assunto de que trat o documento em elaboração Isto proporciona o necesário onto de vista alheio se aquela atmosfera hostil de crti tão prejudicial ao entusiasmo e que pode ser fatal para originalidade das páginas inicias do documento Alé dis o, há lo de estimulante quado ete pree idéia,
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕS
verbalmente aos outros e discue com eles modo amgá vel. A reação soia ressene-se da fata ese tpo e esímulo. Caa esudane unesto, por exempo es cobre este fato ao passar em eisa o dsenomento da sua pesqusa com o seu conselheo diplomado. O professor far ocasionamene, uma perua que põe em evdência um aspeco nteramene noo ou chamaá a anção para um equoco Faano sobre pesquisa na Genera Eletrc, Saul Dusman, na época Dreor Pesqusas dsse: Não ealizamos euniões marcadas. Normal mente as reunões de maor sucesso ocorrem quano alguém em um pape, transmte-o a ou tra pessoa, e consegue desperar o nteresse e um tercero. Quando eles conversam poem pro ocar uma aleração na déa de orgem. Achamos bom dscut as cos junos em qualquer opor undade Não h úvda sobre o vaor a s cussão os problemas de aboraóro Exse uma ieraura aoa a repeto das scussões em grupo Veja-se a bblografia 3.°
procedimento. Começa elo im
Outro po proveoso de pocedmento é apresenado por Polya (30). Em nomações mutas ezes um mov mento il da mainação possbiarnos- uaar o re sultado e uma inesiação, anes de começla. Podemos em parcula e se alum dos modos de aborar o pro blema que temos em mene · ossiblade de solucon lo Portanto nomamene é esncial esudar o m logo o começo da mesma foma como os conqusadores do Mon te erest estudaram o pico a rane stânca, com um telespo como ua para oo o planeamento
UM
ATO
DE
PENSAEN
CRIOR
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Polya utlza város dtdos pra dar ênfase ã mo tância d pnsr n probl té o s sultado fnal, ants d coçr trblhr nl. E cta: "U tolo ola pr o coço, o ho ntlgnt ntrss-se plo f Co or ordcdd: "O sábo coç no f, o no rnt trna no comço O títlo do stlant lvro d ol é Como Solu cionar bor vsndo, prncplnt, aos problems de tátca, las parts são da or utldde para a prodção d norçõs É grand dfnsor das ana logs. Dá ênas, tabé, à portânc d analsar um probl rlzr u sorço ntal pra dtermnar um o dos pontos crítcos O lvro d ol é típco dos tos que contê das útes pra os ofcas d nforaçõs, mas qu não surem o fto n no títlo, n no ojtvo declarado 4.° procedieto Pesar os Prós e onras Nas cêncas socs, gral, ns nforações, e
partclar, rrnt vrcdd d u hpótse, ou a snstz d a lnh d ção, pod sr dcdd por uma spls xprnca. As conclsõs d probla d n forçõs são tngds plo utor, norlnt, coo r sultdo do su prto dscrnnto Ao contráro das con clusõs cêncs ntrs, dclnt as conclsõs em nforçõs são ssctívs d prov concrt S s con clusõs prlnrs for objto d dscussão subsqünt, cgs à dcsão nl co bs n prssão gral rsul tant da dscssão. Rrnt ocorr u avlação sseáica dos prós contras prssão grl é scnt par dvrsos pro póstos Há, ntrtnto, prgo d a dcsão ntr a adoço d dos pontos d vsta conltnts sr atrbída ua pes soa co ntrss dls Est pssoa pod tr muo
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PRODUÇÃO E INFORMÇÕ
entusiasmo por um dos poos de visa, ou encar o poo de visa contrário coo idisíve Em qualquer dos co, há u posibilidde de que a Verdde (ainda que podeos, egudo Harvrd) nã pre vleç cota os bos cosevores, que podem ser sinceros porém ml infomdos. is aí u dificuldde cou toc de opiniões em informções não é pior que oc de opinies em negócios, política ou ciêcis sociis, onde confinç deve apoir-se, normalmente, mis n discussão do que em provs experi mentis Conn (31) levou u coclusão ógic o o seu desejo de e bs s veõe peeds de form com pleta e ones, quado e e de or u decisão, oo ua opinião de que, ão se asim, o entusiso do minria o o senso Nad melho, p pee idéis de Connt, que trechos sucintos de sua pópi ob: Um cepiciso dio é ecessáio, e prii ro lug, qundo e ecu u peio, picul mee uio euido A ovidêci egui e é pocu u eo do eo ível de com penci écic edci eociol co ái� Se ão fo ovel eco al peso podese convidr u idivduo copeee, t eão e qulque ligção co o pojeo em dis cuão, fze o pel de "dvogdo do di bo Devee pedilhe que ee u guen ção coái à peed se pocedimen o, deido equili edêci dos éc ic e ido eegdo, que e ple jeo, idúsis vioio des ção Porém, métodos de opeção seelhes no s
UM
ATO
DE
PENSAMEN
CRI
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expandíram para outras áreas; prima la a sência no governo americano. É ineviável que o conservadorismo se opo nha ao enusiasmo, em qualquer mpreendimnto tecnológico Dessa forma, esimulam-se as mo ções e as forunas pessoais enram e conlito com as considerações ecnológicas Este não é o ugar, nem o momnto ara s boçar com pormnores o meu remédio para o u muitos consideram uma siuação má Contentar me-e em afirmar que, segundo acredio o dinhi ro dos impostos seria gaso com mlhor sulta do s o Departameno da Defesa introduziss gra daivamene, um sisema quase judicial d rvi são dos projeos novos, que permiisse um ro nunciamento rigoroso dos que se opõm a les Quando surge uma dúvida, ainda que nos scalões mais elevados, um ou dois árbiros, ou uzes, d vem ouvir os argumentos pró contra O i portante é a existênca d argumenos contra a proposta original deem ser forts, mas sinc ros Depois, peparamse runiões para ouvir cada um dos lados (não para escutar rlatórios d comissão) Com a audiência d opiniõs con trárias, a argumenação reinquirição, vm à luz muitas aceas do problema muios prconceitos das tstemunhas pono imporante é a oosi ção obrigatória Sua naidade, de acordo com a teora do dirto, é o er toda a verdade, que tem maior probablidade de apar cer quando cada ado cona com um avogado Isso coin cid com a xperiência miliar, a qual ensina que um pro bema na carta, resovido pr dois partidos, ou uma manora
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PRODUÇÃ E INFMAÇÕS
de dupa aço, é muito superior ao exercício e um únco ptio, contrlao pela arbitragem. Sem úvia, o trabalho com is partis é mais complica, tanto no probema mlitar cm no e infrmações, mas o acréscimo e ificulae é mais o que justficao pea qualae aprimoraa s resultas É nteressante notar que "o prlema a s partios passou a fazer parte a rtna a Pesqusa Operaconal o Coman o Exército Contnental s Estas Unios (CONARC) A pesquisa e operações tem aguma seme lana com a pesquisa e nformações. m iss, a utl zaão o polema a os partios, ns casos e particula mptânca, é uma as oportunaes mais prmissora para obter progresss substanciais ns resultaos a prou ão e Infomações Estratégcas 5.°
proceimento. Esrever o Relaório
Escrever um m relaóro e nfrmações , sem ú via, um eemp ensamen rar reaç o r laór, na mnua nca, eve cnserar mas as as a serem epsas ue a eea es Cm t anerrmene, na reaç a mnua n cal umen, a manaç aur eve se epanr ampamene e a escra lur vremene Deps, o auor eve rever seu própro raah cm espr crc u mee, enã, cumen a esu cuas e crtca e ours Fnalmene, aur, sem haver nerer na crt ca, revê o seu própr raah cm um . Levan em cona cnhecmeno prv a suaç, s rmes espe cfcos spnves, e à uz sens cmum aur eve perguntar a s mesm se cuen e as cncusões apre senam uma perspecva aequaa e transmtem uma mpres sã bal que justifquem sua estncia.
UM
A
DE
PENSAMNTO
CRIA
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SEIS TIPOS DE MENTES PESQUSAORAS s estudiosos levantaram diersos tipos diferentes e mentes pesquisadoras nas ciências naturais e, até certo pon to nas ciências sociais. A existência de diferenças marcan tes onge de constituir um assunto de interesse passageiro é assunto de importância prática ita na obtenção dos me hores resultados de um gupo de pesquisadores Cada tipo de pesquisador tem suas possibilidades e imi tações ada qual necessita um tipo diferente de orientação Certos cientistas obtem êxito e sentem-se feizes trabahando em certos tipos de probemas, mas parecem desocaos no trato de outros mesmo em seus campos científicos Atua mente isto é perfeitamente reconhecido por aguns direto res de pesquisa" particuarmente nos grandes aboratórios cientficos Vejamse como exempo, Patt (43) e Wi son (44). Os tipos de mentes pesquisadoras e as possibiidades e limitações de cada tipo são tão eidentes na pesquisa de in formações como em quaquer outro campo d pesquisa as esta dierença ainda não foi expcitamente reconhecida o campo de informações O· r Raph E Gibson, iretor do Laboratório e F sica Apicada ohns Hopkins, no artigo Algumas mpica ções da Pesquisa Cientfica 10, faz uma descrição os tipos de pesquisadores produtios que se apica tão bem aos pesquisadores de informações quanto aos outros iz ee: Entre os pesquisadores produtios podemse encontrar peo menos, mentes de seis tipos, que podemos identificar estudando os artiuistas dos mehores jornais ou autores de obras mais penetrantes na história da ciência (A cassifi caão abaixo não se baseia na autoridade profissiona; cons titui apenas a oncluso de um obseraor não sofisticado) Estes tipos de mente são (a) a prometeica, (b) a crtica ou anatia, () a cumuatia e indutia, (d) a umti
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PRDUÇÃO DE INFORMÇÕS
va e desrii, () micuos, f a dgerotneira. eide qu um dmido díduo, pod-se eo tar ms d um dsss buos mbor, gemete ej prdom li m pomc odzr em do que faz algo dcm o Pod popc mpj do gêio que dsd um c d cohcims, ou dar m puso um o Pod ps, um mo mh ms fác d z' m xpê o fbc u dd É m q co s idéias d um cp xp p o sboç s foms ms ps m cíc ou c ão f m da ms xm çd d fmçõs qu h so aps pd pd m us cos qüc c d d csc m dd ã cá p scc d suçõs ompcd p fxçã d dd d xpci p d d md m cd xp a u r mo xpm cd fo do u más m d d m p d m qu o mu p xp p qmc físc É um p d q s cps m d m p p "A c dc do bdo gu d q q o dc m c rz p q p É m q çu s fud d cc cpx cmo s o o hó Dc p qd o x d d chc c cabeda c A c pcp cm cçã d d p d ção pocdm pcs sos Ccs buc d xd d pã F
UM ATO DE PENSAEO CRIADOR
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nalmente, temos a mente diigente-rotineir que vai à frene em descanso especiamente quando são necesáris váris xperiências para estabelecer um fato e quando os proces os repetitios são indispensáveis. "A hstória tem demonstrdo que todos esses atributos mtai tm um apel imortante a desepenhar no dese oimento irme e equiibrado de todos os ramos a ciên cia e da engenharia e coeteremos um erro inteectua gros ro se desprezarmos qualquer u dees O trablhador e tculoso e leva nos par proar os atos reais em u enôeno complexo ou par aperfeiçoar u técnic ou o ome diigente e rotinero que expor u regio co letamente trvés de u série iens de edições pro porciona meios e teri pr o rtist cridor e o pen ador indutio coiss que estes não seria capzes de obter or si prprios A ente crític fixase no caino a ser ercorrido econoizado desvios onerosos trvés de pr �urss aso Cada uma te seu ugr e o segredo par utiliz ção eiciente do potencia uno quer no âbito de 1aboratrio, quer em bases nacionais consiste em atribuir �ada ente u trbaho adequado aos seus ributos e ue contenha e i o reconhecimento pel contribuição dad ara atingir u objetio de grande iportânci A últia sentenç de Gibson presentd ci é u indicação da conveniênci e evrse e con os tipos de entes e represent u desaio pr odos os que exerce unções de supervisão e inorações SUMÁRIO GERAL O e centra d Segunda Prte deste ivro é pro ução de informções como u processo inteectua O ex e dos processos intelectuais apresentados constitui u
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PRODUÇÃ DE INFORMAÕS
modo rendoso de abordar o estudo dos princípios de infor mações. O presente capítulo concentra atenção na parte es pecial do processo intelectual conhecido coo "pensaent criador O' pensaento criador exige ais do que o trabalho per severante - por essencial que este seja O pensaento cria dor requer lapejos de visão que se pode obter das pes soas do tipo certo, trabalhando sob condições favorávei à sua ocorrência Através da copreensão dos princípios pertinentes cada pesquisador pode tornar mais favoráveis as condições sob a quais realiza suas próprias editações Os supervisores dos oficiais de inorações pode fazer mais ainda para pro porcionar aos analistas que lhes são subordinados condições favoráveis ao pensaento criador Neste capítulo, para fins práticos, dividimos o estudo do pensaento criador e quatro estágios: Acuulação, In cubação, Inspiração e Verificação Apresentaos, então, cinco proceimentos, julgados úteis para aplicação a dife rentes pares de u problea de informações Finalmente, verificamos as possibilidades e liitações distintas do vários tipos de mentes pesquisadoras, de for ma a permitir que seja utilizadas co maior vantagem E todo este captulo, beneficiaonos do que já fo elaborado por disciplinas correlatas, de acordo co uma as nossas teses básicas: contando, a produço de informaçes com uma literatura própria muito escassa, penetremos agres ivamente nos capos de matérias mais aperfeiçoadas
CAPíTULO V o
AUXILO DAS CtNAS SCAS Quando Homero ocava sua lira maviosa uvia homens a canar em erra e no mar, E o que desejasse podia pedir hegar e omar - assim como eu. KIPNG
Este capítulo tem o objetivo definido de proporcion o oficial de informações um conhecimento prático da nureza geral do assunto abrangido pelas ciências sociais e seus métodos. Dessa form poderá melhor utilizar o ime so tesuro de conhecimento e entendimento das atividades humanas acumuldo pelas ciências sociais. ste capítulo não pode, por exemplo trnsformar um oficia de informações num economista ou cientista político se já não o for. Pode entretanto indicar o tipo de produ tos que cada ciência social tem para vender. Pode descre ver os métodos gerais ds ciências sociais de modo a per itir que o oficial de informações encontre plicações ade quadas ao seu trabalho Este cptulo proporcion apenas definições práticas de cada uma das ciências sociis Uma discussão mais ampla dos múltiplos aspectos das ciêncis sociais pode ser encon rada com facilidade na itertu profissiona sobre o
PRDUÇÃ
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DE
INFMAÕES
assunto. Neste livro, o âmbito de cda ciência socal foi pro postmente reduzido ao mínimo. A apcação a um determindo projeto de informão do modo da cênc soci bordar os assuntos será út em um ou ms dos seguintes spectos:
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proporconando um entendimento dos prncpOs e rais do projeto, d profundidade do nosso conheci mento respeto e dos probems abrangidos; 2.° - roporconno sugestões específcas quanto os mé todos que podem ser aplicados, com s necessárias modficações; pontndo armadlhas comns a eitar; 3 proporcionndo referêncas par noos estudos -
Em quse todos os probems com que se depra o ofi cial de informções, aguma juda, ind que não necessa riamente um resposta complet, pode ser obtida dquees que já liram com questões semehntes. O oficil e informações tirará proeito d consde ão do emprego que outros estão fazendo das anaogias, dos casos histórios e das condensações - como instrumentos do seu próprio negócio Cada oficial dee encontrar sus pó ris respostas fundmentadas pra as peruntas a hist ria se repete? Exste um Cráter Nacional? Até que poto os estrneiros são estrnhos? Se não encontrar as respos tas, pode incorrer em erros comuns, ou desprezar instrumen tos úteis para s informações A literatura qe trata, especficmente, dos princpios de informções estratégicas é escassa e não chega mesm a efletir o que de mehor se conhece até agora. Isto se deve, m parte, à novidade d investgção sistemátca em Infor ações stratégcs e, em prte, à fta de cursos de espe ilização e de estudantes á dipomados. É bem erdde que um número mito pequeno de Mr co PJs, como Serman Kent e George ettee, venturarm
AXÍLO DA CI�NCA OCA
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se, fora dos domínos fartamente esclarecdos da história, ou da cênca mltar a penetrar na ter .ra desconhecda das In formações Estratégcas mas o número desses exploradores audazes tem sdo nsufcente para conqustar a regão ncuta Assm como ofcas de nformaões Estratégcas, tend pouco de nosso, como Homero e Kplng, nos versos trans crtos na abertura deste capítuo o que desejamos pedmos cegamos e tomamos - e apresentamos ao letor CÊNCAS NATURAS
VERSUS
SOCAS
Já mos ue as nformaões Estratégcas ncluem al guns componentes como: nformaões centfcas que trata de assuntos contdos 100 '0 no campo das cêncas naturas; nformaões poltcas que trata de assuntos nteramente contdos no campo das cêncas socas e outros componen tes como eografa ou transportes que so uma mstura dos dos campos Para etrar o mámo daulo que os métoos das cêncas naturas e socas têm ara oferecer às nfor maões é mportante estabelecer uma dstno entre as duas e compreender as mtaões e pontos ortes de cada uma Enuanto a stra e a geograa or eemplo const tuem um dos estudos mas antgos da umandade, é bem recente a déa de formar um grupo noo congregando estas duas dscplnas com economa e algumas outras, sob o ró tulo gnérco de Cêncas Socas" A denomnao de cên cas" dad a estes assuntos e a tentata de transfrmálos em cêncas uanttatas no têm produdo s resutados benéfcos mas também consderáve confsão Como o ofcal de nformaões rá deparar áras es no curso de suas leturas ou dscussões, com déas, termos e métodos derados das cêncas socas, é convenente e
PRODUÇÃ DE NFRMÕES
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tar esa confusão lançando o ohar para os domínios dessas iências. Tal é a finalidade desa seção.
Classificçõe Genérica Nesa seção, muo se exraiu do excelene sumário das ciências sociais apresenado por Gee (21). Termos como ciências naurais, ciências fsicas, ciências ociais ec, são enconrados com freqüência, e devem ser empregados freqenemene pelo pessoa de informações Será úil apresenar uma classificação simples do signifiado que lhes aribumos nese livro, uma vez que não h m consenso geral sobre o que cada um cómpreende A presene seção é uma rpida pincelada no quadro, mosrando nde se enquadra a maioria desses ermos Não se faz nehuma enaiva de explicar as conrovérsias exisenes uano aos limies das disciplinas, enre maemáica e ica, ou enre anropologia e sociologia, por exemplo A classificação aqui apresenada preende ser anes de udo adequada Depois, clara e de acordo com páica sual (mas não universal) Nã é absoluamene rigorosa, nem excui ouras: mas parece mais úil do que uma classiicaão elaborada com odos o requines As coincidências quando ocorrerem serão ão bvias que não haverá perigo e confusão. Para começar com um amplo ano de fundo, observaos que algumas niversidades dividem as disciplinas em iências naurais, cências sociais e humanidades Ea di isão é ineressane, embora seus limies não sejam bem efinidos Pondo de lado as humanidades a classificaão pode er a seguine I.
Ciências Naurais A
-
Maemáica fsicas ;
(às vees regisrada nas cincias
AUXÍLIO AS CI�NCIAS SOCIAIS
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B - Ciências Físicas - estudo da energia e da maté ria em suas relações; 1.
Astronomia - a ciência do univeo, exclu do o nosso planeta;
2.
Geofísica incluindo Geografa ísica Geo logia Meteorologia Oceanografia a fsica em larga escala no nosso planeta;
3 4
ísica incluindo a física nuclear; Química
c Ciências iológicas 1. 2 3 4 5
otânica Zoologia Paleontologia Ciências Médicas - incluindo microbiologia. ências Agrícolas separadament� ou incluí das na Botânica e Zoologia
iências Sociais - a vida do homem no gupo A - História - Antropologia Cultural C - Sociologia D Psicologia Social E - Ciência Política F - Juispudência G - Economia H - Geografia Cultura -
A relação está arumda de foma genra e na or dem das mais digressivas e descritivas como histria e so ciologia para as mais definidas e mensuáveis como econo mia e geogafia Ocasionalmente podemos encontrar outaR disciplinas incluídas nas ciências sociais po exmplo ética filosofia e educação É clao que cada um dos assuntos re
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PRDUÇÃ DE INFRMÇÕES
lacionados. seja ciência natural, seja social, pode ser dividi do e subdividido ao infinito Isto não afeta de nenhum modo a diisão geral acima apresentada, embora introduza um mutidão de nomes adicionais, nas subdiisões, para a diersas ciências
Que Entendemos por Ciência Social? De um modo muito genérico, e em nível eleado, Stuar Chase (50) define ciênia social como "a aplicação do é todo científico ao estudo das relações humanas Estamos prontos, agora, para definições e uma dis ussão mais pormenorizada do domnio da Ciência Soial O problema é difil A definiço divide-se, normalmente, em duas artes: uma relativa à lassifiação do tema (isto é à parte socia) e a outra ao método anatico envoido (isto é, à arte ciência). O cientista soia no está to interessado em onven cer, ou redier como o está em exor os eementos da si tuaço; identifiar os fatores rítios qe ifiro, sob de terminadas cirunstâncias, na soão da suação quando for ossíve, obter as relações exatas entre cusas e onse quenis Não resoe problemas, ajuda a aguçar a com preensão do souionador ara om a natureza do roblema De qe tio de robema estamos flndo? Tdo que di reseito o mno físio, à matéria, s forma de vida, s leis naturais do unierso não onstitui obeto das iênias sociais Interesa-lhes, sim, o que diz respeito s atividades do indiduo ou do gruo mao, à eaborção de deisões aos mercados, à organiaço de associações formais ou in formais Qual é, pois, o método anatico aroriado para o ro bema? A resposta menos restritiva seria o método apro priado é o mais aproximado do "m ét�o científio" que per
mita a natureza dos dados com que trablha o cientista so-
AUXÍLO DAS CI�NCAS SOCAS
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Isto inclui, seguramente características do método cietfco: efinção dos termos báscos; apresentação' a hpótese pncpas progressão sistemática através da co eta e aaão de daos, da hipótese às concusões; a cda passo atenão cuidaosa ara a coeênca lóca nterna. O mas mportante de tudo, talez é que o cientista so ca só poe esperar manter uma estrita neutraidade face aos seus dados uma ez que constituem, quase sempre ago que ee ser humano socia, trata, dreta emocona e pes soalmente com grande carinho centsta social deve ser sempre tão rgoroso quanto o permtam os seus dados. Podemos então, chegar a conclusão de que a cnca socal é o esto os sees humanos em grupos; é um método e análse é um meo de ançar luz sobre tuações comi caas contriuno, assim para sua compreenso é um ins trumento útl ao manpuaor da atiidade o ndiíduo ou do grupo será talez um da tamém um meo preciso de prevsão - muto embora alumas das cincas sociais (or exempo economa) já seam capazes de predizer tendn cas gera (por eempo comportamento do mercado) com aprecáe eatdão. Em resumo cinca socia é a aplcaão sstmátca e técncas anatcas tão rigorosas quanto o permtam os daos e a situaão, com a finalade de aumen ar nossa compreensão sobre o comportamento do niduo ou o grupo. Enetanto Cohen (15) decarou cial.
" não eemos magnar que as cncias na tras e socas se ecuam mutuamente Antes deemos vas idado com partes o mesmo as unto de pontos de vsta dferentes. A vida so ca dos seres humanos pertence ao reino dos acn tecmetos naturas Entretanto, certas caracte rsticas determinaas da vida socia transfor mamse no obeto de um grupo de estudos epe
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PRDUÇÃ E INFRMAÇÕES
ciais, que pode ser denominado ciência natural da sociedade humana. De qualquer maneira, o fato empírico ou istórico com que nos deparamos é que muitas questões situam-se, ntidamente, tan to no domínio fsico, como no socia." Por que um Oficial de Informações Deve Ler Muito Sbre Ciências Sociais?
Primeiro, porque as cencias sociais tratam das at vi dades humanas em grupos atividades que são da maior importância para as informações Segundo, porque muitos ds problemas, conceitos e mé odos das ciências sociais pdem ser tomados por empréstimo e adaptados produção de informações A leitura dá am pitude e perspectiva à nossa compreensão dos probemas de informações, através dos exempos, analogias e contrastes que propicia Finamente, esse tipo de leitura é valioo porque con tém muitas afirmações com as quais não podemo concordar. Represent um belo desafio encontrar afirmaõs di ferentes das que estamos acostudos a aceitar, a ponto de mobilizarmos todos os nossos recursos mentais para refutá las As ciências sociais encontramse ainda num estado tão fuido com tantas afirmações tão vagas e, por iso, tão dif ceis de refutar, que jornais respeitáveis ainda pubicam tra baos de autores da barra luntica" O encontro com afirmações duvdosas ajuda a manter aerta o noo epíito de crtica. Possiddes e Limitaões das iêncis Socis
O estudo das ciêcias sociais é em geral proveitoo
porue cotribui para a compreensão o comportamento da umanidade No eu apecto particular cada ciêci socia desenvoveu métodos aperfeioados para o estudo do pro
AUXÍLO DAS CI�NCAS OCAS
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blemas de seu próprio campo, graças ao excelente trabalho e homes de valor. Portato, cada ciência social pode con ribuir para as Informações Estratégicas com valiosas téc nicas e conhecimento especializao. Sustentamos que este - conhecimento especializado pode ser de grande valia, mesmo nos casos em que não seja inteiramente objetivo, ou não exis a em quantidade bastante para merecer fé Experimentação e Quantfcação
Tem milhares de anos o estudo da maioria dos fenôme os d história, da economia, da ciência política e de outos ampos do sber, relativos à vida do homem em grupo, mas ão recentes, diz Stuart Case tanto a aplicação do método científico ao estudo desses assuntos de modo sistemátio omo as tentativas de dimensionar e descobrir eis erais Não nos surpreendamos, portanto, ao encontrar muitos sin omas de imaturidade nas ciências sociais. Na literatura -profssional de melhor qualidade coexistem as afirmações ais pessmistas com as mais otimistas declarações acerca o valor e do progresso das ciências sociais os últimos 50 anos temse verificado um grande mo imento no sentido da objetividade e da quantificação, as ências sciais, e no sentido de searar opinião e julga ento moral, de fatos objetivos rasparece a esperança de ue algum dia, o nosso conhecimento das leis das ciências sociais seja igual ao das leis das ciências naturais, de tal odo que, conhecidas certas condições iniciais, possamos pre dizer o resultado com seurança Segudo Spengler: "Os primeiros sociólogos .. enca raam o estudo da sociedade como uma espécie de física so cial Temse realizado algum progresso sesível no sentido de aplicar às ciências sociais os métodos elaborados com tato suso para as ciências naturais, muito embora s
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PRDUÇÃ E INFRMAÕES
evidenciem as imitações inerentes às ciências sociais, no qu se relaciona com previsões. Sengler introduz uma nota saudável de crítica con tundene quando diz com ironia: "A metodoogia atual foi eevada 'ao nve de um fetiche Aquee que deseja ser um verdaeiro cientista deve obedecer rigorosamente, a três autênticos cânones 1.
2 3.
Só os esudos quantitativos (estatísticos), em natureza são cientíicos; O im único de qualqer ciência é redizer Nenum cientista se arrisca, como cientista, a manifes tar uma oinião sobre o que é om ou mau "
Em seguda mostra as rinciais diiculdades e ter mina com a conclusão "Dereende-se, do que foi dito, que a ciência sodal ifere funamentalmente a ciência física Ne nhum dos três canônes acima reeridos se adata a qualquer das ciências sociais enhum voume de retensa exatidão ou suosto imessoaismo ode transformar a ciência social em ciência físia Logo o cientista socia está condenado a ser um rtita que se deve iar mais no senso comum ue numa metodoogia esotérica que se deve guiar não só peos padrões do abortóro mas ainda mais elos adrões do sentimento e da decência normais Não ode agir como se jora um cientista ísico Dessa forma tanto no resente como em uturo revi svel as· ciências sociais levam as seuintes esvantagns funametais em reao ao rogresso e revisões em com araão com as ciências naturais As condiões, em ciência natural odem ser reroduzi das or exemplo pressão do vapor dágua a 70 C) o á necessidade de comear semre peo incio ois odemos nos apoiar, com segurana, no que á oi eito or nossos antecessores A água que utiizarmos se comportará exata mente como ua utiizada nas eperiências anteriores
UXÍLI DS CÊNCIS SCIIS
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Em contraste, as condições de uma stuaão, e clenca s ca, são, por sua natureza, irreproduzíves . Cada situaã que esudamos é nva, e parte Ceas c u che cimento do que sucedeu em stuações anterres as u e nos parecdas e u cneciento dos métods exstentes sse conecmento representa a contrbuiçã sóida das cê cias socias no sentid de u mar prgresso Nas ciências naturais, a aioria dos fatores import tes para estud é esuráve com certa precsã (r exempo: temperatura, quantidade, pressã, vtage etc) Nas cências sciais, utos fatores mportates sã edds com um grau de icert�za que reduz a utidade de todas as cncusões quanttativas (c quaquer exressã qua ttativa d grau de otvaçã, de caacdade de cad, de ideraça etc. A questã de edã u quatificaçã nas cêncas s cias é de imortância fundaenta Isto é particuarete verdader as apicaões ; ruã de raes ão quero dizer que ã se ssa edr uits fatres vitais ara a prduçã de nfrções; pré, as edidas sã d fíces de bter, conse ut tepo e, quase sepre, sã de vaidae discutíve; s resutads, rtat, ã de ser utiizads co a facdade c qu se utiza as e dções das ciêncas naturas ste asect, aás vta para a prduçã de rações, aborda c ar ru didade n curs deste catu. A quatcaçã úti Presta grande ajuda a rea zaçã de revsões, as, edenteente, nã tud. a vda, utas cosderaçes, ncusve aguas da as ata pr tânca, jaas ora eddas u aprecadas, e ters quanttatvs, contra csderações pstas -ca eds ssa cfaa e sss agos, e ar à Páta, ne iteresse ea ssa rofssã O es se dá c as ciêcas scas sua ar ctrbuã cnsste e aju darns a cpreender as açes nteras e s atores re .
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PRODUÇÃ E INFRMÕES
ponderantes em situações diversas, de I grande imortância para as informações. A grande contribuião seguinte en contra-se nos métodos qe já desenvolveram para estudo turo Uma discussão muito útil oi apresentada por So rokin (85 A). Contribução às Informaões
Consideremos o valor intrínseco das cencias sociais ara o oficial de informações Tendo em vista a própria na tureza das ciências sociais, porque deve o oficial buscar au xílio nelas, e qe tipo geral de axílio pode esperar com certezapor não haver esperança de obtêlo em outra fonte? Pettee (6 afirmou: "No futuro, Informações Estraté gicas eficientes deenderão da aplicação e do desenvolvimen to d ciência social ois nas ciências socia modernas existe um connto de conhecimentos, grande par te dos quais atinge os padrões mais altos de veracidade e que têm demonstrado mita utilidade rática Gee 21) resumiu suas conclusões sobre o futuro da ciências sociais dizeno: "Embora existam inmeras difi cldades inerentes a elas, ainda assim as ciências sociai parecem representar não só o mior desafio intelecta da nossa era, mas também a promessa da maior realizaço da hmdae" em futuro próximo Hsór. A história da humanidade constitui, or s só, m gruo. Evidentmente, as informações abordam m asecto da istória assada, presente o futura, se é que se pode falar de história futura Podese dizer, com um certo exagero, que se m oficial de informações pudesse dominar inteiramente os mistérios da história, precisaria conhecer pouca coisa além dos fatos atuais para compreender as si tações estrangeiras Muitos historiadores não consideram a história ma ciência social, nem acham qe a história deva muito aos métodos das ciências sociais ntretanto, as lis
xíLI D CI�NCI II
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tas mais formais das ciências socais incluem com muita propriedade a história entre elas. A antropologia, literalmente o estudo do homem costuma dividir-se em antropologia físa que cuida das meidas físias do homem e antropologia ul tral Pelo ome a antropologia cultural pode considerars abragndo todas as rmas de cultura eonomia polítia e da umanidade toda Na realidade a antropologia cul tural tm uidado prinipalmente da cultura dos povos an tios e prmtivos projetano uz sobre muitos probema modernos Kmbl Young (52) escreveu: "Époa virá em que aropoloa cultural e a sociologia serão unidas numa ún a diplna Um oial de inormações pode obter da an tropooga cultural luzes sobre problemastipo costume dos povos primitivos om os quais os Estados Unidos o outras naõe têm de tratar ou os problemas que Cortínia provvelmente enontrará no trato com tribos primitiva existentes no seu terrto An?·opologia cultura.
