Umbanda Esotérica A Umbanda Esotérica é Esotérica é a grande religião do século XXI. Umbanda com cultura, esclarecimento, absorvendo os ensinamentos de diversas religiões e filosofias, sem contudo perder suas raízes oriundas dos ultos Afros! é a " Umbanda com raízes, pé no c#ão. $ de con#ecimento geral de todos os iniciados, médiuns e adeptos, %ue a Umbanda é brasileira, pois em nossa cultura, sabemos %ue ela se formou com os pr&pri pr&prios os escrav escravos os proven provenien ientes tes do contin continent ente e africa africano, no, %ue a%ui a%ui aporta aportaram ram.. ultua ultuava vam m os 'ri()s e atra atravé véss a mesc mescla lage gem m com com os indí indíge gena nass %ue %ue a%ui a%ui *) #abitavam e %ue também se beneficiavam das diversas formas da natureza, constituíram ap&s o desencarne, na +eligião autntica e verdadeira, atuando na forma espiritual como orientadores e %ue con#ecemos como os nossos -retos/as0 1el#os/as02 1el#os/as02 e -aboclos/as0. 3a realidade somos uma parte desta )rvore frondosa %ue é o Espiritismo, ou se*a, uma vida ap&s a passagem terrena e com certeza de uma continua4ão, através as diversas reencarna4ões. Absorvemos os ensinamentos milenares, do 5r6manismo, do 7aoísmo, aoísmo, do 5udismo 8en, do 9induísmo, do 9ermetismo, da :aballa#, do ristianismo, do aiballion, dos Essenios, da ;raternidade 5ranca, da Al%uimia, etc. omo não assi assimi mila larr os ensi ensina name ment ntos os dos dos
nio de 7iana, do grande 9ermes, de ?idarta
Enfm, Umbanda Esotérica é a mesma Umbanda com amor e carinho para com o seme semelh lhan ante te,, por porém com com estu estudo do e apli aplica caçã ção o de todo todo cabe cabeda dall lega legado do pelo pelos s antecessores, em conjunto com a orça e a vibração dos nossos Orixás
!mantaç"es
=uitas são as pessoas, %ue procuram os nossos entros, templos, terreiros, em situa4 situa4ões ões divers diversas. as. E(iste E(istem m a%uele a%ueless %ue nos c#egam c#egam contur conturbad bados, os, nervo nervosos, sos, perturbados, com o sistema nervoso bem afetado, beirando o descontrole. 'utros com uma mediunidade F -;lorGdaGpele2, como c#amamos. 'u se*a, passando por a%uele momento geralmente difícil, onde as sensa4ões típicas de um afloramento dos dons mediBnicos estão geralmente intensas. orém até pelo descon#ecimento, e por uma falta de domínio sobre estas sensa4ões, muitos acabam por sentirGse também muito conturbados. 'utr 'utros os nos nos c#eg c#egam am,, traz trazen endo do cons consig igo o os -efe -efeito itos2 s2 ou -con -conse se%u %un nci cias as22 de -7rabal#os -7rabal#os de =agia2, %ue possivelmente possi velmente l#es ten#am sido -@irigidos2. 'utros, nos procuram, completamente desarmonizados em termos de 1ibra4ão, o %ue %ue cons consid ider eram amos os talv talvez ez,, uma uma situ situa4 a4ão ão aind ainda a pior pior do %ue, %ue, a%ue a%uela lass por por conse%uncia de -7rabal#os ;eitos2. E(istem também a%ueles, %ue se encontram fisicamente debilitados, *) com sua saBde abalada. Enfim, diversos fatores, %ue comumente encontramos no nosso @iaGaG@ia, e principalmente dentro de um Atendimento Espiritual.
