ÍNDICE 1. Templos em Projeção (1O Estágio) ............................................ ............................................
3
2. Trabalho Especial (2 O Estágio) .................................................. ..................................................
6
3. Corrente Mestra (3 O Estágio) .................................................... ....................................................
8
4. Verificação da Mediunidade................. Mediunidade............................................. .................................. ......
11
5. Mesa Evangélica ......................................................... ..................................................................... ............ 13 6. Tronos ......................................................... .................................................................................. ......................... 17 7. Cura Evangélica ................................................................... ..................................................................... ..
19
8. Cura Iniciática ........................................................ ........................................................................ ................ 21 9. Linha de Passe .................................................... ....................................................................... ................... 24 10. Sudálio ................................... ............................................................. ............................................. ................... 26 11. Defumação na Mesa Evangélica .............................................. .............................................. 28 12. Defumação no Sudálio ....................................................... ........................................................... .... 30 13. Aramê ......................................................... ................................................................................. ........................ 32
TEMPLOS EM PROJEÇÃO (1O ESTÁGIO) ORIENTAÇÃO PARA ABERTURA DE TRABALHOS 1) O Comandante escalado, no Radar Radar ou no Aledá Aledá (Ponto de Força), faz uma breve harmonização: MODELO DE HARMONIZAÇÃO Meus irmãos e meus mestres, vamos elevar as nossas mentes ao Divino e Amado Mestre Jesus; vamos pedir a Deus Pai Todo Poderoso que nos eleve e nos ilumine nesta hora bendita e que o Pai Seta Branca nos assista nestes trabalhos da Lei de Auxílio deste Pronto Socorro Universal. E para que as forças não nos falte no decorrer deste trabalho, oferecemos esta prece: “PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU E EM TODA PARTE. SANTIFICADO SEJA O TEU SANTO NOME. VENHA A NÓS O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS CÍRCULOS ESPIRITUAIS. O PÃO NOSSO DE CADA DIA DAI-NOS HOJE SENHOR, E PERDOA NOSSAS DÍVIDAS SE NÓS PERDOARMOS AOS NOSSOS DEVEDORES. NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRA-NOS DO MAL, PORQUE SÓ EM TI BRILHA A LUZ ETERNA, A LUZ DO REINO, DA GLÓRIA E DO PODER, POR TODOS OS SÉCULOS SEM FIM”.
2) Em seguida, dá início ao trabalho: SALVE DEUS! LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes) (Canta—se Mayante) EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO, DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, DA VIRGEM SANTÍSSIMA, DE PAI SETA BRANCA E MÃE YARA, DA CORRENTE INDIANA DO ESPAÇO, DAS CORRENTES BRANCAS DO ORIENTE MAIOR, EM NOME DOS MENTORES RESPONSÁVEIS POR ESTE TRABALHO, EU (Emissão do Mestre), TENHO POR ABERTO OS TRABALHOS NESTE TEMPLO, nome do templo PEDINDO A TI, JESUS DIVINO E AMADO MESTRE, QUE ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA. espera terminar mayante e diz; LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes) 3) Em seguida, lê-se um trecho do Evangelho (comenta-se ou deixa-se na interpretação de cada um); 4) PREPARAÇÃO = O Comandante, ainda no Radar ou Aledá, pede aos mestres que fiquem de pé e estendam os braços com as palmas das mãos voltadas para baixo, repetindo com ele: “SENHOR, SENHOR! FAZE A MINHA PREPARAÇÃO PARA QUE
NESTE
INSTANTE
POSSA
EU
ESTAR
CONTIGO”.TEMPLO JÁ FORMADO E QUE TIVER PIRA, PODE TAMBÉM FAZER AS PREPARAÇÕES INDIVIDUAIS. 5) Os que chegarem após a preparação coletiva, dirigem-se ao Aledá ou Ponto de Força e fazem a preparação individual, usando a mesma chave.
6) No Templo em Projeção o Trabalho é isento de dia e hora para abertura dos trabalhos, porém deverá cumprir sempre os horários estabelecidos; 7) Em seguida, escala um Comandante para cada Setor de trabalho disponível. 8) Caso haja somente um comandante, ele abre os setores de trabalho que for possível, deixando-os aberto até terminar os atendimentos e encerra cada setor no final. Ato após, encerramento geral com noite de paz. 9) Os trabalhos disponíveis para os Templos neste estágio são: Mesa
Evangélica,
Tronos,
Cura
Evangélica,junção
evangélica se possivel, defumação se possivel, Linha de Passe, Imunização, Abatá e Bênção de Ministro. 10) Outros trabalhos somente poderão ser abertos com a autorização do subcoordenador ou do Trino Ajarã. 11) Para a execução dos trabalhos citados, o Comandante deverá recorrer ao Livro de Leis. 12) ENCERRAMENTO = O Comandante escalado, estando no Radar ou no Aledá, faz uma breve harmonização: MODELO DE HARMONIZAÇÃO Meus irmãos e meus Mestres! Vamos agradecer ao Divino e Amado Mestre Jesus e ao Pai Seta Branca por esta feliz oportunidade e rogar a Deus pelos nossos irmãos, encarnados e desencarnados, que por aqui passaram, para que os mesmos tenham encontrado alívio para suas dores e que tenham encontrado acesso nos Mundos Encantados de Deus Pai Todo Poderoso.
