ODEMN, EALDADE OU MTO?
Coecção TMAS FÉ -
JS NÓN SYS
ODEMNI, REALDADE OU MITO?
�
S
Títul iginl El Demonio, realidad o mito?
Tduçã Maia Amélia Pedrosa
Cp
Grafsta
Ftcmpsiçã pginçã tlits Depatamento Gráfco PAULS - Apelação
Impssã cbmnts ARTPL rt pográfca da lf 5 GUED
Depósito Lega N.0 14.9499 ISBN Portuga (Edição or ig ina SBN Espanha)
© SAN PABLO Protaso Gómez Madrid Espanha © PAULUS, Estrada de ão Paulo 6- APELAÇÃO (Portugal) Tel. Fax pa.editora@ma.teleweb.pt edição: Março de Impresso em Portugal - rinted in Portugal
Prefáo
Nã é fc fr c ó Ec r- ó cr fé q c q fr ó cq r r z c c rc r c r c ccçõ r q ã rchc rr cêc M cç Bí rçã é- r c rç cç ó r rr r q ó é r Br c x q c Ir óc c q chcr r rç Vc q r f f z cõ c hr rçã íc cc E é r rx M r x é r q rc q c êc c Ir r ó cr c r cç rf rc q frçã c fcr fr r q r z r çõ r De rh c br e rb cõ E f pr çã r q cr er r • 5
Si AG Bib. BulLitEccl CCL CDF CEC CIC Com Cone Dz DH DicEncBibl
Ad gentes. Blica Boletim de Literatura Eclesiástica. Cos christianorum latinorum. Congregação para a Doutrina da fé Catecismo da Igreja Católica Código do Direito Canónico Communio. Conilium Denzinger Dignitatis humanae. Dicioário Eciclopédico da Bíblia (Barcelona 199).
DcEspr
Dicionio Espiritulidade (Acii, Barcona 97)
Ditionnaire de la Bibe Supplément Dictionnaire de Spirituaité Ascétique et Mystique. Dizionario d spiritualità Lici (Ancilli, Milão981). Ditionnaire de téologie catholiqe. Epeerie triae Estudos bbicos. Gaudium et spes. Gregorianum. Lumen Genti. Lumire et e. Lxikonr Theologie und Kirhe (Herder Friburgo) La Maison-Die. Missal Romano Mysterium salutis (Cristiandade) Patroogia greg (Migne) Patoogia atin (Migne) Recherches des Siences philosophiques et théologiques. RchThAncMd Recherches de théologie ancienne et medievale. RvBib Reve bibliqe. Sacrosanctum concilium. se Scc Sagada Doutrina M Sacrmentum mundi. ht heoloical Studies. WN heoloisches Wterbuch um Neuen estaen Kttel). DS DSAM Diz Spir DTC ph EsBib GS rg umVi ThK MaisDiu MR MS PG P RchSchTh
O DEMÓO no Ango Tno dó é ó d d jdí é g hd bé d g T b d dúd b b á d d d dó g g g
1 Rgõ p1 N g d M dg de gd O í ó x bé ex h. Cd d õ ói S d d c d h d dgã ou coo gé d gd d ác d t J HENNINGER, Ladversaire de Dieu dans les rimits n V., Saan (B jas 1 948) 1 0 1 2 1 ; D C. MULDER, demni nele reliini nn biblice Con 10 ( 1 95) 4-44; M. FLIC LSGHY, Ls cmiens de a savación (Saamanca 1965) 552ss; S. MORET, rei in éiienne (Pas 1962); C THOMPSON, T he devils and evi si rits in abylnia (Londes 190); J. RIES, Dualism n P. POUPRD, Diccinari de as reiines (Baceona 1 98) 500-501 ; J. R RUI D L PE , Duaism n .V., El Dis cristian (Saamanca 1 992) 640; H W M. DE JONG, Demnisce Ziekten in abn en be (Leden 1 959)
Aguns são boos coo os krb cicos iins nfos qu ntc pos ons) otos nocios o lignos coo os st os t os qis s ot picplt q sg Bbiló co o o d Lh 34 4) Ests ão stão sbdos dd s s ts ct cont N lt cont ss ítos cois xoc os q od oo cot Fck szgh o q ot od l d Tb Tb 9; 8 3 N tolog bbó pc cobt d dk Tt d d t d z ot ; lt q bj g o t dt spt g d o d p d sc T d dl ío q d do í oto: o píp do b í d é d htó pí d b rz b o cíp d hr t é C g d dd í lg d d t áb d g s O d d d T Hd d 00 d s N dís s d t nt pí d b d l d g c O cípo os D dóo c tso d ddd dcds xctt fg d dls Eh-D os fz lb o dó A q pc no M. FLICZ. LSZEGHY, c 555 T. HYDE, Hstra relns veterum ersarum (Ood 1 700) 1 1 4 ' M FLIC-Z. LSZEGHY, c 555
8
livo e ois ,8) Ests potêcs o l s o ue pouzi oeçs povoc copço sesul o hoe iuzoo à tetço s exste é ceç e e outos ses espíos bos e coh o pcío o l p jd os hoes Eses pece feeteee coo dves feos o géio teles ê cs shçs co os s espío so d gó de Jvé Tb 5 ; Lc 9 Nse so o ge s dêcs psetes í ds os sécs e cs s ss de ás bgess e bv co e Eo d d Méd e o og gí h g d úe de esíos e s dd c ddd feos o os sfgds Os sís b esese c «se d z os gos ê co ç csg h cdolhes oeçs sofeos d s O o de oe é e s c e deó é ecsvo d gg d eb í e e dz dd s Te dvos sgfcdos E H dg ó De Co se e degs d s dos esdos hos e be Tbé s dá s sís do dos pcee os sp dos povoc fecde d hes vés doeç e posseso «N fé re populr, emnio in i os espios mus, uer izer, em pmeio lur os espírios os moros , sobreuo s lms os ue não form spulos e os ue morem violenmene, ue exerm um mlefio omo fnsm>> (f Demni in H HGS USEJO Diccinari de a ibia Brelon 1 99 450)
9
Ao eso teo fise idei de ue os deóios so sees seidiios itedios ete os deuses sueioes e os hoes esgeios dos deuses e iteediáios ee eles e ti. O etoiso e ofio elbo hiui ds ess Ms teo t d sgfdo ue des desee o «gi ue esso te E Edoles e t d he e seu ó u eeg géi s de o z d si E Hálito e os gós os deóos s tetds fs g s es s de d d N d geg etedse ott os deóios ses iteéds s ds os s s e d d sí g s esis s N Tstet Tbé s ode ed f feud d esso O e dibo b de oge geg deid d ebo e sgfi se se de Deus ngo Tsnto6
Qud se e ego jdi obseos ue exise e ideis do ud ult ue odei s S YONNET, démn dans lAncien Testament in DSM 3, 11 1 82 E . NGTON, démnlie; étude de la dctrine juive et chré tienne sn riine et sn dévelement (Paris 1 95 1 R. VTORI, Satana un cas seri (Boonha 1 996 60ss G. VO N RD, raresen taine vetertestmetaria di satana TWNT (ed it 2, 926-93 e 1 05 1 1 1 5 M E. BO IS M RD , Satan seln l Ancien et le uveau Testament LmVie 1 5 ( 1 966 6 -76 G. GOZZEINO, Vcaine e destin del um in Crist (rm 985 296ss H PPE, Die Dmnen in A Testmet (Agsbrgo 1 930 E IPINSI, Demni in V. , DicEn Bib 1 - 5 M ZIEGER, Enel und Dmn im lichte der ibe (Zriqe 1957
0
ue es tep estã pfuete puifcs. À uz d f e Jv ci e tu ut exste s fss euses s egões pgãs euzese ses ctus ue c cs ds deós estã cetds u ut esu ct Deus e c hes et e e se ee fg de de e s sete d de S Tb 3 8 ; 6 4; 1 ; 85 ece bé de ge bbóc e se des s cíc de s D 3 e b s ' r deó sá e gd ís de Bbó Hed L ; R 38 ee d deó fée e e uí 34 4 e ó e se feece bde exó L 68 06 M d ees c s eíts s j á ã Eh dese E d e e ece z eze e e e x z de ees deuses. f Jé c De ú c gde ufcã de ds eses ees deses de st d decág: «Nã teá t deses de M». «Nã fá ds » Êx 0; D 56 f e Jé Des úc c edds c s gs ue eed be he de eeícs vás L 93 ; 06 s e ue s js e s deó sej defcds cus e Deu C te c ds c c seguese stgu s js ds eó gs d he. Se ss tás ã e ece eveã vetetesteti seã c citu e Deus e ue uue see c us i c cpetete po te. uis ue ccebe pici e e picpi c is c 1
pios incidos e d es essênci não e cieno Bi. eus cido de udo e po isso ns ci de De Po oo do co e e o go Teseo e f ezes d jo s ex e e efee o deóo sã io cos . cí e e e hóee de b deóos esêc d L de e g es dee D Dee d ge e De d ee ee e ei de do ue De ee c ed de bã (G e co e ede d Fó ( Êx 4 M e se há ed de e d do e hegá e he se é ee d D de Sá e d pe d e he á á ge d e o he dee ded ed de d O hec de g c s cr o rr d po de De. deos d ex g de Sá pece ge e exos che eo d Zc 3 e ediee se o exlio Z 3 «Po J ooe Js o hee dos scedoes d ee do jo de Jé E S á de à de de Jos s E o dse Sás "Qe J e e ás e J e e pos Ee escohe Je ! Eã o njo despi o o scedoe d s op s e eio co oups iíss e odohe n ce une ipo dissehe Vê e de c de cup. T goeás nh cs
S YONNET, 142
Nt txto t cup fção cuo púbico o uo cote Joué Não pc i oo vo h pdéo ch dáio d ot Gozzio oi p o ido u fz pv jiç O io d Job No vo d Job S o dáo di D oodoLh h pi Job go d D Lh do dd ddd ão ão oi d o o d do h o b id (Job 6 D o Sá d D io d Job: «bço o tbho o bho ob od gião Ed oé ão x o po GoT T dçoá ! (Job ob b à od d é iddd d iç d ó o d pção do go Ez d Sof d o h o go é po do N pódio Sá ão d oo o íio do « iho d D (o jo bo ão dg j D odo oo do boddo D ido ho vi ot z o jto o bdio d D
1 C 2 1 , E C 2 1 , 1 , to outo txto o u S icit vid fz o cto o hbitt J o ivo ue t fcto é itpto
G GOZZINO, 302
1
c u ac de orgulho e egaaia, evi a qa avd se casigad e, deps d se aepedi e, pedad 2S 24, 1 ). S aa é ead. cciêcia jdica, deevvid o g d é c, j od trb Jé ttção ttção ve e Saas. N eqeas o oo d Il ó dcobr que é é o crdor d todo o do do lo S tdo d ão: El é z d d o ro d hó (ddo t d Co rt Il olt ) é o tdo d ão D o htó o é o do d tdo t tto Stá ã o crt ã é d Já ão há oto l d l dl trlh o otro to tbd dtt D ttção Do tbé lbo d o lo ocçã d c o tdo d do táo otdo l coltdd d l t dlo O lo dt rt otá d l lo Ezl dol lão tbção td oblz d ddo do óo cdo (Ez o o ão é ho o Eclátco th obldd do ecdor r cotrr dl ttção d Stá: «do o jto ldço Stá tá ldçodo óro» (Eclo 2 ,2, o to cúl lho do dbo a do Gée ese d chega, aee sapiecia, à rrt do Gé se a qeda d pie he. É pveiee, c ises, d aiee sapiecia , quad si pegua a si pp pea ige de d a que he padece, e chega à cc de que 1
não poeno ser provenente e eus que criou tuo em vem o pecao o prmeiro omem inuzio pelo próprio emónio. Aqu se juntam ao mesmo tempo a tntação e Satans com a lir acção o homem u a A narrativa do Génesis Dois os reltos a crção (G ,; 2,4), tribuíd l t du rrt dirnt, cr e nrrti d d n ítl 3 : «A snt r o ais tt d td nii d Jé Du tin it El di à ulr: " rdd Du di u di r d nhu árr d rdi? lr rd à rt: "Nó d r d rt árr d di d rut d árr tá i d rdi, Du di: N ri dl lh tri, d ntrári rrri Et r di à ulr: "N, rrri D b , di u d rt, l bir trri du, d d b d l. Et ulr i árr tt tit, r dlíi r l dá dirir dirint. Pu n rt i du tbé rid t l, bé l u Ent brir l i, l rbr u t n Entrlçr l d gur zrm tangs. Em seguda eles ouvram Jvé es u ssva no jarm à risa do ia. Então o homem mlhr esconeramse a presença Javé Deus entr s rvores o jarim. Javé eus camou o homem: On ests? O omem responeu Ouvi os teus passos no Jrm tive meo porque estou nu e esconime Javé eus conti 5
nuu « Que sse qu esavas nu? Acas cese a ve a qual u e a p ce? O e espneu «A ul qu st p cpana eu fu c Javé Dus ss à ul Que fzs? A ul rsp A srn nganu, ci Etã Javé Dus di à srn r ts fit ist, sás alit r tds i détics tr ds as frs Rts sr vtr crá ó ts d d ta vd E ri iiiz tr ti lhr, ntr t scdc s dscdt dl Et rtã cb t frirás clc dls Jvé i ã à lr: V fzrt fr t grvidz r drs, rás à lz filh; ã vi rrst r i l dirá Jvé dss h: Já s vids à u lhr d árv c fr E ih rbi cr, dit t c Ent vivr, dl t lrá c fdig rr rdzir tá i rv dis, crá rv s cs Crá t ã c sur d t rt, é vlt r trr, dl fs trd T é ó ó vltrás O h du à su lhr d Ev, r l r ã d ds s viv Jvé Ds fz túnic d l r h s lhr, vstius Di Jvé D di: O h r c u nós, cnce d e al Q l, gra, nã s ã clh aé d árv d vid, e c, vva pa sep nã Javé Dus lsu h Jai Én paa culva sl d n f a le puls e clcu in Ja Én s queuins e a espaa fleja, paa guaa cain a áv a va» Gn ) 1
b) Hstóra ou mto? Deps relt e cs e lr é nevtvel pergnt nrr nã rele hstórc? Nã te cent pensr e tr d relt tenh rcebd ntge nfrã prenrz sbre c cntecer s css n c d crã Nã é pssível sstentr e, rnte lhões e ns, se th pdi cnservr se lter trdã sbre s rgens he Nã há snhs de c t se pss r ss, tr sr cpr rlt nã se bs e frõs cts, d e nã ns dei reprg ftgrfc d c cecr s css É tbé grtt pensr Des spr f d fes ctrles, dtd rcte tr sgr hstór ds rgens h Nrl nsprã spr rb prór de stgã e e refleã e tr sgrd fz Etã c sce rrt? É ? rrtv nã é t Nsce c refleã tr sre estnc l e pcd n refleã d spr pr s De fct, tr pergnt s própr se t s s ãs d Des é (th cb de dzr crã er , c s eplc r, sfrt e rte? C ze s perts, relt tev s rge n ltertr spencil, prfnente prcpd c s tes étcrelgss prle b l, felce, esr, ser, pec, etc O t sgr, n s reflexã, ch à cnclusã e e l e pec e este n nã pe prvr e Des, s e frctr n n c pel vnte he 17
P ss, a aa s aues e ennc paa pensa que ela é susancalene sóc, ea, pn e vsa leá, use eleens pécs n sua escã Nese el á u cneú qu fe essencalene e s pgãs c pea lónc a caã, ne se fa que al é pvenene s póps euses e n qal nã ese lga pa espnslade huan a leae Acnece aé lg seelhane n pe épc e Glgesh, hó espâc, nav n qual s af ue a e nã é pvenen d s led he, s a le aá e lgs dvdds zelsas, que uee ane p s s pvlégs pculs Pel cná, n el d Gé ese u send pcla anscennca e Deus e da lbeade he Vs claaene que aul que a nava íbl s nsn f , cná d ã nasce a das ãs e Deus, al, pecd, sfen e e se eve a au us a lbeae que he fez n pncíp d hsóa É s essencl ela e Gn 3 e que ã peence, pn, a géne íc, as anes, pceend e ua efleã pópa au, cnsu a evelaã funaenal fea p Des nessas págnas O u ppõese eplca leaã pduz pel pecad de Aã que nveeu as elaões ene Deus e e F esa efleã se plea al que Des usu aqu c nsuen Su velaã Pan, ela d Géness é só u ? Aga pes espne, zen que é u sóa naaa c eleens agnavs pceees aene culul e e De ac c Slgue, «a naaã a quea s nsss pes pas peence a géne leá caa elga, n qual au
saga, pan u fac a xpinca cu a pvsa a sua nclnaçã paa al, a , a sfn), cnuzi pla luz a vlaçã, scr ns alvs a uani u pca prii , u é a causa l u xis n un»• D s s xpi nr us, Van Isc, v Rd, Eicd, Rckns Alns Sckl sinizr ssun, Dul acaa r izr u é u hisóri scil, u hisóri u lica, r i igs iólicas, a rig d pcd d l nu dsdici cid l h prici isóri É va u há gas, sud prsans, u ga fc hisóric ca priir h, as, c diz Ruiz l , is dvs fac d u r l ulur invsigçã sr as cau d u ci ci suspi d urr dsfzr iséi Tn a u cncpçã fiísa a fé fé u nã s api n razã) D u nã á úv é u a ai par s gas caólics, cnnua a cna uz l a, fn a isca fac su carácr ilógic A naaiva , pa, ua vin inncnalida isóca Alé iss, há u cna u • SLGUERO, Pecad riginal ligensm (Gadaaara 1971
P. V MSCHOOT, Telga de Antgu Testament (Madrid
1 969 673 G. VO RD, Telga de Antigu Testament I (Saamanca 975 205 W ECHRODT, Telga de Antgu Testament I (Madrid 975 H. RECS, Creacón as ecad riginal (Madrid 969 2 39 L. LOSO SCH EL, Mtivs saienciales de aliana en Gén -3 Bibl 3 (1962 299ss . M DUBRLE, El ecad gnal en l a Escrtua (Madrid 1971 53 L RUZ DE L PE , El dn de Ds (Santander 1 99 7 13 lb, 7
1
la s ncna n cnjun ua a cuja nnã gal é sca Ess piis capuls Gée z S algu pnc a ua sns isa lgisa u sa c sgi Ds s alizu ua a sóa uana Gée diz Dal rtn f facts rais; pr ba a gad a ls atraés d a rflã rtnd piir fas pssad tira a iflci dcisia urs da uaidad rtat ã é fiã rat lrária tia Dbrl s fss a rrsnaã d at ada h Eihrdt iz s D ard s é arad actcint ifli d d dtrat atitd spiial d tds s hs E fssa s Lnnt Grt adi istór d ads a sgir (G é d ft dsrit sncia da dsrd itrdzid risat pr dã d h cai d idzid l srpt da al ã s iz rsst é dói as dduzs pl cntt C Eirdt dz «a ifraã sua ar da árr d icia sbr a daca silidad ara Ds a srp ssi a julga plas sas palas sã pa innfndl u u a act é dr sab é iiig d Ds» D ft n lr da er 4 alds a rlat idtfias prssan a spnt óni «la inja d diab n nd a r» J SAGUER, c 47 A M DUBARE, c 8 1 6 EICHRDT, c 40 b 404 S YONNET, Pécé DBS 7, P GRET, El rblem de ecd riinl (Bacona 970 8 1 9 EICHRDT, c 40
O lvo e oas Po f, eos ouo exo no lvo e oas O eno Asoeu uo povavelene povenene o uno anano) aa os see aos e Saa T 38 Taase aqu, se úva algua, e u espír algno e nveos Conr ele vale a oraã e Saa e e as, e al que acano Rafael é enva para pener o algn Asdeu b 3 ; 8 3 Falano e Rafael «Deus salva»), é brgaór cr urs s rcans que aparece n lvr e Dae, peecene à clca uac vr fala d úer ncalcuáve de s ue ar Deus e ruz ne e ue («Que é c Deus?» c u s pncps cre celesal e eseca precr e Israel Dn 3 o ual f s es efeerá v de Deus D bé Gbre « he e Deus» paece c érree ue dá rfe ecã ds sus vsões s d se dz d eó
Cclusã Se vésses ue chegar a u ccusã sbre a ura An Tesen acerc d eó, er recs zer ue resea s s (e u ã esuds) é u s aundae ue ds deós s dens cu Ang Tese u s secuár, e crasã c ue cece n Nv Tesae, c eres csã de ver A presen s eos afrase sbreu, eps eílo, ua vez que se cnsolu cdão e Deus coo caor e oos os sees É a parr a que se poe fala e Saans se pego algu e car nua concepão ualsa as ese sepe esse peg nua culua que e que afra a fé nu Deus únc craor e uo, quano nas culuas vznas não se na
cegao ana à ea e cação Iso explca o pouco que o Ango esaeno fala o eno Coo z Znge «o ouo lao, caa a aenção que os pofeas não encone fequeneene o eno A azão ese faco es, povavelene, e que os pofeas pocuaa apaxonaaene pufica e oa opeane fé e Deus, e po sso, cena su egaã posvaene na gneza e seh e Deus»• É esa a gane novae un Ang Tesaen soe o eónio, seu un coa c culua anana eói aece co ua cu so o oíno al e Deus Exece ua função lévl, a e ena he cuzi l Nã é ossível enc Aig Tesen u eloga, u esevlve eseculiv se uez, núe e hieu s eóis É u fac, c z Gozzelno, ue o Aig Tesen, nese sec, es nos aníps s culas seu epo O eói neessa, iclee el sua funão e eno e e acusao ue oe ô e eg a slvação hoe xse u cae esiul ee en e hoe No Aig Tese ão se fl a ue os eónos c s ebeles cn Deus Apenas e Gn 6,4 se ecn u ex e ifícl neeção que se efee u len pul soe os gges Nef nascis uão ene s os e os sees celesais O uaís seo e s escios e lguns Paes veão neses «los e Deus» anjos culpaos
D. ZÁ HRGER os deoios MS , 2, 099 G. GOZZELO oc 30.
22
O DO no Novo sno Efciva a duina s dói Nv Ta aicula s Evaglhs algus as icsávis d iginalidad Ns Evaglh ã is su vsgis d dlgia d u irss sculav s a auza ú s hraias ds dóis Td al l s Evaglhs c iã d cua dlgia lrad as caá a aldad d Saaá c iiig d Ri u Cis isiui N Nv Tsa dói ó issa d afasa d Ri da salvaã E é ud Cis vc dói c El aé ós ds vcl H SCHIER, Principati e potestà nel uovo Testaento (Bresia 967; L. CRISTANI, Activité de Satan (Paris 9; CH, Enel und Don in der heilien Schrt (Wüpperta 9 ; H THIEICE, Zwischen Gott und Satan (ubina 946; E ANGTN déonoloie; étue de la doctrine juive et chrétienne et son développeent (is 9 ; RSTER, Diaoos TNT (ed. i t ) , 99 0; Satas TNT (ed it) 9 8- 4 0; Daionion WN (ed it) 7479 X LÉON DUUR, Satana e il deoniaco nei vaneli en AV L autunno de diavolo (Mião 990 4-6; A PENNA, Aneli e deoni in S Paolo e nel iudaiso conteporaneo Paroa diina 6 (98 7-89; P BENIT, Anéoloie et deonoloie paulinienne en A V, ede e cultura ala luce dela iia (urim 9 8 ) 7-3; NG, he sincation o satan e estaent deonolo and its contepora relevance (Lon dres 9 6 ) M LAON a di Satana nella iia SarDo 8 ( 97 6-74; B . MAGGON Cristo e Sataa nel vanelo di Maco om 8 ( 979) ; K. KRLG iaoli deoni esorciso in prospettia ilica in W KASPRK MANN Diavolo deoi ossessione (Bresia 983) 7-4
2
Quan a é que va egu, é a expçã ext pncpa que fala eón e a nve gaçã óccíica e n Evangel, a f e ngu e ele é penene tcaente e Ct u nã Quee ae taé e C ace ta nã n eón u, leent e acd à entalde la te e nece te a crtlr
1 dmóo nos Evgos ep isódio das eações d púlc d J c c b t d d a e ód d ttõ drt EES Tlía d u Tsan Sm 192 88ss; A EE l isr dla nazin di sà m 45 (199 22-8; N L'riin du rci d la nain d Jsus au dsr (1966 3076 f nã m x n m ã xê m u f é Em 1969 x mã G u Abschid n Tufl? Einien 199 u m u li quizin d ial 1970 Em 194 uv Tufls laub ui mém m u L crdnza dial um 976 m u l dni. Su is ncia c ra n 198. m uu Vn d Bsn lss? (unu 1978. u f é u m nã x m mn nã é u f mm u uã nu nun u S mem nf n nif mm L liquiazin 5. mém u fu nçã ã v feunmn m u f i umn, m u C ã iu n 4, 5 N mm nvvm n ençã e m m Génei num ln nã i m i Cm m em n xên e n ( f J SY ÉS , An c l c riina M , 15) neuenemene e fz e nuez umn, em m mre H i- im: «Deu eu m m à nuez mm um fe enni p m>> (, 3 E ne eni S ná é um nvençã lieári ue uiu pr um exiçã puve
4
eias ex e Maeus «nã Espíi cnuziu Jesus a ese, paa se ena pel eóni Jesus jejuu uane quaena ias e quaena nies, e, epis iss, seniu fe Enã enad apxiuse isse a Jesus: «Se Tu és Fil de Deus, anda qu esas pedas se e pães»! Mas Jesus espeu: «A Esciua iz: Nã só d pã vive , as d da a palav que sa d bca de Deus» Enã dóni lvu à Cidd S lcu a pa s al d Tel E dssLh: «S és Filh de Deus, laaTe daqui abai ! Esrur dz: Ds drá s sus as rs, ls T levaã nas s paa ã r hu eda» Jesus spndulh: « Esr a bé dz: Nã rás Shr u Ds» dó lvar Jsus, r um l sLh ds s is d s ss eza E dissLhe: «DrT d , s T lhes da d , paa adr» Js ss h «Vie, S anás, r a Esur z Adrás Sh s see El srrá» sna o ma no muno n s faa S aanás ou o ao, na ono aa, o faas anas cao ou ma: S aanás a son cao o ma, o cao E oos os os o Noo samno m u aac o nom Saanás ou o ao, omos anuamn susu o s o cao" ou ma" Esa sonfcao s anas aa oa mas nuvo mas ncso o nsamno u s u msma funo smnaa, no ocauáo S oo, o mo muno" (o , 8 ; 7, 4 Noo samno uza anaamn com o msmo sncao as aaas Saanás, ao, muno, cao, ma>> (, Na sua suna oa L creena 9 aa aa: va u a vlao nos oõ u comom oos os omns oos os mos sá nca, m oos os xos cos, com a snao ou moo nsa os o mo m qu sss scos foam com osos>> E noo na sua ma oba
> liquiaione 52)
2
não o eno exou os an e eus apoxaase e seva Jesus» M 4, 1 1 1 ) Ao le o exo, se eaaene cona a quan ae e efencas que faz ao Ango Tesaeno Jesus é enao uane quaena as coo ouoa Isael uane uaena anos D ,24) Co Mosés, l nu jej de qaena s D , 1 ; Ê 34,2). Coo z Felle, Maeus qe eplc qe ne o povo de Des falho, Cisto tf À lz desas efec, Jess pece c novo Msés e cnuz v Êdo, qe dze, co o Mess ue ae o veddeo cnh d salvaçã, e oednc a Deus e e negçã i e, est efnc Antg Testent, nt Bí ré Cf t 4), ã ped e episód sej hstóc Efectvente, e pecupa esct sgd nã é fct de qe Jess, Flho de De, th sid tentd ele iss stá cl; qe pecpa é encna efencias disso n Ag Testent, pos patese da cvcçã de e to o qe acnece c Cs te e est de lg odo pe fgdo no Antgo Tesaeno É esa a apologétc que Mteus faz o sso o géneo lie rh que paa os jues conssta na aplicção de u texto à suação actal, vetese n Nv Tesent, qe pate o fact ctal paa encna ua coesponnca no Antgo Tesaento D que Danélou tenh o «aa os peos csãos a ifculae não esava e eg as noas ogfcas va e Jesus, j que oos as conheca pego esava e conlas isolaaene, que o polea conssa e eonsa que os acon ecenos a va e Jesus ea a connuação a va A 29
2
sagaa so , que na u coneúo vno esa a azão pela qual os auoes os vangelos elaconaa os efeos aconecenos a va e Cso co os gans eas o Ang esaeno»• Ass McHug fala e «as csão» pano u faco conec o auo pocu lha par pssad o Ang Tseno paa ncn nl seu sgnfcao J Jeas, n su xceln sd s as nõs e Jesus, cnfir núcle histórc ds s s avés d aplicã os cés d hscdd N u dz esp cré d fn úlpl, s rl cu scn e acs u, se dúvd, cspone a u rdiã nepndnt , 3 Ts aé nva de aeus u ls de Lucs, que paece crspone u es radã (Lc 4, 5 , e n lao o Evnglh pócf s brs rn, trs naavas dfns indpndns Qun ao cneúd das enaões svava J Jees «A enaão d deseo consse pvavelne e ue Jsus, coo seguno Mosés, epa lge d ná A aoaão Saanás no one dnd s v tod uno, e ngavelene co jec cua ã d Jesus coo chfe políco o f, o sal l d plo poe e sdo sugeo c u lagre specacul qu legiiaia a ssão de Jsus s signfc ue nas s vaantes sa da enaão, s e ua únca enação a anfesaão e Jesus coo Messs políco» ' J DAN O os evaelios e la iacia (Barcelona 1967) J M C a mre e ess as le ovea estamet (Paris 1 975) 68 J JRA oc 88-96. , 9 1 .
27
Feulle susena aé a esa ese nã se a e enações e gula, vaiae u aiçã, as ineesse a e esvia Jsus e u essanis na lina Sev e Javé u Cis assuiu a pai Bapis c issã eicia Efecivaee, a eã J csii gui cain iunfal u iai plic cialisa su e L ph aã e u ur ir J ci d crz lev a u E rr « d i Sá» 8 3 3 Es r rciv iâic dr u iha Fi ã ch drs iz d id d J Nã fi ã Lc f fi d rl Lc 3 d ói i é ldid i à S iã Lc 3 53 r b, ilizr r d dc iidd (a cidd riii ã d r i d l vi c fr d r, ã lóic cidd i id ii d i lic d rci ã i i l Esá é d ã cidd iiiv u cir Je c Filh d ia veadi õ El Nã di iagir ibilide d El de l r d Na açõ á e é i J à Sa iã E é lóic iz Jeeia Jeus ha fala a seu sua ici c ih ci a eaçã C is Feuill, ã azã se a inerpeaçã feia Busse, Blan e u, segun a ual s aaia aui e u ela lenái cnsu a pa a afiaçã lacónica Macs A LLT, 2526 J . JRMA, 94.
28
q Jss fi na Mas as naõs s ssianis Jss afia Fill ã cspn à pcpaã a Igja piiiva paa a qal a ssiã Jss ina a a gaaia sb sni ssiânic Jss crcifica l cnái sã s Jss sdi à sraa ssi âic aic ili lica iôss da p Jss p s ss róis sgidrs «fas d Mi Saaás» 3 3 El rópi v plica Fi Js ss diss Fill pincia das s õs br nã s rcis nd d d ic r Jss iácl T i d a Td d accid s f D fac S Lc diss q «ld i d l s ds s ris d rr» Lc 5 õs d Jss diz Fill dr c ssi c n visã « isan»
eo que ce d Jss rc n d d si d á di il s sg i d a sca siâi clia d spa da cgad d Ri iâic q s ih nsfrd zã d r d ra d v d Jss rla « ri d Ds cg cvivs» s siópi d d a piial d rg d Js é cgada d rin «Ensinava s singgas pgva Evanglh d Ri» 3 9 35 Jss izias «Dv cia a Ba Nv Ri d Ds abé às ras cias pq pa iss é q fi nvia» Lc 3 Macs s assi a pgaã . EUET /b 36
35.
