TREINAMENTO
VOITH Engineered reliability
Ela+orado por, Engen-eiro Magno Perriraz da ilva ern*ia de Engen-aria de apli*a!o – #$%&' &r+o 3rasil
201 (rev.02" Eng. Magno Perriraz
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INDICE 0: 0: 0: 0? 0C 0D 10 11 11 12 1: 1? 1? 1? 1 1C 2:
1 %5&R$689$........................................................................................................................................ 2 M$6E;$ 6E &R3$A)$P;AME5&$ &R3$A)$P;AME5&$ '%6R$6%55)%$5AME5&$............................................................................................................. >5)%$5AME5&$............................................................................................................. ? )$5%6ERA8@E ERA% 5A PAR&%6A 6E MA MB%5A.......................................................................... #A5&AE5 )$M $ $ 6$ A)$P;AME5&$ '%6R;%)$ #$%&'................................................................ 7 #A5&AE5 6$ A)$P;AME5&$ A A – #$%&'...................................................................................... C ME6%6A 6E E>%)%5)%A........................................................................................ E>%)%5)%A........................................................................................ ................................. D RERA >56AME5&A% PARA MB%5A )E5&R=>A.......................................................................... 10 )ARA)&ER=&%)A )$5&R&%#A............................................................................... )$5&R&%#A............................................................................... ........................ 11 &%P$ 6E A)$P;AME5&$ A)$P;AME5&$ E >$RMA )$5&R&%#A................................................................................. )$5&R&%#A................................................................................. 12 )R%&FR%$ 6E E;E89$................................................................................................. E;E89$................................................................................................. ....................... 12.1 &RA5M%9$ '%6R$6%5%)A6$ 6E ;%M%&A89$ 6E PAR&%6A................................................................................. PAR&%6A................................................................................. ...... 17 &%P$ 6E A)$P;AME5&$................................................................................................... A)$P;AME5&$................................................................................................... ................ 1C PER>%; M%&$ 6$ R$&$R &R3%5A.................................................................................................. 1D )R#A )ARA)&ER=&%)A 6$ A)$P;AME5&$ #$%&'............................................................................. 20 6A6$ PARA E;E89$ 6$ A)$P;AME5&$ E MF&$6$........................................................................... 21 PE8A E )$MP$5E5&E....................................................................................................... )$MP$5E5&E....................................................................................................... ............... 22 RE&E5&$R......................................................................................................................................... 2: 6%P$%&%#$ 6E ERA58A –.................................................................................................... 2:.1 3G9$ >=#E;........................................................................................................................... 2:.2 E5$R 6E &EMPERA&RA E;E&RH5%)$ E;E&RH5%)$ ......................................... ............................................. 24 &%P$ 6E )$5EI@E........................................................................................................................... 2? )ARA)&ER=&%)A )ARA)&ER=&%)A EI%%6A PARA $ >;%6$ 6E &RA3A;'$.................................................................... 2 P$%)%$5AME5&$ P$%)%$5AME5&$ 6E M$5&AEM – R$&$R 3$M3A E R$&$R &R3%5A.................................................... &R3%5A.................................................... 27 )$5&R$;E 6$ 5=#E; 6E J;E$............................................................................................................. 2C M$5&AEM E 6EM$5&AEM 6$ A)$P;AME5&$................................................................................... 2D PR$3;EMA – P$=#E% )AA E $;8@E.................................................................................... :0 %5&R8@E 6E REPAR$ – A)$P;AME5&$ '%6R$6%5$RM;A.........................................................................................................................................
Eng. Magno Perriraz
:4 :C 40 4 4 4C ?1 ?D 2 2 4 7 C2 C CC CD D1 D: 101 110
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1.
INTRODUÇÃO
>Kttinger estdando a transmiss!o de energia em m +ar*o teve a ideia de nir os rotores de ma +om+a *entrLga e de ma tr+ina do tipo >ran*is em ma *onstr!o *ompa*ta eliminando as t+laNes e *onseOentemente as perdas de energia devido a elas. in*lair desenvolve esse proeto o Oal oi eQplorado pela #$%&' (Aleman-a" e pela >lidrive (%nglaterra". A #$%&' ini*io o desenvolvimento dos tr+oa*oplamentos -idrodinmi*os em 1D:0 e desde ent!o vem orne*endoos ao mndo *-egando em 2000 a atingir 1.000.000 de nidades vendidas. 5o 3rasil ini*iamos as atividades em 1D4 e na divis!o #oit- &r+o oram a+ri*ados para o mer*ado interno *er*a de 10.000 &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de En*-imento )onstante prodzindo ainda &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de #elo*idade #ariável )onversores de &oOe e >reios 'idrodinmi*os Atomotivos.
2.
TURBOACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO VOITH
$ Turboacoplamento Hidrodinâmico de Enchimento Constante S +asi*amente o tipo &. 6este se originam todos os demais tipos *omo por eQemplo de dpla *mara de tra+al-o *om *mara de retardamento *om polia *om tampa de man*al et*. $ &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o de En*-imento )onstante e portanto de velo*idade *onstante pode ser tilizado para potn*ias de 02 a 4?00 TU e *om velo*idades motoras de :00 a :00 1/min de a*ordo *om o grái*o de potn*ias. $ Turboacoplamento Hidrodinâmico de Enchimento Variável (HVSD) sege o mesmo prin*Lpio de >Kttinger. PorSm dierentemente do de en*-imento *onstante S possLvel variar o nLvel de en*-imento na *mara de tra+al-o *ontrolando a Oantidade de Vleo o ága em algns *asos atravSs do t+o *aptador *omandado por m posi*ionador eletrome*ni*o )ontra* da A33 o atravSs de válvlas solenoides (&PW;". Este *ontrole tem *omo o+etivo propor*ionar a varia!o da velo*idade de saLda Oe poderá ser tilizada para aste de *ara*terLsti*as opera*ionais da máOina *omo *ontrole de vaz!o o press!o por eQemplo o distri+i!o de *arga em a*ionamentos mltimotores. F tam+Sm indi*ado para a*ionamentos *om potn*ias +em mais elevadas atingindo ranges de ?0 WU 2? MU e 400 a ?00 rpm (modelos #&; #5; #; e #&U". )onvSm salientar Oe independentemente do modelo do &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o para ma mesma velo*idade motora Oanto maior a potn*ia motora maior será o taman-o do tr+oa*oplamento. Entretanto para ma mesma potn*ia Oanto maior a velo*idade menor será o taman-o do &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o.
3.
APLICAÇÕES
A eQperin*ia nos mostra Oe 0 a 70X das apli*aNes de &r+oa*oplamento 'idrodinmi*os s!o em eOipamentos para movimenta!o de materiais em m grande nYmero de segmento tais *omo, MineraNes Portos iderrgias %ndYstrias de )imento de )al*ário de Papel e )ellose de AY*ar e l*ool entre otras. )omo eQemplos de eOipamentos de movimenta!o de materiais podemos *itar, transportadores de *orreia de *orrentes o de *a+os elevadores de *ane*as pontes rolantes (na transla!o da ponte o do *arro" pVrti*os gindastes empil-adeiras de pátio de minSrio retomadoras de roda de *aam+a mesas alimentadoras entre otros. Eng. Magno Perriraz
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AlSm de movimenta!o de materiais no *ampo da d a Minera!o em plantas de almLnio na eQtra!o da *assiterita e na indYstria do *o+re os &r+oa*oplamento 'idrodinmi*os s!o tilizados em +om+as de polpa ventiladores eQastores de *aldeira +ritadores moin-os e peneiras vi+ratVrias. )omo apli*a!o espe*Li*a ainda no *ampo da minera!o temos os dis*o de pelotiza!o e as máOinas para +riOetar na minera!o de *arv!o. 5a iderrgia %ntegrada temos os &r+oa*oplamento 'idrodinmi*os de En*-imento )onstante e &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de #elo*idade #ariável a*ionando transportadores de *orreia moin-os mesas de rolos treilas de aramos ventiladores e eQastores. 5os Portos os &r+oa*oplamento 'idrodinmi*os a*ionam transportadores de *orreias empil-adeiras e retomadora de rodas de *aam+a. 5a %ndYstria )imenteira temos instalado no a*ionamento de ornos rotativos +ritadores moin-os peneiras vi+ratVrias elevadores de *ane*as ros*as transportadoras transportadores de *orreia. 5o a*ionamento de moin-os da %ndYstria )ermi*a S o+rigatVrio o so de &r+oa*oplamento 'idrodinmi*os de En*-imento )onstante. 5a %ndYstria de Papel e )ellose temos *omo apli*aNes tLpi*as o a*ionamento dos des*as*adores de toras pi*adores de madeira alSm das mesas alimentadoras de toras e transportadores de *orreia. 5a %ndYstria A*areira Oe tiliza *ana de aY*ar temos inYmeras reern*ias no a*ionamento de mesas alimentadoras e mesa prin*ipal +em *omo em eQastores de *aldeiras Oe a*ilitam a partida e adam no eOilL+rio tSrmi*o da *aldeira. Ainda na *aldeira os &r+oa*oplamento 'idrodinmi*os a*ionam a +om+a de alimenta!o de ága e a alimenta!o do +agao para Oeima. 5o pro*esso de a+ri*a!o de aY*ar a partir da +eterra+a temos notL*ias de apli*a!o do &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o de #elo*idade #ariável no pro*esso de transorma!o. 5a %ndYstria PetroOLmi*a temos )onversores de &orOe a*ionando +om+as de deslo*amento positivo e &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o de #elo*idade #ariável a*ionando *ompressores a gás. Em Plataormas de PetrVleo em terra temos várias reern*ias de )onversores de &orOe a*ionando a mesa e as +om+as de lama. Em plataormas marLtimas (o s-ore" )onversores de &orOe aQiliam a partida de tr+inas a gás e A*oplamentos 'idrodinmi*os de En*-imento )onstante a*ionam o +om+eamento de petrVleo. Em &ermelStri*as temos eQemplos notáveis de apli*aNes de &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de #elo*idade #ariável a*ionando +om+as de alimenta!o al imenta!o de *aldeiras. As %ndYstrias BLmi*as e de $leaginosas in*lsive as de a+!o e ains tilizam &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de #elo*idade #ariável para a*ionarem +om+as e &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de En*-imento )onstante para +om+as *entrLgas dissolventizadores agitadores mistradores separadores se*adores rotativos et*. 5a %ndYstria do )oro os &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de En*-imento )onstante a*ionam os lNes Oe s!o os +atedores das peles (eOipamento de grande inSr*ia". A apli*a!o mais notável dos &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os de #elo*idade #ariável S o a*ionamento de +om+as de deslo*amento positivo Oe +om+eiam polpa de minSrio de erro Z distn*ia de :D Tm atravSs de minerodto e em a*ionamento de *orreia transportadora *om a*ionamento Oádrplo tam+Sm transportando minSrio de erro. Portanto atravSs destes eQemplos podemos dizer Oe os &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os apresentam m sem im de apli*aNes no aQLlio de a*ionamento das mais diversas máOinas em prati*amente todo o *ampo da d a me*ni*a.
