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Modalidad Abierta y a Distancia
Mercado de Valores Valores Texto-Guía 5 créditos Ciclo
Titulación
7
¡
Administración en Banca y Finanzas (Sistema Financiero y Mercado Mercado de Capitales)
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¡
Administración de Empresas Empresas
La Universidad Católica de Loja
Área Administrativa
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MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
Departamento de Ciencias Empresariales Sección Finanzas y Gestión Bancaria
Mercado de Valores
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Texto-Guía 5 Créditos
Titulaciones
Administración en Banca y Finanzas (Sistema Financiero y Mercado de Capitales) Administración de Empresas
O I R A N O I C U L O S
Ciclos
VIII
O I R A S O L G
X
Autora:
Zulema del Cisne Malo Montoya
La Universidad Católica de Loja
E O D R N T S U E G M E I S B
Asesoría virtual:
www.utpl.edu.ec
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Mercado de Valores Texto-Guía Zulema del Cisne Malo Montoya CC
Ecuador 3.0 By NC ND
O I R A S O L G
UNIVERSIDAD TÉCNICA PARTICULAR DE LOJA Diagramación, diseño e impresión: EDILOJA Cía. Ltda. Telefax: 593-7-2611418 San Cayetano Alto s/n www.ediloja.com.ec
[email protected] Loja-Ecuador Primera Edicion ISBN físico -978-9942-08-566-5 ISBN digital -978-9942-04-619-2
Esta versión impresa y impresa y digital , ha sido acreditada bajo bajo la licencia Creative Commons Ecuador Ecuador 3.0 de reconocimiento -no comercialcomercial- sin obras derivadas; la cual permite copiar, distribuir y comunicar públicamente la obra, mientras se reconozca la autoría original, no se utilice con fines comerciales, ni se realicen obras derivadas. http://www.creativecommons.org/licences/by-nc-nd/3.0/ec / 25 de agosto, 2014
S O X E N A
2.
Índice
E C I
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2. Índice ................. .................. ................. .................. .................. .................. .................. .................. ..............
4
3. Introducción.............................................................................................................................................
6
4. Bibliografía ................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................
7
4.1.
Básica .............................. .................................... .................................... ....................................
7
4.2. Complementaria ................................. .................................... .................................... ............
7
5. Orientaciones generales .................. .................. .................. .................. .................. .................. .....
9
6. Proceso de enseñanza-aprendizaje para el logro de competencias ................
10
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PRIMER BIMESTRE
6.1.
Competencias genéricas de la UTPL ................................ .................................... ............
10
6.2.
Planificación para el trabajo del alumno .................................... ....................................
11
6.3.
Sistema de evaluación de la asignatura (Primero y segundo bimestre) ..............
14
6.4.
Orientaciones específicas para el aprendizaje por competencias...........................
15
UNIDAD 1. MERCADO DE VALORES ................................. ..................................... .............................
15
1.1.
Antecedentes. .......................... ............................. ............................ ..............
15
1.2.
Mercado financiero y mercado de valores........................................... .............
15
Autoevaluación 1
...............................................................................................................................
23
UNIDAD 2. ESTRUCTURA Y MECANISMOS DEL MERCADO DE VALORES ....................................
25
2.1.
Instituciones del mercado de valores ........................ ............................. .........
25
2.2.
Instituciones de regulación y control. ........................ ............................. .........
56
2.3.
Principales mecanismos del mercado de valores. (B.V.Q, 2006) .......................
58
Autoevaluación 2
...............................................................................................................................
6.5.
Competencias genéricas de la UTPL ................................. ..................................... ...........
65
6.6.
Planificación para el trabajo del alumno .................................... ....................................
66
6.7.
Orientaciones específicas para el aprendizaje por competencias...........................
68
68
3.1.
Rol de las bolsas de valores en la economía (B.V.G, 1998) ........................... ....
69
3.2.
Mecanismos operativos del mercado de valores. ........................... ..................
71
3.3.
Ventajas de acudir a las bolsas de valores. (B.V.Q., 2006) ............................ ....
76
Autoevaluación 3
...............................................................................................................................
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63
SEGUNDO BIMESTRE
UNIDAD 3. BOLSA DE VALORES Y SUS OPERACIONES ................................ ...................................
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78
S O X E N A
UNIDAD 4. VALORES QUE SE NEGOCIAN EN LA BOLSA DE VALORES ................................... .......
80
4.1.
Títulos valores ......................... ............................. ............................ ...............
80
4.2.
Clasificación de los títulos .......................... ............................. ........................
80
4.3.
Descripción de los principales títulos valores........................... ........................
83
4.4.
Cálculos de rendimientos, precios y descuento. ............................ ...................
89
Autoevaluación 4
...............................................................................................................................
95
UNIDAD 5. FIGURAS DEL MERCADO BURSÁTIL ................................... .................................... .......
97
5.1.
Los índices bursátiles y su utilidad....................................... ............................
97
5.2.
Tipos de índices bursátiles........................... ............................ ........................
99
Autoevaluación 5
...............................................................................................................................
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102
7. Solucionario ................ .................. .................. .................. .................. .................. ................. ..................
104
8. Glosario ................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. ................. .........
109
9. Anexos ................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. ................. ............
112
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Texto-Guía: Mercado de Valores
3.
PRELIMINARES
Introducción
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El presente documento es un texto-guía de los componentes Mercado de Valores de décimo ciclo de la titulación de Administración de Empresas como materia complementaria; y de Sistema Financiero y Mercado de Capitales de octavo ciclo de la titulación de Banca y Finanzas como materia troncal; el mismo que ha sido desarrollado para los estudiantes como parte importante dentro de su formación profesional, el componente tiene cinco créditos para ambas titulaciones. Hoy el Ecuador se caracteriza por una economía abierta y de mercado contagiado por la internacionalización de la economía, lo cual implica que el país debe exponer cada vez más su producción nacional a la competencia externa, aprovechar otros mercados y afrontar a nuevos competidores. Toda economía requiere de un mercado de capitales que permita canalizar los recursos financieros de aquellos agentes que tengan excedentes de recursos financieros (ahorristas) hacia los agentes económicos con déficit de los mismos (empresarios), a fin de dinamizar el proceso de producción y generación de riqueza de la economía. Estos aspectos son el estímulo para modificar las estrategias tradicionales de financiamiento, los hábitos de endeudamiento de las compañías, y optar por exigentes demandas de fondos. Para lograr inser tarse en este proceso de innovación, se debe acudir al mercado de capitales como un complemento indispensable, para conseguir el financiamiento de la inversión requerida, siendo la bolsa de valores el vehículo idóneo que posibilita su desarrollo. Frente a esto, el presente texto guía de Mercado de Valores tiene como finalidad proporcionar a los estudiantes de décimo ciclo de Administración de Empresas y de octavo ciclo de Banca y Fianzas los conocimientos básicos para comprender mejor la estructura y los mecanismos del Mercado de Valores; así como, conocer las diferentes alternativas de inversión y de financiamiento que proporcionan el Mercado a las empresas y sus inversionistas. El presente documento, se encuentra estructura en cinco capítulos; el primer capítulo está relacionado con el mercado de valores y su vinculación con el mercado financiero.
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En el capítulo dos, la estructura y los principales mecanismos del mercado de valores. Los capítulos uno y dos serán analizados en el primer bimestre. En el capítulo tres, el rol de las Bolsas de Valores en una economía, sus características, así como los mecanismos por medio de los cuales se efectúan las negociaciones. En el capítulo cuatro, los principales títulos valores que se negocian en la Bolsa de valores y sus principales características. Finalmente concluiremos nuestro estudio con una breve revisión conceptual de los índices y figuras del mercado bursátil y su utilidad.
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MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
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Texto-Guía: Mercado de Valores
4.
PRELIMINARES
Bibliografía
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4.1. Básica Malo, Z (2016). Texto-Guía: Mercado de Valores. Loja- Ecuador: UTPL El documento constituye el texto-guía del componente de Mercado de Valores, para su desarrollo se ha considerado como base una síntesis comprensiva de la bibliografía que se detalla posteriormente, las experiencias del profesor en el campo financiero. Si usted dispone de esta bibliografía puede hacer uso de ella; así como, revisar las diferentes direcciones de Internet señaladas se ha elaborado en base a una síntesis comprensiva de la bibliografía que se detalla posteriormente, las experiencias del profesor en el campo financiero, contiene todos los elementos necesarios que le permitirán estudiar en forma autónoma.
4.2. Complementaria Para el desarrollo de la presente asignatura se ha consultado una variada bibliografía la misma que detallo a continuación:
Ediciones Legales (2014). Código Orgánico Monetario y Financiero, Libro II Ley de Mercado de Valores. Quito: Ediciones legales. La presente Ley tiene por objeto promover un mercado de valores organizado, integrado, eficaz y transparente, en el que la intermediación de valores sea competitiva, ordenada, equitativa y continua, como resultado de una información veraz, completa y oportuna. El ámbito de aplicación de esta Ley abarca el mercado de valores en sus segmentos bursátil y extrabursátil, las bolsas de valores, las asociaciones gremiales, las casas de valores, las administradoras de fondos y fideicomisos, las Calificadoras de riesgo, los emisores, las auditoras externas y demás participantes que de cualquier manera actúen en el mercado de valores.
Ediciones Legales (2014). Ley Orgánica para el Fortalecimiento y Optimización del Sector Societario Societario y Bursátil. Quito: Ediciones legales. La presente ley encontrará todas reformas que la Asamblea Nacional aprobó el 20 de mayo del 2014, en la cual se reformó a la Ley de Mercado de Valores, Ley de compañías, al Código de Comercio, al Código de Procedimiento civil, la ley notarial entre otras.
Bolsa de valores, Quito (2006). Guía del Inversionista Bursátil. Quito: Medium En esta obra se encuentra información sobre el mercado de valores de Ecuador, su estructura y mecanismos de financiamiento del mercado de valores de Ecuador.
Intendencia de mercado de Valores (2006) Guía estudiantil de Mercado de valores En esta obra se encuentra información sobre el mercado de valores de Ecuador, los diferentes mecanismos, títulos valores que se negocian
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Texto-Guía: Mercado de Valores
PRELIMINARES
Centro de estudios Adams (2009). Operaciones Bancarias. Madrid: Printed in Spain. En esta obra se encuentra información sobre el Sistema financiero, y las diferentes operaciones que se realizan en las instituciones financieras.
Montalvo, M. (1998). Introducción al mundo del mercado de capitales lea, antes de jugar en la bolsa. Quito: Editorial imprima. Esta obra habla sobre el mercado de capitales, su importancia, los índices bursátiles en otros temas afines.
http://www.bolsadequito.info/normativa/normativa-del-mercado-de-valores/ley-de-mercadode-valores/ En este repositorio se encuentra la Ley de Mercado de Valores en digital
http://www.bolsadequito.info/ Con este acceso a la Bolsa de Valores de Quito, en donde encontrará información actualizada sobre el mercado de valores, así como información de las negociaciones realizadas en nuestro país.
http://www.mundobvg.com/ En este link está el acceso a la Bolsa de Valores de Guayaquil, en donde encontrará información actualizada sobre el mercado de valores, así como información de las negociaciones realizadas en nuestro país.
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Bolsa de Valores, Guayaquil (1998). Guía didáctica del mercado de valores. Guayaquil: Poligráfica En esta obra se encuentra información sobre los emisores de valores, calificadoras de riesgo, títulos valores que se negocian, posturas entre otros.
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http://www.picaval.com.ec/ Picaval, Pichincha Casa de Valores, las diferentes negociaciones realizadas, así como reportes mundo diarios, semana y mensual los principales indicadores del mercado bursátil nacional, y de los índices bursátiles de ecuador y del mundo.
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Texto-Guía: Mercado de Valores
5.
PRELIMINARES
Orientaciones generales
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Estimado estudiante para el aprendizaje de esta asignatura, cuenta con el presente texto guía, pero adicionalmente si desea puede consultar la bibliografía enunciada. Además, recuerde que para mayor facilidad en su aprendizaje, debe planificar dentro de sus actividades diarias el asignar un tiempo para el estudio de componente educativo, así como el prever un espacio físico adecuado para ello. A continuación me permito darle algunas sugerencias que le serán de utilidad:
Revise detenidamente cada uno de los capítulos, y realice las actividades sugeridas, así como las autoevaluaciones presentadas al final de cada capítulo, lo que le permitirá reforzar los conocimientos adquiridos y detectar posibles puntos críticos que necesiten mayor atención, o identificar algunas inquietudes que pueda tener respecto de la asignatura, para lo cual puede acudir a su profesor tutor asignado por la Titulación. Recuerde consultar en la secretaria de su escuela el nombre de su profesor tutor y el horario de tutoría. Recuerde que actualmente tiene un gran apoyo de su profesor tutor en el Entorno Virtual de Aprendizaje EVA, el profesor tutor semana a semana ingresa en la sección a anuncios indicaciones o comentarios sobre los temas de estudio, siéntase respaldado y acompañado por su tutor a través del EVA.
De ser posible ingrese a los diferentes enlaces virtuales, para que puede revisar la información actual de cada uno de los temas propuestos.
De ser posible ingrese, a las direcciones de Internet señaladas en la bibliografía lo cual le permitirá tener la oportunidad de informarse respecto los niveles de negociación del mercado así como disposiciones dadas por los organismos de control al sistema financiero ecuatoriano; y obtener información actualizada que éstas proporcionan al público.
Recuerde revisar los cuadros de planificación, en cada bimestre, para el trabajo del alumno, allí se establece: las competencias específicas a desarrollar y consecuentemente los indicadores de aprendizaje de las competencias a desarrollarse por cada capítulo a tratarse; las actividades de aprendizaje a ejecutarse en relación a los contenidos de cada bimestre, y; un cronograma orientativo de estudio que regula y sistematiza el aprendizaje de la asignatura.
Planifique su tiempo de estudio diario para evitar contratiempos por no cumplir a tiempo con los de trabajos a distancia. No olvide que al final de cada capítulo debe realizar las actividades de autoevaluación, como indicador para medir su auto aprendizaje.
Finalmente no olvide entregar sus evaluaciones a distancia en las fechas previamente establecidas y de conformidad a lo solicitado, tanto en su parte objetiva como de ensayo, ya que constituye una valoración significativa a su calificación final y además es un requisito previo a su presentación en las evaluaciones presenciales.
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6.
PRIMER BIMESTRE
Proceso de enseñanza-aprendizaje para el logro de competencias
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PRIMER BIMESTRE S E R A N I M I L E R P
6.1. Competencias genéricas de la UTPL
Capacidad para organizar y planificar el tiempo
Capacidad de Abstracción, análisis y síntesis
Capacidad de investigación
Habilidades para buscar, procesar y analizar información procedente de fuentes diversas
Capacidad crítica y autocrítica
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Texto-Guía: Mercado de Valores
e n d ó i o c p a c i m e d i e T d
e d j e s a e z r i o d d n a e c r i d p n a I
e j a z i d n e r p a e d s e d a d i v i t c A
. o i d u t s e e 1 d a s n a a r o m h e S 6
o n m u l a l e d o j a b a r t l e a r a p n ó i c a c i f i n a l P . 2 . 6
s o v a i c t i f í a c c u e d p s e e e s t a n i c e n n o e t p e m p o c m o l e C d
a l e d s a c i f í c n e ó i p s c a e l s u t a i i c T n e t e p m o C
11
. o i d u t s e e 2 d a s n a a r o m h e S 6
n e ó d i s c c a r a o r t h e n 4 i
a v i s n e r p m o c a r e I n a l o m u , í t e p d a c a l e L e • d
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
s e r o l a v e d o d . a s c r e e t n M e . d 1 e c O e L t n U A T Í P . A 1 . C 1
•
a d a c e s d e l d a a a n l d fi i o l . v a m e i t s o n t n c a c ó e a d í i i s a s c a d a a l d , l u n e n o a o e l c v p i s u l t e e a m í o e c p o t r r R e a u o • r c a c •
o d a c r e M y o r e i c n a n i F s o e r d l o a a c r V e e M d . 2 . 1
E C I
n e ó d i s c c a r a o r t h e n 4 i
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o s e s t e e . x l d d r s e e e t o o a l o s t d a p d n e m i v i s m t e o c o c e n a n d l i c e d a s e m l s o c e n ó a e e l s d a e d a m l a e n i a o o c d c d s c r i a l n n e u z i d e a e s i b c i r ó . o s m e l i i l r e a s c í f i c c e d n o e o a D a d y A p m s p s s r e a e í l c c s a i a p n e o , i ó c . d n s r s e n í t s o i c e c n r a a e r o p p l o r i e l a c s o o r p n l s a l a V i f u t s n e u s r a e i c u g d q e l fi n á s a t l y a i p a a s p n e s l u i e s a o G c d l n i e B i , e r o r o t s o i s a t i l s i p i m s V e u u o m • d Q s c e
s e y e l . n s d o o s i e r s c e l r o t n n e l o o d a m n u i f s o c c V s s u e i y a i t t e n l a d g n e t s n ó o r i u I n a p d o c g i a a s l s c n c i a i o u t r l t l r s e i e a e g D d p m d e r
. o e r e d l i e c s . a n s o s s z a a l p u o i i s i l n c a fi a t s y t s u n í e t o i t o r p d m n d e e a r e a t c c c c e t r n r e r a o e e f i e r a C m D d m c
•
s o s e d i d n a e d t i n n o U C
PRIMER BIMESTRE
r e c . l s e j e e a a d d t r z a a o i d d f d i i n i v a r n u t a e r c a a p p d s s a a a a e c l d d e á a o d s d r n e l a a r t e c n n m o fi o o r l c c p A n e u • e r s •
a v i s n e r p m o c a r I e I n o a l u m t í e p d a a C e l L e • d •
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R • •
•
s o m s e i d n a o c d e a c m r e y a M r s l e u e t r o d c l a u s r V e t s e n E d i o . . s 2 o c u r t e i O d a o L c t s l r a U e I n V T Í . P M l A e 1 . C d 2 l e s d l e e t a n r d s u e e r t e r c f i o u l d r a t s v s s e e u o a d s l y m a o r i s n d o n i a d a a c m c a r u x e c e E m E m
o s o d l a o c r e e m d m o c s . y l o s s í s s s e a u p e d a i s i c o t l ; t t a s y í s e n r o e r e o r u d u t e i n d e g e t c e a t n c c c i r c u e t r n a f e r t r s t e a i n s n i a D a e fi d m c n a e í n ó i y s d s ó l m e n i r o l : o e r a ó s c . a i v t i a s s o n e l c n a s m n c o d i o t n c l a e a c e a n r r e z . r l e o c r o d o p f , e i a v i a e a a i c r p l n s o g i m t d t m i y t a s s i t e m n a z E l r i n a a s i n p e r o e p n l r n : e i i e i e o e e i o c n a s d r a c m o a m m o , n l a g l e d s r t i n t r z a n a e g s e ó i e l a a e e o n a e i r t t o n c p n n d a c r n i o x o e n n y n a fi a d t i e r e c e m e r , l ó t e n o t F a y d a i s c s p e n e c s z i i l l d c o fi , i y i o l n e b i e a n s o n n i m a a a t r r u t a f u n g a b i c c m r r m c e s g e a n n o e d s o a o n e d i e r t l a n g r A U c p t e r I r o i c B
s e r o l a v e d a s l o B . 1 . 1 . 2
s e r o l a v e d s a s a C . 2 . 1 . 2
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. s e r o l a v e d s e r o s i m E . 3 . 1 . 2
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MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
Texto-Guía: Mercado de Valores
e n d ó i o c p a c i m e d i e T d
. o i d u t s e e 3 d a s n a a r o m h e S 6
PRIMER BIMESTRE
. o i d u t s e e 4 d a s n a a r o m h e S 6
n e ó d i s c c a r a o r t h e n 4 i
. o i d u t s e e 5 d a s n a a r o m h e S 6
n e ó d i s c c a r a o r t h e n 4 i
n e ó d i s c c a r a o r t h e n 4 i
s o s e d i d n a e d t i n n o U C
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e j a z i d n e r p a e d s e d a d i v i t c A
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a v i s n e r p m o c a r I e I o n l a u t í m e p d a c a l e e L d
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R
• • s o d n o F e d s e r s o o s d i a r m t s o i c n i i e m d i d F A y . 4 . 1 . 2
s a c s i n o n d e ó r n s t o í a c f e u l e t e d i t s s s a a s n a r n i s o o . c s g e í á r d a e t a p p r t p s m s n e o a e i l n m r s i l t e a t a s l i m s e d g e i e u V d A l n •
n ó i s i v s . , s e i n l o ó a i c i s p i i v r c m n e s i u r s p y r , s a s o c o t fi v c i t u t i e d n j e b o r d I o p •
a v i s n e r p m o c a r I e I o n l a u t í m e p d a c a l e e L d •
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
o n g s e ó e d i i c R s a o d e i d d a u z q a i l i r l o a y d r n a t n c e ó i i f c i C l a s a s o C t n . i e s 5 . ó p 1 . p m 2 e o D C •
s o a g c s i e n n i ó R e r t e s a c d í e u l s t e a i s r t a o s n d n o . i g a s c c í á fi e a p i l t p s a n a C e r o l m t s l e s a t a l i s e g e u i e V d l n •
n ó i s i v s . , s e i n l o ó a i c i s p i i v r c m n e s i u r s p y r , s a s o c o t fi v c i t u t i e d n j e b o r d I o p •
l e d a v i s n e r p m o I c I o a r l u u t t í c p e a L c •
. A V E l e d s o i c n u n a r a s i v e R •
y n ó i c . a s l e u r g o l e a R V e e d d s l e a n n o . i o i c l c o u a t r t N i t n s o o n c j I e s . n 2 o . 2 C
. s n a c ó i s i a c n e l a ó d r e l t i d o u c a e c o m g e l r e n e m o r o s d o c s a n c e t u í n r i e s o a g t a l e n á i , a d s p r a V s í s e e e a p d d l u ñ a r S p s a a a m a t l i s d i l t s o e i o n V d C B e •
. s a í ñ n a ó p i c a m l o u C g e e r d r a o t i c u n A e e d d n s e t e n d i r a e d p i t u n S E
s o v a i c t i f í a c c u e d p s e e e s t a n i c e n n o e t p e m p o c m o l e C d
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a l e d s a c i f í c n e ó i p s c a e l s u t a i i c T n e t e p m o C
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MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
Texto-Guía: Mercado de Valores
e n d ó i o c p a c i m e d i e T d
. o i d u t s e e 6 d a s n a a r o m h e S 6
PRIMER BIMESTRE
. o i d 8 u y t s 7 e e a d n s a a m r e o S h
n e ó d i s c c a r a o r t h e n 4 i
n ó i c c a r e t n i e d s a r o h
E C I
s a r o h
S E R A N I M I L E R P
e d j e s a e z r i o d d n a e c r i d p n a I
e j a z i d n e r p a e d s e d a d i v i t c A
a v i s n e r p m o c a r I e I o n l a u t í m e p d a c a l e e L d •
s o s e d i d n a e d t i n n o U C
D N Í
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
s t a e a c u r i e a n e q f d o ó a . r o c a t o l t s t c e r n d e e e s e o e a d d e l l z n e i e a m s l e a a u s s V o l a p e d n l a e e r o m r o a fi r n d l i o l d a p l i g s a n a m a v s o n á a e v i s h p l a c ó . t s o i c d s s o u í o q a e l s c a a d r l B fi s d a a u u s i t o t a a n , l e c í s l a t i r n l t o a i e l v s e e m e e e i c m u i t e V d d i e d m l í o a c p o t e a u • R e r c a
l . e s e d r s o l o a m v . s s i e . e n r d n a l o o ó c a e V d i s a f u . M e c i s d . r n e D e ó l a i o y a d i c m c p a l l n l a i e ó b d c c i u r ú n e c g i p o a e r r r t P M a r m t s r i r o . t o g e 3 f e f u . n 2 O R I A
. l i t n . a i o c r r a e i M c u o i s d i F m o o g c r i e a c d i n F E
. n ó i c a z i r a l u t i T
. o g s e i R e d n ó i c a c fi i l a C
l e n e . a s i c a n d a a t c s i i d d n a i s s a o h j a c e b f a r s t l a s o l n e a , b A u V S E
g n i t i r w r e d n U
r e c . l s e j e e a a d t r z d a o i a i d f d d v a n i r n i r t a e u c p p a a s a d s e a a d a l c á d a o e r d s n e d a l r t e c a n m o n o r p fi c o l n c A e e r u s •
l a s a s d a l a t o n e s . s m o o r l e c e p u d í t s a s í d e p i a , n a v s i a o c t d c i c a a a a d u a s d l a n a c l e v e e d l s m e l i o v o t a a t c e e u n o R r a fi T
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n ó i c a u l a v e a l a r a p n ó i l a c i c a r n a e p s e r r e P p
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6.3. Sistema de evaluación de la asignatura (Primero y segundo bimestre) Formas de evaluación
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2. Heteroevaluación * n ó i c a u l a v e o t u A . 1
Evaluación a distancia **
Evaluación presencial l e n e * n * ó i * c A c V a r E e t n I
a v i t e j b o a b e u r P
a v i t e j b o e t r a P
o y a s n e e d e t r a P
X
X
X
X
Cumplimiento, puntualidad, responsabilidad
X
X
X
X
Esfuerzo e interés en los trabajos
X
X
X
X
X
X
X
n ó i c a u l a v e o C . 3
Competencia: criterio Comportamiento ético s e d u t i t c A
Respeto a las personas y a las normas de comunicación
X
Creatividad e iniciativa s e d a d i l i b a H
X
Emite juicios de valor argumentadamente Dominio del contenido
X
X
desarrollo de temas PORCENTAJE
Puntaje
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X
Presentación, orden y ortografía
e e d j a a z i g i d e t n e a r r t s p E a
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
10% 20% 30%
2
4
6
TOTAL
a s 3 d e : a r d A c e a V n t s e d e i E l s m v i i t e o t c n b A e n u p
O I R A N O I C U L O S
X 70%
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20 puntos
l e n s e e y d s a e A d i l a V v i E i t c c n A e s e r p
Para aprobar el componente se requiere obtener un puntaje mínimo de 28/40 puntos, que equivale al 70%. *Son estrategias de aprendizaje, no tienen calificación; pero debe responderlas con el fin de autocomprobar su proceso de aprendizaje. **Recuerde: que la evaluación a distancia del primero y segundo bimestre consta de dos partes: una objetiva y otra de ensayo, debe desarrollarla y enviarla a través del EVA según las fechas establecidas. ***Estrategias de aprendizaje opcionales y de tipo colaborativa: foro, chat y video colaboración con una valoración de un punto cada una.
Señor estudiante: Tenga presente que la finalidad de la valoración cualitativa es principalmente formativa.
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X
Contribución en el trabajo colaborativo y de equipo
s o t Investigación (cita fuentes de n e i consulta) m i c o Aporta con criterios y soluciones n o C Análisis y profundidad en el
X
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6.4. Orientaciones específicas para el aprendizaje por competencias
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UNIDAD 1. MERCADO DE VALORES
1.1. Antecedentes. Durante muchos años, el mercado de valores estaba reservado solo a unos pocos entendidos en la materia, pero actualmente cualquier persona tiene la posibilidad de comprender su funcionamiento. La inversión en valores, realizada en forma adecuada, puede ofrecer más rentabilidad que los depósitos bancarios tradicionales, permitiendo la canalización de recursos provenientes del ahorro ingresando en un atractivo mercado novedoso y versátil. Evidentemente la inversión a través del mercado de valores como cualquier otra actividad presenta más riesgos que el ahorro tradicional por lo que exige ciertos conocimientos financieros y capacidad de manejo de información. Por esta razón los mercados deben proporcionar información veraz, completa y oportuna al público. En el Ecuador, La Ley de Mercado de Valores así como normativa conexa regulan el normal desarrollo de las actividades en este mercado. Para el efecto cuenta con un órgano superior que es la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera , siendo éste un cuerpo colegiado quien dicta las políticas y normativa suficiente encaminada entre otros a la protección de los inversores, procurar la transparencia de la información y el buen comportamiento de los participantes en el mercado. Los Mercados de Valores al ser parte integrante del mercado financiero se constituyen en un medio eficaz a través del cual se canalizan los recursos económicos hacia actividades productivas, esta canalización de recursos se hace posible en condiciones de transparencia e información suficiente. Un mercado de valores desarrollado adecuadamente se constituye en uno de los indicadores principales de una economía ya que en él se negocian acciones de las empresas de los diversos sectores económicos, es decir el precio de mercado de las acciones refleja la situación real de las mismas y por ende de sus sectores, de ahí que una tendencia creciente de las acciones de un sector induce una situación alentadora del sector al que la empresa pertenece. Recuerde que la finalidad esencial del mercado de valores es canalizar recursos financieros hacia actividades productivas principalmente a mediano y largo plazo, utilizando para ello mecanismos propios del mercado de valores.
1.2. Mercado financiero y mercado de valores El mercado financiero es el mecanismo que vincula a los proveedores con los tomadores de recursos y moviliza estos recursos para financiar las actividades productivas en el corto, mediano y largo plazo. La movilización se hace mediante operaciones financieras:
Indirectas (a través del sistema financiero).
Directas(a través del mercado de valores).
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A continuación veamos la diferencia entre las operaciones de intermediación financiera y las operaciones de desintermediación. a)
Operación Intermediada (ámbito bancario).
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La Intendencia de Mercado de Valores, (2006), señala que en una operación intermediada participa directamente una institución financiera (banco, cooperativa, mutualista, etc.) captando los recursos de ahorristas o inversionistas a través de diferentes instrumentos que pueden ser pólizas de acumulación, certificados de ahorro, certificados de inversión, etc. pagando por esta captación una tasa de interés denominada pasiva. Por otro lado el banco canaliza estos recursos a quienes los requieren a través de préstamos que son otorgados luego de un análisis de crédito riguroso y bajo las condiciones de tasa, plazo y monto impuestas por la institución. La tasa que cobre el banco al sujeto de crédito se conoce como tasa activa y es superior a la tasa pasiva. Por esta operación el banco obtiene un margen financiero que es la diferencia entre la tasa pasiva (paga por los ahorros) y la tasa activa (cobra por los créditos). Sin embargo es el banco quien asume el riesgo de la operación realizada y la responsabilidad ante sus clientes.
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Tomado de: Guía estudiantil de mercado valores (2006)
b)
Operación desintermediada (ámbito Bursátil).
Para la Intendencia de Mercado de Valores, (2006), la operación desintermediada se realiza a través del mercado de valores. En él participan emisores de valores (compañías, instituciones financieras o instituciones del Estado, etc.); inversionistas y casas de valores encargadas de las negociaciones en la bolsa. Las bolsas de valores son el mercado público y centralizado donde se ofrecen y demandan valores.
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Los emisores ayudados por una casa de valores estructuran sus títulos (acciones, obligaciones, papel comercial, bonos del Estado, pólizas de acumulación, certificados de depósito, etc.) de acuerdo con sus necesidades de financiamiento y sus posibilidades de pago, a tasas de interés que generalmente son mayores que una tasa pasiva y menores que una activa y a plazos más largos que los que ofrece el sistema financiero tradicional. Los inversionistas a su vez, asesorados también por una casa de valores, y luego de un análisis minucioso del emisor y su valor con la información suficiente, dan la orden a la casa valores de adquirir el título que más se adecue a sus expectativas de inversión y asumen completamente el riesgo por la decisión tomada. Sin embargo si el inversionista necesita los recursos antes del vencimiento del título adquirido puede negociarlo nuevamente en el mercado de valores. Este procedimiento se puede repetir las veces que sean necesarias.
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Tomado de: Guía estudiantil de mercado valores (2006)
Importante: Revise el anexo 1 relacionado con el sistema financiero y su importancia. 1.2.1. Concepto. Para profundizar el estudio iniciemos por la conceptualización de mercado de financiero, y por ello se ha tomado a varios autores que se indican a continuación: Montalvo, (1998) conceptualizó al mercado Financiero como el conjunto de instituciones y canales de interrelación entre la oferta y la demanda de los fondos, y a los mecanismos que posibilitan estas operaciones.
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Para Calvo, Parejo, & Cuervo (2014) el mercado financiero es el mecanismo o lugar a través del cual se produce un intercambio de activos financieros y se determinan sus precios. El sistema no exige, en principio, la existencia de un espacio físico concreto en el que se realicen dichos intercambios. El contacto entre los agentes que operan en estos mercados puede establecerse de diversas formas: telefónicamente, por correo, por ordenador, mediante mecanismos de subasta, etc. 1.2.2. Clasificación del mercado financiero.El mercado financiero se puede clasificar de diversas maneras, según Frank J. Fabozzi y Franco Modigtiani (1996) en su libro “Mercado e Instituciones Financieras”. El mercado financiero se puede clasificar por el tipo de obligación financiera, tal como mercados de deuda y mercados de acciones; otra es por el vencimiento de la obligación, por ejemplo hay un mercado financiero para instrumentos de deuda a corto plazo llamado mercado de dinero, y otro, para los activos financieros de vencimiento a un plazo más largo denominado mercado de capitales. Los mercados financieros pueden ser categorizados como aquellos que tratan con obligaciones financieras recientemente emitidas, llamados mercados primarios, y aquellos para intercambiar obligaciones financieras previamente emitidas, conocidos como mercados secundarios. Así mismo los mercados se clasifican como mercados de efectivo (spot o al contado) y mercados de instrumentos derivados (o a futuro). Tabla 1 Clasificación del Mercado Financiero
Naturaleza de la obligación
Por el vencimiento
Por madurez de la obligación
Mercado de deuda
Mercado de dinero
Mercado primario
Mercado de acción
Mercado de capitales Mercado secundario
Por entrega inmediata o futura Mercado spot o en efectivo Mercado derivado
Tomado de: Frank J. Fabozzi y Franco Modigtiani (1996)
A continuación veamos con mayor detalle la clasificación del mercado financiero adoptada por la Bolsa de Valores de Quito, (2006): esta es de acuerdo al plazo, y de acuerdo al intermediario. 1.2.2.1. De acuerdo al plazo
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El mercado financiero se compone de dos mercados especializados: a.