2
e Cso empo se cmp e o eno e Des es pxmo Conveevos e acea na Boa Nova» M 1 , 1 5) Mas Jess nepea o eno e foma nova e nespeaa m pmeo luga, o eno qe Jesus pega não apaece especaculamene co s jueus magnavam Cega de foma nvsível e ocula «Ü eno de Deus nã ve osens ivaene Ne se pdeá dze; "sá aqu" u "sá al, pque Ren de Deus esá n e de vs» c 701 A afaã é surpeen dene paa que esava à espera de acnecens ganss u pdígs especaculares Ren chegu e, n enan, l cnnua as legões anas cuand alesa Na apcalípc udac pensavse que nv eó (ren va apenas c a desruã d vel Mas de acd c Jesus, Rein chega e a bulaã cndu crrec nsise pr iss, nã e espea nvo eó as e cnveese a ele N enano, Jesus e conscnca de que cegu acnecen pepaad po Deus na sóa v de Isael «Cupiuse empo» Fi na sinagoga da sua aldea, e Nazaé, ne a comena u ex d pfea Isaías elav à cegada o en (Is 6 1 , 1 e enquan enolava l deps e e ld, sse «He cumpuse es p assagem a scua que acaas e uv» c 4, Jesus e a conscinci de que com le ceg o Ren As ensageis de João Bapsa que e pegunavam se ea le que hava e v u se devam espear uo, Jesus espondeu «Ie e cona a Jã o que vses e ovses os cegos ecpeam a vs, os paalícos anam, os leposos são lmpos, os mos fala, os mo C . NOCK Escatoloía (Bacelona 1984) 43 J. A AY Seor Cristo (Pamplona 1995) 75ss·
3
os essuscia e os poes são evangelzaos» M 1 1 , ; c 7,22) Jesus e conscênca e que co le j cegaa os epos essiâncos, e que na ua pessa se cpe os vacínios elavos ao Messias se Rein essânco anesase que pela palava qe pels acs e Jesus A palava e Deus copaase a a seene lanaa nu cap M ,); s qe a ecee co fielae e se ne à pequena ge e Cs, ecee Ren A seee vai cesced pc a pc aé a ep a cefa Cf M ,2) Mas aé s lages e Cs sã snal e que Re cheg As cuas, a eplsã s deós, sã snais de e s eps essâncos fa augads, de qe Rei e Des cego aé nós a pópa pessa de Jess: «e epls s eóni pel pde de Des, eã Rein e Des ceg aé vós» c 1 1 ,20)
«loo» de Belzebu Chegas ass a chaad de Belze L é a fase ca e fcl de eiza, qe s ains csava pca c ei eécic qe pea gaa faclee s se esiaets Jess lzu ese p de esae «lgi de Belze» é lg pv peecee a a fe ae as vagelhs qe ca s e s discs e Cs e que aes e cas lizaa sa fe é ceca c e cnvencal de Q qe qe ize «foe» e aleã) sa fe piiva é acalene aaa e p vola d a 0 a, eses peens cega às pópas palavas e Cs se n e Belzeu apaece cnsequeneene e Maeus e e ucas co ua gane seelaa A O termo Belzebu é de origem fenícia e, lido em hebraico poderia querer dizer o senhor das estrmeiras ou o príncipe das moscas
31
nica difeença ente s dis que ateus fala d «espíit», e ucas d «ded de Deus» A mai pate ds autes dá eferência à vesã d ucas, p se mas cncreta pr ucas que cncd um lu ga privilegiad a Espí dificnt ra altead as alavas nant lms vrsã d aus : «Se atravs d zbu E s s dónis, atravs d quem s s vsss flhs? r ss srã ls msms v garã as s é atavs d Esírt d Du u E s s dóns, ntã Rn d Dus hg é vó» (t ) Es t rn à Q dzd r tus a rr d rí d 3 . rmr ds d d t é rs d r d Js à d lsar dós r d lzb à J rd nv rg rdm á d cnrvér da d ã dd d rr rár Js cl Sa a lvr dós Eír d D é r R A d ds à çã d d J ss é rf f d r J nh rzd r d í ntrvéri s d Al d núd das avas d Crs á rtn d tm nr d ua rgçã E alva d ann sá h d dr smnt sóg qu dv r rrzad rnt d J» a ms h nt Grg sá çã d vóia de Jss sbr Satanás: Jus s arse 4 R. BUTANN, Geschchte er snoptschen Traton (Gtiga 1931) 174. 5 A GORG, Paroles e ésus s ur ses mracles i DUNT, ésus aux ornes e la Chrstoloe (Gmbux 1 975) 300
3
em fça fça einad ein ad escat esc atló lógic gic de Deu Deu s , e i st que pvca a vitóia se Satanás. Jesus apesentaSe cm «mais fe» que vence pder de Satanás M 3 ,37) Em c c lems lems as alavr alavras as de de Jess Jess:: «Eu tanás cai d cu cu cm um u m ra ra» » v i S atanás da a eríca tem, ra, a aarêcia de ecaiar cai ar ema cental cental da regaç regaçãã d Jess , nas n as suas clássias émas cm s farss s, r r lad, ms e dize e é msam ra e Jess reheça a acã de es s rss das, das , e reresea reresea m a abr abr ra ra d sr i i de de cm echi echi me da aã de s e algé e ã e a gr ( ,3 Esa aberra de esíri ã é r d dade m ma a s ã se r r fa fa a a r r d, fa de esr agé fr d gr e esa e sa s demónis demóni s e me d Jss, Jss , frar frar Jss Js s fa free free ss s, s , e gaa Jeemias: C é e algé ra ilza d Jess Jes s , se nã fs fsse se re Es Es s iha i ha relad ef efaaz a esar e sar s s dós dó s ? ? Cud, esta est a sitaçã á ã a a a idade dade ósasal ósasal , de de s ess es s me de Jess, Jess , diz Faris Fari s , já nã n ã tê têm m a funçã unç ã de eseh esehaar hegaheg ada d Rei de Deus cm pgrama isóic de Jesus Está tant tant cla que Jesus Jesu s fazi faziaa er e rsms sms e tve mesm que Se defende da acsaçã de s atia em nme d elzeu, que aaece cm semelhae a Sataás e apesent apesentad ad cm che chefe fe ds demón demóns s M 3 , ; ; M ,7 ; c 1 ) Ceta Cetam mene, ene, q qee num m mme ment nt , 2 1 8 J JRMIAS 1 1 4 8 R FABRS Ges d aaeth Stoa e inteetaione (Assis 1 983)
33
como ee eu e u poa po a e epon epono o peane a acuação e ea com o emno ão o emno não exie». a a e eaa a gane gane oca ão. o eano eano ef efene eneee a acuação zeno que o expula com o eo eo e Deu. Deu . As arábolas
e Ci efrç exiêci d dei c a prb prbl l d i f» f» êl Mc Mc M igm i gm pde pd e r r c d he he fr frt t ru br chi ch i riir ri ir ã rndr rndr he fr fr te ó e ltr dr br u c» (M 37; c ; Mt Mt 9 Ci Ci i i f f d d h fr fr dó dói i d dr dr N licç li cç d r rbl bl d dr dr (M 4 5 J S t t ir lv lvr r ti i i d crç d vit. Pr ld c fl fl d dib (c t t t fl i (Mt (Mt 3 9 T tb tb rbl rbl cizi cizi (Mt 3 430 430 ee if i fr cr c r ig ig Ri Ri br lvífic lvífic d Crit lg lg A ciz ciz i i ã ã fil d lig i J (Mt 33 iii ei ei dib dib (Mt 3 39 39 5 5 A lut lu ta elo elo eo eo
dó arc arc brtd brtd c i iig i ig d Rei rgd tblcid r J C diz Fre Fre di di grnd ri di di v T T meo pície dete mndo e d Deu cnr qual aan lua com oo o eu poe numa lta que polaza po laza o a ençã. ençã. W RR 786
34
ee o pncpo pn cpo que na enaçe enaçe o ao que que eva ev a a mã mãoo e e e u M M , 2 3 M M 4 1 1 1 c 4 1 3 ) num momen momeno o em que pela pmea vez vez dee cena o paao um homem epeenane a huma nae n ae f flho l ho e e Aão» (c (c 3 , 3 ) , e encon encon fc fc fac face com com o b b.. Com diz d iz Fre j n ençõe mor em mi fr. O dmno apaece com o mig d Rin emeado d cizna o u devi o cçõe d h men fc fc à pegção pegção d Ju. Ju . J em cciên c ciênci ci ea nfenr pdr n d abcr Ren d De pn d fc dmi pren cm mi f» prd fr dep depj do bn bn (M 1 9 9 c c 1 1 1 M M 5 1 ). ) . J J m m ccêc ccê c d vivr cmb cmb p . O e ncnr fr c p erm er m oo oo an chue vn v n c ini i nig. g. N prb J ribi bc ncn ncn pgçã pgçã (M 1 3 1 9) . O di di rrn rrncr cr d crçã d hn n d d n n gm ( (c , 1 ) . Pr i i pd Pi ã p r d mn e pl m grd d mlign mlign (J (J 1 1 5) . A iã i ã Pdr Pdr J dv dvr r poa poa do infrn infrn nrã prvcr cr gr g r (M 1 6 1 9) a mem mem mp mp chmh chmh çã çã d an an peend peend j ir ir dicípl di cípl (c 33 1 . Qn Qn do ex ex o cencul cencul Cr clr minne drr drr do pcipe de mnd». Po ceo o inmgo do en de Cio f nã ão a lege omana. Je não e e o Rino chega porque porque o Romano Romano e eão a emoa ma ma po po que fo expuo o pncpe ee muno. oã lo caegoca caegocame mene ne eu eu o ho ho e eu eu ve v eoo paa paa e e
lb 4 6
3
ru a oba do dabo» ( Jo 38. Po o ode e ceveu ue «o poível elmar da ciua a ex êc a d demio como er peoal em ltera a meagem crit prpri eêci» • Tmbm Botoe o diz: « lt de Crito ctr o demio cotiti d ect mi iportte d br d edeço» lt de Crit ctr St cet Gozzel rt ct rrci vel d ctvi N Evl é vdet Ct rec c ele e d b d e dr J Jrei decrev d rt dóo: «Net crvzd r St rc J v c tdd ó r rcr iericórdi tbé bt r re dr lt ct l» t é l d fdtl Ev O. fd t Evl d c reet et J d c c de lt t dt d Je ttd d r e d g J ecrd l deói. J d e calme e ord e d e. O de fre ce m últi rtc te d bedc• Je epde Se dmíi d S t exrc O exorci t e ficd cr e Ele reliz: o i d cgd d Ri Crit perate deio e lmt ofrcer ed o L. MONDN, El miaro sino e salvación (Bacla 96 27 . BORTON, Demonio Dicsir , 548. G. GOZZLINO, Vocaione e estino elluomo in Cristo (Turim 985 1 1 . . RMIAS oc 1 7 O. BAURNFIND, Die Worte er Dmonen im Markusevanelium (stugada 1927 H SHLIR o c 40
3
men m mbm er cegr ne inm ceg cneênci pec i enç e mre. n l ebelece cnfrn cm rpri n fl dminr nd ecrviz criçã. O «fr» ele e e b per men ind nã redimi Nee enid Frer i l ed e n d c cincidêci dt d c vid de J l e rcd ctt viã dic d dni. iiic fi d td cividde d Sn i drt dt d e per der d dói lic dilctic lic R: id br vcid fdt dr d dói in c br d É der divi d ri dr d di d d irtr dl r i róri• É róri J ir: «E epl dei fç cr ã erceir di erirei rb» (c 33 rgnv i róri br ri d plvr de ri e c frç virtd xí y) el deni (c 3 Tr e úvi dr e e. .6 Os exorcsmos
m d verificr d l d l e Je cnr n ã rcite erci i nã e pe vidr iricne c j vim. Pr flr dele levne prblem ee e neceri eclrecer. RR 945 lb 1414. lb 945
37
o vangelho h rê ale nreca ao exor cmo e e M 1 ,3 234 Mt 8. 1 c 4,44 1 ) e aro arraçe rec o memo M 1 ,2 1 2 e r. M , 1 2 e ar. M 7,243 e r. M , 1 42 e r.). Nea narrava J diri o bo r reco eoi: «i dí di i í r fr». Dvo tdr t c d dido c ri o c irrçã d fó ic i d cltr dl t? E ro ã. r idd d rc rl d Nv Tt ã d tribir di clr r di d vli «E re ltidã r licçã róri vli di tdr ri d bdit rit dib to co ic d d d lvd jlt». «"Q ere T d ó Fil d D? di oihad Gr. dói rcb d chaa o éc .. . d cç d f ir i». Tlvez iv ier rr folo i o cao. Nlg e co ã e or flr e m oeão evi xi oro J cofr eol c o dmóio. o e e rfre à cra d J riiro lr xi m ri d o fl d oeça cocret tribir m oer o brearal. ão co e e fal mleme em ermo mco. Ceo or exmlo o cao a o gra e Pero aoeaa or ma febre ala o cao o 0 H. SHLIR 4 1 . I b 42
3
paralco e Cafarnam o cao o omem a mão eca e o cao o leproo ec. Por ouro lao exem exo no qua ao memo empo que fla e poeão e acba or zer ape na que foram curao por Cro. ão co m que não poe conclur que e rae um têc eão dblca. Um co e gnr o d lr crv d d qual e dz qu etv c írt q tr nv doen (c 1 3, 1 1 Condo J lit dzr «Mler t lvre d doeç» (c 3 . Pno ra d dença qu não rt vidêc d q em m poeão. r mrtt rnr ambm alg po de doç eti N tdo dz mb Gzzl q vd t m c como m c («l lr q im d crd d íro m d d ç» não oível dngur rt d um l dç d vrddir M trcer gruo d co q Cro rea lz cr co a cociênc d cfror com dó. Too com l d did d gog d Cafarúm (M O do do die «Qe quer d ?». J Cri c froae eolmene com o dmói «Cl i dle». É aq que manifet clrnt idi ra por cler O emno q brv cg d do éc e não e regn rr odr. Coinundo com cler\ irí q q de no realiz nete c uma obr d crrç d A propósito disto, Frster diz que nestes casos se contém a mentali dade segundo a qual a doença faz parte das caractersticas deste éon que tem Satanás como princípi o Por isso Jesus, ao falar da mulher que tem um «espírito que a tornaa doente (Lc I I pode dizer que Satanás a tinha atada (cf. 787 G GOZZLIO, H SHLIR, 22
3
derição d crição. É o qe Frer diz o deóio, o tor poe de lg, detrói ige d Deu qe et peo trz coigo por c d crição Ne codiçõ, o eo fic prido or forç tr h qe procr dtrição d ho N prlii do coti Frtr írito ir coo ito e f E ctrti cçã d J fc e ctc c cçã Ri ói ã D i O dih cti Ft ã c çã Rio «iiví d tt lv J ibt r cviz iti » O ói t tbé b tz hiói t té ii i viv çã h i t vi iiic ii t c cifíci í ( 9 t i rfíc frci ói O r ó rc tbé t c fz c r É i fir Gzzi fz itiçã etr vrdir f ã ibóic Gozzeio obv tbé J riz ci i v ã trvé rt co fzi o v chi tri dde c o óio tid eftic tbé vo rlizçã o e ilgr: « t ord vtt» (M 5 ÚRSR, o c 788 3 6 / 1 4 1 8 . f. J. A SAYÉ S , Atropoloía de hore caído El pecao oriial 1 99 1 ) 3 1 8 . G. GOZZLINO , oc 3 1 3
Ma,q
e a autoidade única com ue enina «Ouvite o ue foi dito ao antigo pom digovo» Mt 5 ) .7. O Painosso
Aida no dro d nião íti do Rino o der rot do deónio teo últi petiã d ioo orã do Rio ond Jeu ed ibrtdo do i Mito ã o exeget u itrrt i âpà pr d Mt 613. Cr it b úr de tnto n ptríti xe t Pr é enitivo d t tid tr (d o i (d i i d t ec i ói iid io git rzõ: S e trte do netro (d dvri riir rtigo no grgo o rt do trativo De facto e e tivr t u cb d er menciod tt ( tetã a prea de u deontrtivo tr iitáv livrno E e trtr d rtigo etá i Ma i text v rtigo ue ã dprece e h ódi eotr tb Dché S e trte do etro (do iridd deveri e red co re d pvr «todo» de o a co acotee ito texto Sb 168 ou n Dché 05 J ARMAGNA echerches sur le otre Fre (Pais 1 969) 305 3 1 9 f também S SABUGAL a oració de Seor (Madrid 1985) 192ss
41
O Novo etameto empega a fmula ó pnrós teze veze) paa deigar o maligo• emo potato aui a covicão expea por Jeu de ue a chegd do Reio Reio ue Ele o touxe ma u tem de e to reet em ó tem ver com a viti obre o maligo. É itrete e et vião d Je ape o ioo orão cetr do citiaimo. 8 A morte e a ressurreição
Fiamente podemo veiic ue morte ru ião d Crito apacm o Novo etmto como m vitóri obre o mio Já vimo e Lc deco ixão de Cito como o ometo do odr d trev oogmeto i d ttão do derto Lc o im do re to d tetõe Lc 4 3 ) dvetir e Stá tih deixdo Je at chgr o mometo oorto. No rto d pixão Lc rere «Etão Satá eto em Jd e oi egocir com o cerdote (Lc 3). O rório Jeu f d u aixão como « ho do oder d teva» Lc 5 3). o e ado tmbm João aot ue S taá o mo meto d paixão etrou m Jd (Jo 60 • D is texts ue às vezes se apresetam m bjeções sã, a reali dade, arumets a avr 1) 1 7, 1 Te peç ue s tires d mud, mas ue s guardes d Ma ig» Se s l embrarms de ue ã desiga três vezes demói pr <> ( 1 2,3 1 ; 1 4,30 ; 1 6, 1 1), etedems ue, seu pedid, rist se reere a malig, a príipe deste mud Se aui se traduzisse pr <> estaríams a esueer a riueza d pesamet de ã 2) 2Tes 3,3 <<Ü Sehr vs materá rmes e vs guardará d M aig>> Pau aa d mali g reati vamente as hmes perverss (3, 1 ), pedid ue sej am livres dees Trata se agra de libertarem-se dauele ue é mais terríve ue s aterires, dauee ue realiza a sua açã através ds seus úmpies
4
atan paece iigi o ogo ma na ealiae não tem poe nenhum obe Cito. Cito vai vencêlo pincipamente na ua obeiência ubia ao ai. A ama peilecta e atan a mote intouia no uno pel ua invea b 4) m Cito ceit a mote n obediênci ao ai e vence co e o príncipe ete uno. A cata o Hebe diz e Crito p ticipo d no conião hun p «p própri mot etir o poe do iabo ue ein po io d mote. Dete oo Jeu ibeto o hon e icava paiao toa a vi po medo mote» Hb 1 4 1 5) Foi exactamente pa ea ho e E veio (Jo ) e po io Ju pôde ize e « píncipe et ndo á oi lgao» Jo 1 6 1 1 ) Schie ceve e repeito «Ü pieio cononto beto ntr o Filho d De o epíito o l teve gr no deeto; i nete cononto ingu e mniet trz det epírto ob o pei tetão el pópio o encont inexível obediênci do Fiho pr co o ai e deu conhece coo dono e gd zeoo d tini e tdo e eove do ico net ipotência eta tini c à ie obedinci a De» Ma vitóri einitiv de Crito obre o dónio te g n crz. Die Schier «N pixão e n ote inigi Je peo emóio e peo hoen e o evem tini de Stn perde vigor e é vencid peo or obeiente»• A potênci do eónio venci pel obedinci e Cito a mema maneia ue o eónio vence Adão n eobeiência. É aui na obeiênci uprem e Cito ue o emónio pee o eu poe tiânico e maneia ue Cito po caua io exatao cia e H. SHLIR, 39. /b, 43
43
todo o pincipado e de toda a potetade Cito umio à mote po oediência foi eucitado pelo ai e entado à dieita do Seu pode acia de todo o pincipado É ago ue S João e S ao contpam co gozo João e 1 23 diz o gaento dte nd á aconteceu E e o prínc dt ndo vai er expo Cito vai aa a rte cniand n ai e no oento da hihaã áxia é exatad góri e te ga o ugaento (cr) dete ndo doinado p príncipe do a O dinadr dete nd rvinde do de penar btr Cit a gant perve co a rtenã d O redzi a ada e tat d (J 6 drrbd d dr r ad S Lca cta a aava de Cit «E v S ataá car d cé c rpag» (Lc . r di Lavatri r it ovat a act d co Je Satá perd pdr d a zr a po a ta d Crit trana na vitória d J br É vrdad o dó vncido pr Cit a orte e erreião conta ainda hoe a tentar o ho en enant poder d Crit ão e anietar enaet na a egnda vnda Ma a orte e a rrreião de Cit criaa ea de ibedad é a rea e na edida e e en e acohre nea vencerão c Ct doado dete ndo O Rectad encarega ao dz Fte� de abrir o oho ao pagão paa e pa do pode de S ataá paa pode de Deu o io o demónio á competamente vencido or Cito fica uioo e aivoo e poca apoveita o R LAVATORI 69 RTER 1426
44
tempo ue lhe reta conciente de e a ua derrota á comeou. É por io ue o eu ataue à Igrea e torna agora particularmente violento porue no fundo abe ue um poder inúti perante o ue acredita e Crito. Ete o undo ue o livro do Apoaipe dereve Ua luta deiiva ue na ua eênia á foi deterinada pela orte e reurreiã de Crit ainh d vitória Ua uta e ue entt irã auee ue nã e refugiare no poder de Crit u reia a grea 9 O Evangelho de S. João
Já reerio inteniaent a agu pa gen de S Jã a agora plt a ua dutri r a r d Sataná Evgho de S. Joã auee ue rehe dia «príipe dt ud» : «Agr prí ipe dte ud erá expu» (J 430 Já fi uga it dad (J 6 r S Jã príipe det ud i ue tetadr o aderário na iha da epã udaica ai atiga O deóio ded iíi «oiida e pai d etira» (J 8 44 . No Evageo de João e o ue dize o udeu a Jeu «u ten deói» (J 0; 848; 0 9 Jeu do eo d u pa ae inóptica e ue o udeu O acua de expuar deóio e e de Belzebu faz o ee u debate Aí deacar o eu inimigo coo o ue faze a obra do diabo (Jo 84 1 ) ue hoicida pai da enti ra dede o início (Jo 844) No fundo todo auele ue peca dizno S . João Jo 38 do diabo «Quem comete pecado pertence ao diabo porue o diabo pecador dede o início. O Filho de Deu manifetae para detir a obra do diabo» . 45
. oão tem conciência de ue todo o mundo «et o o pode do maigno» 1 o 5 1 ) . Ma ae ue a vitia de eu oe atan uma eali dade o 1 3 1 ) de maneia ue o diao et eduzido à impotência diante do cente Jo 5 1 ) Hsoa os rlaos vgécos
Expeo a dotina do Evangeho obe o de mnio. Ao azo gaantimo o cacte hitico de ceta peícopa. Ma etano agoa a taea de aboda gobaente o pobea da hitoicidade paa abe e a eeid douti poveniente do ppio Cito o da coidade piitiv. a io ecoeo o citio de hitoicidd e no pode ecaece deciivete obe o tea e e ão o citio e a exegee ct tiiza euenteente. Sge tab a etão de be Cito o a do deio Se iit ai ct do Se povo e neceaiete a toa a o e peo contio e ee o e veddeio peento• Duuc ã dmit ridd d dmói (c Simole ou réa lité Lum Vi 1 5 966 99- 1 05) Arm u m é ttmt cusd hmm u ã s d tribuir rssbiidd d msm dib <<Ü m nã é xtrir à scidd hum td rvém d hmm Stnás r um mi d scr à su róri cu Dv-s rssbiidd u scidd s g ssumir> ( I Até gr s cristãs citrm sm diicudds s rrstçõs bíics d Stás, ms hj m di dvms rgutr s ctium sr váids O tóg nã d sbr cm crt s rvçã d ivi irm, c m utridd róri d Dus, xistênci ss d Stnás Tmbém Ksr criticu irmçã d xistêci d dib Bíbi m 978 scrvu, juntmnt cm Lhmnn, u m livr sbr d ib qu i trdui d pr itlin Diavolo demoi possessioe (Brsci 1 98 3) Nã ur li min ar d Bíb i s irmçõ s sbr dib, ms prgunt cm s dvm intrprtr Prgunt s diab é um ss u um símb p dsignr gumas struturas da raidad u cs fnómns psíquics Prgunt tmbém s s afirmçõs da Sgrad scritur d trdiç dvm s r tids cm nuncids d fé u c m açõs qu dpndm
46
iéio de one múia
O ctio de fonte múltipl lnç ddo npeto oe peenç do tem do demnio no Evgelho. Et peente não pe em cd um d fonte ue o de uma certa concepção da época. Kasper diz assim <
47
compõem e ue ão ifeente ente i em temática e em tempo Q; a tripa taição e ue patiha Maco Mateu e Luca na naativa fonte pópria de Matu e Lca; S João a tabm praticaet em toda a a páia O trmo bs apaec tita e t vze Nov ta Na taõ de J t M 4 = L 4 ; Mt 4 Lc 4 3 3 ; a paáb d ad: L ; a izâia: Mt 339; d íz ia: t 4 Ap tb e J 44; 3 O r d ó nrós (rerido a Stá pa tz z No tat E Mt 3; 6 3 (L 4; Mt 3 93; J O t ns apar trit tr z N tt Mt 6 (d z ( 34 da z L E b t 63 (= 33; a tõ d J (t 4 0 ; 3 paráboa d d (M 4 E p ópria d La ta L 0 ; 3 6; 33 O d ónn aar t t z Nv tt at z z M i Jã Er i a íip do dóio t 934; 4 (= M 3 = L O t n hx (Mt 3 O rb nz apa tz z N tat: Mt t vez at M Lc 3 J 0 Ecotra tro d n czrs it da z No tat d Bzb t vz É iiicati brar e tod o N taeto e aa d deónio em todo o eu o um tota de 5 veze como efee Baucci• to dá uma . BALDUCI, El diablo Existe se puede reconoerlo (Bgtá 994) 3233
48
de d mportânci ue o tem tem no Novo etmen to, contrtndo crmente com o ue contece no Anti go 2.2. Critério de descontinuide
Ete rtro muito udo n exegee ctu ic ue ão pode provir d oundde priti uio ue ontr u entdde É u ritro e e bae ordde do te no próprio Ee ho Já reer ue deon o ue pertee tb tr pre d Noo etet prtiurete à poípt d o Sh er drí e Eeh ã preet trári due u teor epeut obre o deó Não e tere pe epeuão bre ee e t e td deó pree pe preir ez oo ns n de Stná Jeu centu ã ue netõe deoní ntê o Stá N pocípti udi, o te do demónio pree peo ontrário perpetv teortic, nu itemtzão hierruzd de noe e nõe Em Jn 636 enontro tod u deonoog eo ontráro omo not Schier no Novo etment ão prece nd dto O Noo etmento não demontr o míio nteree por uuer teori obre o demónio ou por u itetzão hieráruic obre o memo No Noo etento intere pen dme ão redentor dede ue e tenh onciênc de ue o deónio devi d vão É ete o único nteree niuião de Stná como prncipe dete mun do, diz J Jerei, ue «não encontrmo uuer H SHLIR 13.
4
analogia no udasmo conempoâneo e uma viia soe aans oida no pesene não êm conheci meno nem a sinagoga nem Qumn» ois em podeseia oeca cona udo iso ue Jesus e adapou à menalidade udaica ue peava ue o demnio ea um se pessoal Mas esa objecão a mai icoitete de odas Em primeiro ugar precio dizer e e todo o cotemporâeo de Jeu acreditavam a exitcia do demóio. Em ct 3 8 referee ue o aduceu ão acreditavam o espíitos o isso uado o arieu acuara Je de edeoihado Jeu poderia ter rodeado a dificldade dizedo com o adce e o deóio ã exitia Ma por otro ado ã muito o cao ai Je corrige a etaidade erada do eu povo Corrige a ideia de e a doea ea ua coeucia d pecad eai (J 9; Lc 13 Opõee à etidde pítica ue pvo tiha do Meia. erate a becã e o adce põe obre a rereião Je afiraSe et reovedo ao meo tep a diicdade (Lc 00 ctece outro tato c o prbea d diórci (Mt 19 19 Na a atitde reativete à mher ao pbicao e ao aaritao etc Je otra epre uma idepedcia tta de critéri Não aceita ca a etaidade errada or tud i totaete icerete dizer e Je Se adapt à etaidade popar pot e te e er preciaete co a ccepã d Rei O Reio ue Je prega um Reio de rige obrea tra e ue ebora tedo coeucia capo ocia ã e idetifica com u ovieto ócipoítico. E um acto ue o iiigo do Reio ã ão a • RMIAS, 1 1 9 .
50
egiõe omana ma o demnio ue condu o homen ao pecado e o tem o o peo da doença e da morte. Critério de conformidade
Coo veo o denio aparece ligado directente co o Reino Ete citrio de conoridde aeie e ue endo o te do Reino o núceo indicutíve d pre gação de Je tdo o ue e relciona directente co o eo goz d ua própri hitoicidde oi bem o deónio pece no Evngeho coo o iniigo do Reino o principl iniigo. Ete u cto o ponto de chegd do Reino e nietr pelo exorcio Eiineo o deónio e pregão de Jeu obre o Reino perderá dienão eencil poi o Reino aparece epre coo vitóri deinitiv ore o doínio de Stná Coo diz S Rpon i o deónio experiet Evneho redão critoógic. É no dr de Crito e d obr ibertdor ue ic enudrdo o te do deónio e não nu denologi btct For dee dro não z entido od irõe bílic obre o deónio não e ze e orde deonoogi t coo obectivo Crito e S redenão ito o Reino odo o exeet e bordr o te do deónio percebe ieditente et crcterític oriin c ue ee prece no Evneho r Gozzeino o pecto i origin do egeho o do conrt do deónio co Crito O Evneho reere Ltori nã e det decrever enci ou orige do denio Dize de Staná e orte e te poder pr • S. RONI, DzSprL I, 205 . G GOZZLINO, 3 1 1 R. LVTORI , Sataa s seri (Boonha 1 996) 68.
51
fazer preudicar o omem na ua alvaão. A ua finali dade detruir o omem ma principamente luta contra o Reino ue Crito intaura. É a oteriologia mai ue a demonologia o ue preocupa o Evangeho. No entanto no Novo etaento o demónio ur ge dirigido por Sataná e fodo u gpo uitário o ee. Crito identifica Sataná o Bezeb príncipe do deónio. Frter die a ete proóito e o Novo etento não procur teorizar obre o er o natu rez do demónio ma por eto te de Sataná ma coneão peoal No Evangeho de João Jeu faz ditião entre ternidade de Deu e a fiião do dibo: «Se Deu foe voo ai amarMeíei O voo pai é o diabo e erei reaizar o deeo do voo pai (Jo 4 Ai o diabo aparece como agué e te deeo Ma a princial carateríti do deónio é erem dotado de oder. É u oder ue ocura exerere o o undo co m «vontde inteigente de oder» oo diz Schier uma potêcia e rocura aoderare do udo. Aarece como ere peoai coo e aifeta freuenteente peo nome o e ão deigado (cador tetador etc. Srge coo interotore itecionai dotado de razão e vontde•
São Pauo tecionaente ao faar do Evangeho de S. João á trtámo do texto ue a ua cart e referem tambm ao demónio. Agora imitamono a faar da doutrina de S. auo. FRSTR 122 " H. SHLIR, 20. 54 b 7.