Eng. Magno Perriraz
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4.
PRINCPIO DE !UNCIONAMENTO
ATRAVÉS DO FLUXO DE FLUIDOS (óleo ou água), TORQUES SÃO TRANSMITIDOS E ROTA!ES SÃO CONTROLADAS"
Representamos no esOema (ig. 1" m *onnto motor/proplsor de m +ar*o. [ esOerda ma +om+a *entrLga e a direita ma tr+ina do tipo >ran*is nidas entre si e ao reservatVrio de lido de tra+al-o atravSs de t+laNes. t+ laNes. >aamos ma analogia, e *olo*armos dois ventiladores m em rente ao otro mas sV ligarmos m deles o Oe o*orreria *om o otro\ )ertamente irá girar devido Z ora do lQo de ar de en*ontro Zs sas pás.
)om o &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o a*onte*e o mesmo sV Oe ao invSs de m lQo gasoso temos m lido transmissor *omo por eQemplo Vleo o ága sendo de so mais *omm o primeiro.
MOTOR
BOMBA
TURBINA
>ig. 1 – Prin*Lpio de >Kttinger
A*oplamentos -idrodinmi*os s!o +aseados no prin*Lpio de >Kttinger. m a*oplamento elementar *onsiste em dois rotores *om pás / aletas (+om+a *entrLga e tr+ina". Estas ntamente *om ma *on*-a ormam ma *mara de tra+al-o no Oal o lLdo de transmiss!o t ransmiss!o *ir*la (ig.01".
>ig. 2 – ;eis 'idrodinmi*as
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FLUXO D DO F FLU ÍD DO ROTOR B BOMBA ROTOR T TURBINA M QUI QUINA NA ACIO ACIONAD NADA A
MOTOR
DI MET METRO CIRCUITO DE LEO
>ig. : – ;eis -idrodinmi*as.
A potn*ia me*ni*a S transmitida sem desgaste por m lQo *ir*lante de Vleo entre rotor +om+a e rotor tr+ina. $ torOe reslta da altera!o do momento anglar do lLdo Oando o mesmo S transerido do rotor +om+a para o rotor tr+ina. tr+in a. 6e a*ordo *om as leis Lsi*as a*oplamentos -idrodinmi*os (tr+o a*oplamentos" s!o *lassii*ados *omo máOinas de lQo. Estas máOinas se *ara*terizam por transmitir m torOe propor*ional ao Oadrado da rota!o de a*ionamento. A representa!o grái*a desta rela!o a designamos de *ampo primário o pará+ola de es*orregamento. $ *omportamento opera*ional (*ampo (*ampo se*ndário" pode ser ser representada pela n!o n!o do *oei*iente de potn*ia λ] ƒ ( ν" (>ig.4" o Oal S propor*ional ao torOe transmitido. eralmente as *ara*terLsti*as de m tr+o a*oplamento s!o des*ritas *omo torOe em n!o da rela!o de rota!o ν ] ωΤ / ωΡ para vários gras de en*-imento (diagrama de perorman*e se*ndário". 6ependendo do tipo do a*oplamento e volme de en*-imento a magnitde e a orma das *rvas pode variar *onsideravelmente. Para se o+ter m lQo de massa Oe transmita potn*ia S ne*essária ma dierena de rota!o entre +om+a e tr+ina mesmo em *ondiNes de regime permanente. Esta dierena S designada *omo es*orregamento s ] 1 – ν. Para a*oplamentos de partida e prote!o *ontra so+re*arga a *rva *ara*terLsti*a na regi!o opera!o *ontLna deve ser t!o in*linada Oanto possLvel para manter o es*orregamento em regime permanente 5 (ig.4" nm valor mLnimo para OalOer gra de en*-imento. 5a regi!o de alto es*orregamento atS o ponto de demarragem ΤΑ λa a *rva deve ser -orizontal para se o+ter limita!o de torOe. A limita!o de torOe pode ser astada variandose o gra de en*-imento. Para variadores de velo*idade a *rva de torOe para OalOer en*-imento deve de*air *ontinamente *om o amento da rota!o. 6esta orma S possLvel partidas *ontroladas *om estreita aiQa de limita!o de torOe. e a interse!o entre *rva do a*oplamento e *rva da *arga S +em deinida S possLvel se esta+ele*er pontos de opera!o estáveis a+aiQo da rota!o nominal permitindo por eQemplo a inspe!o do transportador em vazio. 6esenvolver teori*amente ma *rva *ara*terLsti*a otimizada para a apli*a!o somente a partir das leis da -idráli*a S ainda mito diL*il. As *rvas dos a*oplamentos s!o portanto determinadas atravSs de testes eQperimentais. 5a ig.4 a esOerda e sOerda s!o demonstrados os diversos atores Oe inlem nas *rvas *ara*terLsti*as tais *omo orma do peril p eril traetVria do lQo et*. Eng. Magno Perriraz Página " de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
As *ara*terLsti*as primárias e se*ndárias de m a*oplamento s!o mel-ores ilstradas nm diagrama tridimensional (>ig.4". Este grái*o S Ytil Oando o torOe apli*ado drante a partida do motor S alto o si*iente para tirar o transportador do reposo. )omo resltado de ma intera!o entre n!o primária e se*ndária pode se o+ter as *rvas de partida dos a*oplamentos *onsiderandose parmetros tais *omo tempo rota!o es*orregamento e volme de en*-imento.
>ig. 4 – )rvas *ara*terLsti*as teVri*as e práti*as para dois tipos de a*oplamentos.
A +om+a a+sorve a energia me*ni*a do motor e transormaa em energia *inSti*a do lido. Esta S a+sorvida pela tr+ina Oe a transorma novamente em energia me*ni*a. >Kttinger ni os dois rotores (+om+a e tr+ina" em ma *onstr!o *ompa*ta eliminando as t+laNes e por *onseginte as perdas de energia por atrito Oe nelas o*orriam. $ lQo de lido *ir*la entre os dois rotores segindo o *amin-o mais *rto e transmite a energia ni*amente so+ oras dinmi*as n!o -avendo desgaste ma vez Oe n!o -á *ontato Lsi*o entre as partes rotativas de transmiss!o de potn*ia. $s torOes nos eiQos de entrada e de saLda s!o igais pois sV eQistem dois elementos. Atalmente os &r+oa*oplamentos 'idrodinmi*os s!o a+ri*ados na orma a*ima,
•
A *ar*aa S ormada pelo rotor +om+a e pela *on*-a. $s rolamentos dos rotores s!o *oaQiais. A estanOeidade S eita atravSs de retentores.
•
As aletas s!o radiais paralelas ao eiQo de giro.
•
ra de en*-imento, 40 a 70X do volme total.