Mercado monetario
b.
Mercado de capitales
a.
Mercado monetario.- En el mercado monetario se trabaja con activos financieros de corto plazo y por ende de bajo riesgo. Fundamentalmente intervienen las instituciones bancarias y sociedades financieras, las cuales ofrecen al público inversiones de uno a dos años plazo. Aquí se incluyen activos altamente líquidos, tales como billetes, monedas y depósitos a la vista, que fundamentalmente se destinan a operaciones de préstamo de muy corto plazo y al financiamiento del déficit fiscal. La institución típica de este mercado es el Banco Central.
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Dentro del mercado monetario encontramos el mercado de crédito.- En donde se negocian activos financieros de corto plazo, para satisfacer principalmente necesidades de tipo coyuntural de las empresas que les originan baches financieros. Los intermediarios que atienden este mercado son los bancos comerciales, financieras y demás instituciones financieras. b.
Mercado de capitales.- En este mercado se ofrecen y demandan fondos para financiar proyectos de mediano y largo plazo. Las instituciones clásicas son las bolsas y casas de valores. Montalvo (1998) expresó que los períodos de mediano plazo aquellos que se ubican entre dos y cinco años; más de cinco años se los puede considerar como largo plazo. Los instrumentos principales de este mercado son las acciones comunes, las acciones preferentes, los bonos y las obligaciones. Los fondos captados con estas alternativas se dirigen primordialmente a actividades productivas es decir promueven plazos para el desarrollo. A diferencia del mercado monetario, en este espacio, el riesgo es mayor y se pueden obtener ganancias de capital más atractivas. El riesgo asumido no radica únicamente en los resultados de los emisores, sino también en el entorno económico. Los mercados de capitales han tenido escaso desarrollo en el Ecuador, en razón de que las reglas del juego para los buscadores de recursos, son diferentes a las de los mercados crediticios. Cuando una empresa acude al mercado de capitales se le exige entregar información amplia, transparente y a luz abierta.
1.
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Los mercados de capitales acogen a los mercados de: 1. 2. 3.
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Valores Primario Secundario
Mercado de valores.- En sentido estricto, se denomina también mercado de capitales. El establecimiento de los mercados de valores a largo plazo, juega un papel crucial en el impulso económico sostenido de un país, pues incrementa el volumen total de fuentes financieras y moviliza grandes cantidades de ahorro hacia el sector productivo, utilizando períodos de significativo alcance, es decir, los nombrados plazos de desarrollo”. (Montalvo,1998)
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Fuente: Guía de la Bolsa de Valores de Guayaquil (1998)
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2.
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Mercado primario.- Según al Art. 29.- de la Ley de Mercado de Valores, es aquel en que los compradores y el emisor participan directamente o a través de intermediarios, en la compraventa de valores de renta fija o variable y determinación de los precios ofrecidos al público por primera vez. Mariana Montalvo (1998) en su libro Introducción al mundo del Mercado de Capitales tomo I nos dice: “Los mercados primarios son parte del mercado de valores en el que se transan nuevas emisiones de títulos. A esta plaza acuden las empresas para la obtención de recursos frescos, para financiar proyectos de expansión, ampliaciones de planta, constituciones de capital, y/o nuevas actividades productivas. La denominación de primario se origina en el hecho de que los instrumentos financieros se venden por primera vez en el mercado, es decir, cuando se emiten”.
3.
Mercado secundario.- Según al Art. 29.- de la Ley de Mercado de Valores, comprende las operaciones o negociaciones que se realizan con posterioridad a la primera colocación; por lo tanto, los recursos provenientes de aquellas, los reciben sus vendedores. Tanto en el mercado primario como en el secundario , las casas de valores serán los únicos intermediarios autorizados para ofrecer al público directamente tales valores, de conformidad con las normas previstas en la Ley de mercado de valores y las resoluciones que expida la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera Mariana Montalvo (1998) definió a los mercados secundarios como: “Aquellos en los cuales se transan e intercambian los títulos que ya fueron emitidos y colocados en el mercado primario, y cuya negociación no se realiza por primera vez. Este mercado es muy importante, porque permite a los tenedores de los títulos obtener liquidez mediante su venta. Sin la existencia del mercado secundario, difícilmente se suscribirían emisiones (primarias) de títulos financieros, que pudieran tener la opción de liquidarse (de hacerse efectivo) en un momento dado”.
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1.2.2.2. De acuerdo al intermediario El mercado financiero puede ser dividido de acuerdo a sus intermediarios en 2 grandes segmentos: a.
El mercado de las Instituciones financieras.
b.
El mercado de las Bolsas de Valores
a.
Mercado de las Instituciones Financieras.- Es aquel que tiene como centro los bancos e instituciones financieras, las mismas que canalizan los recursos, mediante intermediación indirecta, a través de los procesos de ahorro, crédito e inversión (B.V.Q, 2006). “En este mercado los recursos financieros de los ahorristas e inversionistas, se transfieren primero a una institución financiera-generalmente un banco-, que a su vez se encarga de realizar una evaluación de riesgo y crediticia para colocarlo en diferentes sectores de la actividad empresarial” (B.V. G, 1998).
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b.
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Mercado de la bolsa de valores.- Más conocido como mercado bursátil, es aquel que tiene como centro a las bolsas de valores; propicia la canalización de los recursos vía directa. “En este mercado las empresas captan fondos directamente de los ahorristas e inversionistas, sin que tenga que existir un intermediario. Esto lo consiguen a través de la emisión de títulos valores, ya sea de deuda o patrimonio, que luego son negociados en la bolsa de valores. Este tipo de mercado minimiza la colocación de los fondos en recursos ociosos, o sea que estén fuera del circuito del gasto, evitando la contracción de las posibilidades de crecimiento económico de forma autónoma”. (B.V.G, 1998). Todas las negociaciones efectuadas fuera de la Bolsa de Valores se las conoce con el nombre de mercado extrabursátil, se negocian títulos que si bien no requieren estar inscritos en la bolsa, sí deben anotarse en el registro de valores de cada país. Generalmente los títulos que se negocian son de renta fija. Las modalidades de mesa de dinero y banca de inversión que poseen las instituciones bancarias y financieras, son parte del mercado extrabursátil.
1.2.2.3. Diferencias entre mercado monetario y de capitales Revise a continuación algunas diferencias entre el mercado monetario y de capitales, recuerde que puede encontrar algunas otras diferencias, lo invito a complementar el cuadro con sus propios criterios. Tabla 2 Diferencias entre el mercado monetario y de capitales
MERCADO MONETARIO
MERCADO DE CAPITALES
Bancos , cooperativas
Casas y bolsas de valores
Corto plazo
Mediano y largo plazo
Bajo riesgo
Alto riesgo
Mercados de consumo
Mercados de desarrollo
Poca información (cerrado)
Entrega información (abierto)
Márgenes
Comisiones
Títulos de renta fija y de corto plazo
Títulos de renta variable y renta fija de largo plazo
No requiere calificación de riesgo
Requieren calificación de riesgo
Reporte extrabursátil
Reporte bursátil
Estrategias menos agresivas
Estrategias más agresivas.
Organismos de control: Normativa: Productos y servicios: Tomado de: Montalvo 1998
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ACTIVIDAD RECOMENDADA E C I
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Las actividades que se presentan a continuación tienen la finalidad de reforzar el tema que usted está estudiando. Estas actividades no tienen carácter evaluativo, pero si usted las realiza potenciará su proceso de aprendizaje. 1.
Visite una entidad financiera (banco o cooperativa) y determine las semejanzas y diferencias entre el mercado de mercado monetario y de capitales.
2.
Realice un cuadro sinóptico de la clasificación del mercado financiero de acuerdo al plazo de los recursos.
3.
Establezca una diferencia entre mercado primario y secundario.
4.
¿Qué es para usted el mercado bursátil?
5.
Señale 4 diferencias entre el mercado monetario y mercado de capitales.
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Autoevaluación 1 E C I
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A continuación les invito a realizar la siguiente autoevaluación, que les permitirá retroalimentar su aprendizaje. A.
Responda verdadero o falso a lo siguiente.
1.
(
)
Un país que pretenda alcanzar altos niveles de desarrollo económico requiere de un sistema financiero lo suficientemente sólido y eficiente.
2.
(
)
En una operación de intermediación financiera el banco gana un margen financiero por el riesgo que asume.
3.
(
)
El mercado financiero de acuerdo a la naturaleza de la madurez de la obligación se clasifica en: mercado de dinero y de capitales.
4.
(
)
En el mercado secundario se transan nuevas emisiones de títulos.
B.
Seleccione la respuesta correcta
5.
El sistema financiero se define como el conjunto de: a. b. c.
6.
El mercado financiero se puede clasificar de diversas maneras una de ellas es por la naturaleza de la obligación el cual acoge a los mercados de: a. b. c.
7.
Dinero y de capitales Primario y secundario Deuda y de acciones
Activos de largo plazo y de alta rentabilidad Activos de corto plazo y por ende de bajo riesgo Activos altamente líquidos y de gran riesgo
Es un mercado de consumo donde los costos son mayores y sus inversiones son principalmente de renta fija y a corto plazo, se trata del mercado: a. b. c.
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El mercado monetario se caracteriza por: a. b. c.
8.
Entidades financieras y mercados financieros. De mercados financieros, entidades financieras y activos financieros que se negocian en un lugar determinado. De mercados financieros, y operaciones de una entidad Financiera
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Primario Secundario Monetario
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9.
El riesgo en las inversiones es mayor y las ganancias de capital son más atractivas en el mercado: a. b. c.
10.
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Monetario De capitales Financiero
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El mercado primario se caracteriza porque : a. b. c.
Los tenedores de títulos valores pueden obtener liquidez mediante la venta de sus títulos. Los emisores de valores pueden negociar títulos valores al mercado por primera vez. Los emisores de valores deben publicar la información necesaria para las negociaciones de títulos valores.
Una vez que ha culminado, verifique sus aciertos en el solucionario al final de la guía. Si tiene errores refuerce el estudio de los temas respectivos.
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UNIDAD 2. ESTRUCTURA Y MECANISMOS DEL MERCADO DE VALORES E C I
Una vez que hemos visto los diferentes tipos de mercado financieros así como sus características, les invito a conocer las principales instituciones que operan en el mercado de valores de nuestro país.
2.1. Instituciones del mercado de valores De acuerdo con el marco normativo vigente, las instituciones de apoyo y servicios al mercado de valores en el Ecuador son las siguientes: ü
Bolsas de valores.
ü
Casas de valores.
ü
Emisores de valores.
ü
Administradoras de fondos y fideicomisos.
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ü
Calificadoras de riesgo.
ü
Depósitos centralizados de compensación y liquidación de valores.
A continuación el organigrama estructural del mercado de valores de nuestro país.
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Tomado de: Superintendencia de Compañías, Valores y Seguros (2014)
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2.1.1. Bolsas de Valores Los invito a leer atentamente el tema para conocer los antecedentes históricos de las bolsas de valores de nuestro país, información que está disponible en la página de la Bolsa de valores de Quito. La existencia de las bolsas de valores en realidad tiene un origen muy remoto. Podría decirse que surgen cuando los antiguos mercaderes se reunían en algún lugar conocido con el propósito de comprar o vender sus productos primarios. A medida que pasó el tiempo fue ampliándose el espectro de los bienes objeto de intercambio, hasta llegar finalmente a la producción y negociación de productos más sofisticados y complejos como son los VALORES representativos de derechos económicos, sean patrimoniales o crediticios. Las Bolsas de Valores han sido precisamente las instituciones que proveen la infraestructura necesaria para facilitar la aproximación de los emisores a los inversionistas, a través de la compra – venta de valores. Por ello, el establecimiento de las bolsas de valores en el Ecuador, no solamente que constituyó un proyecto largamente esperado, sino que también respondió a la evolución y naturaleza de los procesos económicos y comerciales que se vienen dando en nuestro país a través del tiempo. El punto fundamental fue la necesidad de proveer a los comerciantes, de un medio idóneo y moderno para distribuir la riqueza, promover el ahorro interno e impulsar su canalización hacia las actividades productivas. En ese proceso, a continuación se detallan los hechos y fechas más relevantes que conforman la historia jurídica del sistema bursátil nacional: ü
Noviembre 4 de 1831: Se autoriza poner en vigencia en el Ecuador el Código de Comercio de España de 1829.
ü
Mayo 1 de 1882: Entra en vigencia el primer Código de Comercio Ecuatoriano, que se refiere ya a las bolsas de Comercio.
ü
Junio 26 de 1884: Se crea la primera Bolsa de Comercio en Guayaquil.
ü
Septiembre 26 de 1906: Se expide el Código de Comercio de Alfaro.
ü
Mayo de 1935: Se crea en la Ciudad de Guayaquil la Bolsa de Valores y Productos del Ecuador C. A.
ü
Mayo 19 de 1953: En el Art. 15 del Decreto Ley de Emergencia No.09 se establece la Comisión de Valores.
ü
Julio 4 de 1955: En el Decreto Ejecutivo No. 34 se crea la Comisión Nacional de Valores.
ü
Enero 27 de 1964: Se expide la Ley de Compañías
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Agosto 11 de 1964: Se expide la Ley de la Comisión de Valores – Corporación Financiera Nacional sustituyendo a la Comisión Nacional de Valores.
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Marzo 26 de 1969: Se expide la Ley No.111 que faculta el establecimiento de bolsas de valores, compañías anónimas, otorgando facultad a la Comisión de Valores – Corporación Financiera Nacional para fundar y promover la constitución de la Bolsa de Valores de Quito C.A.
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Mayo 30 de 1969: Se autoriza el establecimiento de las Bolsas de Valores en Quito y Guayaquil.
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Texto-Guía: Mercado de Valores
PRIMER BIMESTRE
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Agosto 25 de 1969: Se otorga Escritura de Constitución de la Bolsa de Valores de Quito C. A.
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Septiembre 2 de 1969: Se otorga Escritura Pública de Constitución de la Bolsa de Valores de Guayaquil C. A.
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ü
Mayo 28 de 1993: Se expide la primera Ley de Mercado de Valores, en donde se establece que las Bolsas de Valores deben ser corporaciones civiles y dispone la transformación jurídica de las compañías anónimas. Mayo 31 de 1994: Se realiza la transformación jurídica de la Bolsa de Valores de Quito C.A. a la Corporación Civil Bolsa de Valores de Quito.
En resumen la vida jurídica de la Bolsa de Valores de Quito ha tenido dos momentos de especial relevancia. El primero corresponde a su primera fundación, la misma que tuvo lugar en 1969 en calidad de Compañía Anónima, como iniciativa de la llamada entonces Comisión de Valores – Corporación Financiera Nacional. Veinte y cuatro años después, en 1993; el mercado bursátil ecuatoriano se vio reestructurado por la Ley de Mercado de Valores, en la que se estableció la disposición de que las Bolsas se transformen en Corporaciones Civiles sin fines de lucro. Así entonces en Mayo de 1994 la institución se transformó en la Corporación Civil Bolsa de Valores de Quito, conociéndose este hecho como la segunda fundación de esta importante entidad, hasta mayo de 2014. A partir de mayo de 2014, las bolsas de valores según las reformas dadas por la Ley orgánica para el fortalecimiento y optimización del sector societario y bursátil, nuevamente deben constituirse como: compañías anónimas, autorizadas y controladas por la Superintendencia de Compañías y valores, que tienen por objeto brindar a sus miembros los servicios y mecanismos requeridos para la negociación de valores. Constitución y autorización de funcionamiento: La Ley de Mercado de valores, (2014) en sus art. 44 y 45 señala que Las bolsas de valores son sociedades anónimas, autorizadas y controladas por la Superintendencia de Compañías y Valores y cuyo objeto social único es brindar los servicios y mecanismos requeridos para la negociación de valores. El capital mínimo de las bolsas de valores será fijado por la Junta de Política y Regulación Monetaria en función de su objeto social, las actividades autorizadas y las condiciones del mercado, el cual deberá ser suscrito y pagado en su totalidad. Las bolsas de valores deben mantener los parámetros, índices, relaciones, capital, patrimonio mínimo y demás normas de solvencia y prudencia financiera que determine la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, tomando en consideración el desarrollo del mercado de valores. Obligaciones de las bolsas de valores Respecto a las obligaciones de las bolsas de valores, la Ley de Mercado de Valores, (2014) señala entre otras las siguientes obligaciones: 1.
Regular y supervisar, en el ámbito de su competencia, las operaciones de los participantes, y velar porque se cumplan las disposiciones de la Ley;
2.
Proporcionar a los intermediarios de valores la infraestructura física y tecnológica que les permita el acceso transparente de las propuestas de compra y venta de valores inscritos;
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3.
PRIMER BIMESTRE
Ser accionista de la compañía anónima proveedora y administradora del sistema único bursátil;
4.
Brindar a los intermediarios autorizados, a través del Sistema Único Bursátil SIUB, el mecanismo para la negociación bursátil de los valores e instrumentos financieros;
5.
Contratar los servicios de la Sociedad Proveedora y Administradora del Sistema Único Bursátil;
6.
Divulgar y mantener a disposición del mercado y del público en general información simétrica, veraz, completa y oportuna, sobre las cotizaciones de los valores, intermediarios y las operaciones efectuadas en bolsas de valores, así como sobre la situación económica financiera y los hechos relevantes de los emisores;
7.
Entregar en tiempo real a los depósitos de compensación y liquidación de valores información relacionada con las negociaciones del mercado de valores;
8.
Mantener estándares de seguridad informática tales como protección de los sistemas informáticos, respaldos de la información en sedes distintas al lugar donde operen las Bolsas de Valores, medidas de gestión del riesgo legal, operativo y financiero; de acuerdo a lo que determine la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera;
9.
10. 11.
Publicar y certificar la información de precios, tasas, rendimientos, montos, volúmenes y toda la información que la Superintendencia de Compañías y Valores considere pertinente, de las operaciones efectuadas en bolsa de valores; y el registro de los intermediarios, operadores de valores, emisores y valores inscritos. Esta información debe ser pública y de libre acceso para toda persona, en la manera que la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera lo establezca; Cumplir con los principios de transparencia y objetividad que garanticen la adopción de buenas prácticas corporativas; entre otras. Inscribir y registrar emisores y valores para la negociación en bolsa de valores, así como suspender o cancelar su inscripción;
En nuestro país, como todos conocen tenemos, dos bolsas de valores una en Quito y otra en Guayaquil. A continuación me permito presentar la misión y visión de cada una, información tomada de sus respectivas páginas electrónicas. Bolsa de Valores de Quito Misión Apoyar la creación y correcta distribución de la riqueza mediante un mercado de valores institucionalizado, promoviendo la cultura bursátil y las prácticas de Buen Gobierno Corporativo, con miras a la integración de los mercados. Visión Ser la primera alternativa en el sistema financiero para el ahorro, la inversión y el financiamiento, con el mejor precio y el menor costo.
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Importante: Si usted desea puede ingresar al siguiente link y visualizar directamente los diferentes productos y servicios de la Bolsa de valores de Quito. http://www.bolsadequito.info/
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Bolsa de Valores de Guayaquil Misión: Desarrollar el Mercado de Capitales del Ecuador sustentado en principios de Transparencia, seguridad y sana competencia, generando servicios transaccionales y de información de constante incorporación tecnológica. La Misión incluye impulsar el desarrollo de la cultura financiera en la Sociedad y la inserción del Ecuador en los Mercados Financieros Internacionales. Visión: Crear los medios necesarios para contribuir a lograr la distribución eficiente de la riqueza. Importante: Si usted desea puede ingresar al siguiente link y visualizar directamente los diferentes productos y servicios de la Bolsa de valores de Guayaquil. http://www.bolsadevaloresguayaquil.com/ 2.1.2. Casas de Valores.La Ley de Mercado de Valores, (2014), en su Art. 56 señala que las casas de valores “Son compañías anónimas autorizadas y controladas por la Superintendencia de Compañías y Valores para ejercer la “intermediación de valores”. El capital mínimo será fijado por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera en función de su objeto social, las actividades autorizadas y las condiciones del mercado, el cual deberá ser suscrito y pagado en numerario en su totalidad. Para que una casa de valores pueda operar es necesario que se haya constituido legalmente, sea miembro de una bolsa de valores y haya sido autorizada para funcionar por la Superintendencia de Compañías.
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Las casas de valores son las únicas entidades autorizadas para realizar la intermediación de valores. Las negociaciones que realicen las casas de valores lo harán a través de personas naturales calificadas, denominadas operadores de valores, los cuales deberán estar inscritos en el Registro del Mercado de Valores. La Casa de Valores y sus operadores tienen responsabilidad solidaria, es decir que la Casa de Valores responde por las actuaciones de todos sus operadores. Las casas de valores pueden también realizar contratos no sólo con inversionistas individuales, sino también con inversionistas institucionales (Administradoras de Fondos, Cías de Seguros, Universidades, etc.) para realizar operaciones en bolsa. De igual forma, las casas de valores son responsables de la integridad y validez de los títulos que se negocian, pero no son responsables por la solvencia del emisor de los mismos. De acuerdo a la Ley las casas de valores tienen las siguientes facultades:
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1. 2.
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Operar, de acuerdo con las instrucciones de sus comitentes 1, en los mercados bursátil y extrabursátil; Administrar portafolios de valores o dineros de terceros para invertirlos en instrumentos del Mercado de Valores de acuerdo con las instrucciones de sus comitentes. Se considera portafolio de terceros a un conjunto de valores administrados para uno o var ios comitentes, de acuerdo con los límites que para el efecto determine la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera;
3.
Adquirir o enajenar valores por cuenta propia;
4.
Realizar operaciones de underwriting con personas jurídicas del sector público, del sector privado y con fondos colectivos;
5.
Dar asesoría, información y prestar servicios de consultoría en materia de negociación y estructuración de portafolios de valores, a personas naturales y/o jurídicas del sector privado y a instituciones del sector público, de conformidad con esta Ley;
6.
Explotar su tecnología, sus servicios de información y procesamiento de datos y otros relacionados con su actividad;
7.
Anticipar fondos de sus recursos a sus comitentes para ejecutar órdenes de compra de valores inscritos en el Registro del Mercado de Valores, debiendo retener en garantía tales valores hasta la reposición de los fondos y dentro de los límites y plazos que establezcan las normas que para el efecto expedirá la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera;
8.
Ser accionista o miembro de instituciones reguladas por esta Ley, con excepción de otras casas de valores, administradoras de fondos y fideicomisos, compañías calificadoras de riesgo, auditores externos, del grupo empresarial o financiero al que pertenece la casa de valores y sus empresas vinculadas;
9.
Efectuar actividades de estabilización de precios únicamente durante la oferta pública primaria de valores, de acuerdo con las normas de carácter general que expida la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera;
10.
Realizar operaciones de reporto bursátil de acuerdo con las normas que expedirá la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera;
11.
Realizar actividades de “market - maker” (hacedor del mercado), con acciones inscritas en bolsa bajo las condiciones establecidas por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, entre las que deberán constar patrimonio mínimo, endeudamiento, posición, entre otros; y,
12.
Las demás actividades que autorice la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, en consideración de un adecuado desarrollo del mercado de valores en base al carácter complementario que éstas tengan en relación con su actividad principal, entre otras.
Comitentes: de las personas que los contratan
1
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A partir del 20 de mayo del 2014 con la Ley Orgánica para el Fortalecimiento y Optimización del Sector Societario y Bursátil, en donde se reforma la Ley de Mercado de valores, se da la oportunidad a las casas de valores, y al Banco del Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social para realizar actividades de banca de inversión, es decir una actividad especializada orientada a la búsqueda de opciones de inversión y financiamiento a través del mercado de valores. Las casas de valores que decidan especializarse en la búsqueda de opciones de financiamiento a través del mercado de valores podrán utilizar adicionalmente la expresión banca de inversión. Adicionalmente a las facultades previstas para las casas de valores, la banca de inversión tendrán las siguientes facultades: 1.
Actuar como estructurador, impulsador y promotor de proyectos de inversión y financiamiento;
2.
Estructurar procesos de emisión de valores negociables en el mercado de valores;
3.
Dar asesoría e información en materia de finanzas, valores, estructuración de por tafolios de valores, fusiones, escisiones, adquisiciones, negociación de paquetes accionarios, compra y venta de empresas, y otras operaciones del mercado de valores;
4.
Explotar su tecnología, sus servicios de información y procesamiento de datos;
5.
Otras
Por otra parte la ley de mercado de valores señala que a las casas de Valores les está prohibido: 1.
Realizar actividades de intermediación financiera;
2.
Recibir por cualquier medio captaciones del público;
3.
Realizar negociaciones con valores no inscritos en el Registro del Mercado de Valores;
4.
Realizar actos o efectuar operaciones ficticias o que tengan por objeto manipular o fijar artificialmente precios o cotizaciones;
5.
Garantizar rendimientos o asumir pérdidas de sus comitentes;
6.
Divulgar por cualquier medio directa o indirectamente información falsa, tendenciosa, imprecisa o privilegiada;
7.
Marginarse utilidades en una transacción en la que, habiendo sido intermediario, ha procedido a cobrar su correspondiente comisión;
8.
Adquirir valores que se les ordenó vender, así como vender de los suyos a quien les ordenó adquirir, sin autorización expresa del cliente;
9.
Realizar las actividades asignadas por la Ley de Mercado de Valores a las administradoras de fondos y fideicomisos;
10.
Realizar operaciones de “market - maker” (hacedor del mercado), con acciones emitidas por empresas vinculadas con la casa de valores o cualquier otra compañía relacionada por gestión, propiedad o administración; y,
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11.
Ser accionista de una administradora de fondos y fideicomisos.
12.
Poner a nombre de la casa de valores; los valores de sus comitentes y de los portafolios administrados de terceros, salvo autorización expresa documentada del comitente.
Las casas de valores miembros de la Bolsa de Valores de Quito y Guayaquil con vigencia a octubre de 2015 son las siguientes: Tabla 3 Casas de valores vigentes a octubre 2015
CASAS DE VALORES VIGENTES BOLSA DE VALORES QUITO
BOLSA DE VALORES GUAYAQUIL
Accival
Advfin S.A.
Advfin S.A.
Albion
Albion
Activa Valores S.A.
Analytica Securties
Banrío
Banrío
Casareal
Combursátil
Cavamasa
Ecofsa
Citadel
Ecuabursátil
Ecuabursátil
Fiduvalor
Inmovalor
Orion
Intervalores
Inmovalor
Kaovalsa
Kaovalsa
Metrovalores
Mercapital
Picaval s.a.
Metrovalores
Plusbursátil S.A.
Picaval S.A.
Santafevalores
Plusvalores
Silvercross S.A.
Portafolio
Stratega
Probrokers S.A.
Valormanta S.A.
Real Casa de Valores
Valpacífico
Santafevalores
Vencasa S.A.
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Stratega Sucaval S.A. Valorapolo Valpacifico S. A. Value S.A. vencasa S.A Vectorglobal wmg Tomado de: Bolsa de valores de Quito y Guayaquil
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Importante: Como este es un texto guía previamente impreso, seguramente cuando usted revise algunas casas de valores ya no estarán vigentes y otras se habrán incluido, es por ello que le invito a revisar la lista de las casas de valores vigentes a la fecha tanto en la Bolsa de Valores de Quito. http://www. bolsadequito.info/casas-de-valores/casas-de-valores/lista-de-c-v/ y de la Bolsa de Guayaquil. http:// www.bolsadevaloresguayaquil.com/casadevalores.asp. 2.1.3. Emisores de Valores.Son las personas jurídicas privadas y las entidades del sector público que de acuerdo a disposiciones legales generales o especiales están autorizadas para emitir valores, es decir derechos de contenido esencialmente económico, que pueden circular y negociarse libremente en el mercado. El mercado bursátil permite tanto a los inversionistas con superávit colocar sus excedentes en el mercado, así como también a las empresas que necesiten de capital, para emprender un negocio o ampliar las operaciones de la empresa en marcha, obtener financiamiento. Bajo este punto de vista las empresas cuentan con alternativas de financiamiento nuevas frente al financiamiento tradicional: como son la emisión de acciones o títulos de deuda (obligaciones).
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Fuente: Guía de la Bolsa de Valores de Guayaquil (1998) S O X E N A
Fuente: Guía de la Bolsa de Valores de Guayaquil (1998)
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La B.V.G. (1998), establece cuales son los requisitos que las empresas deben cumplir para cotizar en Bolsa, básicamente con el fin de que el público inversionista cuente con la suficiente información al momento de colocar su capital en ellas y pueda así tomar una decisión idónea. Los requisitos son:
Solicitar a la Superintendencia de Compañías y Valores su inscripción al Registro de Mercado de Valores.
Publicar en un diario de la localidad, la resolución de inscripción de la compañía en el Registro de Mercado de Valores.
Elaboración de un prospecto de oferta pública primaria, en donde se indicará la actividad de la empresa, estados financieros, características de la emisión, calificación de riesgo y otros elementos importantes para el futuro inversionista.
Inscribirse en la Bolsa de valores como emisor, previa resolución de su directorio.
Una vez cancelada la cuota por concepto de inscripción, el emisor podrá negociar sus títulos en la Bolsa de Valores.
Cada uno de estos pasos tiene sus propios trámites que incluyen la entrega de los balances auditados de los últimos 3 años y comprometerse a la entrega periódica de información, pues en el mercado de valores, la información es clave para la toma de decisiones del inversionista. A continuación veamos el proceso de emisión, que deben seguir los emisores de títulos valores para sacar al mercado, títulos de deuda (obligaciones) o títulos de carácter patrimonial (acciones). 2.1.3.1. Proceso de emisión: Para conocer el proceso de emisión, revisemos las disposiciones que la Bolsa de Valores de Guayaquil (2012), resume en 4 pasos: 1.
Preparación de la emisión.
2.
Inscripción en el Registro del Mercado de Valores
3.
Inscripción en la Bolsa de Valores
4.
Colocación de los títulos
1.
Preparación de la emisión:
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a)
Estructuración de la emisión.- La empresa parte identificando el monto que necesita para financiarse, posteriormente se deben realizar los cálculos para ver de qué manera le conviene emitir los títulos y cuál será el flujo de efectivo a desembolsar en el futuro. Cabe indicar que la empresa por solicitar la asesoría de una casa de valores, la misma que cobrará una comisión por asesoría.
b)
Obtener la calificación de riesgo (emisión de obligaciones).- Si la empresa ha decido emitir obligaciones, deberá obtener una calificación de riesgo, las empresas calificadoras igualmente cobran una comisión por sus servicios, la cual varía de acuerdo a la calificación, monto, plazo etc.
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La ley estipula que para cada emisión de obligaciones se necesita una calificación de riesgo al inicio y una actualización de la misma por cada semestre siguiente. En el caso de la emisión de acciones, la calificación de riesgo no es obligatoria. c)
2.
Inscripción en el Registro de Mercado de Valores. a)
b)
c)
d)
3.
Prospecto de oferta pública.- Una vez estructura la emisión, la empresa emite un prospecto de oferta pública, donde se detallan las características de los títulos a ser emitidos, además de información pertinente a la empresa, la industria y el entorno.
Cumplimiento de requisitos para la inscripción en el Registro del Mercado de Valores.- La empresa envía una carta a la Superintendencia de Compañías exponiéndole su deseo de realizar la Oferta Pública y de inscribirse como emisor. Además debe enviar información general y relativa a la situación financiera de la empresa, así como una declaración de activos libres de gravámenes y de la no inhabilitación del Representante legal de los obligacionistas. Aprobación de la emisión y autorización de la Oferta Pública.- Los departamentos Jurídico y de Emisores revisan la documentación presentada y si está completa y no hay ningún hecho excepcional, se da la aprobación en un plazo no mayor de 15 días hábiles para la emisión y la respectiva autorización de la Oferta Pública. Publicación de la autorización de Oferta Pública.- Apenas el emisor reciba la resolución de la Superintendencia de Compañías debe publicarla por una vez en uno de los diarios de mayor circulación. Pago de la cuota de inscripción al Registro de Mercado de Valores.- El emisor lleva una copia del diario donde se publicó la resolución al Departamento de Mercado de Valores de la Superintendencia y éste le da una orden para pagar la orden de inscripción. Cuando el emisor cancela este valor envía el recibo al Departamento de Mercado de valores y éste, con la información procesada, le da el número de inscripción.