13) Em seguida, encerra o trabalho: SALVE DEUS! LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes) Canta-se Noite de Paz. Chave com Emissão, falando Tenho por encerrado os trabalhos neste Templo Nome do Templo ...ESPERA TERMINAR NOITE DE PAZ E DIZ; LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)
TRABALHO ESPECIAL
(2O ESTÁGIO) 1) Os templos que se encontram no 2 O Estágio (Trabalho Especial) sob nenhuma hipótese poderão abrir os trabalhos com menos de 3 Comandantes; 2) O Trabalho Especial é isento de dia e hora para abertura dos trabalhos,
porém
deverá
cumprir
sempre
os
horários
estabelecidos; 3) O 1O Comandante faz uma breve harmonização no Radar. Depois dirige-se à Pira, onde já se encontram o 2 O e o 3O Comandantes, onde procede a abertura do Trabalho: LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes) ( Canta-se Mayante) EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO, DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, DA VIRGEM SANTÍSSIMA, DE PAI SETA BRANCA E MÃE YARA, DA CORRENTE INDIANA DO ESPAÇO, DAS CORRENTES BRANCAS DO ORIENTE MAIOR, EM NOME DOS MENTORES RESPONSÁVEIS POR ESTE TRABALHO, DE NOSSA MÃE CLARIVIDENTE, DO 1o MESTRE SOL TRINO TUMUCHY, DO 1o MESTRE JAGUAR TRINO ARAKÉM, DO 1o MESTRE SOL TRINO SUMANÃ E DO JAGUAR MESTRE SOL, 1 o DOUTRINADOR DESTE AMANHECER, TRINO AJARÃ, EU (Emissão do Mestre), TENHO POR ABERTO ESTE TRABALHO ESPECIAL NESTE TEMPLO NOME DO TEMPLO PEDINDO A TI, JESUS DIVINO E AMADO MESTRE, QUE ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA.
espera a abertura do 2º e 3º e diz; LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes) 4) No decorrer da preparação, emite-se o mantra Mayante; 5) Em seguida, os Comandantes dirigem-se para a Mesa Evangélica, onde procedem a leitura do Evangelho (comenta-se ou deixa-se na interpretação de cada um ,qualquer um pode ler o evangelho); 6) A seguir, os Comandantes dirigem-se para o Radar. Se houver condições, abre-se a Mesa Evangélica, na condição especial; 7) Após a Mesa Evangélica, se houver, suspende-se os faróis; 8) Em seguida, escala um Comandante para cada Setor de trabalho disponível; 9) Se não houver mais Comandantes para a abertura dos setores de trabalho, um dos 3 Comandantes poderá abrir;dexam abertos e só encerram quando terminar os atendimentos. 10) Os trabalhos a serem abertos neste estágio são: Mesa Evangélica, Tronos, Cura Evangélica,junção evangélica se possível, defumação se possível, Linha de Passe, Defumação Especial (desde que comandada pelo Presidente), Imunização (desde que tenha Falanges Missionárias suficientes ver Livro de Leis),Abata, Contagem se possível, Bênção de Ministro e Batizado; 11) ENCERRAMENTO = O Encerramento será na Pira, com o mantra Noite de Paz, utilizando a mesma chave de abertura;
12) Não há horário para o encerramento mas Se possível não deverá ultrapassar ás 22h;
CORRENTE MESTRA (3O ESTÁGIO) 1) A condição mínima para a abertura da Corrente Mestra é de que o templo disponha de 8 Mestres, sendo: 3 Comandantes, 1 Comandante para a Mesa Evangélica, 3 Mestres Adjuração para os faróis e 1 Mestre Adjuração para a substituição do farol. PRIMEIRO INTERCÂMBIO 2) A Corrente Mestra funciona na parte da manhã, com a chave de Tapir na Pira, simultaneamente com o mantra Mayanty, em seguida forma-se a Mesa Evangélica e os 3 Comandantes, na ordem crescente (1O, 2 O e 3O), ficando 1O Comandante atrás do Farol Mestre, o 2 O à sua direita e o 3 O à sua esquerda; Em seguida dão início à abertura através da Chave; Logo após lê-se o Evangelho,qualquer um pode ler, podendo interpretar ou não o trecho lido; 3) Após a Mesa Evangélica, dá-se início ao trabalho de Linha de Passe no Sudálio. Obs.: tendo condições, a Mesa Evangélica continuará funcionando; 4) Encerrada a Linha de Passe, aproximadamente às 11h50, o Comandante da Mesa agradece e dispensa os faróis, sem passe magnético e sem encerramento, e dirigem-se todos para a frente do Radar para a harmonização e prece;
5) É indispensável na harmonização a prece do meio-dia e, em seguida, a prece Simiromba; SEGUNDO INTERCÂMBIO 6) Às 14h45, após o toque da sirene, os 3 comandantes do trabalho se reúnem no Castelo do Doutrinador ou num local determinado, para a organização e harmonização dos trabalhos. Fazem a chamada por setor de trabalho, em seguida alerta para a importância dos mesmos.Após uma pequena prece todos saem do Castelo e vão para a pira. O 1 O Comandante pede ao 2O Comandante para fazer uma breve harmonização no radar. 7) O 1O e o 3O Comandantes, seguido dos comandantes dos setores de trabalho, se dirigem à Pira e aguardam o sinal do 2 O Comandante, que se encontra no Radar, para dar início à abertura dos trabalhos; 8) Com o 1O Comandante no Farol Mestre, ladeado pelos outros dois Comandantes, passam o Comando da Mesa para o comandante da mesma, se dirigem ao Radar, aguarda a formação da Mesa Evangélica e, após o toque do sino dado pelo Comandante da Mesa, e dão início à abertura; 9) A abertura se dá com uma breve harmonização do 1 O Comandante; leitura do Evangelho pelo 3 O Comandante; a emissão do Hino Oficial; a emissão do Mantra Simiromba; e a abertura com a chave e emissão dos Comandantes (1 O, 2O e 3O); 10) O 2º Comandante ficará á direita e o 3 O Comandante ficará posicionado à esquerda do 1 O Comandante;