• •
Eng. Magno Perriraz
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Es*orregamento ^ perda de potn*ia ^ *alor ^ aOe*imento do lido ^ dissipa!o por radia!o e *onve*!o atravSs das sperL*ies do tr+oa*oplamento.
A *rva *ara*terLsti*a de torOe de m &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o (ig.?" está representada pelo torOe (M" em n!o da velo*idade do rotor tr+ina (n&" o de orma inversa em n!o do es*orregamento (". 5otase Oe Oanto maior o torOe maior S o es*orregamento para o mesmo en*-imento entretanto o torOe sV amenta Oando -á so+re*arga da máOina. Ao deinirmos o tipo o taman-o do tr+oa*oplamento e o volme de lido a ser tilizado deinimos a interrela!o entre torOe e es*orregamento. Podese *onsiderar desprezLvel o eeito do amento da temperatra do lido. $ &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o tem as mesmas *ara*terLsti*as das máOinas de lQo (+om+as *entrLgas ventiladores et*." e portanto,
>ig. ? – )rvas *ara*terLsti*as de torOe.
5. • •
•
CONSIDERAÇÕES %ERAIS NA PARTIDA DE UMA M&'UINA. $ motor Oando a*oplado diretamente a *arga sem a*oplamento -idráli*o na partida a+sorve ? a C vezes a *orrente nominal_ A partida direta gera amento de temperatra no motor *stos altos prin*ipalmente Oando s!o eitas mitas partidas reO`entes / *onse*tivas. Em *aso de travamento da máOina o so+re *arga -á o travamento do rotor do motor gerando alta temperatra em sa parte interna_ A partida *om *-ave estrela tringlo na ase estrela -á red!o de 1/: da *orrente a+sorvida e o torOe reOerido pela partida direta mas n!o elimina o alto pi*o de *orrente na ase ini*ial de *omta!o estrela tringlo e para altas inSr*ias S ne*essário sperdimen*ionar o motor para sportar o longo perLodo de a*elera!o drante a partida_
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$ a*oplamento -idrodinmi*o #$%&' S montado normalmente em m motor elStri*o triási*o assLn*rono (gaiola" de +aiQo *sto *omparado aos demais modelos e Oe disponi+iliza torOe máQimo entorno de C?X da velo*idade de regime_
•
$ a*ionamento *om a*oplamento -idrodinmi*o #$%&' permite Oe o motor parta *om +aiQa resistn*ia. omente o*orrerá o pi*o de *orrente instantnea *ara*terLsti*o do motor mesmo em vaio_
•
5a partida *om a*oplamento -idrodinmi*o prati*amente todo o torOe do motor está disponLvel para a sa prVpria a*elera!o e do motor de a*ionamento. 5esta ase o es*orregamento S de atS 100X Oando ent!o o ()*)+ al*ana o torOe máQimo de 200X do torOe nominal_
•
Assim Oe o motor desenvolve a velo*idade progressivamente o es*orregamento dimini para o se valor mLnimo_
•
$ a*oplamento possi prote!o *ontra so+re*arga o travamento da máOina movida. Bando -á o travamento total o motor desa*elera m po*o atS Oe o a*oplamento atina 100X de es*orregamento e assim -aa o rompimento do +!o sLvel o o desligamento do sistema atravSs de sensor de temperatra (M& 3& o 3&M" neste eQato momento a *orrente do motor pode elevar atS 2? vezes a nominal no entanto rels tSrmi*os o disntores eletromagnSti*os podem atar tam+Sm *omo sistema de prote!o dependendo do aste imposto ao sistema de prote!o elStri*o.
".
VANTA%ENS COM O USO DO ACOPLAMENTO HIDR&ULICO VOITH
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A*elera!o save de grandes massas (grandes inSr*ias"_
•
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Possi+ilidade de so de motor padr!o (de gaiola"_ independente da tens!o do Motor_ A*elera!o de grandes massas savemente sem ne*essidade de sperdimensionamento de motores_ Prote!o do motor e dos *omponentes da máOina *ontra travamento do eOipamento_
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Permite partidas *onse*tivas e revers!o_
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6ivis!o de *arga em a*ionamento mltimotor a sin*roniza!o S eita pelo prVprio a*oplamento_
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Partida do motor livre de *arga aliviando o motor. A *orrente de partida +aiQa imediatamente no momento da partida (motor livre ] e*onomia de energia"_ A+sorve *-oOes torsionais e amorte*e vi+raNes_ 5!o seito Z al-a geral sem prSvio aviso_
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3aiQo *sto de instala!o_
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%ntervalo de revis!o re*omendado de ? anos_ Alta 6isponi+ilidade e )onia+ilidade_
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• •
&orOe de saLda igal ao torOe de entrada o motor pode oere*er o máQimo torOe sempre Oe a máOina movida oere*er resistn*ia_
• •
ervio de assistn*ia tS*ni*a e m!odeo+ra espe*ializada no 3rasil_ ;imita!o do torOe de partida entre 10 e 120X em n!o das *ara*teristi*as *onstrtivas (*mara de retardo e anlar e parasos de restri!o" e varia!o do volme de Vleo_
•
Elementos girantes sem *ontato me*ni*o sem desgaste_
•
Amenta a vida Ytil da *orreia engrenagens e *omponentes da máOina_
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• • • • • •
#. • • • •
Po*o espao reOerido_ 6isponi+ilidade de peas de reposi!o por prazo indeinidamente_ Apto para instala!o otdoor e indoor_ )omissionamento simples_ 5!o reOer m!odeo+ra espe*ializada para parametriza!o e sol!o de pro+lemas opera*ionais_ %mne Z varia!o de tens!o e n!o gera distr+ios na rede elStri*a_
VANTA%ENS DO ACOPLAMENTO A &%UA , VOITH $ elemento de transmiss!o Oe protege a máOina e o meio am+iente (%$ 14001"_ A ága está disponLvel em todo lgar e de *sto ininitamente menor *omparado ao Vleo_ #is*osidade menor densidade maior e maior *alor espe*ii*o resltam em maior ei*in*ia de transmiss!o_ Rolamentos +rindados *om l+rii*a!o permanentemente amentam sa dra+ilidade prin*ipalmente em apli*aNes de opera!o sem parada por longos perLodos (eQ, ventiladores".
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MltilLdo_ pode tilizar ága Vleo e otros lidos so+ *onslta.
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Apli*a!o ideal em pro*essos de alimentos gr!os áreas portárias am+ientes *oninados. &am+Sm disponLvel em todas as eQe*Nes &U&U#&U##&U##.
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A segir temos ma simla!o para *ompara!o de m a*oplamento a Vleo e otro a ága tomandose *omo +ase os segintes dados, D-)/ ) -)-(*), Potn*ia motora, 100 TU Rota!o motora, 17?0 rpm %nSr*ia, ?0 Wg.mb 5ota, F importante per*e+er (ig." Oe o es*orregamento S menor para o a*oplamento a ága o Oe signii*a Oe -averá maior ei*in*ia do a*oplamento so+re o resltado da máOina.
>ig. – &a+ela *om valores *omparativos – Vleo Q ága.
Eng. Magno Perriraz
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$.
MEDIDA DE E!ICINCIA:
E/)++-(*) 6 / 78 ;%M%&E 5$RMA; 6E E)$RREAME5&$ (X" ] 2 A 4X A ei*in*ia do a*oplamento pode varia para menos nos *asos de +aiQa potn*ia transmitida. %sto está rela*ionado ao dimetro (6" do a*oplamento Oanto menor a potn*ia menor o a*oplamento.
S %
ROTAÇÃO DE ENTRADA ROTAÇÃO DE SAÍDA = ROTAÇÃO DE ENTRADA
X 100
>ig. 7 – >ormla para *ál*lo do es*orregamento.
9.
RE%RAS !UNDAMENTAIS , M&'UINAS CENTRU!U%AS
T)+; 6 < 72 = D5 = V)>;( !>;?) P)*@- 6 < 73 = D5 = V)>;( !>;?) EVOLUÇÃO DO TORQUE EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO PERCENTUAL DA ROTAÇÃO (n)
100
100 90 80
72.9
70 % A I C N Ê T O P
60
51.2
50 40
34.3
30
21.6
20 10 0
12.5 0.1
0.8
2.7
10%
20%
30%
6.4 40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
VA RIAÇÃOPERCENTUAL - RPM
>ig. C – )rvas da varia!o da potn*ia em rela!o a varia!o da rota!o.
Eng. Magno Perriraz
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$+serva!o, 5o grái*o a*ima (ig.C" verii*ase Oe *onorme a rota!o redz a potn*ia transmitida redz na propor!o de nb. #ariando (redzindo" a rota!o para :0X do se valor nominal a potn*ia transmitida será igal a 27X do se valor nominal (P ] n: ] 0::".