?abemos %ue a -;or4a do ensamento2, é um fator importantíssimo para todos n&s. =as, para %ue possamos ter um pensamento -;irme2, para %ue consigamos ter a%uela -;or4a =ental2 necess)ria e ade%uada para uma boa -7ransmuta4ão =ental2, fazGse necess)rio também %ue se possua um ampo Energético 'rg6nico e sicol&gico ade%uado e e%uilibrado. orém, não é suficiente afirmarGse, %ue apenas o pensamento positivo, %ue apenas o -oder do ensamento2, se*a o necess)rio. ara %ue se possa atingir esta condi4ão mental, é preciso %ue se possua uma estrutura física, psicol&gica, espiritual, também ade%uada. ;ator este, %ue a%ueles indivíduos *) debilitados em diversos campos, não possuem. Eles não conseguem atingir a%uela -;or4a =ental2 necess)ria, F -7ransmuta4ão do ensamento2. 3este momento, encontramos a import6ncia, da%uilo %ue denominamos a -
3a realidade, a Imanta4ão é uma aplica4ão dos conceitos da 5ioEnergética, %ue atualmente com o avan4o da -=edicina Alternativa2, se apresenta como um ;ator muito Eficaz. 7odos sabemos %ue, para se ter um E%uilíbrio na -1ida 3ormal2, é preciso também possuir, duas situa4ões rimeiro, um Isolamento total, contra a -1ibra4ão 3egativa2, e segundo, um ampo de Energia ao menos +azo)vel. Ambos necess)rios para %ue se possa mel#or atingir a a%uela for4a =ental, Espiritual, e também ;ísica, assim como o ampo da ?aBde, %ue precisa estar bom. @entro de um ampo Espiritual, e(istem diversas vibra4ões provindas de um espa4o c&smico, e %ue atuam sobre todos n&s na 7erra.
7ais vibra4ões atuam, até sobre o #umbo, %ue é recon#ecidamente um dos materiais mais Isolantes con#ecidos. ' %ue se pensar então sobre nossa abe4a, nossa fr)gil ai(a raniana, nossa =ente. Elas alteram nosso comportamento, agem sobre nossas moléculas, alteram nosso campo de Energia, e por isso tornaGse necess)rio possuirGse um ade%uado ampo de Isolamento. $ importante compreender %ue, tudo possui dois polos. E assim toda 1ibra4ão também possui dois polos. ' ositivo e o 3egativo. ?e assim não fosse, não e(istiria a corrente, nao e(istiria a energia. Essa vibra4ões levam nomes diferentes, dependendo da ;ilosofia ou ampo, %ue as bus%ue estudar, compreender e aplicar. Uns as c#amam de Energia Alfa, 'mega, @elta, outros de outros nomes. E dentro de uma Umbanda, logicamente também possuimos os nossos nomes Xang>, 'gum, '(&ce, 'mulu, Iansã, 3anã, '(um, Ieman*), 'ssãe, '(umar, A in#a do 'riente, e as nossas grandes falanges de trabal#o como os nossos grandes amigos E(us e ombaG
pr)tica %ue visa a uma -Absor4ão de Energia2, utilizandoGse do -=agnetismo 1egetal2.
E(istem N formas de magnetismo. ' Astral, %ue é a entidade / ' Espírito -solto2 no Astral, é uma energia0. ' 7errestre, %ue pode ser observado pelas 5Bssulas, os olos =agnéticos do laneta. ' 1egetal e o =ineral. ' =agnetismo Animal, n&s não o consideramos, por *ulg)Glo de certa maneira, até negativo. @entro de uma imanta4ão, n&s preparamos Imãs, utilizandoGnos do magnetismo 1egetal, %ue são dispostos dentro numa forma geométrica específica, de forma a atrairmos os respectivos p&los positivos, conseguirmos -descarregar o polo negativo2, e tambem favorecer a forma4ão de um -campo de isolamento2, em cada uma da%uelas diversas vibra4ões. @urante a ritualística, as pessoas %ue estão ali participando, estão sobre a a4ão desses imãs, absorvendo então toda a%uela positividade. A%ueles %ue porventura, estavam sofrendo pelos efeitos de um ampo de energia bai(o, logicamente se recuperam. A%ueles %ue porventura estavam sofrendo os efeitos de alguma negatividade, em %ual%uer uma da%uelas vibra4ões, tem essa negatividade atraída /descarregada0, pelo Imã correspondente, e conse%uentemente as mel#ores condi4ões de também atrair a vibra4ão positiva. @esta forma, criaGse automaticamente um campo de isolamento, contra a vibra4ão negativa, em todas as vibra4ões A pessoa passa então a ter as condi4ões mais ade%uadas, em termos de energia, para poder mel#or atuar e reagir, na%uelas situa4ões descritas anteriormente. $ evidente %ue, no @iaGaG@ia da 1ida, vamos fazendo uso de nossa energia, de nossa positividade em todos os campos. E assim é normal %ue ven#amos a sofrer
os efeitos de um certo desgaste Energético em todas a%uelas vibra4ões e muito provavelmente até, mais em algumas do %ue em outras. 3aturalmente, algumas pessoas, até pelo seu pr&prio estilo de vida, condi4ão ;ísica e =ental, irão se desgastar mais rapidamente do %ue outras. omo método de Absor4ão de Energia, a imanta4ão assim como outras ritualísticas tradicionais, não é uma solu4ão milagrosa ou eterna. Ela possui um certo -razo de 1alidade2, %ue em geral, é determinado pelo pr&prio desgaste natural e individual de cada pessoa.