Inscripción en la bolsa de valores. a)
b)
Cumplimiento de requisitos para la inscripción en la Bolsa de valores.- La empresa envía una carta a la Secretaría general de la bolsa de valores solicitando la inscripción como emisor. Además debe enviar información general y relativa a la situación financiera de la empresa. Cuando la persona que suscribe la solicitud sea el representante legal de la Casa de valores asesora, se adjuntará una declaración para la inscripción de los emisores. Aprobación de Inscripción.- Con la información enviada, si se cumple todos los requisitos, la Bolsa aprueba la inscripción del emisor y de los títulos a ser emitidos en no más de 7 días, estableciendo además la fecha a partir de la cual se podrán n egociar los títulos.
Cabe anotar que una vez que el emisor es inscrito en bolsa debe pagar una cuota de inscripción y en los siguientes años una cuota de mantenimiento anual además de comprometerse a enviar información financiera y general de la empresa en forma periódica (trimestral) e inmediatamente después de ocurrido un hecho relevante (declaración de dividendos, aumentos de capital, etc.).
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c)
4.
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Pago de la cuota de inscripción a la Bolsa de Valores.-Una vez que la bolsa aprueba la inscripción el departamento de Tesorería le envía un estado de cuenta al nuevo emisor, indicándole el valor a pagar por concepto de cuota de inscripción, valor que será determinado en base a su patrimonio.
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Colocación de los títulos. El paso final es la venta de los títulos, con el dinero de esa venta el emisor podrá financiarse. Cabe anotar que cómo en cualquier venta o compra en el mercado de valores, se pagan dos comisiones sobre el valor de la transacción, una a la casa de valores vendedora y otra a la bolsa de valores. Finalmente, hay que señalar que la casa de valores además de vender la emisión a través de la Bolsa, puede suscribir un contrato de Underwriting, mediante el cual ella misma compra toda o parte de la emisión. Tabla 4 Emisores autorizados a octubre 2015
EMISORES DEL MERCADO DE CAPITALES ECUADOR SECTOR NO FINANCIERO Almacenes Boyacá S.A. NOVACERO Alfadomus S.A. Avícola Fernandez S.A. Anglo Automotriz S.A. (ANAUTO) Agripac S.A. Alimentos Ecuatorianos S.A. Alimec Ferremundo S.A. Casa Comercial Tosi C.A. CARTIMEX S.A. Electrónica Siglo XXI Compañía de Tiendas Industriales Asociadas TIA S.A. Compañía de Servicios Cybercell S.A. Colineal Corporation Cía. Ltda. Cetivehiculos S.A. Centro Educativo Integral CENEICA Casabaca S.A. Laboratorios Industriales Farmacéuticos Ecuatorianos La Fabril S.A. Pinturas Cóndor S.A. Procesadora Nacional de Alimentos Ltda. PRONACA Sumesa S.A. SUPERDEPORTE S.A. Marathon
SECTOR PÚBLICO Banco Central del Ecuador Corporación Financiera Nacional Ministerio de Economía y Finanzas Servicio de Rentas Internas Banco del Estado Servico de Rentas Internas SECTOR FINANCIERO Banco de Loja Banco Capital Banco Machala Banco del Austro Banco del Pacífico Banco General Rumiñahui Banco Territorial Citibank Banco Pichincha Corporación Multi BG S.A. Lloysbank Unibanco Banco Internacional Mutualista Pichincha entre otros
Tomado de: Bolsa de valores de Quito y Guayaquil
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Importante: Al momento que realice la lectura de este texto guía le sugiero actualizar la información, ya que es posible que algunos emisores ya no estén funcionando, o que se hay incorporado otros emisores. . Para ello puede ingresar a las páginas electrónicas de la Bolsa de Valores de Quito http://www. bolsadequito.info/emisores/guia-de-emisores/directorio-de-emisores/, así como a la Bolsa de Valores de Guayaquil ; http://www.bolsadevaloresguayaquil.com/productos/ 2.1.3.2. Registro especial bursátil. El Gobierno Ecuatoriano con de fin de dar un impulso a las a las pequeñas y medianas empresas en el mercado bursátil, incorporó en la Ley de Mercado de Valores (2014), en su Art.52, la creación dentro del mercado bursátil del Registro Especial Bursátil (REB) como un segmento permanente del mercado bursátil en el cual se negociarán únicamente valores de las empresas pertenecientes al sector económico de pequeñas y/o medianas empresas y de las organizaciones de la economía y el nivel de desarrollo de estos valores y/o sus emisores ameriten la necesidad de negociarse en un mercado específico y especializado para es valores, y siempre que se observe la regulación diferenciada establecida por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera y se cuente con la autorización de la Superintendencia de Compañías y Valores. Importante: Ahora que conocemos los principales emisores del mercado Ecuatoriano, y su proceso de emisión, los invito a revisar:
Anexo 2. El éxito en nuestras inversiones de Joaquin Casasús, en donde se nos sugiere como estructurar el portafolio de inversiones para tener menor riesgo, así como el tipo de inversión a corto y largo plazo. Anexo 3. Entrevista al millonario Warren Bufett, quien nos da unas pautas de que aspectos debemos considerar al momento de escoger una empresa para invertir. Observa el siguiente video y escucha con atención los consejos del Broker renta 4 https:// www.youtube.com/watch?v=lE2JtSzu5gE
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ACTIVIDAD RECOMENDADA
Las actividades que se presentan a continuación tienen la finalidad de reforzar el tema que usted está estudiando. Estas actividades no tienen carácter evaluativo, pero si usted las realiza potenciará su proceso de aprendizaje. 1.
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Seleccione dos empresas emisoras que cotizan en la Bolsa de Valores de Ecuador, y justifique su respuesta, recuerde que puede revisar indicadores, ranking estados financieros, posicionamiento en el mercado entre otros aspectos claves dadas por los expertos.
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2.1.4. Administradoras de Fondos y Fideicomisos. Ahora es el turno de las empresas administradoras de fondos y fideicomisos veamos con se pueden constituir y cuál es su función dentro del mercado de valores. Las administradoras de fondos y fidecomisos se deben constituirse bajo la especie de compañías o sociedades anónimas. Su objeto social está limitado a: a)
Administrar fondos de inversión;
b)
Administrar negocios fiduciarios;
c)
Actuar como emisores de procesos de titularización; y,
d)
Representar fondos internacionales de Inversión.
El capital social suscrito y pagado de aquellas administradoras que solamente administran fondos inversión o representan fondos internacionales o que su objeto social sólo sea la actividad fiduciaria y realicen procesos de titularización, es equivalente a cien mil UVC´s. En el caso de que su objeto social comprenda la administración de fondos y fideicomisos y, además, participe en procesos de titularización, se exige de un capital suscrito y pagado de 50 mil UVC´s adicional con la autorización correspondiente de la Superintendencia de Compañías. Los títulos o documentos que manejen en las operaciones de los fondos que administren, deberán ser entregados en custodia de una entidad especializada. Las administradoras deberán necesariamente tener un comité de inversiones que sustenten la gestión administradora de los fondos recibidos. 2.1.4.1. Fondos de Inversión.Vamos a iniciar conceptualizando lo que son los fondos de inversión: “Es el patrimonio común constituido por los recursos de varios inversionistas, sean personas naturales o jurídicas, el c ual se invierte en títulos valores y es manejado por un administrador de fondos por cuenta y riesgo de sus aportaciones”. Los partícipes de este fondo se beneficiarán al tomar ventaja del tamaño del portafolio y de la administración profesional obteniendo mejores resultados de los que obtendrían si operaran en forma personal. Todos los aportes de los inversionistas están expresados en unidades de participación, de igual valor y características, las mismas que no son negociables. Cuando se trata de los fondos colectivos, los aportes se expresan en cuotas, que son valores negociables.
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Fuente: Guía de la Bolsa de Valores de Guayaquil (1998)
Ventajas de los fondos de inversión:
Seguridad-rentabilidad
Flexibilidad-liquidez
Administración profesional
Información periódica
Acceso al mercado de valores
Reducción de costos, aprovechamiento de economías de escala:
1.
Seguridad – rentabilidad : ๐
๐
2.
3.
Los partícipes obtienen una mejor rentabilidad con una elevada inversión que con una pequeña inversión. Al estar gestionado el patrimonio por un grupo de especialistas en los mercados financieros es “seguro” que obtendrán una mayor rentabilidad en las inversiones realizadas que una persona que no tiene mayor experiencia. Distribución del riesgo entre todos los partícipes.
๐
Gozo de los beneficios de los rendimientos de los fondos.
Flexibilidad-liquidez: Los fondos de inversión, en general, nos permiten disponer de nuestro dinero en cualquier momento, una vez cumplido el período mínimo de permanencia en el fondo, teniendo nuestro dinero abonado en cuenta en un plazo máximo de 72 horas.
Administración profesional: ๐
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๐
๐
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Los inversionistas se benefician de los conocimientos especializados del administrador de los fondos de inversión.
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4.
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Información periódica:
Los parámetros de inversión de los fondos de inversión se encuentran regulados por la autoridad a través del prospecto de información al público inversionista. 5.
Reducción de costos, aprovechamiento de economías de escala: ๐
Así como los réditos son distribuidos entre todos los partícipes de un fondo de igual manera se distribuyen los cotos.
Elementos que lo componen:
Contrato de incorporación al fondo.- Todos los inversionistas aportantes que estén interesados en adquirir un fondo de inversión, deberán suscribir un contrato de incorporación, en el cual se proporcionará la información mínima requerida en los reglamentos de los fondos de inversión. Reglamento interno.- Para crear un fondo de inversión, la Ley de Mercado de Valores exige que se establezca un reglamento interno el mismo que contendrá toda la información relacionada con el funcionamiento del fondo. Partícipes.- Se define como tal a la persona que aporta con su dinero a un fondo de inversión con lo que pasa a formar parte del mismo.
Será considerado partícipe del fondo quien suscriba el correspondiente contrato de incorporación al mismo, que sea aceptado por la administradora.
Aporte mínimo.- Es el número de unidades de participación mínima exigida por el fondo para que un partícipe se mantenga dentro de un Fondo de Inversión.
Rescates (retiro).- Es la devolución de las unidades de participación a los partícipes de un fondo de inversión. Según el reglamento existen tres modalidades de retiros: a la vista, a término o a un término especial.
Período de permanencia mínimo.- Es el tiempo mínimo exigido por el Fondo para permanecer dentro del mismo.
Tiempo de vigencia.- La vigencia de un fondo puede ser de carácter indefinido o por un período determinado, caso en el cual será indicado en el reglamento que corresponda.
Honorarios.- Constituyen los ingresos que corresponden al administrador por el manejo de un Fondo de Inversión. Podrán fijarse en base a honorarios en función del monto administrado, honorarios en base al rendimiento alcanzado, y comisiones establecidas de acuerdo a parámetros de desempeño.
Patrimonio Neto del Fondo: El patrimonio neto de un fondo de inversión está constituido por activos y pasivos veamos que incluye cada uno.
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Acceso al mercado de valores:
Se tiene acceso a oportunidades de inversión que pueden no estar al alcance de los inversionistas en lo individual por el monto de su inversión o el acceso que tienen al mercado los especialistas. 6.
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Activos Los activos del fondo lo conforman la cartera es decir los títulos valores que éste posee, incluyendo la cuenta corriente, y los pasivos del fondo lo componen todos los costos y gastos en los que incurre por la administración del fondo. En el Ecuador los activos de un fondo solo pueden estar compuestos por inversiones realizadas de acuerdo a lo estipulado en la Ley de Mercado de Valores como son:
Depósitos a la vista o a plazo fijo en instituciones del sistema financiero, que estén controladas por la Superintendencia de Bancos.
Valores inscritos en el Registro de Mercado de Valores
Valores emitidos por compañías extranjeras y que sean transados en las bolsas de valores de terceros países.
Valores crediticios de obligaciones numerarias a cargo del Estado o del Banco Central del Ecuador.
Otros valores o contratos autorizados por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera.
La Superintendencia de Compañías controla quincenalmente los límites de las inversiones de los fondos tanto en renta fija como en renta variable. Las disposiciones respecto a los límites establecidos para títulos de renta fija son las siguientes: 1. 2. 3. 4.
5.
La inversión en instrumentos aceptados, avalados o garantizados por una misma entidad, no puede exceder el 20% del activo total del fondo. La inversión en instrumentos aceptados, avalados o garantizados por empresas vinculadas, no puede exceder el 30% del patrimonio de cada fondo. Todos los papeles emitidos por el Banco Central del Ecuador, y por el Ministerio de Finanzas están exentos de estos límites. La inversión en el conjunto de instrumentos emitido, aceptados, avalados o garantizados por compañías o empresas vinculadas al administrador, no podrá exceder del 15% del patrimonio del fondo. Para el caso de inversiones en acciones, el fondo no puede mantener en su portafolio más del 15% de las acciones suscritas y pagadas por una misma sociedad; y el conjunto de inversiones en valores emitidos por una misma sociedad de este tipo, no puede exceder del 15% del activo total de dicha emisora.
Pasivos En relación a los pasivos de un fondo se componen por todos los costos y gastos en los que se incurre por la administración del fondo. En el caso fondo se generan pasivos principalmente por:
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Gastos bancarios por emisión de chequeras y manejo de la cuenta corriente del fondo.
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Necesidades de apalancamiento para hacer frente a retiros no previstos
Gastos por repartición y emisión de estados de cuenta.
Pago de sobregiros en las cuentas del fondo.
Gastos por suministros.
Gastos tributarios.
Devoluciones por créditos en exceso.
Honorarios por comisiones e impuestos pagados a la Administradora, asesores, agente custodio.
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Auditor externo.
Pagos a intermediarios autorizados como son agentes de Bolsa, aseguradora, consultores y a los intermediarios que presten servicio ser vicio al Fondo.
Tipos y clases de fondos de inversión: A partir del 20 de mayo del 2014 con las reformas a la Ley de Mercado de Valores (2014) se incorpora en los Art. 76; una clase más de fondos de inversión, los fondos cotizados, lo tanto los fondos de inversión se pueden clasificar en:
a.
Fondos administrados
Fondos colectivos
Fondos cotizados
Los fondos administrados poseen diferentes características y condiciones referentes a plazos de inversión, montos de aporte mínimo y se clasifican por su objetivo en fondos de inversión de corto o mediano plazo, y los fondos de ahorro programado. Dentro de cada uno de los diferentes fondos es establece los siguientes parámetros:
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Fondos administrados. Son administrados. Son aquellos que admiten la incorporación, en cualquier momento de aportantes, así como el retiro de uno o varios, por lo que el monto del patrimonio y el valor de sus respectivas unidades de participación es variable.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
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Monto de apertura. Saldo mínimo. Permanencia mínima. Incremento mínimo. Notificación para rescates. Forma de pago. Política de cheques. Estados de cuenta.
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Así por ejemplo: ü
Administradora de Fondos Fideval http://www.fideval.com/ http://www.fideval.com/,, tiene como fondos inversión: ü
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Fondo real.
Monto mínimo de apertura: $1.000 Permanencia mínima: 4 días hábiles Incrementos: $ 500 Retiros: 3 días hábiles preaviso, una vez cumplida la permanencia Monto mínimo de rescates: USD 100 Estado de cuenta: mensual ü
Fondo FIXED 90.
Monto mínimo de apertura:$10.000 Permanencia mínima: 90 días hábiles Retiros: 15 días hábiles preaviso, una vez cumplida la permanencia Inversión mínima permanente: $100 Estado de cuenta: mensual ü
Administradora de fondos Zion http://www.zion.com.ec/ Fondos Alpha:
Monto mínimo de apertura: $100 Permanencia mínima: 32 días hábiles Incrementos: USD 500 Retiros: 48 horas de anticipación, una vez cumplida la permanencia Monto mínimo de rescates: USD 100 Estado de cuenta: mensual Fondos Omega:
Monto mínimo de apertura: $100 Permanencia mínima: 365 días hábiles Incrementos: USD 500 Retiros: 48 horas de anticipación, una vez cumplida la permanencia Monto mínimo de rescates: USD 100 Estado de cuenta: mensual b.
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Fondos colectivos. colect ivos. Son aquellos que tienen como finalidad invertir en valores de proyectos productivos específicos. El fondo estará constituido por los aportes hechos por los constituyentes dentro de un proceso de oferta pública, cuyas cuotas de participación no son rescatables, incrementándose el número de sus cuotas como resultado de su suscripción y pago, durante su respectivo período de colocación y, reduciéndose su monto sólo con ocasión de una reducción parcial de ellas, ofrecida a todos los aportantes, o en razón de su liquidación. Estos fondos y su administrador se someterán a las normas del fideicomiso mercantil.
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c.
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Fondos cotizados: cotizados : Son aquellos fondos que no podrán invertir en proyectos, sino exclusivamente en valores admitidos a cotización bursátil. Estos fondos podrán replicar la misma composición de un índice bursátil. La Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera establecerá las normas para la constitución de los fondos cotizados y la negociación y registro de sus cuotas, que constituyen valores negociables en el mercado de valores. Conforme a los tipos de fondos antes mencionados, se podrán organizar distintas clases de fondos para inversiones específicas, tales como educacionales, de vivienda, de pensiones, de cesantía y otros que autorice la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera El Art. 77 nos habla de los Fondos internacionales. Estos fondos pueden ser de tres clases: a)
Fondos administrados o colectivos constituidos en el Ecuador, Ecuador, que recibirán únicamente inversiones de carácter extranjero para inversión en el mercado ecuatoriano.
b)
Fondos administrados o colectivos constituidos en el Ecuador, Ecuador, por nacionales o extranjeros, con el fin de que dichos recursos se destinen a ser invertidos en valores tanto en el mercado nacional como en el internacional.
c)
Fondos constituidos en el exterior, por nacionales o extranjeros. Estos extranjeros. Estos fondos podrán actuar en el mercado nacional y constituirse con dineros provenientes de ecuatorianos o extranjeros.
Las administradoras de fondos y fideicomisos constituidas en el Ecuador, serán las únicas instituciones autorizadas para manejar o representar fondos internacionales. 2.1.4.2. Negocios fiduciarios.La Ley de Mercado de valores, (2014) en su Art. 112 contempla existencia de dos tipos de negocios fiduciarios: 1.
Fideicomiso Fideicomiso mercantil
2.
Encargos fiduciarios
¿Pero que son en realidad los negocios fiduciarios?, no son otra cosa que un acto de confianza en virtud del cual una persona entrega a otra uno o más bienes determinados, transfiriéndole o no la propiedad de los mismos, para que ésta los administre cumpliendo una finalidad específica, bien sea en beneficio del mismo constituyente o de un tercero llamado beneficiario. Si existe transferencia de la propiedad de los bienes, el contrato fiduciario se denominara fideicomiso mercantil; y, si no existe transferencia de la propiedad el contrato fiduciario adquiere el nombre de encargo fiduciario. 1.
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Fideicomiso mercantil.- mercantil.- Es un contrato mediante el cual una o más personas llamadas constituyentes o fideicomitentes transfieren, de manera temporal e irrevocable, irrevocable , la propiedad de bienes muebles o inmuebles a una sociedad Administradora de fondos y fideicomisos (Fideval o Zion), quien invertirá o administrará de manera correcta los bienes encargados a favor del propio constituyentes o de un tercero llamado beneficiario.
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El fideicomiso mercantil tendrá un plazo de vigencia o podrá subsistir hasta el cumplimiento de la finalidad prevista. La duración del fideicomiso mercantil no podrá ser superior a los ochenta años, salvo algunos casos. El fideicomiso es patrimonio independiente, lo cual quiere decir que: ๐
๐
๐ ๐
Es una unidad económica y jurídica independiente, distinta del patrimonio del constituyente, del beneficiario y del Fiduciario. La Administradora de fondos únicamente administra el fideicomiso sin combinar su patrimonio con el del fideicomiso. Tiene personalidad jurídica propia, es decir, tiene la capacidad de adquirir obligaciones y ejercer derechos por sí mismo. Es inembargable por deudas del constituyente, del beneficiario o del fiduciario. Es una sociedad para efectos tributarios, por lo tanto, tiene una contabilidad propia, RUC, declara sus propios impuestos, etc.
Los recursos y bienes que se pueden aportar a un fideicomiso son: ๐ ๐ ๐ ๐ ๐
Recursos monetarios: dinero, acciones, títulos valores. Bienes muebles: vehículos, maquinaria, equipos, etc. Bienes inmuebles: terrenos, casas, edificios, etc. Derechos: cuentas por cobrar, concesiones, arriendos, etc. Bienes y derechos que se espera que existan: flujos de dinero, importaciones futuras, etc.
Partes de un fideicomiso mercantil. (B.V.G., 1998) La Fiduciaria (empresa administradora de fondos y fideicomisos).- Es quien recibe el bien en fideicomiso y se compromete a darle el destino previsto: administrar o disponer del bien, en beneficio de otro. Es aquel que se encarga de administrar, invertir, guardar, enajenar y disponer los bienes que por encargo fiduciario es entregada por otra persona llamada constituyente. El fiduciario administrará los bienes a favor del propio constituyentes o de un tercero llamado fiducario. Constituyente o fideicomitente.- Es el propietario del bien que transmite en fideicomiso y establece las condiciones del contrato. De acuerdo a la Ley de mercado de Valores podrán actuar bajo esta denominación las personas naturales o jurídicas privadas, públicas o mixtas, nac ionales o extranjeras, quienes transferirán el dominio de los bienes objeto del fideicomiso a títulos del fideicomiso mercantil. Beneficiario o fideicomisario.- Es el que se beneficia con los frutos de lo fideicomitido. Son beneficiarios de un fideicomiso mercantil las personas naturales, jurídicas privadas o públicas, nacionales o extranjeras, que son designadas por el constituyente en el contrato. Puede designarse como beneficiario del fideicomiso mercantil a una persona que al momento de la constitución del mismo no exista pero se espera que exista en el futuro. (p. 33-35) 45
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Ventajas de la utilización del fideicomiso: E C I
ü
Protege los intereses de los beneficiarios.
ü
Permite un adecuado gerenciamiento de los bienes que integraban la empresa.
ü
Ofrece garantías al eventual acreedor.
ü
Puede ser una alternativa de liquidación de bienes anticipada en el concurso preventivo que evite la quiebra.
ü
Amplia gama de tipos de fideicomiso, siendo los más comunes los de: garantía, de administración, de inversión, y otros.
Tipos de fideicomiso: A continuación veamos brevemente a que se refiere cada uno de ellos. 1.
Fideicomiso de administración
Consiste en transferir la propiedad de sus bienes, dinero o derechos a un patrimonio autónomo, para el Fiduciario custodie, administre los recursos y en el futuro transmita su propiedad en la forma y términos estipulados en el contrato de fideicomiso. El producto de Fideicomiso de Administración está dirigido a satisfacer necesidades específicas del cliente, dependiendo del tipo de administración que se requiera y del tipo de negocio que se realice, tenemos algunos tipos de fideicomisos de administración:
Fideicomiso de administración de bienes muebles/inmuebles
Fideicomiso de administración de flujos
3.
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Fideicomiso de administración empresarial
Fideicomiso inmobiliario
Es el contrato por el cual se transfiere un bien inmueble y recursos financieros a una fiduciaria para sean administrados con la finalidad de desarrollar un proyecto inmobiliario, de acuerdo con las instrucciones señaladas por el constituyente y transfiriendo al final del proceso los bienes inmuebles construidos a quienes resulten beneficiarios. La característica común de todos los fideicomisos inmobiliarios es la transferencia de un terreno con el fin de desarrollar sobre el mismo un proyecto de construcción que puede ser de uso comercial, oficinas, vivienda o infraestructura en general.
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Fideicomiso de garantía
En el fideicomiso de garantía el constituyente transfiere la propiedad de sus bienes, dinero, valores o derechos a un patrimonio autónomo, para garantizar con ellos y/o con el producto de su venta o administración, el cumplimiento de obligaciones existentes o futuras, que el constituyente haya traído o llegare a contraer potenciales beneficios del fideicomiso. 2.
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Fideicomiso de inversión
El constituyente entrega al patrimonio autónomo valores o dinero para que la fiduciaria los administre o los invierta según las instrucciones establecidas en el contrato de fideicomiso en un portafolio rentable, que responda a los parámetros que establezcan los constituyentes, siempre conservando los principios de seguridad y transparencia. La rentabilidad obtenida será para beneficio del propio constituyente o de terceros. 2.
Encargo fiduciario:
Es un contrato escrito y expreso por el cual una persona llamada constituyente instruye a una fiduciaria, para que de manera irrevocable, con carácter temporal y por cuenta de aquél, cumpla diversas finalidades, tales como la gestión, inversión, tenencia o guarda, enajenación, disposición de bienes a favor del propio constituyente o de un tercero llamado beneficiario. Este contrato fiduciario no implica una trasferencia de propiedad de los bienes aun patrimonio autónomo, sino simplemente un encargo de confianza para que sean administrados con un fin específico. Características del encargo fiduciario En el encargo fiduciario se dan las siguientes particularidades que le distinguen del fideicomiso mercantil: 1.
No se realiza transferencia de dominio de bienes o derechos, manteniendo el constituyente la propiedad, únicamente los destina al cumplimiento de finalidades determinadas en el contrato.
2.
Si bien es un encargo este es de naturaleza irrevocable.
3.
No se constituye un patrimonio autónomo, independiente del constituyente.
4.
Si se produce la entrega de bienes para la ejecución del mandato, el fiduciario debe mantener separados los bienes encargados de los suyos propios y de otros negocios fiduciarios.
5.
El fiduciario no es responsable de las obligaciones tributarias del encargo fiduciario.
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2.1.4.3. La Titularización. Es un proceso mediante el cual los activos financieros escasamente líquidos, se van a convertir en instrumentos negociables en el mercado de valores. Es un mecanismo de movilización de activos ilíquidos a través de la conformación de patrimonios autónomos, con cargo a los cuales se emiten títulos de participación de contenido crediticio. Los activos transferidos al patrimonio autónomo (fideicomiso mercantil) deben tener la capacidad de generar flujos futuros de fondos con los cuales se pagará el capital y el rendimiento de los valores emitidos. En el proceso de titularización, la empresa originadora transfiere activos a un patrimonio independiente e inembargable denominado fondo de titularización, el cual es administrado por una Administradora de Fondos y Fideicomisos autorizada, y que sirve de respaldo a una emisión de valores. La titularización consiste en emitir títulos-valores que pueden ser colocados y negociados libremente en el mercado bursátil. Estos títulos son representativos de derecho sobre activos que ya existen o se esperan que existan, con la expectativa de que tales activos generen flujos futuros de ingresos. 47
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La titularización es un mecanismo para obtener liquidez ahora, tanto de activos existentes pero que por su naturaleza no son líquidos, como de flujos futuros sobre los que se tiene una elevada certeza de ocurrencia en el futuro.
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Partes que intervienen en el proceso de titularización (B.V.G, 1998) En el proceso de titularización, de acuerdo a la Ley, intervienen las siguientes partes: a.
Originador.-Son todas las personas naturales o jurídicas, nacionales o extranjeras, públicas o privadas, o entidades dotadas de personalidad jurídica, que son propietarios de activos que pueden ser objeto de un proceso de titularización.
b.
Agente de Manejo.- Este título le corresponde a las Administradoras de Fondos y fideicomisos, que tienen a su cargo, entre otras funciones, los procesos de titularización.
c.
Patrimonio de propósito exclusivo.- Es un patrimonio totalmente independiente, que estará a cargo de las Administradoras de Fondos, y estará integrado por los activos transferidos por el originador, y posteriormente por los activos y pasivos y contingentes que se den durante el desarrollo del proceso de titularización.
d.
Inversionistas.- Son los llamados a invertir en los títulos-valores que nacieren de la titularización.
Activos que se pueden titularizar.- Se pueden desarrollar procesos de titularización a partir de los
siguientes activos o bienes: a.
Títulos de deuda pública
b.
Títulos inscritos en el registro de Mercado de Valores.
c.
Cartera de Crédito
d.
Documento de crédito
e.
Activos inmobiliarios; y
f.
Rentas y flujos futuros de caja determinables con base en estadísticas de los últimos tres años o en proyecciones de por lo menos tres años continuos.
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De acuerdo a la Ley, los valores que se emitan en procesos de titularización podrán ser: a. b.
c.
Valores de contenido crediticio.- Estos títulos incorporarán los derechos a recibir el pago del capital y los rendimientos financieros, en los términos y condiciones señaladas. Valores de participación.- Al adquirir estos títulos el inversionista adquiere un derecho o alícuota en el patrimonio de propósito exclusivo conformado por los activos. En este c aso el inversionista no adquiere un valor de rendimiento fijo, sino que participa en las utilidades o pérdidas que genere el negocio del contrato. Valores mixtos.- Son valores que combinan los dos valores anteriores, títulos de contenido crediticio y valores de participación.
La emisión de los valores en los procesos de titularización estarán respaldados por una garantía, además los valores que se generan deberán contar con una calificación de riesgo. La empresa emisora o emisor deberá presentar un prospecto de oferta pública de los valores que emitirá como consecuencia de la titularización, en que se hará contar información detallada del proyecto en el cual el inversionista colocará su dinero” (p. 35-36). Para comprender mejor la importancia y dimensión de la titularización, veamos dos ejemplos: Ejemplo 1. La empresa ILELSA propietaria del edificio “Pelikano”, tiene cinco plantas alquiladas con 6 locales, a la empresa Difar, con un contrato de 5 años, y quiere renunciar a la potestad de cobrar los alquileres a cambio de dinero hoy. Entonces el gerente de ILELSA tiene la oportunidad de emitir títulos valores que vende a cambio de ceder el derecho a cobrar la renta correspondiente. ILELSA acude a una empresa titularizadora para efectuar la negociación respectiva así: el valor de alquiler por un año es de $6.000,00 y se firma un contrato por 5 años. Entonces la empresa titularizadora entregará: A ILELSA el valor de $25.000, y la empresa titularizadora puede emitir 5 títulos de $5.000 y la diferencia de $5.000, será distribuida entre los compradores de títulos y la comisión de la empresa titularizadora. Tabla 5 Proceso de titularización $30.000. valor total de arriendos por 5 años (100%) $25.000
$5.000.
(83%) (17%) Valor que recibe la empresa 50% inversionistas 50% empresa titularizadora ILELSA, por ceder sus derechos de cobro a la empresa Compradores de los Comisión por proceso de títulos (5 personas) titularización Titularizadora
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Ventajas:
Para el dueño de bien inmueble es decir la empresa ILELSA, liquidez inmediata.
Otras fuentes de financiamiento.
Determinación real de los activos de la empresa.
Para los inversionistas finales o compradores de títulos una rentabilidad mayor con relación a otras alternativas de inversión (depósitos a plazo, cuentas corrientes, cuentas de ahorro etc.).
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Ejemplo 2 Supongamos que en una entidad financiera (Banco de Loja) se tiene una cartera por el valor de $1000,000.00 a 8 años al 15%, pero ésta entidad requiere de liquidez inmediata, para lo cual acudirá a una titularizadora así: La empresa titularizadora dará la totalidad de la cartera al banco es decir $1.000.000, una vez que haya colocado en el mercado títulos valores equivalente por este monto, la empresa titularizadora se beneficiará del porcentaje de cobro de los intereses. Es decir: Condiciones de Negociación:
Monto de cartera: $1.000.000,oo
Tasa: 15% Plazo: 8 años
Títularizadora: emite 10 títulos de $100.000. c/u
$1000.000 total de cartera por años Banco
(15%) Titularizadora
Inversionistas
$1000.000,oo
3% del interés
$100.000
3% empresa titularizadora
6% Inversionistas que adquieren los títulos en el mercado
Comisión por proceso de titularización
Ventajas. Entre las principales ventajas de participar en procesos de titularización se pueden mencionar las siguientes: ü
Liquidez sin crear ni aumentar pasivos.
ü
El banco o la entidad financiera consiguen una liquidez inmediata, sin crear ni aumentar pasivos.
ü
Otras fuentes de financiamiento. No se incrementa sus pasivos.
ü
Y para los inversionistas una rentabilidad atractiva.
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Tabla 6 Proceso de titularización cartera de crédito
(6%) Valor que recibe el Banco por titularizar su cartera
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Importante: 1. Determine las semejanzas y diferencias que existen entre una entidad financiera (banco) y una empresa administradora de fondos y fideicomisos. 2.
Si Usted desea puede profundizar sobre la Titularización y revisar el Anexo 4 ¿Cómo estructurar un proceso de Titularización de Activos de la Bolsa de Valores de Quito. Además puede revisar el siguiente video : https://www.youtube.com/watch?v=MxYeIJueezE.
2.1.5. Calificadoras de Riesgo.Sobre este tema la Ley de Mercado de Valores en su Art. 176 señala: “Las calificadoras de riesgo son compañías anónimas o sociedades de responsabilidad limitada autorizadas y controladas por la Superintendencia de Compañías, que tienen por objeto principal la calificación del riesgo de los valores y emisores, realizando además las actividades relacionadas con tales servicios y la explotación de su propia tecnología. Las Calificadoras de Riesgo deben constituirse al menos con un capital pagado equivalente a 15 mil UVC´s. Las calificadoras de riesgo según el Art. 178.- de la Ley de Mercado de Valores tendrán las siguientes prohibiciones: 1.