E!EITO DEVIDO REDUÇÃO DA ROTAÇÃO EEMPLO: MOTOR DE "0 CV COM ROTAÇÃO DE 1$00 RPM , 4 POLOS ACOPLAMENTO VOITH 3""
1C00 rpm 100X da rota!o / 0 )#
Red!o de ?0X na rota!o (D00 rpm" temse apenas 12.?X da potn*ia apli*ada resltando em c 7.? )# 7?0 rpm Red!o de ?CX da rota!o temse apenas c 7.4X da potn*ia apli*ada resltando em 4.4 )#
10. CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS $ a*oplamento #$%&' possi em sa *ar*aa nYmeros e letras Oe ormam o *Vdigo de identii*a!o do prodto #$%&'. Este *Vdigo de identii*a!o (ig.D e 10" S importante Oando da verii*a!o de inormaNes *onstrtivas (proetos" e reerentes ao pro*esso de *ompra e venda. O TIPO E O NMERO DE SRIE SÃO ENCONTRADOS NOS PONTOS A B
MODELO / TIPO DO ACOPLAMENTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 750 Eng. Magno Perriraz
T
VV
S
A D
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>ig. D – 6isposi!o do *Vdigo de identii*a!o no a*oplamento #$%&'.
1 &aman-o do a*oplamento (dimetro interno" 1?4 20 274 : 422 4C7 ?2 ?0 7?0 C 1000 11?0 2 Bantidade de *ir*ito de tra+al-o – & $ 6& (dplo". : &ipo de material, %;M%5A – >ERR$. EQ*e!o, U – A. 4 &ipo de *mara de retardo. em indi*a Oe n!o *ontSm # – simples e ## – prolongada. ? istema de esvaziamento da *mara de retardo em indi*a!o esvaziamento dependente do tempo sem en*-imento de retorno dinmi*o > – válvla a*ionada por ora *entriga – *om en*-imento *om retorno dinmi*o. &ipo de tampa, em indi*a!o – *onstr!o normal – *mara anlar. 7 &ipo de liga!o *om o a*oplamento em indi*a!o EQe*!o *om a*oplamento elásti*o 5 – lange de engate primário e a*oplamento elásti*o no veio do a*oplamento. C Estado de *onstr!o (inorma!o espe*ial de *ara*terLsti*a *onstrtiva – proeto" A 3 ) E ' G W ; P B D 6is*o de estranglamento. em indi*a!o – sem dis*o de estranglamento 6 – *om dis*o de estranglamento_ 10 %norma!o espe*ial de proeto – I o 11 %norma!o *omplementar >ig. 10 – Posi*ionamento do *Vdigo no a*oplamento.
11. TIPOS DE ACOPLAMENTOS E !ORMA CONSTRUTIVA A*oplamentos -idrodinmi*os s!o a+ri*ados nma ampla gama de taman-os e ormas *onstrtivas para toda aiQa de potn*ia e rotaNes eQigidas no transporte de materiais. Algmas importantes *ara*terLsti*as dos a*oplamentos -idrodinmi*os s!o espe*ii*as de sa orma *onstrtiva para atender apli*aNes espe*iais. AlSm das *ara*terLsti*as de opera!o em regime permanente as *ara*terLsti*as de partida e parada tam+Sm devem ser *onsiderados ao se sele*ionar m a*oplamento. $s a*oplamentos adeOados para *orreias transportadoras podem ser *lassii*ados em dois tipos +ási*os, en*-imento *onstante e variadores de velo*idade -avendo trs eQe*Nes +ási*as dos primeiros (eQe*!o 1 a :" as Oais s!o normalmente tilizados em transporte de materiais. $ a*oplamento de en*-imento *onstante (ig 11" S o tipo mais tilizado no transporte de graneis devido ao se proeto simples manten!o mLnima e *sto *ompetitivo.
Fig 11. Acoplamento de enchimento constante com câmara de retardamento e câmara anular periférica (execução). Eng. Magno Perriraz
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Este a*oplamento S preen*-ido *om o lLdo de transmiss!o antes do se *omissionamento e n!o -á sprimento de Vleo eQterno. 5a eQe*!o 1 (&ipo &" o volme de Vleo na *mara de tra+al-o S prati*amente *onstante em todas as *ondiNes de opera!o. 5as eQe*Nes 2 (&ipo /#" e : (&ipo #" o lLdo de transmiss!o do a*oplamento S distri+Ldo internamente de orma desigal parti*larmente nas *ondiNes transitVrias de partida e parada. Este tipo de a*oplamento S geralmente es*ol-ido para permitir ma partida sem *arga do motor limita!o de torOe e para inlen*iar positivamente o *omportamento vi+ratVrio torsional. A sa *rva *ara*terLsti*a +ási*a *orresponde ao mostrado na >ig.4 (vide Parte %" para a*oplamento de partida *mprindo *om a n!o de prote!o *ontra so+re*arga. #ariadores de velo*idade s!o tilizados em transportadores de *orreia *om reOisitos espe*iais relativamente ao tensionamento da *orreia limita!o do torOe e sitaNes espe*iais. $s variadores de velo*idade permitem alterar o volme de Vleo na *mara de transmiss!o drante a opera!o s!o disponLveis em das ormas *onstrtivas, variador de velo*idade de en*-imento astável (eQe*!o 4" variadores de velo*idade de lQo *ontrolado (eQe*!o ?" Estes variadores s!o eOipados *om m *ir*ito eQterno de lido Oe pode ser tilizado para variar o nLvel de lido +em *omo resriálo. Para a eQe*!o 4 (>ig. 12" o nLvel de lido S determinado por meio de m t+o *aptador radialmente mVvel.
>ig. 12 – #ariador de velo*idade tipo #&; (eQe*!o 4".
A *onstr!o pode variar em n!o dos arranos do t+o *aptador de Vleo e sprimento de Vl eo. As *rvas de perorman*e *orrespondem Zs *ara*terLsti*as de variadores de velo*idade e a*oplamentos de lQo *ontrolado. 5a eQe*!o ? (>ig. 1:" o nLvel de lido S determinado +alan*eandose o lQo orne*ido *om o lQo de es*ape atravSs de oriL*ios *ali+rados. #álvlas de *ontrole s!o tilizadas para reglar o lQo alimentador. A eQe*!o ? distingese por se desen-o *ompa*to +oa *ara*terLsti*a de *ontrole e peOenas perdas. Eng. Magno Perriraz
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>ig. 1: – #ariador de velo*idade de lQo *ontrolado 6&PW (eQe*!o ?".
12. CRITRIO DE SELEÇÃO $ proeto de transportadores de *orreia de alta *onia+ilidade em espe*ial para as *ondiNes de opera!o em regime permanente S reglado por diversas normas e diretrizes. $ engen-eiro de proeto deve entretanto atentar para os eventos de partida e parada e sa inlen*ia no *sto ini*ial e na vida Ytil da *orreia_ m dos mais *aros elementos de m transportador. Estes aspe*tos podem ser inlen*iados positivamente pelo so *riterioso de a*oplamentos -idrodinmi*os nos a*ionamentos de transportadores de *orreia. 12.1.
TRANSMISSÃO HIDRODINÂMICA DE POTNCIA
5o transporte de materiais os a*oplamentos -idrodinmi*os s!o salmente instalados entre motor e redtor. )omo resltado das sas *ara*terLsti*as opera*ionais a intera!o entre motor de a*ionamento e *orreia transportadora pode ser inlen*iada *omo se sege, − − − − − − − − − −
epara!o da partida do motor da partida do transportador. &ensionamento *ontrolado da *orreia. ;imita!o de torOe (*ontinamente astável". &orOe de partida adaptado a *ondi!o de *arga do transportador. ele!o e*onfmi*a de motor de +aiQo torOe de partida e sistema de alimenta!o elStri*a adeOado (sem sperdimensionamento". Alta reOn*ia de partida. Partida seOen*ial de motores e distri+i!o de *arga em a*ionamentos mYltiplos. Amorte*imento de vi+raNes torsionais. #elo*idade redzida (dependendo do tipo de a*oplamento". Parada do transportador *om o motor em rota!o (dependendo do tipo de a*oplamento". 12.2.