#ovo $igano %omenagem ao #ovo $igano
Em nossa religião, a Umbanda, a grande Umbanda Esotérica, também assimilamos parte da =agia do grande ovo igano. Embora sempre procuremos dei(ar claro %ue, =agia do ovo igano é um fator, e Entidades de Umbanda, E(u igano, ombagira igana, é outro fator diferente. E(istem semel#an4as, porém, nem todo E(u ou ombagira igana, foi igano, %uando encarnados. A padroeira do ovo igano, é ?anta ?ara. 9istoriadores relatam %ue antes do ano OK depois de risto, trs vultos importantes, =aria Pacobina, =aria ?alomé e =aria =adalena, e uma serva de c>r
escura, ?ara, fugindo das #ostilidades de +oma aos ristãos, teriam c#egado numa pe%uena embarca4ão, onde #o*e e(iste a cidade de ?aintes =aries de la =er, na ;ran4a. endas diversas apontam %ue ?ara teria falecido, ap&s sua conversão ao ristianismo! outras %ue teria sido uma sacerdotisa do @eus =itra! outras %ue teria origem egípicia ou africana, o %ue *ustificaria a sua pele negra. orém o mais importante é o %ue ela representa para o ovo igano, %ue comemora suas festividades em QN de =aio, %uando mil#ares de devotos de %uase todas as partes do mundo c#egam em ?aintes =arie de la =er.2 R 5abalori() aulo 3eDton de Almeida
Os $aboclos e $aboclas
'riginalmente, a palavra aboclo significa mesti4o de 5ranco com Sndio mas, na percep4ão umbandista, refereGse aos indígenas %ue em épocas remotas #abitaram diversas partes do planeta, como civiliza4ões aparentemente primitivas, mas na realidade de grande sabedoria. Espíritos %ue, embora em sua encarna4ões ten#am vivido em outros países, identificamGse espiritualmente na vibra4ão dos aboclos, como por e(emplo, os índios Americanos, os Astecas, os =aias, os Incas e demais indígenas %ue povoaram a América do ?ul.
;alar em aboclos na Umbanda, é fazer men4ão a todos eles %ue, com denomina4ões diversas, atuam em nossos terreiros e %ue, com #umildade, como muito bem recomenda a espiritualidade, omitem detal#es referentes Fs suas vidas %uando encarnados. 3a Umbanda, os aboclos constituem uma falange e, como tal, penetram em todas as lin#as, atuando em diversas vira4ões. Entretanto, cada um deles tem uma vibra4ão origin)ria, %ue pode ser ou não a%uela em %ue ele atua. Antigamente e(istia a concep4ão de %ue todo aboclo seria um '(&ssi, ou se*a, viria sob a vibra4ão deste 'ri(). orém em nossa percep4ão, compreendemos %ue aboclos diferentes, possuem 1ibra4ões 'riginais @iferentes, podendo se apresentar sob a 1ibra4ão de 'gum, de Xang>, de '(&ssi ou 'mulu. P) as aboclas, podem se apresentar sob as 1ibra4ões de Ieman*), de '(um, de Iansã ou de 3anã. 3ão #) necessidade da 1ibra4ão do abocloGguia, coincidir com a do 'ri() dono da coroa do médium o guia pode ser, por e(emplo, de 'gum, e atuar em um sensitivo %ue é fil#o de '(&ssi! apenas neste caso, a entidade, embora sendo de 'gum, assimilar) a vibra4ão de '(&ssi.
