SUMÁRIO
1 Resumo........................ Resumo..... ...................................... ....................................... .............................. .......... 2 Água no Brasil......................... Brasil....... ...................................... ..................................... ................. 3 – Verificação e manutenção dos equipamentos............ equipamentos............ 3.1 – Hidrômetro................. Hidrômetr o..................................... ................................... ...............
3 4 4 4
3.2 – Canos alimentados diretamente da rede........ 3.3 – Canos alimentados pela caixa d’ água.......... água..........
5 5
3.4 – Reservatório subterrâneo do edifício............ edifício............ 3.5 – Torneira.................. Torneir a..................................... ....................................... ....................
5 5
3.6 – Vaso sanitário................. sanitário .................................... ............................... ............ 4 – Reduzir o consumo de água na faculdade............. faculdade................. .... 4.1 – Lavar a mão e o rosto............................ rosto......... ........................... ........ 4.2 – Descarga e vaso sanitário............ sanitário..................... .................. ...........
6 6 6 6
5 – Levantamento............. Levantame nto................................ ....................................... ............................ ........ 5.1 – Gráfico....................... Gráfico.... ....................................... .................................... ................
7 7
5.2 – Horários das turmas........................... turmas........ .............................. ........... 5.2.1 – Administração e contabilidade.......... contabilidade..........
8 8
5.2.2 – Direito.......................... Direito...... ....................................... ...................... ... 5.2.3 – Banheiros e bebedouros.............. bebedouros..................... ....... 5.2.4 – Planta hidráulica de distribuição...... distribuição...... 6 – Projeto de redução de água.................. água............................ ................... .............
8 8 11 12
6.1 – Necessidade de economizar............ economizar..................... ................ ....... 6.2 – Maior consumo....................... consumo.... ....................................... ....................... ... 6.2.1 – Muito freqüentado............ freqüenta do............................. .................
12 12 12
6.2.2 – Freqüentado............. Freqüent ado................................ .......................... ....... 6.2.3 – Uso regular...................... regular. ........................................ ...................
13 13
6.2.4 – Pouco freqüentado............. freqüentado...................... ................ .......
13
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
1
6.3 – Metodologia empregada dividida em 4 etapas............................................................................... 6.3.1 – Redução do consumo de água nas
13
Válvulas Sanitárias e lavatórios dos banheiros.............. banheiros.............. 6.3.2 – Planejamento e montagem das Válvulas Sanitárias e torneiras nos banheiros............... banheiros................. 6.3.3 – Avaliação dos resultados globais........ globais........
13 14 15
6.3.4 – Orçamento dos materiais............ materiais.................... ........ 6.3.4.1 – Torneiras................. Torneira s................................. ................
16 16
6.3.4.2 – Vasos sanitários............ sanitários..................... ............. 7 – Capitação da água da chuva........................ chuva.... ................................... ...............
16 17
7.1 – Prédio....................... Prédio.. ........................................ ...................................... ..................... 7.2 – Cálculo de capitação................... capitação. ..................................... ..................... 8 – Conclusão............... Conclusã o................................... ...................................... ................................. ............... 9 – Referências Referênci as bibliográficas........ bibliográ ficas........................... ................................... ................