Dar asesoría para realizar una determinada emisión de acciones o cualquier tipo de valor;
2.
Ser socio o accionista de las entidades reguladas por esta Ley;
3.
Participar a cualquier título en la estructuración financiera, adquisición, fusiones y escisiones de compañías; y,
4.
Realizar las actividades expresamente asignadas a los otros entes que regula presente Ley o la Ley de Instituciones del Sistema Financiero.
Es muy frecuente que al momento de invertir los pequeños inversionistas tomen únicamente como referencia la rentabilidad que brinda el título, dejando de lado o minimizando el riesgo. Pero el riesgo de una inversión es tan importante como su rentabilidad, pues como sabemos una de las reglas básicas de finanzas es “a mayor rentabilidad, mayor riesgo en la inversión”. Por eso es importante conocer el riesgo de una inversión, para en base a eso exigir nuestra rentabilidad. Los pequeños inversionistas toman sus decisiones de inversión muchas de las veces en base a la imagen, cobertura y servicio que presta la institución en donde depositan su dinero. Generalmente, son las empresas las que realizan grandes inversiones, las cuales acostumbran a través de sus departamentos financieros, a evaluar el nivel de riesgo de cada una de ella. Esto debido a que manejan grandes montos y que pueden llegar a comprometer en un momento dado su patrimonio. Actualmente en nuestro país existen 8 compañías calificadoras de riesgo vigentes: Summaratings S.A.; Class International Rating; Pacific Credit Rating S.A.; Microfinanzas Calificadora de Riesgo S.A; Ecuability S.A.; Sociedad Calificadora de riesgo latinoamericana S.A.; Bankwatch ratings del Ecuador S.A; las cuales son firmas especializadas exclusivamente en analizar y calificar los riesgos de los títulos y emisores del mercado bursátil nacional. Importante: Si desea actualizar la información acerca de las empresas Calificadoras de Riesgos vigentes en nuestro país, viste el siguiente link: http://www.supercias.gob.ec/portalinformacion/portal/consulta. php?param=calificadoras.jsp 51
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Entonces ¿Cómo definiríamos a la Calificación de Riesgo? (B.V.G, 1998) “Es una opinión emitida por empresas especializadas a través de análisis técnicos y evaluativos que indica la capacidad y solvencia de la empresa que emite sus títulos en oferta pública y que se tratan en el mercado de valores nacional”.
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Fuente: Guía de la Bolsa de Valores de Guayaquil (1998)
Sin embargo es preciso aclarar algunos conceptos. La opinión técnica especializada dada por la calificadora de riesgo, no constituye una “recomendación” para vender o comprar un título valor en el mercado; la calificación de riesgo es la opinión de una entidad técnica financiera sobre el riesgo del emisor. En otras palabras, si una empresa que se apresta a emitir obligaciones obtiene una calificación “AAA”, bajo ninguna circunstancia se constituirá en una recomendación para que usted coloque su dinero en tales títulos, simplemente es un indicador del riesgo de la inversión para ayudarlos a tomar la decisión final. Para emitir una calificación, las empresas calificadoras se basarán en informes auditados remitidos por los respectivos organismos de control de las empresas emisoras: Superintendencia de Bancos o de Compañías”. La calificación de riesgo, de acuerdo a la ley, es obligatoria para todos los valores representativos de deuda, sean estos emitidos por el sector financiero y no financiero del país. Sólo los papeles emitidos por los entes del sector público están exentos de calificación, pues en cada nación, los títulos de menor riesgo son aquellos emitidos por el Gobierno y sus dependencias. Los títulos que se califican son: ü
Obligaciones. (ver anexo no. 9)
ü
Papeles Comerciales.
ü
Cuotas de Fondos colectivos de Inversión.
ü
Acciones o valores patrimoniales (es voluntarias)
ü
Valores derivados de una titularización. (p. 38-39)
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¿Qué es lo que se evalúa en una calificación? (B.V.G, 1998) Según la Guía didáctica del mercado de valores de la Bolsa de Valores de Guayaquil, las empresas calificadoras de riesgo deben considerar algunos aspectos para evaluar el riesgo de cualquier emisor de títulos valores. Veamos qué aspectos se valoran en una calificación de riesgos a una empresa emisora:
Entorno económico y riesgo sectorial.- En este punto la empresa calificadora realiza un análisis de la situación económica del país, la evolución de las políticas: fiscal, externa, monetaria durante los últimos años, así como las proyecciones para períodos posteriores. En cuanto al riesgo sectorial, éste se da de acuerdo al análisis de la industria en donde se desenvuelve (conjunto de empresas que se dedican a la misma actividad), sus expectativas y relación con otros sectores económicos.
Posición del emisor y su garante.- En este punto se detalla posición en el mercado de la empresa que emite el título o empresa objeto de calificación. Se estudia el desarrollo de la empresa desde su creación, resaltando su posición en el mercado así como las políticas internas y externas que han influido para su éxito o fracaso en el mercado.
Solidez financiera y estructura accionaría del emisor.- Aquí se describe la conformación del capital de la empresa, es decir, se conoce la participación de cada uno de los accionistas o grupo accionista con sus respectivos porcentajes de capital, en función del cual se define su solidez Financiera Estructura administrativa y gerencial.- Es un criterio respecto a la cúpula administrativa de la empresa y de los directores de la compañía. Además, se enfocan las relaciones laborales y políticas del personal dentro de la empresa, destacando puntos positivos y negativos. Pasos metodológicos de la Calificación de Riesgo.- Previo a un proceso de calificación se requerirá de información básica de la empresa como:
Planes estratégicos para los próximos años, entre los que se incluyen: estrategia competitiva, programas de ventas y planes de expansión. En el caso de ser el título de la empresa el que se someta a calificación se estudiará las características del instrumento. Por ejemplo, en el caso de una emisión de obligaciones: La tasa de interés, plazo de la emisión y amortización de capital.
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Con esta información se procede a la evaluación del emisor en cuatro puntos específicos:
Calidad de la información.
Factores cuantitativos
Factores cualitativos 1.
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Calidad de la información.-En este aparatado se verifica que la información proporcionada por la empresa se válida y representativa para fines analíticos.
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2.
Factores cuantitativos.- En este punto se consideran algunos aspectos:
ü
Capacidad de pago histórica.
ü
Capacidad de pago proyectada.
ü
Análisis de Sensibilidad.
ü
Indicadores financieros adicionales.
3.
Factores cualitativos: En este punto tenemos los siguientes aspectos importantes:
ü
Riesgo del sector.
ü
Posición competitiva.
ü
Administración y propiedad.
4.
Características del instrumento.
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Una vez realizado el proceso evaluatorio detallado anteriormente, se le asigna una posición de calificación a cada uno de ellos; posteriormente se procede a asignar una calificación definitiva, en la que, de acuerdo al nivel de riesgo, se ubicará al título de deuda o la empresa como tal en cualquiera de las categorías designadas para el efecto por ley. Para los títulos de deuda las categorías de riesgo en que se pueden ubicar son: AAA: AA: A: B: C: D: E:
Excelente capacidad de pago. Muy buena capacidad de pago. Buena capacidad de pago. Tiene capacidad de pago. Mínima capacidad de pago. Inadecuada capacidad de pago. No presenta información. (p. 39-40)
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A continuación veamos la definición de escala de calificación de riesgo que la, Superintendencia de Bancos tiene definida para las instituciones del Sistema Financiero nacional. AAA.- La situación de la institución financiera es muy fuerte y tiene una sobresaliente trayectoria de rentabilidad, lo cual se refleja en una excelente reputación en el medio, muy buen acceso a sus mercados naturales de dinero y claras perspectivas de estabilidad. Si existe debilidad o vulnerabilidad en algún aspecto de las actividades de la institución, ésta se mitiga enteramente con las fortalezas de la organización. AA.- La institución es muy sólida financieramente, tiene buenos antecedentes de desempeño y no parece tener aspectos débiles que se destaquen. Su perfil general de riesgo, aunque bajo, no es tan favorable como el de las instituciones que se encuentran en la categoría más alta de calificación.
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A.- La institución es fuerte, tiene un sólido récord financiero y es bien recibida en sus mercados naturales de dinero. Es posible que existan algunos aspectos débiles, pero es de esperarse que cualquier desviación con respecto a los niveles históricos de desempeño de la entidad sea limitada y que se superará rápidamente. La probabilidad de que se presenten problemas significativos es muy baja, aunque de todos modos ligeramente más alta que en el caso de las instituciones con mayor calificación. BBB.- Se considera que claramente esta institución tiene buen crédito. Aunque son evidentes algunos obstáculos menores, éstos no son serios y/o son perfectamente manejables a cor to plazo. BB.- La institución goza de un buen crédito en el mercado, sin deficiencias serias, aunque las cifras financieras revelan por lo menos un área fundamental de preocupación que le impide obtener una calificación mayor. Es posible que la entidad haya experimentado un período de dificultades recientemente, pero no se espera que esas presiones perduren a largo plazo. La capacidad de la institución para afrontar imprevistos, sin embargo, es menor que la de organizaciones con mejores antecedentes operativos. B.- Aunque esta escala todavía se considera como crédito aceptable, la institución tiene algunas deficiencias significativas. Su capacidad para manejar un mayor deterioro está por debajo de las instituciones con mejor calificación. C.- Las cifras financieras de la institución sugieren obvias deficiencias, muy probablemente relacionadas con la calidad de los activos y/o de una mala estructuración del balance. Hacia el futuro existe un considerable nivel de incertidumbre. Es dudosa su capacidad para soportar problemas inesperados adicionales. D.- La institución tiene considerables deficiencias que probablemente incluyen dificultades de fondeo o de liquidez. Existe un alto nivel de incertidumbre sobre si esta institución podrá afrontar problemas adicionales. E.- la institución afronta problemas muy serios y por lo tanto existe duda sobre si podrá continuar siendo viable sin alguna forma de ayuda externa, o de otra naturaleza. A las categorías descritas se pueden asignar los signos (+) o (-) para indicar su posición relativa dentro de la respectiva categoría. Importante: 1. Usted puede acceder a la última calificación de riesgo de las instituciones financieras, que la Superintendencia de Bancos que tiene publicada en su página, para ello visite la siguiente dirección: http://www.sbs.gob.ec/practg/sbs_index?vp_art_id=9954&vp_tip=2 2.
Además usted puede mirar el siguiente video respecto a las clasificadoras de riesgo: https://www.youtube.com/watch?v=u8vRmV4eJPQ
3.
Revise en el anexo 5 La metodología de calificación de riesgo de una entidad financiera de Chile, veamos qué tan similar es con nuestro país. ¿Existe alguna diferencia? , o es muy similar al procedimiento que nuestras empresas calificadoras de riesgo aplican?.
2.1.6. Depósitos Centralizados de Compensación y Liquidación de Valores.Para abordar este tema revisemos el art. 60 de la Ley de Mercado de Valores (2014) señala lo siguiente: Pueden ser Depósitos Centralizados de Compensación y Liquidación de Valores las instituciones públicas o las compañías anónimas que sean autorizadas por la Superintendencia de Compañías y Valores para 55
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recibir en depósito valores inscritos en el Registro del Mercado de Valores, encargarse de su custodia y conservación y brindar los servicios de liquidación y registro de transferencias y, operar como cámara de compensación de valores. En el caso de las compañías anónimas el capital mínimo será fijado por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera en función de su objeto social, las actividades autorizadas y las condiciones del mercado, el cual deberá ser suscrito y pagado en numerario en su totalidad. Pueden ser accionistas de un DEPÓSITO: las bolsas y casas de valores; las instituciones del sistema financiero; entidades públicas autorizadas para ello y los emisores inscritos en el Registro del Mercado de Valores. La Corporación Financiera Nacional podrá actuar como promotora o accionista de estos depósitos. Para autorizar su funcionamiento, la Superintendencia de Compañías verificará su constitución legal y la disponibilidad de las facilidades, mecanismos, reglamentos y procedimientos que garanticen su óptimo funcionamiento”
2.2. Instituciones de regulación y control. A continuación veremos los principales organismos de control del mercado de valores de Ecuador y su rol dentro del Mercado de Valores. 2.2.1. Junta de Política y Regulación Monetaria y FinancieraPara conocer quiénes son principales organismos de control revisemos la Ley de Mercado de Valores (2014) en su art. 5 señala lo siguiente [….] Créase la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera como un organismo de derecho público perteneciente a la Función Ejecutiva para establecer la política pública del mercado de valores y dictar las normas para el funcionamiento y control del mercado de valores en concordancia con lo establecido en la Constitución de la República del Ecuador y con los principios y finalidades establecidos en esta Ley. La Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera estará integrada por tres miembros, quienes serán: 1.
El ministro encargado de la Política Económica, quien lo presidirá, o su delegado;
2.
El ministro encargado de la Política de la Producción, o su delegado; y,
3.
Un delegado del Presidente de la República.
Los delegados de los miembros de la Junta, y el delegado del Presidente de la República, deberán contar con suficiente experiencia y conocimiento del mercado de valores. El Superintendente de Compañías y Valores, el Superintendente de Bancos y Seguros, y el Superintendente del Sistema Financiero Popular y Solidario serán parte de la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, con voz informativa pero sin voto”. La Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera sesionará obligatoriamente, de manera ordinaria, por lo menos una vez al mes y extraordinariamente cuando lo convoque su presidente o subrogante. [….]
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A continuación veamos algunas de las principales atribuciones de la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera:
Establecer la política general del mercado de valores y regular su funcionamiento;
Impulsar el desarrollo del mercado de valores, mediante el establecimiento de políticas y mecanismos de fomento y capacitación sobre el mismo;
Promocionar la apertura de capitales y de financiamiento a través del mercado de valores, así como la utilización de nuevos instrumentos que se puedan negociar en este mercado;
Expedir las normas complementarias y las resoluciones administrativas de carácter general necesarias para la aplicación de la presente Ley;
Expedir las normas generales en base a las cuales las bolsas de valores y las asociaciones gremiales creadas al amparo de esta Ley podrán dictar sus normas de autorregulación;
Regular la creación y funcionamiento de las casas de valores, calificadoras de riesgos, bolsas de valores, la sociedad proveedora y administradora del sistema único bursátil SIUB, los depósitos de compensación y liquidación de valores, las administradoras de fondos y fideicomisos, así como los servicios que éstas presten;
Establecer los parámetros, índices, relaciones y demás normas de solvencia y prudencia financiera y control para las entidades reguladas en esta Ley y acoger, para los emisores del sector financiero, aquellos parámetros determinados por la Junta Bancaria y la Superintendencia de Bancos y Seguros;
Establecer normas de control y de constitución de resguardos para los emisores;
Establecer las normas de carácter general para la administración, imposición y gradación de las sanciones, de conformidad con los criterios previstos en esta Ley y sus normas complementarias;
Regular la oferta pública de valores, estableciendo los requisitos mínimos que deberán tener los valores que se oferten públicamente; así como el procedimiento para que la información que deba ser difundida al público revele adecuadamente la situación financiera de los emisores; entre otras.
2.2.2. Superintendencia de Compañías y Valores.¿Pero cuál es el organismo encargado de ejecutar y hacer cumplir las disposiciones de la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera?, en el ámbito del Mercado de Valores, la Superintendencia de Compañías y Valores, es el organismo público autónomo encargado de ejecutar la política general del mercado dictada por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera; como el de ejercer las funciones de vigilancia, auditoría, intervención y control del mercado de valores con el propósito de que las actividades de este mercado se sujeten al ordenamiento jurídico y atiendan al interés en general, y tendrá las siguientes atribuciones: Entre las principales atribuciones y funciones de la Superintendencia de Compañías están las siguientes:
Inspeccionar a los partícipes Investigar infracciones e imponer sanciones
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Solicitar y suministrar información pública Autorizar las ofertas públicas Autorizar el funcionamiento de las instituciones participantes Aprobar las normas de autorregulación Llevar el Registro del Mercado de Valores Autorizar, suspender y prohibir actividades y cancelar inscripciones, etc.
Es decir, ésta es la institución que establece las reglas del mercado y ante la cual las personas e instituciones participantes tienen que realizar trámites, pedir autorizaciones, entregar información, realizar consultas y recibir las visitas de inspección y de control. 2.2.3. Entidades de Autorregulación.Se entiende por autorregulación, la facultad que tienen las bolsas de valores y las asociaciones gremiales formadas por los entes creados al amparo de Ley de Mercado de Valores y debidamente reconocidos por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, para dictar sus reglamentos y demás normas internas, así como para ejercer el control de sus miembros e imponer las sanciones dentro del ámbito de su competencia. La autorregulación contemplará al menos las normas de ética, disciplina, autocontrol, vigilancia, sanción y sanas costumbres constituidas por hechos uniformes, públicos y generalmente practicados.
2.3. Principales mecanismos del mercado de valores. (B.V.Q, 2006) Los principales mecanismos que el mercado de valores ha implementado para un mejor control de los diferentes tipos de negociaciones que se desarrollan en el mercado de valores son:
Oferta pública. Registro de mercado de valores Información y difusión Autorregulación Fideicomiso mercantil Encargo fiduciario Titularización Calificación de riesgo Underwriting
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2.3.1. Oferta Pública A la oferta pública se la define como: “ Una propuesta que un emisor o un tenedor de valores dirigen al público, para negociar valores en el mercado” . Tal oferta puede ser primaria o secundaria. a)
Oferta pública primaria de valores, es la que se efectúa con el objeto de negociar, por primera vez, en el mercado, valores emitidos para tal fin.
b)
Oferta pública secundaria de valores, es la que se efectúa con el objeto de negociar en el mercado, aquellos valores emitidos y colocados previamente.
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Para realizar oferta pública, el emisor o el tenedor, según el caso, debe cumplir con los siguientes requisitos: ๐ ๐ ๐
๐
La calificación de riesgo de los valores a negociar (excepto en el caso de las acciones); Estar inscritos en el Registro del Mercado de Valores tanto el emisor como el valor y; Poner en circulación un “prospecto” o “circular de oferta” aprobado por la Superintendencia de Compañías. Cumplir con los requisitos de estandarización de emisiones que para el efecto dicte la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera
La información contenida en el prospecto o la circular de oferta pública debe ser fidedigna, real y completa. La Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera mediante resolución fundamentada podrá eximir del cumplimiento de alguno de los requisitos de oferta pública de valores si se tratara únicamente de procesos de desinversión del Estado, cuando el monto a negociarse no sobrepase del uno por ciento del capital pagado del emisor. Los emisores que se encuentren en proceso de liquidación no podrán hacer oferta pública de valores, excepto si se tratare de propias acciones, de acuerdo con las normas generales que expida la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera. Para la oferta pública de los valores que se inscriban en el Registro Especial Bursátil REB administrado por las Bolsas de Valores, los requisitos serán aquellos que determine la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera para el afecto. Importante:
Si usted desea puede ingresar a: http://www.bolsadequito.info/inicio/prospectos/obligaciones/, y consultar las últimos prospectos de ofertas públicas vigentes en el mercado. 2.3.2. Registro de Mercado de Valores
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El segundo mecanismo del mercado de valores es el Registro de mercado de valores, el cual es una estructura orgánica perteneciente a la Superintendencia de Compañías cuya función es la de inscribir la información pública correspondiente a los emisores, los valores y las instituciones reguladas por la Ley de Mercado de Valores, como requisito previo para participar en el mercado de valores (bursátil y
extrabursátil). ¿Pero qué valores deben inscribirse en el Registro? ๐ ๐ ๐ ๐
๐ ๐ ๐
Los valores y sus emisores; Las bolsas y casas de valores con sus reglamentos; Los operadores de las casas de valores y los de los inversionistas institucionales; Los depósitos centralizados y los fondos de inversión con sus reglamentos y contratos de incorporación; Las cuotas de los fondos colectivos; Los valores titularizados; Las administradoras de fondos y fideicomisos y sus reglamentos;
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Los contratos de fideicomiso mercantil y de encargos fiduciarios; Las calificadoras de riesgo, el comité técnico, procedimiento de calificación y el reglamento interno; Las compañías de auditoria externa. La Sociedad Proveedora y Administradora del sistema único bursátil y Las entidades que cumplen funciones de banca de inversión.
2.3.3. Información y difusión Uno de los principales mecanismos del mercado de valores, establecido para garantizar su transparencia y consecuentemente proteger a los inversionistas y al público en general.
Las entidades registradas deben divulgar todo hecho o información relevante que pueda afectar su situación jurídica, económica, financiera y la de sus valores en el mercado. Las informaciones públicas diarias, periódicas y ocasionales, serán difundidas de acuerdo con las normas de carácter general que expida la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera
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2.3.4. Autorregulación Como se estudió anteriormente, Ley de Mercado de Valores en su Art 43 señala lo siguiente: “Se entiende por autorregulación, la facultad que tienen las bolsas de valores y las asociaciones gremiales formadas por los entes creados al amparo de esta Ley y debidamente reconocidos por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, para dictar sus reglamentos y demás normas internas, así como para ejercer el control de sus miembros e imponer las sanciones dentro del ámbito de su competencia. En el marco de las normas generales expedidas por la Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera, las bolsas de valores y asociaciones gremiales antes indicadas expedirán sus regulaciones de carácter interno y operativo, las que requerirán únicamente de la aprobación de sus órganos competentes y entrarán en vigencia transcurrido el término de cinco días a partir de la notificación a sus miembros y a la Superintendencia de Compañías. La autorregulación contemplará al menos las normas de ética, disciplina, autocontrol, vigilancia, sanción y sanas costumbres constituidas por hechos uniformes, públicos y generalmente practicados.
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La transgresión de las normas de autorregulación, deberá ser sancionada por el órgano autorregulador, sin perjuicio de la sanción que eventualmente dispusiere el órgano de control”. Las normas de autorregulación requerirán necesariamente, de la aprobación de la Superintedencia de Compañías y Valores. Las normas de autorregulación en el mercado bursátil que se refieran a la negociación de valores, inscripción y cancelación de intermediarios, operadores, emisores. Importante: Usted puede acceder al código de conducta y demás normativa de la Bolsa de Valores de Guayaquil, en la siguiente dirección: http://www.bolsadevaloresguayaquil.com/autorregulacion/normativas. asp; así el reglamento de la Bolsa de Valores de Quito: http://www.bolsadequito.info/normativa/ autoregulacion/reglamento-general-bvq/
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2.3.5. Fideicomiso mercantil Como se estudió anteriormente, el fideicomiso es el contrato mediante el cual una persona o grupo de personas traspasan a un patrimonio autónomo la propiedad de bienes muebles e inmuebles, incluidos los recursos económicos para que sean administrados por una entidad autorizada, en beneficio de quien se establezca en el contrato. El patrimonio autónomo tiene personería jurídica y está capacitado para ejercer derechos y contratar obligaciones a través del fiduciario. Sin embargo, no es considerado como una sociedad civil o mercantil. 2.3.6. Encargo fiduciario De igual manera como se estudió anteriormente, el encargo fiduciario, es un contrato escrito por el cual una persona instruye a una entidad autorizada para que realice determinadas actividades o gestiones a nombre del primero para cuyo cumplimiento entrega ciertos bienes. Se diferencia del fideicomiso ya que con el encargo no se produce la transferencia de las propiedades o bienes a administrarse. Estas instrucciones que se imparten al FIDUCIARIO tiene la característica especial de ser irrevocables, como por ejemplo:
Gestión de cobro Custodia Inversión Tenencia Enajenación o venta Arriendos
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En todos estos casos no se constituye un patrimonio autónomo, por lo tanto, todos los derechos y bienes encomendados en encargo fiduciario siguen siendo del constituyente, quien será el responsable de todas las obligaciones tributarias que se generen en el encargo. Otra ventaja que presenta el encargo fiduciario es que no requiere escritura pública, por lo tanto, puede ser celebrado por instrumento privado. 2.3.7. Titularización Como ya lo definimos anteriormente la titularización es una técnica financiera relativamente nueva por la que se van a convertir unos activos financieros escasamente líquidos en instrumentos negociables. Es un mecanismo de movilización de activos ilíquidos a través de la conformación de patrimonios autónomos, con cargo a los cuales se emiten títulos de participación de contenido crediticio. Es un proceso por el que se realiza la emisión de valores con el respaldo de otros valores o recursos que conforman un patrimonio autónomo constituido. Los valores resultantes de este proceso son negociados en el mercado y deben ser transados en bolsa. La titularización sólo podrá realizarse mediante los mecanismos de fideicomiso mercantil o de fondos colectivos de inversión y necesariamente los valores deberán contar con la calificación de riesgo respectiva. Se puede titularizar cartera, proyectos inmobiliarios y flujos de fondos en general. 61
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2.3.8. Calificación de Riesgo.Como ya lo revisamos anteriormente, la calificación de riesgo, es la actividad que realizan las instituciones especializadas y autorizadas, por la cual expresan mediante códigos preestablecidos su opinión respecto del nivel de solvencia de un emisor de valores y de la probabilidad que tiene para cumplir con las obligaciones derivadas de sus valores en el mercado. 2.3.9. Underwriting.Finalmente veamos como último mecanismo el underwriting, este es un mecanismo por el cual una entidad autorizada realiza para un emisor o un tenedor de valores, la función especializada de colocación o suscripción total o parcial de una emisión de valores. En el ámbito del mercado de valores las instituciones que pueden brindar el servicio de colocación de valores son las Casas de Valores y la Corporación Financiera Nacional. (p. 10-13). ACTIVIDAD RECOMENDADA
Las actividades que se presentan a continuación tienen la finalidad de reforzar el tema que usted está estudiando. Estas actividades no tienen carácter evaluativo, pero si usted las realiza potenciará su proceso de aprendizaje. 1.
Realice un esquema de las instituciones que apoyan y dan servicio al mercado de valores en el Ecuador.
2.
Enumere los requisitos que los emisores de títulos valores deben cumplir para poder cotizar en bolsa.
3.
Señale qué ventajas tiene la titularización.
4.
¿Qué aspectos se consideran como parte de una calificación?
5.
¿Cuáles son las entidades de regulación y control del mercado de valores?
6.
¿Cuáles son los principales mecanismos del mercado de valores?
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Autoevaluación 2 E C I
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Una vez concluido el capítulo es importante retroalimentar su proceso de estudio, por ello les invito a realizar la siguiente autoevaluación. A.
Seleccione la respuesta correcta:
1.
Identifique las instituciones de servicio y apoyo al mercado de valores de nuestro país a. b. c.
2.
En la actualidad según las reformas de 2014 las Bolsas de valores deben constituirse como: a. b. c.
3.
Compensación y liquidación de valores Servicios y mecanismos requeridos para la negociación de valores Fondo de garantía
De acuerdo a la Ley de Mercado de Valores, las bolsas de valores tienen algunas obligaciones como prohibiciones. Cuál de los siguientes enunciados es una obligación de la bolsa de valores. a. b. c.
5.
Corporaciones civiles sin fines de lucro Compañías anónimas Compañías de responsabilidad limitada
El objetivo fundamental de la bolsa de valores es brindar a sus miembros los servicios de: a. b. c.
4.
Bolsas de valores, casas de valores y administradoras de fondos entre otras. Calificadoras de riesgo, emisores de valores, compañías de seguros. Depósitos centralizados de compensación y liquidación de valores, emisores de valores, Superintendencia de compañías.
Operar de acuerdo con las instrucciones de sus comitentes, en los mercados bursátil y extrabursátil. Regular y supervisar, en el ámbito de su competencia, las operaciones de los participantes y velar porque se cumplan las disposiciones de la ley. Adquirir o enajenar valores por cuenta propia.
Las Administradoras de fondos y fideicomiso se pueden constituir bajo la especie de: a. b. c.
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Sociedades de responsabilidad limitada Compañías anónimas Bajo cualquiera de las dos modalidades
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6.
De los elementos que componen un fondo de inversión identifique al cual corresponde el siguiente enunciado: Es la devolución de la unidades de participación a los partícipes de un fondo de inversión a. b. c.
7.
c.
9.
Bienes inmuebles para la construcción de un proyecto Bienes, dinero o derechos para que se cumpla gestión encomendada en el contrato de fideicomiso Bienes, dinero, valores o derechos para garantizar con ellos y/o con el producto de su venta o administración, el cumplimiento de obligaciones existentes o futuras.
Superintendencia de compañías La Junta de Política y Regulación Monetaria y Financiera Entidades de autoregulación
Dentro de los principales mecanismos del mercado de valores se habla de garantizar la transparencia y consecuentemente proteger a los inversionistas y al público en general, esto se logra gracias: a. b. c.
Registro de mercado de valores Información y difusión Oferta pública
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Una vez que ha culminado, verifique sus aciertos en el solucionario al final de la guía. Si tiene errores refuerce el estudio de los temas respectivos.
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La posición del emisor y su garante La solidez financiera y estructura accionaria La estructura administrativa y gerencial
Dentro de las Instituciones de Regulación y control del Mercado de Valores la ley le atribuye algunas facultades como: Inspeccionar a los partícipes, autorizar las ofertas públicas. Identifique a qué entidad corresponde estas atribuciones: a. b. c.
10.
Partícipe Aporte mínimo Rescate
Dentro de la calificación de riesgo se analizan algunos aspectos. Uno de ellos es la cúpula administrativa de la empresa y de los directores de la compañía, este aspecto se lo analiza en: a. b. c.
E C I
D N Í
El fideicomiso de garantía se refiere a la transferencia de: a. b.
8.