Estudo dos homens em grupos. Compreen de especialmente hábitos costumes modos de pensar e ul tura em geral A soiologia compartila de partes deste ampos m a psiooga a iêna política jursprudência e eonomia ética e eduação, casos em que a sociologia repre senta o menor papel. A soiologia tem contribuído com a maior porção nas relações entre grupos não basicamente po líticas econômias ou legais Sociologa
Acontee que a soiologia conentrou-se menos nas cul turas imtivas que antropologia cultural Não obstante pode-se obte tambm da soiologia auxlio para muitos pro blemas já menionados na antropologia ultural O oficia de inormações pode recorrer à sociologia em problemas que envolvam uma ompreensão mais prounda do papel dos os tumes dos hábtos e da cultura no comportamento huma
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RDUÇÃO DE INFRMAÇÕE
no e nas atividades de grupos e instituições cuja finalidade básica não seja nem poltica, nem econômica. Referimo-nos a instituições como a igreja, as educacionais e as organiza ções sociais A sociologia abrange, dentre os ramos das In ormações Estratégicas, todos os relacionados com informa ões sociológicas, inclusive o importante assunto da popu lação Evidentemente, em certas ocasiões alguns destes cam pos so vitais nos problemas de informações Psicologia Social abrange a psicologia do homem em uas relações com os outros Compreende também um es tudo das eações coletivas ou do comportamento de grupos Escreve L G. Brown (52 A) : "A psicologia social é um es tudo da ação recíproca entre os processos orgânico e socia, que resutam na natureza humana Este campo e estudo pode contribuir para o nosso entendimento do Carter Na cional assunto a ser tratado mais para o fim dste capítulo Ciência olítica diz respeito à evolução, organização e atividades das entidades governantes Munro (54). Os cientistas políticos têm realizado grane progreso o estudo de fatores ue têm maior influência por exemplo em resultados de eleições ou em processos de goerno in clusive enre grupos ue resistem à ação de seus próprios governos Cuidadosos estudos de campo produira dados fidedignos aplicáveis a problemas específios de inorma ções s oficiais de informações podem recorrer ciência política para identificar os fatores dominantes de ma cam panha política ue se avizinha, e avaliar o efeito de cada um A ciência política ança uz sobre os pontos fortes e fracos de diferentes sistemas· de governo e os resultado a esperar e determinados casos. Jurisprudêcia Lei com cinco sílabas s informações podem utilizar com proveito alguns métodos da urispru dência, especialmente o procedimento de apresenar os dois ados do caso Advogados, muitas vezes dão ótimos oficias de informações
UXÍLO DS C�NIS SOIS
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Economia. Lida com os fenômenos sociais centrados na proisão das necessiades ateras do indivíduo e os gr os organizados. Diz reseito a surimento e demanda re ços riqueza etc. A indústria é uma das fundações do oder naconal na az o na gerra É eidente a imortância da conomia nas informações do exterior. Geogrfia Culural (às ezes denoinada Geograia Huana) A Geografia ode ser diidida em geograia física - rios, montanhas atmosfera e corrntes oceânicas or xemlo e geografia cltral asectos deidos rinci palente à ação do homem: or exemlo cidades estradas eresas canais etc A geografia cltra incli ito da geograia econica É nítia a sa íntma relaão com a conomia. Dentre os ramos de Inormaçõs Estratégicas a eografia cltral contribi reonderanteente ra as informações sobre o exterior relacionadas com geograia transortes telecomnicações ossibilidades militares
opação com a Biologia Em deesa do onto de ista otimista sobre os progres os utros das ciências sociais costmase destcar qe a caacidade do cientista social para estabelecer leis gerais e azer reisões é mais arecida com a do biologista do ue com a do químico À semelhana do socióloo o boloita lida com coisas ias e nnca niormes mas aesar de tdo te elhorado sa caacidade de estabelecer leis e realiar reisões com base em grandes nmeros Esta comaração com o cientista social não é muito precisa. Eis a discreância fndamental: em quase toas as e neralizações e reisões de um biologista ele se refere à édia Podeos onsiderar or exemlo a cltua de trio e glebas izinhas afetada or atores exerientais como água o fertilizantes Cada é de trigo contribi numa bse gualitária ara a média. Um é destacado não rduz ne
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PRODUÇÃ DE INFRMÇÕS
nhuma alteração - não h líderes no campo d igo, c pazes de persuadi os ouos a agim d al ou qul manira. Em ouos casos, o biologis lida com um disibi ção; al é o caso quando pvê deminad molidad p uma epidmia Sais muio bem o pv um moali dade d 1�%, m pa por não spcificar qis s pssoa incluídas nos 10% Beneficase do fo lida com gn ds númos e não se inressa pla alicação d sus is ou presões a indvíduos Nas cnas soais, m conrase, muito mboa à pi mera sta o entista social lie cm milhaes, o sulad dualuer situação depende, muas vezs, das decisões un pouo idvduo ue influnciam os milhars qu o eram Ass, os soldaos do xército d L ram, indivi dualmente, muto semelhantes m apaidade d combat aos o exércto de McClellan A difernça nos sultao deese rande dfença entre o General L um pe ueno rupo e ofiiais, e o Gnral MClellan e alguns d seus oas De modo emelhant, a dsão de um homm, Hter lanou mhões alemães na Suna Guera Mnal Dessa forma, em alguns casos (mas não m toos) centista soal se prado do faor de seurança onfe rdo pelos ranes números Mesmo uando lda suprfia mente om grans númros, as decsões efetia so, mu tas ezes, omadas por uns poucos A nflunia da imta ção, persuasão e compulsão sobre pessoas ou liranas que existe en sees humanos, achamse, em gal, ausen es nos estdos do biolosta Poanto, o ensta soa não pode ona, em mutos dos seus problemas, om o pro grsso na pevisão alcançado ataés do traalho do biolo gsa com gands númos d indiíduos varados, mas considados d modo global sem leva m cona lderanas denro do grupo Em ouos casos, o cinisa social, com o bologisa, pod ignora individualidads lidar apenas
AUXÍLIO DAS CfCIAS SOCIAIS
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com totais. Precisa e cudad de fazer a dstnçã entre os do Um Sumário das Dfeenças
Em· resm, mi se em obd nas cêncas SOClaS, dos esforços de escareciment (defnid ero, por exem pIo), do esfrçs e pro de bjetividade, pea apicaçã da anáise estaística a panejament ds estds e à nerpre tação do esads Tê-e obd aguns sucesso n es abeecimeno de es e a reazação de prevsões, quand e rabaha com grandes números e a iderança não em in fência nos resads; qando estamos ineressados na dis ribição goba das qaidades obje de estd, dentr d grpo, e não tems qe fazer previsões a respeito da ativi dade de pessoas prevamente echda davia, em mi as situações d neresse das ciências socai é a açã de dtermnados ndvíduos qe afea reuad A HÓRA E EPEE? Esta qetã permanece e tem natramene, grande importância para as nfrmações Mit dize qe, se dúvida, a hitória e repete. Vejase, por exempo, Fara go (54 B). A qestão gera é: repeee deternada taçã dada na cca c Na história, podem ecnrare mias staçõe c pnos notáves de smaridade enre . Do exeps eressane e ecee: Napeã beve u ce epa ts em gerra cm qase oda a Eropa; ua nvasão ússia fo fata para a úima vóra. cas de Hter pde ser visto de modo be arec epos ce a ei
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Quando fazemos a pergunta "A História se repete? podemos ter em mente uma das seguinte questões, alinha da na ordem decrescente de respostas explícitas osíveis. A Repete-se a história da fora como se reete um situação em ciência natural? Em ciência natural odese di zer que ácido sulfúrico mai uma solução de cloreto de bá io dá sempre um recipitado branco de sulfato de bário Poderemos dizer em história por exemplo que uma pou ação rural sujeita a determinado grau de subnutrição por erto número de anos ir semre à revolta? Não Teremos uma resposta definida se ustituirmos "sem re or "em 80% dos casos''? Não Evidentemente se dermos esecificações em tal dealhe que cubram perfeitamente um caso em que a população de fato e revoltou nenhum outro caso ocorrerá tão parecido que reencha todas as esecificações ortanto não teríamos uma generalização ala o neceário ara ser de algum alor rático sim para fins rático de informaçõe odemos di zer ue a hitória não se repete ara uma discusão mdernà muito inteesante deta quetão que é de imortâia fundamental na produção de Informaçõe Etraa ver Frankel (4 A) B. lgu aeto da históra ( econômico político ultural areen u padrão eral que etabeleç uma suceão comum de aonteciento como fere Toynbee Meo nua eala uito enor ue a das Civilizações de oynbee ode u hitoriador eecialita num daqueles amo e na hitria correlata redizer o reultado de de terminaa ituao na bae de eu onheciento de a drõe e lei da hitória do deenvolviento eonôo etc? Na oinião dete autor: raramente ao há eonôio olio e outro onde o adrão é tão claro que a revio ode er feia eenialente com ae no que ocorreu em caos imilare no pasado É de
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AuxíLIO DS CI�NCIS SOCIIS
agm tdde conhecer evolção de csos semehntes, prém prte qe compreensão ds condiçõs especs d sção em estdo represent mto rnde. C. Sçes hstórs têm ms elementos em co um? E cas posvo nm dd stção os elemento comns otrs stões - hstórcs podem ser sodos consderd s odfcço por ftores peclres nov stão; e sm m prevsão fnl será ft empren dose lm crtéro pr mer ftores novos e ntos E otrs plvrs nd qe hstór decddmente não se rept há algum valor prático no estudo da história? Cr qe s. Consderemos lms nos. As cmpnhs ml tres se repetem? Evdentemente não Há mtos elementos ds cmpnhs mltres do pssdo útes o plnejmento de cmpnhs ftrs? Clro qe há Ilndose em o trs pontos m comndnte bem mbentdo com hstór mltr lev nítd vntem sobre otro qe não o se ertmente. Os prncps spectos de tnts cmpnhs m tres d Btl de Cns prmer Btlh do Mrn exercem lm nflnc no pensmento e ns decsões nossos comndntes mltres m And qe s cmpnhs mtres não se reptm exs te m nqestonável vntem pr m experente home de cmpnh? m Mesmo qe dos csos rídcos ms sem extmen te s o devessem ser lmente trtdos experên c forense constt m vntem no trbnl m Mto emQr ds entrevsts de vend não se rep tm lev lm vntem o vendedor expermentdo? m E cd m dos exemplos cm exstem fatores isoldos que se repetem, em parte, e podem ser relembrados alicaos com vantagem à nova sitação.
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O rnde servço ds cêncs socs está em propc qel ompreensão de cd stção estd ssm o pe .
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quisador equipado com os métodos especiaizados e a comre ensão pecuiar ao seu rório campo de ciência social, e endo de memória um vasto conhecimento de situações as sadas mais ou menos. simiares pode idenificar os fatoes comun reconhecer os faores divergentes e tirar, assm toda vantagem do seu estudo da hstóra de seu campo Por tanto o sóido conhecimeno do profissiona vae muito mais que a sorte ocasiona do amador apesar de a hstória ão e reetir exatamete A noção de que a hisória se repete de agum modo sig ificativo é e ta maneira inrigante que o autor não re sise ao vioeno vôo de imaginção' que se segue Suponha mos que a hisória se repetisse s situações históricas o driam ser eão codificad e eruradas em cartões IBM. o nos enconrarmos diane de uma siuação· rea na forma de um probema correne de informações teríamos apenas de iar a máquina percorrer os cartões e seeco nar as circunsâncias históricas passadas mais arecs com a presene Resaria simpesmene er o resutado da história anterior mudar deviamente datas e nações, para ermos o ineviáve resutado da siuação atua entregue na bandeja de praa da paca de cartões Esse vôo de imaginação tem aguns toques de sanidade em oros campos O método decrito em sido usado s" riamene na entativa de prever mdanças do empo par indo do regisro da siuação anerior mais parecida com aquea ocorrncia e irando dos regisros o ipo de temo que se seguiu a ese ipo de situação no passado Podese esperar que sobrevenha o mesmo ipo de empo quando uma iuação meeoroógica orna a se apresenar na forma de um probema correne de previsão meteorogica Ta mé odo em sido simiarmene picdo em ouros senidos ssim sendo magrado a hisria não se repia o ofi ia de informaes pode beneficiar-se de u argo conhe imeno isri e se apo
AUXÍLIO DAS C�NCIAS SOCIAIS
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Mas para o oficial de informações os fats históricos não são o bastante; ele deve conhecer a significação des ses fatos, não só o que aconteceu mas porque aconteceu. Ne cessita não apenas conhecimento mas compreensã ou sa ber. Então poderá fazer uso real daqueles elementos as ituaõs hstóricas que se repetm em parte empregando o julamento para integrá-los com fatores novos especiais e char melhor previsão possível. MÉTODS COM INSTRUENOS E PESQUISA EM INFMAÇES Estudos crticos e construtivos de métod para efe iar atiidades humanas se faem constantemente Nas iêncas naturais engenharia e artes industriais a vanta gem de métodos aperfeiçoados é uniersalmente admitida Encontramos estudos de metodologia em educação ciência militr e historiografia Nas ciências sociais surgiu recen temente um vigoroso estudo de metodologia Entre os li vros rcentes incluem-se M ethods in Social Research (18) oal Sene esearch Methods (21) The Language of So al eseah, a Reader in the ethodology of Socia Re sem'h (58) etc
Na produção de informações por enquanto encontra m os poucos estudos de métodos como tais. ontudo a pes quisa sistemtica de métodos em qualquer campo por um especalista areado quase sempre leva a melhoramento valiosos onsideremos agora vários mtodos como ins trumentos úteis na produção de infomações Analogia coo Instruento - Do Conhecido para o esconhecdo.
A analogia um dos instrumentos mai úteis à produ ão de informações Na erdade é uma das fomas mais
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PRDUÇÃ D INFRMAÇÕS
comuns do nosso pensamento diário. "Agoto, no ano p sado foi errvemene quente na cidde, logo o dete ano provavemente será a mema coia Seria bom fazer pano para irmo embora. "O útmo engenheiro e Yae que em pregamos estava bem enfronhado em sua proião (ogo o próximo etará também, muito acima da média). Vamo conratar outro engenheiro de Yae Em ca cao, vamo do conhecido para o deconhecido Raciocnar por anaogia é tão uua fác e upericia mene convincene, que o fazemos a todo intnte Por ve ze não tiramo o mehor dese método. Freqüentemente caímo em aguma da numeroas armadiha. Como e todo o proceo de produção de inforaçõe mencnaos nee ivro para que e obtenha o máximo dee proceso será bom coniderar uas posibilidades e imiaçõe Ao racocinar por anaogia começamo com uma iua ção obre a qual deejamos aber mais. (Por exempo a emperura na cidade em agoto próximo) Como um meio pr aber ma procuramos uma situação miar obre a qua já aibamo aguma coia nee cao, a emperatura em agoo do ano paado) Achamo que, à fata de evidênca do contrário a siuação deconhecida será ago como a co nhecida. Exceto na ciências ficas duas iuaçõe nunca são exaamene iguai Nunca podemos conhecer todos os fatores determinante da o uso dos trmos "proavemene e ago como Vê-e logo que podemos obter muito mais do que io omo em quae toda a operações de informaçõe não há ubtituo para a real compreenão de uma uação o anecedentes e fares deerminanes. Quanto ma com petamene entendemos a situação mais exaaIente pode os faar e maior o grau de confiança em noa aprecia ão E ais cereza eremos de haver evitado armadihas A primera das armadlhas comun é a de duas situa ões co grande semehana superficial e portano con
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sideradas anáogas para prbma qu tmos m frnt não serem, na raidad, simiars nos fatrs qu govr na o probema , m decrrência, nã srm análgas para o em vista. Toando o ngnhiro rcémformado d Ya para xepo, a psiçã d um jovm ngnhiro em sua turma é, provvement, mhor atstado de sua capacidad do u trs orad m Ya u noutra instituição primira casse Haverá, provavmnt, mais semehança m cm petência prossiona entr um ngnheir d Ya, coocad n décimo suprior d sua turma, um ngenhiro do MIT do décio superior d sua turma, do qu ntr um ng nhero de Ya, cocad n décimo superior d sua turma, utro do útimo décimo da msma turma Entã, para eito e copetência m ngenharia, ovns engenheiros d Yae, conquant superficiamnt simiares, não são consis tenteente iguais A segunda armadiha é var muitas anaogis ong deais A simiaridad pod sr tão boa para os fins pr mários do studo qu stdmos rradament a anaogia daí para a frente, muit aém d qu prmitiria quaqur us tiicação rea Os sucssos· iniciais da anagia cnsidrada venc nossas precauçõs e vamnos as maiores dsastrs Tomando agora ado positiv, qu fazer, num pr ba de inormaçõs, para tirar das anaogias toda van tage pssv? Baseados n qu dcara Consho d Psquisas m Ciências Sociais, sgundo citação d G (21), com modifi cações introduzidas pr nós, podems dizr que os rquisi tos normais s: 1 Suicint studo priminar do probma m ta, para qu s possam idntificar caramnte os mnts m qu s dsa um para 2 scohr uma situaç conhcida anoga, na qua s fators imprtants, para s fins d prbma m a
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RODUÇÃO DE INFRÇÕES
me, seja similares o suficiente para estabelecer-se ua boa analogia. Não deve haver fatores importantes para o bjetivo este problea tão radicalmente diferentes que destruam a utilidade da analogia 3. Estudar a situação do problema desconheco comparação com a nalogia conhecida arranjando as se melhanças e difereças em colunas paralelas para que pos a ser verificadas e comparadas Sempre é bo colocar as diferenças abertaente Já se disse que no trabalho por analogia, dá ais lu cro o tepo gasto nas diferenças do que nas similaridades Frye e Levi (59) observam que a analogia tem um pa pel preponderante na forulação e hipóteses Dizem eles: "A capacidade de distingüir similaridades fundamentais en tre coisas superficialente muito diferentes é um dos me hores atributos da mente teorizante Evidentemente, encontrando-se várias situações análo gas obtémse fundações mais sólidas Anlogia - o Mtodo Percentagem Um todo pronto e familiar de utilizar analogias é o todo da percentage Partindo do conhecido por exem o os custos as vendas ou a produção deste ano chega os a u dado para custos vendas e produço do ano se guinte estimando que serão 90% 150% ou o que seja deste ano Ou que a produção por homemhora numa fábrica de equipamentos de Cortínia 60% da produção de fábrica similar nos EUA Não um método de preguiçosos No um método pelo qual descobrese alguma coisa sem sa ber nada Naturalmente, preciso entender a siuação completa para ter certea de que as duas atividades coparadas são suficienteente similares para que ua comparação válida seja feita Precisamos comreende dieenças a im de
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introduzr os descontos necessáros Necesstamos ndepen dênca crítca e maturdade de julgamento para fxar os fa ores de percentagem, que são evdentemente o nó de todo o método. Quando as nformações exterores são escassas o método da analoga é freqüentemente o melhor - às vezes o únco para obterse uma magem parcal da stuação es trangera co algum grau de segurança Anogi - Um Exempo Especíico
Um dos poucos estudos destnaos prncpalmente cração de métodos aperfeçoados de produção de nforma ções fo levado a efeto sobre um produto manufaturado estrangero Os analstas de nformações enfrentavam uma stuaão comum em nformações ou sea hava poucos nformes po stvos s exstentes parecam tão esparsos que pouca ou nenhuma sgnfcação se poda retrar deles A stuação ra desencoraadora a tal ponto que no se tomavam mddas defndas para meloráa Compreenderam eles que o problema tnha duas partes dstntas Prmero obter mas nformes e ados Segundo trar mas sgnfcado daqueles dsponves O estudo fo l mtado à segunda parte Stuavase todo no campo da pro dução de noa A expernca recolda e as conclusões a que cega ram ustfca o estudo sstemátco de métodos neste cam po e tem larga aplcação em outros problemas de produção de nformações O ue aponta coo processos tes e o que apontam como armadlas consttue pares valosas de seu estudo Em vsta da tremenda falta de nformes que se verf cava e para dar aos poucos e espalados alga odem e o sgnfcado possvel usara o todo da "anaoga Este coeça com a pressuposo entva de ue n falta de in
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PRODUÇÃ E INFRMAÕS
forms em contrário, em mutos casos, os problemas e pos
terores soluções de Cortína serão provelmente muto pa recidos com os dos Estados Undos. No campo de certos produtos manufaturados sso deve ser em parte eradeiro Os princíps da físca, da metalurgia e da engenhara são os mesmos no undo ntero Este método da anaogia ea detamente a um estudo sistemáto do programa de pesqusa e desenolmento dos Estdos Undos nesses produtos Tomamos conhecmento dos probemas nsoldos, e do sentdo dos esforços ame rcanos Tudo sso nos d a compreensão íntma meor possíel do conjunto do problema pertnente ao tpo de pro duto oberto por esta nformao Os anastas de nfora ções podem melhor sualzar os problemas de Cortína, ten do sto os testes reas dos produtos amercanos E 'n tão são estudados os parcos nformes conhecdo sobre todo prorama de desenolmento e pesqusa ndus tras cortnanos, luz do nosso amplo conhecmet do programa amercano correspondente Vê-se logo, claramente, como os nformes podem fo mar parte de um qudro coerente O conhecmento de nos sos programas nos capacta no somente a especfca ma claramente que nformes do exteror deseamos especal mente mas a dzer tambm como e onde, proaelmente podem ser obtdos Lgo, embora este estudo de mtodos não atna dre tamente os mtodos de busca mehora e torna muo mas efetas nossas nstruções ao órgo de busca De fato, ae mportante da msso de um ofcal de nformaçes forne ce uma boa orentaço busca de campo, na forma de pe ddos caos e defndas, apontando tens crtcos e sue ndo onde o nforme pode se obtdo No proeto ue dscutmos suam mas nfoe uando peddos meoes foam emetdo à sca: e obe a base de nossa meo compeenso do cono a a
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dade de fabricação, atavés do contato cerrado com o pro grama do EUA os inormes surgido tinham igificação acreci da. Este mtodo pelo enos permite que iniciemo noa pequia com um capital ou seja a informação deiada e um estudo dos princípios de bae, do feito, da dificuldades e dos planos dos EUA. Algun dee, quae certamente têm grande emelança co os de Cortínia Como último exeplo, tomemo o atlites artiiciai tripulados Pouco que osse o que oubemos dos desco brimetos e pequisas cotiniano ee entido podeíamo te uma elativa cetez e que Cotnia não teia e 957, semelhante "epaonave tipulada Chegamos a ea con luão pelo imples conecimento das temendas diiculda de lgadas ao poblema com base na expeiência do EUA Verificação de Analogas - o Método da Comparaão om nosso Paí
A analogi podem também ua-se coo intereante eificaão do mtodo que dotamo para tia conclõe sobre Cortíia or exemplo, podemo te criado um m todo para aaliar a qalidade do enino de engenharia cor tiiano; ou adotado certo fatore crítico no ulgmeto da eicácia do fogo antiaeo de Cortínia; ou na aaliaão da qualidade da aitência dica no dititos rrai e trangeiro. Em todo ete cao, um cheque útil da olidez de noo mtodo ' eria: que reltado teria ese mtodo, ou citio, paa ditinguir etre altas e baixa qualidae, na ema atiidade o Etado Uido? Paa um exemplo íido e egraçado, vide Jeome (60 A). Em algun caos quando a situação estangeia é adi lmente dieente da aeicana ete étodo no ser de cisivo ne seue petinente po� na ioi dos caos
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PRDUÇÃ DE INFRÇÕES
o método lançará alguma luz sbre a validade o critéri que usams. Casos Típicos - Instrumentos de Infomaçõe
Em muits estudos de cencias sociais existe duas aproximações cntrastantes - a aproximação estatís tica e a aproximação d cas típico São de tal forma di ferentes que uma suplementa a outra e contribui n sentio da verdade que lhe falta Qualquer estudo é mais sólido se inclui alguns elements de amba Tomemos por exemplo um estudo econômic, sociológico, ou outro qualquer, das famílias de ua comunidade ameri cana (município, cidae, estado, rea rural etc) Parte do valor do estudo estatístico est em abranger grandes números Poe incluir todas as famílias da área u grandes amostras Os resultados expressamse principal mente em pâmetros de súmula, especialment médias e distribuições Por exemplo, em afirmações do tipo: a rend média a família é de 5000 dólares; a istribuição é tal que 0% recebem acima de 5000 dólares etc, 40% têm au tomóvel, e 5% êm ois ou mais au�móveis na família etc Dados dessa espécie sã mi cmuns e pdem cntinua até o infinito Em contraste, o Métd d Caso ípic seleciona casos expressivos dos grup, ou subgrups, e apresenta um qua o o ma oleto ossvel de cada aso. O relatório pode dizer, por exmplo "Consideems a família Jones, uma fa mília típica a faixa e rena édia O sr Jnes tem uma espsa, dois filhos e uma filha Pssuem uma graja que vale uns 20 000 dólares, e sbre a qual existe uma hipoteca de 5000 dólares êm u evrlet do qual faltam pagar 00 dólares O sr Jones te 3 anos e forouse na exas A&M. eus filhos atuam nos Clubes 4H, e espera tor arse fazeneirs etc ec
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o número de fatos pertinentes a qualquer situação é t
grande qe em algum ponto do estuo são necessários artifí cios de sumário. Totais mdias e desvios padrões serve a uma fnaidade úti mas sofrem duas srias objeções Pri mero da foma como aprecem podem ser enganadores, o absurdos sem uma interpretação Por exemplo o graduad médio de Harvar tem digamos 2,2 filhos e 0,9 de esposa O doo mdio de um restaurante come o lanche 0,1 de fati de orta de maçã 02 de taça de sorvete 02 de prato de slada e assim por diante O acionista mdio de deeri nada sociedade anônima possui 300 ações embora rea lidade nenhum acioista tenha esse númro de ações V rios diretores têm 100 000 ações ou mais Milhares de em pregados possuem de 5 a 10 ações cada um (Ver Capíulo VI para um estudo de médias.) A segunda objeção contra amontoar casos individuais em totais e mdias é que esses parâmetros carecem de car ne e osso e das emoções que são a essência da vida real Po demos formar uma figura imaginária bem próxim da ver dade de 9 formados de arvard da qual com sua esposa e de um solteiro; mas ningum cosegue visualizar o ho mem médio de arvard com 0,9 de esposa (ou talvez no interesse da verdade e dos altos padrões da eudição seria mis exato dizer 0,937). Portano estatísticas e sumários são valisos; porm é altamente desejável suplementálos com descrçes de casos dand exemplos específics de pessoas grupos fazendas ou o qe seja - cada um com seu passad presente e fuuro seus scessos e fracassos s quente e vívid existência razemos de volta ao nosso quadro de informações o mais importante fator isolado em qualquer organismo vivo ou siuação dinâica a vida Ao realiza u esudo de ciência social de uma com nidade america aífice de ciência social pode at cer scle e pio méodo Pode dedir' por
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PRDUÇÃ E INFMAÇÕS
adiantmento, a relativa ênfse que drá à esttístic à descrição de csos típicos ou a qulquer outro método. Por outro lao em iformções temos freqüentemente de garrar o pouco que existe Por exemplo em algus es tudos de fzes coletivs na Cortnia poemos ter e lou var-nos quse exclusivmente s esttísticas publicaas nos diários cortiniaos Etão em meio o estudo tlvez rece amos um ou dois fugitios que oguem sobre a situação um luz bastante diferente das estatístics oficiis; ou seja descrções de seus próprios casos e de lg�s vizinhos ortnto é deseável usr amos os métodos mio ia dos estuos de ciências sociis inclusie em informa ções Casos típicos são particularmente importntes em in fomações deido à larga dependência de entreists com pisioneios de guerra foragidos e contatos ocsionais de diersas espécies Na consierção do método dos casos típicos como ins tumento de iformções podemos discutir proveitosamente antagens e desanagens Começremos nos discussão ds antages dos csos típicos citndo Goode e· Hatt (18). " estudo de csos tí picos é uma form de orgair dados sociais preser ando o caráter untáro do objeto socal em estudo m outrs lvrs é um proximção que ê qulquer unida de social como um too Quse sempre este meio de pro imação inclui o desenvolvmento daquel unidde se ela uma pessoa uma fmíli ou outro grupo socil um con unto de elções e processos ou mesmo tod um cul tura" O estudo de casos típicos presera o esevolvimet e as muações portanto é a proximação dinâmica con tastando com a apoximação estática É nteessante lembrr que o cso típico é o método oiginal usado desde os tempos mais atigos no conto e istrias e paolas m sua melho forma transmite um
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quadro human vívido, e m lo verade não alcançá ve este grau de prfição po nnhum ouo méodo. Como apont B�rnr (60), " escrição e cs no acurada é pre u registro verdaeiro o qe ocor r nquano que m generlização ettstic, exceto a qu exmpo m que too os caso inclos são ieti ficado entre si é pens m proimação bstrt. Dcrições e csos típicos são normalente, mi úteis os eágios iiciis, o explortórios, que nos estágios i ais d est As rqezs e eis étoo os csos ics vê principlee css A prieir é pe qeno úero e csos q se e fivamn inclir Mesmo qe o tor icle cetes e eos e css e e raório, o leitor ã eri reter n ete seã ns poucos Quo nos bseos cs cso, srge erig particulr prcilie o iioeie otes As im quano ez esertores escreve, semete, co diçõ atamente evoráveis no ps e oe vê, s unanimidde poe recer covicete N eie, c um d pode estar separdaente iecio el es mo aor; por exempo, desgosto eo novo rgime o ps d ond recé-escapo, e m esjo e jstiic s g trr natl O 90 qe erecer, e qe ã poeos ouvir _podm etr bem contete cao elecioos oem ão costitir bo o do da popuação, o sitções e etdo, coo no cs acima Ito pode ocorrr, eso qno c cso é cor ramnte avaiado, e escrit co recisão Soee q do uma popuação ou par poplção, bstte homogna podem n poucos csos pintr corretete o todo ou qualquer rte sbstcil Exite entretanto, tenêci leito p lebr, e poranto exgrr, iportânci os pocos csos ele
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PRODUÇÃO DE INFRMAÇÕS
cionados para incusão no relatório escrto, e tomá-los como necessaramente representativos do conjunto. Há o pergo correlato de dar-se demasiada ênfase a ocorrências comus. O segundo perigo do so de casos típcos vem do fato de que a natureza vívida ntima de um estudo de caos aumenta, para o autor, dificudade de tentar ver esses casos objetivamente Gode e att (18 exprmemo as sm: "O perigo bsico dss uso é resposta do pesquisado. O pesquisador chega a uma falsa sensação de certeza abso uta sobre suas próprias concusões cada caso, dee vovido como uma unidade, assume dmensões cmleta na ente do pesqusador Pode comparar, at cert t, cm nossa sensaço de certeza quanto a nosss amg mas chegados. á, enfm, uma sensação emocoal de certea, as forte que em outros tipos de pesquisa Os meios de evtar essas armadlas pdem ser resu midos como: ( Uma conscêca vva dos ergos e atv determnação de evitá-los; (2 Grande cautea a seleção de casos que apresentem razoavelmente todos os asects importantes da situaço, tend o especia cuidado de que os pontos de vista opostos aos do autor seam fiemente rere sentados; (3) Busca ativa de provve parcaldade da fon e (4) Crítca préva das idas do autor, e do esboço do seu documento, de parte dos coegas não influenciados pelo contto ntio e siptico teve o autor com os casos ctados O oficia que trabalha na produço de informaçes en renta difiudades especiais, pois os "cass dspoíes o dem ser poucos e não reresentativos Entretato com todos os seus defeitos, esses poucos casos íntimos, arcas talvez, apresentam um ado do assunto de sua informaçã rova vemente não coberto de nenhuma outra forma Tas caso no se deve desprezar apenas porque exstem as lmita ões mencionadas O autor deve, antes, tornar claras e su ente a tilidade desses casos e suas imitções; depois,
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apresetr craete o leitor de su ifoção esses ee menos de utidde e itção. Tudo que o do pode ser odo oo exepo tí c d� utção ds ês soiis pr os s de ior mções, oo o do prer págn deste píuo Vemos o onsderr os Csos Típos que o trbh j rezdo s êns sos ud o o de nor ções: "Prero perdo entdmeno dos prípos ers; segundo proporodo sugesões espeís qu to os étodos tereiro potdo rdhs ous e qrto oereedo reerênis pr ovos esudos oo fo do n nrodução deste pítuo T peetção redde oup odo ese vro ebor e sempre se tão rmene express omo es te píuo Está epre presee enção de proporo r u eediento dos prípos gers de oereer su esões espeís qunto mtodos piáves às or çes de ponr rmdhs e oereer reerêns pr es tudo guns ugres não preeu eessáro hr teção d sso CONSISTNIA N CARER DE GRUPS O NAÇES De todos os ros qe ngum pode esrever os que rm de ções e do ráter o são os bsoutente ipossíveis JQUES BUN tdo por KLNEERG (6)
O leitor pode considerar a citação acima u tanto d sencorajadora para aberura desta seção. Mas encoraá guns rios de esperç ms pr o fi
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PDUÇÃ DE INFRMÇÕES
A finaidade desa seção é simpls Encontrao re qünts rfrências, nos mais altos nívis, ao carátr nacio na Lmos, por exempo, sobre a ficiência grmâica a crudad oriea, o esprio gaulês c Qu valor têm sss cocios? Como usá-os da mlhor forma m ior açõs? vidm s ism sguras dirça o cará r das divrsa nações, a comprnsão d tais dirças sria d grand ajuda ao timarm- ovávis lia d ação. ou a prvisão de possibiidads a longo prazo Por outro ado se ssas difernças nacionais não têm cosis êcia ou não são digas d cofiança, rmos d ficar m "guarda conra tais afirmaçõs, u ormalmt s pru vrdadiras sm mair me crítico Podmos iiciar a prst dicuão com o cao aá ogo do caráter peoal. O cohcimo do carár do co madat da unidad militar iimiga m sido ao longo dos ao uma procupação das iormaçõs d combat Ior maçõ sobr o auto ram itmicat diribuí da uadas na Sgunda Gurra Mudia, espcialmnt na uropa Por exmpo, um comandan aemão ra sabida m agrssivo e fazia uo rfio e osado d carros d combat; ouro, era conhcido plo espírio defensivo rni tt; um erceiro, podia sr induzido a retrair por uma vigorosa demonsração de força sse conhecimno do ca átr pssoa ra de grande uiidade Não fazndo uso das caracrísicas pssoais dos co andans inimigos, jogaríamos fora um vaioso capital d nformaçõs Uso mai ampo dss conhcimnto alvz se nha feito em nossa Gurra de Secessão, ode os coman dat advrsários muias vzs se conheciam pssoalmt As mmórias da Gurra de Secssão são chias de ai r rêcias Tambm Napoeo fez exenso uso do su co hcimno do caráer dos comandanes inimigos Vr Farago (54 B).