ENCERRAMENTO 11) No Trabalho Oficial, o encerramento é feito após o atendimento de todos os pacientes; 12) No Retiro, o encerramento é feito aproximadamente às 21h; 13) O Encerramento é feito com Noite de Paz e a Chave acompanhada da emissão;
14) Nos intercâmbios do Retiro, após a emissão dos 3 Comandantes, se houver Mestres Arcanos participando do Retiro (que não seja um dos comandantes), pede-se que os mesmos se dirijam à Pira e façam, simultaneamente, suas emissões para que o Retiro passe a ser Especial RETIRO x TRABALHO OFICIAL 15) A diferença do funcionamento do Retiro para o Trabalho Oficial em Templos com Corrente Mestra, é que no Retiro, tanto no 1O como no 2O Intercâmbio, se abre com os Comandantes se posicionando atrás do Farol Mestre, e no Trabalho Oficial, no 1O Intercâmbio a abertura será na Mesa Evangélica e no 2o abre-se no Radar.
VERIFICAÇÃO DA MEDIUNIDADE 1) TRIAGEM = O paciente, ao receber o convite da entidade para desenvolver, se dirige ao Castelo Dharman-Oxinto ou ao Responsável pela Triagem; 2) Ao final da Triagem, o paciente é orientado a comparecer no Templo no próximo Domingo, em um horário determinado, para assistir à palestra dominical;
3) Após a Palestra Dominical ele é encaminhado a um local determinado para a verificação da mediunidade. Deverá ser feita, preferencialmente, pelo Presidente e na sua falta um Mestre por ele designado; 4) De acordo com o resultado, o médium é encaminhado com determinação de dia, hora e local para receber a 1 A Aula do desenvolvimento; 5) PREPARAÇÃO DO AMBIENTE = Este trabalho deverá ser realizado na Mesa Evangélica ou em local apropriado; 6) O Comandante faz uma breve harmonização e, em seguida, faz a abertura do trabalho, com a chave. O Comandante se possível, deverá estar com seus Auxiliares (Mestres Adjuração); 7) Após a abertura do trabalho, é feito o convite individual da entidade; 8) À medida que as mediunidades são definidas, o médium é encaminhado para fazer o cartão do acompanhamento das aulas e em seguida é orientado para retornar no próximo Domingo para receber as aulas; 9) Este trabalho não tem encerramento. 10) De acordo com a estrutura do Templo poderá ou não haver Desenvolvimento Avançado; 11) No decorrer do desenvolvimento, não deverá existir outro trabalho paralelo, qualquer que seja;
MESA EVANGÉLICA 1) OBJETIVOS = A Mesa Evangélica é um trabalho coletivo. Tem a finalidade de oferecer oportunidades aos nossos irmãos sofredores para receberem o ectoplasma da doutrinação, a energia magnética animal, para que possam ser encaminhados aos mundos encantados de Deus Pai Todo Poderoso; 2) PARTICIPANTES = Tanto o doutrinador como o Apará, além de ter feito a preparação, devem estar bem harmonizados e mediunizados; 3) PRISIONEIROS = É permitido ao doutrinador tanto participar como comandar a Mesa Evangélica, porém, em nenhum momento a ninfa ou o Ajanã prisioneiro poderão participar deste trabalho. 4) FARÓIS = Os faróis devem estar ocupados por doutrinadores (Jaguar Adjuração); 5) O Comandante toca o sino (campanhia) para alertar da realização da próxima Mesa; 6) A Mesa deverá ser montada, partindo da esquerda, em seguida a direita e finalmente a base; 7) A quantidade mínima para a formação da Mesa é de 7 Aparás até a quantidade máxima que a Mesa comportar, sempre em quantidade ímpar, mantendo um espaço razoável entre um Apará e outro;
8) Na montagem da Mesa, partindo-se do farol mestre, o Comandante deverá intercalar Ninfas e Ajanãs, se possível. Sempre que possível coloca-se dois Ajanãs , um de cada lado, logo após as primeiras ninfas luas que se encontram ladeando o farol Mestre; 9) Na montagem da Mesa, o comandante deve se preocupar com a quantidade de ninfas e Ajanãs prevendo o máximo de intercalações pois quanto maior for a intercalação de ninfas e Ajanãs, partindo do farol Mestre, maior será o equilíbrio da Mesa, contudo uma Mesa pode ser composta apenas de Ninfas Luas; 10) Com a Mesa formada, verifica-se a soma das duas laterais e da base deverá somar um número ímpar, não importando que em qualquer dos lados tenha número par; 11) Se o comandante perceber que não tem a quantidade ímpar de Aparás, ele deverá deixar um de fora já que um Apará não deve ser movimentado após se sentar à Mesa muito menos retirado da mesma antes do seu encerramento; a não ser para corrigir erros na formação da mesa. 12) Se possível deve-se colocar na cabeceira da Mesa duas ninfas centuriãs; 13) Estando a Mesa formada, o comandante faz uma breve harmonização e dá início ao trabalho, não devendo fazer invocação em benefício de espíritos encarnados qualquer que seja a sua posição;