5
aa . aulo o nome mai uilzado o de aan ue empega dez veze encontandoe amm nele nome euivalene como « Maligno» Ef 6 1 6 ; 33) « tenado» 1 35) e «deu dete mundo» Co 44) . Nunca lhe chama Belzeu emoa lhe chame Bei ue uma plava pópia do ju daímo numa ocaião Co 6 1 5) . S. auo apeento como o gan de opoito de Cito. Ao fala da potência cetiai exite texto ue correpodem à for do E ; 6 ) noutro pcem como ealidade e não boa pelo meo etr diz Gozzelino• S. aulo preet Staná baeandoe n perpectiva de Crito vecedor do eu pode embo cão e perpete id e cotiue cri otáco à evgeizaão. Segdo S . uo S tá cia obtáco à di uão do Evgeho divide couidade epr o hoe de De vadoo à deoediêci. Nt u titd Stá pod rvtir de o d z (Cor 4 ) ubetedo i o homen o doíio d trev (C 3) e codzidoo à adorão d ídoo pagão. No udro det t diz S. ulo precio revetire de Crito «ugido do o do dio» 6) tendo n mão o ecudo d f pr paa o drdo do iimigo E 4 . É precio revetire d rdr de Deu pa poder ritir à cid do dibo (E 6 ) . A advertênci d o apótoo ipreio udo i ue a batah do citão ão e eduz a u t cotr ciatua ou podee huo a contr o pírito do mal ue mo na egiõe ceete» (Ef 6 1 ) . É o itio da iniuidade actuado no mundo ). rt e poanto de uma luta conta a foa do a cot o Maligno G GOZZLIN 326
53
oi em eu om e defende o eu do Maligno 3,3), não pemitindo ue eamo tentado acima da noa foça 1 Co 1 13) É uma uta ue de facto decidiu em favo de Cito ue venceu a potência inimiga na Cuz C 1 5 ; 1 ; 1 Cor 1 5 1 50). Ma mitio da iniuidad ntinua inda a actua no nd at ao conont ina ( 11) N aparrá igua d «iní» d «ho d iniidad» «iho da prdião». rata d figr do antirito não poprint Sataná a intrnto. paece coo o anti o proa duzir a hnidade o aid n úti intnt. D ualr do Crit na úti ind nêá. É ident S . ao d Stná a prnagm a d pdr igáv uprior o ho apaz d ndzir à prdiã. hom pd nêo com a o ardura d Crito dvnd i vigir tr tnt. rt d dr d a uta d ort. M ai d td tá D riar d tdo tá tabé vitóri d Crito. S. auo nuna dté pcuaõ ob a natrza do demónio. Nã aa n da rig nm da upa. Sataná ó h intr u no pd ata de Cit. S. do tabé ttunha dta luta foz advtindono «Sd óbio vigii! oi diabo v inimigo anda ao rdo d vó mo ão ue rg pouando a dvora. Ritilhe pmando fime na fé abndo u ea mma pécie d oimento ating o voo imão etão epa lhado peo mundo 1 d 589). egunda carta de edo infomano apena do im ple facto da ueda do ano «e facto eu não poupou o ano ue havia pecado ma lançouo no tene oo aimo do infeno onde etão guadado à 54
epea o ia o ulgamento» 4). o memo moo a cata e Jua 6) iz ue «ao ano não con ervaram a ua igniae ma abanonaram a prpia moradia o Senhor o mantm preo eternamente na teva para o ulgamento o grande dia» Ete texto de Jda inpirae n prieir lir de Henc A tradião daica aparee di text de fora e o text agrado n dá exp d rge do denio O texto agrad dize e e niti eta lpa. 4. As
O Apcalipe ivr e tal píptia di pror levr nl a pered e à grea ue acab de nace. Crit aparee dede itria oo chave da interpretã d itria Ele apaz de abrir ivr fechado pelo ete elo (p 55) N pereguiã à grea feita pela inag e pr Roma endee a peregião ai prfnd ea a e Sataná faz conta o degni de De (Ap 9). Ebora o Apocalipe fale de deni (epre no pral) o nome mai caacteti de Sataná ue aparece como eivalente de iabo Sataná derit omo um dag verelh co ete abea dez chifre e ete cooa (p 34) e ipõe de um pode tão montoo e o hoe nda po de faze contra ele Ete agão ervee do e aiado como a beta e ai o ma (Ap 3 ) figr d poder poltico e ocial e caiz iolático ue e dúvida o pio omano ue nauela altua peregue o citão Eta eta evoaa po uma eguna beta Ap 1 3 1 1 ) ue eigna a ieologia no entido e iolatia poltica. 55
e uaue modo o ponto cental do ivo não a invetigação oe a natueza de atan ma a afi mação da vitia de Cito oe ele ta vitia o gande apoio e a gande notcia paa a Igea peeguida «Apaeceu no cu u gande inal uma muhe vetida co o o tendo a La deaixo do p e oe a cabeça a cooa de doze etla Etava gvida e gitava ete a doe do pato atoetada paa da à z. pae etão oto a o c: gnde dagão co de fogo tinha et abeça dez chf ob a ca bea ete cooa Co a cauda vaa a ta pate da tea do c aadoa obe a tea O dagão colo co diant da h e tava pa d à z pon to paa he dvoa o iho ogo E ac Na o fiho d he E eo ho Na paa gova toda a aõ o epto de feo M o Fi ho o vado paa to d do too A h fg paa o dto od D h th ppaado ga paa a etada dat dzto ta dia o tão bath o Cé: Mg o o guaa onta o dagão O Dagão bata ho taet o o e Ao a fo deotado o C ão hove a ga paa e E gade D gão antiga ept é o chaado Dbo o Sataá É e ue edz todo o hbtat d t O da gão fo explo pa ta o Ao do dagão foa xpo co e Ov então a oz fot o poado Agoa aizo a avaão o pod e a az do oo D e a atoidad do e Cito o foi explo o aado do noo imão ae e e o aca dia e oite diate do oo e. e po venceam o agão peo age do Codeio e pea paava do teteho e dea poi diante da ote depezaam a ppia vida o io alegaivo 6
Cu Alegeme o ue nee vivem. Ma ai a tea e o ma poue o iao eceu oe v. Ele et cheio e gane fuo aeno ue lhe eta pouco tempo . Quano viu ue tinha io expulo para a tera o ragão comeou a peegui a mulher auela ue tinha ao à luz um menino homem. Ma a mulher recebeu a dua aa a grane guia e voou paa o deerto para um lugar em longe a Serpente. Aí a mlher é alientad por algum tempo oi tempo e meio tepo A Serpente não deitiu voitou um io de gu ará da ulher paa ue ela e afogae. Ma a tea ocorre a uher aiu a oca e engoliu o io ue o dagão tiha voitado Cheio de raiva por caua a mulher o drão coeo etão a atacar o reto do eu filho o e obedece ao andaeto de Deu e matê o teteuho de Jeu (Ap 1 , 1 1 Et é a grade otícia a vitria de Crito obre S taá Eta é or e apoia e ai o critão cotr o poder ue o pereue e ue o fdo é itr eto de Sataá Há uma clar luão à eda do a o rratado por Sta revo ecido por Miel e pelo eu o perdera ar o cé rate da Serpete atiga na clara lão G 3 . Sata com o e ão expulo par ter E é aui na terra ue e etabelece lta cotra her ue repreet e prieiro ge do epo eiâico ( ; 60; 66, A her a grea vêe dramaticaete atacada a o Dão ão co egue etruir criana ue Crito gerado pel gre or io o agão evoltae contra a mlher (Ap , 1 , ue foge paa o deero como lugar de prova e de refú gio refúgio taicional o peeguio o Atigo e tamento izemo ue em pimeio luga a mulher epreenta a ge a e Jeualm (Ap 1 , 1 ) ma poível ue João 5
pene tamm em Maia nova va ue touxe o Meia ao mundo. A cena tem ainda alguma coepondên cia com n 3 1 5 1 6 Nó o citão podeo vence o dagão no pópio epao da hitóia ue dominada pel itói de Cito e ue o citão vencem atav do e pópio tetenho. «e enceam o dagão peo ne do Codeio e pea pa do tetemunho ue de poi dite d mote depeza pópi id» (Ap 1 1 1 É eta gandez do atíio do citão o e rtíio oi e é m itóia conta Sataná e o pode peeido do e ido M o deóio etá ob o contoo de De e te poco tepo po io ioêci é dic e ipe to nte do i o dgão eá epo p o bi o dte i no e coo diz Ltoi epeet i e peíodo conoóico pópia eáci de Cito o ono da hitói No i i betão deá pen depoi de deot deiniti (p 0
R LAVATORI 82
58
3 doua do Pae
pree do deóio dotri do Sto dre t e e poderi fzer tee de dotoreto obre o te e cd dee • A dotr do Novo eteto prece ee repetidete pd peo teree e tê de peir trez do deóio o pecdo e coeter be coo cidêc vd epirit Coo ógico per tedo e cot dotri do Novo eteto ão ete úco dre e teh dvddo d etêc do deóo be coo do e crácter peo cre ee pcífic e iver lgo de e ão e pode dvidr r ee eri ipeáve levtre dúvid Coo de Gozzeio reidde do epírito R LAVATOR , Satana un cao ri (Boloha 1996 163ss; R V RE, démon dan l éconoi rédmptric d apr l apologit t l prmir alndrin BulLitEcci 3 1 ( 1 930 5-2 0; BANC, Sula dmonologia d mdi nolatonimo i A V, Lautunno d diavolo (ilão 1990 162; CROUZEL, LHad t la Géhnn lon Orign Gr 59 ( 1 978 2923 ; DANÉLOU, Gli angli la oro miion (A cora 1957; Dmon Dan la littératur ccléiatiqu juqu á Orign DicEspir 3, 1 60- 1 68; G OGGON, qution di diritti d donio i A Problmi d orintamnti di toloia dommatica (ilão 1957; FLK-Z ALSZEGY, Lo cominzo d la alvación (Salamaca 1965 639ss; E MANGENOT, Démon d apr l Fr DT 4, 32 1 -339 ; K SCHAERDK, Satana ni padri apotolici NT (d it 1 1 , 14291434; A R BASTIAENSEN, Diavoli dmoni nll antica tradizion ccliatica i A V , Angli dioli (Brescia 1972 37-58 H PUEC, manicéim on fondatu a doctrin (Paris 1945) 2 G GOZZLINO, Vocazion dtino dell uomo in Crito (Turim 1 985) 332
on e mau ue inuenciam no mundo contitui um da do aolutamente vio e pacfico ue na ua cone uência e manifeta como um dado de f e de vida citã. Uma vez ue devido à extenão deta oba não podemo apeenta um etudo de cada um do ade limitamono a faze um eumo da ua doutina aialado o contibuto epecífico do memo Já Meitão de Sarde eceveu um livro obe o demóio no c Sobe eta matria deve dizee ue o ade tiam a ua doutia da Bíbia embora e decuba tambm nee uma certa iluência udaica e at heeítica Já no cuo uando e abandonou a leitra do apócio e veriica o adre cometa Lavaori\ auma purcao da aaia demooóica par e coceram epreamee o e a Bia ea dz O ade apooea deevove a douria obre o demóo uma dpa dreco: decarado a doaria a aia e a adivihao o eio com o ai o demóo pocuam impedir a evaeizao crtã e expicado tambm a ori do ma ão e deve à má areza do homem criado ma ao au uo e o pimeiro homem fez da a iberdade aa ebate o oicimo ea precio ecarecer a eto da oiem do ma E ee do ue o adre apooea ratam o pecado oriia e a aco edora do demóio Ma à rete Oríee adverte: «É mpoíve cohecer a oem do ma e cohecer o einameto obe o diabo e obe o e ao ito o ue e foi ate de e oar dabo e tambm a razão pea ual o eu ao paticiparam a ua apotaia»• QUAST, Patrología (Madrid 1968) 243 ' R. LAVATOR , c 2 7 1 A SAY É S , Antropología de hombre caído l pecado original (Madrid 1 99 1 ) 84ss ontra elo 4, 65 PG 1 1 , 1 1 3 3 .
60
Uma coia ue não levanta dúvida no eninamento do anto ade ue o demnio ão ciatua de eu ue e evoltaam conta le. Ito ea á ponto aent pela agada citua ma o ade tê ue volta feuentemente a ete ponto paa e defendee do maiueímo do pieio culo. anto Ieeu po exemplo te de defende a ciatualidad do ano cota a gnoe do cuo II eitando a i dtiiaão u eta fazia do diabo com o ons diino d aiz neopatónico. O apologeta do cuo II vão tab nea ea diecão. anto Agotinho teve ue e confonta co a oncpão maniueíta (ue ele tiha patihado at da ua oeão ue hipotaiaa o a fazdo d u piípio etno e ubitt co a a êi u o pincípio do be. anto Agotinho expia u o a ão ua ubtância (poi toda a btâia iada po Deu boa a uma dficiência ue xit o iado• a piaão d u be dido ue coo piaão aontec e ago ue po i ó bo. A i o dónio foi ciado bo. a u ano bo u paiou o o eu pecado• onou au otanto po aua do au uo u fez da ua libdade. o io o Santo ad faa extnate do pecado do ano. te capítulo ue e nota ho a infuência udaica. Baeandoe no pimeio io de Hnoc a toia iicial do ade paa explica o pado anglio apentáo coo pecado de luxúia (pcado ometido om a filha do hoen. Ai o expicam anto Ieneu Jutino Atenágoa Clente de Alexandia etuliano e Lactâcio ente outo. A pati do culo IV comentam Flick e Alzegh o anto ade ealizam uma eflexão mai pofunda f 7, 2, 8. bap . 9 3 PL 3 1 62 M . FLCK-Z. ALSZGHY . . 60.
61
soe a natueza esptual os anos ue eate a explicação anteio ão oão Crsstomo po exemplo iz ue lasfmia fala o pecao a uxúia a pati do n 64 ao ue os anos pecaam ante de Adão e ue a sua natureza incopea não peitia ese tipo de pecado• o isso se vai impono ente os ade uma segunda teoia ue explica o pecado o anjo relativamente à dignidade concedida po Deus ao homem. Agun anjo dizem tiveam iveja do homem e ecaram reconhece e reveenciar nele a imagem de Deu. Assim e explicam eneu ertuliano Cipiano egio de Nia e anto Agotiho ente outos. Já no co V uaez expico ue a oige do pecado do ajo foi a invea contra o Fiho de De D Ho enuato ngara a rcohecr ' Ele a a caba . Eta expicaão ão o podeo negar o íio getiva dado o home ia par icipar o pao d Deu da góri do Se Fiho coo cro da hitória do como. Ea teoria ai xpo a ava ito róxia da tercira opiião do adr xpica a ed do ano coo pecdo d obrba. ri o djo de ee igai a De coprdoe deordeadaente da a própria peião. Ai penara rtiano Oríg Grgório Ni zo Atanáio irio de Alexadria Abróio Agoiho r oro. O anjo ih do criado par rir rito o pao de aão pr o ho. H. Spaema ilóoo do oo dia ja à oria do adr o afirar «De icarno o ho e a condaão de ataná caada por le ter rejitado a decião d Deu ue não ó S i toar hoe vive coo hoem e dete modo ajuda o ho Ho 22, PG ,88 11 , , n
6
men ma ui amm encomena ao ano a aefa e eaem ao eviço o omen» O ae logicamene foam mai alm da Sagaa ciua com a intenção de explica e compeende po outo lado ea inenção lógic) a qud o pcdo do njo Out d ccttic d doutin do Pd ob o dmónio é ppctiv citológic com qu ttm o t O poblm do ml, obv vtoi, no olucion pn pti d ppctiv filoófic, q ch qu l é pivço d u bm dvido, m olcion tmbé pti d Cito O Pd ublinh p vitói d Cito Jutino, po xplo, mot p vitói d Cito ob o dmói no pn n lt d tntçõ, obtdo ixo iç to I, u fl do dónio como d njo pótt, diz Cito ntd g u t inimigo fz ct ó, tv ft co l no incio do mii téio to gotinho, no livo D cv D nt lut t du cidd como u lt t ig no cé, udo o njo dividi V no cdo coo u u péci d copo ítico do dib Vncido po Cito, o dibo continu ind lt cont Igj donologi do Pd i nitidt itéio d Cito nto Inu, po xpo, ctõ cço dnto d Cito à ob ngtiv lizd po do E dço citológic u o t pt n Novo Ttmto é lgo qu tbém not no Pd H SPAMANN, (Madd 4) 4. 3 R LAVATOR, 27. Adv 5 24, : PG 7, 88 b , 5 , 2 , 2 PG 7 , 7 , 24, PL 4, 44 -442
63
O prolem do ml só encontr su respost cl e definitiv em Cristo É neste contexto que os Pds psntm Cisto como quel ue pg o demónio o diito qu l tinh dquiido soe o homem Ms é ncssáio distingui smpr t fom de entend o mitéio (fom discutívl) d fimço d fundo sgundo ul Crito nos dimiu do pod do dibo O Pd ublinhm contntmnt dnço como libtço d tnás Et unto, comnt G lot, pnt d váis fom É o u pnt o ngu d Cisto como lo u pg o dmónio, « um tínhmos sido vndido plo noo pcdo», cont nto mbóio, o u é dificilmnt compívl com o pincípio d u o cifício d Cito foi ofcido o Pi no o dmóno O bm, é funt no Pd toi do diito do dmónio, u Cito tifz om u dno O Pd, lmb uken, dcvm o domíio d tná b humnidd, pt do pcdo oiginl, com i m d escvido, tid do undo pofno Nt ntido, dizm u o dmónio pod ou d humnidd, dquiiu diito d popidd ob l pti do pcdo d do Dt odo, chm à tori do b de odo com ul dn ço d Cristo pc coo u t, no ntido litl d lv f GALOT, (Madrid 1 982) 2 1 8s s R IVI RE, . ai a 1 93 1 ); G M LUK KEN, y (Lid 1 973 ) 1 6, 7s s H. A KELLY, y ( Ítaca 1985) DANI ÉLOU, y (Madrid 196) VAGAGGINI, (M adrid 1 99) . u J. GALOT, . 2 1 8 . 72 8: L 16, 1299. GM LUKKEN, . 1 67.
64
ste tem está tmm presete em Ireeu e em Orgees. É um teori que trvs e Jerónimo pss pr o Ociente e ecotrmol priciplmente em to mrósio De coro com ele, o homem do tem um vi com tás. Cristo edimiunos dess dvid, e mneir que gor somos d Ele devedoes. É um teori que, com mtizes diversos, se tonou lássic e podemos econtrál em Joo Cisóstomo, Ciilo de lexndi, eodoeto e Joo Dmseno. E nto gostinho, ess teori está unid à dei do buso do pode elizdo pelo demónio, que qui xee sobe Cisto u direito que tinh pens oe o pedoe. egundo Glo, est teoi popgoue, no ó n teolog ltin, omo n orientl. Glot elemb nd oo se esplhou ente os Pde teo d defo: e onveniente que Deus obtivese vitóri do eso odo que o dónio obteve u; sto é, po eo d u hoem nsido de mulhe• Ness teori, surge tm bém po vezes, idei d rmdilh lnçd o demó nio. em dúvid, que tods ests imgens pesentm grde dose de metáfor. Os próprios Pdres, qundo flm dos dieitos do demónio, utilizm termos omo 1 C J V, (Pais
1 9 ) 9 1 (L vai a 9 1 ) 95 5 (Pais 1 905) 20-1 26 J V, DTC 1 2, 1 99 ss chThAcMd ( 1 9 1 ) 1 1 - 1 9 1 ,7-8: PL 1 6, 1 1 1 5 Cf G M LUN, . 1 70 XXV, ! 8 XV 1 9 P 2, 027- 1 029 J. GAOT, . 2 1 9 NU, . 5, 21 , PG 7, 1 1 79 AMBRÓ SO, , 5-56 P 1 , 867ss GRGÓRO D NSA . 2 PG 5 65A
65
vl que etivizm um pouco s sus ex
pessões poque como coment ukken «em últim náise o omnio e tnás epene o pópio eus, que entegou o homem tnás epois que» Existe, potnto, muit metáfo m tudo isto, ms, «p s s sus impefeições comnt Glot os txtos ptsticos contm um o qu no se pod deix t e cont ublinhm um specto do dm dto q o pnsmnto oeno muits vzs tm tdci pss po lto ou eix esqucio: lut com os po es espiituis o ml Ao isistim nest lut, os P ds n o fz seno ecolh um idei essncil d Escitu: Cisto libtou hunidd po io do tiufo sob tás spojdoo do su pod scvi zt As táfos ptstics tndm colocos dint dos olhos gnd vedde d qu noss slvço foi consguid tvés d vitói d Cisto sob ql q sbmt humnidd à svido do pecdo As si como nts o dmónio tinh ncdo huidd d izde divin, Cisto libetou humnidd do po d do deóio O dmónio foi vcido li mso ond tih tiunfdo povisoiment: no coço do homm» Juntmnt com os nsinmntos ntios xps sos às vezes tvés d metáfos, xist os Pds convicço d qu po cus do pcdo oigil, o ho mm fic sujito o emónio nqunto no fo g do ns águs do bptiso É st idi qu os Pds dsnvolve, pinciplmnt, m ligço co o p tismo No nos podmos ong sob st tm q dsn volvemos nouto lug À mnei d xmplo limit
M
9 G. LUN .c. 1 7 1 . 30 J . GALOT .c. 21-220 Cf G LUN c. 1 8 5 . " J A SAY É S n tropología de h ombre caído E l pecado o riginal 25ss
M
66
monos cir ois exos um e no Ireneu e ouro e no Agosinho no Ireneu flou ese moo «Nós rmos os seus vsos e su cs o ibo), esno como esávmos em possi Porque nos usv à su vone, e o espio imuno hbitv em nós»• E mis à fene crescent: «m vez que no incio o ibo persuiu o homem tnsgredi o pceito, mntveo sobe o seu pod, s o su pode é tnsgsso postsi e com ls mou o homm Dpois o Vebo penu o mónio como seu escrvo destuiu os seus vsos, u diz, quls ue o ibo dominv e dos quis s svi injustent E ssim ficou just ment ctivo ul u tinh prndido o homm injus tmnt, o hom u ntes tinh stdo ctivo foi li btdo do pod do possuido, sgundo miscódi d Dus Pi» Txtos como sts s o bundnts no pópio snto neu nos pologists, Ttulino, Ogens, mbó sio, mbosist m gostinho nte outos Dd intnço dest cptulo, limitmonos outo txto d gostnho: «Fic nls (ns cinçs) o pcdo oiginl, plo qul ficm ctivs sob o pod do dibo, té sm edimids plo sngu Cisto no bnho gnço, dest modo pssem p o ino o su dnto, sndo vncdo o poe do seu domindo, e dndolhes o po d u, de filhos d i que em, pssm se Filhos d Dus» Os textos d no Agostinho u se podeim cit so inúmeos Nst ltu ueemos pens elç que est é em muios csos o moo como os Pres enenem o peco originl O P Orbe, o esur Ireneu, escreveu, po exemplo «Ü m do peco oiginl no contece r dv Hae 2 8 2: PG 7 867 b 5 2 3 PG 7 1 8 - 8 2 De up et I 20 22: PL 427
6
s entre eus e o omem ms entre eus e o njo o
m O omem reve o rm como primeir ocsião vrmente proveit peo io Ms já qui se per cee o esence Acrá com o em o homem e o m do io, p vitóri e Deus» É vere que o dio, já vencido po Cisto continu ctur no mundo e n Igj Está condndo e vncido ms continu gi ind cont Igj té à sgund vind d Cisto, tur em qu seá dfinitivnte expuso pr o infeno Pois b, condnço do dónio, já é dfinitiv Foi Oígns qum, no ntnto, pensou qu o infno, o info dos dónios os condndos, si go punt tpo Po to ue no sécuo III, Oígns intoduz outin d ss d codo co u o ípios, dpois u cstigo tpo, ficim dfinitivnt svos io pt dos Pds contmponos d Oígns niv, o no, doutin icion E o pn o de Andi foi condndo no sínodo Endous (e Constntinop) no no 53 dpois de Pds como S nto gostinho t jitdo coptnt su doutin como contái às pvs d Cisto A pti do fido Sínodo, o consntinto dos Pds, tnto oientis como ocidntis, foi unnie S Jónimo, u pincpio tinh dfndido idei d Oígenes, mis td tcou co dciso Finmente, n doutin dos Pds sob o demónio pce um preocupção espiritu no sntido de qu s pocupm pe influnci que o dónio tem ns ms n diecço espiitu Os Pdres, pincipente no meio monástico ão conseos os cristãos n ut contr s forçs s tevs Evágrio Pôntico e Cssino são, tvez, os utores mis importntes n emonoogi A. ORB ntropología de an reneo (M 969 265.
8
monsic, comen ruru Os emónios são njos cos que cm os homens nos seus nveis mis vunerveis copo, senios, imginção ms qu n poem sore o homem s ese não lhes er o seu consenimeno Pr o seu ceco serveme pincipment o sm pnmntos, pixões, impulos sodenos e psients qu se poem uzi oito: gu, luxúi, vz, titz, cóe, peguiç, vid ogulho M no u tques no pod i p lé do qu Du peit As tntçõ do dónio são ubti, ddo qu l e evsi d njo d luz e mo o l coo be O cistão dv iti co « du d Du» qu o pótolo dcv (Ef 6 ) , uito epecilnt co Plv divin, oço o jju, qu fo ms com qu Cito itiu vncu n tntçõ do deeto M dv ii sobtudo poino Ju Cisto ns u lgiõ d njo (Mt 653 Como is Jónio, « pópio Jeus, noso chf, tm u spd, vnç semp à nos fren, venceno os noso dváios El é o noo chef: lutndo Ele, venco ó» Os snos pdes entrm ctmnt n eflexo quno à ntuz do emónio N é comptnt rjei d tod concpção ulit do dibo j á qu é um ciu Du Po outo ldo, ointm pogssivent p u concpço piitul d u nuz, comnt vtoi, u vz qu n u oig são conido coo njo bon o potno, espiiuis No nnto, às vzs éh tibuído u J. RVRAJ. M IRAB UR U Síntei d e epi ritualidad ca tólica (Pampona ) 28 . PG 7 5 6: CASSIANO ntitutione 5 Collatione 5. CCL 78 63. R. LAVATOR oc, 275.
6
copo reo e sui, com cerez p jusific s sus priçes «A concepção mis comum comen vtoi de um imeiidd etiv, no sntido d u os demónios m um copo mis piitul u o hu mno, ms não se podem defini como pivdos d tod dimnsão mei» Como dii nto Agostinho , tm um copo o U vz u não tm visão do Vbo, tm um o conhcinto d Deus do homn, mbo tnhm um intelignci e pode supios No podm onhc o spito intio do hom, m nt conjtuálo pos sini xtnos, diz nto Agotinho Um o u pod, upio o do hom, obtudo fst o homns d Du, incitndoo o pdo, à oti, à mitologi e à coupço d doutin, vé d hi No ntnto, cço nfst do dóno no é ilimit, pou coo tod citu, tá subtid o od ob Du d codo com povinci vin O dmóno pod influnci no hom tvé do u opo d su fntsi, não pod cogi ib humn O liv btio um nto ontitutivo d cd citu intlctul, u j ngélic ou hu n, isto, comnt vtoi\ onitu um pono f insupávl É dfs u o d fzm do hom como citu d Dus, fit à u imgm hnç, u coninu s iv p d tudo
1 lb 2 . 3 10 1 3 28 3 2 30 32 643 R AAOR 276
4 doua o Matéo
Qundo tud doutrin do Mgitério ob o tm do dibo, chm imditmnt tnço qu vái d intvçõ mi imotnt thm ido motivd l ncidd d vit xco n fé, conctmt o xco do duli mo qu trnfom o dibo num icíio do ml, no crido or D, m to d tidd igul o rincíio do bm t do ntigo dlimo qu c no Ocidnt O miqío do éclo I nt o cimto d doutin dulit gno do éclo I, mbor no ç dmiti um dli mo to, conf xitnci d q, l u ntz, dd o imio intnt d u xitnci, o yc qur dizr, mu
1 mqmo O niqímo q dfndi o dulimo, divlgou rti do éculo III nfiltou m Enh n gund mtd do éculo IV com o movimnto ici linit Trtv nturlmnt, d um doutrin qu i cont o dogm fundmntl do monotímo d Du como cridor d tod rlidd H C. PUCH, Le manichéime on fondateu a doctrine (Paris 945 R. MANSLL L'ereia de mae (Nápls 9 6 3 C WNDN GRN l manicheimo (Milã 964.
7
Agumas práicas prisciianisas foram conenas em aragoa 3 8) e em orus 384 ), ciae na qua se ina refugiao risciiano o ano 38 5, risciino foi jugao pelo impor Máximo e conno à morte, mas, moro o imperaor, prouziuse um reco fvor e Prisciino, cuj outin continuou dividi o cero espnol O concio e Toledo do no 400 conseguiu convete alguns ispos, ms no consguiu fze depc seit Nte contexto, encontrmos um crt do no 44 do pp eo Mgno Toríio, ispo de stog, como pot à u O txto dizi ssim: «O pisciinit firmm qu o dibo nunc foi om e qu u ntuz no é ob d Du, m que megiu do co d tv; poqu n vdd no existe nnhum uto dl pópio m qu é l o pincpio e subtnci d todo o m M fé veddei , firm qu subtnci d tod ciu tnto piitui como copoi é bo; qu o m no xit po nturez; poque Du qu é o cido do univso, no criou nd qu no fo bom Potnto, o dibo si bom se tives pmncido no etdo m que foi cido Ms como utilizou m u pefiço ntual " no peeverou n vdd (Jo 8 44 no s tnsfomou num subtnci contái, m evoltouse cont o em soerno, o qu devi pmnecer unio O mesmo contec o qu fimm ti cois: qu d vd lnçm n fidd » (Dz 86. O priscilinimo continuv em Epnh O pópio o Mgno insiti p qu se cbsse um concílio que veio te lug num cidd no ientificd Gáli 447 ou tlvez em Toleo, iss Colntes O seu ímolo, seguido de ezoito cnon, foi ido em 1 COLLANS e de la gleia católica (M 98 3 49
aga e Maio o 1 ia aim «e agum ie ue o iao não foi ee o incio um ao om ciao por eus, e que su nurez não obr e eus, s que emergiu o cos s revs, e qu ningum o criou, ms que le próprio o princpio e subsânci o ml, como isserm Mni e Priscilino, sj nám» 47) 2 O mo
No século XIII s iis uliss ifunirms in ensmene no ul Frnç por pr os crs e bnss Comçrm esplhrs nss rgio prir segun m o século XII, sguino hrsi os bogomilos lgári, q por s vz s inspirrm no ensinmno gnósico mniqu A pir ulgári ósni, o ulismo pnro ns rgiõs Europ Orin, n nâni n ombri, por vi comercil; ms foi sobruo no Frnç on obve erens principlmen m ror s cis como Albi, Toos Crcssonn O movimeno possu um orgnizço csiásic rigoros um for inmismo missionário A ourin cár bsvs no ismo q prsn Deus nás como ois princpios incrios igul ssnci Ds sri o crior os srs spiriis R. LAVATORI, Saaa, u cao eri (Bh 6) ss J. M QUAY gel ad Demo The Teachig of V era, ThSt 2 ( 8 ) 20-5 K LHMANN, diaoo, u eere peroae ?, i . KASPR K LHMANN Diaolo, demoi, poeioe (Brsci 8) 7- G TAVARD Sata (Pris 88) CDF Fede critiaa e demoologia, cc sia (75) 1057065 K HCKR Cátaro i SM I 676-67 A DORST Die atharer (stgrd 1 5 ) C TOUZLLR Carime e valdéime e aguedoc (Pris 66) R NLL Spiriualité de l héreie. Le catharime (Pris 5) N L ÓPZ MART ÍNZ El diabo (Mdrid 182)
73
on, nqunto qu tná ri tmém um princpio incrido do m tri crido mtéri m tod u form O dmónio o njo no trim, potnto, ibdd pópi, já qu trim ido crido m bon po pincípio do ml po princpio do m tná no ti ido cido po D no ntido vddio bolto Nt cicntânci, o Pp Inocncio XIII convoco o concílio cménico qu tv lug m to no no 5 u dnolo no di 0 30 d Novmbo do fido no O pimio do tnt cpí tlo omlgdo é m pofio d fé q ún dotin ctólc oot Dndo d Huc o gdo vldn O to d dclço rr tm fom d m fomlço d fé Po o dclço é dogmác mo o tto no diz pito: «c dmo fmmn confmo ncmn h m ó D vddo , único incíio d tdo, cdo d todo o , vivi invívi, it cooi, com o od omnotn co do nd, ntmnt com o princíio do tmo, d péci d cit piriti cooi, ito é, o mundo ngéico o mundo tt; doi, cit hmn u, compot d íio coo, d cto modo o bç o doi N vdd, o dio o oo íito ml gno form cdo o D , bon, n u ntz, m torm mu o i pópio » (Dz 00) Indubitvlmnt, intno b fimço concili ob o dmónio tm ou no cnc dogmático É crto qu io no é dciivo pr fé, poi o dogm no fz no dcrr dfinitivmnt, por mio do mgitério trordinário, qu um dtrmind doutrin prtnc à vço O ncil é qu rfrid 74
ourin sj f ivin, iso , s nconr n gr scriur ou n riço s m qu nos smos ocupr, no tmo úvis isso, poqu ouin sob xistnci dos dmónios é lgo qu s nconr d mni univsl contnu n g citu n tiço No nnto, um vz qu lgun ngm tr d um dogm, bomo s sunto gui Conc tmn, C M, J Quinln P choonnbgqum fim qu p qu um doutin d um conclio constiu um dogm, é pciso qu tl sj fimdo mni ict xplci plo conclio lmbm tmbém qu o ntido dogmático d um conclio no dv snd p lá do lcnc do o qu qu bt Po io, t uto fimm u o IV onclio d to no u dfini dictmnt xistnci do njo, qu dá po qu nm mmo o lbigns ngvm Dt modo, no tmo pnt um dogm H. . Kll fim, n mm linh d idi, qu o conclio fim xitni do dibo omo ct u, po io, no é u intno didáti dfiil• O documnto d Conggo d fé, publicdo m 95 qu bodou o tm o dmónio, nt n tmáti d qu no tmo ocup diz o guint: xi tnci do mónio n o txto do conio no mi ft como conquni d pimi fimço d u Du é cido d tudo o qu é viívl invivl No iz: Du ciou tudo, potnto ( o dmónio o citurs Dus, chgndo sim à xitnci do ' C. YR l magiterio angeli e demoni, 1 1 ( 1 9 75 ) 94- 1 03 ; 1 QUNLAN, ngeli e demoni, i A V , ngeli e diaoi (Brescia 1 972) 58-92; A. DARLAPP, Dmon, LThK 3 1 4 2 ; P SCHOONNBRG, er azionilooche e teologiche angeli e demoni, i A. ngei e diaoi (Brescia 1 972) 93-1 28 H. A. KLLY morte di Satana (Milã 1969) 153
75
emónios como um consequênci o existênci os emónios vem no referio texto como um o já quiio e que se pesent como prov fimço primei: eus criou tuo, o visve e o invisvel, já que os emónios enim) form cios e tonrms mus pe su má vonte A existênci os emónio suge, ssim, como um prov fimço e que Dus fez tudo ito de out mnei, vede soe o dmónio vem no texto o conclio como gumento como pov fimço e que eus ciou o visvel e o invive este sentido, vtoi diz, que « conclio qui subinh pincipmente o dogm d ciço e tods s coi po pt e Deus e, p demont vedde dst fimço cescentou que o ibo é um citu bo po ntuez Po isso, demonoogi fz p d fé comu d Igej e ent no dogm mis vto d tci d todo o univeso, cido plo único pincpio, Du, umo em» É vedd que os cátos no negvm eitnci do demóno, m negvm u u ntuz fos cid Poi em, o conclio fim clmnt u ciço: «fo cios on tomse mu» Confim, potnto, su eistênci Po outo ldo, é imposv fim ntuez lgum coi u so implique u existênci Coo ecod P M u, é como e dssésemos qu o concio de Nicei po mp o, qundo pofe fé em Deu Pi , no u diz u Dus exit CD, Fee critiaa e emoologia, Ecclesia 35 (195) 100 R LARENTN l emoio, mito o realtà? (Milão 1 995) 402. M QUAY, oc 20-45. LEHMAN N di no seu estudo (c ota ) que o enunciado sore o demónio o concílio de Latrão V não se ode entender no setido hiotéti co se os demónios existissem seriam criaturas Não. O concílio suõe, di Lehmann a existência do demónio como aseada na é i a da grej a o.c., 9192).