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SCAS
Existe um Caráer Nacional ou de Grupo?
Passemos agora para grupos ou nações. Usaremos a palavra grupos" como termo geral, para incluir uma naçã u um grupo denro de uma nação como as classes supe riores britânicas o Estado-Maior Alemão ou os intelectuais franceses do século XVII É surprendnte o largo uso, e a aceitação geral de ex pressões como o caráter do grupo ou a mentalidde d grupo Um oficial de informações deve decidir até que pon to pretende aceitar a idéia do caráter de grupo como infor mação de valor na mesma base como tem opiniões definidas sbre o caráter das pessoas de suas relações e ds homens púbicos individuamente Para mostrar a eistência da idéia do caráter ou mentalidade de grupo num ato nível profis siona vamos citar alguns entre mutos exemplos Uma re cente visita . livraria da niversidade de Colmbia mostro na vitrina nada menos e cinco ivros mais ou menos recen tes tendo no título a mentalidade nacional ou do grup Na ecelente e profunda discussã d Caráter aciona de Klineberg (61) , di� ee: Num smpósio sobre As Con sderações Psicológicas para Fazer a Paz no nmero de abril d 1943, do Journal of Abnormal and Social Pchology, mais da metade dos autores achou necessário fazer re ferências diretas ao problema do caráter naciona de um ou de outra forma Em sua histria verddeiramente excelente intitulaa O Povo lemão eit alentin (62 diz, Assim surgiu caráter nacional um egoismo mesuinho inveja susce Klneberg intitula erroneamente seu artgo "Uma Cênca Caráter Naconal. É claro que não exste uma ciênca do caráter nacional, não mais que outra o caáer pessoal Tova sua conclsões são nteressanes Sou razoavelmente pessimsta sob o estao presente e nossa cênc mas tenh esperanças conseráves sobre seu futuro Díc sm; compic<a ceramente ma não mposve Poemos er uma cência o caráer naciona 1
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PRODUÇÃ DE INFMÇÕS
tibilidade, ciúme, ambição sem generosidade . Tudo isso conribuiu para um segundo componene, ípico do caráer nacional germânico; a saber, o respeio pelo poder, pela au toridade do uniforme, do lo, do ofcio, pela informação e basidores" O úlimo capíulo de A entalidade o ensamento e o Caráter mericanos desde 0, de Commaer (63), co ém algumas afirmaões erais sobre o caráer americao, que falam a ese auor como verdadeiras, e basane difere es das ue oderiam ser feias sobre ualuer oura nação, endo, porao, um definido valor com informação para ma nação esrangeira ue desej e compreender os Esados Unidos e sua provável linha de ação". Ouro exemplo, Sanayaa (64) em um capulo, so bre O Melhor do aráer Inlês", ue é veradeiro para o ngls e mais nehum ouro povo cohecido dese auor Para exemplo em ouro campo, um sério esudo pro issioal da áica de infaaria briâica (65) iicia-se com o posulado de ue a ica de ifaaria deve basear se as caracersicas nacioais" O auor briânico rela ciona cico fudameos do caráer ilês perinees ao seu esudo m é a fala de imaiação, ocasioado uma é absolua na viória fina" (O soldado ilês ão coe gue imaiar que ossa ser baido, eão resise e, cose üenemene, venc Numa ação mais brilhane, os solda dos exeram mais claramee odos os erios e, pois, endemse proamee) Novamee, seese ue o auor esá dizedo algo de valor É bom ue o oficial de iforma ões leia esse ario Finalmene, o renomado diplomaa briâico Nicol son (66) faz alumas afirmações defiidas sobre o caráer greo nos empos clássicos Ifere ue o caráer acioal greo afeou persiseemee as ações acioais Para ornar mais claro o ue enendemos por caráer de nações ou grupos, relacionamos abaixo alguns raços de
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caráter que pareem ser consstentes numa lrga faxa de diõe, e por um perdo suficentemente longo para ter iprtâna em nformações: Inútra Fora e votae Efêa Crédit Prre ieliae Etuiao Geerade Patrt Brilho Quaiae uerrera Iaiaã Crae Epirituaade Teaiae Eírt e raã Ert ertiv e eus Opostos Deve-e aitir que a déa de um aráter naonal é ôa. Sbre ea e podem fzer uta afraes fr va A aa letr ode oorrer uit exels de a afraõe São sufenteete vaa para ere fa ete aeita Ua lita e referêia a vára terretaõe do aráter aera enontrae o Aê e B, ara trar quã varaa e rtat erta e er oa estatva d aráter aia Ca aá ara ervir de aerta durate a a teratura eteve hea de afraõe be aratertas faa uaa A teta ata" ndiava teetuaae" rate ta u queixo forte" e erta daa ua ba vutua" a ea exreõe era ôas ara ertre e etore Ajudava a tar u vívo etrato e ua ea Era uada e ere auto re e aeta uiveralete veraera fezete u etu rít tra que ã ereem quaquer réit Não fra a r u etu da fae ería ler o aráter ivdual Sã ai que núteis rque eaara juaet d indivduo A
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modas e atraentes idéias sobre o caráter nacinl, ou d grupo, sofrerão o mesmo destino, quando forem examinada crticaente? Muitos desarovam o uso o conceito de "cráter de gruo como fator sério em informações. Outros demons trm um criticismo aind mais ativo Reetimos que a fi nlidade desta seção é retirar do conceito de cráter e gru o o que houver nele de real valor, evitando as armadilhas que ossam aresentar Reetimos, também, uma vez qu essa exressão ocorre com crescente freqüência na melhor literatura rofissional, que um oficial de informações dev decidir a reseito, se não, ode r a aceitá-la inconsciente mente como 'um conceito igno de crédito Algums Dfiniçõs Explicaçõs
Antes de mas nada, definamos o que que dizer, ara nós, esse conceito, e coloquemos em evidência lgumas de sus limitações ráticas Falamos de caráter e não de habilidades, ou mesmo d cosumes Como caráter incluríamos qualidades de agres svidae, ertinácia, ousdia, rudência, vontade de vecer, desejo de cumrr o dever, tal como relacionadas cima Em informações, lidamos freqüentemene com naõs, ortanto, é conveniente levar em consideração o caráter na cional Os cientistas socais modernos, todvia, gostm d assinalar que as ações, muitas vezes, têm em comum ouco mais que a área geográfic e seu goerno central No in terior de uma determinada naço, ode haver um diversi dade enorme de gruos étnicos, de culturs, e até de ln guas As classes odem diferir largamente, entre lavrado es, oerários, classes sueriores etc Admiimos, ortanto, que considerando o caráter de gruos dentro de uma nação, em ve do caráter da naãÜ como um odo, estaremos simlificand o roblema de have
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ou não um caráter nacional ou de grupo, e em lguns so dao-he um significdo que de utr form o ter. Poese muitas vezes consierar, primeiro' o ráter de r pos escohios depois tentar desrever o ráter d ço em conjunto se assim desermos Como sabemos, em tods s ções, rde mior do povo segue, e tem de segur qlquer olíti orml da peo governo Vi à guerr om ertos est dos vizinhos paa altos impostos de revdêi et o forme decida o overo Friodo ço em rpos muitas vezes é possível isolr os grupo omnant e e gar, assim ao caráter nacional ftvo, odedose eo prever liha de ção aciol Tl revso er · ci há 50 ou mis o do que oe Por exemlo, o sélo deeove, as lsses serore britânicas erm um gro bem deido qe dov ee tivamente o govero Compreededo o rter ds ls ses superiores podise eteder ertamete to do r ter nacionl iglês o qe oeri err dlom e muitos outros sstos Noutro exemplo um grpo de mílis e oss ro teira oeste, seria mdo de vetrero so m e quena percetaem se rrosse, osttemete em terri tório esonhecido rido dessa eir um tmoser gressiva e vetros qel rte d roter D mesm orma, poderiam mr todo u gro de "eloso se os hees ossem erreros, o setido estrto d l vra; e se grade prte dos meros do sexo mslio, idade adequd, desesse ser os ees \ desse té e os solddos id qe ão deostrsse re s pelo comate; e se o ovesse m mor iist or and e tv ortto ço eetiv do o ode tomrse omo reletido o rter do gp, r os eeitos dest disusso
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Normalmente, os padrõs são estabelecidos, e as decisões "omadas, por uma ioria de qulquer grupo, iri ti va e eloqüente. (Ver Caítulo I, A Regr ds Trê Partes). Faremos agora uma comparação etre o checieto do caráter de um indivduo e as apicções que se pode fzer desse conhecimento, de um do, e o cheieto que podemos desenvolver sbre o cráter de um grupo e s picações possíveis dêsse conhecimeto às iformações, de outro Este auto acredita que cda indivduo te eleets de carter reco hecíveis e dignos de confiç na idica ão do ue esperar dee s certs condições, e a maiori dos eitors oncorda om isso. De maneir simir, em utros temps, o aráter do EstadoMaior Aemão, e até cert pot da ficialidde alemã, estaeleceu s adrões de caráter do Exéito Alemão A simplicidade comparativa daqueles tempos j pas , porém o caráter nacioal efetivo 1, e s prvveis inhas e aão de muitas naçes civilizadas podem ser, provavel ente, antevistos, cosiderado-se o arter dos poucos gru e o decisivos em determina situç. O probema e e simplificado, também, pea eimiação de aguns às vezes bastantes grades sem infuência na iao. Assim, no estudo do Canad, podem elimina-se esimós, mas nuc os fraocanadenses Às vezes, um mo s dos fazendeiros, ou dos sindicatos, tem veto eetiv em ertos tipos de ação naciona Aé o mais, ao descrever o cráter do grupo ão que em ie e odos os seus membros pensem, ou ajam, ou tena ate exosto Signific apenas que, em número 1 O caráte efetivo de um níuo u up é um sect do caáte, o def no e forte que é náel seu ee em cã.
Ent, um hmem no efetvmene e bga pue sen n ae de ba, ma apena uand se -emte en n b. Tm upo no efetvamente pesss pens pue eseja pesso, ma oment uno presenta um pess eent
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suficiente, têm o caráter citado o bastante para afetar o
caráter e até a reputação de todo o grupo. Começamos admitindo que é mais fáci a qualquer de ós saber algo sobre o caráter de outro indivíduo do que a reseito o caráter de um grupo Iniciamos na ifâcia aprendendo sobre os membros de nossa famia continuamos o processo de aprendizado do caráter de indivíduos durante todos os dias de nossa vida m cotrast, aprender sobre o caráter de um grand grupo às vezes disperso geograficamente ão é para nó uma experiência diária comum Além disso embora não haja dúvida de que todo indivduo tem um caráter os cépti cos, a esta altura de ossa discussão, bem podem estar pe sado que é tão provável os rupos terem qualquer caráter quato o grupo ocasioalmete reunido na plataforma da Grande Estação etral ter em determinado mometo, uma cota cojunta no banco Deixamos duas questões para discussão osterior esta seção: (1) xiste um caráter de grupo, útil para fis de iformações? (2) Se existe como obter dados dios de coiça, a respeito Algumas Objeções - Parcamente tenddas
Por ora, supohamos tentativamete que a resposta a ests das questões seja afirmativa Baseados nessa supo sição examiemos alumas objeções que têm sido evantadas cotra a utilização do caráter de grupos ou nações para fis de iformações 1 Objeção. O caráter de rupo ão é suficientemente defiido e cosistete para que tenamos certeza de que o gruo reairá de acordo com o caráter admitido industrio samente coservadoramente pertinazmente corajosamente coforme o caso
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esposta: Nem tampouco u indivíduo ge sempre
"de acordo com o caráter, embor o padrão de cráter i dividal seja astante mais digno de confiança, a ponto de podermos apostar em certa atitude do indvdo de acordo com as circunstâncias. É valioso conhecermos o caráter de um indivduo com quem temos de tratar, e jogmos fora um grande vantage em nosso trato com le se desprezarmos o conhecimento de seu caráter e o considerarmos apenas um ser humano médio 2
bjeção caráter de um nação ou grupo vari
co o tempo (s itlianos modernos ão inteiramente dife rentes dos antigos romnos por exemplo.) esposta: mesmo vale para os indivduos ovem imprudete torn-se o velho cauteloso As mudanças do ca rter de grupo ocorrem mais lentamente que as do caráter individul Se o caráter do grupo permanece substancial mente o esmo durante o perodo de uma estimativa digmos dez nos podemos desprezar sus mutações em cem nos. Fique dvertência de que se pode questionar o vlor d ist6ri remot como evidência do caráter atual do grupo A agressividade britânica dos tempos elizaetanos pode ser hoe, iteiramente sem prop6sito Ninguém aina definiu com clareza o qu significa caráter de grupo. Ninguém posui um claro enten imento dos elementos do caráter nem de suas origens ge nticas sicol6gicas, culturais ou outrs esosta: O mesmo ocorre com o caráter individul que aind não foi devidamente definido. Podemos utilizar o conhecimento emprico de um fenômeno muito antes de compreeêlo Aueciamonos o sol muito antes de conhe cemos composição do sol e a natureza do calor irradiante 3.
bjeção.
Muitas outras obeções similares suen ta: Não existem regras para o uso de estudos do caráter cionl pr previsões ão se conhec um norma prá 4
bjeção
AufLI DAS C�NCAS SCIAS
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tia par disinguir m bo descrição de cráer de o ra, má." Resposta: Tems a mesm deiciênci no edo arer pessol, no enano podemo usr efeivmee o sos conhecimenos respeio 5.
Mais undamenalmene: Pr ornar e um insrumeno de vaor, o caráer ncion deve erecer ma compreensão ds premisss báica e do r ciocínio (do povo), aém de sua açõe e iude de pro aço e desprovção Resposa: De acordo, qno o o inerse d com preenso do rciocínio subjcene cráer do grupo T compreensão muipica muia veze iidde do oso conhecimeno obre o caráer do grupo Objeção.
Enreno, m compreensão desse rciocO não é necessária iidde em inormçõe. Sponmos er ve ricado que no úimo 10 no os briânico reisir irmes aé vióri ina, em od a guerr imporne, a espeio de derro iniciis desasros. ode-se cassii car essa tenadade como m eemeno do caráer naciona onamo que não aj rzão visíve para sspeiar de ma mdança em se cráer Seri uma divinhação ci prever qe GrãBrean, aacada amanã, não cruzri os braços em qesão de mee; nes, mio provvemene, com oda rpd, cegri à viri in. Podemo dedzio de m pono de vi bevioria, que pena ev em cona que aonee Por qe moivo conece, iso é hado como mer epecç O moivo predomine pr güenar irme pode ser o medo do inimigo ou o orgo Goríamo de saber o qê porém, o ee coecimeno do moivo, emse um conecimeo do cráer ciona evidencido peo sim Ie compormeno o pdo, qe ind é m vioo ci de iorçõe
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PRODUÇÃO E INFRMAÇÕES
s Questões Crci Retornamos às duas questões crucas menconadas aci ma: (1) Exste um carátr de grupo úti para fns de n formações? (2) Se exst, como obter ddos dgnos de co faça a respeio Reconhecemos que a presente stuação das cêcias so cas e da arte da produção de nformações não nos oferece uma base erudta sólda em que fundar resostas a estas questões. Não se criaram métodos para atacar sses pro blemas e para aresentar os resultados Nenhuma cosde ração sstemátca e crítica sobre a utilidade do caráter na conl ara fns de nformações foi elaborada por oficias de nformações No etanto o desevolvmeto de métodos a execuçã de rojetos e a aplcação crítica dos resultados s infor maçes-estmatvas são exatamete o tipo de realizção de que se tm mostrado capazes os centstas socas É exata met o to de cosa que já tm realizado sólda e bee fcamente em outros campos correlatos Na verdade o estudo crítico do caráter naconal ou de gruo é um terreno pronto para o cultvo Os frutos encon trarão pronto mercado entre ofcas de nformações dilo matas e outros Podemos pois estar seguros de que daqui a dez vite ou trinta anos muto progresso ter-seá feito e existrão ótimas respostas para estas questões baseadas em estudos de eso Mas seria iteligete esperaremse trnta aos ara chearmos a uma conclusão e decdrmos fazer ou não uso do carter naconal ou de ruo como istru mento de formações? Este autor é de oinião que neste caso como em tatos outros devemos fazer o melhor uso ossível do que dspo mos no momento Entretanto o uso de coceitos duvdosos é mas inteligente quando efrentamos francamente os tra ços vaos de seus fundamentos Ademas ão estamos pr
AíLIO DAS CtNS
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pondo colocar em jogo tudo que temos, em determinado caso. na compreensão de um caráter nacional, e sim usar o cará ter nacional como o vemos, uma nesga de evidência que jus taomos a outras, antes de tirar conclusões Então respondendo à questão com base nas indicações esboçadas que surgiram: Existe, normalmente, um caráte de grupo, útil para fins de informações? Sim Embora tal questão jamais tenha sido objeto de um completa esuisa, acreditamos ue existe uma certa cois com sinificao e limitaçes quase análogos ao caráter in dividual Há certamente condições adversas que nulificam os traços usuais de carter, tanto de rupos uanto de in divíduos Perios há, ante os quais até os ais valentes s intimidam á desencorajamentos ue fazem os mais tra balhadores traírem o carter e perderem o interesse pelo trabalho Ocasionalmente, uma rande causa ode levar um indi víduo ou um grupo ação viorosa, em marcado contraste com seu anterior carter desiludido Reconhecemos que o caracteres também podem mudar, radualmente, com o tem po Mas dentro dos períodos de tempo considerados ar fins de informações, o caráter de grupo é uma referênci de grande valia, cuja consistênia, geralmente, merece al um crédito Para tornar mais claro o possível contraste entre o ca rter de gruos, consideremos pares de grupos, como exem plos específicos Tendo cada gruo suficiente unidade par torn-lo objeto de um esudo de grupo, os grupos são sele cionados de forma que haja importantes diferenças entre os caracteres dos dois de cada par Poderiam servir d exemplos: s fazendeiros ou lavradores em duas reas de tama nho comarável, grosso modo Essas áreas poderiam ser dois municípios bem distanciados, nos EUA, ou reas dos
PRDUÇÃ DE INFRMAÕES
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EUA omparadas om as da Rússia, u Frnç m aradas om a Alemanha. Mineros de arvão dos UA, omarados com mneros e arvão d Inglaterra O ttal dos habtantes de das daes e tamanho mas ou meos omparável, porém loalzações ntrastates O xérto franês opara om xért alã o estorar a Segnda Gerra Mnal. Pesqsadores químos ameranos omparaos m esqsadores qímos aleães, em 930 Membros de sndats ameraos paras m embros de snatos ngleses Frmas em lés e versaes araas m arados om os da no Sovéta Habtantes a Itála omparads om s a raa Origem das Dferença no Caráter do Grupo
s dferenças no aráter eftvo tre rpos es par ve ter asa nm mas os stes fators: 1.
têa a êa é zar a eêa as fras inata, tras no as fsas etre raas rps étos tros o t , 2 ultura N mas apl st To al fno e éas qe s membros m rp ar s dos otrs sts traõs rl a valors 3 Sleção. a-se a ppla ar q se nsere o rpo qe sleã f fta pr asr es nsentes o sents para e rp o tenha proprã maraamnt maor s qe s fsa te fortes teletas, bravos et 4 Ambiente fíico. Cla slo slat e tr nar a va fál eas; o estmlar e pensar sfro o no otro extreo, ser tã fíl q lve à xast o grpo a smples lta pela vda Genética
uíLIO DS
CtNCIS
SCIIS
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Coopera consttiva intragrupos prêmios dentro o grupo poe basear-se no favoritismo, ou no mé ito. Poe haver competição livre ou não haver prêmos Poe haver ou não reconhecimento e prêmio para o mé ito e punição para atos anti-sociais A lierança poe fazer aflorarem certas qualiaes e caráter e esencorajar outras 5.
seguir como poemos obter aos ignos e confian ça sobre caracteres e grupo em eterminaa situação? A
Parte a resposta é que o governo e outras entiaes everiam patrocinar proetos e pesquisas sobre métoos e rojetos pilotos para reunir aos sobre o caráter e grupos específicos Porém surge e novo a questão que eve um analista fazer enquanto aguara que tais pesqui sas se realizem e completem Métodos para Utilizaç do Caráter de Grupo com Vantagm em Inforações
Suponhamos que o problema e informações quanto a um ao país estrangeiro estivesse ligao a: (1) recupe ação econômica na qual a operosiae o povo como cará er nacional teria um grane papel ou 2 u ambiente e guerra em que as qualiaes bélicas teriam papel sa iente ou (3) perspectivas e um tratao para superar ife renças internacionais em que seja importante um espírito nacional amistoso e esportivo. Em tais casos qual seria a resposta geral à questão: que infuência (se alguma) terá o assim camao caráter nacional (se algum) no resultao deste problema e informaçes rimeiro aixemos a questão e caráter a nação paa o carter e certos grupos que interessam Que p u gps entro e uma nação terão influência vital em aa situação? Que grupos etêm poer substancial par incitar à ação Que grupos têm o pJer e evitar a ação?
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PRDUÇÃ DE INFRMÇÕS
Segundo, considerando agora apenas os grups pet nenes, qual é o mecanismo aravs do ual a ação de cad grupo se decde e ipeena? Exse u ou "dois íderes ou um comê execuvo reavaene peueno, ue om as decsões? O resane do grupo os seguiá uase sepre? Uma peuena percenagem dá o om e regla o andameno ue os deas segue, as ou menos de boa vonade? A decisão bedece em subsânca, à regra da maiora? o caráer se evidenca pea ação íuida oal de odos os in dvíduos, anes ue pea iderança de uns poucos? Por exem po, u grupo parcmonioso evdenca esse caráer peas eco noas oais íuidas, emassando os ue economzam muo e os ue não economam nada. Tercero, ual em sido, no passado, a hisóra de cada gupo uano a uauer caráer dado? Qua, em avdo mudanças recenes porantes no dspovo no comando, ou nas condições com ue age o gupo ue nos leve a espear ue o caráe do gruo se osre, nu fuuo xo, diferene do ue e sdo no passado no uto dstane? Nesse caso, ua fo o stdo da udança? É prováve ue a mudança perssa? Eno eso no peeo esado do nss cc ento sbe o caráter nacional, e dos ods aa atacar os probeas dendenes do caráer nacna des abordar denad robema de nhas de aç vávs de u gru e rocesso de anáse, redundo obea à stuaço cíca do subgrupo ue e o pode de agr E aguns casos, devemos consderar ambm subgus cuja osço possa evitar ue a nação adoe a na de aç c sucesso Reeramos, poran: pode-se cnsdera o caát de gupos como aor reamene uiável e estatvas e prevsões, embora se enconre no eságio incia de desen volvmeno
AUÍLIO DAS
C!�NCIAS SOCIAIS
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Ainda aqui seguimos nossa nha express e tet obe dvidendos de odo conceo ido como possíel cp a de infomações. De ovo ossa mpemenação cost e compeender os pincpios undmenais escorr método áidos, aponar armil e orecer reerêcs ATÉ QUE PONTO OS ESTRANGEIRO SÃO ESTRANHOS? Reacionada de peo com a quesão o caráter eco amos oura: como são os esrangeros? sej é q pono difeem dos amecaos em suas reões? Esa quesão é undamea para grade pare do osso pensameno de informações Too ofcia e fomaçõe em de adoa um pono de vis a ese respeio Muos o fazem inconscienemene. odaa, a maéra é mporate e pesa-se de a foma à nfuência e pecoceos pes soais, que vae a pe razê-a à aia e jogarhe o a uz que a psicoogia, as cências naurais e socias e tae as hmandades, possam orecer Esando os EUA isoados de ouos pases, ão é e sr preende que mios amercanos enham m são tão pro vinciana Mihões de ameicanos ivem a maor pe e suas vdas sem seqe enconrar ma pessoa qe não saa faa ings, e sem jamais haver moado num pas esra geo Quando esses amercanos finamete ajam c escandazados ao escobrrem que os oros pases estão nfesados de esangeros Como Mark wa srpree emse ao perceerem que em aris até as cranas aam ancs. Diz o Genera Dorio "Muios mercaos pensam e odas as demais ações oham o mo o oo e st angosaxão; o peo menos se ão oham devim fazê-lo." A quesão já o posa os esageros serão pes americaos com ras? As ere ão prete s
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PRODUÇÃ DE INFRMAÇÕES
perficiais, como a língua as rouas as maneiras ou eles reagem {'.ndamentalmente de outra forma? Ao etimar as ossíveis linhas de ação de uma essoa u gruo estrangeiro nossa tendência é de "colocarmo-no em seu lgar e decidir então o que faríamos em circuns âncias similares. Certamnte assamos semre or esse processo em nosso raciocínio inicial Inevitavelmente, consi eramos o que faríamos no lugar do estrangeiro embora em atribuir grande eso a essa consideração nas conclu ões finais da olu Para alguns oficiais de informações todavia tenta olocarse no luga de estrangeiros é inconcebível Ponde m que nosas área de conecimento e ignorância for ão e motiõe iferem anto da ue aresentam o tngeiro em tel ue esse procedimento conduz a tod e de erro rios esecialmente orque se tt de maneira de pnsar muito comlicada Parece-no em e muito natural ue outros decidam faze o que farímo estivssemos em eu lugar Portanto as conclusões que egamos colocando-nos em seu lugar são suerficialmen te conincete Algumas essoas têm todos os homens como essencial ente similares cham que as similaridades so digamos il vezes mais efetivas que as diferenças Tdas as essoas comartilham com os animais de necessidades físicas ome e frio sexo desgosto ela dor cansao etc Seres humanos comartilham uns com os outros das mesmas motivaõs e rgulho vaidade curiosidade combatividade etc ode e ercorrer a literatura de todas as éocas e assinaar as mesmas motivaõs atuando entre os hebreus os gregos de Homero os romanos os homens da idade média da Ila terra elizabetana e dos dias resentes Alguns etão en am que gruos de diferentes aíses reairão em substn cia gualmente sob as mesmas condições no mundo in teiro � o ponto de vista de um dos extremos ·.