Embora e(istam diferen4as entre os nomes encontrados por diferentes pes%uisadores para as entidades, em rela4ão as suas 1ibra4ões 'riginais, apresentamos a seguir uma rela4ão %ue nos parece a mais pr&(ima de uma realidade
Caboclos de Ogum Tguia 5ranca, Tguia @ourada, Tguia ?olit)ria, Ararib&ia, 5eiraG=ar, aboclo da =ata, Icaraí, ai4aras
Caboclos de Xangô AraBna, a*), aramuru, obra oral, aboclo do ?ol,
Caboclos de Oxóssi aboclo da ua, Arruda, Aimoré, 5oiadeiro, Ub), a4ador, Arapuí, Papiassu, Punco 1erde, Pavari, =ata 1irgem, ena 5ranca, ena @ourada, ena 1erde, ena Azul, +ompeGfol#a, +ei da =ata,
Caboclos de Omulu ArrancaG7oco, Acuré, Aimbiré, 5ugre,
Caboclas de Iansã 5artira, Pussara, Purema, Papotira, =aíra, Ivotice, 1al%uíria, +aio de uz, alina, oti, 7alina, otira
Caboclas de Iemanjá @iloé, abocla da raia, Estrela dAlva,
Caboclas de Oxum Iracema, Imai) Paceguaia, Puruema, Puruena, Pupira, Pandaia, Araguaia, Estrela da =an#ã, 7unué, =irini, ?u
Caboclas de Nanã Assucena, Inaíra, Pu4anã, Panira, Puraci, Putira, uana, =ura%uitan, ?umara*é, Xista, ara%uassu
Caboclinhos da Ibeijada 3esta %uerida falange, encontramos os aboclin#os e aboclin#as do =ato %ue se manifestam em sua forma indígena.
&inha do Oriente %omenagem a Uma Entidade Oriental Na pérgula distante que em meu sonho vejo, no róseo mármore a confundir-me entre uma e outra pilastra, a aproximar-se cada vez mais, forma-se um vulto de mulher. To c!ndida e serena com seu diáfano manto, que mais parece ser a "ruma de um encanto, surge
sorridente e altiva. #om porte real, traz na mo uma rosa de suave perfume e parece vir até "em junto de mim numa melodia de acalanto. $o passo que se aproxima o vulto, arco-%ris rotativos, de luzes difusas, "rilham harmoniosamente. &nexplicável, impalpável, mas de uma realidade sutil aos olhos meus. &móvel fico, no querendo perder nem um segundo dessa viso, a que no tenho direito como mortal. 'ntre uma e outra nesga de luz vejo até mesmo sua tez. No defino sua proced(ncia e minha curiosidade se completa quando a seus pés vejoservas a lhe estender so" o andar flutuante, um tapete de folhas douradas, pintado pelos merecimentos de um longo tempo) dádivas de nosso pai *xalá. +assa depois envolvida em aromas de jasmim e alfazema, numa nuvem de perfume, dando ento entrada triunfal no $stral uperior. igo seus gestos, pois convida-me de mo estendida a andar junto dela, qual criana, to pequenina e to inexperiente ante tanto deslum"ramento. $ ternura que sinto é como se tivesse encontrado a paz que há muito procurava. 'la é quem me dá esses momentos to encantadores ela, tam"ém, quem tira de mim a insegurana, andando de mos dadas por lugares istantes, onde a saudade talvez faa com que de meus olhos rolem lágrimas. No ouso perguntar / minha "enfeitora quem ela é apensa, em meu pensamento, forma-se uma pergunta sutil, quase apagada, mas meu olhar s0plice trai completamente esse desejo. $ dama rainha compreende, porém, minha inteno e sorrindo responde) 1ou tua amiga, sou quem te leva a dist!ncia, mostrando-te, intuindo-te, para que conheas os astros mais de perto. 2m dia talvez, no tarde, nos reencontraremos ento terás alcanado um pouco mais.3
$ 4inha do *riente é uma linha espec%fica de cura. eu nome no significa que todas as entidades que nela tra"alham tenham tido encarna5es como orientais, mas refere-se / vi"rao de cura. Nela podem ser enquadrados esp%ritos que, quando encarnados, tiveram diversas nacionalidades. 6 claro que os povos orientais, por serem muito antigos, como é o caso dos indianos, eg%pcios, sumérios e outros mais, so partes importantes da vi"rao pois já evolu%ram e já esto dentro dessa filosofia de cura.