PRIMER BIMESTRE
MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
Texto-Guía: Mercado de Valores
SEGUNDO BIMESTRE
SEGUNDO BIMESTRE
E C I
D N Í
6.5. Competencias genéricas de la UTPL S E R A N I M I L E R P
Capacidad para organizar y planificar el tiempo
Capacidad de Abstracción, análisis y síntesis
Capacidad de investigación
Habilidades para buscar, procesar y analizar información procedente de fuentes diversas
Capacidad crítica y autocrítica
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e n d ó i o c p a c i m d e i e T d
e d j e s a e z r i o d d n a e c r i d p n a I
e j a z i d n e r p a e d s e d a d i v i t c A
. o i d 2 u y t s n 1 e ó e e i a d c c n s d s a a r a a m r r e e o o t n S h h i s o o m s d i e a n s c a e r r a c u z e e q i l m . m s i t l s u e a o r v c i n d e o fi t o l i e a r t r d t a n e e n v e p u e e d I o p d d a v i s n e r p m o c a r I e I n I o a l m u t e í d p a c a l e e L • d
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
•
y s e r o l a V s o s e e d d d i n a a s s e d l t i o e n n B o U . n o C 3 i c O a L r U e T p Í P O A s C u s
o n m u l a l e d o j a b a r t l e a r a p n ó i c a c i f i n a l P . 6 . 6
s o v a i c t i f í a c c u e d p s e e e s t a n i c e n n o e t p e m p o c m o l e C d a l e d s a c i f í c n e ó i p s c a e l s u t a i i c T n e t e p m o C
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SEGUNDO BIMESTRE
. o i d u t s 2 e e a d n s a a m r e o S h
D N Í
. r o s e y s s i d o o m s i l e c . u a l e s t e s í s u r t s u o s e y m p o t l e u n r e n a l e q d ó i c a s i a f fi o m p e c a l i i i t c r o c u n n l o g i l c d e i r a e p l á n d I p v n A c e r
e d a a l s l y o b s s a a a l l c t e a i s d n í i r n . e s m r t i e c ó e c r o t a l r e a n u a D c f v
e l s e d i l s u q a p s a i s a a l y c j o a n a B u i r t G p n s s a , s e a l o u v n e i t s i u g d u s s á s Q r e p a c y c e o s s i a n d n e l o n ó s e o t r r c i t e i a c o r s c l i e V l a a n u • e V p f
E C I
n ó e i d c c s a r a r e o t n h i
r e c . e e s l j e a a d d t z i a a r o f d d d i i a n v r e n i u t a r p p a c s a d a a e a s a c l d d e á a o d s d r n e l a a r t e c n n m o fi o o r l c c p A n e u • e r s
•
•
•
s a c i t s í r e t c a r a C y n ó i c i n i f e D . 1 . 3
a n s e l s o e s B r o a o l v l i a t a V a r r i e e d d p u a o c s a l a s o í o e s B m m d e a o i r s s l a l o n j e n a o a a d c c t V l E e n o a e e R l M V d . . . 2 3 . . 4 . 3 3 3
a v i s n e r p m o c a r e V n I o a l m u t e í d p a c a l e e L • d
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
•
s e r o l e s a e V u e q d s a s e r l o o l B a a V l . 4 n e O n L a U i T c Í o P g A e C n
e l s e d i l . s s u q a í a p a a i s l y c p o a n e o s r B u i G r s s p e t , a a l o s u s e n e i t o q u i s n g d u l e n á s Q r r p a e c o e c e o l s i n a n d n a l a s o v i ó s e c e c r t r t o o i l a o s c g r i e l u t e V l a a í • e V p t n
•
•
s e r o l a V s o l u t í T . 1 . 4
s o l u t í t s o l e d n ó i c a s c e i f r i s l a o l a C v . 2 . 4
S E R A N I M I L E R P r e c . e e s l j e a a d d t z i a a r o f d d d i i a n v r e n i u t a r p p a c s a d a a e a s a c l d d e á a o d s d r n e l a a r t e c n n m o fi o o r l c c p A n e u • e r s •
s e r o l a s v o s o l l e u t d í n t s ó e i l c a p p i r i c c s i n e r D p . 3 . 4
E O D R N T S U E G M E I S B O I R A N O I C U L O S
O I R A S O L G
e e d d s o e r d t a n e d d i l i s b e i s r o o l p a . a s V í a e l m d a a o n s n i l o m o c a B e x a a E l l e e a n a d d m ó l s a i n o o l v t c n e i g n n ó , e i y u a t s s l s ó l s i r o f e e a n : i e r n o r . r n n s c s a v t e e l r a o s e i n a s m n l u i o s c o c o t l e a n n a r r e e c l e r o o r z e o i p f d , i r i a c r n y t o a n t t m m i c e a s a x d z o E l i n n a a i e g c r e e n e n : i r , n y l e i r ó i o a s d r a c m e i m s o a g a g c n t r z e n a d l a n b a ó o o n a e s a r i r z l e e i p n t e c r t y g o a n m n a fi n d i n a t e a i r o i , l . r t e n i t í F a s t a s s p e n c i o o i i l l i p s fi i y t m n e b o e i c c o m a e c i r a t e a o t d l a p n n i c m r g p o c r a a n e e d s n a e e e m o r a m c A U c p d d e d I n i e c B
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s a l e d n ó i c s l a a e r r r e e a p i o u c l a y n v o a n e t fi y n e r i s e a r m n t o i s a i n c n i o u i t t m c i s d n u i n A f
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. o i d u t s 3 e e a d n s a a m r e o S h
. o i d u t s 4 e e a d n s a a m r e o S h
n ó e i d c c s a r a r e o t n h i
a v i s n e r p m o c a r V I e o n l a u t í m e p a d C a l e e L d
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
•
s o s e d i d n a e d t i n n o U C
. o i d 8 u y t s 7 e e a d n s a a m r e o S h
n ó e i d c c s a r a r e o t n h i
n ó e i d c c s a r a r e o t n h i
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s a r o h 0 8
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r o s d e a c u i c d e . n e o í s o s d d l e s n e l e u a i l b p t m i r i l c á c s i n s r e e r u d D p b y
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, s o t n s e i o m t i n d e n u e c s r e e d d s y o s l o u i c c l á e r C p . 4 . 4
•
. a í u g o s t o x e i t c l i c r e e n j e e s s o o t l s e e s i u v p e r R o • p •
r e c . e e s l j e a a d t i z d a r o f a d d i a n d i i v e n t r a r u c p p a a s a d s e a a d a l c á d a o e r d s n e d a l r t e c a n m o n o r p fi c o l n c e u A e r s •
a v i s n e r p m o c a r e I n I o a l m u t e í d p a c a l e e L • d
. A V E l e d s o i c n u n a s o l e s i v e R •
•
o d a c r e M l e d s a r u g i F . 5 O L l U i t T á Í P s r A u C B
•
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s e l a l p e i v c i n n i r a p s e l s s o i a l t n e á i s g d r á s u p a b c s . s i a n o l l a i ó d e d t r t a c i n s c r i e e u V l • e m m •
u s y s e l i t á s r u b s e c i d d a n d í i l s i o t L u . 1 . 5
s e l i t á s r u B s e c i d n í e d s o p i T . 2 . 5
l a s a s d a a l t o n e s . s m o o r l e c e p t u d í a s s í d a e p i , n a v s i o c a i t d c a c a a a d u a s d l a n a c l e v e e d s m e l i o a v o t e c u n R e r a fi
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l a t o T
n ó i c a u l a v e a l a r a p n ó l i a c i c a r n a e p s e r r e P p
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6.7. Orientaciones específicas para el aprendizaje por competencias
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UNIDAD 3. BOLSA DE VALORES Y SUS OPERACIONES En este segundo bimestre de estudio iniciaremos con las bolsas de valores, sus características y principales funciones en la Economía de cualquier país. Definición y características. Antes de avanzar con nuestro estudio recordemos como la ley de mercado de valores define a las bolsas de valores: “Sociedades anónimas, autorizadas y controladas por la Superintendencia de Compañías y valores, que tienen por objeto brindar a sus miembros los servicios y mecanismos requeridos para la negociación de valores”. Las Bolsas de Valores es un mercado en el que participan intermediarios (operadores de valores) debidamente autorizados con el propósito de realizar operaciones, por encargo de sus clientes, sean estas de compra o venta de títulos valores (acciones, pagarés, bonos etc.) emitidos por empresas inscritas en ella (emisores). Mariana Montalvo (1998) al respecto expresa lo siguiente: “Las bolsas son las herramientas vitales para el manejo de los mercados de capitales por que facilitan el financiamiento de diversas tareas económicas con el ahorro público, permitiendo la transferencia de recursos entre los que disponen de excedentes, hacia los que requieren de ellos para impulsar el desenvolvimiento de sus actividades, principalmente para el mediano y largo plazo. Esto justifica, el papel de las bolsas en el gran compromiso con el desarrollo de un país, al procurar y canalizar fondos hacia las labores que generan riqueza. La bolsa de valores constituye el punto de encuentro donde compradores y vendedores negocian toda clase de papeles fiduciarios (autorizados)”. Tradicionalmente la Bolsa se ha presentado como el mejor ejemplo real del concepto de competencia perfecta, pues cumple con las características de libre, transparente, perfecto y normal. Características de la Bolsa de valores (B.V.G, 1998). Algunas de las características de la bolsa de valores son:
Mercado libre Mercado transparente Mercado perfecto
3.3.1. Mercado libre: Un mercado es libre cuando sus participantes tienen libertad para efectuar las transacciones que fijen entre sí. En este caso rige el principio de libertad de cambio.
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3.3.2. Mercado transparente: Un mercado es transparente cuando cada sujeto económico que en él opera conoce las propuestas o posiciones de los demás, de modo que todo comprador o vendedor pueda elegir la propuesta más favorable. Esto hace posible la formación de un precio único. Hacia allá van orientadas las distintas técnicas de contratación, las normas sobre aplicaciones, información de la situación económica, o financiera de las empresas emisoras. 3.3.3. Mercado perfecto: Se dice que un mercado es perfecto cuando se cumplen las condiciones reales, personales, espaciales y temporales del principio de indiferencia. Esto es que los bienes sean homogéneos, sin preferencia o razón de la persona del comprador o vendedor, que las operaciones se consuman en el mismo mercado y que a plazos iguales los precios serán idénticos. La Bolsa de Valores cumple con todos estos requisitos de un mercado perfecto. (p.10-11).
3.1. Rol de las bolsas de valores en la economía (B.V.G, 1998) La bolsa cumple con múltiples funciones en una economía, entre las más importantes podemos mencionar:
Función de inversión. Función de liquidez Función de valoración Función de circulación Función informativa Función de protección del ahorro frente a la inflación
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3.1.1. Función de inversión.La bolsa cumple un propósito económico fundamental al canalizar directamente el ahorro hacia la inversión productiva, disminuyendo e incluso eliminando el uso ocioso de recursos financieros en la economía. La bolsa de valores ofrece a las empresas una alternativa de financiamiento y a los ahorristas una posibilidad de inversión, conectándolos sin intermediarios y permitiendo al público una participación más activa en la generación de riqueza de la economía. 3.1.2. Función de liquidez.La Bolsa de Valores ofrece a los tenedores de valores mobiliarios la posibilidad de convertirlos en dinero en el momento que lo deseen. Esto no quiere decir que los valores mobiliarios que no se cotizan en la bolsa sean completamente ilíquidos, pues siempre existe la posibilidad de buscar un comprador cuando se necesitan vender (proceso de titularización). Pero tal posibilidad resulta complicada, en muchos casos inviable y sin que el vendedor tenga la seguridad de haber vendido al valor real o de mercado.
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3.1.3. Función de valoración.El valor bursátil de una empresa se define como el producto del valor de su acción en bolsa por el número de acciones en circulación. Este valor objetivo o de mercado sirve de base o punto de partida a la hora de vender o comprar una compañía, ya que los mercados de empresas están poco desarrollados. 3.1.4. Función de circulación.La bolsa facilita la circulación y movilidad de la riqueza mobiliaria, función de suma importancia en los actuales tiempos. La inversión en bienes inmobiliarios (edificios, fincas) que es tradicional en las economías subdesarrolladas, se ha convertido en mobiliaria en los países más desarrollados gracias a la emisión de títulos. Se ha producido en el mundo moderno una transformación de la r iqueza inmobiliaria a mobiliaria, lo que da mayor importancia a la función de circulación y movilidad de los valores mobiliarios. 3.1.5. Función informativa.La Bolsa es el barómetro de todo acontecer económico y social, es la caja de resonancia del quehacer político nacional e internacional dada la estrecha relación entre lo político y económico. La información bursátil es de tal importancia que modernamente se considera que el objetivo de la empresa es la maximización del valor bursátil de las acciones. Se convierte así la Bolsa en un banco de prueba de la eficacia de los directivos empresariales y en un gran instrumento de control de su gestión por parte de los accionistas y del público en general. 3.1.6. Función de protección del ahorro frente a la inflación.La inversión en Bolsa en títulos de renta variable, permite sustraer al ahorro de la erosión monetaria, porque tales títulos representan partes proporcionales de activos reales y al haber inflación, el valor monetario de tales bienes crece y por lo tanto también aumenta el precio de las acciones de forma paralela al índice general de precios. No obstante de todas estas funciones, el rol principal de la Bolsa de Valores es la creación de capital, que permita el surgimiento y crecimiento de empresas, al conectar directamente a los inversionistas con las empresas. ¿Cómo hace esto la bolsa de valores?. Supongamos por un momento el siguiente ejemplo: Un grupo de personas se reúnen con el propósito de formar una empresa: se trata de una panadería con las últimas técnicas de repostería del mercado. Todos los accionistas están dispuestos a portar su capital, sin embargo no es suficiente, por lo que tiene que buscar financiamiento para poder emprender este negocio. En estas circunstancias los futuros microempresarios tienen dos alternativas para cristalizar su idea: 1.
Buscar financiamiento bancario (optar un crédito a la tasa vigente en el mercado).
2.
Buscar nuevos socios a través de la emisión de acciones en el mercado de valores.
Si el grupo de socios opta por la primera opción, esto le representaría un incremento de sus pasivos por el lado de las deudas, con el peligro de que el negocio no genere utilidades inmediatamente y dificultando el inicio de las actividades por la pesada carga Financiera La segunda opción resultaría más atractiva pues se contaría con un nuevo grupo de socios (agentes superávit arios) dispuestos a participar de su idea inicial, al contar con el capital de trabajo necesario para emprender el negocio. 70
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Es decir, el mercado de valores incentiva al sector real de la economía, ya que al igual que la “panadería” se posibilita el desarrollo de una serie de ideas, transformadas en empresas e industrias por medio de los mecanismos que ofrecen los mercados de capitales, generando de esta manera mayores niveles de producción para el país, y por ende mayores niveles de ingreso y empleo. (p. 11-14).
3.2. Mecanismos operativos del mercado de valores. En el mercado bursátil se realizan operaciones de compra-venta de valores ya emitidos, bajo normas especiales, que promueven el desarrollo de un mercado libre y organizado, donde predominan las fuerzas de la oferta y la demanda, así como la existencia de amplia información, bajo el principio de máxima transparencia. La entidad que facilita la negociación y centraliza las operaciones de este mercado, es la Bolsa de Valores.
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Fuente: Guía de la Bolsa de Valores de Guayaquil (1998)
Al mercado de Bolsa concurren todos los días hábiles los operadores de las diferentes casas de valores, para cumplir las órdenes de compra o de venta formuladas por múltiples inversionistas individuales o institucionales. Los títulos que se negocian deberán estar previamente inscritos en el Registro de Mercado de Valores y en la Bolsa.
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Fuente: Guía de la Bolsa de Calores de Guayaquil (1998)
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Dichos valores se negocian en lo que se denomina “Rueda de Bolsa”, lugar en el que se desarrollan las operaciones bursátiles, determinándose los precios (cotizaciones) de cada uno de los títulos. Actualmente existen dos tipos de ruedas: 1.
Rueda de viva voz.
2.
Sistemas electrónicos de transacciones.
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3.2.1. Rueda de viva voz.Es la reunión de operadores de valores que, en representación de sus respectivas casas de valores, realizan transacciones con valores inscritos, es el modo tradicional en donde las transacciones se efectúan en un salón de sesiones denominado rueda de bolsa, allí se desenvuelven las negociaciones en forma abierta, rápida y segura. Las ruedas de piso son conducidas por el director de la bolsa. A ellas pueden acudir todos los poseedores de títulos valores, a través de un operador-corredor, a ofertarlos de manera pública para lograr el mejor precio de mercado ajustado al juego de oferta y demanda. Las transacciones se realizan a través de órdenes (papeletas) donde se especifican los datos respecto a la operación correspondiente, como tipo de valor, clase de renta, monto y precios. Las ruedas de bolsa se llevan a cabo todos los días hábiles bursátiles en el horario determinado por la dirección: –
Bolsa de Valores de Quito de 12h30 a 14h00, que incluye un período de preapertura de 12h15 a 12h30; además se realiza el tercer jueves de cada mes, desde las 15h30 hasta las 17h00.
–
Bolsa de Valores de Guayaquil de 15h30 a 16h00. El tercer jueves de cada mes la rueda de piso cierra a las 17H00.
En la rueda intervienen diferentes elementos y procesos que permiten llevar a cabo las negociaciones a continuación veamos los elementos de rueda a viva voz o de piso que Montalvo (1998) señala: “Elementos de una rueda de bolsa.
Corro.- Es un anillo central del salón de ruedas que facilita la atención a diferentes operaciones en un mismo momento. Tiene micrófonos con el fin de grabar los convenios y tratos anunciados públicamente. Al corro sólo pueden entrar los operadores-corredores y funcionarios a utorizados. El corro es el sistema tradicional para efectuar las contrataciones a viva voz.
Director de la rueda.- La rueda de bolsa es conducida por un funcionario de la bolsa que tiene la denominación de director de rueda, a quien le compete resolver las cuestiones que se presentaren en el curso de la sesión bursátil. Tiene responsabilidad respecto a la veracidad y validez de las transacciones.
Asistentes del director.- Los asistentes del director, apoyan a éste, verifican que los convenios se efectúen de manera correcta y adecuada, que los datos estén completos y sean fehacientes.
Operadores.-Son los agentes –corredores especializados y autorizados por las casas de valores para ejecutar las negociaciones de compra-venta de títulos indicados por sus clientes.
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Un agente-corredor es un operador de bolsa cuya función es permitir que la oferta y la demanda lleguen a concretarse a un precio que satisfaga tanto al cliente vendedor como al comprador. Un operador actúa también como asesor bursátil y técnico del mercado de valores. (ver anexo 6)
Pregonero.- Es el funcionario encargado de hacer pública, en voz alta, las ofertas y demandas indicadas por los operadores. El pregonero anuncia las ofertas, las demandas y las operaciones cerradas, identificando el tipo de título, el valor nominal, el precio, la tasa de rentabilidad, el vencimiento, el nombre del corredor responsable de la transacción. La voz del pregonero es la definitiva en el momento de la adjudicación de una operación. Pantallas y tableros.- Existen varias pantallas-tableros que contienen datos básicos y generales de las ofertas y demandas. Una pantalla muestra la lista de los valores inscritos en bolsa con sus correspondientes instituciones, otra el movimiento de acciones y una tercera los títulos emitidos por diferentes sectores (eje el sector estatal). Una pantalla registra las ofertas y las demandas en base a las operaciones que canta el pregonero. Otra reporta las operaciones cerradas, con el tipo de título, la rentabilidad (interés), el plazo, el monto, el precio o descuento, y la cantidad de acciones negociadas. Varias pantallas informan constantemente (en segundos) los precios de los títulos y sus variantes.
Computadores.- Los computadores registran la información de los convenios efectuados y transcriben los datos que de cada negociación canta el pregonero. Estas máquinas son parte del sistema electrónico de transacciones y tienen conexión muy dinámica con las oficinas de control de operaciones de la bolsa.
Pantalla de comunicación nacional e internacional.- Varias agencias de conexión proveen informaciones de tipo económico, tanto locales como extranjeras, que pueden incidir en el comportamiento del mercado.
Reloj.- Marca las horas de inicio y paralización de las sesiones (En el Ecuador, las ruedas se llevan a cabo entre las 11h30 y las 13h00). Su presencia provee validez legal a las ruedas de la bolsa.
Casetas-cubículos.- Las casetas tipo cubículos son espacios en donde trabajan los empleados de las casas de valores, para tomar pedidos por teléfono y usando el peculiar lenguaje de señales con las manos envían el pedido a los operadores.
Galería pública.- La galería pública es un lugar físico (generalmente ubicada en la parte alta del salón de ruedas) que sirve para que el público interesado observe el desarrollo de las ruedas en vivo y en directo.
Procedimiento para efectuar las negociaciones. A modo de información didáctica, sintetizamos el procedimiento para efectuar una operación de bolsa: a.
Los operadores presentan en la rueda de bolsa, sus ofertas y/o demandas de valores.
b.
El pregonero, como delegado del director de la rueda, pregona a viva voz cada oferta o demanda para informar a los presentes.
c.
En el momento que un corredor muestra interés por un título, presenta la demanda, y la operación se plantea indicando plazos, rendimientos, formas de pago, etc.
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d.
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Luego la operación es transmitida a las otras bolsas del valores del país o región y se esperan unos minutos, lapso en el cual puede haber otras demandas que mejoren el precio, y entonces se vuelve a plantear y acordar la negociación (en el Ecuador, las bolsas de valores, trabajan simultáneamente e integradas, disponen de información relevante por medio de pantallas electrónicas).
e.
A continuación se produce lo que se conoce como “puja”, efecto que se cierra cuando se acuerda definitivamente la transacción.
f.
Pactada la negociación, se deja constancia de la liquidación, en contratos de compra-venta que se elaboran en base a papeletas de operación, en ellas se detallan las características del título- valor transado. Estos documentos generan obligaciones legales para las par tes.
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Comprobante tomado de la B.V.Q. (2006)
g.
Toda operación es registrada con el precio pactado en una pantalla electrónica. En otra, se anotan las ofertas y demandas presentadas que no llegaron a celebrarse.
h.
Posteriormente, se emite un contrato de liquidación con el siguiente contenido:
√
Nombres de los operadores que participaron en la negociación;
√
Especificación de los títulos transados;
√
Cantidad y precio;
√
Las comisiones correspondientes a la bolsa y corredores;
√
La liquidación de intereses y retención de impuestos cuando fuere aplicable. Este contrato es firmado tanto por los operadores como por el director de la bolsa. Todas las operaciones cerradas en una rueda se publican diariamente” (p. 77-80)
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3.2.2. Sistema electrónico de transacciones.El sistema electrónico de transacciones es una estructura computacional debidamente autorizada y organizada, que permite realizar negocios bursátiles entre ciudades, regiones y países; y además, permite a los usuarios acceder directamente al mercado, desde sus oficinas (casas de valores) hacia las bolsas, mediante la conexión de terminales. 74
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El sistema incluye información pormenorizada de los movimientos de los títulos, estados financieros, datos relevantes de las empresas, cotizaciones e información de mercado. En las ofertas se proporciona información sobre todas las características de los valores, la tasa de rentabilidad ofrecida, montos, precios, etc. El demandante interesado en un título propone, a través del sistema electrónico automatizado, la tasa de rentabilidad deseada. Transcurrido un tiempo prefijado, el título se adjudica al mejor postor para el vendedor. Tanto ofertas como demandas aparecen en forma anónima. Se mantiene estrictos niveles de seguridad para el acceso, con miras a garantizar la transparencia y confiabilidad en las negociaciones electrónicas.
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Las operaciones mediante este mecanismo, se liquidan de igual forma como si se hubiesen realizado en una rueda de viva voz, porque funcionan con información en tiempo real. La única diferencia es que en el sistema de viva voz se requiere la presencia física de quienes demandan y ofertan, y en la rueda electrónica sólo se necesita un computador para negociar desde la propia oficina, sin importar el lugar donde se encuentre.
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Algunas ventajas de esta modalidad son:
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–
Compradores pueden conformar sus portafolios de acuerdo a la oferta de títulos inscritos en el sistema.
–
Se promueve una adecuada optimización de la creación de los precios en el mercado bursátil, debido al amplio nivel de participación de la competencia, entre compradores convenientemente informados.
En nuestro país la Bolsa de Valores de Quito utiliza el sistema transaccional SIBE-Quito, destinado para que las casas de valores efectúen sus operaciones bursátiles en valores de renta variable, valores de renta fija de largo plazo y valores de renta fija de corto plazo, siempre y cuando estos estén estandarizados. Para la negociación de valores de renta fija de corto plazo que no se encuentren estandarizados, operaciones de reporto bursátil y operaciones con valores no inscritos se utiliza el sistema denominado Advanced Trader Sector privado.
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La rueda electrónica se realiza todos los días hábiles bursátiles en horario determinado por el Director. Actualmente se inicia a las 9h00 y finaliza a las 16h00; este período incluye un lapso para la subasta de apertura de 30 minutos y un período para la subasta de cierre de 5 minutos al final de la rueda; en los dos casos, el sistema ejecuta la adjudicación en un momento aleatorio después del período de cada subasta. Una vez que se realiza un calce, es decir, cuando las posturas de compra y venta tienen las mismas características, se procede al cierre automático de la transacción. Las operaciones en la Bolsa de Valores de Guayaquil se inician con la rueda electrónica a partir de las 9h30 de manera continua hasta las 15h30. 3.2.3. Formas y Tipos de Posturas.“El operador de valores autorizado y en representación de su Casa de Valores podrá actuar en cualquiera de los dos sistemas de Rueda, comprando o vendiendo títulos por encargo de sus clientes. La agrupación de todas las órdenes emanadas por sus clientes, se denomina “portafolio”; el que servirá para definir las “posturas” del operador, ya sea en la Rueda a viva voz o Electrónica. 75
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De acuerdo al reglamento interno de Operaciones de la Bolsa de Valores de Guayaquil, el operador podrá tener varias posturas en el mercado, dependiendo de la conformación de sus portafolios, a saber se definen 4 tipos de posturas:
En firme.- Aquí la postura del operador se define de manera formal. Para el caso de las acciones se llenan formularios para que sean leídos por un lector óptimo, indicando el tipo de postura, emisor, cantidad, precio y fecha valor o ingresando los datos directamente a través de un computador. Para el caso de títulos en Renta Fija, la postura se realiza en una papeleta, indicando el título, emisor, monto, precio tasa de interés. Todas las posturas son anunciadas por el pregonero. Cruzadas.- Este tipo de posturas se dan cuando una misma Casa de Valores compra y vende títulos con las mismas características. Tiene su explicación, en que las Casas de valores cuenta con dos clientes con necesidades opuestas (compra y venta) pero persiguiendo algo en común: un mismo título con similares características. La postura cruzada la puede hacer el operador de valores, tanto en la rueda electrónica como a viva voz. Una vez anunciada la operación por parte del Pregonero, tardará dos minutos para su cierre, tiempo durante el cual podrá interferir otro operador de otra Casa de Valores comprando o vendiendo el título que se está cruzando.
De mercado.- Estas posturas se dan en la Rueda a viva voz, y se concretan al mejor precio de compra o venta. Para ello se fijará un precio tope, sobre el que no se podrá pactar.
De Fracciones.- Que por no alcanzar los requisitos mínimos de la postura, deberán registrarse solamente durante la sesión de Rueda” (p. 45-46)
Importante: Si usted desea puede ingresar a: http://www.bolsadevaloresguayaquil.com/servicios/index.asp, para revisar y conocer los actuales mecanismos que la Bolsa de Valores de Guayaquil utiliza, para realizar las negociaciones de los diferentes títulos valores.
3.3. Ventajas de acudir a las bolsas de valores. (B.V.Q., 2006)
“Las empresas buscan la bolsa como un interesante alternativa de financiación, frente a otras vías de obtención de fondos.
Facilita el proceso de inversión, ya que la bolsa de Valores proporciona un lugar en el cual se puedan concretar operaciones garantizando a sus integrantes que las mismas se realicen apegadas a la Ley, en forma eficaz y transparente, obteniendo de esta manera el mejor precio a un bajo costo.
Las inversiones que se realizan con títulos inscritos en la bolsa de Valores tienen gran liquidez, lo que permite que inversionistas tengan la seguridad de “convertir” sus títulos cuando requieran efectivo.
Permite que el ahorro se dirija hacia las inversiones productivas, favoreciendo la asignación eficiente de recursos.
En la bolsa de Valores se pone a prueba la valoración de acciones, pues en base a la libre oferta y demanda se manifiestan los juicios tanto de la estructura financiera de las compañías como de sus fortalezas intrínsecas en el mercado de la competencia. Al estar inscrita en Bolsa, una empresa obtiene una imagen de confiabilidad, por lo tanto su cotización accionaria será mayor y se facilitará su crecimiento y nuevo financiamiento. 76
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Una política de reparto de acciones para empleados resultará más atractiva si se trata de acciones cotizadas en bolsa y con frecuencia en el mercado.
Los precios de los títulos valores inscritos en bolsa son relativamente estables pues, al tener mayor liquidez las transacciones se realizan continuamente, ocurriendo cambios frecuentes pero no violentos.
Los emisores del sector público ecuatoriano y extranjero están exentos del pago de la cuota de inscripción y de las cuotas de mantenimiento en la Bolsa de Valores.
La bolsa de valores cuenta con un fondo de garantía, como mecanismo que busca la protección para los inversionistas frente a cualquier eventualidad de incumplimientos, lo que garantiza un funcionamiento fluido del mercado e incrementan los niveles de confianza y seguridad.” (p. 45)
Importante: Usted puede ingresar a los siguientes links y revisar algunas otras ventajas que las bolsas de valores ofrecen a las economías: http://www.bolsadequito.info/inicio/conozca-el-mercado/las-bolsas-devalores/. http://www.ecured.cu/index.php/Bolsa_de_Nueva_York
ACTIVIDAD RECOMENDADA
Las actividades que se presentan a continuación tienen la finalidad de reforzar el tema que usted está estudiando. Estas actividades no tienen carácter evaluativo, pero si usted las realiza potenciará su proceso de aprendizaje. 1.
Defina que es una bolsa de valores.
2.
¿Por qué a la bolsa de valores se la considera como un mercado transparente?.
3.
¿Cuál es rol principal de una bolsa de valores?.
4.
¿Qué mecanismos utiliza la bolsa de valores para la oferta y demanda de títulos valores?.
5.
¿Cuántas clases de posturas puede realizar un operador de valores?.
6.
¿Qué ventajas tiene acudir a una bolsa de valores?.
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Autoevaluación 3 E C I
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A continuación les invito a realizar la siguiente autoevaluación, que le permitirá retroalimentar su aprendizaje. A.
Responda verdadero o falso a lo siguiente:
1.
(
)
En la actualidad las bolsas de valores se constituyen como corporaciones sin fines de lucro autorizadas y controladas por la Superintendencia de Compañías.
2.
(
)
Las casas de Valores son responsables por la solvencia de los emisores de títulos valores.
B.
Seleccione la respuesta correcta:
3.
Porque para Mariana Montalvo las bolsas de valores son herramientas vitales ´para el manejo de los mercado de capitales: a. b. c.
4.
En la bolsa de valores pueden participar en la compra y venta de títulos valores: a. b. c.
5.
Los operadores de valores debidamente autorizados por las administradoras de fondos y fideicomisos. Los operadores de valores debidamente autorizados por las casas de valores. Los oficiales de tesorería de los bancos privados.
La bolsa de valores es un mercado que se caracteriza por ser un: a. b. c.
6.
Facilitan el financiamiento de diversas tareas económicas con el ahorro público. Es el punto de encuentro donde compradores y vendedores negocian toda clase de papeles fiduciarios. Es un mercado de competencia perfecta.
Mercado libre y transparente. Mercado libre, transparente y perfecto Mercado libre, líquido y transparente.
b. c.
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El rol principal de la bolsa de valores es: a.
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La creación de capital, que permita el surgimiento y crecimiento de las empresas, al conectar directamente a los inversionistas con las empresas. Incrementar el precio de las acciones de las empresas que cotizan en bolsa. Facilitar la circulación y movilidad de la riqueza mobiliaria.
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7.
La bolsa de valores en la economía cumple algunas funciones, identifique a cual corresponde el siguiente enunciado. Canaliza directamente el ahorro hacia la inversión productiva, ya que ofrece a las empresas una alternativa de financiamiento y a los ahorristas una posibilidad de inversión, conectándolos sin intermediarios. a. b. c.
8.
b. c.
Acudir personalmente a la bolsa de valores y adquirir el título valor que desea al mejor precio. Contratar los servicios de un operador de valores en una casa de valores legalmente constituida. Primeramente de inscribirse como inversionista en la bolsa de valores.
Este tipo de posturas posturas se dan en la la rueda a viva viva voz voz y se concretan al mejor precio precio de compra o venta a. b. c.
10.
Función circulación Función valoración Función inversión
Para la compra de un título valor, el inversionista debe: a.
9.
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Postura en firme. De mercado. De fracciones
La bolsa de valores ofrece algunas ventajas, entre ellas podemos decir: a. b. c.
Incremento del precio de las acciones que se cotizan en bolsa. Posibilidad Posibilidad de convertir en dinero valores mobiliarios. Permite que el ahorro se dirija hacia las inversiones productivas, favoreciendo la asignación eficiente de recursos.
Una vez que ha culminado, verifique sus aciertos en el solucionario al final de la guía. Si tiene errores refuerce el estudio de los temas respectivos.
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UNIDAD 4. VALORES QUE SE NEGOCIAN EN LA BOLSA DE VALORES En este capítulo vamos a revisar los principales títulos valores que se negocian en el mercado de valores de nuestro país, pero existe una gran variedad de títulos que se negocian en otros mercados a nivel mundial.
4.1.1. Concepto de título valor Para Montalvo (1998) un título valor es un documento que da derecho al dueño del mismo a exigir un beneficio económico. Tiene las características propias de un instrumento financiero, ya que es negociable, transferible y de aceptación general. Un título valor puede ser: una acción, obligación, bono, aceptación bancaria, certificado de inversión a plazo fijo, contrato de futuro, opción de compra o venta, etc. En general, un título-valor, también se lo conoce como título mercantil, es una decisión importante que afecta al futuro del inversionista, por lo que conviene detenerse en sus características. carac terísticas.
4.2. Clasificación de los títulos Existen varias formas de clasificar a los títulos valores, según Montalvo (1998) los títulos, de acuerdo al tipo de renta pueden clasificarse de la siguiente manera: –
De acuerdo al tipo de renta pueden ser: fija, con descuento y variable.
–
De acuerdo al sector de emisión.
4.2.1. De acuerdo al tipo de renta. En referencia a la modalidad de rentabilidad, los títulos-valores se dividen en: renta fija, con descuento y renta variable. Títulos de renta fija.- Son fija.- Son títulos de deuda en estos títulos las condiciones de rentabilidad (interés), periodicidad de pago, vencimiento, etc., son perfectamente conocidas por el inversionista en el momento que efectúa la negociación. Estas operaciones son la mayoría de los casos de corto cor to plazo. Los inversionistas prefieren papeles de renta fija, especialmente, cuando hay una elevación significativa de las tasas de interés, al momento de la inversión. Al subir éstas, la demanda por acciones (renta variable) baja. Sucede lo contrario cuando las tasas de interés bajan, los inversionistas prefieren documentos de renta variable. En ambientes inflacionarios, no es conveniente adquirir valores de renta fija, debido a la desvalorización que sufre el dinero. Son inversiones poco atractivas desde el punto de vista de la rentabilidad económica. Es más la rentabilidad real no es conocida sino ha sta la fecha de liquidación del valor.
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4.1. Títulos valores
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En contraste, en escenarios de reducida inflación (un dígito), podría ser estimulante la toma de títulos de renta fija, siempre y cuando las tasas de interés se presenten más atractivas que la rentabilidad de los mercados accionarios, lo cual es poco probable, debido en que épocas de baja inflación las tasas de interés, por coherencia tienden a reducirse.
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A su vez, los títulos de renta fija pueden ser de corto y largo plazo.
Títulos de corto plazo.- plazo.- Son títulos cuyo plazo de vigencia se ubica de 1 a 360 días los principales son: Pólizas de acumulación, pagarés, certificados financieros, Papel comercial.