uiLI DS C�CIS SCS No
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outro extremo estão os que percebe que u oren ta te o aspeco diferente, fala ferente e parece ferente ós. Não se poe nterpretar sua expressão facal esa for que a e u aercano Sabemos que tda a $1 clra é ifeente. Por toas essas razões achao que suas reações serão sepre tão ferentes as nossas e jas ereos entenê-los; então, ne o tenos Enre eses pontos e vsta exreaos estão os que, vez nscenteente, conclue que u nglês reagrá subsanalmete coo n, u europeu ocental, contnen tl, algo feenteente, u europeu orental uto fe renteente, e u orental ou éo-orent e fora tão erene que al poeos esperar enteêla, e cop aão co ossa Sea qual fr o ponto e vsta que aoteos, só o eve s fer s uta conseraão É precso ter ones ae nelecual Pelo enos poeos ter certea, e vs o coenáro o General Dorot, que utos países es rageros nã vêe as cosas o (lunao) ponto e vst ngosaxão A espeto e tuo quanto os franceses possa er reno co os ngleses e aercanos, "é esencora aor perceberse que os franceses contnu tão franceses oo unca" Ocas e nforaões, constanteente, tê e trar onclues sobre estrangeros Deve ter fcao evente a brve scussão esta seão, que too ofcal e nforaões precsa e u aplo conhecento a hstóra, a rea, a teraura e o oa co que está tratano O teco a Inforaão é forao a traa e a urura u conhe cento a cênca pertnente, entrelaao co u conhe Cento as pessoas envolvas ara trar conclusões respeto a econoa estrangera, evese entener a cn ca econôca, quíca ou polítca, confore o caso, e também algo os estrangeros e caU2 Este é u os ovo porque o ofcal e nforaões é ferente e u ero
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PROUÇÃ DE INFORMAÇÕE
economista, ou outro cientista natural ou social, aida qe este seja m especialista. É, portanto essencial que o oficial de informações ad uira o ponto de vista estrangeiro. Isto, para muitos, é dfícil Algns resistem a essa compreesão São coo Sir Edward Grey, ministro britâico para Asstos s geiros ao incio da Primeira Grade Guerr Mdal descrito como o Miistro de strageiros qe ão os ava' de estraeiros Não respodeos a ergta "Coo são os estrei os?, mas pelo meos apotamos a conveniêcia de o leitor ensar sobre sa rópria resposta, se pretende fazer a oa carreira em informações do exterior
CíTULO
VI
PROBABILIDADE E CERTEZA
Seção I
PRBAIIDADE
o
USO DAS PROBABILIDADES E DA ANSE ESTATíSTCA
A cmpreenso e as aplicações da teoria das prbabili dads ds métodos crrelats de anális statstica estão ntre os dts mais úteis de um oficial de informaçs. É grande o número de ocasiõs, extremament divrsas m que ste dte pode constituir ajuda ftiva em informações u salvar o analista de uma armadilha tentadora A maioria das pessoas nunca fz um std frmal da teria das probabilidades, u da análise statstica nem tem rande facilidade para matemática superior No entan to muitas têm a noç errônea de que a matmática supe ior é indispensáve para o ntenimento das prbabilida des Tais pessoas predispõem-se contra qualqur consi draço das prbabilidades por considerá-la acima de sua capaciade Para apaar essa nção errônea convém lembrar qu a cmprensão utilitária das probabilidads pod adquirir se em t rês nveis distints Em cada um dsses nveis o fi cial de infrmações pode tirar proveito da teoria
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PRDUÇÃO DE' INRMAÇÕES
Primeiro, pode adquirir uma "mentaidade probabiís tica, compreendendo a significação de uns vinte trmos, tai como probabiidade, curva norma, média, mediana, moda desvio-padrão, erro padrão da média, erro prováve, ampi� tude tota, correlação, expressão estatística, especiamente expressão das diferenças entre médias, deci, quarti, erro de amostragem, imite de seguranç etc. Daí virá a com preensão, e uma sautar perspectiva, ainda que nunca apren da a executar sequer um dos cácuos da anáise estatística Segundo, pode entender bem e reaizar a maioria dos cácuos simpes, igados aos termos básicos menciondos acima, que podem ser executados sem outro conhecimento de matemática aém da aritmética e de áebra eementar. Finamente o oficia de informações pode já ter, o adquirir, um conhecimento de cácuo, anáise ógica e es tatística, de forma a tornarse um mestre em anáise es tatística e resovr muitos probemas ea apicação da teo ria das robabiidades à roduço de informações. Os meios para atingir quaquer dstes três níveis es to na Bibiografia A finaidade ger deste capítuo é a expressa por Moroney (69) para seu ivro Facts from Figures (itái os acrescentados) : Afina, o objetivo todo de um ivro como este é criar interesse peo assunto de que trata caremos satisfeitos se aguns (peo menos) dos nossos eitores, embora se aerem por se verem ivres deste ivro e utor, ouverem antevisto su ficiente uz para desejarem ir a professores me hores, cujos nomes coocamos na bibiografia como numa ista de onra (Tudo ue foi dito vae iguamente ara este ivro e este autor
PROBABl.IE
E
CERTA
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Quanto ao valor geral da análise estatística para o ma nejo de estatísticas e para estudos de ciências naturais sociais, cito os seguintes trechos de Moroney (ênfase acres centada) : o mais perto qe cegamos (na escola de algo
parecido com estatística é qu�ndo aprendemos a execar aproxiações (lamentavelmente, uma arte que orre! . Ms não e conforo é com o fato de (os proessores, positivamene, parecerem ter mdo de qualquer problema insuscetível de soluço exa ta Isso, na realidade, é uma triste preparaçã para a vida do undo real Afora quando o cai xa do banco cona os cobres de algém com seus dedos ipiedosos, é de duvidar que outra oca sião haja e qe a total precisão de que a arit ética é capaz seja da menor utilidade ue ins rução recebeos, esmo ds idéias básicas, da anipulção de dados esatísticos, própri sangue de na vida diária? . Um pouco de re flexão osra qe somene u ou oro aspecto da vid oderna poderia deixar de encontrar al gm aplicação, siples ebora, para a teoria es stica co resultados proveitosos Se você é jove, ouça este conselho aprenda algo sobre estatstica tão logo seja possível Não a despreze por ignorância ou porque exige u pouco de esforço ental Seja você que fr, seu trabalo pedindo intepretação de dados l vez você possa realizá-lo se a esttística, as .
nunca tã be
Nese capítlo daos alguns exeplos d aplicação do pensaento probabilístico e da análise esatísica aos pro bleas específicos de informações
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RDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
SOBRE TER MENALIDADE PROAISICA O conhecimento das probabilidades um gu indispensável para a ação. A razão por qe as pessoas passam sem um conhecimento formal da teora das probabilidades é terem ela o nhecimento ntitvo. ART (70) odos temos m allador de roailidades interno. REDMAN O oficial de inforações lida mito om probailidades, Na realidade sas elores onriições freüeneente oorrem qando faz m so arado das probaiidades para coloar sob novas lzes a sitação iporante er "mentalidade proabilístia e pensar no ndo do ponto de visa estatístio ajda a formar o verdadeiro qadro e oferee m valioso aprohe a mitos proleas Segem-se agns aspetos das probabiidades qe a tomtiaente aarão atenção de qem tena entalidade probailística.
Probabilidade A pessoa com mentalidade proailístca opreenderá qe os vários acontecimentos om os qais tem de idar na qalidade de ofiial de inforações podem apresenar pro bailidades qe se estendem da qase erteza à qase i possibilidade. Na teoria das probabilidades a erteza reebe Proabilidade 1 (por exeplo o sol nascerá aanã o e é qase cero); a ipossilidade reebe roaiidade O (por exepo a pessoa oje será aingida na aeça por m meteorito o qe é tão atamente improvável e vale essencialente zero). Compreenderá e ase tdo é teoriaente possível e
PROBABIADE
E
CERTEZA
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ao mesmo tempo, que paa finaidades páticas é peciso restingi a aenção ao que esteja deno de uma ceta fai xa de pobabiidade. Como disse Chuchil: "Não se po onuzi uma guea baseado em cetezas Pecebeá que as pessoas que esão sempe a intoduzi na discussão, ou em seus pensamenos, possibiiades emotas apesenadas om a expessão "É possível que peem empo Conside aões baseadas na possibiidade e aea no buao om uma taada só não êm uga em infomações. A pessoa e menaidade pobabiísia em sempe uma aiude íia ane a fase feüenemene usaa paa busa-se um aoo Afina de conas, é apenas uma i feena de gau. Peebe que uma ieena de gau pode one paa efeitos pios, toda a diferença que há entre o dia e a noite Suponhamos, po exempo, que esanos omo voê e eu heguemos à iae de Nova Yok. Eu de sembao om ino entavos no boso. Voê, com mi dó aes. Esamos na mesma siuao. Ambos emos dinheio no boso; ogo, a difeença é apenas de gau. Quem em a mene pobabiísia faz um uso honeso o iso auao ão pemie ue a pesença de um iso paaise sua ação. em peende onvene-se, e aos ouos, e ue não há o iso Ao onio, enfena-o ex piiamene, e panea o ue faá se o iso eaizase. Ten do aguma ompeênia, mesmo omo esaísio amado, poe au-o, ainda que po a, e tia disso gande vanagem Improbabilidade
A mene pobabiísia ompeeneá que mesmo o ata mene impovve ooe a odo insane. As hanes de aguém eaiza, no bidge, uma ea ogada, segundo Weave (72), são de 1 em 635013 559600. ssa difiudade é a mesma, no aso, que se eeba uma mão inteiamente eaa ue se eebem todos os unfos.
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PRDUÇÃ DE INFRMÇES
Scarne (71) exprime a mesma déia quando dz: Uma das prmeiras coisas qe descobrremos é que a maravihosa onda de sorte que ivemos o em nnca é ão espanosa qano parecia. No bank craps (jogo de dados), o aposador qe põe diheiro em dos "ases e acea 30 cora 1 em que aparecerão na próxma jogada, acha ue eá com ma sore oca se os dos ases apare cerem 4 vezes segidas, edo ele aposado em o das eas, especiamee se sober que as chances de acoecer a cosa são de uma em 1 679 65 os jogadores esquecem-se de que o fao de as chaces serem 1 679 615 para 1 conra esse aco ecmeno significa, ambém, poder-se esperar que ee ocorra, em méda, uma vez cada 1 679 66 ve zes Não se embram de qe, na noe dessa car reira de ases, havia mihares de ouros jogos de dados em curso e vros mihões de arremesso foram feos Sera aé mas surprendee se a gum em agm ugar não houvesse acerado ases dupos quaro vezes segudas O fao de acoe cer com você sgnfca apenas que você esava or pero, na ora .
Se iver ineresse, o ofica de iformações com me aidade pobabisica erá o peqeo arigo de Weaver (7) iuado Probabiidade, Rardade, Ieresse e Surpresa A eiura do arigo escarece o sigificado da exposição em que eaver põe em revo a dfereça de sificação enre as paavras do íuo de seu argo Diz odas as ciên cias êm reações com a probabiidade; e ão é de odo raro embora por cero, seja surpreendene econraremse ienisas que se surprendem ao perceberem que coisas m prováveis ocorrem Têm sempre, é caro, o direio de fca
PROBABILIDADE
E
CERTA
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rem interessados, poré só uito raraet o dreto de e srpreenderem. " Correlação e oincidênci
Os exeplos acima tratara de acontecmentos s ples. Qando se estuda a coexão de ua série de qua tidades em relação a oura série de qantidades, podemos caclar o grau de correlação exstente entre as das Assi, em ivre mercado há usualmete um alto grau de correação entre o vulto de uma coheita e o preço do produto Mutas vezes, essa correlação chama atenção para o fato de exstr ma reaçã de causa e efeito entre as das séries e estdo Nas cêncas naturais e ocas, ua correlação portante reüentemente chama atenção para a possbidade de au ma conexão, de otra forma suspetada Isto se verfca arcadamente e foaões Mito similres às correaes, para efeito de nfora es são vários acotecentos divduais qe pode ser sincronzados O hspede de u hotel é roubado e cco mil dlares, durant o sono Pouco tepo depo, u o vigias notrnos paga a hipoteca de sa casa e gasta dinhero à larga. É o velho prncípio Post hoc, rgo propter hoc. ue ndica o caso? Descrevemos acma três espécies de sitaão, cada ua das qais pode jstfcadamente atrair a atenção, o mes o levantar as sspetas, de um oficia de nformaçes Es sas sitaçes são: (1) correação entre duas séres de aco tecimentos; 2 sncronso de dois ou mas acontecmen tos 3 ocorrência de um aconteciment (a menconada mão de brdge) com ato grau de improbabidade m tdas as espécies de sitação, com freqência absrdos encontram-se natralmente, o podem ser inven tados or exepo, foi notado por Sargent 78 qe no hemisfrio norte há ma correação inversa entre a tem peratra da mensal e o úmero de etras do oe do
2
PRODUÇÃ DE INFRMÇÕS
mês. Dezembro, janeiro e fevereiro, que têm muitas letas são frios. Maio, junho e juho, com poucas letras, são quen tes A vida está cheia de correações e coincidências curio sas mas sem sentido Pergunta: que uso pode o oficia de informações fazer dessas três espécies de situações? Deve ignorá-as devido aos xempos absurdos que pode encontrar? Ou, ao contrá rio, deve considerar que eas provam algma coisa, uma vez que tão ta correação, ou tal acontecimento particuar, só poderiam ocorrer uma vez em cem (ou um mihão) ? Resposta o procedimento correto é mais difíci qu quaquer das aternativas acima Quando as circunstância parecem justificar o incômodo, o oficia de informações dev investigar mais a fndo. Uma correação, um sincronismo ou um aconteciment inustado nada proam po si mesmos, mas podem mut bem atrair atenção evano assm a maor investigação A importância para informações s ocore quando pode se encontrada alguma conexão lógica entre duas séries de acon tecimentos ou dois acontecmentos scroniados, ou quan do aguma expicação signficativa pode encontar-se para um acontecimento isoado inusua A presença de uma co nexão ou expicação gica, se descobeta é a justficação necessária para darse-Ihe importânca Como disse Whitehead: "Não exste erro mais comum do que presumir que, tendo-se feito ongos e apurados cá cuos matemáticos, seja absoutamente ceta a apicação do resutdo a agum fato da naturea (91) Então o oficia de informações com incinação pro babiística oha grandes correações ou acontementos ata mente inusitados, na sua verdadeira perspectiva. Sabe ti rarhes a utiidade que possam ter. Se não apresentam otro elemento de interesse além da raridade não deve per der tempo tentando deduzir a signiicação ocuta do si nples fato de ocorrerem
PROBABIAE E CERTEZA
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Distribuição e Limite Em qualquer grupo de fatos ensuráveis reacioados, tais por exempo a altura de homens o QI de estudantes o sario de empregados enontramos uma dispersão - que pode ser alta ou baixa. Em muitos casos desobrimos que embora alguns poucos omens sejam muito altos e alguns sejam muito baixos a grande maioria de alturas não foge muito de 166 m
lDESVIO DESVIO
PARÃO ARÃO
ESVIO PARõES
2
ESVIOS ARõES
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ESVIOS PARÕES
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DESVIO PARõES
t Q.I MÉIO
Figura 5. A Curva Normal Ilustra também a Média e o esvio padrã-
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PRODUÇÃ DE INFOMÕES
Quem quer que tenha mentalidade probabilística ainda que não conheça matemática superior está faiiarizao com a "curva normal apresentada na Figura 5 que mostra ara qualquer grupo dado a freqüência reativa com ue ocorre certa atura certo QI ou certo salário. Numa ampla mostragem tirada de grupo homogêneo podemos esperar uma curva igual à apresentada, com um acúmulo em torno da méa aritmética. A grandeza da dispersão pode ser indicada de várias maneiras por exemplo pelo limite pelo desvio padrão peo desvio médio pelo erro provável órmulas e definições po dem encontrar-se em qualquer livro sobre análise estatís tica (Ver Bibliogrfia)
'0 Figura 6.
VALRES DE X Cuva de Fqüênc Bmol
Por outro lado se um oficial de informações ao exa minar as freqüências de qualquer grupo encontrasse resul tados como os que aparecem na figura 6, poderia estar pra ticamente certo de que o grupo estudado constituise na rea lidde de doiI grupos de origem diversa
A "média bm scolhid
ÉI, EIN . $ 45,0
'- ,, W 000
15 •
+
-
570
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.
EDIA RIT MT ICA (ou simplesmente "MÉDIA )
Il 500· i 37 '+ ( o $ 200
0 m, e 12)
MODA (ocorre om maior freqtência)
6
PRDUÇÃ DE INFMAÇÕS
Ao udar um volume de dads saberia que cnclu sõ com valor par or podem ober-se pelo us de um "parmero como dvio padr. Saberia, mbém, que um grande msa de dads, di gams m u mais nmers, quase não se pem utizar sem u parâmetro sumarizadr. lém ds arâmetrs ue indicam grau e dispersã, exstem utrs que cam a tendência central Os mais mrntes s a méia arit mética, a mediana e a moda. Muitas ezes incluemse ts n têrm geral média. Há uma cisa curisa acerca da média Ela cntém o melhr d pir e o pi d melh Cm sua exeriência, entretant, nunca t ea aa ca afaçõe muit fáces e édia É cu eae e etr e eae aôas: s açõe ea cee e ete suía aa aca u, e éia, 100 açõe Mu ta e afraçõe a e e ue um ae úe e a u arxaaete 100 açõe ea ó, aee, é fet aa a exatee ea e Na eaae, a rae e a çõe e e a s e aun us a ds, a eea e e iia ua caanha de cma e açõe e e ea, e fa ue miares e ee ue ee 5 e 25 açõe caa O resut de e eue De O Detr B De 500 emregas cm 2 aões cada 5 eregas m aões cada
40 000 ações 25 000 ações 20 000 açõe 0 ações ações
1 Q3 acinitas Méa pr ainistas 99,7 aões
00 00 ações
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PRDUÇÃ DE INFRMÇÕ
almente, entre os ais altos, os mais baixos, ou os do meio. Rrmente tira-se uaisquer conclusões sóidas de uma amostrgem puena, sem aior estuo. E informções sbese ue muits coclusõs tm e ser trdas de mos trgens Da aálise statística pendemos a oter ds mostrs disponíveis, o mior resultdo incorrendo nos me nores enganos E não se precs conhecer mtetic sue rior para compreender a vantagem isso A mente probabilística está famirzd com o to e encontrr, nos extremos de um grupo vdo uns ou cos ue estão remente fstdíssmos d méd em s as direções Por exemplo num grupo de estudntes ode hver um ou os notvemente rhntes ou otusos es pectvmente. Num gande númeo de gnds de t lh tids sobe o meso o u ou dus cão s tnte ongs ou curts sem u cus ente Em u uer ognzção poítc ou relgos encontrse " lunátc ue nos ece eted o onto d co ldde Podemos té dze ue é no encont nos tremos um cert ercentge do noml O ponto ue os eteos se st do om de pende em ge de tês toes Peo edenteente o gru de seeção n oção do guo Suonos or eemlo ue e ceto uncío estm 1 000 hoens en tre nte e tt nos É de se ese encontese l guns QIs os No entnto ente cem doutoes em o sofi recémomdos não se encontrrão cetmente ts extremos de defcênc mentl Um segundo to motnte é o tno d ost ou grupo em consdeção. Entre 4 colegs de uto num olégo se sureendente e engçdo hver um com 197 e ltur e outro com 1,52 ms em todo o coo de unos ão será surres ue se encontem ts extreos E ou s lvs à medid em ue most cesce cresce m erl dstânc esed ente o muto lto e o uto
PROBABILIDADE
E
CERTEZA
229
baxo. Supondo-se que os grupos venhm d mesm popu laço, o homem mis lto de um grnde grupo é, provvel mente, ms lto que o homem is lo de um grupo pe ueno D mesm form, pr qulquer outro etremo. Con cluímos ue nálise esttstc dot-nos de fórmuls alt mente útes, nterligndo os limtes (portnto, os etremos) co o tmanho d mostr O tercero fator que condcon o gru de fstmento do norml esperr-se no grupo ou "mostr, que é de portânca para nós n prátc, é smplesmente naturez do grupo ou "populção do qul se tirou mostr Alguns grupos de pessos, grnds de rtlhr, prtes de m uinas ou temperturs dirs, tendem "presentr-se unformemente, em termos Outros grupos tendem ser altaente ridos ou té mesmo errtcos. O desvo p drão e outros prâmetros de nálise esttstic eprmem de form sples e útl esss mportntes diferençs que se podem esperr n vrção Repetmos que o etremo é, muits vezes, o decisivo Pode ser o etremmente lto como crg mim, ou o extremmente io com o elo ms frco de um cdei O homem que te a mente proalstc est à esprei de ts etreos Por meio de cálculos smples pode deter mnar o ue esperr em cert crcunstâncis, e preprr-se pra sso. Esse procedento problstico gnhou plc ções crescentes n indústri, ns cêncs nturis e em guns aspectos ds cêncs socis Em ssuntos miltres "o erro prováel á muto é utlizdo no tro de rtlhar Há oportundade pr uso mis mplo desse ponto de vst e nforações Precisão de Dados, Importância d Diferenç Tendências
A nálse esttstca, no que se refere os ssuntos c m, tem muto oferecer o oficil de informções, pr
PRDUÇÃO DE INFRMÇÕE
230
ajudá-lo a tirar melhor significaço dos ddos c que depara, e a evitar muis armadilhas comuns. ud isso pode ainda ser feito sem matemática acima da lgebra eleentr Uma Cuiosie Saltar
N xceln capíulo bre Técnicas Quaniia Se lcind", que escreera para o Handbook of ocia Pchoogy, Mosller e Bush (77) dizem, em sua obsera çõ finais: "A esatíica formal fornec ao inesigador inruns vlioss para feuar pequias profunds; ais inruens não ubiuem o penameno o trabalo. U iporane objeio para o enino de eaíica ao es udans dia er a aquiição do pensamento estatÍtico la, i qu a prensão das fórulas esaísicas .." N pr ne ç seguios ese conselho, nndo ncrjr pnn esíico coo fundo para a rdução d in fr, e ouras palara, incutindo no leior ua n prbabilíica. U oficial d infraçõe, que não j ico dj uenr su copreensã da prbbilid d éd de nlis íica de ana uilidde, ncn rr à ua scoha, obre o sunto, inúros lirs positivament etoso pr u ineress prgro Dixr hia a ipão de qu a nli esaíica é u c p ciç d ala ica, e qu o aanç e lé ' d cpcidd Ipreão errad. Pra o lir lio, slrn curi sbr asun e nn d j de lorr ua cpência e prduç de infr ç, pr io d lu liura, rcnd guine, pel ord: la
A ênfase foi acresentada.
PROBBILIDE
E
CERTA
231
Huff (73), How to Le ith Stattcs. Livro qe ode sr cm pqno esforço menal e aprenta de aei ra ppar aspctos valiosos a ente probabiísi. Morney (69), Facts Irom igures Discsõe ies, e facilmnt compreensíves, do riciai coceios, i cas fórmuas da análise esatísica oicia de ira çõs p scionar c roveito a ede ai eee tar st pquno livro. Se o fizr, copreenderá os con cts écncas sm ficulad. Arende a execa técncas cm sgurança essoalmnt, eqe epo e i to trabaho. nust (74), A First Course n Stati8tcs eiç re vsta (75) Study Maal or a rst Course Stat8tcs içã rvista. Nswagr (76), Elemeta Stat8tcal Methos, s Apped to Bsies8 ad Economic Data. Destinado a pri cpants Cntém xpicaçõs bastante aplas e smpes. Ccran Moselr e Tuky (79), Pciples 01 Sampig. Um xclnt morno xemplo a necessiae e mnaa prbabiística m stuações táicas é dado po Jamsn (8). PROBBILIAE - A ERA E NNGUÉM DAS NFORMAÇES N a Prmeira Guerra Munal, a rra e Nnguém, ra ntr nssas prprias trinchiras e as o inmigo não ra mut ppar mas constitía timo campo on pa truar à nt Embora ocrrssm baxas o lao u i sess patruar agrssivamnte a erra e Nnguém levava substancas vantagns ttcas informaçõs O ao ue hstass m ntrar na ifíci ára icava ciiamn t m esvantag assase o msmo com a gran área
23
PRDUÇÃO D INFRMAÇÕS
da incerteza, na produção de informaçõe. É um campo e atuação perigoso, mas compensador, para o oficial de informaçes. Outra anaogia. John Hays Hammod, o mais ese tacuar sucesso em egenharia de minas de 50 anos atrás, foi um dos primeiros a aistar sistematicamente os seus reatórios: Minério à vista Minério prováve Minério possíve Criou fortunas para seus cientes com esta nova ma eira de ver, evando seriamente em cota o prováve e o possíve em eu estudo e campo. Assim em informaçes - o campo a incerteza, o mi nério prováve ou possíve é uma férti Terra de Ninguém - cheia de armaihas e de baixas, mas vaiosa para a in vestigação e expor�ção peo oficia e informaçes auda cioso e experimetado. Muitas essoas hesitam em coocar por ecrito uma oi ião ou decisão, a menos que possam apresentar o que cosideam um fundamento adequado, e preferência do cumentação erudita Quem se recusa a tomar uma decisão at disor de todos os fatos está na verade tomano uma ecisão a de adiar. s temas miitares na carta, muitas vezes, aresen tam uma situação ttica entre foras Azuis e Vemehas ançando o probema "Pedido, a decisão do genera u s 0900 horas e 22 de março" Em combate, uma ate cucia do probema que se aresenta ante o genea z é Quando tomar a sua decisão? té que ponto odem ser in suficientes as infomaçes disoníveis e anda assim js tificarem uma decisão? Na certa, eserano que suas formaçes se cometem, esperará paa semre
PBABILDADE
E
CERTA
2 33
Disse Von Moltke o Velho obre operaçõe mitare "É necessário, em qualquer circuntância etimar a tuão tl qul se presenta envolta em dúda e fare esconhecio e então julgar enatmente e e ê vinhr o que n e v tomar rapiamente a de e gir logo, e ecorrncia, em aciaço." (7) O ponto que a citaão acima ilstra batante deara ável pra o escrpuloo e o pereicionita é eunte: nosss inorçe são sempr ncopeta. O minté ros do governo tomam a todo ntante dece baeada em d iperito Se um mintr dz Nada e az qunto às iportaçe de Arcádia até e teham m inormaes, está, na realiae, tomand ma dec, a ual preue que tuao uporta um adamet Algua s nossa concues a da baseam-e em ftos obetivos Outra, ão baeada em pne que e poderim apoir em fato epecfco Otra ma, a eiam-se e tos e opinies O memo ocorre e ocorrer epre, com a norções Já e die que mera opine o deam ter a na conclues e uma Inormação Naturamente prefer mos fato emonstrávei ma qando ete e exarem d emo utir a opines a máxm er dze e eemo contar com aguma peoa cja pne be deterinado assunto ejm a mehore dpíe. A opinio de um ca de normaçe bem fr mado obre o pa em qeto e obre a cêca atra ociai enolvda expermentad em rmaçõe e com viso e julgent comproao m capta dos ma sólos eve icr em caro ao etr ue esa parte d docuento se bea em grnde parte, obre pnie. preciso peir ecupa. A opinie, como qualquer otra parte mprtante da produão de nformae, deem er crtcamete examna d Cabe-lhe o ônu da pa.
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PDÇÃO D INFRMÇÕS
Então, com alguns retoques, podeos tranorr a fase de von Moltke nua a regra. Digaos, "Ap azer o maio esorço na coleta dos inormes considerados necesá ios, julgue sensatament o que vê, ormul sua melhor es imativa daquilo que não vê, tome ua decisão apidente e continue a guea. (Cá entre ns, isto é o que von Moltke ueia die m) A ova orma apresena melhoraentos e dois ponto articulares Primeio, levanta a necessidade de u lona e planejada preparação para boa produço de Inorões Estratégics Segundo, elimina a palavra adivinhr orível palavra que sempre oende o olho Falando seriamente, um oicial de inoõe nunca adivinha, no sentido de toar ua decião n be pura do azar, e qualque conheciento dino e cont tl coo algum adivinha que ua oe i dr coro obre qul uer assunto de importância proiionl o oicil de in oaões deve ter à ão os elhoes inorme disponveis, e têo assiilados, de oma a poder produzir u inor ação amadurecida, escrita ou verbal to loo sea pedida A questão está em que a produço de inoõe n e deve coninar ao capo da quase certeza no qul tods s airmações póise diretente sobre u lida un ação de atos A inoração deve entrr se uto na rtil Terra de Ninu d probabilide e zer uo o l do gnde cbedal conhecido por "Opinio dureci da contanto que o anlit deixe be clo o leitor qun o uma aimaão opinião, e que u de probbilidde ou etea lhe deve ser atribudo A RGRA AS TR�S RT Um Exemplo de stribição statística
A Regra das Três Partes e oi expost pel prieir vez por um agente municipl do Departento de Aricul u ericano, que julgava ter eito ua rnde decobet
PROBABILDADE
E
CERTEZA
235
A atrbução desse agente era auxiliar os fazendeiros e sua área a melhoria de seus méodos de agriculura, pan ando melores variedades de rgo usano ferilzanes e. Em determinaa noie fazia uma palesra pública sore um novo método distrbuía folheos e usava ouros méoo para propagar a prátca agrícola melhorada Dsse-me ee que apesar de odos os seus esforços nuca consegia que além do erço mais progresssta os fazendeiros adoasse as sugestões que faza Agum empo depois o erço médio se gura o exemplo dos vzhos mas progressistas Final mente havia o erço mas arasado que no procurava aper feçoametos ra uma pura questo de tempo aé que a eoomia os elminasse como proprietários de granjas Idêtca manra de ver me foi expressa sem quaquer ligação por um professor unversário de longa experiên a scorra ele sobre o grade acúmulo e cursos coe gais oorrido os aos imediatamene após o fm da Segun da Guerra Muda como resultado da chamada "Lei e ireitos dos Pracihas e que ornou o om esino dfíci e até mesmo impssível em muios casos Dsse ele: é impossível dar a eessára e costumera aenço indiviua a ada estudae Você em de panear de forma a tirar a maor vatagem do tempo escubra logo quem são os melhores estudantes o uarto superor da turma e nunca mais chegue pero des ses homes les podem apreder sozinhos e passarão de ao a certa epos descubra o mas cedo pssível quais são os pores esudates o quarto nferior Aí não erca mais seu tempo om eles Jamas costituirão um bom crdio para voê ou para a uiversdade Provavelmente não cn seurão mesmo formarse engeheiros Assm para empregar seu tempo com maor vana em e ode pode oter melhor resutado gaseo praca
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PRODUÇÃ DE INFRMÕES
mente todo na metade central Estes precisam de sua ajud e estão em condições de tirar proveito dela." Um úlio exemplo que vi escrito e algum lugar . Um jovem médico, fazendo clínica geral no início de s caira andva aflito com a responsabilidade pela vida e saúde de seus pacientes. Um médico mais idoso alivio tensão do jovem de forma mais ou menos assi: Você, realidade não deve se preocupar com todos esses pacientes Um tero deles nada tem de sério. A natreza há de crá los, mais dia menos dia, com ou sem os seus remédios. Um tero mais o menos, porta doenas incuráveis Você n pode; no fundo modificar o crso da doença. Lgo é so mente o terço do meio que precisa do se axílio e da s preocupaço" A divisão em três categoris, de qalquer grupo de pes soas ou organizações é útil e nos auda a visualizar a dis persão" encontrada em qalquer sociedade dinâica pare fndamental da análise estatística. la aponta os líderes, porão central que posteriormente adotará métodos mel res e finalmente a cauda da coluna É questão de tempo e, devido à competição econômica ou intelectual, o às doe ças o último grupo não estará mais conosco. sta maneir de ver axilia-nos a entender muitas situaões educacionais, econômicas e outras, qe se encontram ao atacarem-se pro blemas de informações estratégicas, e ajudanos na esti mativa dos prováveis esltados de condiões presentes É fácil imaginar populaões divididas em três partes Natralmente não existe uma linha ntida dividindo as três partes statsticamente, estamos próximos da sitaão normal ao dividirmos em quarto superior metade central e quarto inferior Um estatístico de verdade daria a isso um to mais científico, falando de qartis" A etade cen 2 Povavlmnt nos sctos d Sir Wlam Os. pofsso giu d dna a Unvsdad d Oxod
PROBABIADE
E
CERTEZA
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{ torna-se "amplitude interquartil (Fig. 5), que bange dois "erros pováveis e é tão cara aos velhos es ísicos A primeira e a segunda eis da dinâmic iaam o pensamento, nas cêncas naturas, duante cem nos. Talvez esta Regra das Três Partes mereça ser con iderada como a primera le da homodnâmca e esteja portanto destnada a exercer influência smilar nas cências ocias. A APLIAÇÃO DAS PROBABIIDADES EVADA A EXTREMOS onsiere a regra 816, segunte tirada d Thought Starter (80 A) o faleco Henry G. Weaver, como um plcação a teora das roailades: Regra
n.Q 816
-
Relativa a Novas Idéas
QUANDO CONRONARSE M UMA IDÉA OVA VO� SA MAIS ERO DE ESAR O SE FOR ONR LA MOIVS Poe não ser ma oa éa raramente elas o são 2 Mesmo qu seja ma oa da quase certo que nunca venha a ser testaa. Mesmo que sea uma oa dia e venh a 3 ser testada qase certo qe não vai a certo n prmeira vez. Mesmo que sea uma oa ida e emora 4° venha· a ser testaa e ana que dê certo, haver muto temo para pensar noutra descpa 10
-
238
PRDUÇÃO DE INFRMAÇÕES
PORTANO QUANDO CNFN-SE COM UM IDÉIA NVA VC� ESÁ MI íSSIMO MS E E ESR E (U EL MENS SEG) SE M UM OSÇÃ BEM E NID E SV CN EL. s fundamentos teórcos do trecho acma são lgicos e tecncamente corretos odava, podese arumentar perfetamente a favor d ponto de vsta oposto, que é de bom avtre evar novas das seramente em conta e nvestar as que pareçam mas pro mssoras Esse arumento pode ser tão lóco quanto a e ra 16 e muto mas provetoso como ua de conduta era 6, como exemplo tpco conquanto humo rstco, despreza duas mportantes consderações que deve ram ser sempre lembradas nas aplcaões prátcas da teo ra da probabldade Neste exemplo as consderaões so: s lucros de uma nova déa bem sucedd são mutas vezes maores do que os custos de expermenta ção ·de centenas de déas fracassadas ortanto é bom con sderar novas déas Primeiro.
era 16 "tenta ser mas razoável d que é razoável tentar Em outras palavras ela tra suas conclusões das probabldades sem que estas sejam verf cadas em confronto com a vsão mas ampla do senso comum análse estatstca e a teora das probabldade nunca podem por s sós oferecer uma base lara o suf cente para decsões, na aplcação dessa teora às nforma es o a quasquer outros problemas prátcos Em um certo ponto, o uamento e o senso comum devem entrar Em suma o senso comum entra como um termo em todas as questões de estatstca aplcada Não se pode ev Segundo.