6
or ouro o, como iz o própri ocumeno men ciono Congregção Fé, «no eu conjuno, o ocumeno conciir é um ocumeno e fé, e u nurez e u formção, que ão de um moo, c um o pono principi em igulmente vlor ogmático»• Como vtori firm, o dogm limie qui et firmção: o demónio ão critur o Deu único, no ão mu po ntuez, m tonm mu pl u má vontd M Fli Z lzgh tmém confm u xitnci do dmóio é um dogm
D Fornça a Trnto Já for do mint mniuu, o conílio de Floenç, no dto P cb mnd u d o ptimo unto t à inç, «plo ul o lirtd do domínio do dio tond filho doptivo de Du» (Dz 349 O conclio d nt no non 10 d o ore o pecdo originl, enin ind ue do, com o peco, incoeu tmém n mot e «com mote, no ctiveiro duel u dde nto tm o impéio d mot (H 2, 1 4), to é, o dio» (Dz 5 1 4 Cono Vano
Muito cnte e té teólogo econhecem etrnhm o fcto de qu o Vticno II fl dzoit vz ore o demónio (dzte m texto um m not) A relide é que o Vticno II não ev ienço ° CDF 063. R LAVATORI 4 0 . " M FLCK-Z ALSZGHY 644
77
xpr fr or ; m não pô ixr o fzr o tornr u firmçõ gr critur rdição or conição do homm n hitóri vção Io prov qu impov umir trdição Igrj m ponto funmnti prcindindo do dmónio Já n Contituição obr liturgi (C 6 o concílio nin qu « Filho d Du, com u mort rurrição, no livrou do podr d tná d mort no trnfriu pr o rino do Pi» N Contituição obr Igrj, o concíio torn u o gin d lzbu m u Crito prov qu o ino d Du chgou poru xpul o dmónio (G 5 Mi à frnt, n mm Contituição (G 6 o concílio nin qu «o homn com muit funci, ngndo plo mligno, tornr nc io no u rci ocínio trocrm vrdd d Du l mntir» O Igrj firm u o concílio, prov tud u há d bo n cultur d pvo , purificndoo lvndoo «pr confuão do dmónio» (G 35 Contituição torn tmb u xortção d Puo m Ef 6 3 pr qu no vitmo d rmdur d Du pr trmo firm prnt cild do dibo (G 48) Tmbm, o flr d Mri, fz luão à prom do Gni or mulhr u vnc rpnt (Gn 35; G 55. Mri, contrrimnt v, não crditou n ntig rpnt, m no njo d Du (G 63 N dclrção concilir or irdd rligio (DH diz o concio qu o pótolo, dprzndo rm d crn, guindo o xmplo d Ju, confirm n forç divin pr dtruir o inimigo d Du É no dcrto A Genes or miõ qu, juntmnt com Contituição Gauium e spes urgm o xo mi importnt o conclio or o dmónio O cro or miõ diz o guin «Pr 78
eecer a pa ou a comunicação o omem com e e armoniar a socieae fraterna entre os omens pecaores, eus ecretou entrar na istória dos omens e uma aneira nova definitiva, envindo o seu Fio na nossa carne, para rrncar os omens do poder as trevas e e atanás Cf Cl 113; H 1038) e n le reconciliar o mundo consigo» Cf Cr 5 1 ; AG 3) . Neste texto a incaço aparece como meio decretao por eus para arrncr os homens do podr de tanás Mis adinte, est meso decreto ensin que é nos sacramentos d inicição crist que os homens so iertados do poder ds trevs AG 1 4) A activi dade missionári consist pisnt n rlizço e manifestção do plno d Du no undo A gj ssue tudo o que nele há de bo, puificndoo restituindoo ao eu utor, Cristo, qu «niquil o ipéio do dibo» AG ) Os que por io d fé do ptio ntr n grej por io dos sto d iniiço rit, so libedos do podr d tvs N Constituiço sob grej e o undo, Gauum e spes encontro tbé txtos sigifictivos: «Ü undo, que os cristo rdit sr crido conervdo plo mor do Cridor, cído, se dúvid, ob escravido o pecado, libertado pel cruz ssurreiço de Cristo, vencdor do poder do ligno, pr que o undo se trnsfo, sgundo o dsígnio d Deus, e lcnce própri rlizço (G ). Este undo está, potto, sob escvido do demónio, mas foi libertdo do seu jugo por Cristo De fcto, o hoem que tinh ido constituído por Dus em estdo de justiça, tentdo pelo diabo abusou d su ierade G 1 3) m consequncia este pecdo original, o omem acase iviido, «toda a sua vid umna, a inividua e coectiva, apresentase como luta, e por certo ramáica, entre o em e o ma, entre lu e s trevas 7
Mi in o omem vêe incpz e ominr com eficáci por i ó o tque o m t o ponto e e entir grilhoo entre cei M o enor veio em peo pr libertr e fortlecer o homem renovnoo intriorment e expulndo o prncipe det mundo (J ,3 que o retinh n ecrvio o pecdo» (G 3 Et texto que cbmo de lr um texto d um importnci Depoi do concli ter fld d cd hi tórc d do fl gor d ituço intrn qu, conquentmnte hmm vv de impotnci rnt ml d crvido (grilhoo entre cdi) de mn qu Crit vncnd rncie dt mund, libt d crvid P cnclio vitóri d Cit br nci det mund rece coincidir cm librtç d crvd d qu homem dc cd, qu m u rigm m do El «bun d cvido d dib d pecdo» (G . Et btlh cm otnci d trv qu tv u rgem n cmeç d mundo, dur t o útm di O hmm nd tm qu combte nl com ud d grç (G 3
5 O matéo e Pauo N d 9 d Junh de 9 fet d Pdr de Pulo, n hmili que o Pp pronunciou n blic e Pedr, fz um vliço do póconcli onde e lmntou nt teo «Tmbm n Igr ren o et d confuo credtve que epoi do conclio urgiri um j o de lu z pr to Igrej Em con trprti, veio um jorn e nuven tempete ecurio prcur incertez » o p perguntve pel cu últim e tuo io e crecent « fumo 8
e aans enou po aguma echa no empo e eus» «Ü fumo e aanás» Naqule aua u encontava me em oma a pepaa minh ese outoameno e lemome as caicaus, zomaias e cticas que esa eflexo o Pap lvntou nos meios comunicço O Papa foi até iiculizo nsses meios Ms Puo VI calous, sofeno novamn e ecino ina mis soe o qu tinh ito Até qu, novo, nquel mesmo no em 5 Novmo, volou o tm o e mónio num catequs ue, povvelmnt é págin mais bl, máic pofun u foi scit sob el o longo histói Vl pen pouzi os mlhoes págfos O Pp comç po diz u um s mos ncssids d Igj é d s dfnd du ml que chmmos dmónio É to qu o Pp psnt o qudo mvilhoso ciço d Dus, ms dscob mém xistnci o m u s insiu n histói no cosmos pinciplmnt no homm E o Pp cscen ta: «Encontmos o pcdo, pevso d bd humn, cus pofun d mot, epois, po su vez, ocsio efeito e um intvnço em nós no nosso mundo e um gent obscuo inimigo, o dmónio O ml no é pnas um dfcinci, ms tmbém um ficinci, um s vivo, spiitu, pevetido pvso Tvel ali Mistios pvoosa Aquele que s ng econhec como xistnt, ou quem fz la um pincpio subsistent, qu no tem, como oa a citu, su oigm em Dus, ou é a explica como uma pseuoaia, uma psonificço concepul e fantásica as cusas ignos e nossas negnamenti di Paolo V X (972 707
8
esgraças, sai o uaro o esiameno lico e ecle siásico» O Papa Pa pa apresena apresena o emio em io como co mo uma rel rel iae efieficaz, pessoal, como uma horrvel e miseriosa reli relia ae, e, e aoa que que quem que m não não acreia acrei a ele sai o quaro o o esi es i ameno crisão O Pap começa eão a escrever a lua e aanás conr o eino, eino , al como aparec aparecee os vagelhos vagelh os A seguir coinu: «Cohecemos, o eao, muias coisas ese mundo dialico, que se referem à oss vi e a oa hisói humaa O emóio esá na origem d primeira infeliciae da humaidade; foi o eado eganoso e fl do primeio pecado, o pecdo originl Dede que quel l qued de de Ado Ado , o emóio dquiiu um cero cer o impéio sore o homem, do ual só a redenç redençoo de Cio no pode libe É um hió hi ói i que nd dur: lembemo o exorcimo do pimo e fequene refenci ref enci d Ecriur e d liurgi l iurgi o ge geiv ivoo e opimen me nee «pd d d v v» » É o iimigo númeo um, o endo endo po xcelnci xcelnci bmo bmo im im qu e e obcuo e pebdo exie de vedde, e qu coinu a gi com u úc úci i içoeir; içoeir; é o inimi in imigo go oculo oculo que emi emi ero ero e degra deg raça ça n hisri his ri humn humn É preciso ci so elemb elemb reveldo reveldo prá práol ol evangélic evangéli c d bo semene d cizâni, nee e explicção d fl de lgic qu pece dirigir as nossas conrarie vicissih hc fec ec É « homicid dede o ude: ncs h princpio pi da meira», meira» , como Criso o define define;; é o conspirador ubil do equilíbrio moral humao É o ri or e suo encanaor que sabe isiuarse arvés dos seios, sei os, d imagia imagi ação, a cocupiscêcia, cocupiscêcia, da lógica upica, ou ravés e coacos esoreao o jogo as ossas acções, para irouzir elas esvios ao mais ocivos oci vos uao ua o são coformes coformes a aparêci aparêciaa às os os " lb 6 9
82
ss esruus fsics ou psquics ou s nosss spi es insinivs e ofuns se cpuo soe o emónio e sore infuênci que que ee e e po poe e exece exece em c um um s s pessos, e em m co mo ns comunies e sore s sociees inteis ou soe os contecimen contecimentos tos,, sei sei um cpt cptu uoo muito impori mpornte ouin ctóic que se evei eestud, ms ctumente é muito pouco estuo Algums pessos jugm ju gm encontr encontr nos estudos psicn ps icnlíico líicoss ou psíquicos ou em expeiêncis espiitists, hoje em di to fequentes nguns p p ses ses,, um espos espos suf sufici iciene ene ecei se ci de novo em velhs teois mniqueis, ou em divgções teíveis, fntástics ou supesticioss Hoje s pessos pefeem mostse fotes e sem peconceitos, ctu como pessos positivs, excepto o ceditem em tnts supestições mágics ou popues, ou pio ind, i nd, o biem biem s s lm ( su lm bpt bptizd, izd, tnts vezes visitd pel pesenç eucístic e hbitd peo spito nto) às expein expeincis cis devsss dos sense ntidos, às expeiêncis destuidos dos estpefcientes, ou té às seuções ideológ id eológics ics dos do s er eros os n mod, be be-tus tvés tvés s quis qui s o mig m igno no poe f fcilmente ci lmente pene e lterr mentlide humn Nunc se isse que odo o peco humno se deve um cço dibóic, ms ms é ve ve ee que qu e quele que qu e no vigi vig i com lgum igo igo ol soe si pópio, se expõe à influênci do myse rium iniquiais o qul qu l se efe efee e Pul Puloo e que que ton ton poblemát poblemátic ic tenti tentiv v noss n oss sv sv ço ço A noss n oss outin outin tonse tonse incet, incet, oscuecid o scuecid como esá pes pópis revs que cicunm o emónio Ms no ss ss cuiosie, cuios ie, exci exci pe cet cetez su mip ip exi exi sênci, sênci, egiimse egi imse com com us us perg perguns uns Há sinis, sinis , e que sini s iniss presen presen ióic? ióic? quis so os meios ei os pr nos efenemos efenemos e um perigo o o insi in sii ios oso? o? 8
A rspost à primir prgunt prgunt xig xig muit cu c ut, t, mor po porr vzs vzs os sinis si nis do migno mi gno p p r rçç m tortors vidnts Podrmos divinhr su cção sinistr ond ngção d Dus s to rdic, suti surd, d, ond mntir mnt ir s fi fim m hipócrit hi pócrit podr p odros os cont vrdd vrdd vidnt, vi dnt, ond o or s pg por um gosgo smo frio cul cul,, ond o nom d Cisto é comtido com ódio conscint cons cint rbld, rbld, ond on d o spito do do vnglho s dult dul t dsmnt, dsmnt , ond ond spnç spnç s fim fim como últim plv, tc Tt Tts s d um dignóstic di gnósticoo mplo dicil qu não nos trvmos profund cdit nst momnto, momnto , ms qu, po vzs, tm pr luns l uns u dmático intrs in trss s qu é litrtu li trtu modn dddicou págins fmos O poblm do m cotin m do mio pmnnt poblm p o píito hmno, mmo doi d spost vitoio u Ju Cisto h u h du « bmo bmo,, diss di ss o vnli vnlit t Joo qu todo nscmos d Du, Du , qu todo o mundo j z ob o j o do mlin mlino» o» À out pgnt: q d d, , q rmédio opo à cção do dmónio? dmóni o? pot p ot é mi fáci fácill d fo fomul mul ,, bor sj dicil d liz Podrmo diz: tudo o qu no no dfnd dfnd do pcdo pcdo liv l ivrnos rnos por isso i sso msmo do do inimi in imigo go invi in vivl vl A g gç ç é dfs dfs dci dcisi siv v inocn in ocn ci ssum o spcto d fotz dpois cd um rcord como pdgogi postólic nconto n md mdur ur do od o ddo do um mbolo ds d s virtud virtud qu qu po po-d m to o cistão invulnávl invu lnávl O cristã cri stãoo dv mil itt itt Dv r r vigi vi gilnt lnt fot fot dv ind in d co co lgum lg um xccio scético p pcil cil p f fstr str crts crts incusõs diólics diólics sus nsino ns ino indicnd ind icndoo como rrmédio oção o jjum O póstolo sugr inh mstr qu qu s dv tr: «Não s dixr di xr vncr vncr po m, m , ms vncr o m com o m m»» IS
84
fb 1 1 7 1 - 1 1 7 3
este texto elo pofuno e amtico encontamos a pópia alma e Paulo VI, um homem tmio mas coa joso quano se tatv e efene a fé um homem e sensiiliae mon, mas e fé pofun saia fica sozinho como se viu no tem Humanae viae quno se ttv d dfn fé A Declaaço sob o emónio Congegço pa doutin fé 1975 d u já fáo, é do tmpo d Puo VI No poo ui pou funtmnt nos imo
João Pauo No di 1 2 d Mio d 986 Joo Puo II pubicv a nccic Dminum e vivcanem ob o Epito nto n vid d Ig do undo O n 38 f incipnt do dónio O P dcv cç do dmónio como qu u tnd p o ho d Du: «Pois, p d todo o ttmunho d ciço e conomi vfic innt, o ito d tev é cpz e most Du como iniigo d u citu e soetudo como inimigo o hom, como fonte peigo e e mç p o homm Dt oo tná inject no pito do home o gén opoiço Àqu u "dd o incio v conidedo como inimigo do hom no coo Pi O home é efio tnfo nu dváio e Du A nlie o peco n su imeno oiginái inic qu, po pte o "Pi d menti, contc ao longo histói a humni um peo contnte paa que o homem ejeite Deus, até ao óio: "Amo e si pópio até ao espezo e Deus como escev nto Agostinho O omem te tenncia pa ve em Deus 8
anes e ais ua iiaão e não a fone a sua ieraão e a pleniue o e eos a confimaão iso nos nossos ias, nos quais as ideologis aeias ena esenaia a eligião aseanose no pssuposo e que es deemin "alienaão aical do homm, coo se o homem foss xpopido d su humnidde quando, ao cit idi de Deus, h tibui o qu ptnc o homem xclusivmn o homm Dqui sug um fom d pnmento d páxi históicosociológic onde ecus d Deus chegou é à dclço d su "mot Isto é um bsudo concpu vbl Ms idologi d "mo d Dus meaç n o homm, como di o Vticno II, undo, ntndo nlis usto d "uonomi d lidd tn, fim: " citu sm Cido fu Mi ind, plo uimnto d Du pópi citu fic obcucid idologi d "mot d Dus mnift fcilmnt plo su efito u é nvl tóico pático, idoogi d "mot do homm» João Pulo II inh fldo tmbém do dmónio m 985 no no intcionl d juvntud (ct potólic Para semper) no Domingo d mos do msmo no Ms foi obtudo ns cquss de 986 u bodou o tm mi pofundmn N cques d Qufi di 3 d goso d 986 fndo d ued dos njos bldes, o Ppa escv: «Es qud, u psnt o các d jição d Du com o consequn sdo d "condnção, sid n liv scolh dqul njos cido, u e cum Dus e o su eino d modo dical ievogávl, usupndo os seus diitos sobenos e pocuan do subv conoi da slvaão a pópi odem de oda criaão Poeos enconrar u eflexo esa aiu nas palvras o enado a nossos pais "ereis negnamenti di Giovanni Paolo I X 9 ) 5 0 5 0
86
como eu ou como eue n ). ee moo o eprio maigno procura ranpor para o homem a ai ue de rivaiae, e inuorinaço e opoiço eu que coniuiu oa a moivço d ua exinci» É dt maneira que o demónio e ton homicid e pi d menira Jo 44. Viv n irevvl ngço de u pocura, por io, impo o er cido men ti ob o em qu é Du Aim, tná chg tm ém homicid, dtuido d vid obntul que Du du o homem E Pp di gui: «Como conquncia do pecdo do noo pi, o no cdo conquitou de cto modo o domnio ob o homm É t doutrin contntmnt profd nuncida pl g, qu o cnclio d Tnto confiou no tra tdo ob o pcdo oigil (Dz 5 )» • A influnci do pncip dt mundo tnde a todo o mundo pod chg à po É it o que diz o Pp: «Nm mp é fácil ditingui o qu há d obntural nte co, ge no condcnde nm poi facilmente tndnci de tribui muito fac to intrvençõe dirct o dmónio; m em pinc pio no pode neg qu, no u deeo d pudicr e vr o mal, ataná pode cheg et xtrm mni ftço d u upeioidde» Joo relemra que o mundo inteio tá o po do Maligno 1 Jo 5 9 m a u ttégi etá ortudo em fazere ignorr N ctquee do di 20 d Agoto d 96 o Papa enta á na vióia de Crito ore ataná, que no pode impedi a implanaço do eino de Du Nt vitóri e Crio a Igreja tamém paricipa Crito deu o eu icpuo o poer e expuar o emónio A greja 2
87
exece ete poe com fé em Cito e com oção e em ceto co, poe ecoe o exocimo cteque o i 1 e etemo e 1 86 o Pp pou fl o peco oiginl e incinci que teve nel tntção o dmónio Em 1 e Dezmo 1 86 João Pulo II fl o homem qu tá n lut cont o pod d tev, n lut qu unt to hitói contec nt o pi mnti Mulh e u cnnci E dt modo o Pp i lgo igni fictivo: «Ü pópio nho vio p libt o ho lh foç novndoo intiomnt xpulndo o pncip dt undo u o tinh como cvo do pcdo» P lé d ctu ob o dibo, pc opotuno cod vim qu o Pp fz no d 24 d Mio d 987 o ntuáio d S Migul n povínci d Foggi li Joo Pulo II flo d lut u tblc t o dóio S l qu ind contn ctulnt vz u dodm u ncont n ocidd no pópo hom diz o Pp, no dv pn à conqunci do pcdo oiginl, tmbém à cço obcu d Stná qu tc o ulíbio mo do ho Como lb lducci t viit o ntuáio d Migul tnh u igificdo pcil O njo S Migul tá jnto d Igj di o Pp p dfnd do dibo E li João Pulo II ludiu à oço concluiv Mi no to Pio V, qu fom o Vticno II upiiu nt do conclo ouvmo no finl 9 b 39. b 1 9 1 1 b b X 1 9 87 ) 1 1 77 5 C BALDUCCI El diablo Exite e puede reconocerlo (Bogotá 1994) 247 negnameti X 9 87) 1 1 1 77 .
88
mi e oão « Migue cnjo, defendeino n u ede noo auxio con mdde e indi do demónio Pedimoe upicne que Deu o domine, e tu, chefe d mici ceeti, pende no infeo, com o pode divino, tná e o outo epito migno que vgueim peo mundo p pediço d lm Amn>> Et oo tem um hitói que é nceáio elem b: vio dibólic que eo XIII tv no no de 884. De fcto, o Pp eo XIII intoduziu no finl d mi em conequnci de um vio u tv, qundo, ó t celbdo , encontv cço d gç O P Domenco Pecchino cont qu o Pp lvntou cbç co gto d to obo e ltndo co do oto vntou fo o gbint pvtivo, ecev folh q td nt go o ctáio d onggço do Rito, pdindolh public nd todo o bpo d Ige É et oço codmo A t popóto, lducc cont q o cetáio pticul do Pp, monnho Rindo Angli, contou qu o XIII tinh tido um io em q o dónio peneti n cidd d Rom lducci fz voto p u et oço e d novo eintegd n litugi, n d Ho, po elo Catemo a Ieja Catóca
O Ctecimo d Ig Ctólic bod muit veze o tem do demónio A u inteno é ecolh doutin G Fea viione diavolica di Leone X 9) pLit 955) 559 27 C BALDUCCI o c 29
8
a Bi a e a traição sem entrar nunca em qualquer ipo de especulação teológica No captulo a criação o Catecismo aora o tema os ajos de quem diz que «são criaturas puramete espirituais dotadas de iteligência e votde: são criaturas essoais» (CEC 330) O catecismo também cofessa este carácter pessoal dos demónios já que estes são ajos caídos E qui está que ele diz sre a su queda «Por detrás d oç de desoediêci dos ossos primeirs s uvese um voz sedutr ost Deus (Cf G 3, 1 5) ue or iveja os f cir mrte (Cf S 2,24) Escritr e trdição da Igrej vêem este sr um j decí chmdo Satás u Dib (Cf J 8,44; 2,) Segud esimet Irej ele foi rimr um j m riad por De Dabus e e a aees a De que aura crea su b se s er se ac su a (De fact dib e s ou-
trs mós rm rids r Des turlmete bos ms eles rrms maus or si róris» Cc de Latr V 2 1 5 : DS 800, CEC 3 ) « Srd Escritur fala de um ecdo destes ajos (2 Pd 2,4) Est "qued cosiste a livre escolha destes esíritos cridos ue recusrm radil e ievogavelmet Ds Seu Reio Ecotrms um reflexo dest revlt as alvrs do tetdr ossos primeiros ais : "Sereis mo deuses (G 3,5) O diao é pecdor desde o iício ( 1 Jo 3,8), "ai da metira» (Jo 8 ,44, CEC 32). «Ü carácter irrevogável da sua eslha e não uma falha d ifiita misericórdia divia é que faz que pecad dos ajos ão ossa ser peroado. "Não há arrependimeto para eles epois a queda ta como não á arrependimeto para os omens depois da morte S oão Damasceno fo 24 G 4877C CEC )
«A agraa Escritura testemuna a influência nefasta aquele a quem esus cama omicia ese o princpio (o 844) e que até tentou esviáo a missão receia o ai (Cf Mt 1 1 1 ) Foi para estruir as oras o iao que o Filho de Deus e manifestou (1 o 8) Destas oras, a e consequências mais graves foi a sedução enganosa que levou o home a desoedecer a Deus» (CEC ) «N entato, o oder de Sataás ão é infinito No é seão uma criatura, oderosa elo fact de ser esírito ur, mas uma simles criatura: ão ode imedir a edificação o Reino de Deus Embora Sataás actue no mud or ódio a Deus e cotra o seu Reio em Jesus Crst, e emora a sua acção cause graes rejuízos de atureza esirtual e idirectamete, tamém de atureza física em cada homem e em cada sociedade, esta acção é ermitida ela divia rovidêcia ue cm força e com suiade dirige a htória d home e mudo O facto de Deus ermitir a actividade diaólica é um grande mistério, mas nós "sabemos que todas as coisas cocorrem ara o em dos que aam a Deus» (Rm 828 CEC 5). seguir o Catecismo começa a exor a outrina o ecado original, referindose em primeiro lugar à tentação do diao que seduziu o homem com a romessa de o torar como Deus (CEC 38) o falar agora do rimeiro pecao origial, o Catecismo ta sua a tradição da Igreja, e acordo com a qual, pelo ecao original, o demónio aquiriu um certo domíio sore o omem: « outrina sore o pecao origial ligaa à a reenção e Cristo proporciona uma visão de lcio iscernimeno sore a situação o omem e o seu tra alo no muno. elo pecao os primeiros pais, o ia o aquiriu um certo omnio sore o omem, emora ese permanecesse livre. O pecao original traz consigo 1
a escravião so o poer aquele que possua o imprio a morte isto o iao Cc. e rento DS Cf 2, 1 4). Ignorar que o omem possui uma natureza ferida inclinada para o mal dá lugar a graves erros o omíi educação a política a acço social cf C 2) e ds costumes» CEC 40). «Est situaç drmática do mud "ue está tod so o der d malig ( 1 Jo 5, 1 ; Cf 1 Pe 5, ) trsforma vid d hmem um cmbate: Um dur comte ctra s deres das trevs trvss td istóri dos hmes Iicido já s riges d mud, durrá té a últim di, cm diz Sehr Emh st lut, hmem dv cmbter sem descs r drir em, só trvés de grdes sfrçs cm ud d grç Dus, é cz d cseguir rlizr su uidd itir» (GS 3,2, CEC 0) Dis Ctcism fz lus à rmss d slvç u ectrms G 3 ,5 e sud ul ulhr smgrá cbç d srt Já s mistéris d vid de Crist, Ctcism tse ec d reseç d demói s tetçõs de Jesus : «Ü Evglhs flm de um tem d slid ue Jesus ssu desrt deois de ter sid btizd r J: "Imlid el Esírito ar dsrt, Jsus ermc í sm cmr durte uret dis; viv tre os iis s s srvi' O (Cf , 1 2 1 3) . N fil dste tm, Stás tetO três vzs rcurd ôr à rv su titud fil il pr c Deus Jesus rejeit estes tues ue recpitulm s ttções de d prís e s de Israel o desert, e dib fstase d'Ele "até voltar em tempo oportu» (Lc 4, 13, CEC 3 ) . ratase iz Catecismo Cf CEC 40) , e uma tentação sore o messinismo e Cristo. Sataás propõe 2
esus um camino e glória, iferente o camino e oeiência que Ele eve seguir. Jesus, que anuncia e realiza a cegaa o eino, fálo através a palavra e os siai s, etre os quais enco tramos os exorcismos. via o eio, represeta a errota e Satanás. E o Catecismo iz assim: « vina o Reio e Deus é a estruiço o reio de S ataás (Cf. Mt 226): "Mas se é pelo Espírito de Deus que Eu expulso os emónios, eto o Reino de Deus chegou até vós (Mt 1 2 28 ). Os exorcismos de Jesus liertam os homes do poer os emónios (Cf 8263) ntecipam a grane vitória e Jesus sore "o prície este mudo (Jo 1 23 ). Pela cruz e Cristo será efiitiva mete estaelecio o Reino de Deus: Rgav a g D (Deus reinou desde o madeiro d Cruz, hio Vx a Rg» CEC 550). O Catecismo arofuda aida mais Reeço como libeço do Maligo uado comet etiço do Paiosso «livraos do mal» ue, a exegese actual, é iterretao como «livraos do maligo». Já no . 086 o Catecismo os diz ue, com a sua paixo e morte, Cristo os livrou o poder de Sataás e a morte. E a doutria cotiua assim: « ltima petiço ao osso Pai também está incluída a oraço e Jesus: "o e peço que os tires o mudo, mas ue os guardes o Maligno (Jo 1 5) Esta petiço iz respeito a cada um iiviuamete, mas somos semre "nós ue rezamos, em comuho com toda a Igreja e pela salvaço de toa a família humaa. oraço o Sehor o cessa de nos arir às imesões da ecoomia a salvaço. ossa iterepenência no rama o pecao e a morte toase soliarieae o corpo de Cristo, em "comunão com os sant s» (Cf P 16 CEC 2850). «Nesta petição, o Mal no é uma astracção, mas esig a uma pessoa, Sataás, o Maligo, o aj o que se 3
ope a eus O iao [iabolos] é o que se araves sa no esgnio e eus e na sua ora e salvação cumpria em Criso» (CEC 28 1 ). «ese o começo ele é assassino e nunca eseve com a verade porque nele não exise a verdade» (Jo 8 ,44), é aquele que seduz todos os haitantes a terra» (Ap 1 2) é aquele por meio do qual o pecao e a mote entraram no mundo e devido à su derrota definitiva toda a cri ção será «liertad do pecado e d morte» (MR orço eucarstica IV) «Nó saemos que todo aquele que nasceu de eu não pec; Jesu que foi erdo por Deus uardo e por iso o Malino no o pode ainir Nós semos que somo de Deus mas que mundo inteiro etá so o poder do lino» ( 1 Jo 5 1 1 ): O Senhor que apaou o voso pedo e perdoou vossa faltas tamém vos protee e vos uarda cr as arimanhas do di que luta cotr vó p ara que o inimio que tem otume de dr riem às flt o vo ureenda Qem onfi em Deus no deve emer o demónio "Se Deus está connoo quem estará contra nós? (Rm 8 1 Snto Amrósio cr 0 CEC 282) . «A vitória sore o "prncipe dese mudo (Jo 10) foi adquiida de uma vez por toas na hora em que Jesus Se entreou livremene à morte pra nos dar a ua vida. É o julamento deste muno e o prncipe deste mundo foi "epulso (Jo 1 2 1 ; Ap 1 2 1 1 ). "Ele começou a per seuir mulher (Cf Ap 1 2 1 1 6) mas o a conseuiu lcançar: a nova Eva "plena de raça do Esprito Santo é liertaa do peado e da corrupço d more (Imaculad Conceiço e Asunção da Stssima ãe e eus aria sempre virem). "Cheio de raiv por causa a mulher começou a aacar o reso os seus filhos (Ap 1 2 1 ) . Por isso o Esprio e a Igrej oram Vem Se nor Jesus (Ap 22 1 20) pois a sua vina nos lier ará o Malino» (CEC 28 ). 4
«Ao peimos para semos iertaos o Maigno oramos tamm para semos iertados e toos os maes pesentes passados e futuros dos quais ee o autor ou o instigaor Neste timo pedido a Igrea apreseta ao ai toas as misrias do mdo Jutamete com a iertação e todos os maes que oprimem a u maidade impora o dom precioso da paz e a graça da espera perseverante o regresso de Cristo Orado assim atecipa a umildade da fé a recapitlação de todos e de tudo ' Aquele que "tem as caves da morte e da morada dos mortos (p 1 , 1 ) , "o Sehor de tudo Aqele que que era e ue áde vir (p 1 ,; cf p 1 ,) : Livranos de todo o mal Seor e dáos a paz em ossos dias para e ajdados pela ta misericórdia vivamos sempre ivres do pecado e protegidos de toda a pertrbação equato esperamos a vida gloriosa do osso Salvador Jesus Cristo» (MR, embolsmo CEC 25) Quato à parusia fial a qal Cristo irá desmascarar a acço de Sataás o mdo o Catecismo esia: «tes da vida de Cristo a Igrej a deverá passar por uma prova fial que abalará a fé de umerosos cretes (Cf Lc 1 ; Mt 24 1 2). persegição ue acompanha a sa peregriação a terra (Cf Lc 2 1 1 2 ; Jo 1 5 , 1 20) porá a u o "mistrio da iiqidade sob a forma de uma impostura religiosa e trará aos homes uma soluço aparete para s ses problemas à csta da apostasia da verdade sprema mpostra religiosa é a do ticristo isto a dm psedomessiaismo em que o omem se glorifica a si próprio substituidose a Deus e ao Messias icaado» (Cf 2 s 2, 1 2; 1 s 5,23 ; 2 Jo 7; 1 Jo 2 1 . 22 CEC 675). «Esta impostua o Aticristo á se começa a esoçar no mudo caa vez que se pretede realizar a esperaça messiâica na istória a qua não pode consumarse
senão para alm o tempo istórico atravs o uzo escatológico. Mesmo na sua forma mitigaa a Igrea recusou esta falsificação o eino futuro so o nome e milearismo (Cf DS 8) principalmete so a forma poltica e um messiaismo secularizdo "intrinsecamente erverso (Cf Pio I Dvn Reemprs que conea o "falso misticismo desta "falsificação da redenção os umiles» (GS 202 1 CEC 676). Já parte sacrametal o Catecismo recorda que o Baptimo libert o homem do ecado origial e o seu istigaor o diao or meio dos exorcismos batismais (CEC 27) cerca dos exorcimo que a Igreja exerce ara liertr d ossesão o Ctecimo afirm «Quado Igrej ede ublicamete e com autoridade e m ome de Jeu Cristo que uma pesso ou objecto sej rotegido cotra a acção do Maligo e ubtrado ao seu domio estáe a falar de exrcsm Jeu raticouo (Cf M 25ss) e é d'Ele que a Igreja obtém o oer e o ecargo de exorcizar (Cf M 5 ; 6 ; 6 1 7) So uma forma simles fzse o exorcimo a celeração do Batismo O exorcismo solene ó oe ser feito or um sacerdote e com liceça do Bi so Nestes casos deve rocedere a ele com prudêcia oervado estritamete as regras estaelecida ela Igreja O exorcismo tem or fim exulsar os demóios ou libertar do poder diabólico e isto em virtude a autoridade espiritual que Jesus cofiou à sua Igreja. Muito iferete o caso as oeça oretuo squica cujo tratmeto depede da ciêcia mica Por isso ate de e proceer ao exorcimo importante ter a certez de que se trata e uma resença iaólica e não e um caso clnico» (Cf CIC câ 1 1 72 CEC 1 67).