14) Durante o funcionamento da Mesa, recomenda-se que o Comandante faça o Pai Nosso em intervalos de 5 minutos; 15) Geralmente o tempo de duração deste trabalho é de 15 a 30 minutos, se possível não devendo ser inferior a 15 minutos; 16) O doutrinador poderá, após a sua preparação, participar de uma Mesa em andamento; 17) Ao fazer a limpeza dos faróis, o doutrinador deverá falar “Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3x). 18) Ainda com relação à limpeza dos faróis, se já estiver dois ou mais doutrinadores aguardando a sua vez, não há necessidade de se entrar na fila para fazer a limpeza. Pode-se passar direto, pois do outro lado, com certeza, estará um Apará incorporado necessitando de um atendimento. 19) Fazendo ou não a limpeza do farol mestre, o doutrinador vira-se para a Presença Divina e faz a reverência; 20) A limpeza é feita usando-se a chave do Preto Velho,3 vezes ( ENCERRAMENTO 21) Para encerrar, o comandante toca o sino e pede aos doutrinadores que completem suas doutrinas e façam a elevação; 22) Após a desincorporarão o comandante pede aos Aparás que ainda estão sentindo irradiação que dêem passagem;
23) Após todas as desincorporações, o comandante encerra o trabalho da Mesa Evangélica; 24) Após o encerramento, solicita aos Aparás que se posicionem para receber o Passe Magnético e pede aos doutrinadores que apliquem o Passe; 25) Em seguida, solicita aos Aparás que ainda sintam necessidade de outro passe, para que levantem a mão para que um outro doutrinador possa aplicar; 26) Todos passando bem, solicita a presença de 3 doutrinadores para substituir os faróis na seguinte ordem: farol mestre, farol direito e farol esquerdo. 27) Após a substituição dos faróis, agradece aos participantes anunciando que a Mesa está encerrada; 28) Se houver corrente mestra, deverá haver revezamento dos faróis até o seu encerramento, entre uma Mesa e outra ou quando houver necessidade, desde que a Mesa não esteja funcionando; 29) Se possível a Mesa deverá funcionar ininterruptamente. 30) O comandante da Mesa no 1 O intercâmbio se possível, também será o comandante no 2 O intercâmbio (abrindo e encerrando o trabalho); No encerramento do 1 O intercâmbio o comandante não encerra com a chave, basta liberar os faróis, sem a necessidade de aplicar o passe magnético; No final do 2 O
intercâmbio também não há a necessidade de aplicar o passe nos faróis, porém fará o encerramento com a chave; OBSERVAÇÕES I.
O Apará não deverá falar palavrões e nem dar murro na mesa.
Se
isso
acontecer
é
por
motivo
de
mal
desenvolvimento ou desequilíbrio do mesmo. II.
Após a doutrina e elevação, se o sofredor não subir, o doutrinador segue em frente e dá lugar a outro para fazer uma nova doutrina e elevação;
III. O doutrinador não deve estalar os dedos no ouvido do Apará nem conversar com o sofredor; IV.
O doutrinador não deve emitir mantras na hora da doutrina, nem ficar com o rosto próximo do Apará
TRONOS 1) Nos tronos se manifestam entidades para trabalharem na Lei de Auxílio para a desobssessão de pacientes; 2) Hoje os tronos vermelhos e amarelos têm a mesma finalidade; Geralmente, nos templos que dispõem de Corrente Mestra, os Tronos Vermelhos e Amarelos são abertos separadamente, mesmo que seja ao mesmo tempo; Os Templos que não dispõem de Corrente Mestra, dependendo da sua Estrutura; um comandante abre os dois simultaneamente, com a quantidade de auxiliares necessários ao bom andamento do mesmo (nos templos de maior estrutura o mínimo para dirigir os Tronos é de 3 comandantes);
3) O Comandante dos Tronos deve estar em sintonia com o Comandante do Radar e o toque do sino do mesmo em função de solicitação de trabalhos especiais. 4) Os mestres, ao se dirigirem aos tronos, devem ter feito a sua preparação individual
e se harmonizado no castelo do
Silêncio,se houver; Se possível fazer uma mesa antes. 5) O Trono deve ser ocupado por um doutrinador e um Apará ou doutrinadora e Ajanã 6) PRISIONEIROS = É permitido ao doutrinador tanto participar como comandar os Tronos, porém, em nenhum momento a ninfa ou o Ajanã prisioneiro poderão participar deste trabalho. 7) Ao se dirigir aos tronos, o doutrinador ou doutrinadora entra pela direita e o Apará pela esquerda (fazendo um cruzamento). 8) O Comandante se harmoniza, pede aos doutrinadores que ionizem os aparelhos e faz a abertura; É aconselhável se abrir os Tronos com o mínimo de 3 pares de médiuns,se possível. 9) Feita a abertura o comandante pede a presença dos abnegados mensageiros de Deus. 10) As entidades se manifestam, o doutrinador as identifica e aguarda a autorização do mentor para dar início ao atendimento dos pacientes; 11) Os mestres que ocuparem os tronos, após a abertura do mesmo, ionizam os aparelhos, fazendo convite, identificam as entidades e dá início ao atendimento dos pacientes;