PROBABILIDDE
E
CT
239
-lo. Isso causa de cnne irriço paa muios. E desaa novamente o valo de um oficial de infomações ex perimenado toda vez qu se devem tomar deisões prática que guiem o progresso da produção de informações S�ão II
A EXPRESSÃO DA CERTEZA
Com freüênc, mpossve dar uma esposa ineli gente a uma questão de nformações sem adicionalhe u fator e probablidade. EXPRSSÃO DO GRAU E CERTEZA ts tdds ots s fomaçõs o tst t ou soci ou '0 ator de um onto em sts so d ss ftos ss onsõs diga os "é dúvida roáv; outr fo não pu b s oumnto infoçõs or oto ado a sso s r ontos ousõs om f muito grnde de icerte s tóos otdo ftos níos e concu ss oss são atmente úts à Comndade e Infor mçõs o foruor oítio ão orue avnm o to or mra suaidade ms pore reprsntam o me or u tmos e intm o to stdo de nosso coneci to de nossa ignorâia ção emrerá o tor e um informaão no st trmda frmção do sja o ei oto mbo Comunidade d Infomaçõs o um for uaor oítico srá claro enormemene infuenciada eo grau de certa qu possa sr atribudo ao ue foi to s trecos podem presumirse verdairos se mis estões uros mra possvis são atamene in vossmes Por isso é obigção do reda de um d
PROUÇÃ INFORMAÇÕS
0
cumento expicitar o grau de certeza de uma determinada firmação, para o conhecimento do leitor.
o Sistema Letra-Número Um código convencional de avaiação, conhecido como itea letra-número foi idealiado para graduar tanto a ido neidad da fonte como a provável exatidão do· qe e in forma. Ese itma conite de uma etra de A a F, atri buída à fonte, e de um núero de 1 a 6, atriudo ao ó rio informe. Aaixo, egue-e a ignificação oficial do itema: Idoneidade da Fone
A B C D E F
Fonte aoutamente idônea Fonte uualmente dônea Fonte razoavemente idônea Fonte nem empre idônea Fonte inidônea Não pode er jugada a donedade da fonte
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Probabldade do nfoe
1 Informe confirmado por otra fonte 2 Informe provavemente vedadeiro 3 Informe povemente verdadeiro 4 Informe duvidoo 5 Informe improvvel 6 A veracidade do informe não pode er ju gada -
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Alé deta impe caificao de fonte e informe pouco e te� feito para faciitar a expreão de certeza e grau de confiança em documento de informaõe ou promo
PROBBILIDADE
E
CERTEZA
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ver um entendimento cou ente o edato e o leito De fat a inevitáve pepondeância das incetezas na pdução de inorações te sido descup p as iprecisões de expesso e aguns ppéis Po exemplo, uma expessã indescupáe é "Const que sem maioes expicaçs que esca o eito. a analista por ceto, tem lgum conhcien ntue do inorme e seu gau de coninç Deve copih es se dado com o cliente De out or, este não te e qu se irmar a edat podei, ao enos, die: "Cons en te eugiados que paece se idônos - ou, "n ipen sa ocal ou "viajantes ino que, etc Um seguno exep de epessão insatistói: " pssível que , se qualque decaação e pobbii de O analista ue estudou o assunto da Inoação dee t alguma ase paa acredita que é poáel ou iov. Às vezes vae a pena veiica a ata de signiicção qu uma sentença aparentemente impotante pode te Vejmos: É pssíve que a esta hoa, e Ctni, u engenheio esteja reclinado sobe uma es de esenho, pojetan se cretamente uma nova arma que seá cpa e ae gn de arte das deesas dos Estados Unidos Como base de plítica u de ação, podia haver algo ais inútil? Expressões coo as seguintes so usadas às ezes e dcuments de inormações provável que , ou· altamente rvável , etc Oa, um acntecimento cujs cances sejam de 5 conta 49 é "pováe O mesmo se pde dizer de uto, cujas chances seja de 1 000 cont . rias utras expessões agas, de mesmo signiicado tais cm aluma possiilidade , "as possiilidades são avrveis etc sã empregadas a analista tem, d raiidade noramente uma idéia mais deinida, que deria azer chegar vantajosamente ao eito sem ingi uma reciso que no existe
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PROBAIE E CERTEZ
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o Quadr de Kent
Como represenação gráfica do especto da cereza à impossibiidade, com palavras adequadas paa cobi as di ferenes fixas, Shemn Ken prepaou o quado ostado n Figur 8, e apresenta oda siuação u rlance. O o dese qdro será passo dcisivo o seido de da o eior oda a vanagem do conheciment do edao d m domeno sobre o vaor de m afição feia. Nmcltra
cssifiação dos informes busc idica o gau d confiança que se pode atribui a qualqur xposição a probbiidde de se verdadeia. Paa al fi é essencial m ingagem exaa e u enendimnto coum enr daor e leior Jugo-se coveniente dividir os gaus de probailida des ns rês casses seguits: QUAE CERTO (chancs de 9 a 1, ou ais a avo) inónios ta: Ua afiraçã pura soe situaç que eidteete pode se vei ficada, quivale a diz "É quase cer to qu" Qualque aiaço soe futur stá nesta clas
. indica que ceditaos qu Esá povado qu (ou é vid qu) Não h quase dúda d qu (ou iduitavle)
244
PRODUÇÃO DE INFORMAÕES BOAS POSSIBILIDADES (chancs de 3 a 1, a favor)
É provável que ( ou qualquer otro uso de "pro vvlmente) É praticamee cr que Parec muio u Parece q dev espera-se (ou prevêse) É ógico presmirse É razoáve concuir PSSIBIIDADES EQUILIBRADAS (chances de 1 a ou 50/50) BOAS POSSIBILIDAE DE QUE. NÃO (chancs de 1 a 3 a favor ou 3 a contra QUASE CERTO QE. NÃO (chancs d a 9 o menos a favo ou 9 a ou s conra) Sinônimos: Os snônmos são s msmos dos gupos Boas ossbiads Quse o scva nt co o crésco d NÃO ou d oua nava INOLUSIV Somente qando o ato não dsj ncar mesmo aproximadamn a obad e
PROBBILIDE E CERT
245
uma afrmação ser verdadeir, usrá et ex presses sem mor qualfcação: É possíel que
pode ("dee não coném usar a não ser segu do de uma codção) Podera Mos e Kmball (81), falando das "Meddas de Ef cca da anlse de operaçes 3, dze: Coném pôr em relo e esa consates ue medem a operaço so útes, mo eboa sejam smpleete apromadas. Pode-se qa de e o ma aloa po see to apro mada Io poe as boas aplcaõ da Peusa Opea coal lta oalee e aperfeçoaento de 3, 10 o a .. atoes poege caacterzano o peame teo apoados m e a dfeena lts da ne de fato de 3 o a coo "pean to hebel eplcado este to e te a og atca daamete na alse prela de a opea o fcne coloca o alo da coae n faor d 3." pao hembel é ereaente útl e al qe ao da cêca, e os mas faoos cesa mpe gao habualmente É partculate úl na peu opacoal pea opeaconal, o pato proablístco e o odos de ale etatítca copoaa sa gade ala Tdo ndca e ua aplcao ttca dee odo à podção de foaçõe a o esmo alor a A análise de perações e a pesquisa peracinal relacinam-se
cm estud da eficênca de a, equipamens e perações mi litares cm ampl us da análise estatística.
PRDUÇÃO E INFRMAÇÕES
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Uma discussão atualizada da Pesquisa Operacinl é are senada peo Coroe S I. Gima (82). A esisa e racioa cosiste a aplicação de métods maemáics esd de prolem militares de esratégi, áica e éc nic. Empregam-se ampamene os cohecimens e jl gamen militares s novs resulds se bêm d adição ds méodos maemticos que spemetam s méds mi itares Usase a quatificação sempre qe pssível O er m "pesquisa operacioal esá sed usad ra * tam ém a idúsra ode cobre muitos métds usads cm preito ao ogo dos as a egeharia indusril
•
1957.
CPíL VII
A PREVISÃO o
NEVOEIRO DO FUTUR
Nem
o mais sábio dos sábios pode adivinhar Quando eu sigo para onesse O que acontecerá em Lyonesse A cem léguas daqui. Todas as formas de informações têm um vivo interesse pelo ftro. as informações de combate, o interesse está sempre no futuro imediato, ao passo qe nas nformações stratégicas a ênfase está nma faixa mais ampa de fu tro Compreendendo as tremendas mudanças que o fturo pode trazer às armas, à indústria o à poítica, e a neces sidade de m preparo para tais mudanças, é cada vez mais necessário tentar perscrutar o fturo mais a fndo - até mesmo 25 ou 50 anos Em muitas informaões cuja "referência menciona o presente, é o futuro imediato que, na reaidade, está inte ressando, mais que o próprio presente Evidentemente, todo planejamento visa ao futuro omo diz Schwien (7): " idéia do que é teria pouca importância, não contivesse em embrião a idéia do que será" apoport (70) o exprime mi to bem ao dizer: O presente (passado acumado) infi no ftro
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PRDUÇÃ DE INFRMÇÕES
Existe mui confusão quanto à previsão. Enconta mos, numa mesma exprssão, refrências a prvisõs nas ciências naturais e sociais, malgado m gra ssas das espécies de previsõs pouco tnha com e a palavra previsão tenha de fato uma significação difrnt Para os nossos fins, será vatajoso ainar o con trast tre ua previso em assuntos hans u p viso nas ciências físicas Pouos pb co q aidz o povi co i ctz a a cda vz i q io sci s h Cd iz si tido d iz di d s id i f vi d l A i d s� - d iz ó q êi d did i T c i io d i i d 955, i i id d Uid 956 i dii bbiidd d i d 2. di cdid i 960 d d q q izs tremendamente O did ii d 960 955 io 30 d idd di s ói idd nd d ú bi id f N i id 960 qualquer idido i d z s ói ii 955 qq s a s i 960 d dv d 1 50 d d i asa did indid i 970 los u d vz i 1 500
A
PSO
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Este é um caso simples, uma ocorrência com a qua todos estamos famiiarizados a de um americano nao já adulto que será eleio Presidene dos Esaos Unios. Não estamos fazendo previss sobre acontecimenos na Sibéria, oe oucos e ns já estiveram; não se traa de uma cul tra estrangeira; não estamos à voltas com um misterioso satite artificia Contudo na base prática do "Quanto quer aotr? a chnces são na certa mais que 50 a 1 con tra qualqer sso' específica Oho ra trás em outros campos de revisão ve mos como foram or vezes imprecisas e engaosas noss rvisõ o so É pro�ável e as revisõs ue fze mo o omto stjm igaent errada mos ue s ri m gran esforço no aperfeiçoamento do nosso . sistema e prevsão, e thmos agm rzo ra acreditr fimo m om rogrso t ogo e as roa ii o to grds cotra ós V rtir m to hmos o r rio o t r itroio fators imrevito e co imrvivis m o rsto e rvro Ti ftor om sr o tio ta i rtt or tri sitço o fators e t hm ifci iirt e ir a rvoçõs in çõ frcõ frcsso e safrs vovimto da rgi tômic tgiao ticooiismo o ifaço c v erer a possív ocorrcia fators irvisvi O "voiro a Gerra tificou-se amt como ftor r rt combate T ra ara s ifor mçõ o VOEIRO DO FTRO voa fia or trt Pomos distiguir carmete atrv o otos mi róximos Mai para oge os vio fica ciimt aftda A visibiidade é mehor em crts irçõ o otras e pome ver ags tios oto mhor e otro exatamte como m nevoiro
PRODUÇÃO DE INFORMAÕES
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material Além de certa dstânca, entretanto, teos de ad mtir que o Nevoeiro do uturo torna impossível quaquer visã clar. Na Produçã de Infrmações Estratégcas, normae e, subestimamos as tremedas incertezas troduzdas eo Nevoeiro do Futur Temos feito surpreedenteente ouco para aperfeiçoar ssos méodos de penetração dsse nevoe ro, a exceção de alguns casos solados Passemos agora dos assuntos huanos, one nenhua situação se pode repetir exatamente, ara o outro etreo Olhemos para as cêncas fsicas, ode a alavra "revsão é largamente empregada Dz-se, or eeo, ue o valor de ua hótese está em ossbiltarnos "rever o ue ocorrerá omareos o exelo as sles ossvel en dose um recipente fechado, arcalente cheio de água pura, aquecido até determinada temperatura, odese re ver exatamente qual será a pressão no seu interior Note or favor, que aqu rever é eregado num sentid diferente do usado acima Nã quer dzer ue se ue ocorrerá; desta vez, sei que sere ocorre, seja as sado, presete ou futuro Meu conhecmeto é recso e certo, uando um reciiee de água é auecdo, uer se trate de uma exeriência feita há 500 anos, hoe, aanhã ou daqui a 500 anos Sei o acontece em cada caso ste é portanto um emrego da palavra previsão" em qu nã se envolve o furo. A distânca da experiência no futuro ada acrescenta à incerteza 1
Esta confusão no significado da "pvisão é tão importante ara quem deseja sclarecer sUas idéias sobre a prevsão em ior mações que e justificm alguns exemplo específics Smith e Dun can (84) dizem (pág 6: "Pos um dos objetivos da ciênca é xatamente prevr.. Toda le científica é, de certa forma, uma pre isão Prevê o que ocorrerá sob cert condçs. A le a gravi dade diz, por exemplo que, soltand�se uma boa de um edifco, la cairá com uma aceeração de tantos metros por segundo' Crtm te, a "li da gravad ra o ega no assado qanto se -
A
PRVISÃO
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Mencionemos, de passagem, que contingênCas u normalmente inflem nas prevsoes em informações não tê qalqer efeito sobre uma previsão em ciência física. Tanto faz que essa experiência física seja evada a efeito por um capitaista ou u comunista, na Ingaterra ou na Sibéria, em 500 A. C ou em 2 500 ais previsões relativas às cincias físicas, às vezes se ombinam na mesma frase ou parágrafo com previsões em assuntos humanos. Previ sões de eclipses misturam-se com previsões sobre resutados de eleiões Abas, n pátic, nd tê co a cobinaão conduz à confsão, ntando coisas superfiia mente similares, mas fndamentalente diferentes Entre as das nítidas significaões qe acabamos de exainar, existe gradações no significado de "previsão, qe vão desde auele em que ase toda a ênfase está no conheciento do e sempre contc, como no caso de uma lei gera das ciências sociais, com poca ênfase no qe acontecer como é o caso de aconteciento específico. Prossegios, então, por estágios siples, para otrs sig nificados de previsão, nos ais a ênfase está no que acon tecerá, oo na previsão e inforaões Exeplifiando a graduaão, é possvel prever a taxa de ortalidade de certa doena nma conidade civi lizada oderna o e signifia conheciento do e cont e condiões odernas ssa taxa de mortalidade aplicase tberclose, digaos, no no passado e neste ano erá sbstancialmente a mesa no ano que vem. Po rém era muito diferente há cem anos, e será muito diferente daqi a ce anos, com os avanos da c3ncia médica. Para exemplificar uma segunda espécie de previsão, mita gente e trabalha em ciências te tentado copre turo. Embora a fase tda, e mhares de outas semelhntes esjam coadas no futuro, queem dize, na verdad que um o ci 8emvr om uma cet aceleação 8 qualqer dstnção ue 8j ene passado pente e futuo -
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕS
ender as "leis de ada ciência ocia a fim de pr edizer o que ocorrerá sob derminadas condições (quer dizer o que remente acontecerá). im na conomia emiõe cn tnt levm à inação; em ciênci potica, numa dmr ci tmpo diíci trzm mudança de govrno io expr me ver d i igmnte picvei h cinco nos hoj e daqui cinco no. M em mudnça do trmos não om u põ num pvião qu ra mt tt do utuo Um timtiv o diz qu devido à contt ci q r cotium, ci o t ovo o s t Fmo qui um itão qu vi ém d i com mito oto to viti O f u turo entra, agora, como oponente ativo, itozio con tici imvivi q o t o to. Nã iot qão c itão oii itão vt c v o ct o oi co q tto v o to A i c qu o oc leis geras cici ocii qis oo v tão tão o o oct- o Nvoi o o Fto q viiii iii ititt i qu cc itâci. N oão iom i o utuo it cíic No tt t cíto vit mtio uo vião o ivé ião o io io titi v it tu Ao ti oii u ococi t v itii- vi éci it Um é itão qu h um o ci ton ocoêci iov' Soo o o qu u tnh v m cto hot ir v mih o t ci m éi d vão r tir d 1.0 d oto Q tor i oiid d comr minh éri com míi n dt c?
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PREVISÃ
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Há muitos fatores, cada um relaivamene improvável, orém cad um imediria as planejadas férias. Por exem Io: um dos cinco membros da família pode estar ão doen , na data, que a viagem enha de ser cancelada. Qualquer pode morrer anes Poderíamos ter um acidente de au óvel muito sério que iposibiliasse nossa chegada na a Existem ainda mais uma cenena de possibilidade e normalmene nem nos passam pela cabeça, que acone ram a ouros e podem perfeitamente ocorrer ness frias O oel de veraneio pode incendiar, vir abaixo durane um racão ou falir Pode ocorrer uma crise sria em meus negócios exigindo o cancelameno de minhas frias desta ve. Guerra, greve, ou uma epidemia, podem impedir O inha espoa e eu podemos simplesmente mudar de opinião. Muitas previsões de inormações são desse ipo Há entenas de obsáculos possíveis, cada qual capaz de impe ir inteiramene a linha de ação prevista Nestes casos não existem ocorrências inesperadas que a ornem mais possí 'el. Cada contingência trabalha contra o suceso omo exemplo dessa siuação, de udo-ou-ada, conside remos os eleguiados uais são as possibilidades de os s ados Unidos terem um mssil intercontinenal eleguiado, entro de cinco anos? Para simplificar o problema, consi eremos que os elemenos a serem resolvidos são propulsão adequada resistência ao calor e direção videntemente precisamos dos três faores bem ajustados para que se obe nham resultados Médias nada significam. Uma brilhane soluão ara o problema da ireção não em valor prático se a proulsão não funcionar Exemplo de oura esécie de siuação é aquela em que há vários méodos alternatios para atingir-se o objetivo Por exemlo para atingir ua cidade posso viajar de rem, de automóvel ou a pé Somente 'um colapso simulâneo dos ês tornaria o ranspore imossível para determinado omem.
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PRODUÇÃ DE INFMAÇÕS
Em suma, o Nevoeiro do Futuro 2 atu como u amea ça constnte que tende a embaciar a bol de cristl das in formações. O objetivo deste capítuo é buscr métdos para fazer frente a essa ameça pelo menos em parte OS CINCO FATRE FUNDAMENA DA PRVÃO Devemos tornar uma inforação estitiv to dei nida e curda quanto possvel Não espers n exigi mos 100% u n sca tds s vezes Nu cpo cor relto diz Mrsh (85) : A utilidade e não a perfeição é o teste par o plnejamento da potc extern" e Mor ney (69) O que buscamos não é uma descrição perfeita, mas suficiente." Assim definimos uma bo informação es timativa como a melhor previsão possvel retirda dos da dos e métodos disponveis oportuna e que axili substncialmente o client principal.
omo em toda a nfrção o critério é utiidde (ide Capítuo ) Se fizeos o elr possvel ns cr �unstâncias e se nossa previsão ajudou o foruldor po tico podeos satisfazer-nos no momento spermos faze melhor no próximo ano Por ess razão empenhmonos em mehorar nossos ddos nossos processos e nossos conheci mentos Esforçamonos especimente por u aperfeiçoa ento sistmático os nossos métodos de previsão omo di Duff ooper: O desejo de perfeição eve ce der luar ante a iminência d uerra que poderiamos subs Um ofiial de infomação fez o ineressne comenário que e egue: "É, então o nevoeiro do psente e e preocu mai do que o evoeo o futo, pois o preiro robe é enender o que e eá aando gor. O oficil de nformções em a eu argo uma arefa que hisoriador nenhum (uer dzer acdêmico) leaia, u eja, eever a hitóra à medid em que conece nuele do d eene em que o do e o fuuro e miuram devd aulho e fuo Pode er um enimeno da epéce e a ue aee ma no da forma parcur ue vi omr" 2
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PRVISÃO
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titur pela "premênca dos prazos de podução de nfo mações. Consderando a vtal mportânca da prevsão, nas I ormações Estratégcas para a seguança naconal, é su preenente que tão pouco se tenha eto em beeíco de estu cnstruto e crítc a metodga da prevsão, camp as normações Ao apesentar-se cada problema usamo os melhres métoos qe conhecemos no momento mas pouco se ez no sentdo da pesqusa básca para o ape eçamento dos métodos de pevsão em normações N moment temos poucos motvos para spo que no a que vem nossos métoos estejam melhores qe este ao Os escrts de Sookn lumnam e ajudam muto es te campo (85 A) este ponto, é nteressante uma péva apesentação do atres Funamentas da Prevsão, consderaos como sstema À letua d sumáro dos atores ndameta apresentao na págna segunte, toramse evdetes as e lações esses atores ente s Depos, com a dscsso d cada ator que se sege no restante do captulo se te ro sgncado caá bem clao
OS CIN FATORE FUDAMETAI A PREVISÃO uma boa previsão, em inforações, os c inco fatores seguintes - de aturez muito diversa cobrem os pncipais aspectos. O utor deve começar om O CNHEIMEN EESSÁR
Adequaçã, Idoneidde e Precisão dos In formes e Premisss ator 2 O Espírito do Povo De que Espéie de esso se Trata? Cultura, Progressismo Vontade de Vene
Fator 1
Desse Conhecimento psa os métodos de pre vião bseados nos seguintes PRINíIS GERAI DA PREVSÃ Far 8
Princípios Gerais A e Apliação Ampla revisões Cusiva, Anlog e o babilítica B Para Situações ermanentes Previsão por Persistênia, por a jetória e Cílica
A utilização hábil do Conheimento eessáo, por meio de proessos baseados nos Prinípios e , depende então da CME�NIA UTR
Fator 4. ator
5.
Competência ns iênias atura ou oiais relaionad Capaidde riadora e Julgmento Cri terioso de Informaçes Intrução, Experênia e Imaginação Dis ciplida turidade de Julgmento de Informa ções e (oe possível) Sabedoria
m gru mínimo de ada fator é neessário pr que se obtenham resultados utilizveis. Além desse mínimo, o a umento de um ftor melhora, por sua vez, a prevsão final omente a ótim tução em todos 08 fatores pode levar a um previsão exelente
2
PRDUÇÃO E INRMAÇÕES o
Fator
1.
CONHECIMENT NECSSÁRI
dequação e recisão dos nformes e remissas
oda a previsão principia com os informes disponíveis. Nossa estimativa sobre o futuro e uma situção fund-se no que sbemos do presente e sofre influência do conheci mento do seu passado Na produção de informções, o vlor os informes, sufi cientes em mpitude, fieidde e precisão, ispens mior iscussão Não há substitutivo pr bons informes Em informçes, rrs vezs os informes são quilo que desejrímos, nesses aspectos O ofici de informçõs dve formr agum opinião sobre dequção é seus in formes quno a ca spcto e tornál expressa pra o leitor grau de confiança foi xmino no cpítulo nterior Pr quntiddes mensurávis, nálise sttístic, combin o nosso snso comum, permitenos formr um ·conceto útil o gru e precisão os números que usmos e dos prováveis imites, superior inferior Em toos es ses informes náise esttístic mosranos como eter minar a preciso os números erivdos os os básicos por meio e vários cálcuos. Rlcions com os informes proprimnte ditos es tão s premisss qu, xplícit ou implicitmnte, fzemos o incir cd prviso Firestone (89) diz: "qulquer previsão ou predição tem de bserse num conjunto e premisss qu, correts, permitirão uma previso cur ou rzovlmente cur Se s premisss forem fss a previso sirá incorret, pouco import quo xtos sejm os ftos m que s bsei A sttístic é um uxio pr previsão, não um meio e prevr om o uxílio esttístic podese obter um rsuto melhor Ms tudo, ns náise fina depen ds premissas báscs. utros
A
PRS
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mais, deram esaque à imporância as premissas, alm d impoância os aos. Aí está um esafio ao pensameno claro, que cham aenção para a imporância e uma análise críica as pre visões, nossas e e ouros.
Ftr 2.
O Espírit v
o seguno aor na preiso é um conhecimeno o es pírio o povo a área em quesão Em linguagem simples: D que espécie e pessoas se raa? se é um os inangeis, que no se poem exprimir em números; por isso, em uo para ser esprezao em avor e aos concreos, quais onelaas e erro gusa ou caruchos e muniço No enano, ese aor represena pare vial em qualquer preisão emais, só é realmene compreenio por aqueles que realizaram um profundo es uo a área e e sua cuura. É naureza ão iferen e os ados sobre armas, erro, população, que ele ra amos separaamene. Como funameno o esuo o esprio o poo, co meçamos pela raição culural a área Essa área é nor malmene uma naço, porém muias vezes poe ser um grupo-chae a nação Mas o esprio o oo em aica ções mais esecíicas o que se inere a exresso "raiço culural geral. In clui quesões ecisias como eso ecaenes, esiluios, esunidos; ou são agressios, rogressisas, oimisas e cheios e força e onae? Desisem facilmene, ou luam aé o fim? São bons izinhos ou rigões que não merecem confiança É no esprio o poo, bem como em assunos de eco nomia e ciênca olica, que poemos enconrar exlicação para as renições súbias, em conrase com as aiues e fimeza, na Seguna Guerra Munial; o rcene e rio
PRODUÇÃ DE INFOMAÇÕES
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progresso tecnolóico da URSS, redomnantemente analfa beta em 1917; a recueração industral a Alemanha O ental, deos de 1946; e muitos outros acontecmentos qe oorrerão a qualuer leitor. Parte do esírito do ovo se deve aender de sua hs tóra moderna e seus herós nacionais utras artes este assunto são dscutidas mais comletamente, de um onto e sta dferente mas correlato, no aítulo V sob o título Consistência no aráter de Gruos ou Naçes. A históra está cheia de exemlos de ruos que, om uma enorme força de vontade, fizeram uase o mossel. Por outro lado, outros ruos ue contam com todas as an tagens físcas e mentais, orém estão imbudos de um es rto e desunião, descrença ou falta de esírto úblco, fra cassam de maneira uase inacredtáel ma diferença no esírito do ovo ode reresentar a dferença entre façanhas milarosas e desemenhos extre mam�nte obres Basta olar ara a atuação da França na rmera Guerra Mundial e na Seunda, resectamente Na revisão, não existe fator sinular tão motante uanto o esírto do ovo É um dos Noe Prncos de Informações (aítulo II). PRINIS GEIS DA RVISÃ ator
3.