Títulos de largo plazo.- Son títulos cuyo vencimiento es mayor a 360 días y son: Cédulas hipotecarias, cédulas prendarías, bonos de garantía, bonos de prenda, bonos hipotecarios, bonos del estado, bonos de conversión de deuda externa, obligaciones y certificados de derecho fiduciario (CDF´s).
b)
Títulos con descuento.descuento.- Estos valores son también denominados de rendimiento implícito o cero cupón, porque la rentabilidad está representada en el descuento que recibe el comprador al momento de su adquisición. Son títulos representativos de deuda que no devengan intereses. Tienen un valor único, en el cual está incorporada (invisiblemente) (invisiblemente) la rentabilidad, de ahí que su forma de negociación sea al descuento. Dentro de estos valores están: Títulos del Banco Central, letras de cambio, cupones, cartas de crédito, y avales bancarios.
c)
Títulos de renta variable.- La naturaleza de estos papeles no es la deuda, sino su carácter patrimonial. Por lo tanto su rendimiento no se lo puede conocer el momento de la transacción, ni depende de una tasa de interés, sino que se lo determina por diferentes factores que posibilitan la generación de utilidades, tales como: La capacidad gerencial, el mercado, el entorno macroeconómico, etc. Las inversiones de renta variable, están expuestas al manejo administrativo, a la eficiencia en la conducción de los principales directivos e incluso a la credibilidad frente a la comunidad. La rentabilidad de las acciones está en concordancia de los dividendos que reparta la empresa y las expectativas de su desempeño futuro.
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Como se deduce, el riesgo del inversionista, en este tipo de valores, es mayor comparado con los valores de renta fija. Dentro de esta clasificación podemos anotar los siguientes títulos: acciones y certificados de derecho fiduciario. (p. 85-95) 4.2.2. De acuerdo acuerdo al sector de emisión. Para la B.V. Q. (2006) los títulos valores por el sector de emisión se clasifican en dos grandes grupos: sector público y sector privado.
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a)
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Valores emitidos por el sector privado. privado.
Son títulos de deuda o patrimoniales emitidos por una persona jurídica privada, sea como derivación de una operación crediticia o comercial, o sea con el propósito de captar recursos financieros de forma directa o en el mercado. Los principales son:
Acciones Aceptaciones Bancarias Avales Bancarios Bonos de Prenda Cartas de crédito Cédulas hipotecarias Certificados de depósito Certificados de ahorro Certificados de arrendamiento mercantil. Certificados de derechos fiduciarios Certificados de inversión. Cuotas de participación Cupones Depósitos a plazo Letras de cambio Obligaciones Pagarés Papel comercial Pólizas de acumulación.
b)
Valores emitidos por el sector público.
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Bonos de la Corporación Financiera Nacional (CFN) Obligaciones de la Corporación Financiera Nacional (CFN) Bonos del Estado Títulos del Banco Central Certificados de Tesorería Bonos Municipales y Provinciales.
c)
Otros títulos.
Son aquellos que tienen características especiales y que no pueden clasificarse en las otras categorías. Los principales son:
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Son títulos valores que representan una deuda y son emitidos por el Estado y demás instituciones del sector público. Se emiten generalmente como parte de la política monetaria; para buscar financiamiento para proyectos públicos de desarrollo o para cubrir necesidades estaciónales de las tesorerías, de conformidad con las leyes que las autorizan. Los principales son:
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Notas de Crédito. Cuotas Patrimoniales de las Bolsas de Valores. Valores. Cuotas de Participación en Fondos de Inversión. (p. 85-87) MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
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4.3. Descripción de los principales títulos valores. Para la descripción de los títulos valores se ha tomado como referencia la Guía del inversionista bursátil de la B.V. Q. (2000), el orden de descripción será en función f unción al sector que los emite.
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Sector privado: 4.3.1. Acciones.En términos societarios, se llama acción a cada una de las partes o fracciones iguales en que se divide el capital de una compañía. Existen dos tipos de acciones: Ordinarias y preferentes. Ordinarias.- Este tipo de acciones le da a su propietario el derecho a voz y voto en la Junta de Accionistas. De igual forma, le confiere el derecho de recibir dividendos. Preferentes.- A diferencia de las primeras, éstas acciones no le dan derecho a votar en la Junta de Accionistas, pero de dan un tratamiento preferencial al propietario en el pago de dividendos o en la eventualidad de quiebra de la empresa.
Son Nominativos. Son bienes muebles Son indivisibles Libremente negociables
Rendimiento La rentabilidad de las acciones no es específica ni es fija, porque depende de diversos factores como:
Resultados financieros de la compañía, el desempeño de la empresa. El ambiente económico del país, la política gubernamental, la inflación etc. Dividendos por acción. Precio en el mercado Amortización.
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Importante: Revise el anexo 8 en donde los expertos Oriol Amat y Xavier Puing, profesores titulares de la Universidad Ponpeu Fabra, nos dan unas pautas sobre cuando es el mejor momento para comprar o vender acciones 4.3.2. Aceptaciones Bancarias.Son títulos que en su generalidad son emitidos por clientes de las instituciones financieras o la banca comercial y aceptada por éstas. Estos papales sirven para que un comprador de un bien pague por éste. Estas letras de cambio se convierten en aceptaciones cuando un banco interviene como intermediario, aceptando éste la responsabilidad por su pago.
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Características
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Características – – –
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Son títulos emitidos a corto plazo. Son papeles con descuento Son negociables
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Rendimiento No es un título que genera interés, por lo tanto el rendimiento se determina por el descuento sobre el valor nominal con el que se negocie. 4.3.3. Avales bancarios.Estos títulos son letras de cambio en las que intervienen tres partes: el deudor que se compromete a pagar en los términos acordados, el avalista que pagará en caso de que el deudor no lo haga, es decir es el garante de la obligación y el acreedor que es el beneficiario del pago. Cuando una letra está garantizada o avalada por un banco toma el nombre de aval bancario. Rendimiento.No es un título que genera interés, por lo tanto el rendimiento se determina por el descuento sobre el valor nominal con el que se negocie. 4.3.4. Bonos de prenda.Son títulos de crédito a plazo y con interés fijo, emitidos por instituciones bancarias, financieras y de ahorro, que otorgan a su poseedor una garantía prendaría o inmobiliaria, según sea el caso. Son emitidos a mediano o largo plazo, están garantizados por préstamos prendarios o hipotecarios, su redención se la hace mediante sorteos semestrales, y son utilizados para financiar actividades como la agricultura, ganadería, pesca. 4.3.5. Cartas de crédito.Es un acuerdo por el que un banco “banco emisor”, obrando a petición y de conformidad con las instrucciones de un cliente “ordenante” o en su propio nombre: a.
Se obliga a hacer un pago a un tercero “beneficiario” o a su orden, o aceptar y pagar letras de cambio (instrumentos de giro) librados por el beneficiario, o
b.
Autorizar a otro banco para que efectué el pago, o para que acepte y pague tal instrumento de giro, o
c.
Autoriza a otro banco para que negocie contra le entrega del o de los documentos exigidos, siempre y cuando se cumpla los términos y las condiciones del crédito.
Las cartas de crédito se pueden negocian en la bolsa en mercado secundario a descuento. 4.3.6. Cédulas hipotecarias.Son valores que pueden ser emitidos por los Bancos como representación de un crédito hipotecario, su objetivo básico es financiar la Vivienda. El cliente hipoteca un bien a favor del banco; el banco entrega cédulas hipotecarias; el cliente escoge entre venderlo en el mercado o pagar con estos documentos al constructor. 84
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Características
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Son títulos de crédito. Son títulos al portador. Son emitidos a mediano y largo plazo. Generan un interés fijo. Están garantizados con préstamos hipotecarios. Utiliza un sistema de cupones para el pago de intereses
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Rendimiento Devengan o generan un rendimiento establecido por el banco emisor en cada acto de emisión. 4.3.7. Certificados de depósito.Son títulos valores que se emiten como consecuencia de colocaciones de fondos hechas en la Banca, generando un interés, desde un plazo mínimo de treinta días hasta más de un año, según se dispone en el Art. 51.b. de la Ley de Instituciones Financieras. Estos valores tienen mucha similitud con las pólizas de acumulación. 4.3.8. Certificados de derecho fiduciario (CDF´s).Son valores representativos de derechos sobre activos que existen o se esperan que exista, los cuales están integrados en fideicomisos mercantiles, y que conllevan la expectativa de generar flujos futuros determinables, sea de fondos o sea de derechos de contenidos económicos. 4.3.9. Certificados de inversión.Son instrumentos financieros emitidos por parte de las compañías financieras o secciones de mandato o intermediación financiera, con la finalidad de captar recursos. Están garantizados en los activos de la compañía de intermediación financiera, son libremente negociables en el mercado y pueden cederse en la forma y bajo los efectos de una cesión ordinaria. Estos generan un interés convenido en cada título, sin embargo pueden acogerse al reajuste de interés. Los intereses estipulados en los certificados de inversión se devengarán al vencimiento de los plazos pactados, a partir de esta fecha dejan de ganar intereses y redimirán únicamente a su presentación. Las compañías o secciones de intermediación financiera no podrán adquirir certificados de inversión emitidos por otras compañías, ni recomprar sus propios certificados antes de los 90 días. 4.3.10.Cuotas de membresía.Son valores patrimoniales de una bolsa de valores, el patrimonio de una de estas corporaciones civiles está dividido en cuotas iguales y negociables de propiedad de sus miembros, sin que ninguno de ellos pueda tener en propiedad más de una en la misma bolsa. El interesado en adquirir una de estas cuotas, deberá presentar su demanda en rueda de bolsa, de acuerdo con los procedimientos internos. A falta de una oferta la bolsa de valores donde se realizó la demanda está obligada a emitir una cuota. Este título es un requisito indispensable que le permite operar a la Casa de Valores en la Bolsa de Valores en que la adquirió.
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4.3.11.Cuotas de participación.Son títulos que representan los aportes hechos por los constituyentes de un fondo colectivo de inversión. Estos valores deben someterse a un calificación de riesgo y son libremente negociables en el mercado. Fondos colectivos de inversión son aquellos que tienen como finalidad invertir en valores o proyectos productivos específicos que no necesariamente tengan alta liquidez en el mercado. 4.3.12.Cupones.Un cupón es un título valor que se emite adherido o asociado con un título valor de deuda de largo plazo, tales como: Bonos, obligaciones o Cédulas hipotecarias, a cuya presentación al emisor de tales títulos está obligado a pagar capital y/o intereses al inversionista, según esté establecido en las características de la emisión correspondiente. Nuestro mercado ha adoptado la modalidad de tratar a los cupones como títulos valores independientes de los bonos u obligaciones que los contienen, negociándolos libremente en el mercado a una tasa de descuento. 4.3.13.Letras de cambio.Es un título de crédito en virtud del cual una persona, llamada librador o girador, ordena a otra, llamada librado o girado, que pague a un tercero, el beneficiario, una cantidad de dinero determinada, en el tiempo que se indique, o a la presentación del documento.
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Características
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Contiene una orden incondicional de pago. Puede garantizarse por un Aval. Es pagadera en un plazo establecido. Puede ser nominativa o a la orden. Es transmisible por endoso. No devenga intereses Es negociable
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Rendimiento. No es un título que genera interés, por lo tanto el rendimiento se determina por el descuento sobre el valor nominal con el que se negocie. 4.3.14.Obligaciones.Las obligaciones son valores que pueden ser emitidos por las compañías anónimas, de responsabilidad limitada, sucursales de compañías extranjeras y organismos seccionales, como un mecanismo que les permite captar recursos directamente del público y financiar sus actividades productivas, o de obra pública, respectivamente. De tal manera que las obligaciones son títulos representativos de una deuda, que el emisor reconoce o crea, y que son exigibles según las condiciones de la emisión. También pueden estar representadas en cuentas establecidas tanto en la contabilidad del emisor como en un depósito centralizado de compensación y liquidación. Como todo título de crédito da derecho al cobro de intereses y a la recuperación del capital, para lo cual podrán contener cupones. 86
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Las obligaciones pueden ser emitidas con garantía general o específica, y pueden tener incluso la opción de ser convertidas en acciones al vencimiento del papel, en cuyo caso se denominan obligaciones convertibles en acciones. Esta versatilidad permite que este instrumento se adapte a las necesidades de financiamiento de la empresa. Su uso más frecuente es el financiamiento de proyectos importantes y la reestructuración de pasivos en el tiempo (ver anexo 8). 4.3.15.Pagarés.Constituye una promesa incondicional de pago, representada en un título mediante el cual una persona, «librador, suscriptor o firmante», se obliga incondicionalmente a pagar una cantidad determinada en un tiempo determinado, a favor o a la orden de otra persona, «tomador o beneficiario». Cualquier persona natural o jurídica, pública o privada, que tenga la capacidad de obligarse puede suscribir un pagaré en reconocimiento de una obligación. Pero, igual que en el caso de la letra de cambio, los pagarés que se negocian en el mercado de valores son generalmente emitidos por entidades bancarias.
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Características
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Constituye un título de crédito. Promesa incondicional de pago. Título a la orden Valor negociable Vencimiento corto plazo hasta un año. Devenga interés /no devenga interés
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Rendimiento Se lo fija de las dos maneras, con cupón que implica el pago de una tasa de interés, o cero cupón para el cual el rendimiento procede del descuento obtenido en su compra. 4.3.16.Pólizas de acumulación.Póliza de Acumulación es la libranza o título de crédito casual emitido por una institución bancaria, pertenece al mercado monetario y contiene una orden para percibir o cobrar una suma de dinero producto de una tasa de interés a corto plazo. Al titular de una póliza de acumulación se le entrega un título donde se indica la cantidad depositada, la tasa de interés, la fecha de vencimiento y otros puntos contractuales pertinentes. No puede ser redimida al emisor con anterioridad a su fecha de vencimiento. Sin embargo si las necesidades de liquidez del inversionista lo exigen, éste puede acudir al mercado de valores donde lo pueda negociar. Características
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Son títulos de corto plazo entre 30 y 120 días. Pueden ser nominativas, a la orden o al portador. Generan una renta fija
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Rendimiento Está determinada por la tasa de interés pactada libremente entre el ente emisor y el cliente, es decir que éste interés es de libre contratación. A continuación veamos los principales títulos valores emitidos por el sec tor público: 4.3.17.Bonos de la CFN.Son títulos emitidos por la Corporación Financiera Nacional para conseguir financiamiento a sus programas de desarrollo. La emisión de estos papeles requiere únicamente la aprobación de la Junta Monetaria y se sujetan a la Ley de esa entidad. Son emitidos a plazos de 2 a 5 años y el correspondiente servicio de amortización e interés corre a cargo de la misma Corporación. Estos títulos se negocian directamente por la Corporación con los inversionistas obligados por la Ley a adquirir estos títulos, y pueden negociarse en las Bolsas de Valores dentro del mercado secundario. 4.3.18.Bonos del Estado.Son títulos de deuda emitidos por el Gobierno Central a través del Ministerio de Finanzas sea con el fin de financiar el déficit del Presupuesto del Estado, o de destinar los recursos a la realización de ciertos proyectos. Los montos, plazos e intereses a devengarse serán establecidos en el respectivo decreto de emisión. La negociación lo realiza el propio Ministerio de Finanzas, en forma directa con las instituciones del sector público, o a través de las Bolsas de Valores con el sector privado. 4.3.19. Certificados de Tesorería.Son títulos emitidos por el Estado con el propósito de cubrir necesidades en su flujo fiscal, por ello son normalmente emitidos en el mediano plazo. Características
Son de corto y mediano plazo hasta 180 días. Se colocan a través de subastas.(emisión primaria) Son negociables. No amortiza capital. Genera interés Fijo
Generan un renta fija que se establece mediante el interés que se señale en cada Certificado de Tesorería. 4.3.20.Títulos del Banco Central (TBC).Es un título valor emitido por el Banco Central en plazos de 7, 14, 28, 60, 90 días, por el cual capta recursos (excedentes) del Sistema Financiero para colocarlos en el mismo Sistema Financiero en aquellos Bancos con deficiencia de liquidez. Características
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Rendimiento
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Son de Corto plazo hasta 90 días. Se colocan a través de subastas. Son negociables. La custodia la realiza el mismo BCE MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
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SEGUNDO BIMESTRE
Rendimiento. Al no generar intereses el rendimiento se establece a través del descuento al momento de comprar.
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4.3.21.Notas de crédito.Constituyen títulos nominativos por medio de los cuales la Dirección General de Rentas del Ministerio de Finanzas, reconoce la existencia de una suma de dinero indebidamente o en exceso por concepto de tributos. Sirven para pagar o compensar otras obligaciones tributarias. Si el contribuyente beneficiario de la nota de crédito no debe impuesto a la renta y por tanto no puede realizar la compensación respectiva, puede negociarla a través de la bolsa de valores. Las notas de crédito no tienen plazo de vencimiento ni devengan interés fijo, estando su beneficio determinado por el descuento con que se negocian. Importante: Antes de iniciar con el estudio de los cálculos de precios y rendimientos, sería importante que se identifique claramente el tipo de renta de cada título, esto le permitirá determinar con mayor facilidad la fórmula a ser utilizada. Título valor
Tipo de renta
Sector que lo emite
4.4. Cálculos de rendimientos, precios y descuento. Para cálculos de rendimiento, precios y descuentos se tomó como referencia la Guía del inversionista bursátil de la Bolsa de Valores de Quito (2000). 4.4.1. Títulos de corto plazo renta fija.Al momento de determinar el cálculo del rendimiento de los títulos de renta fija, es importante tener presente dos aspectos, si son de corto o largo plazo y si son títulos con tasa de interés o sin tasa de interés (con descuento). A.1 Para calcular el rendimiento La fórmula para calcular el rendimiento de títulos de corto plazo con tasa de interés, sea en mercado primario o secundario, es la siguiente:
donde:
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MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
S E R A N I M I L E R P
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O I R A S O L G
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Veamos unos ejemplos: 1.
Calcular el rendimiento de un pagaré con las siguientes características
D N Í
Plazo por vencer (n)= 180 días Plazo por vencer (n) Interés Precio (p) Monto r
E C I
= 180 días = 35% = 100% = 100.000.000 =?
Si reemplazamos estos valores en la fórmula tenderemos que nuestro rendimiento es de 35% (es igual al interés dado que el precio es el 100%.
S E R A N I M I L E R P
E R R E T S M I E R M P I B
E O D R N T S U E G M E I S B
Ahora veamos otro ejemplo. 2.
Obtener el rendimiento de un certificado de depósito con las siguientes características. Plazo total del papel Plazo por vencer (n) Días transcurridos Precio (p) Interés Monto
O I R A S O L G
= 91 días = 60 días = 31 días = 98.20% = 45.50% = 6.275.600
S O X E N A
Determine cuál es su rendimiento R = ?
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O I R A N O I C U L O S
MODALIDAD ABIERTA Y A DISTANCIA
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Si remplazamos estos valores en la fórmula veremos que el rendimiento es de R = 55.124%. E C I
A.2 Para calcular el precio Para obtener los precios que correspondan a un determinado rendimiento, despejando de la fórmula anterior tenemos:
S E R A N I M I L E R P
dónde: P r i dt n dt+
= = = = = n=
Precio rendimiento Interés días transcurridos días por vencer. plazo
E R R E T S M I E R M P I B
Para ver la aplicación de esta fórmula utilizaremos los datos de los dos ejemplos anteriores así: 1.
D N Í
Calcule el precio de un pagare que tiene las siguientes características: Plazo por vencer (n)
= 180 días
Interés Monto r Precio (p)
= 35% = 100.000.000 = 35% =?
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Si aplicamos la fórmula No. 2 para determinar el precio veremos que el resultado es el 100%.
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S O X E N A
Ahora realicemos lo mismo con el ejemplo anterior no. 2
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Texto-Guía: Mercado de Valores
2.
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Obtener el precio de un certificado de depósito con las siguientes características. Plazo total del papel
= 91 días
Plazo por vencer (n) Días transcurridos Interés Monto Rendimiento Precio (p)
= 60 días = 31 días = 45.50% = 6.275.600 = 55.124% =?
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Finalmente después de efectuar los cálculos respectivos tendremos un precio de 98.20% 4.4.2. Títulos de corto plazo con descuento. Como son papeles que no devengan interés el rendimiento se lo calcula restando del valor nominal el precio de compra. Por ejemplo: El Sr. Cristian Bravo cliente del Banco de Loja tiene $2.000,oo para invertir a 90 días, y la tesorería del banco le ofrece un aval propio por el valor de $2.000 con el 45% de descuento. Entonces el Sr. Bravo al momento de cerrar la negociación cancelará al banco únicamente el valor de $ 1.775 (Valor nominal- descuento). Valor de adquisición del cliente = valor nominal – (V. Nominal*tasa*plazo/360) Valor de adquisición del cliente
= 2.000 – (2000*0.45* 90/360) = 2.000 –( 225) = $1.775
Este mismo valor lo podemos determinar si aplicamos la fórmula del precio con base al descuento así: p =100 – (d*n/360) p = 100 – (45 * 90 /360) p = 88.75% Si este precio se lo multiplica por el valor nominal del aval de $ 2.000 tenderemos el valor de adquisición de $ 1.775. Según el dato que se conozca, es posible calcular el rendimiento o calcular el precio. 92
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B.1 Para calcular el rendimiento Para calcular el rendimiento de los papeles de corto plazo con descuento, conocido el precio se usa la siguiente fórmula:
r = rendimiento p = precio n = plazo por vencer (días) Ejemplos: Calcular el rendimiento de un TBC con las siguientes características.
Plazo (n) = 196 días Precio (p)= 79.625 r= ( 100 - 79.625 / 79.625 * 360/196) * 100 r = 46.9996%
Cuando no se conoce el precio ni el rendimiento, se procede primero a calcular el precio relacionándolo con el descuento anual. Se utiliza la siguiente fórmula:
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donde: p = precio d = descuento anual n = plazo por vencer (días por vencer) Por ejemplo: Calcular el rendimiento de una letra de cambio con las siguientes características:
Plazo = 78 días y un descuento de 44.55% Entonces tendríamos: p = 100 - (44.55*78/360) p = 90.3475% Una vez calculado el precio, se aplica la fórmula para el cálculo del rendimiento, así: p = 90.3475 y n = 78 días r = (100-p/p * 360/n) * 100 93
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B.2 Para calcular el precio
1.
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dónde:
1.
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Entonces: E C I
r = (100-90.3475/90.3475 * 360/78) * 100 r = 49.3098% Importante: Si desea reforzar sus habilidades de la aplicación de las diferentes fórmulas estudiadas, le invito a realizar los siguientes ejercicios propuestos en el anexo 10 ACTIVIDAD RECOMENDADA
Las actividades que se presentan a continuación tienen la finalidad de reforzar el tema que usted está estudiando. Estas actividades no tienen carácter evaluativo, pero si usted las realiza potenciará su proceso de aprendizaje. 1.
De una definición de título valor.
2.
Explique cuál es la diferencia entre los títulos de renta fija y los títulos con descuento.
3.
Determine el grupo de títulos valores de renta fija y con descuento enunciados en el texto guía.
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Autoevaluación 4 E C I
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Les invito a realizar la siguiente autoevaluación, que les permitirá retroalimentar su aprendizaje. A.
Responda verdadero o falso
1.
(
)
Un título valor es un documento que da el derecho a su dueño de exigir un beneficio económico.
2.
(
)
Los títulos valores de renta fija son más riesgosos que los de renta variable.
3.
(
)
Las notas de crédito y los certificados de tesorería son emitidos por el sector privado.
4.
(
)
Los TBC son emitidos por el Banco Central con la finalidad de captar excedentes en el sistema financiero.
5.
(
)
La fórmula para determinar el precio de negociación de los títulos con descuento a corto plazo es: p = 100 + (d*n/30)
B.
Seleccione la respuesta correcta:
6.
Siendo el título valor un documento que da derecho al dueño del mismo a exigir un beneficio económico, tiene algunas características propias de un instrumento financiero. Identifique cuáles son sus características: a. b. c.
7.
Los títulos valores de acuerdo al tipo de renta se clasifican en: títulos de renta fija, títulos de renta variable, y títulos con descuento. Identifique a qué grupo de títulos pertenece el siguiente detalle de títulos: Aceptaciones, avales bancarios, Títulos del Banco Central. a. b. c.
8.
Negociable, líquida Líquida, negociable, transferible. Negociable, transferible y de aceptación general.
Títulos de renta fija Títulos con descuento Títulos de renta variable
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Por el sector de emisión los títulos se clasifican en títulos del sector privado y público. Identifique que títulos son emitidos por el sector público. a. b. c.
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Obligaciones, bonos, acciones Certificados de tesorería, bonos de la CFN, pagarés Bonos del Estado, Bonos Municipales y TBC
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Texto-Guía: Mercado de Valores
9.
En qué tipo de inversión se tiene un mayor riesgo: a. b. c.
10.
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Inversiones menores a 360 días Inversiones en bonos a 5 años Inversiones en acciones
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A cuanto haciende el valor de descuento de un aval bancario de valor nominal $100,000, negociado con un precio del 98%, si al momento de su adquisición se paga $98.000 a. b. c.
2.400 2.000 2.200
Una vez que ha culminado, verifique sus aciertos en el solucionario al final de la guía. Si tiene errores refuerce el estudio de los temas respectivos.
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UNIDAD 5. FIGURAS DEL MERCADO BURSÁTIL E C I
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5.1. Los índices bursátiles y su utilidad En los mercados es necesario recurrir a la información para poder acertar en inversiones adecuadas. Los índices bursátiles son importantes instrumentos de provisión de datos y mensajes para comprender este mercado y prever el futuro. Técnicamente son índices temporales complejos y en la mayoría de los casos ponderados. La finalidad de los índices bursátiles es reflejar la evolución en el tiempo de los precios de los títulos admitidos a cotización en Bolsa. En resumen tratan de reflejar el comportamiento de todos los valores que cotizan en bolsa tomados en conjunto como si fuera una sola unidad. Para Montalvo (1998) los índices bursátiles constituyen fuentes de análisis para el proceso de toma de decisiones, tanto para emisores como para inversionistas de títulos valores. Son indicadores de la actividad bursátil en un país o ciudad. En los mercados desarrollados es común observar a la gente estar pendiente de lo que sucede con estos índices. 5.1.1. Concepto.Son promedios apropiadamente ponderados y/o aritméticamente ajustados de un seleccionado de valores que representan el comportamiento general del mercado. Los índices bursátiles, al igual que el índice de precios al consumidor, miden la variación de precios de las acciones consideradas por la canasta y que de alguna forma reflejan la tendencia del mercado en general. Los índices pueden ser globales o sectoriales, siendo los segundos parte integrante de los primeros. 5.1.2. Utilización de los índices bursátiles. A continuación veamos algunos aspectos que Montalvo (1998) señala sobre la utilidad de los índices bursátiles: a)
Sirven para medir los niveles de precios de rendimientos y/o volúmenes, pero no se pueden descubrir las razones que motivan sus fluctuaciones, ni el señalamiento de los móviles de los cambios. No cabe duda, por supuesto, que con el análisis periódico de los índices se pueden inferir y deducir ciertas conclusiones sobre la existencia o no de determinados causales de las variaciones.
b)
Se utilizan como evaluadores de la experiencia inversionista. Las observaciones paulatinas permiten resaltar comparaciones entre las diversas modalidades de la inversión de capital.
c)
Como instrumentos de las evoluciones bursátiles y su problemática, para comparaciones temporales, regionales sectoriales, etc.
d)
Constituyen barómetros coyunturales de la economía de países y regiones. Los índices son medios auxiliares para el análisis del movimiento financiero.
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e)
f)
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Sirven como guías para pronósticos, predicciones y orientaciones del mercado y sus variaciones. Una compra “reflexiva” de valores casi siempre, ha tenido más éxito que una compra “a ciegas”. En los últimos años se ha convertido en una alternativa de inversión que sirve para diversificar la cartera de inversión, por medio de la cual se logra minimizar el riesgo, debido a que éste se reparte entre muchas acciones y por lo tanto las posibilidades de riesgo son bajas, pues a mayor dispersión menor pérdida.
5.1.3. Consideraciones importantes. (Montalvo, 1998) A continuación veamos algunas consideraciones importantes que Montalvo (1998) señala sobre los ínices bursátiles: a)
Para aplicar un índice con reflexión y racionalidad, se debe tener seguridad en el objetivo que se quiere lograr al momento de aplicarlo, debido a que existe una variedad de indicadores calculados sobre diversidad de bases, criterios y formulaciones matemáticas.
b)
Un índice encierra un grupo o canasta de títulos significativos en el mercado, pero no su totalidad.
c)
d)
El cálculo de los índices se justifica únicamente si los elementos incluidos en él poseen un grado suficiente de homogeneidad. En definitiva son instrumentos estadísticos para la medición de las variaciones agregadas y las cotizaciones de las acciones, los réditos de papeles de renta fija y de las magnitudes transadas en un mercado bursátil. Este empaquetamiento, lógicamente, produce distorsiones. La hipótesis de partida para el cómputo de los índices, se basa en que lo que ocurrió en el pasado sucederá en el futuro. El análisis de los índices persigue la anticipación de las tendencias, en condiciones y circunstancias preconcebidas que no necesariamente son las que suceden. (p. 105-109)
En este punto nos estamos preguntando ¿cómo se elaboran los índices?, al respecto los expertos indican: Primero.- Se elige los valores que van integrar el índice, y la condición necesaria es que la muestra elegida sea suficientemente representativa del mercado. Segundo.- Un vez que tenemos los valores hay que decidir los criterios que harán que un valor tenga importancia, más peso que otro en el respectivo índice. Los criterios son: capitalización, volúmenes y frecuencia en la contratación etc. Tercero.- Luego de la selección y el cálculo de los pesos de cada uno de los valores así como de los sectores, se aplicaría la fórmula de cálculo para cada índice. En la mayoría de las bolsas se hacen una serie de correcciones con el fin de evitar oscilaciones que tergiversen las cotizaciones por no ser debidas a razones puramente de mercado. Estas correcciones de las que hablamos suelen ser por pagos de dividendos y ampliaciones de capital. Criterios para la constitución de los índices bursátiles Para Montalvo (1998), la constitución de un índice en primer lugar debemos elegir los valores que van a integrar ese índice, se toma una muestra representativa de acciones y se actualiza periódicamente de acuerdo a ciertos criterios como: 98
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a.
La capitalización bursátil. Las empresas de gran tamaño;
b.
El nivel de actividad Bursátil, según el monto efectivo de transacciones;
c.
El nivel de liquidez. Sólo se incluye las firmas de mayor liquidez; y,
d.
El grado de representatividad según los sectores de la economía. Los sectores son: Industrial, de servicios y el financiero.
5.2. Tipos de índices bursátiles
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Los índices bursátiles pueden ser: nacionales e internacionales 5.2.1. Índices bursátiles ecuatorianos. La Bolsa de Valores de Quito genera al momento tres índices principales: el índice de rendimiento del mercado de renta fija; el índice del volumen total de las negociaciones en el mercado de valores; y, el índice de precios del mercado accionario. Estos índices se calculan y se publican diariamente. 1.
Índice de rendimiento (IRBQ).- Es una medida de la relación que existe entre el promedio del rendimiento de los valores de renta fija negociados en bolsa en un día frente al rendimiento promedio base.
2.
Índice de volumen IVQ.- Es la relación entre el monto negociado en un determinado día en la bolsa de valores frente al monto promedio diario de negociación que corresponde a un período base móvil ubicado entre 65 y los 5 días anteriores al del cálculo.
3.
El índice de cotización de acciones (Ecu-Index).- El Ecu-inidex es un indicador y sirve para mostrar la evolución general de precios del mercado accionario. Este índice se empezó a calcular el 2 de agosto de 1993, partiendo de una base de 1000, expone tanto el comportamiento global o general como los índices sectoriales. Los agentes de mercado pueden referirse al Ecu-index para ver la tendencia, comportamiento, y evolución del mercado, además de realizar análisis de riesgos de los precios de las acciones.
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La Bolsa de Valores de Guayaquil tiene dos índices bursátiles 1.
Índice de precios del mercado accionario ecuatoriano (IPECU-BVG).- Es el índice que expresa las ganancias de capital que el inversionista obtiene por la variación de los precios, tomando en consideración las principales acciones del mercado ecuatoriano.
2.
Índice de rendimiento del mercado accionario ecuatoriano ( IRECU-BVG).- Es el índice que mide, además de las ganancias de capital, las percibidas como dividendos en efectivo de las acciones más representativas a nivel nacional.
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5.2.2. Índices Bursátiles Internacionales. En el ámbito internacional todos los países tienen definidos sus propios índices, en el caso de los Estados Unidos, estos se desarrollan en el Wall Street (centro financiero de Nueva York) , el cual ejerce una influencia muy importante sobre los mercados latinoamericanos y universales. a)
Dow Jones.- Sin duda alguna el índice bursátil más famoso es el de la Bolsa de Nueva York: el Dow Jones. Este índice debe su nombre a su creador Charles H. Dow, quien también fue fundador del periódico financiero con mayor prestigio en el mundo “The Wall Street Journal”. Charles Dow fue quién calculó originalmente el promedio Dow Jones en 1884, con la intención de dar a conocer la evolución general de los precios, en promedio, de las acciones de las empresas más representativas del aquel entonces en la Bolsa de New York. En la actualidad el índice se divide en tres promedios: Industrial, Transporte y Servicios Públicos y un cuarto compuesto por los cuatro sectores anteriores que es el promedio general del mercado. 1.
2. 3. 4.