5 O eno co
Rrrm agra à Lturga, u é a xr rta da fé vivida, d ard m rvérb ex n ex creen u dra r traduzd r: au m u ardta, é xr aul u ra D at, uad um dad d fé tra d frma tat uvral a lturga, dm dzr u é rfx da fé u rfa. N tma d dab, m é óg, a l turga va atfazr a a urdad br a aturza d dab, mut m br a ua hrarua u m. A liturga, fazd ua a Sagrada Ertura a tradç, reflt a xtêa d dmó a amaça u rreenta para a a alvaç, é mutaamt ttemunha d mbate u a Igrja rit matêm m prínie dte mud até a fm d tm Vam omeçar la lturga batma, faarm d d Mial Rma, da raçõ trmarm m ttemuh d at. 1. La bapm
Na liturgia antiga a bataha ntra dmíi d Sa taá, que e etaeee n rit d Batm, mça á m atecumeao e atravé d própr rt da exsu ai (pro) 7
al como o cuspir o sopro geamee era um sinal e oça e e esprezo e nese senio, recora uk ke , que veio a epresear o esprezo o cani ao para com S ataás: o caiato voltavase ara o Oci ee (oe se supuha que haitava o iao) soprava e cuspia irectamee ara Saanás. Este era um costume que se manteve no rito rego A arir o século IV ese esto tem uma clara conotação exorcista: o minisro sora sore o rosto do catecmeno, a fim de exulsar o demóo. Por isso dz Lue: «Deste modo o mesmo ricíio do catecumeado o rio a exa mai festse que o cadidto ao Batismo é cosiderado com luém ue est sb o oder do demóo: Sataás hb ele Ctud, uco a ouc, cadida ao Batsmo rá ser bed do domí de Saaás, de ta mod ue Criso oss er ee»• eis d exa fazase o sia cruz a fro te d catecmeo: é o rt da cga ue siifica va, e rimeiro lur, a dedicação a Crist, mas amém lhe é aribuído um sfcado atisaco, como meio de rotecção contra o emóio• A este roósito u e cita Cirilo de Jerusaém Em Roma e em Áfrca, deois a cga davase a comer aos catecmenos o sal sobre o ual se havia feito uma oração de eorcismo. Este rito tnha um uo siificado: o sal simoiza a saeoria, mas é tamém o medicameto cotra a enfermiae e a corrução e este setio tinha um claro siificao exorcista. Ese si ificao aparece claramete na fórmula a cosagração o sal o Geaa G. M LUKK rigina in in roman iturgy Lidn 1 9 ) 22 229 20 Cath PG
8
aniou reemra que os caniatos ao Baptismo eram amitios como tais no incio a Quaresma. á o próprio rito e inscrição interpretao peos ares como uma isputa com Satanás, que se esforça iz eooro e Mopsusti a em argumentar contra nós usano o pretexto e que não temos ireito a subtrairos ao seu omnio, izeno que lhe ertencemos por sucessão a partir os nossos primeiros ais» iscrição é recisamente uma maifestação do desejo de o ertecer a Sataás• eodoro compara esta cea com aquela em que Sataás procura seuzir Cri sto• O cadidat aparece até vestido com uma túic braca e descalç, «para ôr em relev a escravid a e o diab o tiha sujeitd e rvcr a comaix jz» Esta iterretaçã dz Daiélo, é dede iíci um ds temas da teologia batma clt cm S ataás O teól fracês acresceta « cjut s rit batsmas costtui um drama o al o caddato, qe até et ertecia ao demóo, se esforçará or se libertar d se jgo Um rama que começa cm a icrço e que termia com o Batsmo»• eoro de Mopsuéstia comara a rva a que é submetdo cadidato nesse mometo (tratase do exame de iteções) com a tetação que d sreu e com a que Crto enfretou deserto No rimeiro Domigo da Quaresma os cadidats eram examiads e iscritos Durante toos os dias desse temo ltúrgico, eviam aresentarse na Igreja à hora prima para uma cerimónia Hom. cath 1 . R ONNAU Le homélie cathéqetiqe de Théodore de opete (Cia o Vaticano 1 99) 1 5 . X 1 9 R ONNAU 5 . X 2 2 R ONNAU 5 . X 2 R ONNAU 1 1 DAN ÉLOU Sacramento y culto en lo anto Padre Mari 1 9 ) 0
que começava com um exorcimo e acoro com o te temuno e Etérea Cirilo e erualém repreentante a liturgia e S iago que e etaeleceu tamém em An tioquia ecreve o igificao ete exorcimo como expreo a lut que Crito e Sataá tram pelo fiel Satá faz um eforço upremo pr coerr alm em eu poder erete do río o erde e vit o que camihm r lvço: é Stá tapar o cminho ao que rocurm ir r Deu Cirilo e erualém die: «A erete à beir o cmio epreit o que paam om cuido para que el o te morda el ifielidade A erete o perde de it o que cmihm par lço e procur uem evorr u i r o Pi d l, m te de r juto à er ete Como i coeur er? Clç o teu é com o Eagelho z, r que e e morder ia ileo Se algum pemeto quer peetrr o teu epírito, oder ue é ereitdel ue erete o ml te lç Ci d tu lm pr que o cai o e oder»• A fildde cocret d o rito do exorimo é lirr rogreivamete lm d tiri que o demóio exer ci ore el Nete etido ereve Cirilo: «Recebe com mor o exorcimo, uer ejm iuflçõe quer ejam imrecçõe So pr ti oi uável No te equeç de que era ouro dulterdo e falifido Nó rocurmo urificar ee ouro E d mem meira que em fogo o ouro o pode er urificao d u ecória tam bém alma o pode er urficada em o exorcimo, que o a palavra divia tirada da Sgrda Ecritura O fuiore e ouro, opro ore o fogo fazem aparecer o ouro ecoio a gaga Do memo moo o exorcimo afugetam o temor atraé o Epírito e 1° CIRI LO D RUSALÉ M Procath PG AB. b
1
fazendo ferver a alma no corpo como na sua ganga expulsam o demónio inimigo deixando só a esperança na vida etea»• Lukken estudou o significado dos exorcismos no Ge asianum O exorcismo aparece nele cnco vezes odas as manhs deos d exrcsmo segue ctequese que termnva no Domngo ntes da Páscoa na reii symbi (rectaço d Credo) que é ar eodoro de Mouést a contrartd ds exorcmos atrvés dos qus a alm fcou lvre d escravd de Satnás• O últmo rto da rerço ar Btsmo a renúnc Stanás (aaxis e a ades Crt tem lugr durnte note de Sábd r Dmng de Pásc. Crlo de Jerusalém descreve assm renúnc Stnás: «Prmero entrte n vetíbul d btstér e enqunt ermanecíes em pé voltd r Ocdente recebestes ordem r estender m. Ento renunctes a Satanás com e ele estvesse reente dzendo: Renuncio a t Satnás a tds tu oms e todo o teu culto» fórmula de eodoro de Mosuést é a segunte: «Pondevos novamente de é sobre os clíco decalços despojados das vossa vestes exterres e com a mo estendida ara Deus como que em ttude de oraço. Depois ajoelhavos conservando ergudo o resto do corpo e dze: Eu renuncio a Stná tdo os seus anjos todas a us obrs a todo o eu culto td su vdade e a todo o desvo seculr e cmrometome por vto a tzarme em nome do Pa e do Filho e do Esírito Santo»• " Procath 9: PG 33349 A- Cf GM UKN oc, 235 Ho cath XIII Cath 9 2 PG 33 0681069 Ho. Cath XII R ONNA 367
10
Cirilo explica que o candidato se volta para o Ocidente porque é o lugar onde vive Satanás renunciando assim a esse tirano teneroso Mais importante ainda é a fórmula da renncia que se assemlha segundo Cirilo a uma ruptura do antigo acto com o Hades A alma já o receia o tirao que a tiha sujugada «Cristo deotou o seu oder destruindo a morte ar que eu fique definitivmente libertd d demóio» eodoro de opsuéstia isist aida mais este as ecto: «Uma vez que o diao a quem a começar los vossos ais, tedes oedecido, fi ar vós caus de tats ms, deveis rometer fstrvos ele Ats, mes m qu tivéssis querid, dríeis; ms, grçs s orismos, stença divi rmeteuvs librtç dis dizr: "Renui Staás idido a mesm tem, voss aterior io com ele vss tur actu» O gst stder m blih o carácter d r ci Dest modo se erimi reci ao ct que ligv ito a dmói r csa do ecd de Ad O rit d xs tem também su oesêci Gs Daiélu, roósit d t est rit da xs cocluiu: «Ectramos qui, m fórmula drmáti, bíblic e rt, a eress d tud que dgm imli qd iz que tism g o ecd rigial s cado origi é qui rltd sb um asect ojctivo como o domíio de Sataás sobre humidade E o Baptismo arece como liertaço Cah 199 PG 107. 1 ' Cah. 19 PG 1069A. 1 9 Ho. cah. XIII R ONNA 7 . Cf G M UKKN o c, 2
2
ese omnio efeio a áscoa e Criso que venceu na cz o prncipe ese muo» . Algumas liurgias mecionam unamene com Sa tanás os seus anos. À renncia de S aaás e das suas pompas (palavra ue sigifica o culto aos dolos como culto a Sataás e pricipalmete espectáculos ue implicavam actos cultuais ue os trasformavam em maifestações de idolatria seguese a ades a Cristo syns ue é descrita com uma abertura ao paraso. A synaxs fazse voltad para Oriete; osiço ue etre outros simbolismos retede exprimir a ostalgia do paraíso (o araíso fo latad Oriete: G 2). Ciril mecia este simblism uado dz: «Quado reucas a Sataás abrese diate de ti o araís d Deus: ue Ele latou Oriete e de ode f exulso o oss primer ai or causa da sua desobedêca. E para smbolzar tudo isto voltaste d Ocidete ara Oriete». Diate de Ado caíd sb domíi de Sataás e ex uls d araís o catecúme surge cmo ue liberta d d dí d diab el vo Ad e é ovamete trduzid araís Para além destas ceróias ateriores a Batismo a intrduç baptstér está também carregada de simblsm. O baptstér estava decrad c temas alusivs a araís ara exrr e a reeeraç batismal imlcava um rt a araíso. O desjarse das velhas vestes imlca para além d sgifcad de desjarse d hmem velho uma recordaço de Cristo J. DAIÉLOU Catéche pacale e retur du paradi, MaisDiu 4 ( 19) 1 0 Cf G M LUKK c, 248 o Gelaianum, di Lukkn c, 20 a reiti ymbli onstitui a onlusão ssnia do scrutínio da manã d Pásoa. Cath 199: PG 33103B . DAI ÉLOU c, 9
1
que com a sua uez a cruz espoou as poesaes o omio que exerciam sore a umaiae. A ução com o óleo quer sigificar amém seguo Cirilo que oas as potêcias o mligo são afugeaas. No fim, a descia às águas da morte, masão o ragão do ml, à semelaça de Cristo que desceu às águas do Jordo or ocasião do seu Batismo ara querar o oder do drgo ali escodido. Os Pares cegm até a ver a descid de Criso às águas do Jordo como que um escid os iferos para domir o mig. Por isso, Lue disse que o Batismo é rticiação d vitória defiitiv de Cristo. O batizd desce ao mesmo lo que Satás ar o vecer e defiitivmete fuir dele Rituale Romanum
O Ruae Ranu foi tmém testemuh decisvo dest trdiç, mostrad qut o demóio domi o homem, equt é reeerd s us de Cristo No tit. 2, 2, 3, vemos que o scerdote tem de sorar três vezes sbre cr d riç dized: «Si dele(), esrt imud, e dá lur Esrito Sto» N rit d bêç d sl vemos que scerdte o exorciz «r que em me d Stíssim rdde te coverts em srmet efiz r fugetar iimigo» (tít 2, c 6) Deos serdote dz «Exrcizote, esírit mudo em ome d Pai e do Filho e do Esírito St, r que sis deste filo de Deus, N Ele rório te ordea, 26 663 2 Cath 03 PG 33 1080A. Cath 3 1 1 - 1 PG 331A GM LUN, 56
14
malito conenao le que passeou por cima o mar e esteneu a mão a ero quano se afunava nas águas ortanto iao malito reconece a tua sentença e onra o Deus vivo e veraeiro e á onra a Jesus Cristo seu Filo e ao sprito Santo afastadote deste filo e Deus N, porque o Deus e Seor noss Jesus Cristo igouSe camálo para a sua sat graç ara ênção e ar fonte do atismo» (ib 7) E fzendo uma cruz na frote da criça diz: «E tu dia maldito nunca te atrevs violr este sin l cruz que omos nesta fronte» Ats e entrar no atistério o sacerdote diz tamém «Exrcizote esprit imud em me d Deus Pi mitete e em m d Jsus Crist s ilh Sehr juiz osso e m virtud d Esírit St r que sis dest criatur d Deus N , um Jesus Cristo noss Sehor Se ignou chamr a seu tml r ue se tor teml do Deus viv r u Esírit S anto habit l» (ib . 1 2) A sguir vêm as erguts ue se fzem sre a reúci Stás e s sus brs lih d lituri atig 1.2. Novo ritual
O novo ritual do atismo das criaçs tem tmbém um hrnç d ntig trdiçã ue rmc est oração: «Dus todo poderso te u vist teu Filho mudo ra nos livrars do domíi de Stnás esrit do ml levaros assim arrancds ds trevas a rei d u luz admirávl; eimose u esta criç lavad do ecado origial sej um teml eu e que o Esprito Santo haite ela» No r iniiai nis chrisianae aurum (oma 172) deuse relevo itual de bautimo de lo ni Madd 19)
5
aos exorcismos, soretudo no segundo grau de catecumenado, e falase claramente da liertação do pecado e do demónio. ukken dizia que, se se andonasse esta tradição do rito litrgico, terseia privado a liturgia aptismal da expressão mais eloquente do pecado original. O facto é que a liturg aptsmal está onsiete de que Stanás deixa de dominar sobre o homem pós o Bptsmo, emora ontue tacáo partr de fora. « Btsmo diz Lvtor ostitu o aoteimento rovdencial em que se destró o domo de Staás e em que o homem pode voltar encontrar su apaci dde de ser livre e de ser um ov crtur» Segudo a Derção d Congregção d fé de 5, «tod o home, rnç ou aduto, ntes d Baptsm trz o sinal do ed e da acção de Stás»• 2 M Roo
O ssl Romano qe temo tuete é tmbém tetemh d existê b E em 0, cot reflectir a ç estete Igrej ropóst s nterveções emís met Dearçã Cogregaç é Hje em d, com tgmete, trg do primer Dmngo d Qre reord fé omo Je Crito Noo Sehr vee demóo: trê reto ópticos da su tetç etão reserdo os três , , B e C, d leiturs qrema O prtEvngeho, m o seu anúi d vtóra d desendêa d mulher sore serpente (Gn 3,5) lêse o Domingo do ano B e no sábado d V semn A fest d Assunção e o comum da Virgem presentam a leitur do 2, 1 R LAVATORI 383 CD sia 1975) I 0.
0
6 sto é a ameaça o ragão contra a muler que á à luz. M 2 que escreve a scussão e esus com os farseus sore Belzeu faz parte as leturas o X Domgo o ao B j á mencoao. A paráola o trgo e o joo (Mt 2 ) aparece no XVI Domgo o ao A e a sua explcaço (Mt 1 63) êse Terçfer a sema XIII O aco a derrot do prícpe deste mudo (o 12202) êse no V Domo da Quaresma do ao B e Jo 10 êse durte semaa. Etre os textos os Aóstoos Ef 2 1 1 está trbuíd à Seudfera a sem XXI; Ef 6020 a comum dos stos e sats e à Qutfer d sem III; J 3 0 êse o d de Jaero e fes de S rcos rõe rmer etur de S Pero ue reset db rddo em redor d su res r devorr. Ests ctções ue r serem comets deverm mutcrse emostrm ue os textos bcos ms morttes sobre o abo contnuam fazer rte d etur ofc da Irea Pssdo às orções n orço cect de Qrtfer de Cnzas peese Deus «que os jude comte crsto cotr s forças o m » N refáco o rmer Domo d Quaresma embrse ue Crsto «o rejetar as tetações do mo nos esou sufo cr frça do ecd» De u modo orço depos d comuho d mss eos morudos como aque ue se ceebr ar edr a graça e um oa morte edmos exlcta mete a vtóra sore os taques o nmo e sobre as síds do mao N reovação as romessas aptsms que tem lugar Vgíla pascal reuncamos Satás e às suas oras uma reca a que o celerante cova e à qual os partcpates respoem. 07
No ia e Sao Aóio Aae a 7 e aeiro), o moge eremita que eve que luar cotra as etaçes imlacáveis o diao o eserto, rezamos deois da comuhão: «Sehor, u ue coceese a Sato Atóio a graça e sair vecedor e todas as tetações do de móio, cocedeos a ós que alimetados elos teus sacrametos, saiamos semre triufates das armadilhas d oss iimigo» ecioemos também mesmo ue brevemete a Liturgia as Horas Bast recordar a oraço de cmletas: «Visitai, Sehor est casa Afastai dela as isídias d iimigo; que os teus satos jos habitem ea e os guardem em e u a tua bêção ermaeça semre cso» Nas leituras breves ometas (erças e Quartasfeiras) a Igreja embraos que é ecessário resistir ao diab ue os roda cmo um eão rugidor de acordo m P 5, 8 , e cair em ecao ara o he dar lugar (Ef 42627) 3 O testemo os stos
Não há vida de ue a exeriêcia dos satos costitui uma esécie e ugar teológico, ois a sua vida e as suas obras foram examiadas e arovadas Pricalmete se se trata de Satos Doutores, o omromisso da Igreja com os seus esametos é evidete Pois bem, esde os Padres do deserto como S ato Atóo Abade, até aos satos actuais ssado or Sata eresa S Joo da Cruz, S ata Cataria e Sea Sata Gema Galgai, S João Bos e muitos outros, o testemuho as suas vias é imesamete eloquete um facto que raticamete ão há satos de reome que ão teham sofrio uma exeriêcia imortate sore o assuto que os ocua este mometo 8
É nees que o emónio concentr os seus ataques,
pois os pecaores seguem o camino a perição por si sós. Na via os santos comenta Irauru, econtramos itervenções iaólicas irectas Ele próprio os traz os seguites testemuno N via de Sat tóio lemo u os demóios «ud vêem ue o cristãos priciplmete os moe, e esfrç e prgridem, a segir tco e tet, podlhe ostáculo n ciho E esses btculs s u pensmeto (g»• S Jão d Cruz xplica « deói, checedo et rperidde d la ele, el rde lícia, ij td u l ê et ltr d td liberdde e exercit td ua rt r der perturbr l e sej u íi rte deste be Prue grd ai ao dia reirr est lm um uilt det riez d ue fzer cir uit utras l e its e gr pecd, pr tr tê pouc u ada a perder, e esta t muit» St eres cofessava «São tata as veze que tes malitos me atrmetam e tão puc o edo que eu lhes teo, ao vr ue o se pode over se o Sehr ão le der licença, ue me cria se as dissesse» Por outro lado, estas almas t uida a Deus « dónio ão pode etrar em causr eum prejuíz» Por isso, muito satos orrem em paz, sem perturções do dia S João da Cruz fira eso a purificação espiritual profda «afugt demóio, ue tem poer sore a alma pela ades (del) às coisa 1 RIVRAJ M IRABURU Síntei e epiritalia católica (Pampona 1994) 01 MG 2 7-77 Cántico 1 2 a 1 9 5 oa 5 1 nacione 15
0
corporais corporai s e temporai temporaiss »• » • «Ü emón emónio io tem tem meo meo a alma que está unia a Deus , a esm esmaa mane maneira ira que teme teme o próprio Deus»• Nela « emón emónio io j á está vencio e afa afa-tao tao para muito oe o e» » • Acotece o paraoxo, iz Iraburu, de o demóo atacar os ato a quem teme e cotra o quai ada ode Quado Quado erutava erutavam m ao s ato Cura Cur a d' Ar e ele e le tiha tih a medo medo do demó demóo, o, que qu e ura urate te tato tato ao tih ti haa imortado terrvemete, resoeu: «Oh ! Já omo ase camarad camarada» a» • O demóo tem ue recorrer à metra «Etre a mta artimaha que o demói ua ara ear e e e eri ritt dz S Jo Jo d C C a ma hb hb t é eaá o arêc d bem e b rê rêca ca do m m Pore be e ea c c er m m chec c hecd»• d»• «Pr ,, a am b deerá deerá e e rr m m d bem, re ma traz traz co co tetemh tetemh de de rór»• Pr exem, o demó tetava dmee S ata ere ere a ue eixa eixae e tata oraç oraç «r hmdade»• hmdade»•
Sbia 22 Dicho 1 2 5 Cático 4, 1 R FOURY FOURY Cré r athetiqe Pas Pas 1 94) 24 24 Catela 1 O 3 Sbi Sbi a 3 a 5
110
6 acdade demoaca
A primeira e mais imortate actividade do demóio a vida dos homes é, sem dvida algma, a tetação Algo e poderíamos classificar como actividade ormal, face à actvdad xtraordiária e icli a os sessão e a ifstação 1 . A tta ttao o
No etato, a tetação tem m ós msmos a fote rória rória cotstávl cotstávl Na ossa o ssa rór róraa atr atrza exst ex stee a axão, a ambção, ambção, a vadad vadad , tod m cojto d desej desej os e ascm ascm do dsi dsilíbro líbro tror (cociscêca) cêc a) ee o cado cado rgal dexo de xo m ós ós Dexemos De xemos e S Palo o exl ex l d mo mod d fgrado: fgrado: «S abemos a é esrital, mas e s d care, hmao e frac, vdido como scravo ao ca Não cosgo etedr em mesmo o e faço; pos faço alo ee ero, ero, mas ma s al al mais detst detst Ora, Ora , se faço faço o e ão ero, recohço e a i é ba; ortato, ão so e e faço, mas é o pecado e mra em mm Sei e o em ão mora em mim, i sto é, os mes istitos is titos egostas. O uerer o em está ao me alcace, mas ão so capaz de fazêlo Não faço o em ero mas o mal ue ão uero. Ora, se faço auilo e ão ero, 1
não sou eu que o faço mas é o pecado que mora em mm. Assim encotr enco troo em mim esta lei quando quero faze fazerr o em acao or eotrar o mal. o meu ntimo eu amo a Lei de Deus; mas vejo os meus memros outra lei que luta otra a lei da miha razão e que me torna esravo da lei do eado que que está os meus memros. memros. Pore de mim! Quem me liertará deste oro de morte? Sejam ddas graças a Deus or meio de Jesus Cristo osso Sehor. Assim ela razo sirvo a lei de Deus mas eos istitos egostas sirvo a lei do eado (Rm 45). 45). este texto texto é evidete ev idete que a tetaço tetaço tem tem o rório homem ss ss odiço eadora eadora um origem origem rórória Nutros sos tetço ode ser roveiete do temerameto temerameto de ada um do meio meio de situações si tuações esefias et Poto o é eessário estar semre a reorrer dmóo ar exlr origem das tetações ue sofrem sofremos os em ouo mais mais ou me meo os.s. E setimos a tetaço sem dúvida alguma orqe embor embor em s mesma os o s rooha rooha um mal roõen roõenoo mostrd o seu se u aseto ositivo osi tivo e om. ão existe exi ste um mal asoluto asolu to é aeas ae as a def defiiê iiêi iaa de um em devido. Um adultério é u m mal orque se trat trataa de uma iju ijustiça stiça otra o seu rório ôjuge mas tamém tem o seu aseto atrativo: o razer ue se roura. isso reside a atração da tetação. Um mal asoluto (imesável) nu nu atrairia atrairia ehu ehuma ma essoa O que tora a teta tetação ção aetevel etev el é o em que aotee j untamete om o mal mal . O homem sae muito em que aroveitarse de um cargo púlic pú licoo ara ara se eriquecer iliitame ili itamete te é um mal mas mas no etanto é um mal que vem acomahado de um aspeto atr atraactivo cti vo:: o enriquecimento fá fái l e rápi rápido do.. Por outro lado é idiscutvel que o demónio se pode servir servir da noss n ossaa situa si tuaço ço da inclin incl inaação p ara ara o pecado pecado que 112
razemos em nós e poeciála aravs a seução e a menira. exacamene niso que resie o seu carácter e etao. muitíssimo ifícil isinguir a etação específica o iao e saer se a tetação vem a oa pópia paixão ou se esá em nó po istigação do diao. Não é fácil ditingui quais a tetaçõe que ão poveietes o iao. Já S. João a Cuz izia que do tê imigos o homem (o emónio o muno e a cae) o demóio ea o mai ifícil e etede No etanto saemo que o emóio o teta de fo ma cotíua. S . omá iza que «a pofião do diao é tet»• pimeia cata de S. Peo ecodao «See óio e vigiai Poi o dio, voo iimigo, aa ao edo de vó, como um leão que ruge, pondo quem evoa» ( 1 P 5,8) . Ctdo, podese fala de idíco qu o evelam a peeç d diabo tetado. Palo VI diza «Podemo po ua acção iita, de a egação de Deu e to dical, util e abua; ode o amor é elido po um egoímo fio e l; de o om de Cito é comatido com ódio oiete e eelde Co 6,22; 2,), oe o epíto do Evagelho é adlteado e esmetido e ode o eepo e afim omo últma plv». « a gaçã Dus s a raca sub absura De facto, o diabo tem como pcipal fção
epara de De . u etimologia ve eimete aí. Quado alguém pec po fqueza, el foça a paixão, ma cotiua a mate ma fé cotate em Deu a paixão poe explica to. No etato a tentação o Génesi o iao vai mai loge popõe a ão Cautela 2 S Th. I q. a2
1
ser como Deus ou como euses. qualquer coisa que leva a presciir e Deus a via Actualmente a maioria os autores iterpreta a ár vore a ciêcia o em e o mal como uma referência à pretesão os ossos primeiros pais e poerem isceir e eciir o em e o mal e forma totalmete iepenete e Deus O pecao dz Grelo cosstiu em preteer um total autoomia a etermiação o em e o mal à marem e Deus O tema vai a liha o éero sapiecl em que se iclu a atva Distiuir entre o em e o mal (e é isto ue cosiste a veraeira saeoria) é alo que compete Deus e ue só se poe receer como um om ( Rs 3,; Dt 30, 5 ; m 5, 5) . Por sso o que dão e Ev tetam é determação autóom do em e do mal ou seja a usurpação e um prviléo excluvo de Deus• Por essa razo oserva Grelot é um prolema semre actual O homem mesmo ue acredte em Deus quer que Ele ue stado a uvem da su trascedêca par ue ele possa determar por rópro o ue está em ue etá mal Compreedemo ssm o «sereis como deuses» Portato udo tetação tiver a preteso de os toar como deuses podemos perceer sem úvda um iício da preeça do demóo E iuém poe ear que o homem modero tem a retesão e exr Deus o Olimpo lá ode ão estorve tetação e creditr o Deus o deísmo ue dá ao homem autoom total para ecir por si próprio o em e o mal à marem d'Ele Existe alo mas sutil e malévolo que er a P. GRLO l problema del pecado original (Brcelon 1 70) 60ss ' Hoje em di já não se defende interpretção sexul que fi COP PNS connaiace du bie e du mal e le peché du padi (Lovin 948) O vero conecer yadá, que sem dúvid pode ter um interpre tção sexul tem-n de fcto qundo tem um complemento pessol e não um determnção strct (conecer o em e o m)
eus oná O inil. ão se e nega a exisência mas ignoase. O omem asaseia a si pópio paa se ealiza paa decidi o em e o mal à magem de eus a pari da sua póia sujecvdade. o outo lado ninguém ode ega que á algumas fomas de ecado que lemam o demoíaco. Balducc coa que quado uma certa ocasão queia covece uma essoa da existêca do dao esta esodeulhe: «No demóo acedito oque existem fomas de maldade humaa to efiadas e evesas que se o exsisse ão as cosegua exlicar»• Recordo que os meus aos de estudae em Rma soue que uma aaga que fazia ate de um g de clegiais que vistava a cidade ficou só e seaada d ruo; cicusâcia que foi aoveitada r dze raazes aa a vilarem sucessivamete oi assuto que adou s joas. No existe sto alg de demíac? N estamos aqui date de um caso ode amo é eliad r um egoísmo fio e cuel aa usa as óias alavas de aulo VI? E que dize dos camos de extemíi de Htle u da semeteia de ódi que gruos róxmos dos eoistas fazem a juvetude dos ossos aíses democáticos? O ódo ode te o vezes ata ou mais foça que o amo. «A enra arase hpócra e persa cnra a verae evene Csto chamou a Sataás «ai da
mea» Jo 8). Idscutivelmete alguém ode met po faqueza iteesse ou comodidade. Isto é evidee e ão seá ecessáo ecoe ao diao aa explca a maioia das metias que acotecem ete ós. Oa em uma menta sisemátca como a que tem luga nos egimes oaliáios que como o egme de Hitle ou C BALDUCC El diablo Exite e puede reconocerlo (Bogotá 99)
115
o o comunismo cegam à espersonalização total os omens one a pessoa é anulaa através o temor o meo ou a propagana ifamatória a por certo existe algo e emonaco Em particular quano se empregam o meios e comunicação para esprestigiar sistematicamente a greja e o Paa quano se manipula a verdae de forma reetitiva a favor de um gruo de poer quand se estroem essoa e via de mod consciente or meio a ifamaço ou da calnia a á ualquer coisa e demonaco orque em todo ete cao e trancene o campo a fraqueza humana e e etra no omnio do ódio e a falsidade que o prório do diao Já no se trata do ecado ue é motvado ela fraueza ou pela comodidade É a rória âia da detruiço e da força mlacável d ódio O dia odeia a verdade orque a verdade coduz auee ue a egue à alvação do aquele que segue a verdade a medida em que a hece avae ea raça e Deu Eite u camih ue seara da alvaç derur a verdae Ito é ue é demoíac E ete setd ete tamém algo e demoaco a deoedica de agu teólogo ao magitério a Igreja Há uem ee cotra o magistério e ta orguh de o azer areetad a ua rória iiões com mai diga de crédito ue o ue o magtério ensina e reete À veze acotecem cao de deoeincia iteátca e co a reteo de ue o Paa está engaado vo revoltae cotra a verdade ue o Papa rega c a aa romea de que outr Paa ensinará o cotrário O orgulho perceee melhor noutro auto Etedese meno no camo da verdade revelaa ue ó o magistério pode interpretar verdadeiramete Existem teólogos que acreditam ai em si próprio do que naquilo que a greja eninou ao longo de toa a traição Santa eresa izia «eno a certeza de que o emónio 6
não enganaá eus não o á pemii a ama que não aceia naa em s pópa e esá foalecia na fé» A esa alma «como á esá fie nesas veraes, quaisque que seam as revelaçes que se possam imaginar mes mo que os céus se arissem não a fariam esviar um nico pono do que a Igrea afirma»• Aquele que acredia em «quem ensina coisas diferenes e não se aém às palavras sauáveis, as de osso Seor Jesus Cristo, e à doutria que é coforme à piedade» 1 m 6,3), ão só cai no erro o que é grave mas fica so a ifluêcia do pai da menira o que é ainda mais grave «ne rs é cba e cnscene e rebee Evidetemete que lasfemar de Cristo é qul
quer coisa de demonaco Mas há outra forma de desa creditr Cristo de maeira mais sutil e velada que a da lasfémia Se exise algo que o demóo odeia é a cruz de Cristo, os foi a cruz que Cristo salvo e cota a salvar a humadade O demóio sae muito em que Crsto o veceu a Cruz E or isso, como diz Saeman, «a cruz estaelece, ara os ajos e ar os ho mes, a escolha tre as trevas e a vida»• O omem só se salva a cruz de Cristo O próprio Crsto foi eado elo demóio ara que aandonasse o camino da cruz O que o demóo Le ropuna era m camiho de glória, um camho de messiaismo trufal em vez do messiasmo de serviço e de cruz É S Pedro que tena Cristo e Lhe diz: «u não vas para a cruz» Pois em, o demónio viá convenceros e que, se queremos crescer no muno ou na Igrea, o camino é livramonos da contradição e a cuz ão animará ninguém a seguir a sós o camino a fideliae à custa Vida 252 H SPAA El maligno add 99) 9
117
e perer a sua imagem ou a possiiiae e crescer. O emónio ensina a agraar a toos a ficar sempre em a dizer o que os outros esperam a não efener a verae contra a corrente a não ficar sozinho ea fieiae cm fez Maria. oje em ia há muitos que pagam o prç que é preciso pagar par crescer u apena ara nã ter iimigos ou nã sofrer erseguiçã ou margilç. O demóni roõe êxit êxit que e cosegue à cut de não izer verdade d ã celhr verdd, quano de trrse ioa. Vder lma a dib é um coisa muit mai ime muito meo drmátca d que se d imgir. B guir a corrt ã levr d fiddd à rdd, c. á ituaçõe n Igrj qu, ilêcio de lgu el cvardi de utr t raticmet ívl rchecr rdd. Rcrd qu, um ci dd um sacerdt que teve crgm de pregar a xitêcia o ifer, foi criticd l paróquias e l sociações de fiéi. O qu devim defedêo clrmse. É assim que acotece a metátase na Igreja. covaria e o receio e perder a u imagem poe er mehor aiao diao. Deoi damos connosco em ituações e perda e fé e de abadno a prática religisa e ão conseguimo exlicr cmo aconteceu tud iso. E o que se paa é que ã rvirmos a verdade o emónio tem tudo faciitado. Se ão se purifica a verae se tuo é váio é orque nada é verae. Do reativismo ao agnosticismo vai apen um passo se tuo vale é orque naa é verae. Pr isso hoje em ia fazem fata santos e mártires mais que nunca; mártires que evem o peso a perseguição e da maeicência para seguir o camino que Cristo em oeiência ao Pai percorreu até à cruz.