12) No caso do paciente incorporar, o comandante aguarda a solicitação do doutrinador e encaminha um dos auxiliares para dar assistência; 13) Caso o doutrinador solicite auxílio na elevação de um sofredor, o comandante ou quem ele indicar, poderá auxiliar com a doutrina, não devendo fazer a limpeza nem a elevação. 14) Terminado o atendimento do último paciente, respeitada a vontade do Mentor, o doutrinador fica à disposição das orientações que possam ser dadas pelo mesmo, agradece a entidade e após a desincorporação aplica o Passe Magnético no Apará. 15) Em seguida levantam-se, desfaz-se o cruzamento saindo por onde entraram, não deixando de agradecer ao Comandante pela oportunidade pela oportunidade do trabalho;
CURA EVANGÉLICA 1) O AMBIENTE = O ambiente físico deve ser condizente com o número ímpar de macas, podendo ser de 1 a 7; 2) As macas e as cadeiras (ou bancos) devem ser forrados ou pintados de vermelho; 3) Cada maca deverá contar com 1 travesseiro e 1 lençol, ambos de cor branca; 4) PARTICIPANTES = Os médiuns, no mínimo, deverão estar emplacados e a Ninfa Lua Prisioneira não participa deste trabalho;
5) Os médiuns ao se dirigirem para este trabalho, devem fazer a preparação individual e harmonização no castelo do silêncio e, se possível, uma participação inicial na mesa Evangélica; 6) PRISIONEIROS = É permitido ao doutrinador tanto participar como comandar a Cura Evangélica, porém, em nenhum momento a ninfa ou o Ajanã prisioneiro poderão participar deste trabalho. 7) A comunicação neste trabalho é a mínima possível. 8) O mentor respeita a vontade do médico da terra e pode, também, recomendar a água fluidificada; 9) RITUAL = O doutrinador ioniza o Apará sentado à cabeceira da maca e se posiciona em pé à sua direita; 10) Com uma breve harmonização, o comandante dá início à abertura do trabalho invocando a falange dos médicos de cura; 11) O doutrinador identifica a entidade e recebe o paciente encaminhado pelas entidades dos tronos; 12) O paciente é orientado a deitar na maca com a proteção de um lençol que o cobrirá da cintura para os pés; 13) Logo em seguida o doutrinador dá o nome do médico incorporado e solicita que o paciente informe o seu nome e a sua idade; 14) O doutrinador coloca a sua mão direita, aberta, com a palma voltada para o plexo do paciente a uma altura de aproximadamente 30 cm, e o braço esquerdo levantado, formando um ângulo de 90 O, com a mão espalmada;
15) No fim do atendimento o doutrinador retira o lençol e o paciente é liberado; 16) Com relação à quantidade de pacientes a serem atendidos, fica a critério da entidade; 17) No encerramento do trabalho o doutrinador agradece a entidade, aplica o passe magnético e está liberado; 18) Obs.: A cura mediúnica, ou espiritual, é feita exclusivamente pelo médico de cura, não havendo necessidade de contato físico entre o médium e o paciente;
CURA INICIÁTICA 1) O AMBIENTE = O Sanday de cura é um trabalho que necessita de energia ectoplasmática e assim sendo torna-se indispensável uma perfeita sintonia e harmonia na formação e execução deste trabalho; 2) O paciente deve ser encaminhado pelos mentores que se encontram atendendo nos tronos; 3) FORMAÇÃO DO TRABALHO = São necessários 10 Aparás e 8 doutrinadores na parte externa (6 doutrinadores com qualquer uniforme e 2 mestres adjuração de indumentária). Obs.: 1 dos mestres com indumentária é colocado na coordenação e o outro com a lança diante do sal; 4) Para formar o Sanday os mestres têm que estar com indumentária, sendo 4 Mestres Sol; 1 Ajanã; 3 Ninfas Lua; e 1 Ninfa Sol;
5) Os mestres que vão trabalhar nos Tronos (parte externa) servem-se do sal e perfume e tomam suas posições conforme orientação do coordenador; 6) O Adjuração responsável pela Prece Luz pega as Lanças e, na ordem, entrega ao 1 O Cav. da Lança Lilás, com a sua Ninfa munida de lança; e após se servir do sal e perfume, tomam suas posições na extrema direita do Aledá, ficando a Ninfa à sua esquerda; 7) O Cav. da Lança Rósea e sua ninfa (munida de lança), ficam à extrema esquerda do Aledá, ficando a ninfa à sua esquerda; 8) O Cavaleiro de Oxosse, com sua ninfa, munida de lança, tomam sua posição à direita do anodai-anoday, ficando a ninfa à sua direita; 9) A Ninfa Sol, munida de Lança, entra na frente do Ajanã e se posiciona à frente do Cavaleiro da Lança Lilás, ficando o Ajanã à sua direita; 10) Um Mestre Adjuração (sem ninfa), que será o dirigente, toma sua posição entre a ninfa do Cavaleiro de Oxosse e a ninfa do Cavaleiro da Lança Rósea; 11) O Comandante pede aos Mestres que se encontram no Aledá, que façam suas emissões em conjunto; 12) O Coordenador encaminha os pacientes em número máximo de 10 (dez), podendo se fazer acompanhado de crianças de colo;