17 19 21 22
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
2
1 - RESUMO É um projeto onde um grupo de alunos da SUESC turma 3132-3 apresenta todas as informações coletada sobre o consumo de água na faculdade e como se pode prevenir e reduzir o seu consumo dentro da instituição. Os alunos fizeram um levantamento do prédio, mostrando onde está havendo um consumo maior e menor do volume de água, dentre todos os andares do prédio, fazendo uma radiografia de todo o prédio dessa instituição. Mostra e sugere as soluções que a SUESC poderá tomar com base nos dados que são apresentados, no que se refere ao consumo e gasto de água atualmente. Dando base e estatísticas de como seria a redução do consumo e gasto de água que a faculdade teria. Esse projeto do grupo de alunos está baseado nos dados coletados junto à direção e informações que o grupo coletou na faculdade, fazendo uma análise e colocando o que seria melhor para a faculdade na obtenção de um consumo adequado e econômico na utilização da água. Colocando assim os funcionários, alunos e a pessoas que freqüentam a faculdade no caminho da economia de água e ajudando, não só a faculdade mais também ao meio ambiente. Pensando num futuro próximo que a SUESC utilize como redução ainda maior a capitação da água da chuva em seu meio de redução no consumo de água e em seus custos. Colocando a SUESC como uma faculdade moderna, utilizando sistemas atuais na redução de água e outros custos que a SUESC tenha. Concluímos que com essa redução a instituição poderá redirecionar os recursos que eram destinados à água. Que poderá ser aproveitado em outras melhorias para os alunos e funcionários, dando a todos um bem estar no seu desenvolvimento escolar e profissional.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
3
2 - ÁGUA NO BRASIL Embora o Brasil possua 13,7 % de água doce do planeta e
⅓
do
maior aqüífero subterrâneo do mundo, com um volume de 50 bilhões de m³ (metros cúbicos), a distribuição dessa água é desigual. Ainda mais quando
consideramos
que
o
crescimento
demográfico
e
a
modernização estimulam o consumo de água. O próprio avanço na distribuição de água amplia ainda mais o seu uso, principalmente quando há melhorias em áreas não abastecidas, a chamada demanda reprimida. Por mais que se invista em obras de melhorias no abastecimento público, um novo déficit hídrico pode ocorrer, se o consumo não for racionalizado. Já os consertos de vazamento dentro de casa, empresa ou instituição são de sua própria responsabilidade. Quanto mais rápido você fizer isso, menor será seu prejuízo. Um
pequeno
buraco
de
2
mm
(milímetros) num encanamento desperdiça até 3200 litros de água em um dia.
3 VERIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 3.1 – HIDRÔMETRO Confira o seu relógio de água (o hidrômetro). Deixe os registros na parede abertos, feche bem todas as torneiras, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários. Anote o número que aparece ou marque a posição do ponteiro maior do seu hidrômetro. Depois de uma hora, verifique se o número mudou ou o ponteiro se movimentou. Se isso aconteceu, há algum vazamento em sua casa.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
4
3.2 – CANOS ALIMENTADOS DIRETAMENTE DA REDE Feche o registro na parede. Abra uma torneira alimentada diretamente pela rede da Cedae (pode ser a do tanque) e espere a água parar de sair. Coloque imediatamente um copo cheio de água na boca da torneira. Caso haja sucção da água do copo pela torneira, é sinal que existe vazamento no cano alimentado diretamente pela rede.
3.3 – CANOS ALIMENTADOS PELA CAIXA D’ÁGUA Feche todas as torneiras da casa, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários. Feche bem a torneira de bóia da caixa, impedindo a entrada de água. Marque, na própria caixa, o nível da água e verifique, após uma hora, se ele baixou. Em caso afirmativo, há vazamento na canalização ou nos sanitários alimentados pela caixa d’água.
3.4 – RESERVATÓRIO SUBTERRÂNEO DO EDIFÍCIO Feche o registro de saída do reservatório do subsolo e a torneira da bóia. Marque no reservatório o nível da água e, após uma hora, verifique se ele baixou. Se isso ocorreu, há vazamento nas paredes do reservatório ou nas tubulações de alimentação do reservatório superior ou na tubulação de limpeza.
3.5 – TORNEIRA Este tipo de vazamento é caracterizado por torneira pingando quando fechada. Quando isso acontecer, troque o "courinho". Gotejando, uma torneira chega a um desperdício de 46 litros por dia. Isto é, 1.380 litros por mês. Ou seja, mais de 1m³ (um metro cúbico) por mês ou mil litros de água. Um filete de mais ou menos 2 milímetros totaliza 4.130 litros por mês. E um filete de 4 milímetros, 13.260 litros por mês de desperdício. Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
5
3.6– VASO SANITÁRIO Jogue cinzas (de cigarro, por exemplo) no fundo da privada. Se ela ficar depositada no fundo do vaso, ele está livre de vazamentos. Se houver movimentação, é sinal de vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
4 – REDUZIR O CONSUMO DE ÁGUA NA FACULDADE 4.1 – LAVAR A MÃO E O ROSTO Ao lavar as mãos e/ou o rosto em um minuto, com a torneira meio aberta, uma pessoa gasta 2,5 litros d’água. Em 5 minutos gastam-se 12 litros de água. Com economia o consumo cai para 2 a 3 litros.