«ne o esespero se airma como a úlima palavra verae que o emónio a estruição e pelo
camiho o esespero se chega à estruição e si próprio Spaeman izia: «oe izerse que a essêcia e Satanás o óio mortal, o mesmo moo ue essêcia e Deus o amor que esperta e á a vi Euanto o óio de Sataás tiver algum ser vivo ul se possa aoderar para o atormetr até à morte, su existêcia stâic terá algum siificao e um sciedde certa N uea, o seu sehorio cocedid r Deus ara fzer vler o oer d amor e Cristo eeeru em istit e omíio, e este está agora uid um votade isciável de desfiurar, estruir e iuilr td vestíi de vid tureza os emói está mrcd r um roósit costte de omir l sbre ul ssm satisfzer s viez de e e de estruiç» Quo um ess chega ao eseser, há lugar r Deus E iab lev a isso rouzi iuietção, dessssseg, bscuridde e tristez st é róri dele O dibo cstm ter como estrtem icutr hmem covicções absurdas («vou ser cded», or exemlo), ieias falsas e persistetes ue ão têm su origem o temperameto, na educação ou em ideis essis Sta eresa, cometo uma tentaçã ue teve cotra humilade, mostros os elemetos característicos a tetação iabólica Esta era «uma fls humildade ue o demónio ivetava para me esassssegar e para experimentar se podia levar a alma ao esesero É eviete que [uma coisa iabólica] pela iquietação e elo esassossego com que começa e pela iquietação que prouz na alma urante o tempo que ura, e aina pela ' lb
Cf RVRA-. M RABRU 299
11
oscuriae e pela aflição que nea coloca pela secura e má isposição para a oração ou para qualquer coisa oa. arece afogar a alma e maar o corpo para que aa aproveie» Seja como for ao falar e eação é preciso recor ar que o emóio poe iueciar os ossos seidos na fatasia e a imaginação até o etedimeo mas ão ode ulrapassar a lierae humaa em elimi ála O homem so a tetação do emóio cotiua a ser livre. lierae é o ltimo sustracto do homem criado à imagem e semelhaça de Deus, e o iao ão a ode domiar. « emóio dizos S João da Cruz d ode a alma a ão ser através ds oerções ds otêcias dela soretudo atrvés ds otícis [que ocum memóri , orue dels deedm us todas s outras oerações das demais potêcis; de ode, se memóri dels se destrói , o demóio d ode, orue d ecotr ode se grrar, e sm d, ão od d» • Deus ode oerr sustc d lma imeditmet ou tamém meditamet, com dis setimetos e alavras iteriores Mas o demóio só o de actur mediatamete sore o homem iduzido ele setimetos images dvidas falsas covicções e ilumiações egaosas. Sem a cumliciade ds otêcias esirituis do homem a róri alma ermaece icessível ar ele Por outro lado, ão odemos esquecer as lavras cosoladoras de S . aulo que os izem que Deus ão permite que iguém sej a tetao acima das suas forças. No mometo da teação, Deus á a graça e resistir e vecer ( Cor 1 0 1 ) . Vida 309 Subida 1
120
2. O demóo na socedade e na Ieja Mas a acção do diao não se limia à entação indi vidual; a sua influência esendese amém à sociedade e à Igreja à qual Criso promeeu que as forças do iferno nada poeriam cotra ela (Mt 1 6 1 ). eduzir a ifluência do diao à enação individual seri esquecer o relevo e a imporância que Cristo lhe á como prícipe deste mudo como inimigo frotal do eio Nenhum crente pode egar que o aaque do demónio mais que contra o mudo (o seido pejorativo que em em S João: Jo 1 1 0; 23 ; 1 23 1 ; 1 4 1 7) é dirigido cora a Igreja e Cristo ecordemos o texto do p 1 2 1 12. Igreja é a origem e o príncípio o eio e Sataás luta contra o eio de Cristo Quado a vida pstoral me pergutam soretudo os joves se s possessões diólics são mito frequetes costumo respoder que se eu fosse o emóio não faria muitas pois toda a possessão diaólica um mudo descrete como o osso levaria a acreditar Se eu fosse o demóio faria duas coisas: convencer o clero e que a oração ão é tão imporante como se dizia noutro tempo e iroduzir a cofusão a Igreja De facto Paulo VI em 1 72 referiuse expliciamente à acção de Sataás na Igreja: «Ü fumo de Sataás etrou na Igreja» disse aquele homem tímido mas cheio de fé Conuo não é fácil detecar com certeza a acção do diao em fenómenos concretos da via da Igrej Por isso o que expomos a seguir fazemolo ão a pair da afirmação caegórica mas a parir a sugesão e d suspeia Seja como for conhecemos uma caracerísica da acção própria do diao é o inimigo o eino Por isso uo o que possui a marca o anticrso em pricípio poderá provr dele um princpo claro como dissemos 121
emora se torne ifcil inicar fenómenos cocretos como acçes o iao osto isto seo a acção o diao uma acção frontal contra Cristo perguntamos a ós próprios se o actual processo e secularização que a Igreja vive ão se eve de certo modo a ele Por certo que a dita secularização tem tamém os seus aspectos positivos tais omo o maior recohecimeto da autoomia das ciêcias a su peração das osturas exessivamete sacralizadoras e a orrecção de algumas formas pseudoreligiosas as o fudo o que se pretede é reduzir Cristo a um imples exempl o de omportameto humao a mais um fudador d rliião a um líder sócioolítio ara o fudo fiarmos om a i dia do Deus do dísmo qu a aa ompromt e qu it ao homem uma utoomia total o plao moral étio Quado o ardal Ratzigr aalisa a ova frotira da tologia m dizr que o que apresta difiuldad o é a tologia da liertação mas a teoloia libral Esta parte do priípio de que ão se pode coher a verdade ojectiva de que todas as religies são iuais e que por isso enhuma é a revelada. Admites a existêcia de um Deus criador que no fudo volta a ser o Deus do desmo e verificase o desaparecimeto dos dogmas os quais por partirem da crença de que se pode conhecer a verdae só dividem os omens. Portanto tudo se reduz à crença nesse Deus ico (voltamos a repetir que se trata do Deus do esmo) e a uma práxis ética que tem apenas como funamentos a cosciêcia idividual e as leis que por meio e cosenso demo crático apareçam no parlameto. Actualmente vivemos num muno em que o homem pretene ocupar o ugar e Deus. oas as outras crises na istória a Igreja aconteceram nm orizonte teocên OssRom I d omro d 1 99)
122
rico. A crise acua é, no enano, ua crise e tipo anropocênrico. É certo que se permie uma reigosae, mas uma reigiosiae que fique reuzia ao campo o privao. Deus já ão á forma à via social e cultural, e Cristo, no fundo, não poia pretener ser o cetro da via, mas apea mas um smples fudador de relã no quadro a htóra da relgões. Daí a ota de prvacdade ue é cfera a tud ue é reloo Cada qual é reetad a sua relã, desde ue a reduza à efera prvad. Cada um de ter o eu próros etmet ue sã respetad, já ue estams uma democraca, mas erlheá edd ue ão fale de Deu em públc e ue ã aborreça Deu fica asm fra do camp da ocedade e da vd públca. Deu é a alavra ue ão e de prucar em públc Por outr lado, mud da cênca, que admte o rcípo de verfcação como crtério e tuo o que é centífco, relea a área o ão experimeável para o camp da mera ão ue ace o subjectivsmo e setimeto Com o cepticimo flosófico actual, n guém poera ter a pretesão e possur a verade revelaa Portat, cada um professa a sua religião a partir do seu etmeto relgioo, dado assm lugar a um relativmo o ual iguém pode ter a pretesão de posur a relgã revelaa Por so, é ecesára uma étca autónoma, que ão teha o eu fudameto últmo em Deus, e à qual se chegue pratcamete pela via do coseo. É o homem moeo que se liberta e Deus. Não nega a sua existência, mas traase e um Deus que lhe permite etermnar o em e o mal por si próprio iepenentemene 'Ee. Deste moo se concee a consciência num sentio au ónomo a parir o qual caa um eermina o em e o 12
ma osuma dizese «ada pessoa em a sua ppia consciência». É este o subjectivismo da nossa poca, um sujec tivismo que faz de Deus uma hiptese, de qualque modo intil, oque a vida se pod configa à magem d'le. Digamo que a scuaização m pota qe conduz ao agnoticismo, ois s Deus iti, um vz que se pod indi d' l, abse po ignoá' O homem dide asim o b o ma à magm d Deus, eigindo ma atoom otal d mo. E a vid atnom, pouo oo se vão spimido o siai igioo omo m ivenção ofensv à ofadd do dno. Po bm, oo izdo q ega Cito, n Igej os f dos ano set ontinu ind sen nó A ppia teologi d lbetação n de, sem que fz de Cio um i oío qe o á deo, o o em o do eus eoet O ojo d m tiasmo não eigioo ce te do o o teóogo ottnte mão D Bohff ( 906 95. Bohff fo um teólogo q tve uto ono ono om o aoimo, m, egundo e, et sceve ma sée de caa ao e go . Bhg, oteiomnte enida com o o d Ressca e subssã q, d manei oo istemá, fo mndo o onceio d De Fo basane nfdo eo etimento que tev d ti abdondo o Des, o no tavase n ão de ege ( 9394 basta depimido. Foi a m que sugu o ogama de m ianimo não eigioso. le popõe como nova foma de vida que as situações da vida ejam enfentadas sem oe a Deu, encaandoas «omo se Deus não existisse». O Deus da eligião 24
sea como que uma espce de Deus tapauacos, que dize, uma espce de ecuso perante as lacunas e defciências que a vida humana tem Deste modo, a reigião erde terreno na medida em que a ciência vai ogedindo e soucionando os polemas humanos, at ao onto d o homem moderno não ser m homem rligioo há qe faarhe or iso em temo de mndnidad Bon hüff que prounh m crisinismo ão igioso, fáo n medda e qu ares Jes omo oóio do homem não eligioso, que fren mo n z com o sentimento de er sido dondo eo Pi Jesus é d qlqe modo m hom a os oo fic dzio m modo d hom omo oo q oderá hav na hisóri hm 2 Os postulados da secularização
d nmo, oo o m ismizr a hamada oogi d ecrizção Prouremos rmia os segi oldos: O homm modo não é m homm igioso Dodo da écnic da iia moda d vez vi rscndindo mais d Dus aa oucionar os roemas Ds não inervém a hória s inrvção orsond a m onção míi mági d D (Bmann Conqenemene, afim uonomi o do mndo, msmo no ano éo, q or isso dvm inrferir siais do rigioso Poss s sim ofidd do mdo utse contra o conceio do sagrado que endido como arado do pofao No que diz respeio a Des, devemos ditiguir s cuaridade de secuarização. 125
Secularidade um conceio saudável, aceie pelo a-
icano ), segundo o qual se admie uma auono mia elaiva do mundano o mundo em as suas ppias leis que o cisão deve apende e espeia, mas são leis fundadas em Deus, ciado das msmas. Pelo contáio, a secuarizaçã é um conceito q vai muito mais alm. É a tntativa d supimi tod efeência a Des no mndo no homm, concetamnte tologia d sclaização. É ttati d i um cistianismo não eigoso. É v id como Deus ão itis, é scdi d El m todas as á da id. B sis sobtdo o mnto d q Dus ão od se objcto do oo cto d qu D sá comletmt dft d coo O imgnmo ( «Ü totmt oto» ecuaris é adczção d czação, dntificdose com teoog d mot de Dus Mncioos Va B ot do gotcsmo d liguagm ítc• Segdo l o temo Deus cac d sntdo substci d mesgm cistã ode imis sem co ao fido tmo. De quaqu modo, seculaização e seculaismo não são tão difents, dado que ambos colocam Deus foa do campo do conhecimeno humano De facto, o Deus da secuaizção (elembemos A J. T. Robinson incer para c Deus o Deus do deímo mas além disso, meditizado pela teologia d Bath Bultmann e Tillich, que fazm J B MONDIN eologi dela more di Dio Turim 96); D BON H FFR esisecia smisió Barcona 96); A J T ROBINSON Sincero ara co Dis Barcona 967); H COX La cidad seclar Barcona 966); HAMI LTON J . ALTIZR, Teología rdical de la mere de Dis Barcona-México 967); G VAHANIAN The deah of God Noa Iorqu 9 6 ) ; P M VAN BURN The seclar meaig of he Godsel Londrs 963) C POZO Secularidad seclariació Madrid 97) 20. Cf nota 3
2
le um Deus sumeso na via no que se efee ao conhecimento acional ão a altua de enta na concepção de Deus que Bath ou Tillich apesentam imitamonos a fla d influência de Bultmann com a sa ptsão de que os vangelhos são uma mitificção d fig pumte humana d Jss . Bultman admite apes a pcompsão (Vrvers nns de Des na piêci hm, ddo q o homem epeimenta o fiito o imit stá o isso eistecialment abeto ao pobm d Ds Ms Butma não cit um conhcimto objtio d stêcia d Ds Dste modo, ção ão sspõ m itção objectiv d Ds hstói q oss se captda po siais etos os d ci concpção mítc d Des, segudo qul o ão cósmico tscdt s tonaia cósio imt Cisto foi (dois d dsmtficção q tos d z dos glhos m homm que i ddi istêcia, poqe S senti semp julgdo p d Des e abadonado à su confiaç, sobtdo o momto d su mote, qdo coloco a s id nas mãos d Deus Ao pati d teologia da secl izção d ão itevnção de Des na histói, des ogo o cocto cistão do sagdo Paa o cistão istm ssos lugaes sgados poqe nees cotce m tção especia de Ds ou uma pesç d Cisto Est coceito cistão do sagado, que tm omo ção slvção do homem, já que se tata o undo d pesç d Cisto e da su gaça, não tem ad que v com o coceito jueu do sagado entendido como «afastado» , em com o conceito mágico as eligiões pagãs É a acção de Cf J. A. AY iencia aeísmo fe en Dios (Pampona I ) 1 ss.
127
so e a pesença a sua gaça savaoa que ene paa a sanfação o omem e a sa É veae que exse uma feença ene a Igeja e o muno, enenddo no sento e muno do peado omo nolo apesena S. oão no seu evangelo o 4,3; 1 6 , . É mundo enquanto, pelo peado, ejeia a sal vação de so Nese sendo, neessáio fala de uma baalha ente dois einos, o eino de isto e o eio das eva, que o muno que peiso evageliza e libea do peado 22. Secularização da vida sacerdotal e religiosa
A eulaização da vida aedoal e eligioa eá aoada no oneito do sagado, eendido omo « epa ado» Naseu de um falso oneito do agado aa, o fudo, elimina a vedadeia peença de Cito no aeote omo numeo da ua ação edenoa Em finai do ano 60 e no pimeio dos ano 70 pediase a supesão da difeeça ee o saedóio miniea e o aa «odo omo leigo e odo omo aedo e», epeiae Na Euoa houve uma sie de aem bea aedoa e eligioa evadas pela ideia de euazação Iabuu, omea dee modo aquela oa: «Nea euazação da vda do aedote, de aodo om endna ma ou meo ada, opunhase a ineção do eo o mudo eula pelo abalho ivil, o ompomisso poíio, o matimóno optativo, os empos live e a diveõe, a oupa e a aa e odo o outo da vida E o poiioameo, uas uans ea o mesmo paa a vida do eigiosos e eligiosas Duane esses anos, apidamee, foam desapaeendo batinas e hábios, que foam sedo substituídos po um ligeio distinivo, apidamee levado, pela mesma azão seulaizane, a ambm desapaee mos elig iosos 128
axsas, saceoes sbuoes e ceveas, etc s semnasas passaam os semnáos paa casas nomas e meos populaes , e mesmo os el gosos exaam em muios casos os seus conventos paa vveem como os seculaes. am pecisamente os anos em que mutas famlias elgiosas tiveam e celeba o seu capíus exrarinris psconcilaes. As secuaizaçõe eitenciai esenvoveame apiamente ne sacedote e eligiosos, e em pouco tempo a seculaizaçõe cannica s conaam em muitas dezena de mihae Naquee ano, quae toas as evistas e eioiai se pue ao eviço do impuo eculasta, e ifundiam eos que em odo o on cíico, hisico, fiofico, ociogico, actico o at heico e lico popunham a eologi da ecuização» • A eoia da ecuaização adicva no fundo nm eo teogico e em ouo antopolgico No fundo, o que eava em dvida ea a ppia peença eenoa de Cio no sacedote, na liugia, ec. Patiase da concepção de que odo o naua obenatua e de qe, po essa azão, não fazia fata uma pesença especia e eentoa de Cito De quaque foma, Cito inha vino paa cumina a ciação, ma não paa a edmi. Nos meios secuaizado , o que ena em cie o ppio conceio de eenção Já não e fala de pecao, e gaça, de condenação, ec Cá na tea á não há uma batalha ente o Rino e Cio e o ino o pncipe es te muno. Não existe no noso mundo uma luta amáti ca em que esea mplicada a alvação os homens. Relegase o acamento a enitência. x sem ganes zonas na Igea one paicamente se supimu o saca meno a pentênca. quano algum vê que ante as f M RABURU Sacralidad seculariacin (Pampona 99)
12
quexas o apa e as camaas à eciicação, se es pone com on a ou esco do apa quano se vê que a esobeiênca, mesmo po pae e pessoas con sagaas, se utiiza como ama sistemáca e pessão, o mnimo que se oe faze peguna se po detás disso esá a pesença esconia o inimigo o Reino A Eucaistia entenese como o momento de se epimi a fatenidade humana, mas não como pesença de Cisto e do Seu sacifcio edento É o cistianismo como edenção que cai nesta teoogia, aa faze dee, de quaque mo, uma eigão na qua se aceita apenas no Deus do desmo e se ee a soidaiedade hmana Quado se hega a afima imuneente que Cisto não sabia e ia moe e que a sa mote se expica aenas eo estado de um confonto fáctico com os odeo sos do seu emo, e maneia qe Cisto he eu um sentido edeto qano se siencia na pegação o tema o aé e da ossiiidade da condenação (há mais de tinta anos que não egamos o am), quano se ede a consinia da necessidade que o homem tem da gaça i vi n mesmo aa cumi as exigências e uma vida natua quando se esquece a existência do ecado oigina então está em jogo a eenção e Ciso Costumase faa e Jesus (mas que e Cisto), mas no sentido d um eemo aa o compotamento umano não como eento de seviões as quais o omem não se odeia ibeta po si io Redzino ess a um eempo de comotamento umano e soidáio é gico que a sua ivinae se ansfoma em ago sfuo Um pofesso de Cistoogia iza que «esus é Deus mas o que que isso me ineessa»? Sem vida que os miages e Cso e o caáce sico a sua essueição cam obscuecos a pa a eooga esmiicaoa e Bumann 0
A teologia da seculaização espondia e esponde, a uma pofunda cise de f em que Deus ficou elegado à tanscendência da nuvem, e o omem, passou a disfuta de uma autonomia que le pemite diigi po si ppio a sua vida stamos aida a paga as cosequências de tudo isto Baseandonos est ocepção seculaizada, lgico que tea sido feia gea a odo o sil eteio do sagado Havia ua algi eseil todo o sial eteio Ea cosidedo oo cotáio à lgíia autoomia do mundao e coo itefeêcia ovocadoa É st o eo atoolgio qe a teologia da seculaização coete Nos sacdos sodia à is de f que viia os selas iliaa a d de todo o sil qu dess ozilos ao asde Os sacedots tina esqeido qe f, q do d Des, et, otudo, elos olhos A acia d siais sigifica a cancia de Des A slaização q itos cli gos viviam, levo, e ios casos, à eda de f, ou pelo eos à eda da ica ligiosa o uitos dos ossos seculaes fé q ão se essa, ua f que ão eiste O sial a lei da atoologia qe egava Deus e o de a f ais a, que aaba po desaaece Dese modo, a seclaização do mudo juouse à seculaização da Igeja: o lado foi a da de f em gade ate da Eoa a edução da páia ligiosa, a ausêcia de vocações e o afouameto da vida consagada Sem dvida que todo este pocesso de seculaização tambm pesente na teologia da libetação que apesetamos aqui não um pocesso que abanja toda a Igeja A Igeja cotiua e continuaá a possui omens de total fidelidade que tendem antes de mais à satidade e que são, pelo desgnio da povidência, muitas vezes
ncompeenos e magnazaos ão queemos a a mpessão e que tuo na Igea sea seculazação e n eliae, nem pouco mais ou menos sta a Igea e isto e continuaá a segu em ene apesa de ns pios. Mas ningum ode nega que esse poesso de seculaização ontinu a se el. Reetimos que não odemos fim egoimente que todo ese oesso seja oba do maigno O oesso de seulaização infuenciado ea pi mentlidade do mundo e, no fundo, elos iníios do luminismo. Ms tmbm não se ode nega que, em onjno, sej um oesso antiCisto, elo que nos eguntmos, à mnei de sgestão, se nele não eise mbm infêni do maigno Não se já d egção de um ou de oo dogm, ms de m qe fo o cisinismo O que mios eigim ese oesso foi e o caáte en de Ciso n nossa vid e na ppia hisi No fundo, o que se etende o egesso o Deus do deísmo, à tonomia toa do homem no mpo d moa, o que tona inil o ppio iso. De qualque modo, Cisto seia um omlemento deoativo, o auge de todo o humno, mas não o edento de todo o homem, impoente po si ppio pa vene o eado e a mote Potanto, podeemos dize que está pesente a acção o diabo, á onde se esigua o caácte ental de isto? É aes um pegunta. A vedae que o diabo tem, alm disso, uma manei pia na altua de agi, que passa despecebio. O demnio tabalha muito melho om os pametos «politiamente coetos» a nossa soiedade secula izaa. Baudelaie izia que la plus bel/e ruse u iable es e nous persuaer qu 'i n eise pas a mao astca C BAUDLAR Petit pome e n oe i euv e comte (Paris 99) 19
2
o iabo a e nos convence e que não exise) na veae, quano a eoia a seculaização ominou na Igeja, ningum pensava no emnio. a uma eologia que se apesentava em nome do amaduecimento hu mano e da ciência , no enano, nenhuma eologia sepaa anto o homm de Des A sua inuência sentiuse e ainda se sente na Igeja e na sociedade Acualmene ainda peduam o se feitos. cocluo com um aágafo do cadeal Suenens, anigo acebispo d Bxeas, um dos pincipais atífices do aticano II, qe tava pela enovação e pelo po gesso da Igja No fina do se livo Renuveau e pussances es énbres: «mino ta ágias, cofsando qe óio me sinto iteado, já qe me apcbo de q a ogo do me minitio pastoal não ac bastante a aidade da otêcia do ma qe actam no nosso mdo otemono a necessidade do combate esiita q mõ ent ó» 3 A aae exaor0
At agoa falámo aea da actividad odiáia de Satanás Cassificámo omo taodiáia picialment a possessão a ifestação diabóica A odináia 1 9 Citao por G. HU BR E! iablo hoy (Mar 996 5 0 G. AMORTH Exorcisi e sichiari (oma 996 m exorcisa coaos (Lisboa 996 uovi raccoi i u esorcisa (oma 992 C. BALDUCCI E! iablo Exise y se !e uee recoocer (Bootá 994; ossessioe iavolica (oma 974 orori e! iavolo e rock saaico (Casae Moferrato 99 G. PADULA maleci Cosa sow, come si combaoo lefaure ( 985; R LAURTI l emoio mio o realà? (Mião 995 207ss M ITROVIG agie su saaismo. Saaisi e aisaaisi de! seiceo ai osri giori (994 SPIARDI Guia all esorcismo ( 984 J D TOQUDC Les maaies erveuses ou meales e les maesaios iaboliques (Paris 938 ; J. CORTÉ S Proceso de las osesioes exorcismos (Mari 978 J . PIL Ó araormal, exise? (Mari 99 27ss
a acvae que aans pefee, j que pefee passa sempe especebo e que as pessoas pensem que os males po s povocaos são snais os empos a libeação os bus Disse s q se e fosse demnio não fazi possessões, porq nm mndo dsrn omo o nosso es levriam mis pessoas a formur o poblem do am e aredir n definiiamn no enano, embo os, ossessões dibis oninm aoner enr ns odos os erio no ssno, omo o P Aorh, oris d Rom, P Bldui, onheido deonogo, firmm qe s possssõs são mio menos do q qes qe s odm iginr sos n rrno bizdos, o qu onribi úid g r q s isni sj o nor Pr borr o ão io q smos gor or, os srirnos rini d inforção d ori oo o nriorn idos, mbor nhmos inforção dir d dois casos de possssão q poem sri omo rfernis e qe foam gnidos por esenhas aind is Para nar no ssno omeçamos o um nrvis Amoh, eoisa de Roma, fei n revis rena grn n 00 (996 82 3. Entrevista ao exorcista de Roma
A nevis é fei por S M Pi Amorh Demos a palva a Pi: «avz Snás nh uddo de esagi e é agor o s ior resado ea fzer acedia que não eiia, or sá cheio de vonade de poagonismo Bas olha anamen pa os los os jornais das lims semanas paa on disso O emnio apaece caa vez ais fequenemen nas pmeias pginas Não apenas m uim, aga ou
yon o novo tiângulo satânio paee estenese po toas as iaes e Itália. Dese eneza at à adenha, passano po oma, os seus patiáios tuo fazem paa que se fale ele. É intil poua estatstias fiáveis sobe os aeptos e atanás em Itália. s itos são fitos em segeo e o que se vê , fequentemente, pens o lao follóio o fenómeno. u tambm, ada vz om mais fquênia, o imil Po ssa azão, o ministo o Intio italiano, inlo Conas, almado om epansão do fenómeno, pôs em lta máimo os govenados ivis. Que stá aontee? vedde que nação q tm m si pital o atoliismo sente, inespeadente, um tção fatal pelo pínip ds tevs? Pa o sbe, fomos l om quem, a s pofissão, obt toos os dis um luta opo opo om o mligno atas do Pd Gabiel Amoth, d setnt os, dsde h dez nos oista ofiil d dios de Rom. O adel U go Poletti foi qum o solhu p est go. Co fito, o Cóigo d Diio Cnóio (C 7 iz qu "sm liença pópi ss do iio do lug, ningu poe eliza, lgitimmt, oismos sob os possessos. P Amoth d t que v om a imgm lamante do oist qu nos dd plos filmes maus atigos Iónio lg, o P Amoth tem o aát da sua tea natl, gião d Emíli, o Not de Itáli E ioniza om o seu tblho Mdo do dibo? Ess bst imuna que tm d t medo de mim, que tenho o poe e o epulsa em nom de Cisto, diz em ialeto monês. Pae, o senho tem po eto um gane apo e obsevação e poe fala po epeiênia ieta. Nestes ltios anos, aumentaam os sos e pessoas que ne goeiam om o emónio? 35
nezmene, sm eses ez anos e exocsmos, i aumena pogessamene o nmeo as pessoas que me pocuam aa começa, á oe em ia, muia mais nomação soe o assunto, e muitos que necessitavam a ajuda do exocista não saiam antes que ele existia ou não onseguiam encontrálo Mas este aumento devese soretdo a uma autênti exlosão dos males de naturez maléica, iso é, rovocados ela intervenção do demónio Pr o senhor, qais são as sas? Cada vez mais essoas ratiam o esiritismo o etr em seitas satnias ornose qse m mod Às ezes, fzemno or inonsiêni, e ser o qe os eser Ms logo se êem origdos, freqentemente o medo, sofrer s onseqênis Porqe o demónio não é a enidade imessoal, não é o noe qe os sianiss dão ao ml srto qe eise n soiedade, m é esso onre e, oo diz S Pedro n rieir r, "rgindo omo leão à ror de qe deorr Infelizmente um má eologi difndi, mesmo n Igrej atóli, esta oneção srt do demónio que contrasta etamente om o ensinamento do vangelho, do magistério e do senimento omm do ovo ristão Muitos isos nem sequer aredita na sua eistêni Se o nmero dos que ratiam o esoterismo o enrm em seitas stnias amen, é amém orqe Igrej a deixou de ensinar correctamente a doutrina sore o demónio ensid ela Sagrad sritura e onserd ela tadição Sim, ierarquia atólia tem uma grande resonsailidade na difsão do fenómeno stanist qem mais? Os meios e comunicação, que neste camo êm eio um éssimo seviço Ampliaram o fenómeno sem quase unca daem uma nomação corecta Assim, 36
zeam pucae ao ma e popagaamno assm que, acualmene, vemos oa essa gene que ecoe a magos, caomanes, seas saâncas, cuas consequên cas assusam as ppas auoades cvs. Quas são os males de naueza malfca que men conou antes? Dvemse em dois pos infesaçã iabóica e pssessã iabóica A infesaçã povocada po um demo eeio à pessoa, que e vez em quado a aaca povocadolhe disbios fsicos ou psquicos, compeamene efactáios aos cuidados mdicos. A pssessã que mio aa, acotece qado um demio peneta o iteio de uma pessoa, actuado de vez em quado atavs dela. Repito que os casos de vedadeia possessão são poucos não há popoção ete os casos em que ecessáio o psiquiata, 999 9 em mi, e os qe equeem o eocita. A maioia dos casos que o deemse a fesação diabica. Quais são as causas dos maes? São quato. m pimeio uga, as sessões espitis tas e a fiiação em seitas satâicas. Com a eposão acta destas acividades que epõem a maes maficos oma que o demio tenha boas catadas. Basta pesa qe agoa as eiões espitistas j á ão se fazem com o medium que, em ase, evocava os deftos (a eaidade, se agm itevinha, ea o demio, poque os deftos estão o paaso, no ifeo o o pgao agoa as euiões decoem fazedo pegtas ao espito e ecebedo as espostas aavs de um copo coocado soe um catão com as eas do afabeto o deado um gavado igao um quato vazio e depois ouvindo as palavas gavadas na cassee. Devemos dze, que a aguns saceoes inconscenes aconselham esa páica, aos pas que peeam os seus flhos paa que possam pse em contaco com eles. omo vê, azem 37
niõ iiia como fo m jogo E d acodo com inqio io, 36% do jovn idad coa fz niõ d io E a oa caa? A gnda a incia ndcimno na gma foma d cado gav A cia o afí cio O "afíci m mo gnéio aa indica m ma fio cona oa oa avé d dónio Qm o of é nocn ma D o ia a idad do hom: do m od od aga a m ioi aa maa agé, aém ma oa od i a o aiado d S ná aa q fa acio cona oa oa O afíio od faz d váa mania: o mio d fio, o ma oha d, da adião, o o do da maca do vd E incia ão ma difí i d coa Ma a oa con faz o afíc á a gaa d D, á "coaad gaa a ma áica noma d oaão d vida nião c o Snh, mao a da vz aío não dia aíz fáo din A úia ca a a odmo víima d ma afico vifica qando, m icaão hana, o dónio aaa a o E D o Na Bíi na hóia da ga i io cao d gén, dd Jo a ana Âng d oigno ao Ca d A Paa cia a gn cao n, aa na no a Jão Caái S Joã B co, q da doi an ad o omno do dóni O ói S Pa di i nha m anj d Saaná q o aomava: ndo a a caa, comnd caamn q aava d m ma fíico d g afica q o acoanho a à o: «Paa não m nch d oa o caa da vaõ aodiáia, foi oo m 38
inho na an, m anjo d Sataná, aa m bo fta, a fim d q não m nha d obba» O q é oimo? aa d «aamntal» O Códgo d Dto Canóno ( an 66) dfin o aamnai oo «a agado, atavé do qa, d a foma m han ao aamno, ignfiam obm, o n ão da Iga, fito obdo ta» Ean o o aamo foa intído o J Co ão go aa d J Co, o aama ão ooto la Iga A Iga i o aamna do omo amnt aa da ma fáa ao od onddo o Co a odo o nt D fao, odo o fé o ondad odm za a oaçõ d bação, gndo o nnano d Co, naado no aío 6 do vanglho d Mao: «Aql q a da, aão dóno m nom» Ma ó od a o o o bo ado (n a o go q bam do bo doano ma nça ífa a É o q o Diio Caóno abl, mbando també, no n 67 q o oimo dv admiado obvado dli gntmn o o a fóma aovada a Iga Et a foi fomado do do Vaao II? Bm! É o úno domnto, do q dva d a do do úo Conílio, q anda não fo bado N E Po aa da fita dta dção, vio a oíia da blação do Nv r s Exrcss m 60 999) O to do oimo m o a o do Ra an d 6 É oto inal do dnt q difnd na Iga atólia laivam à ação a do dmóno Ao ontáio da Igj a otodoa d a onfiõ ottant, na Ig a atólia o o do oimo foi qa omltamnt abandonado, ndo ondado ma hança do "élo obo A h 3
aquia catlica deve bate com a mão no peito se cada vez são mais difundidas as páticas esotéicas e as seitas satnicas também po sa cupa. Comeeam demasia das vezes o pecado de omissão no enso sobe o demnio e no que se efee o ofeecimento de emédio aos fiéis qe ee aaca A Cogegção a o Cuo inha fomdo uma comissão eseífic a o novo dos exocismos Ms aso d ohdea o t povisio qe Cossão h edo a se d coa da fa de ção dos ses eos vse de igiss qe c nh feo o viso eoismos e não nh nem í de de oo deoem. Potestámos, e o ovo fo oqedo. É eho fica com o R omo, edo há ms de s sécos E com a Cofe eisco iain? A mpensa feqetemene dá oí de omeações de eociss s dfeees doeses Muitas vezes, qndo os bspos inevm neste mo, dizem coss gvemene eadas À s vezes conodcenes do se da à onscinci e boa vonade dos bispos Ags eebem a necessidade de te exosas, na su dioces, e ecegamse das nomea · ções Acontece que devdo à cescente dfsão de magos, comanes, ses scs e esiiisas, o fés edem cada vez mas eoists Po vezes as nomeações são muito numeoss o biso de Macea, acísio Cboni, tinh nomedo há oco epo vine e dos eocstas, todos de m só vez. Em conad, muitas dioceses não tm nem seque um e o bispo egase a nomeáo. Enfim, na uta qe há no mndo ente o Reino de Deus e S atanás paece qe os geneis de m dos eécos baiaam um pouco gad
- É edade edade Ma o ábito ábito deta guea Deu Deu
diabo noalmente não odeia faze nenhu mal e o homem, na ua liedade, não lho eitie e não e tonae eu mlie Po io não e lhe dee te medo»
A entevi entevita, ta, oo ode ode e, dá u ma éie de infomaçõe omaçõe em ei mão mão q, no eeni e enial, al, oinioin ide o o que é oo eo p B aldi o eu onheido nhei do i i oo oe o dia di ao o Ene Ene ó eá e á a aoee aoee u atanio eee, ooado e ae ela ái do eiitio, eiiti o, o uo mai m ai gnzado atualatualen é o do ogo d esa e ée-a Diz o P Aoh que a aio a do alfí que onheeu ão oveniente de e e feqado o eiitimo e, qee nalgun q nalgun ao, ao , nã n ão eliáei eli áei de odo naua nauall , tê tê a oigem no diabo, diabo , um umaa ez que o eíito e íito que ão ioado ão ode ievi Peoalme Pe oalmente, nte, oheço o heço váio ao ao de oe que, deoi de teem aiado o efeido ogo, hegaa a iuaçõe i uaçõe ineeada ineeada oo aaiçõe, aaiçõe, oze, oze , et Um aedote aigo ontoue há ouo emo que dua aai aaiga ga que inha in ha aado a ado o Veão Veão a faze faze e ei iiti itio o om a esa e pée ateoi oizada zada péea a lhe aaeeam ate oque ua dela tinha, egundo aeia, intoma de oe o eão ão ntemite ntemitee e:: ua oz ditina que falaa falaa nela e dizia dizi a oia oi a eta etanha nh a Já diemo que a edadeia edadeia oeõe ão be mai aa, a ai fequente ão inf i nfe eta taçõe çõe que que e e dão e naem nae m da átia do efeido efeido ogo A oeõe oe õe,, dizem o eito eito,, ão eaa ea a emboa emboa eai É edade ue no vangelho aaee áia, ma eebee e tiemo e onta, eoda o PBal C B AL ALDCC, DCC, 1 5 3 s s
14
ucci, que Cisto tinha vino paa estui as oas do iao, como iz S. S . oão o 8 ) . xiste uma uma concentação especial do poe diablico conta o Reino de Deus qe vem paa o desapossa o seu poe. Nisto o . Balcci e o gane exegeta Schlie discíplo e Bultmann e convetio à f catlica) estão de acoo. o oto lado não nos odemos esqece de qe estamos no Ocidete nm mndo de baptizados, na Igea qe o esaço da esença de Cisto, o qe faz com qe as ossessões seam menos feqentes. Neste setido inteessante o ivo do P. eie Le iabe e es mis
sins
É facto facto s abido q e em im im exi e xistem stem ceca de de
qae qae mi essoas es soas integad i ntegadas as em seitas de tio satn satn co O c c dea dea B aesteo nomeo nomeo seis se is eocistas eocis tas aa aa a cdade e 986 aenti infoma o sa vez o ameno de eocstas em Fança qe actalmee são os mas oganizados oganizado s com eniões eniõ es aa estabelece e disceni os cios seem sados nos exocismos. N m iqito ecente ecente detec detectose tose a escassa eseça de eosas os nossos aíses. aenti afi qe nos Esdos Unidos só havia m. Nma eião de eoci eocisas sas qe teve teve ga em 993 99 3 s aae aaece cea am m cinco eocstas . Nea com comicaa icaam m ente ente si as epeincas epeinc as qe tinhm tido paticamente sozinhos. Mas o eco to de Jho de 99 já se eniam cinquenta. Em Fa Fança hoe hoe em dia di a eistem e istem s seet seetaa É, no entanto entanto veda vedade de qe na maio a aee das diocedioce ses não eiste eocistas. No novo Cdigo de Dieito Cannico o bispo não obigado a nomea paa a sua diocese exoci exocistas stas e limita lim itase se a cit ci ta o cn. 72, 72 , peo b 1 8 7 . diable e e les missios e (Pas 18931895) VEDE, L e diable 24 C. B AL ALDC DCC, C, o c 73. . LAE LAENT NTN, N, oc, 1 5 9 . b 2 1 9
2
qual ningum poe exece exocismo se não tive oto a autoiaão autoiaão pvi pviaa e que o ispo i spo eve escolhe e scolhe pa p aaa essa funão um sacedot piedoso, puente, sáio e e vida vid a exempla exempl a.. exocismo, como todos saemos, não um sacamento, mas um sacamntal, isto , um sinal sagado pelo qual, qu al, do mesmo modo que nos sacamtos, sacamtos, s consegum efeitos espiituais pla oação da Igj A sua eficci ef icciaa depende depende da dispos dis posição ição do exoi exoista sta d oação oação d Igj Igj a. Não tem, tem, pota p otato to,, um feito feito io i odii diion onal al , d fac facto to,, a Ige Igej a o momnto momnt o dos dos oi oiso soss concon tiu om o itual itua l oma omao o d 6 em em lt po azõ azõss qu o P Amoh xpliit É ovnit o tto do itu (bvmet todo m 952 os itéios qu e e d distigui disti gui s ist ist ossssão oss ssão o ão: « Ates Ates d mis mi s diz diz o itu itua a ão s dv dv s fimt i mt qu um pessoa st ossss do dmóio s dv cohse bem os idíios i díios qu tm tm distigui disti gui um posssso de um doet, iimt d um doente psíqio a be, os sios d m ossssão diabóli podem se os sgits: diz um úmo considevl devl de alavas alavas um líg l íg dscohid, ou comped o seu sigifiado s outa psso as disse; vl factos aotcidos h uito temo o setos; maif mai fsta foç foças as suios suio s à sua s ua ida i dad d ou à su su ostiosti tuição física; outos siais dst tipo, os quais quanto mais umeosos e concodants foem, assim constituião tuião sintomas s intomas ainda maioes maioes»» (Ri R t i t , c . , n . 3 ) . As muanas muanas do do itual omano omano de 952 95 2 af afectaa ectaam m elementos element os sem impo i mpotci tcia a em ve de fala de de uma pessoa afectaa po «m humo viciado ou outa doença» i um «doe « doente nte psquico» psquico » . m ve de dize: os sintoma s intomass pem se S ão es e pos posses sessão são s, i pem estas tas as mudanas feitas.