13) Os pacientes servem-se do sal e do perfume e se acomodam, harmoniosamente, no trono que for indicado pelo coordenador; 14) Em seguida o coordenador dá o pronto ao Lança Lilás que dá início ao trabalho; 15) Neste momento todos os mestres se levantam e os doutrinadores junto aos tronos erguem os braços e os Aparás entram em sintonia com seus mentores, e o Lança Lilás faz a abertura. 16) Em seguida o Ajanã faz a prece do Apará acompanhado, mentalmente, por todos os Aparás. 17) Neste momento o Lança Lilás emite e pede a presença dos mentores. Os mestres seguram as lanças e os Aparás incorporam; 18) Decorridos 3 minutos, o Coordenador avisa ao dirigente e este toca a campanhia (sino) e os Aparás desincorporam; 19) O Lança lilás autoriza a elevação que é feita simultaneamente por todos os doutrinadores. 20) Em seguida o dirigente vai ao Lança Rósea e pede que o mesmo emita o mantra Simiromba; 21) O Lança Rósea aguarda o dirigente ocupar o seu posto e o Mantra é emitido por todos, em conjunto; 22) Em seguida o dirigente emite a prece Luz; o trabalho termina e os pacientes são liberados;
23) Se houver um paciente sem condições de se acomodar nos tronos, o mesmo será colocado na maca com um doutrinador e um apará.
LINHA DE PASSE 1) O AMBIENTE = A Linha de Passe é um trabalho evangélico e não necessita do encaminhamento do Preto Velho; 2) Neste trabalho não há comunicação; 3) Ali os Caboclos e Pretos Velhos retiram as cargas negativas, resíduos ou irradiações que tenham ficado nos pacientes; 4) Obs.: É uma linha dos Caboclos, porém os Pretos Velhos são bem vindos. 5) O trabalho tem início às 10 h, podendo se prolongar até ás 12 h; e às 15 h reabre, podendo se prolongar até o término dos trabalhos; 6) Este trabalho deverá ser aberto com o mínimo de 3 aparás, se possível, porque é muito bom um paciente tomar 3 passes,se for possível. 7) RITUAL = Um Mestre Adjuração, tendo feito a preparação, toma a sua posição em frente aos Aparás. Toma o sal e o perfume e convida os Aparás para fazerem o mesmo; 8) Em seguida os Aparás tomam suas posições, na orientação do comandante; 9) PRISIONEIROS = É permitido ao doutrinador tanto participar como comandar a Linha de Passe, porém, em nenhum
momento a ninfa ou o Ajanã prisioneiro poderão participar deste trabalho. 10) Os pacientes, em fila, aguardam do lado de fora ou em local determinado pelo comandante; 11) O Comandante faz uma breve harmonização, abre o trabalho e pede a presença das entidades; 12) Em seguida encaminha os pacientes que, ao se servirem do sal, recebem o passe de 3 entidades, se possível. Após o 3 O Passe, se anodizam do perfume e são dispensados; 13) Após o atendimento de todos os pacientes, o comandante agradece às entidades; 14) Se algum Apará desejar receber o passe magnético, o comandante fará com que ele seja atendido; 15) No templo com corrente mestra, Após as desincorporações, o comandante encerra e aguarda novos pacientes para que possa abrir novamente este trabalho; Este trabalho poderá ser aberto e encerrado quantas vezes forem necessárias; Nos templos de 1º e 2º estágio com poucos médiuns o trabalho só é encerrado no final dos intercãmbios.
SUDÁLIO 1) O AMBIENTE = O Sudálio é um trabalho iniciático que retira a carga negativa e algumas irradiações que possam ainda estar no paciente. 2) É uma linha de Caboclos, contudo os Pretos Velhos são bem vindos;
3) O Sudálio é aberto em templos que dispõe de Corrente Mestra, após as 15h até o encerramento do trabalho; 4) O trabalho é aberto com o mínimo de 3 Aparás,se possível; 5) O Comandante deverá ser um mestre Adjuração fazendo-se acompanhar de uma ninfa Lua com Lança, ambos de indumentária; 6) O Comandante e a Ninfa com uma lança vão até o sal e perfume da linha de passe, se servem, entram no Aledá do sudálio e fazem suas emissões (a ninfa à esquerda do Mestre); 7) Os pacientes aguardam do lado de fora; 8) Os Aparás se anodizam e se posicionam, em seguida o Comandante faz uma breve harmonização e dá início à abertura; 9) Após a abertura, o comandante pede a presença dos abnegados mensageiros de Deus e os Aparás incorporam; 10) O Mestre que está coordenando a parte externa do Aledá, encaminha os pacientes para tomarem o sal e receberem o passe de 3 entidades,se possível; 11) A Ninfa Lua, após o término da Abertura, faz sua emissão e emite o 1O Canto. Obs.: Caso haja dificuldade para a Ninfa emitir o 1O Canto, poderá fazer a sua emissão da seguinte forma: Faz a emissão e diz: “Emito o meu 1 O canto na Luz do Pai Nosso” e prossegue fazendo a Prece do Pai Nosso. 12) O Comandante e a ninfa só fazem a preparação na Pira uma vez, quando chegarem ao templo e a preparação para cada
sessão de sudálio é feita tomando sal e perfume no próprio sudálio; 13) Ao final do atendimento dos pacientes, o comandante toca a campanhia o coordenador agradece as entidades aplica o passe magnético, se solicitado pelo Apará, em seguida encerra o trabalho.