PARTIDA DO MOTOR SEM CAR%A
Para a*ionamento de transportadores de *orreia tilizase geralmente motor assLn*rono de gaiola. As vantagens deste tipo de motor tais *omo mLnima manten!o ro+stez e a partida direta simples dispensando elementos de *omando e *omta!o *ompleQos se *ontrastam *om ma *ara*terLsti*a de partida inadeOada para transportadores de *orreia tais *omo *arga tSrmi*a limitada e alta *orrente de partida. Eng. Magno Perriraz
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Em partida direta o motor apli*a se torOe de demarragem dentro de milissegndos e per*orre a sa *rva de torOe inerente drante a partida. Esta *rva de torOe Q velo*idade S ma *ara*terLsti*a individal do motor e n!o depende do torOe de *arga. 6ependendo do se tipo e *onstr!o o a*oplamento -idrodinmi*o pode aliviar o motor assLn*rono de várias ormas. A *arga a ser sportada pelo motor drante a partida resltado do torOe da *arga e das massas a serem a*eleradas S somente determinada pelo a*oplamento_ o transportador de *orreia S virtalmente desa*oplado do motor. $ torOe do a*oplamento elevase do zero *om o Oadrado da rota!o do motor. Para *ondiNes idnti*as de opera!o em regime permanente pode se esta+ele*er o torOe de partida dentro de ma ampla gama (ig 7". 6ependendo do se proeto os a*oplamentos de en*-imento *onstante podem transmitir m torOe *onsiderável drante a partida do motor (*rvas *ara*terLsti*as a atS *". #ariadores de velo*idade esvaziados geram m torOe residal Oase insignii*ante (*rva d". Mesmo a*oplamentos -idrodinmi*os da eQe*!o 1 sem *mara de retardamento permitem m signii*ativo alLvio do motor na regi!o de alta *orrente. Ele permite ma eleva!o do torOe em segndos ao invSs de milissegndos e o se lido de transmiss!o opera *omo ma *apa*idade de armazenamento tSrmi*o adi*ional na partida. $ grái*o da >ig. 7 tam+Sm mostra *omo este tipo se desenvolve nos Yltimos anos do tipo & para o tipo # e # *om *mara de retardamento *onven*ional e periSri*a. A apli*a!o de variadores de velo*idade das eQe*Nes 4 e ? eliminam prati*amente todas as desvantagens do motor assLn*rono. 12.3.
TENSÕES NA CORREIA DURANTE A PARTIDA
Em grandes transportadores as *orreias s!o os *omponentes mais *stosos e portanto deinem o investimento ini*ial e a via+ilidade e*onfmi*a de todo o sistema. Por isto os engen-eiros de opera!o e proeto eQigem m dimensionamento *ada vez mais pre*iso para otimiza!o da *orreia. )omo *onseOn*ia S vital Oe os sistemas de a*ionamentos atendam estes reOisitos. )ondiNes transitVrias tais *omo partida e parada *om *argas variáveis signii*am eQign*ias eQtremas ao a*ionamento. $ sistema de a*ionamento deve assegrar ma eleva!o save do torOe (tensionamento ini*ial da *orreia" limita!o do torOe e ma adapta!o do torOe de partida Zs *ondiNes de *arga. $s variadores de velo*idade *om atadores e sensores adeOados permitem *ontrolar o tempo de eleva!o do torOe a limita!o do mesmo e a adapta!o Zs *ondiNes de *arga dentro de estreitos limites. 6ependendo da sa *on*ep!o a*oplamentos de en*-imento *onstante sprem as ne*essidades de gras variados (>ig. 14".
Eng. Magno Perriraz
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>ig. 14 – &orOe de partida em transportador de *orreia para vários tipos de a*oplamento de en*-imento *onstante.
3aseado em investigaNes da tens!o dinmi*a da *orreia o tempo de eleva!o do torOe t Α oi introdzido para *omparar e avaliar a tens!o na *orreia. Podese assmir Oe a *orreia eQperimenta m tensionamento Oase estáti*o se o tempo de eleva!o do torOe tΑ S *in*o vezes maior Oe o perLodo de traeto da onda de *-oOe no tramo de retorno t. As relaNes relevantes s!o ilstradas na >ig. 14 onde * representa a velo*idade de propaga!o da onda de *-oOe dependendo do tipo de *orreia e ; o *omprimento livre da *orreia. $s trs proetos de a*oplamentos -idrodinmi*os de en*-imento *onstante tm as segintes *ara*terLsti*as, 12.3.1 EECUÇÃO 1 7ACOPLAMENTO T AdeOado para transportadores de *orreias *rtos *om ma limita!o de torOe de atS 1C vezes o torOe nominal *om m +om es*orregamento nominal. $ torOe n!o se adapta a *ondi!o *arga do transportador. eralmente s!o apli*ados *om moto redtores. 12.3.2 EECUÇÃO 2 7ACOPLAMENTO TV E TVV AdeOado para transportadores de *orreia mSdios *om ma limita!o de torOe possLvel de 1 vezes o torOe nominal para o tipo e 14 vezes o torOe nominal para o tipo #. Em n!o da sa eQe*!o a *rva de partida se adapta ainda Oe de orma limitada a dierentes *ondiNes de *arga. EQe*Nes standard s!o disponLveis em *om+ina!o *om motores e redtores. 12.3.3 EECUÇÃO 3 7ACOPLAMENTO TVVS 6evido a eleva!o save do torOe este tipo S adeOado tam+Sm para transportadores de *orreias longos *om tempos de partida de atS ?0 s. ;imita!o de torOe de atS 14 vezes o torOe nominal s!o possLveis para m +om es*orregamento nominal. A adapta!o do torOe de partida Z *ondi!o de *arga da *orreia S eQ*elente. Para partidas sem *arga os torOes de partida s!o menores Oe o torOe nominal popando a *orreia de tensionamentos desne*essários. Este tipo de a*oplamento S o resltado de ma *oopera!o de longo prazo *om a+ri*antes de transportadores de *orreia e operadores. A longa eQperin*ia na Eng. Magno Perriraz Página 1# de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
a+ri*a!o de tr+o a*oplamentos S ilstrada na ta+ela para a*oplamentos de en*-imento *onstante (>ig.1?".
>ig. 1? – &ipos de a*oplamentos de en*-imento *onstante e sas *irvas *ara*terLsti*as.
)omo resltado da separa!o do lido drante a partida (# ## " válvlas *entrLgas (>" e *ontrole do esvaziamento da *mara de retardamento em n!o do es*orregamento (" podese prodzir ma *ara*terLsti*a de partida otimizada. %sto S o+tido *om *omponentes standard *omns a todos os a*oplamentos sados para moin-os transportadores de *orrentes et*.
13. CRITRIO DE SELEÇÃO DEPENDENDO DA APLICAÇÃO AlSm dos *ritSrios de sele!o dados pela *orreia e motor otros atores devem ser *onsiderados. $ aOe*imento amenta propor*ionalmente *om o es*orregamento Oe S inerente ao prin*ipio -idrodinmi*o de transmiss!o. Em regime permanente o drante a partida este *alor gerado pelo es*orregamento pode ser dissipado atravSs da sperL*ie (a*oplamentos de en*-imento *onstante" o atravSs de m *ir*ito de resriamento eQterno *om tro*ador de *alor (variadores de velo*idade". Portanto o nYmero de partidas por perLodo e as *ondiNes am+ientais e de instala!o devem ser *onsideradas pois elas aetam a dissipa!o de *alor. Em a*ionamentos mYltiplos a distri+i!o de *arga o*orre atomati*amente devido ao es*orregamento do a*oplamento o Oe pode ser otimizado +alan*eandose as *argas de Vleo. )argas dierentes podem ser resltados de tensionamentos dierentes das *orreias nos tam+ores de a*ionamento. Mesmo em novas instalaNes podem -aver dierenas *omo *onseOn*ia de tolern*ias nos dimetros dos tam+ores e no es*orregamento nominal dos motores (de a*ordo *om normas #6E 0?:0 ± 20X". Estes eeitos podem ser reorados *om desgastes e s+stiti!o de *omponentes do a*ionamento. A adapta!o do es*orregamento S eito alterandose o gra de en*-imento drante a parada do transportador o em variadores de velo*idade *ontrolandose o nLvel de lLdo o Oe permite eOalizar a *arga tanto na partida *omo em regime permanente. $ a*oplamento de en*-imento Eng. Magno Perriraz
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*onstante Oe mais se assemel-a ao variador no sentido de permitir eOalizar as *argas nas *ondiNes transitVrias e permanentes S o tipo # (eQe*!o :". &r+o a*oplamentos podem inlen*iar diretamente a parada de m transportador (*om variadores de velo*idade atravSs da interrp!o do lQo de potn*ia por drenagem do mesmo" o menos indiretamente (*om a*oplamentos de en*-imento *onstante separandose as massas rotativas". 6evido ao se prin*ipio opera*ional os tr+o a*oplamentos s!o tam+Sm adeOados para sitaNes espe*iais tais *omo velo*idade redzida (variadores de velo*idade" e renagem regenerativas. Estas *ondiNes de opera!o devem ser dis*tidas mais detal-adamente *om o a+ri*ante do a*oplamento. 13.1.