Mais ai ane alaemos na polemáica evanaa pela cieiologia o agoa, paeceme opouno apesena ois casos ecentes e possessão que pue conhece aavs de testemunhas iecas, o pimeio caso pelo eocist e o segno caso po um mulhe consagad que eencio o facto 32. Dois casos recenes
Vo elt o pimeio dos dois co ncotvme nm cidde esnhola d um confeêis qemis m Feeio e 996 À íd de um d plet m l bodome mitndo legi e tifção o te ldo (mito oco d eitêi do demóio oi dime qe tinh tido m eiêci fo do comm o te ssi stido um eocimo qe o eocit d dioese tih elizdo efeid cidde Pegeilhe etão me poi j m eevist com o dito eoit e jom p o dia seguinte na ói à cico d de• O eocist e m sceote já e ide, eio há ês nos do se miistio, um homem de f pofunda simples e seeno De estu bia gudva ai n memói o cso que tinh aoao em 99 e no qual eteve esent o sel que os comnhava junamete com su esosa Não tih tio um nomeação oficial de eocit, ms de faco, o ispo aneio inhao encaegado de algun casos que aconteceam na io Omitim os o ome a rapaa o exoris ta e a ioese oe aote e. O bispo atal a ioese pe imo para eitar o espe ar os meios e omiação No etato faço otos para qe ma próxima eição me permita oretiar estes aos pois as testemhas aia estão i as e e peso qe é bom para a fé reelar a exisia o iabo. Peso qe se trata de m aso paraimátio pois poderseia dier qe poe aar a esta beleer a riteriolo ia relati amee aos exorismos
44
cese, conceamene ês, os quais vou naa o mais impoane. Foi o seguine caso uma apaiga e vine anos, a mesma ciae, inha sintomas aos, como a pesença e uma voz esanha eno dela que a dominava e a atiava ao hão, eiando espumas vedes pela boa. sa pe sença dominavaa totalmente fazenoa sofe. Foi à onsula a psiquiaas na efeida iade que nada lhe udeam faze. Po fim, onsultou sobe o assunto uma mdia cisã e foi esta que lhe disse que se apesentasse no bispao. Ali deamlhe o nome do eocista em questão que, na oasião, ea páoo numa aquia da ae. A apaiga apesentouse na paquia no dia 20 de Feveeio de 99 O eoista esevea omo ma a aiga esbela, bonia e de pele moena. A apaiga on talhe o que lhe aontee. ste, natualmente tem que toma as suas peauções E disseme tetualmente «Quando me chega uma pessoa com poblemas de pos síve possessão, tenho alguns meios paa veifica se ela eiste ou não, ealmente». Pegunteilhe mediaamente quais eam e ele espondeume «Ü pimeio o da água benta. Quano a apaiga estava de ostas e com o ca sao vestio, apoveitei paa deitalhe po tás um pou quinho de água bena, om um pequeno spay que enho. Ea mpossível senti a na ele, pois deteia sobe o asao que azia vestido. Nsto ela voltase fuiosa paa mim e, om uma voz que não ea a sua, ("uma voz de aneio, isseme e desfiguandose totalmene o seu osto om u olha hoível, ausoume seveamente "Filho a. . , esásme a queima, estás a queimame . . . . A apaiga evolviase, eiano espuma pela boca, uiosa, esiguaa, ovel». Passou um bocao, epois o qual o eocista epe menou a sua seguna pova nomea simplesmene o 1
nome da igem A eacção oi a mesma, imediata e uiosa A sessão polongavase, pois a cada aemetida da apaiga ea necessáio apaziguála, seenandoa . . Po fim, levoua junto do sacáio, aiu a pide diante dela e motoulh a hstias consagada. novamente a mem eacção, evolendoe pelo chão. Dois dt indcios, o xocista achou po em faz o ocimo. st tee luga duant t esões, um po emna. qui que fose acomnhad po cul (nt o qi o qu m flou à d d igej, p qu o ajudem gua apaig clmála. o oit omt com toda du: « olm é q i d o m itual, ol culizdo, não noni nnhum. Po fim njeim om m ho il omno m lim q é o qu u uo, oi não ongi nont nd mlho». Foi ne l q lh di q não xii ou oi não o lho iual q l u, que, no fndo, e o memo d 6 O oimo omç. O cdot, om imlicidde d um homem de fé, diz à ig: «Vou falt em latim, ma n ão te poce qu o denio lngu» . pguntalhe: Dcas mh qu es me uum (dizm qual é o tu nom A aaiga, então, ondu fuiosa nm lngu q o acdot não ntendi, ma que lh ci áe. N momnto lmo d lh diz m áa o nome omlto d Momé (que el tinha ndido no eu ahalato que eu h pedi paa esc num pael, poi desconheciao omletamente É e o nome de Maom em áae: Alucasen Mohamd Ben Adala Ben Aelmutali Alcuaii. Ao ouvilo, a apaig voltouse e dise gitando ao sacedote: «se o nome do meste do Islão» (eco
emos que a apaiga não tina estos e tina pouca cultua). Natualmente, que isto confimou ao saceote que ele estava iante e m vedaeio caso de possessão. stavam pesente váio seculaes qe o ajudvm e com a sa ajud cotio . Recodo que o sec de qe faei ieompe esse momo decição o eocis p me iz go qe he coce com pig. io m Ciso qe levv o oo, mooho diehe qe e e qe i c, e ão ivesse meo. A pig go o ccifio ioo o chão com m foç icíve, dissme ão o sec: «N momeo ei como c o qe fic com o co em . De epe epoeme odo o coo. E m mo hoíve» (ele e s os dizemme eiêci o evo, po ceo, ive m ciimo mi coee. O sceoe coome oto eisódio q lhe co o dcoe do eocmo. Dim q piga, git le ia epeido, qe oiv o de, e que odiv batia. le espodeu: «M e ão o bia» (uav cabeção), ms apig disselhe: «Odeio isso que sas» (aponado o caeção. Fimente, chego o eocimo opmee io. O acedote eeende apaig pocdo em voz alta o eocismo. eve que o epeti vái z, que a apaga eu um gio qe neh pmõe hmos eam capzes e aguent ssim em epi, conoume o sacedote, e caiu defaecia no chão. evtaamna, stva atooada e com o olha vago. Nesse momnto, o eocista ofeeculhe m copo de leite que ela aceitou com um sinal e cabeça. Algum o foi busca e ea tomouo na pesença de odos. 147
Mais aiane, o sacedoe convioua a confessase e a apaiga aceeu Fez, disseme o saceote, uma confissão magnfica Depois convidoua a comunga uiosamente euhe a comnhão da mesma íide que dias ntes ea inha amadiçd E comungou com toda a tnquiidade A aaiga, qu nunc tinh fequentado um Igeja, i g tods s dmings à igj d veh cista Nã a nheç essamnt, ms nhç o cista, sc qu m ôs m ntt m a sua es sa, tstemunhas d s, q inda vim b O segund t tns t m m foi sit Jn, m missiái n di d negs n sv d Venz Ag i m Sgça su nati cnt ssim ism antcido m 986 Nst di ii bis dque zna Os h abitantes são negs, descendentes d antigos escas que fgiam dos ses donos e s fgiaam no intio da seva Eu tinha cnstuído ai um equena esidncia paa jovens de co Um di apesentse n esidncia uma eigiosa, mi ssionáia numa adia de índios Vinha a acompanha ma adoesente índia A eigiosa pediume autizaçã aa i hseda a menina p uma noie pque n dia seginte senho bispo ia baptizáa Aceiei e ecebi a menina As jovens esidentes tinhamse acaado de deita e eu estava já no me quat, quando ouvi ae na minha Omito o ome a ioese e o bispo porqe seo Joaa me isse este ão qer qe se em os omes. laro qe os países e missão, oe aia existem ãobaptiaos os asos e possessão são mais freqetes E peso qe ão há mal alm em qe isto se saiba A Irea tem e expliar qe estas oi sas são reais e ão fções.
18
poa «Qe aconeceu? », pegnei «Menina, vena, poqe esa menina ndia qe cego em um espio» Acendi ma vela, pois não ina lz elcica, sa, e, acompanada das apaigas, diigime à cama onde esa va a ciança nda nconteia esa e gida soe a cama e a cama asgada de cma aao Qando stávmos a ve o seddo, ovs m soo fot q apago va qz como d s jovs s dzm q a m th m sto (q esv o msmo dsshs q ão s assstassm, q aqo m doença q s hmva epsa o ago smhate F ao me qto, acnd m v, vot á o vamt m soo voto a ago Isto ts , posto sso, v as jovs gs, q s ohm o s qao saam Nsto ída a ígd à pota gtohs «ds mdo d mm?» Acmámo assámos ot omo mos Amh A gos veo qh do o que s tnha passado A fea dssem «Oh, ma, esta cança stá possda peo dmo E o mago da sua to dsse qe sto s he ssa s a batzam na Igeja catlca vo com ea agoa à gja e o senho spo va eh os eocsmos va azáa S qse od omgo » Acete e fomos as ts om a mao atadd Ao chga à ota da geja, nda fco ts omo m dáv, d manea qe não s poda m A gosa dssem ntão que, nestes casos á th tdo otos, não tnh oto emdo senão dtáa o chão e aastáa sgandoa pelas aas evámoa assm, a ao pestio e detámoa no cão O spo veo Começo a eza os ocsmos e o copo da ciança começo a levanase e a aiase con a o cão O ispo pao A feia enão dsse «Coni nue, seno ispo»
O bispo continuou e e epente, toda a oupa que a ciança tazia vestida se asgou de modo que icou tansomada em tias O bispo disse «istamna» A eia epondeu «Não, senho bispo, pimeio temine» Teminou, e com a oupa que já levava eaada, vetiamna oo pudeam. A egir oo ao baptitério Quando a ceimónia do batimo a omeça o bio dieme: «á ao atar e raga a ea» Fi e qando otaa om ea aea, noamente oo foe a aago A oaçõe do batimo oeçara Naqee inae o timo banco da igeja oeço a egee e a bater o hão Qando o bio de «E e bazo e oe do Pai e do Fiho e do Eíro Sano», o bao de a ia anada eodoa e do aabo A ari daqee ante, a iaça ídia fio o eaene nora Agm eo deoi aoe, o e aa o o, e ho e ie ena omaidade 33 A criterioloia do exorcismo
Areenáo este doi cao aboaene hiório, oque odem evi aa aaia a rieioogia, qe e deve tiliza nos caos em qe e õe a oeão Por ee motio, aho qe ea me deer dálo a onhee São doi ao qe entam e eo a ieiologia qe o ial de 6 oõe. Nee entido, comenta aentin, a ação acta eige a colaboação de todos os eoia no moento de defini m caso de ossessão. Um inqéito eito en e o eocista anceses dá coo ita ua séie de ecomendaçõe qe aecem lógicas. Pedem qe paa atica o eocismo não se eij a ua ceteza da osessão. Que nomalmente cetos indcios deveiam se 50
suficientes, pois que à ceteza, em muitos casos, s se chega durante o ppio desenvolvimento do eocismo. Por essa azão, o Amoth afirmou que o eorcismo tem, sobetudo, um valo de diagnstico Por outo ldo, deveseiam ampliar o critrio de omo pode ser a eacção imprevist e ineliáe do oíe ossesso perante a água bnta, sobretdo e est não estiver visíe. Os eocistas frane tb pontam a recção à ucaristia. b não dee equeer que osessão pode coinidir om a renç de uma doença, uja eistncia não tem qe ear ee sariamente a deidir a possessão no entido netio. A reção do oíe possesso erante Vire ode tamb er otro indício evidente. , o qe o inqurito do eorit ed qe ej iado o qadro dos indíio do rit d 6, qe não seja eigida a certeza about ante do eorimo e que e aeite o alor de diagntio do o, omo roõe o Amorth. Fiamno ainda muitas pergnta ara fazer obre a oeão e qe resonderemo om jda de erito omo o P Amorth e o P. B adui B aseadoe n eerincia que ossi da posesão, o P Badui afirma, que não necessária uma certa rediosição í qica ou mora para ea por pae do possesso. O fto de que Deus, em aos raros, ossa ermitir a poeão, num indiído por ua dos eu ecado, não atoriza de qaquer modo penar que assim de ser e todo os casos A ossessão não um pecado, não ma moal, m m físico que o demnio eerce no homem e que at pode acontecer numa pessoa na graça de Des. Devemos ecordar que na possessão, o demnio entra na vtima e movimentaa espoticamente, ma o domí
: Cf R LARENTN 212. C. BALDCC, 1 9 0 9
151
nio o iao não ulapassa o omnio soe o copo o inivuo A pessoa coninua a mane a sua lieae emnio não emina no homem o seu live aio É o que meses e enome, como oue confimam S Tomás á afimava que o emnio não poe chega ao ntimo a alma, como o poe chega a gaç ivina e o spíito Santo avato diz, omentando po eu lo a douina os Paes sobe o diabo «s ataque demonacos não podem atingi pate mais íntima d psqué human que pemanee ive de toda a sueição. A acção do diabo temina, potanto, o umbal d m e não pode penet no mistio do oação humano» . A taição Igej mtv eme et ono, vdo i utonomi do homem omo itu d Deus qu ó e pod ode e pi deião É um itio que, gu o, Du emit oão dibói M o Cimo iz qu «A ei ão vi tiv ibó iio M "ó bemo qu Deus ooe em tudo o bem quees que O mm» (Rm 8,28, CC 395. O posso mtm, otto, sua ibedde e pode ecoe o eoista. Cito, veedo do diabo, saihe o enoto om o eu poe Cetmete que o demónio pode escaviza o homem po meio da posessão, poque tem um ntuez e um ode upeioe. O dio que pi oão. Como dizi Spemnn, num teto que já iámo, o ódio que lev eliza a poesão, poque o seu senhoio egeneou em desuição e o demnio pocu destuição de pessoa obe as quai aivia a avidez de pode e de aniquilamento. dio e o egosmo queimam, iz R LAURENTN 0 9 L. OURE Possession diabolique DTC 2 ( 935 ) 235247 S Th q. 80 a 2 De mao q 3a 4. 2. R. LAVATOR 27.
52
auenin ponose a Deus, o io pemanece no emnio e pocua comae Deus, aasano as suas ciaas na sua evola e na sua aie lasfema. e mnio oeia eivelmene a Deus, comen o P.< Balduc c, e a quanos le ama, paiclamene o homem, o qual em inveja e cimes, e po e sido ido à ima gem e semelhança de Des , qe po e sido emido depos do se pedo. 3.4 A infestao diabólica
A infesação dialic m molsi q o dbo d senol nez nmd (o ml ej d om el o homem. É nfsção lo qndo fe lgs o sas (ídos, ssos, mvmos de objos, e.. Ms ifesção pode fe diem esso qdo o dmno eee nel m dmnd mols i, m físo o psíqio. Disso nos podm fl p in os snos omo o C d' As, às vezes, os pios oss, sem esqee os sos de pessoas leigs. Almene, diz o P.< Amoh, mo dos sos qe não são casos de possessão, ms d fesção pessol. Nese senido menm os mfíos qe lgm en inflgi oem vs d nfli do diao. O ppio Amoh admie apesa d do qe não se deve eda facilmene nos malefíos. «ase sempe de casos aos. Um eame eno dos fos eve la mias vezes causas psíquias, sugesões, o falsos medos na ase os inconvenienes de que se qeiam» Mas amie casos que ele ppio consegi ompova. R. AUR oc . BAU oc 54 G AMOR eocita contano ( 6 163.
3
P< Amoth conta um caso que aconteceu ao seu meste o P.< Cno, juntamente com outo eocista tambm autoizao pelo bispo stavam os os a inteoga uma apaiga num eocismo no ecoe o qal soubeam que algum tinha feito m feitiço à apaiga Tatavase de uma caia e madia d m pamo de aga Atavs e um inteogatóio a apaiga conou hs qe a caia tinha sio escondda nto a a ávo a m mo de ofndidad Foa ao ga nconaa a caia e na ma figa obna nan com oos tastes Qeimaana a não tiveam o idado de a boifa com ága bna o fze a oação O ado foi e o P< Cnddo o d aa o os doe d ôago 35 Sataismo
Aamn não s od ng a isncia d anio nt na nossa soidad Nos j onais vms noícia sob seitas sanicas e s nm sob misas ngas e sobe hóia obadas dos sacáios com fins pevesos. At a msica ock foi em pate nuenciada peo satanismo e eo cto a Satanás A Cowly ( 875 97 foi o iniciao o sataniso moeno Nascido em eamingon Sa (Ingatea agi vioentamente conta a eucação uitana q tinha ecebio na sa uventude Enegous ao esoteismo sea e ao ocutismo Foi o fndado a seita re a esrea e p a (Silvesta e popôs o seo como meio mais agaáv paa aingi a concentação esotica Em 9 2 encontouse com o aemão Teooo Ress que se ecaou maçon e chefe a oem esotica .T (r epi rienis) Cowley funou a secção bitnca a efeia seita e eicouse obstinaamente à lb 1 6 - 1 6 9
5
fundação de aembleia aânica que praicaem orgia de exo e de droga e molaem cãe e gao obre o corpo de uma virgem Foi expulo de vário paíe por divero governo a que fundou uma nova oja da O..O. em Paadena (Calirnia e morreu mai arde deuído pea droga em 94 7. O eu livro erram grad inua. Ma arde, aareeram gruo m rd omo he Prcess hurch (ondre 965 ouro oo s as ife s escras e aas ou a urP cie cujo embro omi o orção do home qu maavam Chr Mao fundou ia hurch ohd o ao d riz Sharo d ou quaro o m evry H, 8 d Agoo d 969 aoo que oou odo o mudo E 966 A S Vy fudou o Edo Udo Irea e aas E efv b ção d mm qudo frmv «Ü uo o bo ão ão rgião d d maria o alar mh u ão o ímboo d » Em 975 Vy ublica em Nov Iorqu Bíbia saâica qu não era roriame u ba, m um mafo qu fz a aologia da rveão a. Quao ao riu aico (aaic riua No Iorqu 972 ee óo o defne como «u ur d le meo go, baa, hermo mçóo, oido um guagem e em ermo vibra rdo de odo o odre vruai de odo o oro» aurenin decreve o decorrer do rio de a Vey Em 975 a eia de a Vey ermina e a maior pare do eu mem '9 R AR 1 6
4 lb 16 lb 170 lb
55
s passa ao Templo de Set, unao po M guio, assisene e a ey igeja e aans coninuou a fnciona na uopa, seguino o iual e a ey, eoa se conacos co ele e com toa a espcie e cisas e visões Não noss neção segur o ocesso as seas, mas aeas mosr u exêca N rtgo reee o Ossrvr R 24 de Jero de 1 7) G Ferari anals sção o smo cmee Cofessa qe um fenóeno íssmo comexo, á qe as seas e dve consemee reed otrs ova Desree e etão e otío rresso De qulqer odo s s ctv o Etdos Uos hrch f f h Orr f h Bck R Wrw Or Wrw hrch f sc Lbr hrch f W
E tá este oeo ree tr obetdo Bb hs P crb h cr E ! G Ir sc Lc Ifr e c ! s L. M Gerr refere n o Ls vs vs r ss (56) qe exe e Esh trt e rês se
stânca, eor e eva er e co qe eão sere em dç. Qo os ros a seas stâs Ferra afr qe às vee se bsea em ofções e ros exsenes que, o eu conuno, serve aa povocar lteações e tções ou aconemeos qe ão se onsegem or meo o nsueos noras reene assim fer maefcios ou cosas paecias Feai «Não e poe excui que, uane os ios saâncos, aguns gupos ceguem a paica acos e ecnio ou poanação e cavees, vioências sicas, eso soe enoes e a oicios iuais 56
ao pae as seas acuais inspase na rj ás funaa po a ey, a qual j falos Quano se fala e ss r pncpal io e oos os grpos saâncos e esco po a ey coo j sseos, pecso lea qe esa sofe ofcações onfore os grupos e lgares, as e eos geas o róo Fea esreveo ss « to ofcao or elente, u ono e sono Coo strentos sase algns íos, m pentagraa nverto, le heo e vnho o e lo, a aanha, a esa, asesóo o falo e crfxo nverto Us-s bé hós csr. O ltar mss negr hr e os artt s roas negas o a O rto a o menos o ssa atólca o as oações retas e lt, nglês e fanês Natualente, e ve e se nvoar o nome e Des nvocase o e Saans nvomse o vros óos, etse o Posso ento ontrio e negatvo (a nosso qe ests no frno) Chaase noes a Jess Crsto, e hós é r f várs rs (tlnoa e tas sexas o psanoa reetaente o óo)» E, só paa onfa o qe estaos a er, lto a ecolhe os aos a pesa alna em 5 sor qesão as ssas negas, ulao na revsta r o eo nteormente tao «Mssas negras e óna jual: Nvbr. Nalgas aleas Sl e Rom grpos e caãos vga as floestas para er qe se celee tos satâncos, cujos vestígos são eocaene escoetos ela polía Novbr. Nua igeja e Sena, oua as hósas paa os eoníacos 8 Novbr. eona, Une, eo, Floença, oa e ouas caes ialianas os paios a 57
sea Os eleitos de Satanás oerece peas ruas e no e o enio noas e cnuena i iras uns cinco i escuos) Toos os eses a sea srui cerca e reenos e sessena il escuos ara rar as pessos, griano Igreja v oos ira, as v olos 8 de Novembr Na cae e Ceo casal covve rae algns eses co o cver e u mlher em ecoposão olíca suse qe eha so vola e assassina rae rio saâo 9 de Novembr. fscaliaão e Boloha iesg sore s issas negras aós reqees hos e vesíg e fesis s âos a cie e roví ões são e rofão e úml e e esros de Dezembr Ere os úmlos e Vero, g e momel emro e Rm, eoro m rã e car eolvo nm ao vermelho, vesí e m rl âo 9 e Dezemb N lh e Cret em râ meross, as e mlos, orre m l de l e Vce, epo o esrsmo A lo o oro a mlher es sco qe em grvo o úmero 666, o úmero o anicriso, e cres qems ego rece, m sei saânc er rovocao o seu ereceo 0 de Dezembr. O nisro o Ineror lao o alarme oos o goveraores Pee qe e cos m fora operav r corolar s ses Esmos a egar rees e sessea e se orgõe, revel E a cohecer qe, em ca ce los, m em coacos co ses mgcas e esorcs, as s uas igaas o clo e Saans» Poeríaos ergunar uas são as raões que leva anas pessoas a realiar rios saâncos Ferrari refere as seges 58
convicção e oe anagens e ivesos ipos; inenção e conesa a socieae e a foa excênica e agessiva; aracção pelo óio e elo oreo; procra e esposas paa aas voletos a rópia essoa; voae e aqirr oeres pariclares, seviose e coecimetos ocltos; A sasfação e esvos sexais. Por otro lao, ão os pomos sqecr qe a ossa socead favorce e tos casos sas rátcas, rovocao a stêcia e víos rdos soldão das ca. Não os esqçmos tm istêc sctors qe la artclarmt cotra o crstiaso. A ra a faíla aida otr as csas q odm ecar, b como, obvamet, a era a f em De. Como A. Scola: «Não acredtar m Ds ão qer r ão crer m aa. Pelo otráro, sgfca crtar m to. Est coheca tção Chstrto dscrve em a coção e tos os e o q, eois e aaoare a f cristã e eslos las retesões a raão ilmsa, s ecotrm esrotegos ae a ealae. Não coseg lbrtarse a agsa a sa solião raical face ao mo e ao tmo. Para a omaem ecorrem à aga, lgao obtr a roecção e poees oclos, e ão reciam a faer alaça co as próras poêcias o al» -A
inuênia do rok
Po fi, faco sigificaivo foi a peeração o saaiso n ceo po e ock, esao pelo e Bal " OssRom (2 I de Fevereiro de 99
5
ucci Não mina inenção aongame nese ea e, po isso, emeo paa a oa e Baucci Basa ie que ese ipo e oc ansie a mensagem e aans e foma sulimina e convia à pevesão oal de oos os gneos, a chamaa evoução cona a oem consi ída, o incitameno ao suicio, o convite à violência e à consagação a aanás - Esp iritismo
É tambm necesso ecoda aqu o so macço que a ventde fa do ogo da s é ao qal o P Amorth alde É vrdade qe nele aoteem fnómos e se podeam lca pelo maetsmo, la tpat e o otas p licações e gno paapscológo qe são de tpo atual Mas ão se od ôr de pa, alguns casos qe não têm ma eplcação atual, a tvenção o dabo A f snaos que as almas os efutos ão ntevêm o nosso muno Na paola o co Epulão e o pob Láao, este d ao co que não poe avsar os seus penes a exisênca o infeo, pois ente o outo mno e este este um aismo «Têm Moss e os pofetas: que os oiçam» (Lc 16,2) O cstão sae tuo o que pecso soe a salvação aavs a evelação que nos fo daa em Cisto e, o isso, lhe poo eco e a outos meos É ceto que poemos nvoca os sanos para que inteceam uno e Deus po nós, mas pecso stngui a nvocação os santos a vcçã s sírs E o P oo nos uma sie e exos sig nificativos nos anos Paes como ustino, Aenágoas, Mincio ix, Teuiano e ano Agosinho que falam e casos e magia, aivinação e consula aos espíios, C. BAU CC!, dortori de diavolo e rock atanico (Casale Mon feato 1 99 1
6
nos uas vêe a pesença e a nevenção o ao o exepo, ano gosno z qe os ue se en ega à aga «po oclo jízo dvno, são en egues, paa see gozos e enganado, os anjos pe vacaoes e os engna e goza l coo as sas ás vondes erecem» ss, oano, nos casos e qe ão se consege enco excção nr do q conece neses jogos, necesáo flr de nevenção dbóca O esso, bedo os nevenção dos írtos nese mo v d vocção dos eo, ão te fndaeno el, reldde do deóno e A rátc do erto o vetd, coo o P< oh ecord, mto egos, o ode evr dedo og 4. Conão
A ocsão dee o Stá fá de r deo de se erder f no veddero De, e Co, o o on er eedde de rer, cesdde qe se len de óbdo, de codde, de lber nge, de víco, ec Todo onto de ententos espros qe conse edorgão e qe são apoveaos pelo abo, qe reene ode neca nsso Po oo lado, enteee qe o eço qe e a Cso peenco eo ínce dese undo Po qe, coo já veos ocasão de ze, enre o Reno e Deus e eno o pínce dese undo não exse ne nu esaço neo 5 . . POZO La enida de[ Seor en la gloria (Valencia 1993) ss De do. cris. 2, 23,35 PL 3, 52 47 O Pión aderte sobre as pertrbações psíqicas que acontecem a oens qe ti a o ogo da mesa de édegalo e relata casos crios os em e ee próprio partcpo pessoalmente c 233ss)
ll
16
7
Conteúdo e sicado da revelaço sobre o diabo
Como já femo áe d revelção rtã obre o dbo grd Ertr e trdção, hege à oão de qe fé rã obre extê é go de ódo Ao ogo d htór hove m egção d extê A ão th ere omo oto de referê Ertr or o, ão er oíve egáo Cotdo, tmete to eóogo erdote e fé eteme oo à ode qdo oe fr d extê do deóo A teolog e teqee, mor do o o tem or to, o reeo de erem d de etrem bed ft ore qe ão reoheem o rogreo t Não e ode egr qe tção é et e qe é rdoxl Algm vee, qdo m oferê o letr, o referr de gem o demóo, v qe tv lg m orro de ro e de e, ed l eç r flr do to. Deo de exor o ddo d grd Ertr e d trdção, ergte, omo hblmete fço podereá rrjr m moto r ão acredtr a extê do dbo prtr d fé rtã? E o lêo flo por Ma ingum pode egr qe acredtr exitênc o ibo vai cotr o potulao da votde ecul a G MARLT Vivr aujourdhui la foi d toujours ( 1 97 7 5 7
6
izaoa o nosso epo, ue uias vezes não aceia ouo ciio e veae a não se o a veificação epica. o isso, feuene ue nas confeências ue e são peias soe o ea e iniquem que fale apenas a possessão ou o saaniso acuas Aceo sepe de vonae a esses peios, poque a possessão não o fundaeno a nossa f no demónio, mas anes a evelação No enano, a ese uno seulaiado podersea esponde, se via alguma, que rença ngnua do hoe oeno na apadade da iêna ara resole oos os poblemas do hoe não menos infantl que as onepções primtas do mundo A relação risã ml, e dúda algma, o grnde meo qe o pópro De torno dgno d rdo r onheer tuo aqlo que d reseto à alção do homem e, oseqentemene, mla a exstêa e a tdade do deóno, bora a possessão ossa e tmbm a onfação d f
1 objecções sobre tên o emóo Alguns teólogos obeaa frequenteene ona a f rstã no deónio dzendo que a emonologa não algo eseifaene cisão, as algo que o rstianis o patlha o oas uluras Afiam tab que 2 G GEIN Vocazio dtio dl'uoo i Cito (im 985 69 SCHNENBERG, po xmplo, no cto: vazioi looch thologich u an gli doi, in V. gli diavoli B ci 972 9 - 1 28, pnt o mnio ão impl mito o tmém li fim q otin o Noo tmnto tá coniciona plo mno ro, mbor prcno ct concpçõ Diz q é p cio pnt é m o q poém pn tmin ião o mno o é m lmnto intnt lção Polmnt conf q nnhm armnto o connc qe o anjo o mno jm part ncial lação Lmmo também o q izam Kapr, Haa, Dqoc oto q já alámo nt mém poíamo ctar H Kll ort di Satana [Ml ão 1 99]. t
14