El industrial, “Dow Jones Industrial Average” es el más importante y recoge los precios de industrias. Es uno de los índices más familiares en el mercado mundial. Aquí tenemos a las compañías de la más alta envergadura y reputación (IBM, American Express, Coca Cola, Walt Disney, Caterpilar Exxon, etc). El Dow Jones de transporte cuenta con el promedio de 20 empresas exclusivamente de transporte, incluyendo aerolíneas y de carretera. El Dow Jones de servicios está compuesto por el promedio de 15 compañías (ejemplo: gas, electricidad, etc). El índice resumen de los anteriores: el Dow Jones
Su cálculo se basa en el promedio simple de la variación de capitalización diaria. No es un ponderado por el capital, emplea el ponderado por precio, es decir, si es más alto el precio de la acción, más pesa en el cálculo. Consideraciones: El indicador puede subir hacia arriba por: crecimiento sostenido de la economía (aún a ritmos moderados), inflación casi inexistente, tasas de interés bajas y ganancias empresariales de buena calidad. b)
Stándar & Poor.- El Stándar & Poor Index of 500 stock, muestra los cambios de los valores agregados del mercado sobre el cálculo de 500 índices de acciones inscritas en la Bolsa de Valores de New York, y que se relaciona con período base de 1941-1943, cuyo valor de mercado fue de $10. El índice Stándar & Poor 100 es el promedio de las 100acciones más grandes de la Bolsa de New York.
c)
Nyse.- Mide el cambio de los valores agregados del mercado, ajustados para eliminar efectos de variaciones en capitalizaciones, nuevas acciones y/o retiros. Toma en cuenta los precios de 1.500 compañías registradas en la Bolsa de Nueva York. La base viene del 31 de diciembre de 1.965, cuyo valor fue $50. En el anexo 10 se presenta brevemente los índices bursátiles más importantes del mundo.
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ACTIVIDAD RECOMENDADA E C I
Las actividades que se presentan a continuación tienen la finalidad de reforzar el tema que usted está estudiando. Estas actividades no tienen carácter evaluativo, pero si usted las realiza potenciará su proceso de aprendizaje. 1.
¿Qué es para usted, un índice bursátil?.
2.
¿Qué beneficios ofrece los índices bursátiles a los inversionistas?
3.
¿Qué aspectos importantes debe tener en cuenta con relación a los índices bursátiles?
4.
¿A nivel internacional cuáles son los índices de mayor trayectoria?
5.
En nuestro país que índices bursátiles tenemos?
6.
Si desea puede ingresar a la dirección electrónica http://es.biz.yahoo.com/trading.html en donde observará como las cotizaciones de las diferentes acciones van cambiando en el mercado.
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Autoevaluación 5 E C I
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Les invito a realizar la siguiente autoevaluación, que les permitirá retroalimentar su aprendizaje. A.
Responda verdadero o falso
1.
(
)
Un índice encierra un grupo o canasta de títulos significativos en el mercado, pero no su totalidad.
2.
(
)
Los índices bursátiles son indicadores de la ac tividad bursátil en un país o ciudad.
3.
(
)
Los índices bursátiles sirven como guías para pronósticos, predicciones y orientaciones del mercado y sus variaciones.
4.
(
)
Se dice que los índices bursátiles son iguales al índice de precios del consumidor.
B.
Seleccione la respuesta correcta:
5.
A los índices bursátiles se los puede definir como: a. b. c.
6.
7.
8.
Evaluadores de la experiencia inversionista Guías para pronósticos, predicciones y orientaciones del mercado Promedios ponderados y/o aritméticamente ajustados de una selección de valores
Es reflejar la evolución en el tiempo de los precios de los títulos valores en bolsa. Ser un medio auxiliar para el análisis del movimiento financiero. Ser una alternativa de inversión para diversificar el portafolio.
Mariana Montalvo establece 4 criterios para conformación de un índice bursátil. Identifique 2 de ellos. a. b. c.
El grado de endeudamiento de la empresa y capitalización bursátil. El grado de representatividad según los sectores de la economía y el nivel de liquidez. La capitalización bursátil y el nivel de solvencia de la empresa.
Los principales índices bursátiles de Ecuador son: a. b. c.
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La finalidad de los índices bursátiles: a. b. c.
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Ibex 35; Estándar &Poor IVQ, Ecu- Index, Multindex Ecu- Index, Bovespa
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9.
Es la medida de la relación que existe entre el promedio del rendimiento de los valores de renta fija negociados en bolsa en un día frente al rendimiento promedio base. a. b. c.
10.
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Índice de cotización de acciones Índice de volumen Índice de rendimiento IRBQ.
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Mide el cambio de los valores agregados del mercado, toma en cuenta los precios de 1.500 compañías registradas en la Bolsa de valores de Nueva York. a. b. c.
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Índice Dow Jones Índice Estándar & Poor Índice Nyse
Una vez que ha culminado, verifique sus aciertos en el solucionario al final de la guía. Si tiene errores refuerce el estudio de los temas respectivos.
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7.
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Respuesta
1.
V
2.
V
3.
F
4.
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5.
b
6.
c
7.
b
8.
c
9.
b
10.
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GLOSARIO
Glosario
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Acción Título negociable emitido por las sociedades anónimas y las sociedades en comandita por acciones. Desde la perspectiva del emisor, las acciones representan el capital social y pueden considerarse como una alternativa de financiamiento a plazo indefinido de las sociedades mencionadas. Acciones nominativas Las acciones nominativas también conocidas como endosables se emiten a nombre del accionista y se transfieren por endoso, como los cheques, pagarés, etc. Acciones con prima Se llama así, en los aumentos de capital, a las acciones nuevas emitidas en las que se exige a los suscriptores un desembolso superior al valor nominal de lo títulos, representativo (en teoría) de la plusvalía adquirida por el activo social y destinado a mantener la igualdad económica entre los viejos y los nuevos accionistas. Acciones en circulación Número de acciones autorizadas que se han emitido y se encuentran en poder del público o inversionistas. Activo Conjunto de bienes y créditos pertenecientes al sujeto económico. En contabilidad esta denominación se emplea para registrar ene l balance lo que la empresa ha adquirido en bienes muebles e inmuebles, en productos comerciales, como las sumas que le son adeudadas por sus clientes (créditos) y las que pueden encontrarse en su caja o en depósito. Activo financiero Activo que incorpora un crédito y constituye, simultáneamente, una forma de mantener riqueza para sus titulares o poseedores, y un pasivo o deuda para las unidades económicas que lo generan. Son activos financieros típicos: el dinero, los títulos-valores y los depósitos bancarios. Activo neto Conjunto de capitales que pertenecen propiamente a la empresa, es decir, el importe en dinero que se recibiría al vender todo al activo. Alcista Perteneciente o relativo al alzas de los valores en la Bolsa o también de otras magnitudes económicas. Se da también este calificativo a aquellas personas que juegan al alza de los valores en la Bolsa. Al descuento Este término se aplica a los títulos de renta fija que son emitidos con un descuento sobre el valor nominal de los mismos. A este tipo de títulos se le conoce con el nombre de títulos de cupón cero. Son un ejemplo típico de esta clase de títulos las letras de cambio. 109
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GLOSARIO
A la par Dícese del título cuya cotización es igual al 100% de su valor nominal. En nuestro país la cotización se expresa como porcentaje del valor nominal.
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Amortización Consiste en la restitución al tenedor de un instrumento financiero, por parte de la entidad emisora, de todo o parte del capital invertido. La amortización de un préstamo es el pago que un prestatario hace a su prestamista para reembolsarle el dinero prestado en un cierto plazo, satisfaciendo además el interés estipulado.
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Análisis bursátil Conjunto de técnicas que sirven de base para la adopción de decisiones respecto al mercado de valores. Su objetivo es la formulación de hipótesis sobre el funcionamiento de este mercado o de un determinado valor del mismo.
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Análisis técnico Metodología de análisis bursátil que trata de determinar la tendencia de los valores en función de las cotizaciones históricas de los mismos, sin tener en cuenta para nada los datos financieros y fundamentales de la sociedad. Son muy variadas las técnicas que se usan para su realización. Bajista Persona que juega a la baja en Bolsa. También se aplica el término a la tendencia a la baja de los precios en el mercado de bienes, divisas o Bolsa. Bajo la par Expresión que refleja cuando la cotización de un título valor es inferior a su valor nominal o 100%. También quiere decir cuando un título es emitido por debajo de su valor nominal. Beneficio Bruto
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Es el beneficio que obtiene una sociedad antes de haber deducido los impuestos. Beneficio neto Es el beneficio que obtiene una sociedad después de haber deducido los impuestos. Capitalización Capacidad que tiene la empresa para generar recursos que entren a formar parte de su patrimonio neto, sea esto mediante el empleo de sus reservas de libre disposición, de revalorización, obligatorias o estatutarias. Capitalización bursátil Corresponde al valor que el merado asigna al patrimonio de la empresa. Este indicador corresponde al valor que alcanzaría la sociedad en Bolsa si se vendieran todas sus acciones, este número de la idea del precio de merado de la sociedad, y al compararlo con el valor en libros de la misma, da la mayor o menor estimación de los inversionistas por la empresa. Resulta de multiplicar el número de acciones en circulación de la sociedad emisora por el último precio al que cotizó en el mercado. 110
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GLOSARIO
Cupones Documentos adheridos a títulos valores como acciones, obligaciones y bonos que se utilizan para controlar el pago de los derechos derivados de su tenencia. Coyuntural Adjetivo que califica a aquellos fenómenos más influidos por la situación actual de una economía, que no tendrán un carácter de permanencia. Fecha valor También conocida como fecha de liquidación. Fecha en el cual el dinero o los valores deben ser entregados una vez que estos valores se han comprado o vendido. Se consideran es esta categoría las operaciones efectuadas hasta 5 días hábiles después de realizada la operación, caso contrario se las considera operaciones de plazo. Fianza Obligación constituida como colateral o garantía para el cumplimiento de otra, que es la obligación principal, contraída por un tercero. Market-makers Creadores de mercado. Están encargados de anunciar permanentemente los precios por los que están dispuestos a comprar o vender cierta cantidad de títulos. Mercado OTC Son mercados libres que no están oficialmente regulados ni tienen una ubicación física concreta y donde los valores se negocian directamente entre sus par ticipantes, vía telefónica o vía computador. Oferta pública de valores Es aquella dirigida al público en general, a ciertos sectores o grupos específicos de éste. El título debe estar inscrito en el registro de Mercado de Valores
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Posturas Se define así a las ofertas o demandas de títulos por parte de los Operadores de Valores en las Ruedas de piso o electrónica. Underwriting Es la operación mediante la cual una institución o consorcio de instituciones autorizadas para el efecto garantiza al emisor la suscripción y colocación de una emisión de títulos valores. Wall Street Es la calle de Nueva York donde se encuentra ubicada la Bolsa de Valores de Nueva York (Nyse), gran cantidad de bancos comerciales y bancos de inversión, por lo que se la considera la capital financiera mundial.
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ANEXOS
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El presente material ha sido reproducido con fines netamente didácticos, cuyo objetivo es brindar al estudiante mayores elementos de juicio para la comprensión de la materia, por lo tanto no tiene fin comercial.
EL Sistema Financiero Calvo, Parejo, y Cuervo (2014) En un sentido general, el sistema financiero de un país está formado por el: Conjunto de instituciones, medios y mercados; cuyo fin primordial es canalizar el ahorro que generan las unidades de gasto con superávit, hacia los prestatarios o unidades de gasto con déficit. El sistema financiero comprende, pues, tanto los instrumentos o activos financieros, como las instituciones o intermediarios y los mercados financieros (los intermediarios compran y venden los activos en los mercados financieros), así como las autoridades monetarias y financieras, encargadas de regularlo y controlarlo El Centro de Estudios Adams (2009) define al Sistema Financiero como “El conjunto de instituciones, activos y mercados, cuya finalidad es la de canalizar el ahorro de las unidades con excedentes de liquidez a las unidades que requieren liquidez o financiamiento.
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Fuente: Adams (2009)
El grado de eficiencia será mayor en el proceso de canalización de fondos, cuanto mayor sea el flujo de recursos dirigidos hacia la inversión productiva y cuanto más se adapte a las preferencias de los ahorradores. Un país que pretenda alcanzar altos niveles de desarrollo económico requiere de un sistema financiero lo suficientemente sólido y eficiente, es decir, que canalice adecuadamente los excedentes de ahorro hacia la inversión. Para profundizar más en el tema del sistema financiero Usted puede acceder a: http://static0.planetadelibros.com/libros_contenido_extra/29/28771_Manual_Sistema_Financiero.pdf 112
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ANEXOS
El éxito en nuestras inversiones de Joaquín Casasús tomado de Bolsa e Inversión Es importante conocer el criterio de personas con experiencia en el ámbito bursátil, a continuación del autor Joaquín Casasús (2000) he tomado sus principales ideas que se deben considerar para tener éxito en nuestras inversiones. Parte I Sumario El proceso de inversión es una cadena de decisiones que comienza cuando planteamos la necesidad de invertir y termina cuando concretamos la inversión en los valores que se eligen. La mejor manera de construir una cartera eficiente es invertir en activos del mercado monetario, bonos y acciones sobre la base del riesgo que se desea asumir, el plazo al que se decide invertir y la rentabilidad que se quiera obtener. En este artículo se realiza una reflexión sobre el proceso de inversión y las mejores alternativas para c ada tipo de inversor. …………………………………. El proceso de inversión es una cadena de decisiones y consideraciones que comienza cuando nos planteamos la necesidad de invertir y termina cuando concretamos la inversión en los valores (fondos de inversión acciones…) que finalmente hayamos elegido. Entre medias, si no queremos vernos defraudados por la elección realizada, hay que tener claro cuáles son nuestras necesidades particulares y qué podemos esperar de los mercados financieros en los que vamos a invertir. A todos nos gustaría invertir cada año en aquella acción que se va a revalorizar más que las demás, venderla en el máximo y traspasar el dinero a la cuenta corriente justo antes de que su precio empiece a caer. Posteriormente, una vez llegado el momento más bajo, volver a invertir y aprovecharnos de todo el recorrido alcista. Sin embargo, el futuro es incierto y nuestros asesores, aunque nos pueden ayudar a invertir de una forma coherente, lo que no poseen es una “bola de cristal”. Si hubiera alguien que con cierta consistencia pudiera predecir las tendencias de los mercados, y lo hiciera una y otra vez, se dedicaría en lugar de ofrecer asesoramiento financiero, a gestionar sus propios recursos, pues esta última actividad, conociendo con cierta precisión los movimientos de los mercados, resulta mucho más rentable que la primera. En estas circunstancias, como desconocemos lo que va a pasar en el futuro con exactitud, la inversión que realicemos debe ser válida para cualquiera de los escenarios posibles. Una inversión adecuada será, por tanto, aquella que, ajustándose al riesgo que estamos dispuestos a asumir, nos ofrezca la mayor esperanza de rentabilidad. O aquella que, ofreciéndonos la rentabilidad que estamos esperando, minimice el riesgo para obtenerla.
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ANEXOS
En la actualidad nos enfrentamos con un escenario que se caracteriza por la baja rentabilidad que ofrecen los instrumentos tradicionales de ahorro (cuentas corrientes y depósitos), respecto a la rentabilidad que ofrecían en el pasado. El inversor, por tanto, se verá ante el dilema de conformarse con una baja rentabilidad y muy poco riesgo o bien de aspirar a rentabilidades más elevadas a cambio de asumir mayores niveles de riesgo. El primer paso para tener éxito en nuestras inversiones será identificar cuáles son nuestras necesidades. ¿Cuáles son nuestras necesidades? Antes de realizar una inversión, es preciso tener claro qué es lo que queremos de queremos de dicha inversión. En primer lugar, debemos preguntarnos cuáles son nuestras propias necesidades:
¿Cuándo voy a necesitar el dinero? ¿Cuánto voy a necesitar? ¿Tengo ya una casa? ¿Y un coche? ¿Puedo jubilarme tranquilamente con las cuotas de la seguridad social? ¿Cómo tengo diversificado mi patrimonio? ¿Qué rentabilidad necesito obtener para cumplir mis objetivos? ¿Tengo realmente objetivos? ¿Soy capaz de asumir riesgos? ¿Qué nivel de pérdida podría soportar antes de tomar una decisión drástica, y cambiar mis inversiones hacia activos más seguros?.
Las respuestas a estas preguntas y a otras más particulares que afecten a nuestra situación concreta van a determinar cuál es la inversión que mejor se adapta a nuestras necesidades. Establecer objetivos financieros nos ayudará a determinar cuánto dinero necesitamos invertir, qué rentabilidad debemos obtener y cuándo necesitaremos el dinero.
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El siguiente paso será realizar un plan financiero diseñado para satisfacer nuestras necesidades y que debe reflejar nuestra situación financiera actual y cómo queremos que ésta sea en el futuro. Al realizar un plan, además, hay que tener en cuenta nuestra actitud personal hacia el riesgo: ¿es la estabilidad más importante que los rendimientos más altos?, ¿podemos tolerar pérdidas puntuales a cambio de potenciales ganancias a largo plazo? Lógicamente, a la inversión óptica se llega mediante un equilibrio de fuerzas. Sería incongruente, por tanto, aspirara una alta rentabilidad y no asumir riesgos, ya que no encontraríamos ninguna inversión que cumpliese ambas restricciones. Cómo mejorar la rentabilidad y reducir el riesgo. Hay pocas reglas que se pueden establecer acerca de los mercados, pero una de ellas es que los mercados suben y bajan. Los períodos alcistas son más largos e intensos que los bajistas. Si queremos evitar las malas experiencias y, sobre todo, que estás nos induzcan a tomar malas decisiones llevados por las emociones, es necesario plantearnos las inversiones correctamente. 114
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ANEXOS
Ajustar la cartea al horizonte temporal de la inversión Cuanto más corto se el horizonte de la inversión y más adversos al riesgo seamos, mayor proporción de activos monetarios debe tener nuestra cartera, puesto que, aunque nos tengamos que conformar con rentabilidades reducidas, “más vale pájaro en mano, que inversión volando”. Por el contrario, cuanto mayor sea el plazo al que vamos a invertir y más tolerantes seamos al riesgo, mayor proporción de acciones nos podemos permitir tener en la cartera y beneficiarnos, así, de la rentabilidad adicional que éstas ofrecen a largo plazo frente al resto de los activos. Relación entre el riesgo y el plazo en los distintos tipos de activos Los activos monetarios tienen muy poco riesgo si se trata de una inversión a corto plazo, ya que la rentabilidad que estén ofreciendo en el momento actual va a ser un buen estimador de la que van a ofrecer en un futuro próximo. Además, siendo una de las principales preocupaciones de los inversores la posibilidad de perder parte del capital inicialmente invertido, mediante la inversión en activos monetarios eliminan este riesgo. Si se trata de una inversión a largo plazo, es mucho más difícil establecer un modelo de comportamiento para el futuro y, por tanto, aumentará el riesgo de nuestra inversión. Por el contrario, si analizamos las rentabilidades mensuales de la bolsa durante un período largo de tiempo, comprobaremos cómo las variaciones que se producen en un mes con respecto el anterior o el siguiente son muy grandes. Sin embargo, las oscilaciones a lo largo del tiempo siguen un patrón muy similar, de tal modo que si le propusiésemos a alguien continuar la serie hacia el futuro, sin saber que se trata de la bolsa, el resultado visualmente se parecería bastante al comportamiento que efectivamente tenga la bolsa. Lo realmente importante de este hecho radica en que cuando se están haciendo estimaciones de rentabilidad muy a largo plazo, tenemos más posibilidades de acertar en bolsa que en activos supuestamente más seguros, y, por tanto, si lo que estamos planificando es nuestra jubilación, quizá estemos asumiendo menos riesgo en renta variable que en activos del mercado monetario. Para poder establecer la relación entre el riesgo y el plazo de la inversión, el autor ha realizado un estudio en el mercado americano, en el cual tienen mayor información. El análisis consiste en hallar la rentabilidad anualizada que se ha obtenido en la bolsa en períodos de un año, dos cinco, diez quince y veinte años, y ordenar los resultados de mayor a menor. La conclusión más importante a la que se llegó después de este estudio es lo mucho que se estrecha en todos los casos la amplitud del intervalo al pasar de períodos de un año a períodos de cinco. Disminuye por tanto significativamente el riesgo conforme aumenta el plazo de inversión. Es decir, si nos planteamos objetivos de inversión a largo plazo, dejaremos de estar a la merced de las fluctuaciones repentinas del mercado a corto plazo y nos aprovecharemos de la tendencia alcista que el mercado tiene en los periodos largos de tiempo. El riesgo, por tanto, disminuye conforme aumenta el horizonte temporal de la inversión. No andar entrando y saliendo Algunos inversores tratan de mejorar su rentabilidad vendiendo sus posiciones en bolsa justo antes de la posible caída y comprando en el momento que los precios están más bajos, justo antes de la posible subida. Realizar esta práctica con cierta consistencia es una tarea casi imposible incluso para gestores profesionales y, por tanto, su uso no es recomendable para la mayoría de los inversores. En primer lugar,
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ANEXOS
resulta muy difícil identificar el final de un ciclo de mercado y el comienzo de uno nuevo. En segundo, las emociones juegan normalmente en contra nuestra, de tal manera que, cuando deberíamos vender, el ansia de ganar un poco más nos hace vender demasiado tarde, y cuando deberíamos comprar, vemos las cosas demasiado mal y entramos demasiado tarde. A esto hay que sumar que la penalización por estar fuera del mercado suele ser bastante considerable. Las mayores alzas suelen ocurrir justo después o justo antes de las fuertes correcciones. Perderse esos días clave puede impactar seriamente en la rentabilidad a largo plazo. Parte II.- Diversificar El dicho popular “No poner todos los huevos en la misma cesta” resume en gran parte la conclusión a la que queremos llegar en este apartado. La razón que nos mueve a no concentrar nuestras inversiones en un único mercado es que al invertir en un solo mercado o activo nos sometemos a las fluctuaciones de ese mercado o activo; sin embargo, diversificando, reducimos fluctuaciones sin reducir rentabilidad, es decir ganamos estabilidad en la rentabilidad global de la inversión en el largo plazo. Esto es así debido a que los mercados financieros no están sincronizados, es decir, no todos los mercados están bien o mal al mismo tiempo, sino que en cada momento del ciclo económico hay unos mercados que están mejor que otros. Los momentos buenos de una inversión se compensan con los malos de la otra, y viceversa, ganando estabilidad en la rentabilidad obtenida en cada período. ¿Cómo elegir nuestra cartera ideal? Cuando nos surge la necesidad de decidir dónde invertir una determinada cantidad de dinero, lo primero que tendemos a hacer es a revisar, papel y lápiz en mano, un periódico económico y elegir los valores o fondos que mejor comportamiento han registrado en el pasado. Sin embargo, antes de tomar esta decisión, es preciso haber tomado con anterioridad una más importante, que es cómo distribuir la inversión entre los tres tipos de activos existentes: activos de mercado monetario, renta fija y renta variable. Estudios elaborados demuestran que más del 90% de nuestra rentabilidad final va a depender de la distribución de nuestra inversión entre estas tres clases de activos.
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Inversiones a corto plazo Si el objetivo de nuestra inversión es satisfacer una necesidad a corto plazo, el primer paso que debemos dar es analizar las posibilidades que nos brindan los mercados en ese mercado, ordenarlas de menor a mayor riesgo y descartar aquellas que no sean eficientes por haber otras que ofrezcan mejor rentabilidad para ese mismo nivel de riesgo, o la misma esperanza de rentabilidad pero con menos riesgo. A partir de aquí, cada uno debe decidir en qué nivel se siente más cómodo. Si la prioridad de un inversor es no perder parte del capital inicialmente invertido bajo ningún concepto, deberá conformarse con la rentabilidad que ofrecen los activos monetarios. Cada inversor, por tanto, deberá decidir cuál es el porcentaje de activos monetarios y de acciones que mejor se ajusta a su perfil de riesgo. Si, en lugar de conformarse con la baja rentabilidad que le ofrecen los activos monetarios, aspira una mejor rentabilidad que le ofrece la bolsa. La principal característica es que en inversiones a corto plazo existe una relación directa y proporcional entre rentabilidad y el riesgo.
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ANEXOS
A la combinación de activos que mejor rentabilidad ofrece para cada nivel de riesgo se le denomina “frontera eficiente”. Para que nuestra inversión esté en la frontera eficiente, es necesario que incluya activos del mercado monetario, bonos y acciones, y que, además en cada uno de estos mercados incluya un número suficiente de valores, tanto nacionales como extranj eros. Para que nuestra inversión sea acertada, además de estar en la “frontera eficiente”, debe ajustarse al nivel de riesgo que hayamos querido asumir. Inversiones a largo plazo Si el horizonte de nuestra inversión es mayor que el considerado el ejemplo anterior, digamos cinco años, el razonamiento que debemos hacer es muy similar; es decir, en primer lugar debemos analizar las posibilidades que nos brindan los mercados en ese plazo, ordenarlas de menor a mayor riesgo y descartar aquellas que no sean eficientes por haber otras que ofrezcan mejor rentabilidad para ese mismo nivel de riesgo, o la misma rentabilidad pero con menos r iesgo. La gran diferencia está en que, al ampliar el plazo, el riesgo de invertir en acciones disminuye proporcionalmente mucho más que el de invertir en activos monetarios, mientras que las rentabilidades esperadas de ambos permanecen constantes. Además, surgen combinaciones de activos que, con menor riesgo que los activos monetarios, ofrecen mayor esperanza de rentabilidad y que, por tanto, serán más eficientes que estas últimas. Ante esta situación, el inversor de nuevo podrá decidir qué combinación se ajusta mejor a su perfil de riesgo. Lógicamente, los inversores que inviertan a largo plazo se verán mucho más inclinados a tomar una mayor proporción de acciones en su cartera que los que lo hagan a corto. A modo de conclusión, simplemente se debe decir que la mejor manera de construir una car tera eficiente es incluir en ellas tres clases de activos existentes. El porcentaje que invirtamos en cada uno de ellos dependerá del riesgo que queramos asumir y del plazo al que vayamos a invertir, pero, aun queriendo asumir muy poco riesgo, es bueno invertir un pequeño porcentaje en acciones. Además, dentro de cada categoría es preciso diversificar en distintos valores y en distintos países, ya que en la actualidad, a pesar de la internacionalización de los mercados, la mejor manera de reducir el riesgo de una cartera, especialmente de renta variable, es invertir parte de ella en valores extranjeros, puesto que, a pesar de que nos dé la impresión de que todos los mercados fluctúan en el mismo sentido, en la realidad lo hacen en mucho menor cuantía de lo que pensamos.
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ANEXOS
Invertir en empresas de valor, la estrategia de Warren Buffet marzo de 2011 Quien es Warren Buffet? Es el segundo hombre más rico del planeta. Pero a diferencia de los demás millonarios, Buffet ha hecho la mayor parte de su fortuna únicamente vendiendo y comprando acciones de empresas en la bolsa, no de la actividad empresarial como tal. Cuando un inversor se plantea comprar acciones se suele fijar en empresas con gran potencial de crecimiento. Sin embargo hay una estrategia, que en lugar de invertir en empresas de crecimiento, selecciona a empresas de valor. La estrategia de comprar acciones de empresas de valor es la que suele utilizar Warren Buffet, que apuesta firmemente por empresas de calidad ya que “si la empresa es buena, el mercado hará el resto”. ¿Qué son las empresas de valor? La definición de empresa de valor es muy sencilla, son aquellas que cotizan a precios bajos en relación a sus activos. La manera de distinguir a las empresas de valor frente a las de crecimiento es utilizar un ratio basado en la fórmula P/VTC. En esta fórmula P es el precio de la acción y VTC es el Valor Teórico Contable, este dato se extrae del balance de la empresa y viene a ser igual a los fondos propios por acción de la compañía. Un ratio bajo significará que la empresa está barata por lo que nos encontramos con una empresa de valor. La inversión en empresas de valor suele ser una estrategia a largo plazo y funciona mejor que la inversión en empresas de crecimiento en fases poco expansivas. Para ciclos cortos o de grandes subidas se obtendrán mejores resultados invirtiendo en empresas de crecimiento. ¿Cómo elegir las empresas de valor en las que invertir? A la hora de seleccionar en qué empresas de valor invertir Buffet suele utilizar varios criterios. En primer lugar comprueba la consistencia de los beneficios de las empresas, para ello mira la proporción entre el beneficio neto y los fondos propios de los últimos 5 años. Lo siguiente que tiene en cuenta es el endeudamiento de las empresas, buscando siempre que la deuda sea lo menor posible. Siempre apuesta por compañías con altos márgenes de beneficio y que éstos sean crecientes y además raramente invierte en empresas de menos de 10 años de antigedad. Busca empresas que vendan diferenciación con respecto a sus competidores, que sus productos tengan en el mercado una ventaja competitiva. Por último invierte en empresas cuya cotización tenga un descuento mínimo del 25% sobre su valor por fundamentales, esas empresas son las que realmente ofrecen negocio.
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ANEXOS
¿Cómo estructurar un proceso de titularización de activos?
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Tomado de la Bolsa de Valores de Quito
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La titularización es un proceso de jurídico que convierte las expectativas de flujo de fondos futuros en títulos negociables hoy. Todo buen proyecto futuro puede obtener recursos al momento actual. Esta modalidad abre campo para que los más diversos tipos de activos ilíquidos puedan ser movilizados a través de la venta de los títulos que los representan. Emitidos con cargo a un patrimonio autónomo.
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Qué es la Titularización….
Los valores producto de este proceso son susceptibles de ser colocados y negociados libremente en el mercado bursátil. Cómo puedo hacer una Titularización…. Los procesos de titularización podrán llevarse a cabo a través de los mecanismos de fondos colectivos de inversión o de fideicomisos mercantiles. Cualquiera sea el mecanismo que se utilice para titularizar, el agente de manejo podrá fijar un punto de equilibrio financiero, cuyas características deberán constar en el Reglamento de Gestión, que de alcanzarse, determinará el inicio del proceso de titularización correspondiente. Que tipos de Titularización existen en nuestro país…. ü
Titularización de cartera
La titularización de cartera consiste en la venta a inversionistas de la cartera que han colocado los intermediarios financieros. Vender una cartera significa ceder los derechos al pago del principal y de los rendimientos a los inversionistas que la compra. El proceso de titularización de cartera solo se podrá estructurar con carteras de la misma clase; no se aceptarán mezclas ni combinaciones de carteras. El monto máximo de la emisión, no podrá exceder del cien por ciento del capital insoluto de la cartera transferida al patrimonio autónomo, a la fecha de transferencia de la ca rtera, que deberá ser realizada en forma previa a la autorización de la oferta pública. Únicamente en la titularización de cartera se podrán establecer procesos de emisión y colocación por tramos, dentro de un plazo de oferta pública que no podrá exceder de 18 meses calendario. El monto total de emisión será fijado por el originador acorde a lo establecido en este artículo y deberá constar en la solicitud de autorización del proceso y de la oferta pública del primer tramo, sujetándose a las siguientes condiciones:
Por ninguna circunstancia la suma de los montos de los tramos, podrán sobrepasar el monto de emisión aprobada;
Para la autorización de la emisión y oferta pública de cada uno de los tramos, el agente de manejo deberá sujetarse a lo establecido en el Título XVI de la
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ANEXOS
Ley de Mercado de Valores y al Capítulo V, del Subtítulo I del Título III de esta codificación, en lo que fuere aplicable a titularización de cartera;
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Para solicitar la autorización de la emisión y oferta pública de un nuevo tramo, deberá haberse colocado en su totalidad el último tramo autorizado; y,
En el caso de que el originador sea una institución del sistema financiero, se requerirá el criterio positivo, otorgado por la Superintendencia de Bancos y Seguros, por la totalidad del proceso de emisión o por cada tramo.
Titularización de inmuebles
La Titularización de inmuebles se perfecciona mediante un contrato de fiducia mercantil irrevocable de garantía o de administración, el originador transfiere a un patrimonio autónomo uno o varios bienes inmuebles de baja rotación, con cargo al cual la sociedad fiduciaria emite los títulos. Los recursos captados mediante la colocación de los títulos son trasladados por el agente de manejo al agente originador. En ningún caso, el valor de la emisión excederá el noventa por ciento del valor presente de los flujos futuros proyectados que generará el inmueble, durante el plazo de la emisión de valores de titularización, descontados a una tasa que no podrá ser inferior a la tasa activa referencial señalada, por el Banco Central del Ecuador, para la semana inmediata anterior a aquella en la cual se efectúe el cálculo correspondiente. La tasa resultante del cálculo tendrá vigencia de hasta treinta días. ü
Titularización de proyectos inmobiliarios
La titularización de proyectos inmobiliarios consiste en la emisión de títulos mixtos o de participación que incorporen derechos alícuotas o porcentuales sobre un patrimonio de propósito exclusivo constituido con un bien inmueble, los diseños, estudios técnicos y de prefactibilidad económica, programación de obra y presupuestos necesarios para desarrollar un proyecto inmobiliario objeto de titularización. El patrimonio de propósito exclusivo también puede constituirse con sumas de dinero destinadas a la adquisición del lote o a la ejecución del proyecto. El activo inmobiliario, sobre el cual se desarrollará el proyecto objeto de la titularización deberá estar libre de gravámenes, limitaciones de dominio, prohibiciones de enajenar o condiciones resolutorias y no tener pendiente de pago los impuestos, tasas y contribuciones. El inversionista es partícipe del proyecto en su conjunto, obteniendo una rentabilidad derivada de la valoración del inmueble, de la enajenación de unidades de construcción o, en general, del beneficio obtenido en el desarrollo del proyecto. El monto de la emisión, en ningún caso podrá exceder el cien por ciento del presupuesto total del proyecto inmobiliario, incluidos aquellos asociados con el desarrollo del proceso de titularización o del avalúo del inmueble, según lo que corresponda.