DEFUMAÇÃO NA MESA EVANGÉLICA 1) FORMAÇÃO DO TRABALHO = O trabalho de defumação é um poder evangélico; 2) Nos templos que não dispõe de Corrente Mestra, ele é realizado na Mesa Evangélica; 3) Para sua realização, é necessário 1 Mestre Adjuração para o Comando; 1 Ninfa Lua Centuriã e 1 Ajanã para a defumação 4) PRISIONEIROS = É permitido ao doutrinador, mesmo que esteja na roupagem de prisioneiro, comandar a Defumação, porém, a ninfa lua e o Ajanã prisioneiro não deverão participar deste trabalho. 5) A Mesa Evangélica deverá estar com os 3 faróis ocupados por doutrinadores; 6) Não é necessário indumentária para participar do trabalho, contudo os mestres deverão estar com uniformes iguais; 7) Este trabalho é realizado com o máximo de 7 pacientes (encaminhado pelos mentores),naturalmente se for possível. 8) O Coordenador consulta se os pacientes foram recomendados pelas entidades a passarem neste trabalho e acomoda-os na
base da mesa; esta consulta deve ser feita antes de entrar no trabalho. 9) O Comandante e a Ninfa, que deverá estar à sua esquerda, se posicionam atrás do farol Mestre; 10) O Comandante pede ao Ajanã para defumar o ambiente, ao redor da Mesa, no sentido horário, procurando atingir mais a base; 11) Esta defumação será contínua, no decorrer do trabalho; 12) O Comandante, pausadamente, pede aos pacientes para colocarem as mãos sobre a Mesa, com as palmas voltadas para cima; que no decorrer do trabalho, mentalizem seus lares, suas oficinas de trabalho, seus amores e, principalmente aqueles que se dizem seus inimigos; 13) O COMANDO = O Comandante abre os braços, em forma de antenas e, girando o corpo lentamente, de um lado para outro, faz a sua emissão; 14) Em seguida a Ninfa Lua faz a sua emissão, mantendo-se na mesma posição do comandante (com os braços abertos, girando lentamente o corpo de um lado para outro); 15) Ao término da emissão da Ninfa Lua, o Comandante dá início às invocações; 16) Ao Emitir a invocação, o Comandante, gradativamente, eleva a voz provocando uma ênfase no tom da mesma; 17) Terminada a invocação, faz 3 elevações, libera os pacientes, desejando boa sorte aos mesmos;
DEFUMAÇÃO NO SUDÁLIO 1) FORMAÇÃO = O trabalho de defumação é um poder evangélico; 2) Nos templos que dispõem de Corrente Mestra, ele é realizado no Sudálio; 3) Para sua realização, é necessário 1 Mestre Adjuração para o Comando; 1 Ninfa Lua Centuriã e 1 Ajanã para a defumação; 4) PRISIONEIROS = É permitido ao doutrinador, mesmo que esteja na roupagem de prisioneiro, comandar a Defumação, porém, a ninfa lua e o Ajanã prisioneiro não deverão participar deste trabalho. 5) Não é necessário indumentária para participar do trabalho, contudo os mestres deverão estar com uniformes iguais; 6) Este trabalho é realizado com o máximo de 7 pacientes (encaminhado pelos mentores);naturalmente se for possível. 7) O Coordenador consulta se os pacientes foram recomendados pelas entidades a passarem neste trabalho; em seguida, orienta para que se anodizem e os encaminha para ocupar seus lugares; 8) POSIÇÕES = O Comandante posiciona-se entre o Anodai e o AnodaY; A Ninfa Lua posiciona-se à esquerda do Comandante; 9) O Comandante pede ao Ajanã para defumar o ambiente; 10) Esta defumação será contínua, no decorrer do trabalho;
11) O Comandante, pausadamente, pede aos pacientes para colocarem as mãos sobre os joelhos com as palmas voltadas para cima; que no decorrer do trabalho, mentalizem seus lares, suas oficinas de trabalho, seus amores e, principalmente aqueles que se dizem seus inimigos; 12) O COMANDO = O Comandante abre os braços, em forma de antenas e, girando o corpo lentamente, de um lado para outro, faz a sua emissão; 13) Em seguida a Ninfa Lua faz a sua emissão, mantendo-se na mesma posição do comandante (com os braços abertos, girando lentamente o corpo de um lado para outro); 14) Ao término da emissão da Ninfa Lua, o Comandante dá início às invocações; 15) Ao Emitir a invocação, o Comandante, gradativamente, eleva a voz provocando uma ênfase no tom da mesma; 16) Terminada a invocação, faz 3 elevações, libera os pacientes, desejando boa sorte aos mesmos;