No existem falanges dentro dessa linha. Normalmente as entidades nem gostam de dar nomes) elas tra"alham por meio dos médiuns, dentro de uma incorporao) muitas vezes a entidade da 4inha do *riente entra para ajudar alguém doente, sem que o leigo o perce"a o sinta. 'm outros casos, a entidade da 4inha do *riente "aixa a vi"rao e se desdo"ra é o caso, por exemplo, de um grande lama ti"etano que pode apresentar-se dentro da um"anda so" a forma de um ca"oclo. *s grandes falangeiros das outras vi"ra5es, geralmente, so entidades orientais atuando em um desdo"ramento.
Hábitat
#olinas descampadas, praias desertas Imantação
trigo em gro, posto de molho por as a tr(s horas antes da imantao mingau grosso de aveia ma, p(ra, uva, a"ricó, damasco seco, morango, a"acaxi, t!mara, melancia Libação
uco de morango ou a"acaxi hidromel 7água, mel e "aunilha em fava8 Flores
Todas as flores que sejam "rancas e tenham o miolo amarelo) dália, rosa, margarida, l%rio, cris!ntemo Banho de Descarrego
$lfazema, s!ndalo, jasmim, violeta, heliotrópio 7de prefer(ncia em ess(ncias8 Cores
Toda gama do amarelo Sincretismo
No tem. #onsidero sem fundamento a opinio de que a linha é chefiada por o 9oo :atista Guias
4evam ;<= contas, alternando uma amarela e uma "ranca
Aroma principal
$lfazema arte do Corpo
'st>mago Assuntos !elacionados
'quil%"rio psicológico "ibração
?efinio de situa5es Atuação
'voluo na espiritualidade #etal
*uro "ranco Flores
Todas as flores que sejam "rancas e tenham o miolo amarelo) dália, rosa, margarida, l%rio, cris!ntemo edras
$mazonita, granada
Os !bejis ' (s $rianças de Umbanda
%omenagem a !beijada
Nuvens a"rindo-se qual cortinas de um palco, tocadas pelo vento, deixam transparecer o céu azul, nos mostrando uma encantadora cena) árvores como se fossem de um jardim do +ara%so, repletas de flores coloridas que o engalanam de festiva e feliz natureza.
@(-se crianas alegres que "rincam, cantam, pulam. Aais adiante, no lago de águas l%mpidas, navegam cisnes "rancos que as mesmas conduzem, por rédeas doiradas, leves como suas plumas. 'm grupos diversos, espalham-se pelo jardim, umas a colherem flores, fazendo grinaldas para seus ca"elos, ornamentando suas ca"ecinhas, louras e morenas.
*utras, porém, de petalas de rosas, co"rem o caminho aonde deverá passar, mais tarde, o $njo +rotetor, que numa visita diária, faz solene sua chegada. 'spalha "ondade, ternura, dando confiana e amor é o regente de todas elas. +or entre alas formadas com disciplina, segue um menino oriental, vestido de prata e azul turqueza, que de seu tur%"ulo, faz sair fumaa de perfumes ene"riantes, elevando-se ao alto numa consagrao. 4ogo a seguir, de par em par, meninos e meninas, a todos com água divina, asperge. 6 nesta solenidade, de encantadora paz, que o céu torna-se róseo, dando ao crep0sculo o nome da 1Bora da &"eijada3. Aais tarde, porém, no fim dessa cena, fecha-se o palco com a cortina negra da noite, "ordada de estrelas representativas, cuja a @ia 4áctea sim"oliza as #rianas do $stral.3
Hábitat
9ardim, praas floridas "ibração
?efinio de situa5es Assuntos !elacionados
Todos Atuação
Cavorece uni5es, casamentos, etc. arte do Corpo
Todo o corpo Data Comemorati$a
DE de etem"ro Dia da Semana
?omingos %ss&ncias
Aa, camomila, ma-verde 7&"eijada da +oeira8 Cores
Fosa e :ranco edras
Turmalina rosa #etal
+rata, *uro Flores
Todas as variedades de flores 7rosas, tulipas, ger!nios etc.8 Libação
Ggua com a0car Imantação
#uscuz, doces, "alas, caramelos, etc.