rincípios Gerais
heamos aora ao tercero fator fundamental, os Prn cíos Geras da Previsão Tendo sdo estes rincíios ou co estudados, exceto em oucas e limtadas áreas das ciên cas sociais, e or nã erem asolutamente levados em con ' ta como uia ara a rvião em Informações stratéicas é necessário mais esaço ara seu exame s tentativas de revião alcançam a mas rmtiva histria humana, começando com fórmulas mácas e ad-
A
PREVISÃO
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nhações. Exemplos mais modernos são as previsões de ati vidades do inimigo, nas inforações de cobte, previsões nos mercados de títuls, previsões de epregos e previsões eleitorais Cada firma precis rever costanteente seu próprio volume de negócios Fiete, á as previsões de Informações tratégics, que os iteressa No caso de vários países estrageiros, jos ou iiios potenciais, essas previsões podem recobrir probles vários como: - Produção industrial, ex ferro gusa o petróle Capacidade em vários retos Poder econômico Possibilidades científicas stabilidade ou qued de goveros Prováveis linhs de aão - dipomáicas industriais ou militares Expansão de ceras idéis is coo o espírio nacionalista Surge a questão básica eise princpios geris de previsão, aplicáveis à previsão e er, que pudesse ser proveitosamente estudados eordos e plicdos à pre visão estratégica? Se tas pricípios ese ou pode criarse, está ustificado o seu esudo por parte de todos os ue trabalham em previsões Os princípios gerais, aplicáveis a tods as viedades de previsão, são surpreendenteee poucos or estu dados, e parte, por Bross (57). De eir erl o pas sado é u dos melores fudetos pra urse o fu turo Mesmo quando ocorrer vioetos ropietos com o passado (no caso ds Revoluões frncesa e russa, por eeplo) rnde parte do pssdo peranece, e continua a ter infuêcia A previsão coe, eão, ns situações passadas e presetes, e mosra quis aerações do preete provvelente ocorrerão
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PRODUÇÃO DE INFORMÇÕES
Os princípios gerais são de duas espécies. Primeira, o três princípios gerais de previsão que se podem aplicar ualquer tipo de previsão inclusive às situações de um tem po só como os resulados de ua eleição a deflagração de uma guerra ou a criação de ua ara específica. São: Previsão Causativa Previsão Análoga Aplicações da Teoria da Probabilidade à Previsão A seguir os que só se aplica a ua situaço cons tante de deonsração povel por u gráfico que tenha o tempo como variável independene. Exeplo preços em prego ou população Nese cao marcados ano a ano um gráfico bem feio ora a siuação nu relance ais prin cípios so Previsão por ersisência Previsão por Trajetória Previsão clica
A. s Três rincípios Gerai plicáveis a Tod as spécies de revisão As previsões cusaiva anloga e probabilística acima mencionadas não são absoluaene confliane Na rea liae será coum buscar-e nu deterinado problema o auílio das rês para chegar a conclusõe finais. A previsão causativa dá prioridade ao tirar conclusõe obre o uturo às causa subjacentes da ação que estamo estudando a eudo inclui cauas posiivas e causas ne gativas ou preventivas. É aplicvel a aconecientos de um s tempo, revouções delagraão de a guerra coapso e ua diadura etc Não e baseia ua srie consante de aconecieno ilurada por ua curva. Requer u verdadeira copreensão e uitos aores xige oficiais de informações de arga eperiência orque apia enor memente as áreas onde buscar indcis. orrência as
A
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tante remotas, em camp de interesse u gegrafican, podem sr de eeito decisiv. Como em utrs métds, in clui um interesse em indicadores que pssa serir d ar tas de ação iminent. Mal se pode imaginar o estd de u prbema d pr visã em inormações sem um sfrço na compreens d atores prepnderantes, ou causas, das atividades a O estdo pde estender-se das causas primárias às scu dárias e assim pr diante. Nã há pont ógico nde parar, mas sim um ponto práic; é quand a perseguiç air das causas remotas nã em ar, cparada a p esforço necessáris. A palavra "causa é muito discutida em fisfia, incusive nos ivrs sobre a ilsfia da ciência, cm pe ratoal hlosohy, de Rapoprt (70). Gmo exemplo espcífico de inforaçs, cnsidr o seguinte prolema: um cert ditador, que tmo der em Arcádia, será capaz de manterse durante s prim trs anos? Ardand d pnto de vista causativ, aps adqirir m om cnheciment de fundo da área qus tão ses prolemas econômicos, sociogicos e ptics, das instituições e personalidades envolvidas pdr procurar respostas s sguints pergunas Qais as casas da inquieaçã qe vou à derruda d gerno anterior a seu? Quais as sas present fnts de pder e api? As fontes amentam u decrescem? Qe pessoas e partidos desejariam pusá? Qais as ntes de poder apoio dessa posição? A oposição ortalece-se u enfraquece e por quê? Qe tip de diiculdade (racasso de sara dissoluo de ma coalisão oposição de uma potncia estrangeira etc) provavelmente colocaria em perig ou causaria a queda d egime do atuaI ditador
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RDUÇÃ D INFRMAÇÕS
Até que ponto essas dificuldades poderão ocorrer? Pode-se encontrar m fator-chave, que provavelmente será decisivo E assim por diante. Com uma compreensão do verdadeiro fncionamento da situação que estudamos e das casas de scesso ou fracas so, concentramos nossa atenço sobre os fatores-chave e podemos bter uma tela clara das probailidades. Podemos conclir, por exemplo que ma seca res tante em sério fracasso de safra, indubitavelmente, causa ria uma revolção vitoriosa nas presentes condições Des cobrimos qe tais secas ocorrem mais ou menos ma vez cada dez anos. Previão análoga Usando-se o princípio da Analogia, as principais impressões qanto às prováveis ações a se es perarem não srgem principalmente de tendências ou cau sas mas de m estdo do qe tem acotecido em sitações similares mais familiares a nós do qe o problema dado de preferência ocorrido em passado recente. Na verdade isto é ir do conhecido para o desco nhecido Neste princpio, dependemo� mito do conhecimen to acumulado das ciências sociais Foi discutido como ins trumento das ciências sociais no Capítulo V. Aqui conside ramos sa aplicação especficamente à previsão Para paí ses estrangeiros pode convir, por exemplo, fazer uma com paração com as condições e resltados melhor onhecidos, que hajam ocorrido em nosso próprio país ou outro país com o qual estejamos mais familiarizados. O resltado de uma sitação similar na história é usado para indicar o esltado provável da sitação presente. Isso é tão natu ral qe é constantemente sado em nossos pensamentos e discussões diris sem qe lhe apliqemos qalquer nome sonante. É quase universal Por exemplo qando Hitler in vadi a Rússia, em 191, mita gente estabeleceu a compa ção com a invasão da Rússia por Napoleão em 181, e
A
PRVIS
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pre disse que o resuldo poeria er similarmene dess roso pra o invsor e 1941. O perigo dese princípio esá em ser quase sempre arete e convincene, ms nem sempre igo e confi ça. Siuções suerficilmee similres podem ser muio diferees nos pontos cciais O raciocínio plausível por alogi ão requer muio mis que um pouco e conhe cimeno de hisóri Qulquer um por exempl mesmo sem cohe cimeo e economi, pode preizer um epress econômic eguido-se uma viri os reublicanos, e ober muios seguidores Assim Previsão por Anlogia é muio úil paa um início Hde (86) disse muio bem que as algias sugerem ms ão rovm O esenvolvimeno esse m do de revisão diz-se er sid um ds miores conribui ões d rdução de iformões à meodologi as ciêncis sciis É muis vzes usdo or brigção, quano não eisem uros meios Ms ão é digo de confiança por si mesm Pde ser um bo mneir de começr, porém e vems semre esr e3s rimeirs idéis, por meio e verificões cruzds de cuss e ricíios gerais robbilidd
O uro ricíio gerl aplicável a qu
se ds s revisões e iformões é grne eori probilidde A robbilide é ão umenl na u rez quno memáic (Cíulo VI) Tud e um ficil de ifrmções oss prener s re riliddes coriui r su compreensão dis riuiã de cecimes e quliddes o mundo em que vivems e rno r su comeênci em revisão De ic de reder es lgus dos coceios s pro ilides e duirir melide probbilísic como se descree Culo VI Pode, deois, reforçr esse co necime elemenr el fácil leiur dicionl relio nd n biliogrfi quele cpulo ou aé ornrse um
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PRODUÇÃO IFOMÇÕS
mestre nas técnicas d anális sísic. Paa fins d p dução de infõs, nda c Ms e Bush os aoss spiiss ia ds pbabiidds quando dize no tch já cid: "U ipon bji vo para o nsino d saísi s sdans di s a aquisição do pnsn sísic, is que a apnão as órmulas esaístics " A melhor xpsiã sb ipânci do po s nos assuns huns, incsi nhin p resso é a d ill 3 s , abh d ill vale a pena se lid, dspa diaão, s é ipit B 08 Três Pincípios Geais Aplicáveis Apenas a Situações ermn8 risão po persistência. Ns pisã pais da premissa de qe ut, dn ds liis da peisã, a menos que haja evidênci psii cnáio, sá subs tancalmene igua ao psn Isso é cao, esá ipcin diid n gand aioria dos assntos de e a s pisõs, inf mações a qaq nã, diis nn a ora de gono, a indúsi u, s fnias tc peanec, sbstâni, igis às d psnt ã oss isto dadi, n hai sabiidd a leceria o cáos, nã n, ds as sii vas inlue, ilíis, is ns ins d preisão p psisnci, s n f difíi d si mar ua sitaão insá As infõs siis erm-s naln sps sinds, gns ds quas pode, sivn, i a peigo sg and s udns s ns ga duais se evidências ab ai n sb si Bril, John, The Che Chrt Yrk Phisphicl Librry 1956. S
of Humn Existc, Nv
A
ESÃO
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Tais mudanças podem ser tranqüilas, ma profndas. Po dem passar desapercebidas exceto ara os estudiosos mais atentos Os ingleses costumam comentar, com certa irri ção, ue só porque seu rogresso em bem-estar social foi gradual e sem algo como a Revoluço Francesa, alguns acham que eles não fizeram rogresso nenhum Muitas situações exteriormente estáveis, podem ter em curso, sob a suerície mudanas undamentais da maior importância Historicamente ode haver um registro de apa rente estabilidae, estendendo-se or muitos anos e no en tanto serem iminentes mudanças radicais Um bom exem lo é a exansão do moviento nacionalista elos pases do norte da África utro exemlo ode considerar-se o decl nio da caacidade militar dos ranceses na década de 30. Esses quietos movimentos sob-asuperfície são visveis ara os verdadeiros esecialistas o que constitui outro ar gumento a avor da cometência roissional na rodução de inormações conservadorismo natural dos seres humanos sua re sistência às mudanças e recusa em reconhecêlas elo tempo ue or ossível está demonstrada no comentário de um ve lho almirante britânico ouco ante da Prieira Guerra Mndial: "Ninguém dava muita atenão a toredos quando me iz ao mar ela rimeira vez Não vejo or que agora se ala tanto nesses diabos Portano ualuer aarêcia e "Sem alteração dee ser crticamente examinada No geral naturalmente as utações olíticas, econô micas ou tecnológicas aresentase cada vez mais fre entes e ráidas nos temos oernos Poucas essoas ercebem devidamente a aceleação do comasso de udan ça que se tornou noral em coaração com o assado Isso az com que deixem de ser imrováveis muitos aconteci entos considerados extraordinários elos adrões anrio res se olharmos ara a rene dez ou vinte anos
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PRODUÇÃO DE INFOMAÇÕES
A Previã por Trajetóa é empregada onde existe uma definida tendência para cima ou para baixo, e presumi mos que a curva continuará na mesma direção pelo período da estimativa, a menos que haja evidência em contrário. Com a predominância moderna dos meios auxliares gráficos, esse tipo de previsão tornou-se comum talvez até demais. Encontramos essas curvas, de variável indepen dente tempo, para a população, o número de universitários formados, a produção de ferro, as importações, as despesas, e praticamente todos os itens concebíveis, mensuráveis ou pseudomeráveis Há uma tendência natural para a suposição de que uma curva de direção contínua durante certo número de anos prosseguirá na mesma direção por mais alguns anos A tendência pode ser indicada em números ou em curvas, po rém seu efeito não é cilmente perceptível, de relance. Se a curva é ascendente, nós na América com nossa filosofia geral otimista de "Maior e Melhor, normalmente admitimos que se mantenh essa tendência para cima por um futuro mais longo do que se justifica Suponhamos que as possilidades de ortnia em a gum item mensurável, são consieravelmente mais aixas que as americanas. Suponhamos que nos últimos anos essas possiilidades de Cortínia tenham crescido numa taxa maior que a dos Estados Unidos mas ainda estejam bem abaixo de n Suponhamos, finalmente, que você desea apontar com alarma essa situação, e daí tirar a implicação de que essas condições põem em ergo 4 a segurança nacional dos EA Basta fazer uma declaração pública: continuar essa tendência e a condição aler para o que se queira "Pergo é uma expressão largamente usada nas mernas machees e joais. Fata as manhees por ter penas cinco etras (perl, em ingês) Uma pena pos s ornais sobrearrearam noso soque d pergos Essa veha paavra ngesa - omo tantas outras pereu muito de seu vaor pa faço Qu nos resta, qudo queremos reament izer perigo? 4
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Você esá matematicamente certo, se a tendência continuar no ritmo atual pelo período necessário para que se materialize o perigo. O ponto práico, aqui, é a condição: "Se a tendncia continuar. O mais que se segue depende des sa condição O público, ouvindo essa declaração, presume, uase sem pre, que o auor acredita que a tendência deve continuar e, porano, o perigo ocorrerá no futuro previso Ninguém deveria fazer tais declarações sem acrescentar sua própria opinião, se a endência permanecerá ou não Nenhum leitor deve engolir inteiras tais declaraçs Um exemplo engraçado de como se pode evar uma ten dência às suas conclusões lógicas, em ambas as direções, é o seguine, que pode ajudar o leior a fixar ese ponto Foi irado de" Lie on the Misissipi, de S. L Clemens, 1833: Num período de ceno e setena e seis anos, o baixo Mississipi encurou de duzenas e quarena e duas milas Isso dá, em média, pouco mais de uma milha e um terço por ano Portanto, ualuer pesoa calma, ue não seja cega nem idioa, pode ver ue no velho período siluriano oolíico - em novembro próximo, a exaamente um milhão de anos - o baixo Misissipi tinha mai de um milhão e trezenas mil milhas de comprimeno, e ficava curvado sobre o Golfo do México, igual a um caniço de peca Pela mesma razão, ualquer pessoa percebe ue, denro de cento e uarena e dois anos, o baixo Missisipi erá o comprimeno de apenas uma milha e três quaros, e airo e Nova Orleans terão liga das suas ruas, rabalharão junas, conforvelmente, com um ó prefeio e uma só câmara de vereadores A ciência tem algo de fascinane Um peueno invesimeno de faos ren de imenos lucros em conjeuras Exemplos de Previão por Trajeória, no campo das informações o crescimento da população, a produção sovié tica com base no Plano Quinüenal, progressos na pesuisa e desenvolvimento de determinad campo, reservas mundiais
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PRDUÇÃ DE INFMÇÕS
dcrscnts prólo ou cobr. Quaqer mrcao ais xmplifica a ·prvisão or rajória (aé qu a ona r) Como s po concuir um suo ciência naura o social o xpriências práicas, poucas nências ou crvas prmancm na sa irção por uio mpo Há agumas coniçõs grais qu o fazr com qu ma curva ascnn coninu a subir a uma axa smr crscn uran agu po a chamaa curva xpo nncia ou logarímica) A mais conhcia é a curva o ros comosos ou a curva a aa crscimno. Essa msma nência, para crscr caa vz mais ra pamn com bas numa axa crscino é visa ra maicamn no incênio ua forsa qu s pan m oas as irçõs, ou no caso qu caa z frguss (ou conrios ao couniso arranja um nov frgês caa sana Essa spéci crscino ráio piraial é comm nos ságios iniciais ua pansão Sua ma máica simps sá osa ivros nars como o d Sawyr 87, oU m éoos arsnação gráfica como Schmi 88 Mas oos sabos qu xism ambém infuências nns a conr ss crscino Na raia, invsino nnhu jaais crscu a propor õs infinias, a sio a curva os juros coosos o crscimno consan Nnhu incênio forsa s ruiu jamais oas as forsas a rra Exis o faoso ioraníssimo rincípio de Le Chatelier, sguno o qua o crscimno n a conr-s a si so Iso foi ri miro vrificao nas ciências naurais, ois snio às ciências sociais Por xo: 1 E ografia, o crs cino irrsrio, confinao a rinaa ára, rouz surouação fom onça, qu auam coo rvni vos auno aina maior (2) conínuo aumno ros rsring as compras faz crscr a proução imi nu assim o aumno O fio o rincio -
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lier, tornando horizonta uma curva ascendete, e até aze
do-a baixar, é notável nos estágios inais e um aumeto. O oficia de informações que ohe aém a curva, para as condições e casas sbjacentes estará sempre em busca e infências qe pssa azer a trajet6ria mudar de ireção tornando incrreta a sa simpes projeção Aiás, essa é recisamente a sa responsabiidade Essa tendência de qaqer crva ascendente para aainar-se é gera, e portanto ndamenta para as inor mações estimativas Deve-se esperá-a sempre, e procurar he s sinais Em gera, o mmento de quaquer movimeto humano agressivo tende a morrer Nações qe crescem no conti nam em exanso até abarcar o mndo Porém, nem o Princpio de L Chateier nem Toynbee podem dizer-ns se a infex ara baix ocrrerá em agns anos ou sécuos Portant, esse m princpio que o previsor eve ter sem pre em mente mas no pode usar especiicamente, sem mui tas evidências aicinais de outras fontes evsão Cícca.
Muitos moviments, aém das marés, sbem e descem reçs crescem e caem, negócios vão bem e ma, em cics irregares, bem assim a sorte dos partidos poticos A previsão ccica baseia-se na sposição de que a hist6ria at certo ponto se repete, isto é atos que se apresentam em cics continuaro assim Evidentemente, movimento cícico quando ocorre cau sa a rina dos qe atream seu destino ao métoo de previ so por traet6ria pr m ong períoo São as pessoas qe acreditam nm mercad atista sempre a subir e ives tem na base dessa creça Ns assntos hmanos os cicos são; em gera, casados es corretivs inerentes, contrários ao extremos as ações manas, descritos na previso por trajet6ria Assim um artido potic agressivo miitate tora-se oe e cor-
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
rupto com o suceo contínuo, e abre, então, caminho par u própria queda. Na revião de qualquer movimeno "que e upeia cícico, é neceário obter dado fidedigno de um longo paado Doi cico comeo é o mínimo em que e pode baear qualquer julgamento Muio mai que doi ciclo ão neceário ara uma oinião abaizada quan o à duração norma de exanõe e depreõe Na ciência fíica, geofíica e aronômica, muio ci clo, ejam eaçõe, maré ou comrimeno de onda, ocor rem com reguaridade quae erfeia, oibiiano revi õe digna de confiança Cico de poulação anima e vagem ocorrem com reguaridade conideráve O méodo cí clico tem-e eudado extenamene em economia Ee auor deconhece ciclo de aividade humana que ocorram com tal reguaridade que permiam reviõe, me mo groeira, puramente baeada no período cíclico, em bora o conhecimento dee período eja úi em combinação com ouro faore Aém do mai, condiçõe oíica, eco nômica e ociai evouem rapidamente, e forma que o a drão cícico verificado no útimo 50 ano em quaquer campo de interee da informaçõe, quae certamene, e tará muito modificado no róximo 50 ano A orienação mai úi para uma etimativa a obere do etudo de um fenômeno cícico é o conheimeno de que certa aividade pode-se ates esperar que ocorram em ci clos do que permaneçam ubancialmene conante, ou mantenham um endência invariáve Io no õe em guarda eguir, em vaor, viria um maa do cico aado, ão anigo quano oíve, com anotaçõe de acontecimen� como guerra, ação oíica ec, que e pode eerar hajam influenciado o cico de preço ou emrego, ou poíica, no paado ou no fuuro Apoiando ee maa de cico pa ado, podemo uar uma decrição verbal de que o período entre a cria foi de ta, a e ta duração
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Finalmente, no estudo de uma determinada atividade, como preços do mercado de títulos, o estabelecimento de indicações prévias de uma mudança no ciclo (o índice Dow Jones serve de exemplo) seria úti. O método cíclico não oferece auxílio digno de confianç ao oficial de informaçes, aém disso. Num dado período, qualquer assunto de interesse ara as informações, que exista continuamente e possa ser, at certo ponto, quantificado de forma a representar-se or m curva, tendo o tempo como variáve independente, deve o permanecer substanciamente o mesmo, ou crescer e des crescer, ou movimentar-se em cicos (ou, talvez, aresentar uma combinação). Portanto, os processo de revisão or per sistência, por trajetória e cíclico, cobrem todas as possibi lidades básicas de previsão baseada nessa aproximação "gráfica. COMPET�CIA DE PARTE D AU'O Fator . Competência nas Ciências Naturais e ociis Relcionadas .
A competência nas disciplinas correatas é o qua fator fundamenta da previsão Em todos os tipos de re visão, naturalmente, há que ter em mente os rincíios ge rais menc menciona ionados dos no início desta seção. seção. odavia, ar t ar um exemplo esecífico, ao rever preços, roduço dustria ou emregos, tratamos de operações econômicas Se tivermos cometência em economia, manejaremos com mão segura as as questões impostas Em caso contrário, somos me ros principianes, e não podemos esperar o sucesso cometo de um especialista.
Da mesma forma, em previses de população, após e var e conta os poucos princípios gerais de toda previsão, encontramo encon tramono no no trabalhado camo do demógrafo endo
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PRDUÇÃ DE INFRMÇÕES
competência nesse campo, utilizaremos os instruents cer tos da maneira correta. Não tendo, patinhamos As informações estimativas podem exigir competência profissional em meteorologia física, epidemologia, ou ou tra cência natural Também em ciências socias, que recen temente devotaram seus melores cérebros à real compre ensão das causas e'mecanismos subjacentes que explicam os fenômenos de ciência poltica, sociologia e antropologia cul tural Um profissional profissio nal de qualquer desses campo camposs sente-se em casa Está familiarizado com situações, de certa for ma parecidas, que ocorreram em em seu campo Sem dúvida, m profissional é melhor guia, e pode enxergar o provável resulado mais fielmente do que um estrano ao campo, ou um curioso Podemos, então relacionar como componente importan e para boas previsões o serviço de profissionais das ciêncis naturais ou sociais envolvidas, também familiarizados com os métodos e pontos de vista da produção e informações Fator 5 Capacidade riadoa e Julgamento riterioso de Infomações.
O uinto e último fator fundamental numa boa prei ão é a capcidade criadora, e um bom critério do auor ao colocar essa massa de informes essa copreensão do esp rito do povo, esses princpios de previsão e o conhecimento das ciências naturais ou sociais, tudo isso, num conjunto ex pressivo mostrando as relações entre as a s partes Seu bom julgamento seleciona os fatoreschave para darlhes ênfase sa pessoa deve ter conecimentos, julgamento criterioso e abedoria . A ompetência pofissional geal, essencia para uma previsão de pimeira qualidade, tem três espécies diferentes, alcançadas em diferentes momentos e lugares: primeiro, co nhecimeno da ciência natural ou social primordialmente en
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volvida na previsão. Este é o tipo de conhecimeno dvio da educação e de estudos mais aprofundados Segun Seguno o co nhecimento de métodos de inormações e da área em exme obido principalmente no curso do trabalho de informaes Terceiro, o julgamento e a saedoria que alguns aquirem após muios anos de experiência, discusses e mediaço amadurecida amadure cida Em todos esses aspecto aspectos s as exigên exigências cias ar ormar-se um oficial de inormaçes profissional de meira classe são essencialmente as mesmas da formação de um bom profssional nos campos do direio da medicia are militar ou seja, uma insruço aprimorada, exeri cia em sua profissão e apacidade naual Muios insisem na necessidade de compeência e êm demonstrado que ela não pode ser comrada on Kent (5) diz, por exemplo: "O conecimeno especulaivo não é comum nem se en contra às manceias É o ingrediene mis aro d o ção de informaçes, só otido pelos mais comeenes esu diosos que que este país possui Exige que o elaborador omie o assunto, seja imparcial na presena de novas evidncias engenoso na criação de técnicas de pesquisa, imaginaivo na formulação de ipóteses, agudo na anlise de suas rias predieçes e preconceitos, ailidoso na apresenação de suas concluses. Requer dos produores o melhor me lhor em instrução profissional a mais alta inegridade ielecual e uma visão universal Não me refiro aqui quela subsân cia, imorane mas rua, chamada fao regisrado mas sim à orma suil de conecimento que provém de um con junto de células cererais organizadas e bem culivas". PREVISÃO PEL RABLHO EM EQUP
é certo pono, a competência necessri a a e visão não podendo enconrar-se num só nivduo oe se se obida de divesas pessoas, dieenemene nsus rab
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PRODUÇÃ DE INFRMAÇÕES
lhando em comissão informal, cada qual trazendo a contri buição de seu própr próprio io campo, campo, numa discussão livre. livre. Dessa maneira levamos a grande vantagem de um corpo maior de conhecimentos, e pontos de vista mais amplos, contribuirem para a solução de um determinado problema. Na estimativa de uma fase do progresso econômico em Cortínia, por exemplo podemos ter um perito em economia, de preferência também oficial de informações, trabalhando com um especialista na área da Cortínia, que esteja faendo carreira em informações e lide há anos com informações sobre Cortínia Um desses homens pode ser encarregado encarregado do projeto, tendo o outro como assistente para esse projeto; ou podem ter na direção outro oficial de informações mais an tigo especializado em informações estimatvas, que entra ria com grande parte do julgamento e dos conhecimentos Este pode entrar em cena depois que o prmeiro esboço do documento docume nto estiver pronto Se não vai ter parte ativa no nível de execução, seria muito melhor que pudesse omar parte no início do projeto, discutindo os problemas com os outros membros chegando todos a uma compreensão comum quanto à finalidade, amplitude e termos de referncia Quando, então, retornasse à comissão aps completado o primeiro esboço, para a crítica final e reviso dos mtodos e conclusões, encontraria menos que alterar Com boa organização e chefia, um grande número de especialistas pode colaborar em determinada estimativa A SITUAÇÃO-HAVE NA PREV SÃO Um dos mai valiosos serviços das ciências sociais tem sido a sua contribuição para o entendimento de como e por que as mudanças sociais realmente têm lug. de se o mam de fato as decisões políticas, quem as toma e ue acontece depois?
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Por exemplo, podemos tomar a tramitação de uma le importante no Congresso o ppel representado pelas co missões líderes de prtidos grupos de pressão. discursos no plenário etc; ou organizção das comuniddes rim tivas mostrndo o que a humnidde chega realmente suportar ou s recentes mudnças n vida das comunidades rurais ou as causs (aós o acontecimento) acontecimento) dos resultados de eleições eleições Tais contribuiçõe contribuiçõess se podem podem fzer fzer com pouc ou nenum quantificção quando porém a quntificção de fatores importantes pode ser feit stisftoriamente tanto melor Muitos cientistas sociais valoreiam-se de poderem di zer espécie de resultado que terão certas espécies de si tuações tuaçõe s Por exemplo um longo e continudo continudo crescimeno do débito ncionl seguese inflção inflção Ms relutm em em penhar sua reputação profissional numa previsão específi c mesmo em seus próprios campos por exemplo previ sões sobre quando e em que grau a inflação ocorrer pós um determindo aumento da dívida ncionl ou os resul tados de uma eleição próxima ou a mnutenção d paz entre duas nções rivais por um período de cinco anos É fcil verificr que pr formulção política ncio nl para a seguranç ncionl e portnto pra muitos documentos de informções o oficil de informções precisa relizr tis previsões ntes que trnscorra determinado przo quer przo quer queira quer quer não e muits vezes conta contando ndo com evidências muito escassas Alguém tem de fazer previsão Cbe o oficial de informções n cert o papel de sir à chuva pra molarse O cientista social pode prestar um serviço crucil mes mo qundo se bstém da necessria previsão finl o apon tar num eleição num btlha ou no progresso de ma idéi a situaçãocave da qual depende o resultado final
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PDUÇÃO DE INFRMAÇÕS
Por exemplo, na campanha presidenial entre Carle E Hughes e Woodrow Wilson, Hughes era o favorito. Diz se que perdeu a eeição porque na Califórnia, durante a ampanha, deixou de atravessar a sala para apertar a mão de Johnson, Johnson, líder repubicano repubicano da Califórnia Johns Johnson on sen tiu-se ferido ferido Deu um apoio apenas orno a Hughes Hughes E conseqüência ughes perdeu os votos eeitorais indiretos da alifórnia e depois as eeições Dizem que os cientistas poíticos poderiam ter assinala do seguraente que a eeição dependeria da alifórnia e que os resultados da aifórnia dependeriam do apoio pessoal do Sr Joson, aina ue não ossem capaes de prever a atitude que adotaria o Sr oson Se os cientistas poticos tivessem dito isso a Huges de ora ta que o convences sem, é de presuirse ue sua atitue teria sido diferente Iguamente nua bataa ou uaquer situação coberta pelas inormações estiatias, se agué apontar judiciosa e covincetemente a situaçãochave torna possível conen trarse atenção nesse poto e ajuda, assi a previsão vi dentemente a deterinaão da situaãochave de que depen de uma eleição, ua bataa ou ua aão socia, reuer também coneciento as outras áreas do quadro, e parte da suposição de que as eais unidades eeitorais ou os outros setores da linha de frete coportar-se-ão da fora prevista e não falharão FRMULAS PADS DE PREVISÃO H muito tempo o xército Americano adota fórmulas padroniadas para documentos importantes inclusive o Es tudo de Situação do Comandante, Ordens de Combate e mui tos documentos de Informaões de Combate, como o ela tório tóri o Perió Periódio dio de Informações e a Estimativa Est imativa da Stuação Stuação No manual de campana para ofiiais de estado-maior, FM 101-5, Organização e Trabaho de EstadoMaior, essa
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fórmulas são descritas com exemplos inteiramente preen chidos . Vide "Solução de Problemas Militares (8 A). Usadas inteligentemente, como guias e não servilmen te seguidas essas fórmulas padrõ revistas de quando e qando têm provado seu valor ao longo dos anos. So em pregadas com sucesso na instrução de quase todos os níveis e dão-nos a certeza de que todos os tens de mpor tância foram lembrados Os mementos economizam tem po e trabalho
É muito provável que pelos mesmos meios alguns des ses beefícios se possam obter para certos aspectos das In formações Estratégicas Mementos padronizados certamente seriam úteis a instrução d inf6rmações no cltivo do pen sameto sistemático e na promoção da idade de etendi mento e dotrina em toda a Comunidade de nformações omo passo inicial para a criaço de mementos para nformações stratégicas delineia-se abaixo uma fórula para rsã d ssbdds de uma naço em deter miado sentido Pode-se compor também uma tabela para a Es Lnhs d çã rás de um deter miado país estrangeiro 6
A fórmula descrita mostra a conveniêcia de conside rarem-se os dois lados de um problema para deixar claros os pontos fortes e fracos da argumetação. sto está de acordo com o que advoga Conat (31) e é examinado mais amplamente no Capítulo IV
Um atigo da revisa Punh (88A) apresenta a aplicação uma dessas fónulas sstemáticas sobr "o proesso inteletual nheido por apração, tal como ensnado no Brtih Navl Staf College. Embora o proesso seja desrito humorsticamente é apr senado detalhada, clara agradaelmnt. 6 Esta última é uma mficação do Memnt propost pel C ronel Walter E Sewell em "Calulando o Risco Mil Rm, Fo Leaenwoth agoso 1953.
PRODUÇÃO DE INFORMAÕES
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FóRMULA
DAS
POSSIBILIDADES
ESTRANGEIRAS
Finlidde d fórmul:
Melhorar nossos métdos de abordar prevsões de possibilidades dando destqu specil aos sines specos: (a) Discssão escri, sisemáica dos faores favo ráveis 7 e desfavoráveis co ma avliação do reslado fi na algo como o xame de itação do Comandante descri o no mnal F 101-5, do xércio. (b) Comparação da situção estrangeira com ma si ção conhecida onde for possível (c) Exposição explícita de premissas razoáveis limi tes superiores e inferiores esperados e probabilidades; de forma que a avliação conte com algns limites gerais e ma indicação do gr de confiança da previsão Discussão da Frmula:
ma ennciação escrit sisemáic dos fares favo ráveis segida de ennciação similar das dificlddes jda a levantar odos os fatores imporanes da siação e a enfrentr seus possíveis efeits pr o contra sso aper feiçoará a cobrtra sstática e clrez de algns dos nossos métodos tais jdando a pôr em evidência os as pectos crciis em qe se pia a estimtiv. Uma comparção específica com sição nálog em qe o efeio dos fatores possa ser concido e estdado jo gará gum luz sobre stçes estrangeiras qe de or forma permaneceriam obscras. Por favoráveis" ntenda-se favoráves à propOSlçao em dis cussão. Por exempo, as a estimatva quinqüena refere·se ao Pr gresso na Eduação uperior oviétia ou à Ciação de uma Força Aérea da China Comunista os atres avoráves são aquees qu favorem o progresso ou a riação e não neessariamente aquees favoráves aos Estados Unidos O pont prinipa é qu sejam apr sntados os argumento pró e ontra. 7
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PREVISÃO
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Premssas razoáveis forneerão os lmtes supe e neores o qe se oe eserar, e arão mar agudea à nssa comreensão e uantae e recsão nas estma tas etas. Tudo ss sgncará apenas um peuen apeeça ment das normações estmatas em geal e j e cend até ct pnt e tem s obt em gra el em utrs camps cm a ecnmeta Ajda clt de hbts sstemátcs de pensament e trna mas cla as bases as cnclusões a ue chegarmos A Fórmula em Esboço
Cnsderem esta ómula apenas um gua Usem-a onde or alcáel Omtam nteramente as seções ue se aplcaem. o Problema
Premissas mplitude e Definiões
Exame Geral Incando a mportânca prblema antecedentes bree reaçã dos atores pepndeantes ge ras A mar parte d exame reset as atoes ue deem ser consderads toda vez que esta esécie de blema ester em estud e nã as ue se eerem a aí em partcular e à stuaão apesentada pel pblema atal estante a órmula eerese ao pas ad e à cd ções o problema especc ne sea aplcel e a me ue claamente express contr História. Desenlment e tendênca Gc uand posse Causas das reesões de tedêcas A tóra ndca ue este é um cas de resã p esstên ca pr raetóa u Cclca?