4.2 – DESCARGA E VASO SANITÁRIO Não use a privada como lixeira ou cinzeiro e nunca acione a descarga à toa, pois ela gasta muita água. Uma bacia sanitária com a válvula e tempo de acionamento de 6 segundos gasta de 10 a 14 litros. Bacias sanitárias de 6 litros por acionamento (fabricadas a partir de 2001) necessitam um tempo de acionamento 50% menor para efetuar a limpeza, neste caso pode-se chegar a volumes de 6 litros por descarga. Quando a válvula está defeituosa, pode chegar a gastar até 30 litros. Mantenha a válvula da descarga sempre regulada e conserte os vazamentos assim que eles forem notados.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
6
5 – LEVANTAMENTO 5.1 – Gráfico
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
7
5.2 – HORÁRIO DAS TURMAS 5.2.1– ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE Manhã Período 1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período
Andar 11º andar 11º andar 11º andar 11º andar 11º andar
Noite Período 1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período
Andar 15º andar 12º, 13º e 16º andares 12º, 13º e 14º andares 13º e 14º andares 12º e 14º andares 13º e 14º andares 12º e 16º andares 12º andar
5.2.2 – DIREITO Manhã Período 1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período 9º período 10º período
Andar 9º andar 13º andar 10º andar 9º andar 9º andar 9º andar 12º andar 12º andar 13º andar 13º andar
Noite Período 1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período 9º período 10º período
Andar 9º andar 5º e 6º andares 7º e 8º andares 8º, 10º e 11º andares 11º andar 9º e 11º andares 9º e 11º andares 5º e 17º andares 5º e 17º andares 5º e 17º andares
5.2.3 – BANHEIROS E BEBEDOUROS Andar Terraço 17º andar
16º andar
Descrição 1 cozinha com 3 pias desativadas e 1 banheiro com chuveiro e 1 lavatório desativada. Masculino -3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e 1 mictório de pressão funcionando. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 2 lavatórios funcionando, 1 torneira e 1 mictório de pressão funcionando. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
8
15º andar
14º andar
13º andar
12º andar
11º andar
10º andar
9º andar
8º andar
7º andar
1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e 1 mictório de pressão funcionando. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira, 1 mictório de pressão não funcionando. Feminino – 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira e 1 descarga com defeito. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira, 1 mictório de pressão funcionando e 1º box sanitário com válvula desregulada. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 2 boxes sanitários funcionando, 2 lavatórios funcionando, 1 torneira, 1 mictório de pressão funcionando e 1 banheiro para deficiente físico fechado. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. Lanchonete – 1 pia Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira, 1 mictório de pressão funcionando. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando (sendo 1º lavatório com vazamento), 1 torneira, 1 mictório de pressão não funcionando. Feminino – 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. E 1 box fechado para uso. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira, 1 mictório de pressão funcionando. Feminino – 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. E 1 box fechado para uso. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios não funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. Há dois lavatórios com vazamento. 1 bebedouro em funcionando. Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
9
6º andar
Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. 5º andar Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando e 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. 4º andar Masculino - 2 boxes sanitários funcionando funcionando (1 para deficiente deficiente físico), 2 lavatórios funcionando, funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 2 boxes sanitários funcionando (1 para deficiente físico), 2 lavatórios funcionando, funcionando, 1 torneira. 1 bebedouro em funcionando. São os melhores banheiros da faculdade, tanto na higiene quanto nos equipamentos. 3º andar Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira. Não há bebedouro. 2º andar Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira e não há mictório. Feminino – 4 boxes sanitários funcionando, 3 lavatórios funcionando, 1 torneira. Não há bebedouro. 1º andar Masculino - 1 box sanitário funcionando, 1 lavatório funcionando, 1 torneira e não há mictório. Secretária: Masculino - 3 boxes sanitários funcionando, 1 lavatório funcionando, 1 torneira e não há mictório Feminino – 3 boxes sanitários funcionando, 1 lavatório funcionando, 1 torneira. CPD: Masculino - 2 boxes sanitários funcionando, 1 lavatório funcionando, 1 torneira e não há mictório Feminino – 3 boxes sanitários funcionando, 1 lavatório funcionando, 1 torneira. Garagem 3 boxes sanitários funcionando, 3 torneiras funcionando e 2 chuveiros não funcionando.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
10
5.2.4 – PLANTA HIDRÁULICA DE DISTRIBUÍÇÃO
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
11
6 – PROJETO DE REDUÇÃO DE ÁGUA 6.1 – NECESSIDADE DE ECONOMIZAR Este projeto está baseado na necessidade da adequação da qualidade e economia da água juntos aos alunos, funcionários e pessoas que circulam pela faculdade. Pensando
nas
exigências
dos
órgãos
ambientais e, principalmente, da crescente necessidade de economizar e reutilizar a água para diversos fins.