vai cona o anncio alege a oa Nova e Ciso, a qual ua ensage e salvação e e alegria, e que a f no eónio apenas consegue ae o eo e a insegança aos fiis ie que sficiene a eiação e Criso, que não pecisa e ouas ediações l isso, in sisese, o ea o eóio ago pefrico a f cristã, algo que não di respeito à sua essência e o qa se poe prescinir perfeitamene O crisiaiso a eo faco e pescidirmos do eóio? Não será ee etão o resuao e a proecção sbeciva a própria responsailiae hmaa qe, a figa do iao, ve per sonificar o a? Não terá havido, ao logo a história, excessos e exageros qe codira, omo o so X à aça das brxas? Porqe não ivrarmoos de a ve só do demóio?• é qu cncpçã c n pvé s cutus vzns s ntps nts s s ntçõs Jsus ssu s ccts tcs qu s ã s és tê ns pcfs . Dz nês : <> o. c 86) Nã ps f é B VN IRSL, Egl duvls (Hvsu 968) qu n té sênc ' O ptstnts, uts css, squcu fct fé n F n nfuênc pstnts nst snt. SCHLIRCHR ( 768 84) , p ptstns , n su funnt f cistiaa ( 82 ) z qu i é s nstáv p qu ns pss cnvnc su i f qu Ij nã fz u utzçã un. Bultnn, s c Nv stnt, fn qu cnç ns ns ns ns é pns u vst u nti supstcs pécnfc. Dz << fé ns spts nis f nul pl cnhcint s fçs s ls ntuz>>. Cntinu <> uovo stato tologia Bsci 1 970] 09 1 0) K B th , qu fz u n sfç p cnduzi p ts ntism libl um cnfssã cl fé m Cist qu s pôs
5
l sso, se ão oeos egar qe Crsto falo o eóo, ão se oerá exlcar qe Crsto falo ele elo facto e ter carao a cltra o se teo, se ecessaraete a coartlhr ão estas, e reso, as graes obecções qe se fae, hoe e a, cotra a extêca do deóo E verdade qe reco asa Não bta reetr os ddos da tradção É recso mater semre a fé de Crto, m atdo ao esmo temo a sesbdde o home de hoe e resodedo à a obecções so codrá a a aresetação do tea do deóo qe, em ear e odo ehm a exêas da fé, o toará ma comreesíve o homem de hoe Já resodemos o rmero ítos à obeção de e deoooga ão é o esecfcamete crstão, asaao qe, efectvaete, a agrada Escrtra te oto de cotcto com a ctras vhas Ma refermo tmbém qe, a rdção bbca, há a redção qe começa o tgo estameto e qe tede a reetar o deóo coo cratra e Des, à mare de todo o smo ossíve Por otro ao, a tradção ss s m lmnn ê m rz xsên s s vê smun Es Cnu, lvmn m m um sçã u nã x s mí Pr l, ã é um s u m É nís sl, ms pxm n u s P l Snás é sslmn ichig ( nv é m m fm v çã s ã-fçã nã l, v sr m É rpnân Ds sn l v s m Es é ssívl nân Ds u vn nv é vn Dus, ms fz m s vn sv. m sá sn s çã n su rfçã m nsumçã n r sulçã s nuz s mns s su l, p Sás é nã-pssa, nãlr, nãn À fé s s u vnu ml rn rr ped irchlich ogik 1 1 1 [Zll n-Zr 1 950] 50 5 ). A psçã r é mí fíl ef parr m mtfís saávl Nã xl fmalmnt Snás, ms mnmz la u se dá nr l n
166
lica não se ocupa e ua emonologia enquanto tal infoação que poeos ecole soe a natrea, a ieaqia o os nomes os emónios, ao contáio o que acontece na apocalíptica aórifa, esassa No Novo Testameto existe ma oigialidade radial pois imlica ma redção cistológia do tema do deónio o demóio iteressa apenas omo opostor ao eino qe Cisto pega e ealia teressa a sa fção e tentador, aa de os var da salvação Não iteessa a sa natrea, mas a sa fção evesa e oruptora O demónio apaee no Novo Testameto o contexto de Cristo veedor, emboa ada cote a acta no mdo No Novo Testameto falase a qeda dos aos, mas ão se esela soe a atrea do se peado Em sma, aesar de o Novo Testameto se efer ao demóio 5 vees, a o fa o riosdade o or iteesse eselatvo O demóno aeas iteessa orqe o mgo do eio e oqe os ode searar da salvação É evdete qe a mesagem de Crsto ma mesagem de salvação Cristo troxeos a filiação dva e a liertação do eado e da mote Este o oteúdo do eio qe Cristo prega e ealia om os ses iagres e exocismos Ngm ode egar qe a istória hove exageros a forma de aresetar o tema do diao , mas seme eessário distingir a forma do coteúdo A gea, e mitas das sas iterveções magisterais, vise obigada a medi o avaço dos excessos de f no iabo, ecsando toda a possível igerência do daliso semre necessáio disting, ao tata de m exageo soe o iao, ene esse exageo e o contedo e f, pois nnca se cua o exagero qano se elmina o conteo a veade De facto, o omem acual, que se esqueceu o eónio, não ais feli e itoso qe no 67
passao oe e oje es ais pisioneio o pecao que nunca oga, coo , sexo e coupção oe secuaiao, que quis ia e cia e si oa a ieia que cie oscuo ao execcio a sua ieae, ficou pisioneio ais o que nunca a egeneação e o pecao paaoxal que, co o saaiso acual, enha egessao, e e foa aaane, o eo e o culo ao eónio ago que a f cisã não poe pailha conece o eeo paaoxo e que o acual silêncio a egação e a eologia soe o eóio, loge e esove as coisas, leva a ua exaceação o eo Foi o cisianiso que iro o eo aos eóios o o agã, e agoa, quao se ee a f e Ciso, vola aaece o eo eles Die que o ea o eónio algo peifico f cisã ão eco eia ais eaco ie que ão o ea ceral, as ua veae, eso não seno ceal, ode ser essecia Veeos ais aiae qe, se o eóio, ão se enene e ofuniae a eeção e Ciso, o ecao e a necessiae que o hoe e a gaça s vedaes e f esão ão ligaas ene si que se se alea ua elas, o pópio couno a f qe fica aleao Os aos aes cosuava fala a c z a coeência e coesão os ogas ene si Que se iga que a eiação de Ciso não pecisa e ouas eiações coo a o eónio supeenenos, poque a gea unca nigu isse que o eóio ea ua eiação e Ciso Talve se peena ie qe ele u a ei ação o pecao, no senio e que se poeia explica o a o uno apenas pelos pecaos o hoe e se ecoe ao iao enaos assi nu ea a ia ipoância G. GZZLIN, 3 7
68
ozzeino iz ue, se o iao não exise, o al cai oo o âio a esponsailiae huana iso o ue peene oos os ue ize ue oo o al o uno se explica pelos pecaos huanos, e ue conse ueneene o iao seia apenas ua pesoniicação o al e o pecao ue o hoe coee co a sua própa leae. a e, o que a agaa Escr os qer er ese a piera págna o Gnesis que o al que o hoe aece ão se explica aenas pelo ecao os hoens. al contra o qal o hoe la ior que o ópio hoe. hoe ão oe or s só coseguir eliar o al racal e toalete. . Palo esá cosciene e qe no o exste u ysr q s ue sueror ao oer huao e, or so, te consciêcia e qe lt o crtão ão ae cotra poeres haos as tab cotr oeres suerores «Quano ao as fortalecevos no ehor e a foça o se poer. Ves a araua e Deus para poeres resis às anoras o ao. A nossa luta, e aco, ão cona hoes e care e oso, as cora os rcaos e as auoaes, cora os onaores ese u o e tevas, conra os espíros o al ue habta as egiões celeses. Po sso, ves a araura e Deu para que, no ia au possais esi sr e peranecer res, supeano oas as rovas» (Ef 6, 0 3 . Po sso, i Goelo, alar o iabo falar a bs css q s rs. . Palo não era pelagiano orue ha coscêci a e e lutava cona poees supeioes a ele. pelagaso costua acopanha sepre aquele ue ega a existência o iao Po ouo lao, a convicção e ue soos po enes paa nos leaos e oos os ales que nos lb, 02. 7 lb, 03
6
aflge ao são u são ealso que o ea e oo o ossvel faaso ou uoa gua É veae que aa exla o eao eveos eoe à lbeae o hoe É ab veae que ão se oe fae o emóo ua ese e al aa a ossa esosablae essoal Mas se este algo que a eaea f a ea te ato qe o eóo, a tetaçã essl, ão destó a ssa lbeae Nem esmo as d ossessão elma a lbeae hmaa, emba de et moo a ossa O tema a ossessão ã me sa essoalmete ehu tem, ma e qe eeb qe o homem ota a se e aa ee à ça e Csto e exosmo O Ca d As, me ds alefís qe sofa o ate d eó, mah a e f em Cst Nm de ea qe Cst falo o emóo P ss, es de quem que ega a sua exstêa seá de qe Ct too sua a lta o seu tem se eessaamete a atlha J veos a ootae e exla que esta objeção totalmete osstete, os eostamos que Csto ão Se adaou ua à ulua o seu teo e teas e f o e oal, quao a oseava eaa, esmo ataose e eas oo a essueçã os otos, a eça e que elos eaos os as que se ase oete, a oeção a ulhe e o aóo, a oeção a sua oa sobe o Messas, et Cso tava o Evagelho uma aala otua ota os faseus sobe teas e f e e elgão Alm sso, exste outa aão que Goelo sulha se a ovção essoal, o aso os agógafos, ão asa aa gaa ua veae, o aso e Csto, que o Flo e Deus, ão se oe uva, e oo que 387
1
poeos pensa que asoluamene veaeio aquilo que Ciso apesena oo al 2 A naza o móo
Enaos já no tea a natuea do iabo O teólogo em e e uito uao e sobeae poque a pópia velação istã assm A geja efinu (La V) que o emóno e atrea iaa e ão um nípo oeterno e a esa essêa que o pnípo do be A ge a ensnou aina onsanteente que os eónos são sees pessoais Po X ensino sto msmo expltaee na H rs sobe os anjos (D 38 ) e ass o enende tamb a radção da geja partno dos daos a Sagrda Esrtua O novo Caeso ta o esa expressamete aea os anjos (CEC 330), edoo dese moo mtaene aera os demónos, os são ajos aídos (CEC 3 1 ) O Conlio e Latão dfine e os deóos foam aos ons, mas toase s (D 800). Dotados, pos, e onheento e de vonte, odeos dier qe são sees pessoas embo e fora anáoga às pessoas hmanas Puos espíitos? Lembeos e os S ntos Pares osuava atb aos eóos oo areo, povavelene paa justfa as aarções os esos No enano, veae que na tdção pedoa a tese LEHMNN, na ora já ciaa (l diavoo u ssr prsoa ? in W SPER LEMNN, iavoo, doi possssio, 7 9 efene qe o conceio e pessoa é m conceito análoo e qe se poe atriir ao iabo, com almas especifcações. pesar a sa malae, o iao contina a ser cratra e Des, criaa oa, otaa e lierae, e conhecimento e e ontae qe são as caracerísicas prprias a pesso a interreação personalista não é ma sposição mítica, mas sim a resposta mais lgica e raoáel.
71
e ue são puos espios aa isso coniua se via as afiações o agisio izeno ue, ao fala e eus ciao o visvel e o invisvel, iso iplica ue os eónios coespone a esa lia caegoi, seno o hoe u isua o copoal e o espiiual Foi a ecisiv a eflexão e os soe ese assuno Ele sulinha ue ue efene lgu ipo e opoeiae no eóno não vai ona f; s efeneu ese su nopoee e onsonâ o efesa que fz naue espiiual os nos Tos o pieio que, e for explcia e c, sulnha coplea espualie os eónios No enano, poe cese liveene a ese ois de que os nos, sendo espíos sem mia, consiem um eles m ese S Tomás explica que s egêns pus são pus foms (fae) e que não poe hve nivíduos eno e uma fo, pois i o pincípo a nviuação A f, coo lógco, não os og efene es ese e Tos O gso n soe naueza o pecao os os A ge ão e e especulações ese po, ao que Bíli b não o f Repeiolo mus vezes: evelção não se eix eva pelo ineesse especulvo ou pel uosiae cec os eónios o isso, o csão lve e esolhe uma explição, po exeplo ene s que os anos aes popõem O que pee se ero que o eóno não go vsão eaíf, pois e ouo moo não eia peo Nisso concoos co Lauenn e Zhnge E seos a que o seu peco ievesível A ção ensino claaene, e oo o Caeciso CEC ) ao, . I 6 . I . ao, I 6 . I ; I, 5 1 a I " Qust d spi crat. .8. R L AU RTI , l do nio ito o ratà ? ( M i ão 9 9 5 ) 9 D. ZÁ HRIGR Los dmonios MS 2, I I 06
72
se ena e expicações e ipo eoógico Tos expicao izeno ue o oo e conecieno angico, ao conio o uano, inuiivo e ieiao, o seu conecieno ióvel e fixo e a sua vonae aee a ele, igaene, e oo ióve e esve Coo iz auenin « pecao e se paete espiral totl e ua peç só Cooee fnitivee beae, oo o eo» Por e lo, rgh f «Qo o o pe, o rge otr Deus, fálo om io eerg e beae e eão ue o oe A ão et feeç e teie ue os ano ão pos írto ossem tr a erft o hom Por so, rov o o ú rreív A gão otr De tre no o or tot reo or m to fixão gtv vot o x toa posible ovesão, o facto e a cosciên etae etenet lgo nolvlene aoeaos» Mas á esaos no eeno a especlação eológica, one o agstio absoaente ão entou De qualue foa, sabeos ue o poe o eóno liao, poque ua ciat, «poeosa pelo fco e se puo espíio, as sepe ciaua», iz o Caecis o (CEC 5) E, ebo possa cusa anos físicos e oa ao oe, po óio a Deus e a esus Ciso, a sa ção piia pela ivina povência que iige hisóia (CEC 5) Toás especifica, junaente o ano Agosi no, que o iabo poe ena o oe a pai e foa, influenciano na sua iaginação, as não conece i ecaene os pensaenos o oe, a não se po I q. a2 R LARI ac, 9 D ZÃ RIR ac, 9
7
sinais exeioes que, apesa isso, lhe peie supôlos oe a conhece o fuuo, não coo eus, as coo ua previsão a pai o conhecieno que te a nauea as pessoas e as sas ccunsâncias or ouo lao, ão oe oina a lerae o hoe, coo á tiveos oortiae e vr Acerca a herarq, os noes e do ero os deóos, a gr sb o oco As spelçõs do Psedooíso do slo V deves as oeção eoltó do qe a a sração stã E sa, se tvros d istngr etr especlação ológ e o q gr sn sobre tea dos dóos, õs lsão d qe st sbe qlo d q rcs q rscdível r salvção do h A gr ls ts flr d exstê d ção lf q dbo t os hos
emóo e reeno Por sso eso, s sêc dbo não se enten fno redeção qe Crso levo a cao aa salvr o hoe e os rgos qe este corre Se existê do abo não se coeene a neessae qe o ho te e Cso, orqe o hoe acaa por pensar q too o al qe te e cobaer enas o hao sgnfcatvo qe, co erd da f no eóo, se enha exado de falar e pecao, e gaça, de nfeo e eenção O ovo Cateso teve a corage e assoca o tea d reenção co esên o eóo Recordeos o qe o Catecso ensna no ero 550, quano afra qe a vna o Reno a eroa o eino e Saanás, e quano iz qe o eónio 17 ao q.6, a.9. 1 ' ao q. 6, a.7 q57 a3
174
aquele po eio o qual o pecao e a oe enaa no uno e que pela sua eoa oa a cação fica live os esos CEC 2852) De faco, quano Goelio afi qe se o iao ão exise o al cai toalee o âbo o hao, ac o ie algo ais asceee do que se oera esr à eia visa, orqe amb se oeia er qe se o ibo ão exste ão há eos seão os hmos E exise eao, o orig, o stro úto eas se reve à l do dbo e o ysr qs e qe Pauo fa É veae qe o ato reetor r, eo qa Crsto resode o or o P, ofeddo eos ossos edos, e ag or ees (CEC 6 46 7) , os bert dos oderes serores o hoe o deó, o edo e rte Não se trt de smes oderes hmos «A vtór sore o ríe deste d (Jo 4,30) fo çda, e ve r semre hor e qe Jess lvremete Se etrego à orte r os dr S vid Fo o gaeo este mdo o ríe este do fo çdo for» (Jo 2,3 ; A 1 2, , CEC 253) Se os oderes qe se oh Crsto e o se Reo fosse eas o oer oío de Ro, Jess ter toao a esaa omo essas oíto Mas Cristo ão too a esaa, sego es a obedê d r r vecer o eao qe, ese a vtór de S anás sobre Aão, omv hmadae Crsto fo rfado ara os berr o oío e Stás, do eo e a ore Vaiao lo laraete texto qe já coheceos «aa eselecer a o a omhão o hoe co Ele e a socieae frtera ere os homes, apesa e pecaoes, Deus eerou erar e oo novo e efiniivo a hisóia os hoes, evian o o seu o na noss cane paa, po Ele, aaca os G GOZZO o. c 02.
17
omens ao poe as evas e e aanás Cf Cl ; c 8 ) e n le econcilia o muno conigo Cf 2 Co 5 , 1 ; ) Conclio iz aina que muno sujugao el escavão o pecao fo leao pela cuz e essureção e Cso, veceo o oe o algo 2) Pos em ese o oeno e ze lgas cosas soe o ecao ognl Peso qe, epo e s eos qe foa s o exlca, as osles se eze a ês 3. 1. O pecado do mudo e da humaidade
U ie exlção osível o eo ogal e ezlo à ê egv qe o cea e eo que oeer sóa e oe o oe, e oo qe o eo e ão er apenas o eo coologee flo E eo e Sooeeg O eólogo olê Sooee eeceu u nflê egável o o eológco ee ono qe oaos, seo m os eoes o c cs hês qe eea su eo Scooneeg el casale eecfica e Aão n noução o al e o ecao o o Não elo eo e ão qe oo o ome asce pecao O eco e ão eas o meo, oologcamee flao, e longa caea e ecaos qe cons algo a que se cama pecao o muno pecao o muno ua suação qe cosise num oscuecimeo os valoes e numa male que fazem ue oa a ciança, ao nasce se ace numa siuação e '" HOOBR E/ ode de ecado (Benos Ares 9 edencin ecado (Barceona 9 1
176
pecao que pecisa a eenão e Ciso uma siuaão exisencial que impee o ilogo com eus scusao se ie que esa eoia e cooneneg não concoa com a f a Igeja, pois Paulo ensia e m 5 , 1 22 1 que foi pelo pecad de u só, Aã, que oos os oes foa consuíds pcadrs Pr ouro lado, depois do Bapiso, o bptid conua sbetid à nuêca o pecado d ud N fud esás a ruir a ua nfluêc sc qu, se dúvi, é mséo uo mas profud 3.2. A hena genética
U sud pssb dad r cd g fazê pr trsiss hdtá Est caç slvaria f s probl rsd qu tr qu rdir o pecao uma trasss étca, pos a m é drectat crd p us Ms pcd ua quesão ADN, a qusto ética É sim ua quesão eoógica Alm iss, pderseá ealee ransmir um pcao pessal? Um pa acoóico que esói a su faíla peo s pecad tasme aos ses filhos as cosequêcias o mesm, isra e a pobea, mas no propraene o se pecado pessoal Po ouo lao, não esqueamos que quao o Concílo e Treno efie que o pecao orginal se ransme po popagaão» geaão) enene geração como conião, não como causa O que ese concílio quer ensna que, pelo smples faco e se gerao, o ome fca sob o omínio o pecao oiginal, e não que os ossos pas o ansmiam geneicamene, pois isso sea ena em especulaões eológicas que o concílio quer via• Catecismo pa adutos (Baceona I 99) 2920.
f J ntopooía de hombe caído. E pecado o iina
adid I 99 I ) 20ss
«mysterium iniquitatis»
A ra aleaiva qe e vej enar enener peca rigina a parir d ysr qs e qe S Pa faa Scheiermachr, pai pranim ibera, iia qe ee n di enner q e fi endr ein d haniade trangr cmeti r di r m riência Ma ca d rg ntd mhr tiver q v ncia m cm ecad d Staná, cm yr qs. K ehmann i aim A ria crit b gm d ma t d cvicç q taç dgaç é rvt d rdad crd, ma mbé d ct at d ta hmana d dd c ç, iti ç A cç it q h»• Nt tid é cham a aç r dd d t q d d ct frm a tndr mté d cad ria Em Rm 5, 22 S a d q tmi cad a d Ad, a q ch tragr rbss) dbdência rké) a di q a rangr d Ad q cad hr) nr n md O cad á ta ent n arv d Ad O gta chamam tç r t d q cd q nta d hr cad d Ad, q é dct c d tngr dbdiênc O cd q t mnd é cd d, m ênc q õ a tra a d cmt cd a c i nt tênci maéc dirá Sa / 2 8 ENN 96 S YNNE DS 7 535
8
guro; por osl a us, sguno Hub, qu nrou no uno por culpa Ao. clr fala d poênca d pcao». Goál u vê nsso u por alf co Mguns confssa qu s raa d u auora dspóca qu s põ ao o, o da scrav a Afra qu Paul, nsa caço prtcan d qu pcado é dbóco• No podríms nndr ass pcd rgna c aqu pcad n qua nasc d hm dvd à rasgrss d Ad, po qua partcp d msér d quad do cnfrono qu o dmón an cm us? O pcad do pcad é pur da c muh co us. ssa rupura ft pssamn p h, os um pcad pss s rupur d muho d hmm us p r tm bm à scravd d qu hm pa dmí db qu pd d ar u br tds s cs rad a su d E, q u dsquíbr rr qu chms cupcêc. N rdç st m r q m r: h asc b um crt d S t d qu apsm brt rç bptm smn ds t Pdrs d (rt d msér ctu cu m N trs í pç? Prqu é rt q vm lbrtr d pc r, ctr u ut tr Stá? 26 SLGUE Pec rgnl y lgenm 7
27 UBY El rmn Nv ezne cr S Lynne
( 6 6 8 H. SCHLIE lee Rmn sci 8 74 . GNLE UI El ec rnl egún n Pl Es - 7 58 70 7 . IGU ÉNS El ec qe enrá en e l mn sé 7 70
7
oeseia oeca que o omnio e aans, que ceamene peence à aição, conseuêcia o peca o oiginal, as não a su essência. Mas verde que as consequências do pecd origil concupiscência, etc. ) permanecem epois do Btismo, enqnt que este pag o omi de ás. Quando não se enende dese modo o pecd riginl, nã se coeende o qe é ue sinific il qe Vtc II ensin qud fir ue Crs cr r, r seu iermd , irr he d der ds revs e de tns AG 3), pr deois dizer ue é nos crets iniciçã crstã qe s hes sã liberd d der ds trev e de tás AG 3) Devems evr ér ests lv sã r retóc? «Crist bes d escrvdã d db e d ecd» GS 22) Hes d esttur de Scheebe e P ctm rfndidde d istér d ecd oril. N su br O b Ppin reúe est lvrs de Scheeben « dotri de f e hdde se rsfr, el ecd de Adã, e rer e ecrv d deóio. C sua totalidade f venci el dbo o mehor, fo no se chefe dã, que seguiu s s sgestões) ficou sepaa s ã cm Deus; e gr esá sjei ele, peecele e consttu o seu ren sobe a e. est ão esreitmee lgd ele e ã ode de mod nenhum recerr or s próri liberdde eia dos fios de Deus, nem volt obter sublime efeião a qual ciu. rescini d reeção d HomemDeus, a sua prisã é bsolu e otl . . .»• Ppini iz que muit gente se i amiar de que Deus ena peiio ese omnio o iao sobe o homem. «as os exos sagaos e os ensinamenos ogmicos ' 1 J M SCHB s misterios de cristianismo (Barcelona 953)
328-329
18
não amitem aueações assomo as pessoas ingnuas ão em quaque vao face aos misios inescruveis os ecetos ivinos»• ej ame pemiio ecoa aqui uma hi sória que paa mim foi e uma impoância ecisiva P Coon, eacor a pate o Catecismo eicaa à oação, jesta raicao em Beite e um os maioes coheceores a teoogia oiental, peiume que he eplicasse a miha teoria Depois e a ouvi, espode: «Isso é o que esiamos no Oriete, oe ão temos em a tadição e anto Agostinho, em a e Toms» Po vezes, pegtamme como qe o demónio pode etrar o homem sem a permisso deste Efectivamete, Ado coseti tetação A sso osto espoder qe grae diferença ete a meira de agir de Cristo e do dibo é qe Cristo cota om a iberdade o homem, equato qe o prcipe este muo, movio peo ódio, se puder, aprisiona O iao a possesso iaólica em seqe pede iceça A possessão diaóica não pecao, pode até oeistir o a graça Afecta o corpo, mas o sepr pesso e Des Peo contio, o pecao origl é o domio do diao sore a totaidae a pessoa, afastadoa a omho com Des É ago interior e mais pofuo qe a possessão E uma coisa é certa par o emónio é mais fcil omina ma pessoa no ptizaa qe possir trvés possessão ma baptizad O homem co est pisioeiro e m poer que o separa e Deus e o eva a fazer o mal qe ão que É no fo, uma icapaciae e se coetar em Deus amaoO soe toas as coisas e que, consequente mente, como izia Toms, gea no homem um esequiio em toas as suas facuaes cocupiscência) PAPIN El diablo (Barcelona 968) 25 S. h. q 09 a e a
181
qu o lva a pcar moramn não for curado pla graça d Du. o pcado original o homm não prd oda a capacidad d amar a Du pod amá d rto modo. O qu homm não pod onguir ontrar m Du anorar n'El a a vida amandoO obr oda a coia plo ofr m di líbri o lva a comtr logo razo ado domínio da hrí d orç d ado proaliz (it tólogo rvm t alra co aiúl i itgraço Du om l o hom d zr lgu i boa ié à ço Ltro di librdad i rroid o od ar r tod oto o doi obr dad intr ilibrd rtir do o o d rr m lr h o rr id í o duilíbrio l d Eit ma r o ipd d rlizar a oço O ho rd aidad tr d aar a obr toda oi Eta itação d pado m itação da al não od air m a ajuda da graça Ei algm ai ort o m ob o odr bor o o oa dtir oo riura n riir a ibrd ra dial o çamo oi: ara o a grj tm acramtl ar o ad rigil m arato o Baio garat a irço d Crito o fim ao cabo oão não do ado i mma ó pod r m inal d algo mai prondo afa o hom d Du: o pado original. E qubra a comunhão com Du Cf. J L RUIZ D LA P A, E l don de Dis (Satande 99 ) 93ss. S Th I-II q 0 9 q . 3
182
Por fim, igamos ue a explicação ue propomos não implica ue aceiemos a eoia os ireios o iao nos aos Pares. O pncie ese muno é m usao e não e ireios sore o homem. Criso ão lhe paga na a, siplesmente o vence e o esapossa do se domnio. Dó f. uano e asso, é vidente
s eistcia do diabo ão se dri eisc do ifero. O iferno ão é r zo e Ds fez ar o encher depois; o nfo forose no di os anjos se revoltara contr Des O feo é ado, m estado de revola cotr Ds e e co a eisir no di em e os anjos s reo• 4. A tó de to
s o dibo foi vecido, fo rdicet ecido or Crso, sto é, esá vcdo de riz bor s derrot defiitv só erie co a úli d d Cristo, do o ysr qs e eá escodido n hisória e o homem for revlao. O crso te de falar do deónio a artir desa perseciv d viória e Crso Por isso o criso o em do do dónio. Dev ser vigilante, no igéo, oedte hmile, s o eeroso. A hidade cris é sere comíel co a corage, ore se trat d oraem e os ve de Ciso e e s recee coo do O cristão, ue sae o demónio co ia actar, ue continua em luta conra a Igreja, coo vmos em Ap 1 2, e ue sae e ele continua a procar a em evorar, sae amém ue ispõe as armas de Cristo Ef 6, 1 1 ) . É necessria a espaa a palavra e a perse Cf A AY ás alá d la murt (Madrid 1996) ología pa nustro timpo (Madrid 19962 ) 225ss.
18
veança na oação, as amas com qe Criso vence o iao no eseo eai paa não caies em enação c 22,4, inos Ciso ma cea espcie e e mnios não poe se expulsa a não ser pela oação M 2 Pelo jejm e pela oação , repee Ciso M 1 7 ,2 1 ) Esas são as mesmas amas com qe Ciso venceu ans U essoa qe fequena os sacrments Igreja e recebe nles a grça, sem úvda ossu grane a adur qe a defene d demno O Btsmo em, segund fé da Igreja oer exorcs A gaç o sacrn a Pentênc n medd em que nos lbea d cd evolvns cndiçã de fhs de Deus Pl ecdo somos e fco filhs d db com z J ( J , 10) A Ecrsi brt grnd ent qu fortce r t Dss nterrt q nã h d q db d tt c cz sn d vtór d Crst re le Prdse c d fazr sinl d c nos dvr rvez d vda é necssr rcrl Nã e lbro e qual ea anto Pdre que di que o ia foge a cru com cão d u Dveos fala mé d gben Fzer hoje em a, m recomenaç desta nure de arecer ngn Pom, eu costu confr nos sans ari curmen e ana Teres que dza Não h n que os fç fugi mais ra no volem Tambm fgem da cu, mas volam A virde d gaen eve ser gane Paa mim, sino na minha alma m gande con foo sempe qe a omo E acescena algo mio p pio ela E aco qe o o qe manao pela Ige ja ma gane coisa Vida 3 e 3
84
o a eoção à ge uma ama piiegia a a a ãe a noa escenênca e Aquea que e uma osiae pemanene cona aans n empe e camou a aenção que a encclica Fulgens Crona, ao aa e Maia como maculada, leme que la não poa cai soe o onio do diao Dz ) . Não eemos e, po sso, eo ao deónio. Cso dsse «Não fiqueis peuados nem ehais edo» o 1 4,27) O seu poder não o pode de Deus e, al disso, fo encido por Criso. . oão diziao ass aos joens «Eseoos, joens, poque enestes o aigno» ( 1 Jo 2, 1 3). O crisão pode dize om . aulo que nha osncia de que luaa conra poderes sueriores aos huaos «Tudo osso ' Aquele que e folee» Fl 4,13) Dz o Cdeal Raznger «A ultur odetl face a outras uluras e reigiões) es aind viva dedo ao stso lhe er trazido a leraç do teror dos deóos. Mas se esta luz redeora e Crsto se apagase, o udo olara a cair no error e o desesero. E odeos er sna desse regreso à foçs obsuras quado renascem o mundo seculrzado os ulos saâos»• or ouras palaras, foi o crisianso que irou o edo dos emónios do mundo pagão. Hoe e da, com a perda de f e Criso , o medo regressa de oo. No eao, a Igrej a connua a ser um esço de lberação, porque guarda a fire promessa de Crsto de que as forças do infero nada odeão conra e Mt 6, ) .
J RANR, nfoe sobe la e Ma 985) 53
1
Íce rá .. .. S... .
5 6
1 demónio o Atigo Testamento
7
. Rõ . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 demónio no Novo Testamento . .. . . . . . .
O ó Eh . O ó çõ O R h 3 O b . . ... . . . . . . ... . ráb . R 6 O r . . . . O 8 r rrç . .9 O Elh S J . Hrd d r rtr t úll . rtr d . . . . . . . . . . . 3 rtr rd . 3 S . l ... . .. . . . . .. . .. .. .. . . ... ... ..
3 2 9 3 3 3 3 5 6 9 5 5 55
3 A doutria dos Padres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
59
4 A doutrina do Magistério .
7 7 73 77 77
. . 3. .
O qím . . . . O tar . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . D Freç Trt . . .. . .. . íl Vat II