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PRODUÇÃ E INFMAÕES
Sitç Atual Considerando o presente como ponto ti o estudo do futuo. Extensão do nosso co hit tos e métodos Faores Favoráves ada fato de maior impotância, voável ao desenvovimento da situação discutida nesta es timtiva, é considerado sepaadamente com avaiaões dos eitos máximos mínimos que pode te. Expim-se a po babilidade de cada fato continua num certo níve de efe tividade drante certos peíodos Faores Desfavorávs. Tatamento smiar ao dos fa toes avoáveis. Suações Análogas ompaaões com situaões an ogas, sob as qis se sae mas; por exempo compaa ão com situaões passadas no mesmo país stangeio ou situaões conhecidas nos EUA ou em agum país amigo Causas Subjacnes, Fas omnans Ponos Crícos m estudo especia em pofundidade de cada um desses aspctos d importânca destacada ou mesmo decisiva Dscussão Fnal Examinando as intereaões de tudo qe s sto Conclusões Incindo ma indicaão do gau de cer tez , onde for possíve, da pecisão dos índices usados
Cf
PARTE
INFORMAÇÕES COMO PROFISSÃO
CAPiTULO VI
CARACTERíSIAS DA PROFSSÃO DE INFORMAÇ Nos capítuos anteriores esivemos exminndo o fncionmeno inerno d Prodção e Informções Esrégics, tl qual se presen ao oficil e informçõe. ee captlo consieramos s informçõe como ofião Olhamos s informções de m ono de vis mplo, comprano com or profiões, o ireito, medicin, o erviço miliar o o erviço iplomáico Ao relizr ee etudo, escobrimos qe o oficiis e informações êm mio que aprener de ors profisões As informçõe ão consideras ma profisão mene especilid e honra so, em grne pre, é verdde Todvia, é aina uma profissão o iferene d oura que vle pen examinar mais ciosamente alu ma s diferençs Whitehead (91) expica a paavra da segune forma: "Aqu, o ero profssão sgnfca ua vocaço cujas avdades so su eas a anáise eórca e a sere odfcadas por conclusões eór cas dervadas daquela anlse.. A anítese de ua prosso é ua vaço beada e ava des de cosue e odcada pelas navas e erros da prca indvdua Tal vocaço é u ofco . As cvizações anas fora donadas peo ofco A vda oderna rupa-se cada ve as e profssões 1
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
Tavez seja mais correto dizer-se que da forma como praticamos hoje em ia, a informações têm o talhe de uma profissão ao invé e serem uma roião. Quanto à mi so tio de operaçõe, níe e caaciae exigio, e oi biidade e progreo em rincio e métoo undamen ais as inormaçõe reenchem as eeciicações e uma prfiso de estuo A uaiaes ue fatam às informa çes demontraas mai aiante nete caítuo, odem e envolver-se em oucos ano, e agun chefes e pnmen to nesta ativiade preocuarem-se com o aereiçoamento proissiona a ponto e romoverem uma uniae de ensa meto e uma doutrina aceita o que aina não se coneguiu. Eta eporaço as eiciências a inormaçõe não é empreendida a títuo e exerccio acaêmico. inaiae é iteiramente prática. As informaçõe denotam certas a t, como proisso· que podem ser remedadas. O autor espera que o exame contriua para essa correço. Este eame as inormaçõe como rofião i resei to às nformações tratégica, ta como hoje eaoradas pea Comuniae e Inormações dos UA Incui too aquees que têm e eciir sore < vaor e informe que hegam a seu conecimento Comreene, ortanto, too o pessoa a carreira e inormações obseraçõe iem respeito mais iretamente às ati viaes e inomaçõe concernentes a aaiação, eeço interpretaço e areentaço Na inaiae gera e ex trair signiicado e uma massa de inormes, emregano vi so e aeoria ara tirar concuões correta e útei a proisso de inormaçõe aemehase muito a aguma ou tras especiamente ao direito, às ciências e ao jornaimo RCTESICAS DS PRFSSS SUO Um ohar para agumas profissões meor nos er it ajuizar da nossa própria, segundo o onto de
CR!CTERÍSTICS D PROFSÃ
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vista de que "não conhece a Inglaterra em ó glaterra conhece. Certas aividades organizadas coo o dre a ed cina, a engenharia, o jornaliso a contabilae e ma outras preende reconhecieno co profsõe V-e logo qe algas oo o direio e a edica of ses ineiraene desenvolvidas ao passo que or r naliso, por exeplo s se desenvolvera arcalmee Algas aividades possue enso de ue m e pírito progressisa vgorso e ipulso para cç e u pereio estado proissional Outras o v fee coo proissão ereos prieiraene quas as caracter ua prossão de esudo e de que aneira ca m características contribu ara a copeênca rof Depois o qe a Counidade de Inforaçõe em e de ouras proisses elhor esabelecidas. A respeio de cada proissão desacad ue ç e silardades úeis às inoraes perguntam-o: cm uncona de ato nessa proissão o sistea de fmç copeência proissonal e esprito de corpo? Até e u sisea seelhane seria de neresse para a f de inoraes Qe ipede a ntrouão des de inoraes de alguns desses elhrame eedores? Coo apona Mecalf e Uwick (92) em e ee sante esudo A palavra prosão e para ta e conoaão de... serviço". Certaente a ênase sor vio é io aior do que no undo dos egcs. m issonal orglhase ito ais de suas realzaões f sionais que do dinheiro ganho Essa ênfase o seç e nas undaes escolares sisteátcas encioaas W ehead, são arcas distintas de todas as riõe As oras caacterísticas noralene assoca à proissão esudada estão na Tabela
PRODUÇÃ DE INFRMÇÕES
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Essas características podem ser rrumadas, par conveniência do exame sistemático d mneira que se segue: 1
Educação a.
b.
2
Fatores de stímulo e Inspiraão a. b.
3.
ducaão Formal Disciplinas básics Cursos de graduaão e graus Prosseguimento da ducao pelo stud em Casa Pubicaões profissionais
Sociedades profissionais Oportunidade de estabelecer reputaão profissiona por intermédio de pubicaões
Esprito de Corpo a.
b
Tradiões profissionais, étic e heróis Unidde profissiona aimentada peas sociedades profissionais, eincis para admisso, reconhecimento ega etc
A tbea seguinte mostra a situo presente de cada profissão A situao de cd profisso, em relao quaquer carcterístic pode mudr, nturmente, pra melor ou pior dependendo em grnde prte, dos esfoos dos membros d profissão.
S , O e v U á T n o i c o E n e D e m u S q o e E p ã n õ u u S I r a r F g g O R m e m e P e e S d a d A d I i d i R l l Á u u V E
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O T . . P . . H G A D E
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PRODUÇÃ DE INFORMÕES
Espírto de uma Profsão o quadro acima faciita a compreensão e m prois so. Sua apreetação apreetação prática prática permite-nos pontr ogo os ontos fortes e fracos Setimo também ue falta ago nessa táo, ago im portnte embora intaníve intaníve e difíci de exprimir Em da profissão o cere da questão é reamente o espírto, m neira de ver até certo ponto ponto o idea Tentaremos presen presen tar o espírito de aumas profissões Depois tendo tendo ao do o espírito e o idea de diversas outrs profissões vere mos o ue e pode dizer do idea e da maneir de ver s informações st tentativ representr informações representr certamente m contribuição para o entendimeto da profissão de inorm çõe em seu preete etáio de deenvovimento Os ideais presentado recionam-se de peto eviden temente com mião de cada profião. Numa profisão madura cada memro é côncio do ie profissiona profissi ona e do eu eu pontos de vista vist a profissionais. Ess consciência comum é fator do senso de unidade proission. Auns contrates entre profisões mostrados no ro anterior e no seuinte são eucidativos Por exempo: no jornaismo o acbamento e ron didde são muits vezes propoitamente scrificdos à preteza e o vior da reportem Par s ciências per feição e a profudidde vêm em primeiro ugar. A corge física e a vioência têm um uar natura n proissão ds armas orém não encontram uar no ireio Ohdo aor par as informções parecenos qe cer tamete partiham com armas onr e incuirem o p triotio entre seus seus ideais Compar Compartiham tiham com o ornais ornais mo eu apreço pea oportunidade oportunidade Contrasta com grane p�rte d produção erudita das ciência sociis Em istóri, por exempo, muitos documento exceentes não têm utii d prátic; enquato que m documento e infoçes
o
ESPITO DE UMA PRFISSÃ
ultrado peol leuI deais e Pontos de Vis Ponto d Vista rctertico: eviencido pel ênfse em
deais
DI
Our os os ados. Deido pro cesso da li li Precedentes legais.
Justiça irc
MCA
Serviço médico à humanidad
Valor da vida e saúde humanas Guerra constante à doença Resistência ao comercialismo
JORNALS Prnta e vda formação ao
'bi
Senso do valor valor da notcia notcia Oortu nidade Aressividade Cnvicção de que somente um ovo bem inor mado ode reservar suas liberdades
ENGHRA
Seço eiciente às necessida des fsicas da humanidade
Alicação da Ciêcia e da Exeiên cia Eicência e Economia Reali zações ísicas
CNAS CAS E ATRA
Hipóteses Exeriências bseação Interretação lóica bjetividae
Verdde e perfeição
ARMAS
Patriotismo, Coragem Sacri fício
Missão Unidade de Comando Dis ilina. Esírto fensivo
FRMAÇÕES
Seriço atótico atras da "Verdade, portua e Bem Apresentada
Utiidade Sgnicado Proundidade de Entendimeno. Previsão Importância do Esírito do Povo
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PRDUÇÃO DE INFRMAÇÕES
sem alguma esperança de utilidade não tem a mínima razão de ser. O ideal e o ponto de vista das informações bem po deram ser coidos, selecionando-se nas devdas proporções os deas e pontos de vsta das profissões das armas do jor nalsmo e das ciências socias. Ao misturar essa compo sição as rejeições são tão importantes quanto as seleções. Talve tudo sto nos leve mas perto de uma perfe comreensão das profssões erudtas, que estão certamente entre as mas altas realiações da espécie humana. Vemos nesta taea ago mas sore o lugar atual das nformações em relação às outras profissões EDUCAÇÃO FORMAL Muito se tem dto em favor da formação pelo exercício da função Este é certamente certamente um modo de adqurr adqurr muitos muitos conhecimentos e o único de adquirir outros equtação por eemplo odavia a maor maora a das rofssões está adotando uma proporção sempre crescente de sua formação na edu cação formal A melhor comnação, em em geral geral é educação formal seguida de experênca prática Estudamos numa faculdade de dreito a melhor maneira possvel de aprender os prncpos fundamen fundamentas. tas. Depos praticaos advocaca aprendendo aspectos da prática legal que não se ode trar dos lvros O velho costume de es tudar advocacia "lendo les em algum escritório e aprenden do pela prática provou ser bem nferior à educação formal numa faculdade. A instrução rofsson rofssonal al de mutos ofciais de informa informa ções sore o assunto Informações Estratégicas é sem dúvida lmtada se a medros em horas ou nível de esforço re querido A presente stuação é muto similar à velha prá tca de ler leis e apresenta todas as suas desvantagens No grande campo da Produção de nformações h necessi
CARAcTESTCAS DA PRFISSÃ
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dade de cursos mais avançados, comparáveis aos cursos de formação de outras profissões. Para a competência profissional o melhor sistema é aquele em que a educação formal em níveis mais elevados é alternada com a prática. Por exemplo, um curso técnico de química pode ser seguido pela prática de vários anos de qumica Depois instrução formal numa universidade, le vando ao doutorado em qumica Este sistema é encontrado em outras profissões estudadas É be exempificado por uma carreira nas forças armadas com uma seqüência mais ou menos como se segue: 1 Instrução formal na Academia Militar ou em nvel inferior; 2 Comando de tropa como oficial subalterno; 3 Curso Básico na Escola de nfanta ria;; (4) Gomando ou trabalho de estado-maior na tropa ria (5) Curso avançado na Escola de nfantaria; 6 Trabalho de estado-maior; 7 Escola de omando e Estado-Maior; (8) Comandos maiores e funções de estado-maior como ofi cial superior; (9) Talvez Escola Superior de uerra Vide Miltay Reviw (94) Em cada designação acima da Academia Militar, a educação formal mencionada referese à própria profissão, neste caso ciência militar Atividade bastante diferente diferente daquea de um oficial destacado em universidade civil para o estudo aançado de assunto nãomilitar quais sejam me teoroogia engenharia civil ou lngua russa sta última pode ser de extrema utilidade porém não substitui a in trução superior na própria rofissão A alternação da instrução formal com a prátca, mesmo nos altos nves est de acordo com o programa edu cacional recentemente adotado pelo epartamento de Esta do americano resultado das recomendações da omissão Wrinston O objetivo do novo programa educacional é aten der a certas necessidades do epartamento de Estado mui to similares a necessidades evidentes da Comunidade de nformações
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PRODUÇÃO E INFORMAÇÕES o plano do Departament de Estado prevê rs perí
dos de cursos fomis em tempo integral, no programa ge ral de instução ceia: o Cuso Inicil e Seriço Ex teio ilomts o Cuso Méio de Assuntos Inte ncionis e· e· o Cuso Sueio e Assuntos Intencionis. Ocoem esectimente: ntes designção o pi meio osto no eteio; no meio d crei, quno o ilomt tem t em e cinco oito nos e seiço; sei ço; e como fun f un cionáio sueio com mis e 15 nos O Secetái Secetáio o Dul les num eosção e motios o Pesiente, mnifest esenç e que este ogm "oss um exemlo que outs ceis o seiço úblico tlez se isonhm noo ogm gel e instução e c segui ste noo ei no etmento e to é cumio em seo e sobeõe-e um lgo ogm e intução em ssun to ubstntios comeeneno lngu estuos e áes e cuos uniesitáios em cinci sociis omo eço eei eucção ofissio nl c ofisso tem muitos ssuntos que são quiios em nel subuniesitáio subun iesitáio A meicin óise ente ou ts n qumic e n biologi engenhi n mtemátic n fsic ou no esenho técnico cinci milit n m temáti n histói n geogfi n sicologi etc os tuis cusos e áes e iioms ministos elo goeno ou o instituições euccionis ticulres, o em lguns equisitos básicos pa a pofissão e info mçõe Quem ingess num ofissão te e e um um mis celânea e cusos e éoutoo oém em lgums o fissões já se mitem como esejáeis lguns equisitos con sieos muito úteis Sei tmbém útil que o cnito à profissão e infomções tomsse conhecimento e um ls t e eequisitos nãouniesitáios que incluii tlez istói moen geogfia, economi cincia oltica, si cologi socil socil métoos e esquiss em cincis sociais e reação de relatórios
CARACTERíSTICAS DA PROFISSÃO
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Para a profissão de informações, as únicas disposições oficiais conhecidas deste autor, sobre uma fundação educa cioal desejável, são as declarações da Comisso de Serviço Civil americaa sobre a posição de especialista em pesqu sas de iformações e especialistas em pesquisa de forma ções militares; não foram compiadas como requisitos para o oficial de produção de iformações por serem, na verdade, inadequadas para esse fim. Portanto, o estudante que se prepara para qualquer pro fissão deve cobrir, no curso ginasial e colegial, um largo úmero de assutos preparatórios preparatórios Todavi Todavia, a, é na escola escola profissional que esses assuntos básicos são focalizados sobre a profissão escolhida, e formam-se os ideais profissionais Um futuro advogado passa doze anos na escola primá ria e o ginásio, mais quatro anos no colégio, no entato é nos três anos de direito que se forma a sua mentalidade profissional De um total de dezenove anos, são os três anos fiais de educação formal que fazem dele um verdadeiro advogado profissional Da mesma forma um engenhero, que utiliza matemáti ca, física e deseho técnico em todos os dias de sua vida profissional, ão se tem na cota e matemático ou físico São os cursos de engenharia que estabeecem o padrão. Veremos mais adiante que as escolas profissionais fa em muit muito o mais do que esinar assuntos profissionais Em algumas profissões, como direito, medicina, teologia, orna lismo e engenharia, existem escolas ou colégios com o ome da profissão: faculdade de direito, escola de ornalismo etc usua e preferetemente partes de uma universidade. Quan t a outras, eistem nua universidade departametos de economia omia,, histria etc. Cada qual tem suas tradi tradi qumica, econ ções com parte da profissão de qumica, economia, histó J'il ec Cada uma oferece cursos curs os técnicos e de doutodo essas disiplias radições profissionais e espírito e cor
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PRODUÇÃO E INFORMAÇÕES
po são absorvidos nas faculdades de direit, medicina u ngenharia e nos deartaments de química, ecnomia etc. Estudo Acadêmico de Informaçõe
Em tdas as rfissões, excet a de nfrmações, admi t-se cmo altamente desejável estud avança, de nível acadêmico epecifcamene obre a profião É nrmalmen aceit que, em geral, quem tem graus avanças em suas profissões realiza trabals de valr em melres cndições os demais que não ssuem tais graus A prfissã de rduçã de Infrmações Estratégicas, om a exceão arcial da infrmação de cmbate, é a única prfissão ue nã disõe de rtunidades fissinais ou solas rórias ara estud rfissinal frmal avançado. váris curss de infrmações d Exércit, da Mari nha e da Frça érea, cncentramse naturalmente nas in ormaçõs d cmbate e nas técnicas de infrmações mili tares cmo ftointerretação, interrgatri de risineiros et A Escla de nfrmações stratégicas ferece, em al as semanas, nções uit útes Cada uma atende à sua missão imediata Tant qant este autor saiba, entre ano, nenhuma dessas esclas areseta curss de infor ações de nível cmarável as curss acadêmics de di io, onomia, ciência ltica u engenaria, or exem po E nenhuma dessas esclas, at nde o autr cnhec s instrutores ds cursos estã engados regularment oo are de seus deveres, na esquisa da filsfia da metdologia aerfeiçada de infrmações omarável à s isa sbre s rincíis básics, levada a efeito em ins tções de alto arendizad em outras rofissões Nã há deartaments universitários de informaçs e aenas existe um curs avançd n camo de nformações Esraégias Nem há quem uer u sea esecfiamen signado para a pesuisa sistemática em étdos d o
CAACTETICA DA PROFSSÃO
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dução de informações, ou para explorar os princípios bá io desse vasto campo de atividade humana. No enano, para realizarem-se tais pesquisas ou cursos não é necessá rio o equipamento dispendioso exigido pela pesquisa em quí mica, medicina ou engenharia Não se requer mais que al gumas mesas, cadeiras e máquinas de escrever, além os arquivos e bibliotecas existenes O otal da congregação, entre instrutores e pessoal e administração, para uma escoa profissional de produção e Informaçes Estratgicas, não seria de mais de meia ú zia (mais o pessoal de escritório) Mas esses poucos pionei ros devem ser oficiais de informaçes profissionais e pre parados, com experiência, visão, originalidade e entusiasmo pela profissão, os quais eriam pelo menos meae e e tempo disponvel para tais esudos e pesquisas, durane o perodo de pelo enos um ano Solução ideal seria um departameno de formação, ane xo a uma das atividades de informaçes do governo, que sir va a oda a Comunidade de Informaçes O indispensável seria: (1) Insruores em condiçes de dar insrução aa dêmica e interessados em fazêlo sses membros da con gregação empenharseiam ativamente em projeos de pes uisas no campo das informações 2 Esudanes selecio ados num regime de dispensa emporária de outras fun çes Cada um realizando sua rópria pesquisa, sob orien tação adequada e com um mnimo de aulas e seminários 3 Oporunidade para publicar s esutados das pesquisa em documentos ostensivs ou sigioss (4) Oporunidae e s formandos levarem para seus postos após eixarem a es' cola, algo das inspiraçes e a luz do aprendizado colhido aravés das· discusses de grupo Conclusão comparandose na base da insrução supe rir, da pesquisa e da literara existente sobre princps e mtodos as informaçes estã presentemente abi0 de outras profisses
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
CURSOS AADtMIS INFORMAIS DE INFORMAÇÃO omo digressão, pode-se observar que as peculiaridades das informações e a faa aual de cursos acadêmicos, não consiuem neessariamene uma barreira impossível para um homem deerminado. Na ausência de uma escoa acadêmica de informações ou de cursos universiários que raem dos problemas da pro dução de informações, cada oficia de informações pode pre arar para si mesmo um curso de esudos aançados ini ciando eas referências dese ivro Se puder reunir informamene ouros oficiais de infor açes dois ou rês que sejam com o mesmo ideal de me horar o adrão rofissional podem beneficiarse de dis usses semanais em que se roquem idéias e críicas É surpreendene como a discussão de um pono definido, enre essoas e inforadas careia as idias de quase odos (ide auo IV). a alara de alera é necessária Quando se enra nu "urso sore qualquer assuno seja comparecimeno essoa ou correspondência, os assunos raados e o escopo so decarados ea escoa O esudane em pouca respon sabilidade na deciso do que vale a pena esudar Todavia uando u esudane que já rabalha esá reaizando um esdo inoa olunário em horas vagas a quesã de o ue esudar é da maior imporânia pr6prio esdan e de deidir m sudo informa sem empo especficamene mar cado a pessoa sofre a enação naura de reduzir mais que esender a nova maéria que decie dominar e aplicar ao seu raaho sso ocorre especialmene na produção de in ormações em que há poucos precedenes, ou assuns exi dos no consenso gera que pudessem esabeecer o padrão O diema com que se defron a esudane é a íic siuação de ila e arbdes
CCTERíSTICS
DA
POFISSÃO
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De um ado, o que ê pode parecer tão simle e pa reça auto-evidente. Não he prende a atenção ore é 6bio Às vezes, um pouco de refexão mostraria ao estudae que as idéias apresentadas no curso são simpes porqe o auor teve a capacidade de isoar os fatoreschave de ua situa ção compicada e apresentáos simpes e caramee A famosa correspondcia entre Briggs e Napier sobre a descoerta dos ogarítmos é um desses casos (4 A) : Meu senhor, empreendi esta loga viagem com a finaidade de ver vossa essoa, e saber por ue maquinismo de gudeza ou egenho ocorre he pea primeira vez pensr neste ecelente a io para a astronomia, que são os logartmos; mas, senhor, sendo descoerta vossa, ico a pensar coo não foi antes descoerto, quando conhecido, parece tã fácil . HENRY BRGGS
JON ER, descoridor dos ogarítmos Do ado oposto, ou de Caríides, um assuto ode ser evitado peo estudante por parecer tão compicado que ão vaeria o esforço de domináo Os proeas da seeção de assuntos para estudo, resis tindose às descupa de que certa matéia é or demais ei dente ou ito difci, e antendo um padrão de reaização, ornase fceis se o oficia de informações, que começa in forente coo "estudante soitário consutar aguém ais antgo na quaidade de conseheiro ou jutarse a vá ros coegs, nu pequeno grupo informa de estudos Qa uer desses exedientes tem, tamém, efeio oderoso no e o da atividade menta e na manuteço do mora e da ireção 2 Itálico acrescenad.
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PRODUÇ ÃO DE INFORMAÇÕES
Termina aqui a digressão sobre um assunto d is ala imorância. A finalidade d ducção proissional mais orm, cr amene no é ensinr ao estudne tudo que vi precisar saber em sua proissão É is para orjar um aicere útil e e confiança sobre o qual o estudante pode e deve continuar a onstruir, após a grdução Ass o esudo de casa ou de esritório epois que o estuante deixa um instituição educiona é prte es senca de su perfei�oento proissional Uma das racterísas do profission é o io interesse pe sua pro issão e o costume d eitur roission em cs ou horas vagas Uma as ehores neirs agué nter-se em dia com su proissão pós oratura é revista de ao nvel dedcada o progresso da proissão Pea leitura des ss revistas o proissio sbe que está par dos ios desenvovientos de seu apo é disso h u nmero consideráe de ivros noos puidos nuamene e qulquer cpo e quso reistos nss pubiçõs qu les pertinents erta proissão são r cene identiicávis po tuo Esses iros e rists ajud a mnter vivo o interesse proissiona e orne suprieno onstane de noos méodos e idéias Infelizent há pous revit d inorções que presene prinípios erais ou disut periçoento de méodos ou ns quis se sbt s ts de in foraçs àqu "anise tóri que sundo Whihe é caracerísi de u proissão ontrt o um oíco manual NSPRÇÃO PROFSSIONL Oura araestica d uits proissões é ua sso iaço proission orte e progressist Oorre-nos a s-
ARARSTIAS DA PROFISSÃ
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sociação Americana de Advogados, a Sociedade Quíica Americaa, a Associaão Estatística Aericana etc. Con tam com mihares de mebros, numa organização nacional com sucursais locais que realizam estimulantes encontros profissionais e uitos ontos do país Cada sociedade leva a efeito convenções nacionais a que é um privilégio coparecer. Membros da sociedade sube tem documetos que levam o ome dos autores, tendo as sim oportuidade de apresentar suas idéias a colegas inte ressados e iformados, entrar em discussão livre, foral ou informamente, e firmar uma reputação profissional Essa oportunidade continua por toda a carreira profissional. Os mais eminentes nomes da profissão do país, ou do mundo, comparecem a esses encontros e discute novas idéias livremete. É ua eperiência ispiradora para todos os memros da profissão. Alé disso, o reconhecimento ro fissioal existe em vários níveis. Qualquer u pode concor rer aos prêmios ligados a realizações recohecidas Isso costitui um grade estíulo. Tal recohecimento não de pede dos ossos supervisores, mas dos colegas de profissão. No ível autor e aalista com idéias originais, a pro fissão de iformações ressente-se desse grande incentivo e fonte de inspiração. Nada pode substituílos Espírio de Corpo
Muitas profissões tê um orgulho de si próprias, que começa com os heróis tradicionais da profissão. Por eem plo, o espírito de Hipócrates é ainda ua presença viva nas formaturas médicas Os édicos glorificam as realizações de Harvey, Jenner, Koch e sler. Na profissão ilitar, é arcante o orgulho dos grandes noes. Todo oficial or gulhase de ser um modesto ebro da esma profissão de és�r, Aníal, Marborough, Napoleão e Le. O cientista quase sepre, tem e seu gabiete quadros de Pasteur, Fa rada, Newto etc, confore o caso.
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PRODUÇÃO DE INFOMAÇÕ
t mutismo comum enconraem-e, na pared do gabnee fotografa auorfada de alun detacado centa moderno. O embro de uma profão cou am ler a borafa de eu predeceore Alguma de a bografa, novelmene a de auno lare, e dcna e cênca naural, era enorme nluênca na po líca profonal e em ua éca Epíro de corpo e aceaço da radçe proo na começam nauralene com o orulho pelo heró da profão. t fácl e naural o neree por ere humano que luaram com o eo problema noo ran e nome da cênca e da dplomaca demonram que não é neceáro coanar u exérco ou realzar opera çõe epeaculare para ornare heró proonal Ea é ua oporunade que a proão e nora çõe, exceo quano à operaçõe loa, dexou paar Excelene rabalho, ano e Inormaçõe de Combae como Eraéca, e zeram por exeplo, na Seunda Guerra Mundal Anda é epo de ober, e expor ocal mene em alua aênca de normaçõe, ooraa au oraada de alua ura noáve ma recene Num eudo avançado de produção e Inorçõe Eraéca, a ncluo da hóra e de aln heró da proão é to úl e npradora qano no eudo da cênca mlar, d reo, enenhara o qualqer ora proão Sumáro
Reumndo ea pare, é :dene que a nformaçe, como proão alaene epecalzada e honrada, ão de fcene na meda em qe carece de uo arbuo que oura proõe julara e na craço da epecalza ão e do orulho. Co alm efrço de pare o mem bro da profão de nforaçõe, ea defcênca podem er vecd
CARACTERfsTICAS DA PROFSÃ
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Pelo menos podemos definir esta profissão com as pa lavras com que Sir Edward Bridges (94 B) costumava de crever os níveis superiore do Serviço Civil Britânico: "uma vocaço essencia em quaquer estado de coisas que se ossa prever, e uma das mais produtivas profissões, em bora tavez das menos compreendidas. INORMAÇES - PROFISSÃO DE UM Só CLIET Uma pecuiaridade muito séria da profissão nos Esta dos Unidos é haver um s ciente possíve, o Governo americano Em contraste, suponhamos ue eu seja um professor as sistete de eeharia mecânica da iversidade de Cor ne Empeho todo o meu esfrço a auisio de um ato níve de competêcia nessa difíci rofisso Suponhamos que, por aguma razo, o diretr da escola de eearia tenha pouca cofiança na miha capacidade. esse caso, com pouco esfrço, posso transferirme para a função de professor assistete de engenharia mecâica em Colúmia, ou em outra universidade, ou egeneiro mecânico em qual quer das milhares de ocupações na indústria Ao trasferirme, no preciso desfazerme da compe tência profissiona adquirida em Cornel. Se tiver alguma reputaço, fruto de artios ubicados, invenções ou feitos de enenharia, toda ea reputaçã vai coigo como vanta em para meu novo trabalo Há poucas escusas para uma essoa que se sinta imo iizada ou frustrada, em outras profissões Se tem verda deia capacidade, pouco perderia e ganharia muito trans erindose ara outra posição em que sua capacidade sea mehor apreciada omo é diferente a situaço do oficia de informações! uponhamos ue me empenhei a fundo na otnção de um
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PDUÇÃO DE INFORMAÇÕS
at grau de competência n prodção de informaçs, que
haja prepal'ado o primeiro eboço de vário documento de ato vaor em me capo rante ano. Suponhamo qu por motivo peoi o otro otivo me uperior em m ponto de vita dierent o e obre inormaçõe Suponhmo qe não ote i oament Ao con trário o que oorre e q otr proiõ no poo mr e epr e necer em minh profião Não crii a rão roiion externa ão poo exibir ao poívei noo preor exm po tra-Sereto de me trbo Muando par outra oupção qe não inormçõe jogo ora a ompetênci proiiona qe quiri com tnto eforço e orguho drnte tnto no e inormaçõe UM PARALEO BRITÂNIO Durante ua prte d Segn Gerr ni o e taita britâni Duf oopr oi hee do initério d normção britânio S receor eriço minitério (98) contém peciarie recém mencionda para ativide e inormçõ Cito ape na agum rae erevno ontituião e eu mi nitério que e poe tomar oo qqer orgnização me ricna de informaçõe diz ee: x-ebaixaore abnavam o mai brihante ornmento o iciário erm empre gado e nçõe e mnor reevo e too di poto a trbar qqer hor em e entimo pea ca O efeito prinip er havr tão poo erviore civi con e tnto amore bri hante A pavr qe e habituei a ouvir mis
CACTERÍSTICAS
DA
PROFSSÃO
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e que mais me desgostava ea "frstação. Da após dia funcionáios admiáveis, eboa e poáios vinham à minha pesença ped dems so E em todos os casos desejavam sai pque seu taalho estava sendo fustado Havam c ceido e apesentado a seus supeoes algum déia ilhante e estes ou a ejeitaam simples mente ou a haviam ateado de foma ta que he etiava toda utilidade. Fossem eles sevdoes cvis egulaes não ficaam supess nem set se-am agavados mas no estando acostuads a tal ttamnto não compeendam e dga vase Na ealidade não concodo com o emédo de Coope le quase dz que as coisas se passaia melho se nistéio contasse com menos funcionáis que ealmete se pecupavam em eaiza alguma coisa ize que o s téio teia apoveitado com mais sevidoes civs eguaes que não ficaiam supesos nem senti-se-iam agavads po te suas déias ejeitadas é u emanescente da Te ceia Bem-aventuança: Bem-aventuados s que pou es� peam poque estes o teã. alvez u emédio melho paa o Mnstéo da I fomaço e paa as oganizações de infomações osse a te a oiginaldade e entusiasmo dos funcnás, tempeálo com uma compreenão generalizada do oess da informaçõe como um too, e om a pate que cada divíduo deve executa na oganização sse entendimen geal pincipa de pefeência pela deança intelectua d topo. Pode se melhoado com palestas e vás níves Este livo pode facilita essas palestas e pomove cessáio entendimento que evita muitas taçs e p move o espít de cpo
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
PECULIARIDADS RESTRIÇõES D SGRANÇ A BARREIRAS RíGDAS Sobre métodos d informaçes e prouão e inorma es muita coisa precisa manterse sempre mais ou meno ecreta. so signic, necessramente, restries, alguma as quais constituem um incômoo necessário É importante qe o oicial e inormaes o ompreena e aceite Publicações com o Nome do Ator
oavia, agumas as restriçes e segurança são i cei e justiicar pois têm um eeito eriaente preji cial sobre ativiaes vitai e inormaçes Tai retrie poeriam ser moiicaa, deixanonos 0,1 % menos segu ros poré 50ro menos prejuicaos em algumas atiiae vitai Um exempo é o caso e coocar no ocumento e in ormaçes os nomes o principais autores A cooco o noe o autor tem agio como estmulo ao bom trabalho no cao os livros eruitos e populares e artgos e revi ta ornase cada vez mas comum no caso os artio aiores e ornal, e isso tem to grane eeito sobre o pares jornalsticos Os espacho do Departaento e Etao levam nome A coocação e nome nos ocumento reservaos que circulam entro a Comuniae e nora e teria o mesmo eeito benéico sobre o oiciai e in orme Mesmo constano o nome os autores a normaão esta airia como atuamente ocumento oicial e respon sabiae o escritório ou agência ou outra organização que o expeisse nome o autor principal (e outro se hy) seria acrescentao a ttuo e ao inormativo
CACíSTICAS DA PROFSSÃ
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Ignorância d Reação do Leitor e do Uso Final da, Informações
Em todas as outras profissões, os atores dispõem de meios para aferir a reação do leito. Pode ser a vendagem de m livro, os pedidos de reimpressão de artigos, cartas favoráveis o desfavoráveis recebids - mitas vezes com valiosos cometáios Em Iformações Estratégicas, spri mido o ome do ator, toda essa orietação e ispiraão lhe é egada (iás, a correspodêcia com o ator é egada também ao eitor) Aqi, o cotraste com a iformação de combate é mar ate Em combate, você está em permaete cotato pes soa com ses clietes pricipais, o geeral comadate e o estadomaior da idade a qe pertece Tem freqüetes cotatos com ses clietes secdários, as idades spe riores, sbordiadas e laterais, às qais são remetidas sas iformações Sabese imediatamete e em termos ada i certos - às vezes em qestão de mitos se sa aprese tação oral foi satisfatória Sas estimativas escritas são especficamete cofirmadas o desatoradas em coisa de dias Qato à sa estimativa de qe "devese esperar pe qea resistêcia ao ataqe imiete de sa idade, todo mdo logo saberá se você estava certo o errado O ú mero de potos pode vir expresso em vidas hmaas Em Iformações Estratégicas, falta esse esímlo ao bom trabalho, essa crítica prota e saltar ao trabalho i satisfatório (até mesmo ao qe é tão bom qato possíve embora considerado isatisfatório Os aalistas de ifor mações estratégicas qase ca vêem os clietes pricipis de ses papéis Fialmete, disse m estdioso de iformações qe o maior estímlo para m oficia de iformações é a satis� fação de ver se relatório usado direta o idiretamete, como base de ação o formlação política.