Consumo grande
Já existe redução do consumo pela faculdade
6.2 – MAIOR CONSUMO 6.2.1 – MUITO FREQUENTADO Manhã: Direito - são 9º, 12º e 13º andares do 1º ao 6º, 9º e 10º períodos Administração - 11º andar do 1º ao 5º período.
Noite: Direito - 5º, 9º e 11º andares do 1º, 2º e 3º período Administração e Contabilidade - 12º ao 15º andar es do 1º ao 4º período.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
12
6.2.2 – REGULARMENTE FREQUENTADO Salas de aula no 6º, 7º, 8º, 10º e 16º andares.
6.2.3 – ESPORADICAMENTE FREQUENTADO No funcionamento da faculdade no 1º andar. Antes das aulas e à tarde 4º andar. Laboratório no 17º andar pelos alunos de direito.
6.2.4 – POUCO FREQUENTADO Auditório no 2º andar. Administração da faculdade 3º andar. Cobertura e a garagem.
6.3 – METODOLOGIA EMPREGADA DIVIDIDA EM 4 ETAPAS: 1 - Redução do consumo de água nas válvulas sanitárias e lavatórios dos banheiros;
2 - Planejamento e montagem das válvulas sanitárias e torneiras nos banheiros;
3 - Avaliação dos resultados globais. 4 - Orçamento dos materiais 6.3.1 – REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NAS VÁLVULAS SANITÁRIIAS E LAVATÓRIOS DOS BANHEIROS Não é uma simples troca das torneiras dos lavatórios e descargas por vasos sanitários que a faculdade tem que fazer em seus banheiros, mas sim uma redução do consumo de água e conseqüentemente uma redução no orçamento da faculdade. As descargas atuais consumem em média 12 litros d’água a cada acionamento, isso quando estão reguladas, e algumas infelizmente Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
13
encontram-se desreguladas e ocasionando consumo de água e gerando custos. As torneiras dos lavatórios atuais consumem em média 2,5 litros d’água com a torneira aberto por aproximadamente 30 segundos, isso quando as torneiras não estão com vazamento e também ocasionando consumo de água e gerando custos. Projeto propõe que se troquem as torneiras dos lavatórios por torneiras de pressão, que consumem 2 litros d’água em 1 minuto, pois, ela é regulada para esse consumo de água e economizando em média 3 litros d’água ao ser acionada. No caso das descargas, pelos vasos sanitários com a caixa d’água acoplada, que consume 6 litros d’água e gerando uma economia de 4 a 6 litros. Uma economia de até 50 % na redução, em média, pois, quando uma descarga está desregulada o consumo d’água é bem maior.
6.3.2
–
PLANEJAMENTO
E
MONTAGEM
DAS
VÁLVULAS
SANITÁRIAS E TORNEIRAS NOS BANHEIROS Banheiros com maior consumo de água serão substituídos por vasos sanitários com caixa acoplada d’água e torneiras de pressão, que irão gerar uma economia nesses andares e conseqüentemente reduzir gastos para a faculdade. Banheiros que consumem muita água são 5º, 9º e 11º ao 15º andares e que devem ser trocados. Serão trocadas 47 torneiras de pressão e 55 vasos sanitários com caixa acoplada de 6 litros d’água nesses andares, com prazos que a faculdade irá dispor e propor de acor do com a sua disponibilidade.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
14
Trocando haverá economia
Trocando haverá economia
6.3.3 – AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS GLOBAIS Haverá um gasto, que a primeira vista é alto, mas que em 6 meses será refletido na redução dos gastos na conta de água, que atual gasta em média gasta R$ 6.809,44 e consome 875,4 m³ p or mês. Custo de 47 torneiras será de R$ 4.653,00 (preço unitário de R$ 99,00) e 55 vasos sanitários será de R$ 6.864,00 (preço unitário de R$ 124,80), com custo total de R$ 11.517,00 não incluindo a mão-de-obra especializada e materiais gasto com a obra. O valor aparentemente alto será recompensado com a economia de 3 litros de água nas 47 torneiras (exemplo: se 500 pessoas ao longo do dia usarem irá resultar numa economia de 70.500 litros d’água) e nos 55 vasos sanitários a economia será de 4 litros (exemplo: se 500 pessoas ao longo do dia usarem irá resultar numa economia de 110.000 litros). As torneiras de pressão gastam menos e geram um custo bem menor que as convencionais e vasos sanitários gastam a metade do consumo das válvulas convencionais e consequentemente gerando uma redução de 50% no consumo. A redução desses gastos irá cobrir os custos, que no momento podem ser altos para a faculdade, mais que têm um enorme consumo de água e custo elevado.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