Guias
&8 ;HI contas J KE rosas e KE "rancas, intercaladas, para a vi"rao de i"eiji do sexo masculino. &&8 ;HI contas J KE "rancas, seguidas de KE rosas, para a vi"rao de i"eiji do sexo feminino. *"servao) No tocante a &"eijada, apor-se-á mais uma conta, no fecho, totalizando, portanto, ;HL contas, dependendo da Calange que acompanha o protetor. 'xemplo) +raia#onta $zul clara, Aata- @erde, +oeira- $zul escuro, #achoeira- $marela, etc.
Ex)s e #omba*+iras, osso #ovo em Evolução
3a mística ironia do poder sacrílico de evoca4ões, elegeram por err>nea cria4ão,e deram sabor proibitivo, as entidades %ue con#ecemos como E(us e ombaG E(us",
A Umbanda evolui e se apresenta culta, atual, superando os tabus e crendices %ue marcaram seus prim&rdios. 3ão mais se pode aceitar E(us e ombaG
7abus e pr)ticas, oriundas de um tempo, em %ue #avia a concep4ão err>nea de %ue E(u era o @em>nio. Wue s& %ueria fazer ou trazer o =al. 's médiuns %ue trabal#avam com E(us, eram considerados perigosos, e ninguém se atrevia a c#egar perto deles ou a desagrad)Glos, com medo de repres)lias. Até #o*e, apesar de toda a evolu4ão espiritual da Umbanda, ainda encontramos um grande nBmero de centros %ue não trabal#am com E(u, pois ainda aceitam estas idéias err>neas. 3o entanto, na realidade, E(us e ombaG
As guias dos Exus e Pomba-Gias ara os E(us e ombagiras %ue atuam com falanges %ue dão preferncia a trabal#os na Encruzil#ada QQ ontas / 1ermel#a seguida de reta0. ara os E(us e ombagiras %ue atuam com falanges %ue dão preferncia a trabal#os na alunga QQ ontas / reta seguida de 1ermel#a0. ara os E(us da Encruzil#ada QK ontas / M 1ermel#as seguidas de M retas0. ara os E(us da alunga QK ontas / M retas seguidas de M 1ermel#as0. ara as ombagiras da Encruzil#ada QY ontas / J 1ermel#as seguidas de J retas0. ara as ombagiras da alunga QY ontas / J retas seguidas de J 1ermel#as0.
!ais caac"e#s"icas
Exus #omba*giras
Exus %omenagem ao Exu -eludo ./epresentando todos os Exus de Umbanda0
Aeu amigo, meu enigma, minha curiosidadeM
+or vezes estamos num diálogo amistoso de verdadeiras desco"ertas entretanto, um de nós é perdedor J eu. #avaleiro imperioso e requintado, te apresentas aos meus olhos, alegre, forte, másculo, com sorriso franco, sarcástico e, por vezes, com uma ir>nica maldade, rápida e sagaz. ?esvendas as misteriosas cortinas do mundo és atuante em todas as situa5es. Tiraz de mim a inércia, o des!nimo, e fazes com que eu veja o mundo, aqui deste lado da Terra, "em melhor. Na presena de tua vi"rao, escuto as melodias tangerem até mesmo as cordas do meu corao dás-me a energia para a luta e envolves-me em tua capa contra os perigosos inimigos. #om teu sa"re, agilmente cortas os empec%lhos com tua sa"edoria, ceifas minha ingenuidade. aravá, 'xu @eludoM3 :a"alorixá +aulo NeOton de $lmeida
$lgumas caracteristicas da @i"rao dos 'xus Hábitat
'ncruzilhadas de Terra, #emitério, $m"ientes da Natureza Sincretismo
No há "ibração
+roteo, guarda Atuação
$juda material
arte do Corpo
+és e Aos %ss&ncias
#anela 7exus de encruzilhada8, #edro 7exus de #alunga8 edras
Ggata 7 'xus das 'ncruzilhadas8, Pnix 7 'xus da #alunga8 #etal
Cerro, ao 7'xus das encruzilhadas8 Aerc0rio 7 'xus da #alunga8 Flores
#ravos diversos Banhos de descarrego
#anela 7exus de encuzilhada8, #edro 7exus de #alunga8 Libação
$guardente, Fum, Qisque, Rraspa Imantação
'xistem diversas, porém a mais comum é o +adé ou '"ó completo, normalmente / "ase de farinha de mandioca misturada ao $zeite de ?end(.