APLICAÇÃO EM CORREIA TRANSPORTADORA
5o manseio de materiais m transportador de *orreia individal S reOentemente somente ma pea nma *ompleQa *adeia de eOipamentos. Em sinergia *om otras máOinas e eOipamentos o transportador deve garantir m *ontino lQo de materiais. $ sistema de *ontrole e monitora!o de partida dos transportadores individais e ses sistemas de a*ionamentos devem ser adeOados para integra!o a m *ontrolador *entral de orma a garantir Oe toda a planta possa operar atomati*amente. )ondiNes diL*eis de opera!o podem ser *asadas por redes elStri*as ra*as o por a!o de seira e poeira. Para tais instalaNes *ompleQas a es*ol-a re*ai so+re variadores -idrodinmi*os *om t+o *aptador o a*oplamento de lQo *ontrolado. A*ionamentos *om variadores de velo*idade permitem Oe os motores partam em seOn*ia *om o a*oplamento drenado o Oe alivia a rede elStri*a. $ transportador de *orreia sV pode partir apVs re*e+er li+era!o do sistema *entral de *omando (voltagem rota!o press!o de l+rii*a!o et*.". )om sistemas integrados S parti*larmente importante Oe a seOn*ia de partida e tempos de partida dos transportadores individais seam adaptados ns aos otros. Portanto os tempos de partida devem ser astados independentemente da *ondi!o de *arga (>ig.1".
>ig. 1 – Partida de m transportador de *orreia *om variador de velo*idade.
ApVs o sinal de li+era!o do sistema de *ontrole e monitora!o o transportador parte so+ a spervis!o de m sistema mi*ropro*essado. $ sistema de *ontrole S proetado *omo m *ontrole em *as*ata de mYltiplos estágios *om variáveis de *ontrole Oe se alteram drante a opera!o. $ tempo de eleva!o do torOe S tilizado *omo variável prin*ipal de *ontrole atS a demarragem do transportador enOanto Oe a a*elera!o *onstante S tilizada *omo variável de *ontrole apVs a movimenta!o do transportador. )ontroladores s+ordinados podem ser tilizados para monitorar os limites de torOe a temperatra do lido de transmiss!o e se a distri+i!o de *arga está *orreta em sistema mlti motores. Eng. Magno Perriraz Página 19 de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
Pro+lemas espe*Li*os de partida podem ser sol*ionados tilizandose m a*ionamento *ompleto *om *ontrolador de partida e ma intera*e ao sistema *entral de *ontrole o m a*ionamento *ompa*to *ontendo todos os elementos ne*essários Oe pode ser integrado no sistema do *liente. 5a práti*a as empresas geralmente tilizam dierentes tipos de a*oplamentos para distintos transportadores de *orreia de orma a atingir *ondiNes Vtimas de opera!o. )omparado *om o variador -idrodinmi*o o a*oplamento -idrodinmi*o tipo # de en*-imento *onstante (>ig.17" *om a sa *on*ep!o simples oere*e +oas *ara*terLsti*as de perorman*e *om *sto *ompetitivo para apli*a!o em *orreias transportadoras. Este a*oplamento oi desenvolvido espe*ialmente para a partida eQtra save de transportadores de *orreia. Em adi!o a sa *mara de retardamento interno ele dispNe de ma *mara anlar periSri*a.
>ig. 17 – $pera!o do a*oplamento de en*-imento *onstante tipo #
$ seginte parágrao des*reve a distri+i!o do lido de transmiss!o e o se eeito na opera!o do a*oplamento nas trs *ondiNes de opera!o reposoh 100X es*orregamentoh e rota!o nominalh. Bando o transportador se en*ontra em reposo o lLdo de transmiss!o se distri+i por trs *maras (*mara de retardamento *mara de tra+al-o e *mara anlar periSri*a". 6rante a partida do motor e es*orregamento 100X o nLvel de lLdo na *mara de retardamento permane*e prati*amente *onstante enOanto Oe a *mara anlar periSri*a se en*-e *om o lLdo vindo da *mara de transmiss!o *omo resltado do eeito *entrLgo drante o giro ini*ial do motor. $ lido remanes*ente na *mara de transmiss!o transmite m torOe +astante +aiQo. A *mara de transmiss!o S ent!o preen*-ida (em n!o do tempo atravSs de restriNes internas" *om o lLdo advindo da *mara de retardamento. 6esta orma pode se o+ter m torOe de partida mito +aiQo drante a a*elera!o do motor assegrando ma save eleva!o do torOe e m +aiQo es*orregamento na opera!o nominal. ma eleva!o save do torOe e ma adapta!o Zs *ondiNes de *arga eQistentes oram *omprovadas em mediNes em +an*os de testes e na práti*a em m transportador as*endente *om dois tam+ores e trs a*ionamentos. $s motores partem seOen*ialmente. ApVs a a*elera!o o torOe Oe S propor*ional a potn*ia *onsmida S somente levemente sperior ao ne*essário para manter o transportador a velo*idade *onstante (potn*ia permanente". Eng. Magno Perriraz
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Esta +oa limita!o do torOe sV S possLvel em sistemas mito +em +alan*eados á Oe as *rvas *ara*terLsti*as para a*oplamentos de en*-imento *onstante sempre mostra peOenas modlaNes *omo *onseOn*ia do se prin*Lpio opera*ional. A apli*a!o dos a*oplamentos -idrodinmi*os em transportadores de *orreia e os prin*Lpios de opera!o destes a*oplamentos s!o reglados pelos *ritSrios de sele!o dos ses tipos e ormas *onstrtivas. $s eQemplos men*ionados anteriormente podem somente ser *onsiderados *omo m peOeno eQtrato de nmerosas apli*aNes de a*oplamentos -idrodinmi*os em transportadores de *orreia para transporte de materiais. 12.3.1 APLICAÇÃO POR POTNCIA E COMPRIMENTO DE TRANSPORTADOR As ta+elas a+aiQo apresentam a aiQa de apli*a!o por potn*ia e *omprimento do transportador.
>ig. 1C
12.3.1 !ORMULAS A segir ser!o apresentadas algns *ál*los desenvolvido para aQiliar na espe*ii*a!o do a*oplamento. A simla!o de partida do transportador S realizada *omo modelo de massa simples sando &orOe Eetivo e a %nSr*ia redzida ao eiQo de saLda do redtor (*ál*lo tilizando norma 6%5 22101 o otra literatra".
Eng. Magno Perriraz
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)ál*lo de %nper*ia
Massa de partes em movimento, 2m cmR
>ig. 1D
Eng. Magno Perriraz
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14. LIMITAÇÃO DE TOR'UE DE PARTIDA 14.1. TOR'UE E!ETIVO 7MOTOR F o torOe transmitido pelo motor *ontdo este torOe pode ser sperior em n!o do ator de servio (>" apli*ado na ase de proeto. Este >ator de ervio visa garantir m torOe *apaz de mover o transportador no *aso de so+re*argas transitVrias. 14.2.
TOR'UE RE'UERIDO 7NOMINAL
F o torOe Oe a máOina a ser a*ionada reOer para o se movimento. &orOe a partir do Oal a inSr*ia da máOina *omea a ser ven*ida atS a Oase eOaliza!o dos torOes (eetivo e nominal" 14.3. LIMITAÇÃO DE TOR'UE DE PARTIDA A limita!o de torOe de partida em transportadores de *orreia S m termo empregado para se deinir o valor per*ental de limita!o do torOe Oe será propor*ionado do motor para o transportador. Esta limita!o per*ental tem inlen*ia determinante na espe*ii*a!o dos *omponentes do transportador prin*ipalmente da *orreia Oe S o *omponente de maior valor Eng. Magno Perriraz Página 23 de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
agregado e Oe mais sore *omo as *ondiNes opera*ionais (tens!o de partida na *orreia e tens!o gerada nos +loOeios momentneos / *-oOes tor*ionais". 14.4. COMPRIMENTO DO TRANSPORTADOR $ *omprimento de m transportador S a medida Oe vai de *entro a *entro de tam+or ( ȻjȻ" vide igra 1 *omo eQemplo porSm *onsiderando a maior distn*ia Oe o material transportado per*orre.
Fig.20
14.5. DE!INIÇÕES RE!ERENCIAIS $tras *onsideraNes podem ser ne*essárias para ma *orreta *lassii*a!o do transportador. Entretanto por n!o -aver ma deini!o do*mentada e atS mesmo *lara para o tipo de transportador em n!o de se *omprimento (longo mSdio o *ro" somente *omo reern*ia para entendimento desta norma ser!o *onsiderados os valores para *omprimento velo*idade e potn*ia eQpostos na >igra 21 a+aiQo,
TRANSPORTADOR L)- 7TCLD MF- 7TCMD C;+*- 7TCCD A>(*-G) )++7TCA
COMPRIMENTO 7( 1000 ?0 a 1000 k ?0
VELOCIDADE 7(/ :0 a 7? 1? a :0 10 a 20
POTNCIA 7CV 1000 ?0 a 1000 1? a ?0
atS 10
atS 1? !. 21
NOTA: A norma A35& 53R 177,2014 eQpNe otros es*lare*imentos ao termo &);6 ($verland Eng. Magno Perriraz Página 24 de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
*onveor" em se parágrao 2.1.4. 14.".