15
6.3.4 – ORÇAMENTO DOS MATERIAIS 6.3.4.1 - Torneiras
Fabrimar Torneira Biopress Preço: á vista R$ 99,00
Fabrimar Torneira Monocomando R$ 149,90
6.3.4.2 - Vasos sanitários
Logasa Bacia c/ caixa acoplada branca - Capacidade 6 litros R$ 124,80
Roca Bacia c/ caixa acoplada bege - Capacidade 6 litros R$ 129,90 Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
16
7 - Captação da água da chuva A captação de água da chuva é uma prática muito difundida em países como a Austrália e a Alemanha, onde novos sistemas vêm sendo desenvolvidos, permitindo a captação de água de boa qualidade de maneira simples e bastante efetiva em termos de custo-benefício. A utilização de água de chuva traz várias vantagens: •
•
•
•
•
•
Redução do consumo de água da rede pública e do custo de fornecimento da mesma, Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na descarga de vasos sanitários, irrigação de jardins, lavagem de pisos, etc; Os investimentos de tempo, atenção e dinheiro são mínimos para adotar a captação de água pluvial na grande maioria dos telhados, e o retorno do investimento é sempre positivo; Faz sentido ecológica e financeiramente não desperdiçar um recurso natural escasso em toda a cidade, e disponível em abundância no nosso telhado; Ajuda a conter as enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios. Encoraja a conservação de água, a auto-suficiência e uma postura ativa perante os problemas ambientais da cidade.
7.1 - Prédio
Nos prédios podem ser instalados sistemas destinados a suprir a demanda de uso interno e externo, atendendo também a áreas de maiores captação. É ideal para obras que ainda se encontram na fase de construção, permitindo uma maior integração entre os sistemas de água potável e pluvial.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
17
1. Filtro tipo vortex 2. Freio d’´água 3. Bomba submersível 4. Filtro flutuante 5. Central de controle/ interligação com rede pública 6. Multisifão 7. Bóia de nível 8. Alimentação dos pontos de consumo a partir da caixa d’água superior
No caso de um sistema para suprir o uso interno e externo, os componentes devem incluir calhas para a captação da água do telhado, filtro, reservatório e bomba, além de outros acessórios, como freio d’água (para reduzir o turbilhonamento na cisterna), filtro flutuante (para garantir a qualidade da água coletada pela bomba) e multisifão (para evitar a entrada de insetos e roedores na cisterna). A água da cisterna subterrânea pode ser recalcada com a ajuda de bomba para um reservatório superior, de onde segue aos pontos de consumo por gravidade. Pode ainda ser feita por uma bomba pressurizadora, com captação da água diretamente do reservatório inferior, quando as torneiras são acionadas. Neste caso o reservatório superior é desnecessário. O tamanho dos reservatórios é definido levando-se em conta a previsão de consumo, a superfície de captação e o período máximo de estiagem previsto para a região. Pode-se optar ainda por complementar o abastecimento por água de chuva com alimentação da rede pública, ligando os dois sistemas. O diagrama acima ilustra um esquema de instalação típico para uso interno e externo.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
18
7.2 - Cálculo de captação Potencial de Captação
Como calcular o volume de captação de água de chuva de modo bem simples, são quatro as variáveis básicas para se calcular esse potencial. I) Precipitação (x)
A quantidade de chuva que cai do céu é o primeiro fator determinante do potencial de captação. O índice anual de chuva do local onde se deseja instalar o sistema é uma informação fundamental. O índice pluviométrico mede quantos milímetros chove por ano em um m². Por exemplo, em São Paulo chove em média por ano 1.350mm/m², que equivalem a 1.350 litros ou 1.35m³ por metro por ano. II) A área de Captação (y)
É a superfície do telhado t elhado ou qualquer outra superfície impermeável em que a água será captada para ser armazenada. Mede-se esta área em m² calculando-se sua superfície projetada (y): III) Eficiência do telhado (w)