ARAMÊ 1) REFLEXÃO = Um dia aconteceu o reencontro. A Prisão é o meio mais sutil para o reajuste, pois terá que ter sempre Amor e Consciência para alcançarmos a libertação (veja a história de Aragana); 2) O Presidente do Templo é o responsável para promover a prisão e a libertação dos médiuns que por Deus lhes foi confiado; 3) O Templo deverá contar com o Corpo Mediúnico mínimo indispensável para este trabalho (veja Livro de Leis); 4) O Aramê só pode ser realizado com o mínimo de 7 prisioneiros; 5) A Prisão terá duração de 14 a 15 dias; 6) Para o prisioneiro se submeter à libertação, terá que ter o mínimo de 2000 bônus, com pelo menos 1000 assinaturas; 7) O início do trabalho de libertação terá que ser após o atendimento de todos os pacientes; 8) Este trabalho só poderá ser realizado com a Corrente Mestra aberta; 9) Os Mestres que vão participar da Libertação, com exceção da Condessa Natanry e seu Mestre, deverão fazer a preparação. Isto se ainda não se prepararam durante o 2º intercãmbio. 10) PREPARAÇÃO = A distribuição dos Prisioneiros no interior do Templo é feita em frente ao Radar, nos bancos dos pacientes. Sob nenhuma hipótese os prisioneiros poderão ocupar os tronos;
11) No decorrer deste trabalho a Mesa deverá estar com a ocupação dos faróis. 12) Os Adjuntos Rama 2000, junto com a Côrte e todos que vão emitir, sentam-se nos bancos à esquerda do Radar; 13) A representante de Koatay 108 e a Representante da Condessa de Natanry, com seu Mestre, posicionam-se à direita do Radar; 14) COMANDO = O Presidente da Côrte, que deverá estar no Radar, usando Capa, faz uma breve harmonização, ressaltando a importância do Trabalho de Prisão. Em seguida convida a todos para que fiquem de pé para receberem a Representante de Koatay 108; 15) Em seguida pede novamente para que todos fiquem de pé e convida a Representante da Condessa de Natanhy e seu Mestre para ingressarem no Templo. A Representante deverá conduzirse de sombrinha aberta somente até a sua posição. 16) Depois o Comandante dá início ao trabalho das Emissões, convidando inicialmente dois Adjuntos Rama 2000 para fazerem suas emissões e Cantos; 17) Em seguida convida a Ninfa Sol Yuricy para, de joelhos, fazer sua emissão e Canto (Obs: Somente as Ninfas emitem de joelhos, exceto a Representante da Condessa, que emite de pé); 18) A seguir o Dirigente convida o Mestre Aganaro para fazer sua Emissão e Canto (só o Mestre escalado deverá emitir);
19) Em seguida o Dirigente convida a Ninfa Cigana Aganara para que faça sua Emissão e Canto; 20) Depois convida a Ninfa Cigana Tagana para fazer Emissão e Canto; 21) Em seguida convida a Representante da Condessa de Natanhy e seu Mestre para fazerem suas Emissões e Cantos; 22) Depois o Dirigente convida o Mestre Ajanã para fazer sua Emissão e Canto; 23) Em seguida o Dirigente faz o convite à Promotoria para fazer Emissão e Canto, ressaltando a importância dos próximos momentos e esclarecendo que tudo que for dito pelo Promotor está ligado ao transcendental dos que se encontram na roupagem de Prisioneiro; 24) Depois da Promotoria, o Dirigente convida a Defensória para fazer Emissão e Canto. Este, começa a sua defesa calcada nas acusações do Promotor; 25) Após a Defensoria, o Presidente do Tribunal pede a presença dos Abnegados Pretos Velhos (só os Ajanãs Incorporam). Os Médiuns emitem o Mantra “Pai João“; 26) Depois é feito o convite ao representante do Cavaleiro da Lança Vermelha para fazer Emissão e Canto; 27) Logo após, o Presidente do Tribunal pede a presença dos Abnegados “Cavaleiros de Oxosse e Cavaleiros Verdes”. Os médiuns emitem o Mantra “TAPIR“; 28) Em seguida, o Dirigente faz a Contagem;
29) Após isso, as Samaritanas (posicionadas à direita do Pai Seta Branca) servem o Sal e o Perfume. Os Mestres Aganaros e as Ninfas Ciganas (também posicionados à direita do Pai Seta Branca) recebem as Atacas e os Exês. As Ciganas entregam os Príncipes; 30) Ao término do Ritual, a Côrte deverá conduzir de volta as Representantes de Koatay 108 e da Condessa de Natanhy acompanhada de seu Mestre;
PALESTRANTES 1. Abertura e Apresentação do Trabalho Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya 2. Leitura da Ata Resumo que originou este Trabalho Adj. Ajuvano - Mestre André Luis 3. Templos em Projeção (1 O Estágio) Adjunto Arumã - Mestre Ramalho 4. Trabalho Especial (2O Estágio) Adj. Nerano - Mestre Carlos Magno 5. Corrente Mestra (3 O Estágio) Adj. Ajuvano - Mestre André Luis 6. Verificação da Mediunidade Adj. Parlo - Mestre Zílcio 7. Mesa Evangélica Adjunto Arumã - Mestre Ramalho 8. Tronos Adj. Nerano - Mestre Carlos Magno 9. Cura Evangélica Adj. Ajuvano - Mestre André Luis 10. Cura Iniciática Adj. Parlo - Mestre Zílcio 11. Linha de Passe