PARTIDA
A partida de m transportador S normalmente eita atravSs de motores sLn*ronos o assLn*ronos neste *aso e dependendo da potn*ia do motor s!o tilizados dispositivos Oe aQiliam na partida. $ sistema de a*ionamento da *orreia deve prodzir m torOe de a*elera!o si*iente para a partida do transportador e *ontrolado de tal modo Oe a oras de a*elera!o esteam em m limite segro. ma partida save pode ser realizada *om dispositivos aQiliares de partida me*ni*o o elStri*o o a *om+ina!o dos dois. Em algns *asos o *ontrole de oras de opera!o e renagem em algns transportadores S tam+Sm deseado. $ *ongado a*elerante representado na ig. 22 S o *ongado Oe se *onsege limitar e S responsável pela a*elera!o do motor na ase da partida sendo igal Z dierena entre o *ongado do motor e o *ongado resistente. 5o ponto de opera!o o *ongado a*elerante S nlo pois os *ongados do motor e resistente s!o igais.
!. 22
$s motores s!o a+ri*ados em diversas *ategorias de a*ordo *om a *ara*terLsti*a de torOe e apli*a!o. A *ategoria ' possi m *ongado de partida alto *orrente de partida normal e +aiQo es*orregamento sendo assim os mais tilizados para *argas Oe eQigem maior *ongado de partida *omo, transportadores *arregados moin-os et*. 14.#.
CURVA 7RAMPA DE ACELERAÇÃO OU %R&!ICO DE PARTIDA.
A *rva (rampa" de a*elera!o visa demonstrar grai*amente o *omportamento do transportador no momento da a*elera!o da *orreia. Para eQemplii*ar a ig. 2: apresenta a simla!o de partida de ma &);6 *om : a*ionamentos *om a*oplamento -idrodinmi*o. As *ara*terLsti*as opera*ionais deste tipo de transportador s!o mito severas eQigindo m tempo mais longo de partida (a*elera!o" *onseOentemente ma menor limita!o de torOe de partida. $ tempo de a*elera!o da *orreia transportadora varia de a*ordo *om a limita!o de torOe de partida deinida. Banto maior o menor or a limita!o per*ental de torOe de partida *onseOentemente menor o maior será o tempo de a*elera!o.
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!. 23
14.$.
T)+; ()*)+
A partida do motor este gera m alto torOe Oe será apli*ado para mover ini*ialmente a sa prVpria inSr*ia (rotor" e s+seOentemente a inSr*ia da máOina a ser a*ionada neste *aso o transportador de *orreia. Banto maior a inSr*ia a ser ven*ida no momento da partida (startp" maior ser!o os esoros resltantes em todo o sistema para pfr a máOina em movimento. $ *omportamento do torOe de partida do motor normalmente se apresenta *onorme ig. 24 e 2?.
!. 24
14.9.
!. 25
LIMITAÇÃO TRMICA
6rante o pro*esso opera*ional o transportador alSm de operar *ontinamente pode tam+Sm ter Oe eetar inYmeras paradas e partidas o Oe irá provo*ar em *ada sistema do a*ionamento a dissipa!o de dierentes Oantidades de *alor. Esta dissipa!o de *alor pode o*orrer no motor elStri*o nos *ontroles elStri*os nos 6AP (6ispositivo AQiliar de Partida" no redtor de velo*idade e/o no sistema de renagem. A *arga tSrmi*a de *ada partida S dependente da Oantidade de *arga na *orreia e da dra!o da partida. 5a ase de proeto para se evitar paradas n!o previstas devese prever Oe o transportador terá partidas repetidas vezes e em *arga máQima. 6e modo geral podemos *onsiderar Oe o transportador varia de : a 10 partidas em ma (01" Eng. Magno Perriraz Página 2" de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
-ora em intervalos de tempo igalmente espaados o 2 a 4 partidas *onse*tivas. Partidas s*essivas pode reOerer o sperdimensionamento dos *omponentes do sistema. EQiste ma rela!o direta entre a *apa*idade tSrmi*a e *stos do sistema de a*ionamento. )omo reern*ia estaremos *onsiderando para esta norma ma aiQa de apli*a!o sendo ? partidas em m -ora e 2 partidas *onse*tivas. Para eeito de *al*lo *om mais de ma (01" partida deverá ser *onsiderado na simla!o de partida da máOina (transportador" a temperatra opera*ional do dispositivo aQiliar de partida no momento da partida o mel-or a temperatra am+iente (40)" mais a varia!o de temperatra inal em opera!o (mSdia inal".
14.10.
TRANSPORTADOR DE CORREIAS , TOR'UE CONSTANTE 7NOMINAL
$ torOe reOerido pela máOina na partida o torOe nominal S *ara*terLsti*a do tipo de máOina a ser movida. Para esta norma estaremos tratando do torOe *onstante Oe S *ara*terLsti*o de transportadores de *orreias (ig. 2".
&orOe *onstante na partida
!. 2"
14.11. TOR'UE DE PARTIDA $ torOe de partida S o torOe transmitido do motor para a máOina a ser movida. Este torOe pode ser integral neste *aso sem dispositivo aQiliar de partida o *ontrolado Oando ent!o se transmite o torOe deseado *al*lado para a apli*a!o o+etivando redzir o torOe gerado no motor o transmitindo par*ialmente este torOe.
14.12. %ENERALIDADES 14.12.1. TOR'UE M&IMO $ motor S dimensionado para oere*er ma potn*ia a*ima do reOerido pela máOina *onseOentemente o torOe resltante tam+Sm o será. Este torOe mito alto disponLvel no motor Oando apli*ado na partida diretamente a máOina gera esoros eQ*essivos Oe dependendo das *ara*terLsti*as do transportador *omo por eQemplo os &);6 s!o altamente predi*iais a todos os *omponentes (a*ionamento tam+ores revestimentos rolamentos man*ais *orreia estrtra raspadores et*.". Para transportadores de peOeno porte o de alimenta!o podese tilizar motor *om partida direta. A tiliza!o de algns dispositivos aQiliares de partida i*a a *ritSrio do proetista para no *aso alSm de limitar o torOe tam+Sm Eng. Magno Perriraz Página 2# de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
propor*ionar prote!o *ontra +loOeio me*ni*o momentneo o permanente.
14.12.2. TOR'UE CONTROLADO $ torOe *ontrolado o limita!o de torOe de partida a ser apli*ado em m transportador de *orreias S n!o das *ara*terLsti*as de proeto tendo *omo inln*ia mais signii*ativa a inSr*ia da máOina movida e a potn*ia por ela reOerida (esoros resistentes ao movimento" em *apa*idade máQima de proeto. espe*ii*a!o da *orreia e sa emenda_ as *ara*terLsti*as do tam+or de a*ionamento e as *ara*terLsti*as do motor. )ada dispositivo aQiliar de partida possi a sa te*nologia e as sas parti*laridades n*ionais possindo assim a *apa*idade de *ontrolar o limitar o torOe Oe será transmitido ao transportador (*orreia" a valores *ada vez menores e mais *oniáveis. Banto menor or o torOe transmitido no momento da partida Oanto mais *ontrole -over so+re o torOe gerado pelo motor para o transportador mel-ores ser!o as *ondiNes de partida. A rampa de a*elera!o o tam+Sm *rva de partida será neste *aso save demandando maior tempo para atingir a velo*idade inal na *orreia *om *onseOente red!o de impa*tos me*ni*os e pi*os de *orrente no motor amentando assim a vida Ytil dos *omponentes da *orreia e diminindo o *onsmo de energia elStri*a. Ao azermos reern*ia ao torOe nominal da máOina o torOe reOerido estamos nos reerindo a 100X de m valor no grái*o &orOe Q tempo (& Q t" visto na ig. 07. Assim sendo ao nos reerimos Z limita!o de torOe de partida eQemplo 110X isto signii*a Oe o torOe gerado no motor será transmitido Z máOina ao limite máQimo de 10X a*ima do torOe reOerido pelo transportador. Estes 10X de limita!o de torOe a mais ser!o si*ientes ao longo de m determinado tempo para ven*er a inSr*ia do transportador drante a partida. )omo men*ionado in*ialmente a limita!o de torOe de partida S n!o das *ara*terLsti*as do &ransportador mas na prati*a esta limita!o para &);6 i*a entorno de 110 e 10X para &)M; de 140 a 10X e para &))6 de 10 a 200X. Para transportadores *om potn*ias a*ima de 2?0 WU re*omentase a verii*a!o da ne*essidade do dispositivo aQiliar de partida propor*ionar alSm de ma +aiQa limita!o de torOe de partida (atS 140X" tam+Sm m prStensionamento na *orreia Oe está em plena *arga. Esta etapa de prStensionamento na partida S o+tido no momento em Oe se ini*ia a transmiss!o do torOe do motor para a máOina (tam+or c *orreia" atS este torOe atingir o torOe reOerido (nominal". %sto minimizará as oras transientes do sistema e estiramento eQ*essivo da *orreia (ig. 27 e 2C – *ara*terLsti*a de partida *om a*oplamento -idrodinmi*o". EQistem transportadores Oe ne*essitam dierentes *ondiNes de opera!o *onseOentemente de partida S o *aso de transportadores Oe transportam matSrias de dierentes densidades e *ondiNes de a*omoda!o eQigindo dierentes potn*ias e rotaNes. $tro ato a ressaltar S Oe o prVprio transportador apresenta dois eQtremos de *arregamento Oando em vazio o *arga máQima o Oe reslta dierentes esoros do sistema do a*ionamento e dos demais *omponentes.