O material de que é feito o telhado (ou outra superfície de captação), a porosidade, a inclinação, e mesmo o estado de conservação afetam a eficiência da drenagem do telhado. Por exemplo, telhados lisos e metálicos são mais impermeáveis do que telhados de sapé, facilitando f acilitando o escoamento da água para a calha. De modo a simplificar o cálculo, vamos assumir que sejam perdidos 15% da água que caiu no telhado. IV) Eficiência na filtragem (z)
Um filtro de boa qualidade e em bom estado de conservação, normalmente, não deixa seguir com a sujeira mais do que 10% da água, ou seja, cerca de 90% de água "limpa" segue para o reservatório. Exemplo:
Se o estabelecimento está numa região em que chove 1.500mm/ano (x) e seu telhado tem uma superfície de 300m (y) o seu potencial de captação será: Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
19
X (chuva anual) = 1.500mm ou 1.5m³ Y (área do telhado) = 300m² W(eficiência do telhado) = 85% Z (eficiência do filtro) = 90% Potencial = 1.5 * 300*85%* 90% = 344m³/ano ou 344.000 litros por ano. O aproveitamento efetivo desse potencial depende da capacidade de armazenagem e de uma análise de custo-benefício do projeto como um todo.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
20
8 – Conclusão Na avaliação do grupo esses gastos que a faculdade fará com as trocas de torneiras e vasos sanitários trarão um grande benefício à faculdade, pois, além de valorizar a instituição, mostra que a faculdade procura está de acordo com meio ambiente, no aspecto da conservação da água em nosso planeta. O pouco que a faculdade irá contribuir será um grande avanço para novas gerações de alunos que virão e não terão essa água em “abundância” que temos hoje. Dando a eles a consciência de economizar e preservar a água em nossa faculdade e no nosso planeta. Devemos começar a preservar agora e conscientizar a todos os alunos da importância de economizarmos a águ a. Pois, as nascentes estão desaparecendo com o aquecimento global. As grandes geleiras estão começando a derreter e o nível do mar vai subir e sumir com cidades, países e continentes. Não será de uma ora para outra, mas já é fato que vai acontecer. As expectativas a cada ano vão diminuindo os prazos que especialistas dão a população do planeta, mas com o aquecimento que cresce a cada ano vai diminuindo os anos previstos. O fato que estamos acelerando isso, com destruições de florestas, carros em grandes quantidades, pessoas sem a preocupação em preservar e a própria natureza retomando o que era dela, a milhares de anos. Devemos ter a preocupação em começar e ajudar aos outros a ter consciência que a água será à moeda de troca daqui a alguns anos. Nós, seres humanos racionais temos o deve de preservar o meio ambiente. Ao preservarmos as árvores estamos em uma cadeia que engloba a água, onde não serão extintas as nascentes e causando o retorno dos rios e riachos para a grande população dos países, os animais que terão seu habitat natural e o aquecimento global que irá diminuir, não causando as grandes mudanças que estão ocorrendo no planeta, com grandes enchentes e furacões. Ocasionado milhares de pessoas desabrigadas e cidades destruídas.
Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
21
Pensando agora e no futuro que estamos também mostrando que a SUESC tem que fazer a captação da água da chuva, para que tenha uma redução no seu consumo de água e custo. Que atualmente é muito alto e com grande desperdício de água. Nossa conclusão e sugestão é que a faculdade comece com as substituições das torneiras e vasos sanitários que irão reduzir, não só ao consumo mais também os gastos da faculdade. Podendo redirecionar os recursos que eram destinados à água, que poderá ser aproveitado em outras melhorias para a faculdade, os alunos e funcionários, dando a todos um bem estar no seu desenvolvimento na valorização da instituição, escolar e profissional.
9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Sites: http://www.fabrimar.com.br/ http://www.deca.com.br/ http://www.icasa.com.br/ http://www.cec.com.br/ http://www.cidades.gov.br/ http://www.leroymerlin.com.br http://www.aquastock.com.br/beneficios.htm
Lojas: Shopping Frei Caneca Rua Frei caneca, 99 – Centro/RJ
RBS 101 Acabamentos e Decoração Rua Frei caneca, 101 – Centro/RJ
Cabanal Baneiros e Cozinha Rua Frei caneca, 75 – Centro/RJ
Robasi Materiais de Construção Rua Frei caneca, 85 – Centro/RJ Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro Projeto Água Rio de Janeiro, novembro 2007
22