PRODUÇÃO DE IFORMAÇÕES
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Em informações de combate essa satisfação ocorre re gularmente. Tiros de atihaia desabam sobe as áreas onde seus relatórios assialaa conceações iiigas. A tica é infuenciada diretaete pela sua avaiação das pos sibilidades do iiigo. Ao coio, um docueto de In formações statégicas é oaente reviso e uitos es caões, através dos quais te de passar, depois que deixa seu autor ou anaista oigial, e antes de chegar ao utiizado principa, o "ciente ais ipotante no Conseho de Se gurança Nacional Os escalões supeioes de revisão e e toque, povavemente, nunca ouvira o nome do autor nicia POR QUE SR OFICIL D INFORMAÇES? Exaiamos neste ivo as fuçes de u oficia e enhado na produção de Ifoações straégicas. As van taens e desvantages das iorações como profssão fo ram repassadas o presee capítulo. À uz de tudo que foi dito, or que iia algué epegar seu tepo coo ofi cia de ifoações? alvez a esposta possa codesar-se o seguinte: Há alguns anos, eu convesava co u engeeiro e cânico que fra duate 40 aos epregado de ua feo via Peguei-lhe que achava, ao olhar para tás, da ca reira ferroviia. espodeu-e ele co gade covicção Bem, não há nada de ais ela, a menos que você goste de estradas e ferro" (o que ea, evideeente, seu caso). A esa· servação vae paa a careira de Infoa ções 'straégicas (e uias outas pofissões). ara os melhores eetos, paa os que põe seu coação o taba ho Não há nada de mais nela, a menos que você goste e informações.
EPILOGO FECHANDO COM AGUMAS CONCLUSõES SOBRE A PROUÇÃO DE INFORMAÇõES ESTÉGICAS Que concluses gerais sobre a produço de Informaçe Estratégicas se podem tirar dste livro? Primeiro, rincípios erais: informaçes, tal qual ou tras profisses, têm seus próprios princpios gerais e se ponto de vista particular. Para o oficia de informaçes é importante aprendê-los A utilidade é o princípio dominante Corolário desse princípio é a oportnidade Busca do Significado é vital Os outros princípios gerais, sumariados nos Nove Prin cpios das Informaçes, constituem valioso pano de fundo para toda produção de informaes (Captulo II) Segundo, O rocesso ntelectual: a produção de infor maçes é essencialmente um processo intelectual Estudo e pesuisa sistemáticos sobre os princípios e métodos funda mentais, e sobre as condiçes mais favoráveis para a ativi dade intelectual produtiva, dão excelentes frutos (Capítu los II e IV) Terceiro, Ciênci Sociais: pode-se tirar, das ciência sociais, muita coisa diretamente aplicável às informaçes (Captulo V) Quarto, tmento de nformações: dos princpios ge as e estudos de fundo, acima mencionados, podm-se for
310
PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
mar métodos definidos e instrumentos tiizáveis especfica mente nos problemas de informações. De todos estes pro blemas nenhum é mais iportante que enxergar através do Nevoeiro do uturo por meio de métodos aperfeiçoados' de previsão (Capítuo VII) Quinto Perguntas: Levantam-se agumas perguntas in sistentes para as quais o ocia de informações deve en contrar suas próprias respostas O todo científico pa drão é úti para as inforaçes? Existe um "caráter na ciona? Quão estranhos são os estrangeiros? Sexto Estudo Acadêmico: a produção de informaçes é uma profissão imatura Até aui fese mais progresso por tentativas e erros que eo estudo sistemático No existem cursos acadêicos na profissão, e quase nenhua pesuisa de mtodos Todavia cada oficial de informações fazendo uso da orientação que oferecemos pode preparar cursos acadêmicos para si mesmo em casa Caso possam trabahar vários oficiais em conjunto não há limite para os progressos ue podem faer (Capítuo VIII) Finamente Alerta informações são uma profissão cheia de pecuiaridades e dificudades (Capítulo VIII) êm apenas u ciente Os ue nela ingressam enfrentam todas as dureas e desvantagens do pioneirismo em ual quer campo Veja bem não há nada d ma e, a mnos que voc gost de nformções.
AP:NDICE A A APROXIMAÇÃO TIO "EDRO,
O
GRANDE
odas as atividades humanas têm raíze no passado. O passado, na verdade, é parte do presente Os estudiosos dos assuntos correntes, que tenham um sentido vívido do antecedentes históricos das stuações tuais, contam com grande vantagem para a compreensão correta A consideração do pssado pode ser levada a extre mos Exempo disso oferece o Amirnte King, da Mari nha dos EUA, que tão importante ppel teve nas operações navais da Segunda Guerra Mundial onvidarm-no a es crever um livro sobre aquelas batlhs nvis de' que par ticipou, mostrando a bse das decisões que tomou com tanto sucesso, em combate O livro, entretanto, constituiu, na realidade, uma biografia competa do Almirante King, com uma longa descrição de sua instrução na Academia Naval e suas várias comissões ao longo de uma carreira complea Operações de combate aval ocupam apenas pequena parte do livro e não apresentam a dominância prevista origi nalmente (99) Perguntado porque destinar tanto espaço aos pri meiros anos, ao invés de pôr em destaque os ftores que influenciaram suas decisões em combate, o Almirante, se gundo alguém que fez uma aprecição de seu livro, reson deu que tudo em sua vida toda sua instruo da Aca
PRDUÇÃ DE INFRMAÕES
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demia e sua experiência naval anterior - teve influêcia e suas decisões finais e cobate. Teoricaente o Airane esava certo Sua decara ção realente, levana ineressanes questões de psicoogia Na prática poré estava errao Incuiu tanos anteceden tes que enraqueceu o ineresse e seu ivro Quano o epo o reaor é curto raramete convém destiar uito esao nu ocuento e inforações a etahes e esenvovieno histórico Quando o tempo do leitor é iiao e quase sere o é não convé exigirlhe uita leiura hisórica ineressane quano possa ser Ua senenç ou uas para suariar o anteceente histórico ge ral ua eclarao e que as raiões sobre que se fu da as presenes aiviaes chea a ais pessoas e atas e ua reerncia a boas ones ara aiores inorações históricas noralee é o que se justiica No entanto há uios autores ara que é quase i possível iniciar quaquer reerncia à cincia russa por exeo se parir e Pero o Grane e percorrer as ativiaes cienicas russas interaene do zar e ro aé o resente 1 Para rane are a siuaão atual da ciência russa u os atores se úvia é a inun cia e ero o Grane as Pero e oos os seus suces sores não recisa aarecer essoaene no exto Não existe o pono óico one arar quano se ercorre o ca inho os anteceenes hisóricos ou os unaento teó ricos ara u ocueno Nenhua inoraão jaais poe ser "copeta a esse reseio Que reie ua in foraço no eve ne enáo O onto ina para antece entes e unaentos é eerinao eo senso cou e não pela gica.
Acho que Carl Vecker (100) vai além, dndo a Guilhee, o Conqustador a posição de ponto de paria em que aqui coloco Pedro o de. Chega a mencionar esudanes que na descrição da quda de uma adminisração francesa aual, nicam o dumeno pela que do Iméro Romano
APtlC
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Devido à fal de tempo, o objetivo do redato deve se nomamente a deteminação do mínimo de paaas a ua na apeentação do ponto ai mportante· do antecedente hitóico. Agun anaista ficam tão impes onado com o epto de Pedo, e de outos intees ante peonagen hitóo que terinam economzando a atuaidade
AP:NDICE B DSCRIÇõS VARIADAS DO CARÁTR CIOAL AMERICANO Convém que o leitor mais interessado na compreensão dos imites dos estudos e descriçes sobre caráter naciona lei uma dúzi desses estudos respeito de um único gru po nacional. Par fcilitar essa pesquisa, anexamos uma ista de obras sobre a mentalidade caráter ou espírito na cional do americano. A ista não esgota o assunto nem é prticuarmente seletiva; listas iguamente válids podem incluir outros autores Deseja-se porém que a amostr ds tes títulos dê ao leitor a sensação re da variedde reai zçes e inadequçes desses trabalhos, e da necessidade de usr de seu próprio julgamento crítico durante eitura ADMS, James Truslow. The American. 943 LDWIN, James Mark. French and Amrican Idas 93 RECKINRIGE, Rbert J. A Discourse on th Formtion and Devpmnt of th American Mind 837 ROGN, Denis Wlam. The Amrican Charactr 94 RKS, Van Wyck. Thr Essays on Amrica 93 WN Eljah. Th R America 93 RWNEL, William Crar. Dmocratic Distinction in Amrica 927 UTLER, ichlas Mrray. The Arican a H Is CANBY, Henry Seidel Erda Americans 10.
A�NDICE
35
LLIR, Price. Amerca a the Amercas irom a Frech Pont f V. 897 CMMAGER Hery Steele ed Amea Perspectve The Un ted Staes hrugh Fore Eyes 947 COMMAGER Henr Seele he Aerca M A Interpretatwn f Amerca Thought ad Chaacter sce the 1880s. 90 DOW, Jerome Demcracy Amerca 92 FAY Berard e lafln very he Amca Expemta 1 RRER efre he Amera eople A Sty n Nato Charcter 94 EAD argaret Ad Keep Yr er Dry 942 UNTERERG Hug Amerca Trats from the Pot V a Ger 2 AAN eorge Jn e ecke H L The Amercan Creo A tbut rd the eat o the Natoa Md 92 PERR Bss he Aerca M 92 URNER reerk J he rter Amerca Hstry 920 WET Jame le, U. S A 94
BIBLOGRAFA o Captulo
aprenta cmntários geris sohr noss nr de prepar a bibligrafia. Diviimo-la por capítlos T a pulicaçõe ctas form nmerds, fm e fa cilir a referência Entretant, nem to s pbcções reco na foram citadas o mencns especficmente no texo Para maior extidão, repetmos qi os ulo e três lvros e arti uerdo ra leitr complet, mencnds em noss cmentro obre a biblograf n cptlo I: I
(1) - WITD Alfre Nor, The Ai of Education, ew Yrk, Macmn, 99 mhém plco comO livro Mentr pel ew mercn Librry of Wor i terature, 1949; (2) - GOTTSLK Loui, Undesndg Hisry A Prim o ioica Method New or Knopf, 95 Neste document, podemse encnrr princpos espefico para a pdção e nfrmções, subsitnse "stó ria r informções Um os vros ms úes e interesante; (3 - RISLL J. M e HYNEM, C. S, Methodology fo oiica Sceit: Perpecve fo Sudy. Americn PlticI Science Review 9 955 pgns 927 A dficuldade maior rge o seginte: novt no cmpo a prdução de informções entr com ee conecimento que possui obre filofia, ógic, matemátic o ciêncs sociis u natrais e tivesse reconecida competnci em os esses s suns, seri muito melor ofici e nformções srgicas Ma é evidente que nesta fse crreir fcilmene e será pível freqüentar um curso sperr em uer s suntos enciona emra pss perfeiçorse nm ees pe estu
BIBLOGRAFIA
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a domicílo. Entretanto, é uito rovável que iori dos irs que encontrra sobre osoia, ógica ateátic et, 05 consderados "treendaente açantes desencorjndo- ntes eso de coear Daí a necessdade de ua bblografa coo est Ao contrá ro da bblograa de u lvro sobre quc ar quicos, est é a bblograa de vros sobre Inorações stratégicas pr os que não são ertos or exelo e losoa e teáti e econoa. Seu obetvo é estulr e não desencorjr i ção e oerosdade ds qu trabalha e norações A nidde, ortanto é aontar vros e artgos bastante adiantads r sere consderados de nteresse escolidos entre os is sugetios e aenos e ao alcnce dos aadores nteressdos e cd c BIBLIOGRFI O CPULO I Trevelyan é u dos historiadore s cujs idias se i ca às norações sendo or sso eso citdo áris es neste volue (4)
-
5
TRVLYAN G M Clia Muse, nd Othe Esy Londres ongans Green 9, ágn ; K Sheran Strtgc Intignc Princentn, Prin centn Universty Press, 949.
,
ste lvro essenc ara quaquer ssoa que trbe nest aivdade Conté utas exlcações undaentads e sentençs de grande orça Merece ser lido e redo. 6
P George S. Th Ftr Df Amr S tgnc Washington Inantry Journa ress, 46
conté áros concetos útes às Inorações s tégcas Aesar do ttulo não se cncentra nos scts secretos Os rncos das norções de cobae são as ses e elor coreenddos do que quasquer outros São arendidos co raez r sere be nítdos Mutos rincios das inor ções de cobate são alcáveis a todos os tos de norçs U dos rieros lvros ublcaos a reseto aós a ri era Guerra Munda, or u oicial aercno e u dos s valosos sobre os rincos gers é:
PRODUÇÃO DE INFRMAÇÕES
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CHWIEN, E E, Combat lnteence, Washington In
(7)
fantry Journl Press, 1936 Apresenta casos históricos d Primei Guerra Mundial. Opõe-se a qualquer ten ttiva no sentido de apresentar intenções do inimigo ou linhas de ação prováveis Leitura vaiosa pr estu tes ds princpios de informções
O Exércit sui uma série de anuais de aanha abor dando as informções de combte, sendo básico o: 30 - 5 Combat leigence (8) - FM (9) GASS, R R. e AVDN P B., lnteee for -
Commnders Harrisburg, Militar Service Pub Co 1948
U dcuento agradável, bem apresentdo e elementar, sobre nformações de bate, com exeplos, carts e foruários Den o desses limites, exelente Muitos dos princpios simpes e pre cisos das infrmções de cmate constituem base sóida para a compreensão das Infrmações Estratégics (10)
IBN, R E, Some ImPicatios f Scietfic Resrch
Jons Hpkins Mazine 6 (abril 1955) 8 BBLOGRAFA DO APíTÜLO
MORSN S E, AdUr of he Ocean Sea: A Life
1) 12) 13) (13)
of Christopher Coumbus Boston, Litte, Brown, 1942. IHET, Gilbert, Juv the Sarst New Yor, Ox ford University Press, 195 OWNLY K. A, Crity i Geoogic Wriing Scien ce 121 (1955) 537 2 e abri de 155 RD RAN me nd Abrord Lndres, Andre Deutsch, 1956
BILOGRAFIA DO APíULO III ste é o primeiro captulo d Segunda Pre, que trata da produção de informações cmo processo inteectua Se aguém de sejasse penetrar nos fundaentos da fiosofia, sobre os quais se aóiam cnhecimento e os esforços inteectuai s cnstrutivos, os
BIBLIOGRFI
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capítuls III e IV cnstituiriam cmeç Para ese fim, dument já mencid Mehodology for Po·i e (3), é de grande utiidade Sugerims: (14) - BENJMI Hrd Ali Ioduo o Hu Pro bems Bsn ughn-ifflin 1930 ( COEN Mrris Reso d Nue: A Esy o he g o Se eod ew Yrk, arcurt race z.a ediçã 1953 cm inrduçã à semântica (16 LEE Irving Lgge Hbs Hu Affir e Yrk arper 191 .
Uma ba dicussã teórica de aguns prmas reacinads cm a tençã d sgnificad ds fats é (7 FRE, P. The Sope d eho o Soiooy ew Yrk arper 1953 ntém vaiss capítus sre ógica heurstica e pensa ment prdutiv nã restrits apenas à cilgia. se ivr registra ainda que de md vead a firme cn vicçã de ue nas ciências sciai s (cnsiderams prduçã de nrmaçã uma deas, " perÍd de hesitaçã e vaciaçã de er cnsideravemente reduzid se fr dedicad agum tep a xame das uesões de metdgia sa é uma esperança e pres pr Driscll e ynean (3 m m ivr mdern é (18 E W J e AT P K. ehods So Re seh e Yrk cGrawi, 952 ram deiadas para utrs capíus da Segunda Parte es pecmente capítu I, reerências a muias pulicações que de veriam cnstar aqu (19) EAE argare e ETRAX hda mpiadres, he Suy of C.r a Dstance hicag, niversi y f hicag Press, 953. (2 THOMSN Sir J A, oduio o Sciee, ew Yrk t 1911 e he Oe of ee e Yrk Putnam 1922
320
PDUÇÃO E INFRMAÇÕES
21 - G Wilson Socl Scc Rsarc Mthods New York Apleton-CenturyCrofs Inc. 1950 (22) - ONAT ] B. Modern ciec a Moder Ma w York Columbia University Press 1952 (10) GIBS, R E op cit 23 RUBY Lionel The Art of Ma lúl g Sense, Filadélia i pincott 1954 Sor idéias relacionadas com a inteetação e relato da his óri ambém úteis paa a rodução e inormações ver alé Gotscak (2) já citado: (24 ) - ENT Srmn Wr ting Hty e or pleon CenuCros nc 1947 25 - Harvard Guide to America History Cambrdige Har ar niv ress 1954 especialmente as generalidades na inruço dos ítulos A atureza da História Teoria das nerpretções Hisóricas e Métodos de Anotção BOGRAA DO CAPU IV (26 INCAÉ Henri cience et Methode Paris 1920. 27 ANOFT W D. The Methds f Research Rice ns iut amphlet 15 928 1628 28 LATT W e AKE A, The Reatin f the cietific Hnch to Reserch Jour Che ducaion 8 191) 1922. ( SSMAN ] The Psyhgy f the Iveto Washing ton nventor's Publshin Co 1931. (30) PA G., Hw to ove It Princeton Princeton Unv. Press 1945 eleto de idéias encoraadoras. (31 NAT J On Uderstndig cece New Haven Vale niv Press 1947 (32) EVEIE W I The Art f cefc Ivest gati ew York orton 1951 (33) JAMES WM Prgmatism New ok ongmans 190 O nto d vs ragmtico constit um comeo seguro ara o oicial de informações (34) DEWE John H(' e Thik Boson Heath 191 (35) HME Geo. Drected Thkg. ew or Dod Mead 19. xcelente orém elemenar (3 AA Graham The Ar o Thught ew ork arour rac 1926 i ci er
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ara uma exposição sucia sobre o pensameo crir pre senando os mesmos atores classificados de mdo diferente ver: (40A) -KEN Allen Literature Reerch a Too for Creative Tinkng documeno presentdo à Secial Libaries Ass 4 de juho e 1956 ode ser obdo aravés da School of Library Sciece Wesern Reserve Uiv Cle veland Ohi (41) OBNSO J H Mnd in the Makin New York Har per 1921 Contém inúeros trechos encorajadores (42) - CRS Pierre e outros nginaton Unveoped Re source New York Creaive Thiking Associaes Bo 913 Grand Cenral Satin ew York 7 NY 1955 (43) P Washingon rganízation of Indtria Re serch Ind Eng Chem 21 (1929) 655
Eis algumas obras dignas de serem lidas Coém idéias so re problemas lógicos e inelecuais da pesqusa idéi s que podem ser aplicadas pesquis de infrmações (4)
SON E B Jr An Introduction to Scentific Re earch New York McGraw-Hill 152
�Çà ÇÕ
322
BURT E. A, R-ght Thnking New Yrk, Harpe 96 Discute a argumenaçã frma prbabiidade ec (46 MIT, H B., How he Mind FaUs no Error. Do "Frs Bk n Lgc New Yrk Aplen-Cenury Crs, 2 ediã, 138 us exemps rgnais (7 HOS R W, The Rhyme of Reason, New Yrk Appen-Cenur-Crs, 3. Dcumen nvugar no gêner (45)
s agumas bras sbre var das cnerências e dscussões n desenven das déas: (8 PR A. M, ow o Conduc Conferens Ne Yrk cGra-H, 16. ( TAU B e Ne Was o Ber Meegs e Yrk Viking ress 1. -
bre pensaen cradr nada á ehr d que: (A CRISS, Cas, Jr. e EENLET F The Praccal ogaor Bsn ugn in 0. BLGA AA CAíL V 21 G Wsn p. c (50 CS uar he Proper Sdy of Manknd: An 1n qry no he Scece of man Reons Ne Yrk 8 (cad pr Gee. ( COHEN rrs R, he Soca cces and he Nau
ra Scences n Ogbrn and Goewser The Soca Scences ad her 1nerreaonshps Bs Hugn,
iin, 27 ( c ad r Gee (6 PETTEE G. S. p. c (2 YOUNG Kba An 1roducoy Socoogy New Yrk, Aer Bk C., 13 . (2A BOWN L. G S�ca Pschoogy e Yrk cGra H 3. (3 DANO erre he Noeooks o Major hompson e Yrk Knp . UO \I'M B PoaI c em eachg Soca ( Sues New Yrk acman 8 (cad pr Gee (A) FANKEL arles Te Case or Mode Man New rk, Harer 6
BBLOGRAFA
323
(54B) FRGO, adislas War of Wts ·New York, Funk e Wagnalls, 1954. A indagação "A história se repete? ainda está sendo dis cutida especficamente ou por implicação Veja-se, por exemplo: ( 4) TREEL op cit De um artigo á publicado n e vista Independente um tanto modificad), 14 55) BER C , Pca Sielf em ee, Wilson edi tor, esearch in he Socia Scences, N ew Yor Mac millan 199 (56) MULLER, H. J, Uses of the Ps. Pofies of Fomer Socetes New Yrk, xford niv Press, 1952 s tudo mais excitante do significado da história s capí tulos e 11 são muito signiftivos para o oficial de informações 57) BRO, I. D. J Desgn for Dcson New York, ac millan, 1953 Só quando a indagação original estiver esclarecida é que a ressta tornarseá útil para as informações 58) LzRsFE P F e EERG, Morris compiladores, The Langug of Soc Rsec a ed n M ethodoogy, encoe llinois, Free Press, 1955 59) FRE M e LEVI A W, atn Beef New Yr Harcourt Brace, 1941 (citado por ee). er também as interessntes observações de ottschalk, op cit, nas páginas 645, por exemplo Mais dois artigos altamente valosos 59A) SR, Alfred Scence nd the hospe mer Sentist, 44 1956) 59B) KTM eo, Methoc A pes n Booga Thouht Amer Scentist 4 1956) 96 (6) BERR, L L citado em Rese ehos n roce n Agculua Econocs; Social Sci eserch Council, ew York 1928 (60A) - JEROM Jerome K., T hree Mcn 01 a Bummel, Lndres, Arwsmith, 10 61) KLEERG, tto A Scence o Naton Chaacte r ocial Psychology 19 (19) pág 1476
PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕES
32 4
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BIBLIOGRAFIA PARA CAP1TUL VI icípi gais da tei das babiidades u que se d da t d vista pbaisic são úteis a qual u sa issda a ces d md ue s ceca b asect si ou scial Sã picis ue ã impõm o cci e memátca sui . iizt um li u aest estes pipi d d adeuado aa gade' úm de leits u ve sads aática mas itesds m ccêls ada leit cia cês d lis e aigs aa us pópi A pes uisa é iat cmpes es. Muia cisa de ite ga e úi a o leig d se ectada as itdu s ds is sbe pbbiidads e statstica mesm aue s u le atática supei Apvitase muit led aigos diss cm s d Weave e cha e uts, citdos a sgui. As obsevaões ctidas text deste catul sb ttul "a cuisidad luta elacoamse cm aspect que ta tams
BIBLOGRIA
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o lvro mais provetoso sobre os eementos da análse esta�
tístca e a artmétca de seus cálcuos báscos é (69)
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Tratando-se de lvro que contém matéra de nve avançado aplcáve à fosofa ds nformações ler: (70) - APPRT Anatol, Operatioal Philosophy, Inteatin Knowlede nd Ation New Yor, Harper 1953 Os dos lvros aax ncados ajudm a erradcar a mres são generalzada de que um fat é mportate ou sgnfcatvo ó por ser atamente mprovável (71)
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capl "Pedicablity anl cienc They esue ses pes tablhs sbe assun Resumnd se esm n acedita que as peisões ns Fenômens óc cluas deem se eas me que denmna pincpi e causa signfcaia O pncp ecnhece ês canais paa a cepç sensial acinal e susensial supeac a Dz ele "O cnhecen adequad da ealdde psiclógi exge a ulaã cmbnada ds ês canais . . Na uliaã negada ds ês canais cnhecimen bd as de u nal supeenad e esad pel cnhecimen bid p me s us dis canais. sta eificaã múua cnsitui uma se gan adcnal cOna s es d cnhecien aas de um cnal únc e um gaantia impane paa a mais cmplea ali de da nsa cepã. . cncebd assim esud inegal d mund pscs a cnm em s póp ds s métds pincpais de ines
BIBLORAFIA
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tigação e cpreensão da realidade pscossocia: o empírco, ógico-matemáico e o intuitivo . . _ "
Voltando à aplicaçã de tudo que fO dtO a produça d
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forações a mportância da prevsão ne st ativ�dad�, jtf consula d eor ao rabaho de Sorok1O que 0spra e amp o significao e a uiidade d que apresenas nese vr pecialmene s capítulos IV, V e VI.
(57) - BO ID J op c 86) HE, dward The Art of Problm Solving, Ne Yrk, Harper 1955. 86A) - CHEP Ten.Ce, John Miliary Proble Solv Miiary Review agôs 1956 pgina 28 (8) - WYE W W thetic's Delight um r P lcan Baiore 'enuin Bks, 143 (88) - CHD C F Hnábook of Grphi Presenttio N ork Ronad ress 1954 A BToN A H Thik First unch. 231 1956) 105 (89) - FIESTONE J M resuido por L L Snyder eaiz o Nationlis1 New Brunswick Rger Un ress 154 BIBLGRAFIA ARA CATL VI ingué é ais eoqüene do que Whehd, j ctad e acindo a seguir na descriçã da cnribuçã a da "p quis aiva ds fundamenos para quaquer sfrço intlctua Como inrodução aos rincípios da roduçã de nfrmçs há ivro mehr que de Whiehead qua ferc esm consane à iniciaia originaidde e imaginaçã residene Reed da niversidade ohns Hpkns ms que uios insiuos não podem coninuar a prosperar c servar a viaidde a nã ser que adoe prdêcas para d prsseuieno ao rabah dos dipomads. udo s sere pa resslar a desvanagem da profissão de informaçes comparad às deais profissões devido à f de pesqusa riina e tunte sôbre os fundamen e méodos Vr: REE D, L. ]., A od Uiversit Mon Wor Bioe ohns opkins n. rss 154 (91) - HTEHED A N Aentures o Ies Ne or• . Mm, 133 páginas 723.
8
ÇÃ ÇÕ
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92) AF H C e URCK L, editores,
Esclarecimento adicinl sobre as profisões em geral é pro 'porcionado, em nível elemenar por: 93) - AN L E, Eucton or he Professons, Washing ton, U. S Departent of ealth, ducation and Wel fare, Supt of Documents, 1955 (94) - Military Review, Do ublee of the Com an Geeral Stff College Number aio de 1956, Fort Lea vnworth, Kans 94A) - Citado por Sawyer, W W, op cit 4B) - BIES Sir Edward, Portrit of Professo The C vi Seice Trto Londres, Cambridge Univ Press 953 A tertur sobre educação é, evidenteente, iliitada uas reerências à imrtância da squisa paa estiulr u ensno perfeito no nvel mais elevdo 9 - D , L T op cit 95) - HOLE T T Iustral Amsrao Loos o he Future Yale Scientific Magazine, janeiro 1956, pági na 5 () - N Harold, Evoluto of Dploc Meho Londres, Constable, 1954 87) Outras referêncis são citadas e Sawer, W W." op ct 97) SI, Carl B, eee a Reecte Supreme Court Johns Hopkins Magazine abril 953) Leitura de grande vai para qualquer pessoa preocupada com as afirmaões fluidas que buscam obter concordância 98) do livro de OPE Duff O Me Forget A Autoboraphy New York E P Dutton e Co, nc, 1954 BBLOGRAFA PARA O AP�NDCE A - K, Almirante de Esquadra E , e W M, Feet Amr Kg. A aval Recor New York, Norton 95 0) B, Carl, Ever Hs w Hstra New ork, Appleton - Century Crofts, nc, 1935
ESTE LIVRO FOI IMPRESSO PEOS ESTABELECIMENTOS GRÁFICOS BORSOI S/A., IND E COMÉRCIO PARA A BIBIOTECA DO EXÉRCITO-EDITORA e AGIR S/A O QUARTO TRIMESTRE DE 1974