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ANEXOS
Titularización de flujos de fondos en general
La titularización de flujos de fondos consiste en el traspaso al patrimonio autónomo del derecho de cobro de los flujos de efectivo previsibles en el futuro.
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Se podrán estructurar procesos de titularización a partir de la transferencia al patrimonio autónomo del derecho de cobro de flujos futuros de fondos determinables con base en información histórica de al menos los últimos tres años y en proyecciones de por lo menos tres años consecutivos, según corresponda, por el plazo y la vigencia de los valores a emitirse. Se deberá acreditar documentadamente la relación jurídica en virtud de la cual el originador tiene el derecho de cobro sobre los flujos futuros de fondos, o la relación comercial en virtud de la cual se proyectaron los flujos futuros. Para el caso de proyectos que no cumplan con la información histórica mínima requerida, se tomará en consideración el desenvolvimiento financiero y económico proyectado de acuerdo a los estudios de estructuración. En ningún caso, el valor de la emisión excederá el noventa por ciento del valor presente de los flujos requeridos de acuerdo al presupuesto, estudio o documento que se presente durante el plazo de emisión, descontados a una tasa que no podrá ser inferior a la Tasa Activa Efectiva Referencial del segmento productivo corporativo señalada, por el Banco Central del Ecuador, para la semana inmediata anterior a aquella en la cual se efectúe el cálculo correspondiente. La tasa resultante del cálculo tendrá vigencia de hasta treinta días. El mismo porcentaje y procedimiento se aplicarán para el caso de que la titularización se realice por un segmento del proyecto. En el caso de titularización de flujos futuros de fondos de bienes que se espera que existan, el valor de la emisión no excederá del cincuenta por ciento del valor presente de los flujos requeridos, descontados a una tasa que no podrá ser inferior a la Tasa Activa Efectiva Referencial para el segmento productivo corporativo señalada por el Banco Central del Ecuador, para la semana inmediata anterior a aquella en la cual se efectúe el cálculo correspondiente. La tasa resultante del cálculo tendrá vigencia de hasta treinta días. De igual manera no podrá exceder del ochenta por ciento de los activos libres de gravamen del originador. Para el cálculo de los activos libres de gravamen del originador se deberá disminuir el saldo insoluto de los valores de deuda en circulación emitidos o avalados por el mismo, así como los valores de titularización en circulación de los procesos en los que haya actuado como originador y los activos en litigio. Esta relación deberá mantenerse durante la vigencia de los valores emitidos.
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ANEXOS
Metodología de calificación de bancos y financieras Pondera Calificadora de Riesgo S.A. de Chile 1.
Análisis de la Información:
La primera etapa en el proceso de la calificación de una emisión consiste en verificar si el emisor presenta información representativa y suficiente. De ser así, se aplicarán al emisor los procedimientos normales de calificación. En caso que la información suministrada por el emisor no fuese satisfactoria, la emisión se calificara en categoría E. Los criterios básicos que permitirán calificar la información que podría utilizarse en el análisis de la situación financiera del emisor del título valor, y señalan las circunstancias que hacen aconsejable su calificación en categoría E, son analizadas por la Calificadora. Será calificado en categoría E toda emisión de sociedades que se encontraren en una o más de las siguientes situaciones: a. b. c. d.
Cuando el emisor no tuviere estados financieros anuales. Cuando los dictámenes de auditores externos tengan abstención de opinión u opinión adversa. Cuando el emisor se negare a proporcionar a la Calificadora toda la información. Cuando la información sobre el emisor no fuere válida. Se podrá clasificar una emisión en categoría E por causas diferentes a las indicadas.
Si la información es representativa y suficiente, se continuará con el siguiente paso del proceso de calificación. 2.
Análisis de la solvencia de la entidad:
En el análisis global de la situación de una institución financiera, lo esencial es la determinación de su solvencia, esto es, su capacidad para responder por su pasivo exigible y otras obligaciones y responsabilidades. Esta capacidad debe ser analizada en relación con la ocurrencia de diversos fenómenos que pueden influir sobre los resultados económicos de la institución. En este sentido, la solvencia implica necesariamente efectuar juicios con respecto al futuro. El análisis de la solvencia junto con el conocimiento de la empresa en la evaluación de factores cualitativos y el criterio de la Calificadora, definirán la calificación de la emisión. Los factores relevantes que se analizarán son: a.
Adecuación de Capital:
El capital representa el soporte que permite enfrentar pérdidas significativas sin afectar la capacidad de hacer frente al pasivo exigible y otras obligaciones. Es por esto que se da especial énfasis a este tema y considera en su evaluación una serie de aspectos que permiten analizar al capital de una institución Financiera b.
Estabilidad Financiera:
La evaluación de la estabilidad financiera tiene por objeto determinar la exposición de la entidad a riesgos asociados a una baja rentabilidad, ineficiencias de operación, inadecuada administración de políticas de calce y de liquidez o a los efectos de marcadas fluctuaciones en estas variables. 122
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c.
ANEXOS
Políticas de Administración Crediticia:
Dada la naturaleza de la actividad bancaria y financiera, las políticas de administración crediticia tienen un rol preponderante en la calificación de riesgo, ya que, definen la probabilidad de pérdida del principal activo de toda institución financiera: la cartera de crédito. La metodología de calificación efectúa el análisis de las políticas crediticias utilizando indicadores tanto objetivos como subjetivos. d.
Administración Financiera:
En este punto se analizan las políticas de administración respecto a los diferentes riesgos del negocio financiero y su adecuado manejo, ya que son fundamentales para garantizar la solvencia de una institución Financiera e.
Administración y Propiedad:
Los factores hasta acá considerados señalan una parte importante de los aspectos más relevantes de la gestión de una entidad Financiera Sin embargo, un elemento clave en términos de proyecciones y confiabilidad de la información, es referido a la calidad moral y profesional de su administración y sus propietarios. Como resultado de este análisis se considerarán las características de la administración y propiedad como favorables si no se puede inferir que, como consecuencia de ellas, pueda producirse un deterioro en la fortaleza financiera de la empresa. 3.
Análisis de la posición de la entidad en el sistema
Este análisis tiene como objeto determinar la posición de la entidad en el sistema financiero. Aspectos tales como su historia, la evolución de sus operaciones, su participación en el mercado, competencia y otros de índole similar, permiten identificar la importancia relativa que el mercado asigna a la entidad. Al mismo tiempo, posibilita estimar su sensibilidad ante fluctuaciones de la industria como un todo o ante situaciones de competencia agresiva. 4.
Proyecciones
Una vez analizada la situación global de la entidad, se hace una apreciación conjunta sobre la probable evolución del sistema financiero como un todo y la situación de la entidad en particular, según sus características específicas. Dicho estudio se hace a través de proyecciones financieras, basadas en la experiencia y conocimiento del analista. 5.
Análisis de la liquidez de la emisión:
Se evaluaría la participación de la entidad en el mercado de valores, de manera que se determine la liquidez de los títulos valores que ha colocado el emisor y evaluar si existe la posibilidad del riesgo de pérdidas por iliquidez. El análisis abarcaría el porcentaje de colocación de las emisiones, su calificación de riesgo, facilidad de ingreso a ese mercado, principales características de la emisión, de acuerdo con lo que ofrezca el resto del mercado de valores.
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6.
ANEXOS
Análisis de Garantías de la emisión:
En caso de que la entidad cuente con garantía estatal, se analizaría si la misma es solidaria o subsidiaria. Por otro lado, en caso de que presente un contrato de garantía o fideicomiso de otra entidad, se evaluará que la misma cumpla los requisitos legales mínimos, la entidad que la respalda, monto de la emisión que cubre, fecha de vencimiento y cualquier otra información y estudios técnicos que el analista considere relevantes para el otorgamiento de la calificación. 7.
Calificación final:
Una vez evaluada la solvencia del emisor y analizadas las garantías, la determinación final de la emisión comprende una ponderación de estos elementos. El criterio que utiliza Pondera Calificadora de Riesgo S.A. es que la base de la calificación de la emisión está dada por el análisis de la solvencia de la entidad. En consecuencia, solo en casos excepcionales las garantías producen cambios no marginales en la calificación de la capacidad de pago. La calificación final de una emisión no es el resultado de un proceso automatizado de ponderaciones de determinados indicadores, sino que recoge la opinión que respecto a la capacidad de pago de un emisor tienen los analistas responsables y, en última instancia, el Consejo de Calificación, que es el responsable de asignar una calificación final. Definicion de cada escala AAA.- La situación de la institución financiera es muy fuerte y tiene una sobresaliente trayectoria de rentabilidad, lo cual se refleja en una excelente reputación en el medio, muy buen acceso a sus mercados naturales de dinero y claras perspectivas de estabilidad. Si existe debilidad o vulnerabilidad en algún aspecto de las actividades de la institución, ésta se mitiga enteramente con las fortalezas de la organización; AA.- La institución es muy sólida financieramente, tiene buenos antecedentes de desempeño y no parece tener aspectos débiles que se destaquen. Su perfil general de riesgo, aunque bajo, no es tan favorable como el de las instituciones que se encuentran en la categoría más alta de calificación; A.- La institución es fuerte, tiene un sólido récord financiero y es bien recibida en sus mercados naturales de dinero. Es posible que existan algunos aspectos débiles, pero es de esperarse que cualquier desviación con respecto a los niveles históricos de desempeño de la entidad sea limitada y que se superará rápidamente. La probabilidad de que se presenten problemas significativos es muy baja, aunque de todos modos ligeramente más alta que en el caso de las instituciones con mayor calificación; BBB.- Se considera que claramente esta institución tiene buen crédito. Aunque son evidentes algunos obstáculos menores, éstos no son serios y/o son perfectamente manejables a corto plazo; BB.- La institución goza de un buen crédito en el mercado, sin deficiencias serias, aunque las cifras financieras revelan por lo menos un área fundamental de preocupación que le impide obtener una calificación mayor. Es posible que la entidad haya experimentado un período de dificultades recientemente, pero no se espera que esas presiones perduren a largo plazo. La capacidad de la institución para afrontar imprevistos, sin embargo, es menor que la de organizaciones con mejores antecedentes operativos:
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ANEXOS
B.- Aunque esta escala todavía se considera como crédito aceptable, la institución tiene algunas deficiencias significativas. Su capacidad para manejar un mayor deterioro está por debajo de las instituciones con mejor calificación; C.- Las cifras financieras de la institución sugieren obvias deficiencias, muy probablemente relacionadas con la calidad de los activos y/o de una mala estructuración del balance. Hacia el futuro existe un considerable nivel de incertidumbre. Es dudosa su capacidad para soportar problemas inesperados adicionales; D.- La institución tiene considerables deficiencias que probablemente incluyen dificultades de fondeo o de liquidez. Existe un alto nivel de incertidumbre sobre si esta institución podrá afrontar problemas adicionales; E.- la institución afronta problemas muy serios y por lo tanto existe duda sobre si podrá continuar siendo viable sin alguna forma de ayuda externa, o de otra naturaleza. A las categorías descritas se pueden asignar los signos (+) o (-) para indicar su posición relativa dentro de la respectiva categoría.
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ANEXOS
Requisitos para ser operador de valores en la bolsa de valores de guayaquil. Para poder actuar como operador de valores se debe cumplir con ciertos requisitos exigidos por la Bolsa de Valores de Guayaquil. 1.
Cada miembro o Casa de Valores podrá solicitar a la Bolsa de Valores de Guayaquil la calificación de sus operadores; la solicitud deberá ser por escrito y firmada por el representante legal de la respectiva Casa de Valores.
2.
Declaración de tener capacidad legal para ejercer comercio, ser mayor de 21 años y no estar comprendido en las inhabilidades del Artículo 6 de código de comercio.
3.
Acreditar su solvencia moral mediante declaraciones ante un Notario Público de tres personas de reconocido prestigio, a juicio del Directorio.
4.
Cursar y aprobar el Seminario de formación bursátil que por lo menos una vez al año dictará la Bolsa de Valores de Guayaquil. El Directorio de ésta institución dispondrá periódicamente los requisitos mínimos que deben cumplir los aspirantes al cursar el seminario de formación bursátil.
5.
6.
Para efectos de proceder a la calificación de los operadores de valores, el representante legal de la Casa de Valores auspiciante, deberá cursar la respectiva solicitud al Presidente del Directorio para conocimiento y resolución de este organismo. A la solicitud antedicha deberá adjuntar el currículo vitae del aspirante. Se deberá entregar la copia de la resolución de inscripción en el registro de Mercado de Valores.
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ANEXOS
¿Cómo invertir a través de la Bolsa de Valores de Guayaquil? Cualquier persona natural o jurídica puede invertir en la Bolsa de Valores cumpliendo con los siguientes pasos:
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1.
Acudir a una Casa de Valores debidamente autorizada por la Superintendencia de Compañías, donde un asesor lo atenderá y requerirá cierta información: Monto de la información, ¿dónde desea invertir y el plazo en que está interesado en colocar su dinero. De acuerdo a ello, el asesor de inversión tratará de ubicarlo en la mejor opción de inversión.
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2.
títulos de diversa categoría) por cuenta del cliente; es decir el cliente le entrega un monto para que lo administre de acuerdo a las mejores condiciones del mercado o a las preferencias del cliente. Así por ejemplo, si sus expectativas son de corto plazo, les ofrecerá instrumentos acordes con esa intención, pagarés, avales, letras, etc; pero si sus expectativas van más allá de un mediano plazo se podría pensar colocar su dinero en acciones, obligaciones, Bonos del estado, cédulas hipotecarias etc.
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3.
Adicionalmente, la Casa de Valores puede administrar un portafolio de inversiones (conjunto de 3. Una vez decidida la inversión, el cliente firma una orden de transacción, en la que se autoriza a la Casa de Valores a actuar según sus requerimientos.
4.
Recibida la orden de transacción por parte del cliente, el operador acude a la Rueda a Viva Voz o a la Rueda electrónica desde su propia oficina para ejecutar la operación, misma que se dará por efectiva cuando exista un “calce de posturas”, es decir que otro operador de otra casa de valores coincida con la postura inicial.
5.
6.
Luego de concretada la operación el operador se encarga de llenar el Comprobante de Liquidación en donde se dejará constancia por parte del operador comprador y vendedor, que la operación ha sido realizada. Aquí se indica el precio, plazo, número de título y tiempo en que los títulos por parte del vendedor y entrega del dinero por parte del comprador. La Bolsa de Valores se encargará de emitir las liquidaciones en donde se detallará: el monto efectivo de la transacción, a esto se deducirá en el caso del vendedor y adicionará para el comprador, los valores resultantes de la comisión de la Casa de Valores por intermediar en la operación, así como la comisión de la Bolsa de Valores por garantizar el cumplimiento. Este detalle constará en la papeleta de liquidación tanto para el comprador como para el vendedor.
7.
una vez efectuada la operación los operadores (comprador y vendedor) entregarán el respectivo comprobante de liquidación a sus clientes en donde deja constancia que ha cumplido con la orden de su cliente. La liquidación de bolsa es el respaldo de que la operación se efectuó en bolsa y que por ende tiene la garantía de la Bolsa de Valores de Guayaquil.
8.
Dependiendo de la fecha valor (plazo para entrega de los títulos) que acordaron en el momento de pactar la operación en la rueda de piso o electrónica, el cliente recibirá su título en el caso de compra de los mismos, o su dinero, si es vendedor. Con esto queda cerrada la operación. Las fechas valor de una operación podrá ser hasta un máximo de 5 días, a partir de ese plazo, las transacciones pasan a ser consideradas operaciones a plazo. Aunque el proceso es algo muy simple, el inversionista no debe olvidar tomar ciertas precauciones a ntes de invertir:
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ANEXOS
√
Conocer la información básica sobre la empresa en que invierte.
√
Conocer las facultades y obligaciones de las casas de valores.
√
Recordar que una inversión financiera no es igual que un simple ahorro, pues la primera entrañaun nivel de riesgo mayor.
√
Exigir el comprobante de liquidación de bolsa.
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ANEXOS
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Cuándo hay que comprar o vender acciones de Oriol Amat y Xavier Puing Saber determinar el momento justo tanto para comprar como para vender es la clave para ganar dinero en la bolsa. Aunque no existe un método infalible, ya que iría contra la misma naturaleza del mercado bursátil, los autores nos ayudan a decidir el momento y la empresa adecuada por la que apostar. Siempre ha habido personas interesadas en ganar dinero en bolsa, de vez en cuando, sobre todo en las fases alcistas, nos enteramos de algún afortunado que lo consigue. También conocemos inversores que se han arruinado. Para rentabilizar una inversión bursátil, las claves son: la elección del momento adecuado para entrar, el sector económico en el que confiar, las empresas en las que invertir y el momento de salida. El momento adecuado para entrar en bolsa La historia económica demuestra que la evolución del ciclo bursátil, como muestra la figura 1, va adelantada en relación al ciclo de la economía general. Este último puede medirse, por ejemplo, con el crecimiento o decrecimiento del Producto Interno Bruto. Si creemos en que los ciclos existen y siguen unas pautas predecibles, se trata de entrar en bolsa cuando la economía está a punto de tocar fondo. Esta situación puede detectarse porque el PIB decrece pero de forma menos acelerada que en trimestres anteriores. Otros indicadores que pueden corroborar que la economía ya puede ir peor son, a modo de ejemplo: El Gobierno y el banco emisor llevan varios trimestres tomando medidas que intentan reanimar la economía, tales como reducciones en los tipos de interés, apoyo al crédito bancario a empresas y particulares, medidas fiscales de apoyo a la inversión y al consumo, etc. Hay indicios de que los principios motores de la economía empiezan a tener mejores perspectivas. En España, los motores son aquellos sectores que generan mucho empleo directo e indirecto, tales como los sectores del turismo, la construcción, el automóvil, el sector público o las multinacionales que captan inversión extranjera.
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ANEXOS
El factor psicológico, es decir la suma de lo que piensan los consumidores y los inversores, empieza a pensar que peor ya no se puede ir y que las expectativas a corto y medio plazo mejoran. A pesar de lo anterior, la experiencia demuestra que la mayoría de inversores tienen poca memoria y pocas veces recuerdan que la historia siempre se va repitiendo. Esto explica que cuando no hay que entrar en bolsa, es decir, al final de la fase alcista es cuando más inversores compran acciones a cualquier precio. En cambio, pocos compran al final de la fase bajista, que es cuando los títulos están más baratos. Esperar el momento adecuado implica paciencia para entrar y no pretender grandes resultados en el corto plazo. Las plusvalías se pueden producir en un período que como mínimo se prolongará de uno a cuatro años. Cuando la economía empiece a desacelerarse, lo cual puede comprobarse con PIB, por ejemplo, es el momento de empezar a considerar la posibilidad de vender la cartera. La ventaja es que en ese momento es fácil vender porque todo el mundo, sobre todo los más inexpertos, quieren comprar. Como decía John Rothchild: “ No vendas demasiado pronto, aunque nunca es demasiado pronto para vender”. Selección de los sectores en que invertir. Una vez que se ha decidido el momento en que conviene entrar, el paso siguiente es delimitar los sectores económicos en los que se confía. Se trata de analizar los sectores en aspectos tales como: perspectivas a corto, medio y largo plazo en cuanto a facturación y beneficios. Hay que invertir en sectores que vayan a más y en los que se más fácil tener beneficios. A modo de muestra podrían seleccionarse sectores tales como servicios (turismo, compañías aseguradoras, ocio, tercera edad, ….), construcción, inmobiliario, autopistas, franquicias, información, etc. Selección de las acciones a adquirir. Una vez que ya se han seleccionado los cuatro o cinco sectores en lo que confiar, hay que escoger tres o cuatro empresas de cada uno de ellos. De esta forma, se tendrá doce o quince empresas que pueden permitir una adecuada diversificación del riesgo. En este sentido, conviene recordar que este número de empresas es el que recomiendan una buena parte de las investigaciones efectuadas para determinar cuántos títulos hay que adquirir para diversificar adecuadamente. El problema siguiente es cómo seleccionar empresas que puedan experimentar crecimientos considerables en su cotización. Si se elige adecuadamente el momento de entrar y se acierta en los sectores que tienen buenas expectativas será más fácil que las empresas escogidas se revaloricen. Se trata de escoger empresas que puedan mejorar considerablemente indicadores tales como la facturación, los beneficios y la liquidez.
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ANEXOS
Proceso de la emisión de obligaciones Para aquellas empresas que prefieren mantener su estructura accionaria, pero que requieren de condiciones de financiamiento cómodas, existen otras alternativas, como la emisión de títulos de deuda. La legislación ecuatoriana denomina a dichos títulos Obligaciones. Las Obligaciones son uno de los instrumentos más utilizados por parte de las empresas privadas para financiarse. A diferencia de la emisión de acciones, una emisión de obligaciones no representa un aumento de capital, sino que significa un incremento de los pasivos. Las obligaciones son títulos de deuda amparados por una garantía general o específica y que reconocen un interés fijo o reajustable al tenedor. Las condiciones de pago de cada emisión de obligaciones difieren, pues cada empresa tiene la opción de emitirlas de acuerdo a sus requerimientos de liquidez, por lo que son un traje a la medida de cada empresa. Las empresas que colocan obligaciones deberán emitir como requisito indispensable un prospecto de oferta pública, que contendrá información detallada de las características de la emisión, así como un análisis de la situación financiera de la empresa y del entorno económico del país. Dentro de las características de la emisión se detallan: √
Fecha de resolución de la emisión.
√
Monto y tipo de moneda en que se emiten los títulos.
√
Denominación y serie de las obligaciones.
√
Plazo, amortización capital y pago de intereses.
√
Tasa de interés que devenga el título.
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√
Generación y reajuste de intereses.
√
Garantía: general o específica.
√
Beneficios tributarios.
√
Condiciones de la Oferta.
√
Agente Pagador.
√
Representante de los Obligacionistas.
√
Agente Colocador de las obligaciones.
√
Sistema de Colocación
√
Destino o forma en que serán utilizados los recursos por parte del emisor.
√
Calificadora de Riesgo y la respectiva calificación.
√
Aprobación de la Emisión por parte de los respectivos organismos de control: Superintendenciade Bancos o de Compañías y Registro de Mercado de Valores.
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ANEXOS
El repunte de este tipo de emisiones en los últimos años ha sido evidente, convirtiéndose en el camino más accesible para obtener capitales frescos por partes de las empresas y a bajos costos. Debido a que las obligaciones tienen una tasa de interés inferior a la de los créditos tradicionales y a su mayor amplitud de plazos, constituyen un eficaz instrumento de financiamiento. Clasificación de las Obligaciones: Las obligaciones de las puede clasificar por: Tipo de emisión y por su garantía. 1.
Tipo de Emisión: Obligaciones, obligaciones convertibles en acciones y papeles comerciales.
Obligaciones.- Las obligaciones como cualquier título de deuda, devengará intereses, el mismo que será de libre contratación o reajuste. La amortización de las obligaciones se realizará mediante el mecanismo de sorteo, para la redención anticipada de la deuda, similar al de las cédulas hipotecarias. Obligaciones Convertibles en Acciones.- este tipo de obligaciones serán emitidas exclusivamente por las compañías anónimas. Estos títulos proporcionan el derecho a su titular de exigir la cancelación de la obligación o su conversión en acciones.
Es decir que el tenedor del título de deuda tendrá la facultad, cada cierto tiempo de acuerdo a la característica de la emisión, de convertir la deuda en acciones. Para ello se establecerá un factor de cambio, esto es un cierto número de acciones a cambio de obligaciones de una clase. Por ejemplo 8.235 acciones canjeables por cada título de obligaciones de 1.000 dólares. Con esto el inversionista asegura una buena alternativa de rentabilidad entre el título de deuda y el mercado accionario.
Obligaciones Especiales o Papeles Comerciales.- A diferencia de las dos clasificaciones anteriores, los papeles comerciales son obligaciones emitidas a corto plazo, hasta un máximo de 360 días. Este tipo de papeles no generan intereses sobre el capital, el rendimiento que el inversionista obtenga sobre el mismo se originará por la tasa de descuento con que se negocien los títulos. Esta dependerá de las condiciones del mercado a la fecha en que se emitan los títulos, es por esta razón que los rendimientos que generan los papeles comerciales son anticipados.
Para efectuar la oferta pública de los papeles comerciales se requerirá solamente una circular de oferta pública que contenga información legal, económica y financiera, monto de la emisión, modalidades y características de la misma; lugar y fecha de pago del capital y sus intereses; menciones de los títulos que se emitirán; obligaciones adicionales de información y restricciones a las que se someterá el emisor. 2.
Por tipo de garantía: las obligaciones deberán ser emitidas amparadas por una garantía general o específica. Estas garantías deben cubrir el valor del capital y adicionalmente podrá cubrir el valor de los intereses hasta la redención de las obligaciones.
Garantía General.- Está constituida por el patrimonio o bienes del emisor que no estén afectados por una garantía específica.
Garantía Específica.- Puede ser real, en prenda, hipoteca o personal, en el caso de las fianzas. Las garantías específicas podrán asegurar el pago del capital, de los intereses o de ambos.
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ANEXOS
Representantes de los Obligacionistas. Para precautelar los intereses de los obligacionistas (inversionistas tenedores de obligaciones), existen representantes de sus intereses, que exigen el cumplimiento de las obligaciones por parte de la empresa que emitió los títulos para con sus deudores. Esta persona puede ser natural o jurídica, que celebra un convenio de representación con la empresa que emite los títulos, acuerdo que tiene duración hasta la finalización del período o plazo de las obligaciones. Entre las obligaciones y facultades del representante están las siguientes: 1.
Verificar el cumplimiento por parte del emisor, de la cláusula, términos y demás obligaciones contraídas en el contrato de emisión.
2.
Informar respecto del cumplimiento de cláusulas y obligaciones por parte del emisor a los obligacionistas y a la Superintendencia de Compañías, con la periodicidad que ésta señale.
3.
Verificar periódicamente el uso de los fondos declarados por el emisor, en la forma y conforme a lo establecido en el contrato de emisión.
4.
Velar por el pago equitativo y oportuno de todos los obligacionistas de los correspondientes intereses, amortizaciones y reajustes de las obligaciones sorteadas o vencidas, pudiendo actuar como agente pagador en caso de haberlo convenido con la compañía emisora.
5.
Acordar con el emisor las reformas específicas al contrato de emisión que hubiera autorizado la junta de obligacionistas; y
6.
Ejercer demás funciones y atribuciones que establezca el contrato de emisión.
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ANEXOS
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Ejercicios propuestos: 1.
El oficial de inversiones del Banco de Loja, ha realizado las siguientes negociaciones con sus clientes:
Una póliza de acumulación con el Sr. Carlos Pérez a un plazo de 180 días con una tasa de interés del 3%, por un valor nominal de $890,000.
Un letra de cambio negociada con el Sr. Andrés Castro, a un plazo de 90 días por un valor nominal de $978,500 negociado con una tasa de descuento del 4% .
¿Cuál es el valor de intereses ganados en las inversiones antes indicadas? 2.
¿Qué valor se deberá debitar de las cuentas corrientes de los clientes del Banco de Loja por concepto de sus negociaciones.
3.
Con los datos del ejercicio anterior que valores se deben acreditar en las cuentas corrientes de los Señores Carlos Pérez y Andrés Castro al vencimiento de la inversión.
4.
5.
El oficial de tesorería del Banco del Pichincha, desea conocer el valor ganado por concepto de intereses ganados en el presente XXX de 2016. Si se sabe que el portafolio de inversiones en el mes de mayo estaba estructurado de la siguiente manera:
Un interbancario con el Rumiñahui por 15 días por el valor de $1.200.000 al 1,25%.
Un certificado de depósito con el Produbanco emitido en Nov/2014 por un monto de $980.000 a una tasa de interés del 3%.
Un Título del Banco Central por el valor de $1.800.000 negociado en marzo a 60 días con un rendimiento equivalente al 5% y un descuento del 3%.
6.
Un aval bancario negociado con el Banco de Loja por un valor nominal de $580.000 negociado con un descuento del 4.5%, y emitido en febrero a 90 días.
7.
El oficial de tesorería del Banco de Loja, tiene un excedente de liquidez de un valor de $2,800.000, el mismo que puede invertir en varias opciones. En qué opción usted considera tendrá mayor ingreso por concepto de intereses:
8.
Un certificado de depósito al 4% a 60 días.
Título del Banco Central negociado con un precio del 97% a 90 días
Aval bancario del Produbanco con una tasa de descuento del 4% a 90 días.
Calcular el precio al que se debe negociar en el mercado secundario un pagaré por un monto de $1.000.000 con un interés del 3.5% a 180 días plazo, el mismo que es renegociado transcurrido 90 días de su emisión, y cuyo rendimiento equivale al 12.26%.
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ANEXOS
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Indices bursátiles del mundo Borys Efraín Burgos Herrera Estados Unidos
Indices Dow Jones Industrial Average
El DJIA es un promedio ponderado de precios de 30 acciones de compañías identificadas como “blue chip” (reconocidas por la calidad de sus productos y servicios, su confiabilidad y su habilidad para operar eficientemente) que cotizan en el New York Stock Exchange (NYSE). Este índice fue creado en 1896 por Charles H. Dow, siendo el indicador accionario más antiguo que aún se encuentra en uso. A pesar del reducido número de compañías que lo componen, este índice sigue con bastante fiabilidad las evoluciones del mercado; dado que sólo refleja la evolución de las compañías de mayor tamaño y sin tener en cuenta los dividendos.
Nasdaq 100
El Nasdaq 100 refleja la evolución de las compañías más grandes de los principales grupos industriales, incluyendo los sectores de computadoras (hardware y software), telecomunicaciones, ventas mayoristas y minoristas y biotecnología. Este índice fue creado en 1985 y está compuesto por las acciones no financieras americanas y extranjeras de mayor capitalización bursátil listadas en el Nasdaq. Este índice se calcula utilizando la metodología de capitalización ponderada modificada.
S&P 500
El S&P 500 se calcula mediante una media aritmética ponderada por capitalización y representa la mayor parte de la capitalización bursátil de los Estados Unidos. España IBEX 35 El IBEX 35 es el índice oficial del mercado continuo de la Bolsa española y es calculado, publicado y difundido en tiempo real por la Sociedad de Bolsas. Es un índice ponderado por capitalización, compuesto por las 35 compañías más liquidas entre las que cotizan en el mercado continuo de las cuatro Bolsas españolas. A pesar de la escasez de valores que lo forman, el Ibex 35 representa un amplio porcentaje del volumen total contratado en el mercado continuo, y de la capitalización del total de la Bolsa española, por lo que es un buen indicador de la tendencia y evolución del mercado. Alemania DAX El Deutscher Aktienindex (DAX) de Alemania se calcula mediante una media aritmética ponderada por capitalización, e incluye los 30 principales valores cotizados en Francfort, seleccionados por capitalización y contratación y que operan a través del sistema electrónico (IBIS).
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ANEXOS
Francia CAC 40 El CAC 40 es el principal índice del mercado francés, que consiste en la media aritmética ponderada por capitalización. Incluye 40 valores cotizados en el principal segmento del mercado de valores de París, elegidos por su capitalización y liquidez. Japón Nikkei 225 El Nikkei 225 es el principal índice de Japón que incluye 225 compañías. Este índice se calcula mediante una media aritmética simple, utilizando el sistema Dow y corrigiéndose por ampliaciones desde 1991.
Brasil Bovespa (Ibovespa)
El Ibovespa es el indicador más representativo de la evolución de precios del mercado accionario de Brasil y muestra el comportamiento de las principales acciones transadas en el mercado de Sao Paulo. El índice, que fue creado en 1968, se basa en una cartera compuesta por acciones que en conjunto representan el 80% del volumen transado durante los 12 meses anteriores a la definición de la misma y que hayan presentado operaciones al menos en el 80% de las ruedas durante ese período.
México Índice de Precios y Cotizaciones (IPC)
El IPC es el indicador del desarrollo del mercado accionario de México, en función de las variaciones de precios de una selección de acciones balanceada, ponderada y representativa del conjunto de acciones cotizadas en la Bolsa Mexicana de Valores. La muestra empleada para su cálculo se integra por emisoras de distintos sectores de la economía y se revisa semestralmente. El peso relativo de cada acción se explica por su valor de mercado. Es decir, se trata de un índice ponderado por valor de capitalización. La fecha base es el 30 de octubre de 1978 = 100. Se consideran en él 35 series accionarias clasificadas como de alta y media bursatilidad, es decir, las más negociadas del mercado tanto por volumen como por importe. ZM/jc/2016-02-22/137 pag.
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