Resumo Summerson - A Linguagem Clássica da Arquitetura

RESUMO SUMMERSON O livro a Linguagem Clássica da Arquitetura de John Summerson começa em seu rimeiro ca!tulo "alando so#re a Ess$ncia do Classicismo% Ao iniciar seus escritos& Summerson declara que ' uma de suas remissas que os leitores ossuem um entendimento& mesmo que geral do que ' o classicismo e a arquitetura que "oi legada a n(s% )ara isso& e*emli+ca com alguns edi"!cios de seu cotidiano como tem,se uma noç-o #ásica acerca do que ' ou n-o um edi"!cio clássico% Ao rosseguir& o autor comenta a reseito de como ' oss!vel& erroneamente& dar aos leitores a imress-o errada de que o livro tratará de quest.es su'r/uas& como a de+niç-o de ar0metros ara di1er se um edi"!cio ' ou n-o clássico ou noç.es estil!sticas% Na verdade& di1,se que o que dese2a,se estudar nos escritos s-o quest.es mais ro"undas de qualidades arquitet3nicas& mas ara isso& ' reciso& em rimeiro lugar& a#ordar a di"erenciaç-o entre os edi"!cios que so# rimeiro olhar arecem clássicos e os que n-o o arecem% O autor reitera sua consideraç-o de que aqueles que o leem 2á conhecem a arquitetura clássica& de ra!1es na Antiguidade 4rega 5religiosa6 e Romana 5civil e militar6& em#ora declare que o livro n-o lane2a ser eseci+camente so#re esse tio de arquitetura& sua hist(ria e desenvolvimento% O livro a#ordará quest.es de nature1a& ess$ncia e de uso& noç.es essas dessa arquitetura Antiga que erduram at' os nossos dias desde a Renascença% A artir dessas consideraç.es iniciais& Summerson começa um aro"undamento ela de+niç-o do que se entende da noç-o de clássico quando "ala,se em arquitetura% Cita,se como ' um grande equ!voco tentar criar uma de+niç-o universal de classicismo ois o entendimento de tal ' #astante variado e deende do conte*to no qual o tomamos% )ara isso& o autor enumera somente dois signi+cados que ser-o a#ordados no livro% )rimeiramente& aquele mais relacionado diretamente ao voca#ulário& ou se2a& arquitetura clássica ' aquela que orta elementos derivados desse er!odo& dando,se vários e*emlos% John Summerson comenta como acredita que tal signi+cado ' o#2etivo mas muito suer+cial& ois nada "ala so#re a ess$ncia que ele tanto quer comentar% 7nicia,se& ent-o& o discurso so#re ess$ncia do clássico di1endo,se que ' necessário cautela ao tentar de+nir uma ess$ncia ois s-o quest.es muito di"!ceis e a#stratas% Mas& ' oss!vel di1er que desde os rim(rdios& o maior dese2o da arquitetura clássica "oi o de conseguir atingir uma 8harmonia intelig!vel entre as artes9% Essa harmonia ode ser entendida tanto em um sentido mais literal : tomando,se como e*emlo as ; ordens arquitet3nicas : ou em termos mais te(ricos nos quais essa harmonia está diretamente atrelada a roorç-o& ao garantir que as artes do edi"!cios este2am aritmeticamente atreladas entre si% )or +m& Summerson delcara como muitas "rivolidades tem sido ditas so#re roorç.es& mas que a maneira como ele entende ' num sentido mais Renascentista no qual a roorç-o o#2etiva criar harmonia que consegue,se areender a artir do sá#io uso das ordens e de ra1.es entre as artes do edi"!cio ara com3,lo%