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14.13. DISPOSITIVO AUILIAR DE PARTIDA Atalmente o mer*ado disponi+iliza dierentes meios de *ontrole de torOe dependendo do 6AP espe*ii*ado / instalado sea pelo prin*ipio -idrodinmi*o elStri*o o magnSti*o. $ a*oplamento -idrodinmi*o #$%&' alSm de propor*ionar partida save tam+Sm oere*e prote!o do sistema prin*ipalmente sistema de a*ionamento. 14.13.1. ACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO DE ENCHIMENTO CONSTANTE Este mStodo de a*ionamento S *ommente tilizado em transportadores de peOena a mSdia potn*ia (00WU" podendo atingir potn*ia de atS 2?00 WU / 1200 RPM dependendo da inSr*ia possindo m o mais a*ionamentos. $ a*oplamento de en*-imento *onstante assim denominado devido se volme de Vleo o ága ser iQo (*onstante" S montado entre o motor e o redtor sendo re*omendado o motor *onven*ional tipo gaiola (A) ind!o". 6ependendo do modelo de a*oplamento -idrodinmi*o sele*ionado o motor poderá partir *om +aiQa o nen-ma *arga. $ motor n!o sente a *arga transmitida pelo transportador pois no momento da partida o a*oplamento -idrodinmi*o tende a es*orregar Oe em otras palavras seria rodar em dierente rota!o entre rotor +om+a Oe está ligado ao motor e rotor tr+ina Oe está ligado ao redtor partindo ini*ialmente a ma dierena de 100X (es*orregamento" e inalizando entre 2X e 4X em mSdia o Oe *ara*teriza sa ei*in*ia em aproQimadamente D7X para potn*ias a*ima de ?0)#. A transmiss!o de torOe se origina no rotor +om+a Oe ao ser implsionado pelo motor (energia elStri*a" irá gerar o movimento do lido (energia *inSti*a" entre as paletas do prVprio rotor +om+a e do rotor tr+ina. $ torOe motor S transmitido pelo a*oplamento -idrodinmi*o de orma *res*ente Z medida Oe o es*orregamento ini*ial (100X" redz aos valores anteriormente men*ionados (ei*in*ia mSdia de D7X". F primordial entender Oe a*oplamentos -idrodinmi*os atam pelo prin*Lpio da ora *entriga (ig. 2D" Oe gera m torOe no eiQo do redtor ligado ao rotor tr+ina.
!. 29
%sto signii*a Oe o torOe transmitido S n!o prin*ipalmente do dimetro do *ir*ito (*mara" de tra+al-o da rota!o motor e do volme e densidade do lido apli*ado. Em resmo para *ada apli*a!o o volme de lido deve ser devidamente *al*lado dado Zs *ara*terLsti*as tS*ni*as de *ada transportador e o torOe eQigido para *olo*alo em movimento. 5ormalmente volme a+aiQo de 4?X n!o S si*iente para gerar o torOe ne*essário ao movimento do transportador o Oe no momento da partida irá gerar es*orregamento eQ*essivo entre rotores e speraOe*imento do lido *om posterior ata!o dos elementos de prote!o tSrmi*a do a*oplamento -idrodinmi*o. Em *ontrapartida volme sperior a C0X irá gerar torOe eQ*essivo podendo atS provo*ar o desarme do motor no momento de sa partida alSm disto este volme eQ*essivo danii*a os *omponentes do transportador pois o a*oplamento n!o estará atando *orretamente Eng. Magno Perriraz Página 30 de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
prin*ipalmente no to*ante a limita!o de torOe de partida e prote!o do eOipamento no momento de +loOeios momentneos. #olme eQ*essivo redz a *apa*idade do a*oplamento -idrodinmi*o de propor*ionar partida save. Em *asos eQ*ep*ionais *omo por eQemplo parada inesperada por so+re*arga a a*oplamento pode ser a+aste*ido a*ima do volme re*omendado (*al*lado" limitandose a 4? do Oadrante esOerdo o direito sperior *onorme mostrado na ig. :0.
!. 30
F importante salientar Oe eQistem inYmeros a+ri*antes de a*oplamentos -idrodinmi*os no mer*ado o Oe eQige dos sários e prin*ipalmente da eOipe de proetos ma analise mito aprada do real desempen-o dos prodtos oere*idos. $s dierentes a+ri*antes e modelos eQistentes no mer*ado podem propor*ionar m range *onsiderável de limita!o de torOe de partida (a*oplamento de en*-imento *onstante" da mais alta (:00X" Z mais +aiQa limita!o (140X" mas nesta norma iremos nos ater t!o somente a valores per*entais apli*áveis. $ desenvolvimento de novas te*nologias ao longo de anos resltante da eQperin*ia e estdos tS*ni*os gero modii*aNes *apazes de redzir o torOe de partida gerado no motor a 140X do torOe reOerido pela máOina movida *om tempo de partida da máOina *-egando Z mSdia de 40 segndos. As modii*aNes e mel-orias estrtrais tais *omo, *mara de retardo normal o alongada parasos de restri!o (gi*l" dierentes peris (paletas" do rotor tr+ina e demais modii*aNes na *mara (*ir*ito" de tra+al-a (nglos de *rvatra rgosidade speri*ial espessra de paletas maior aproveitamento volmStri*o dado amento da resistn*ia do material estrtral empregado et*." *oneriram ao a*oplamento -idrodinmi*o maior *apa*idade tSrmi*a aliada a menores limitaNes de torOe de partida. A *mara de retardo retSm o lido e no momento do a*ionamento (partida" do motor o a*oplamento á em rota!o máQima ora a saLda do lido da *mara de retardo atravSs de peOeno oriL*io eQistente no paraso de restri!o (gi*l" por meio da ora *entriga. Este lido ao passar para o *ir*ito (*mara" de tra+al-o passe a gerar mais torOe ne*essário ao movimento do transportador. Em resmo o torOe gerado em m mesmo taman-o e modelo de a*oplamento -idrodinmi*o S determinado pelo volme de lido e dimetro do ro do paraso gi*l (paraso de restri!o" *onorme ig. :1.
Eng. Magno Perriraz
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!.31
14.13.2.
ACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO DE ENCHIMENTO VARI&VEL
$ prin*Lpio +ási*o de n*ionamento S o mesmo des*rito no item anterior a dierena está no ato de Oe este a*oplamento -idrodinmi*o possi m reservatVrio de Vleo m sistema de +om+eamento de lido (Vleo" m tro*ador de *alor e m dispositivo *ontrolador de volme de Vleo no interior da *mara de tra+al-o (rotor +om+a e rotor tr+ina". Por ser o volme variável n!o -á ne*essidade de *mara de retardo (ig. :2".
!. 32
Este tipo de a*oplamento por possi+ilitar o en*-imento da *mara de tra+al-o de orma variável possi+ilita m *ontrole mais ino da limita!o de torOe de partida podendo *-egar a nLveis de atS 110X do torOe reOerido pela máOina. 6ada esta *ondi!o e sendo a rampa de a*elera!o resltante mais retilLnea e save (>ig. ::" este dispositivo (6AP" S tilizado em transportadores Oe possem grandes inSr*ias e potn*ias tipo &);6. Este *ontrole se dá via P;) do *liente.
!. 33 Eng. Magno Perriraz
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14.13.3. ACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO DE ENCHIMENTO CONTROLADO egindo o mesmo prin*Lpio do a*oplamento -idrodinmi*o de en*-imento variável porSm *om a possi+ilidade de *ontrolar mais pre*isamente o volme de lido (Vleo" no interior da *mara de tra+al-o atravSs de válvlas solenoides este tipo de a*oplamento possi+ilita m *ontrole mais pre*iso do en*-imento esta+ele*endo m lQo *apaz de resltar em dierentes limitaNes de torOe de partida e *onseOentemente dierentes tempos de partida (mito mais longos". a limita!o de torOe de partida pode *-egar a 10?X do torOe reOerido em algns *asos o Oe *onere a este tipo de a*oplamento -idrodinmi*o *ondiNes de propor*ionar ao transportador ma rampa de a*elera!o ainda mais save e retilLnea. $ tempo de partida pode em algns *asos *-egar Z ordem de atS mintos se ne*essário. &empo de partida maior signii*a maior es*orregamento rotor +om+a em rela!o rotor tr+ina o Oe eQigirá a tro*a mais rápida de *alor do lLdo em opera!o resltando assim na instala!o de tro*ador de *alor (*ooler" maior (>ig.:4".
!. 34
$ a*oplamento de en*-imento *ontrolado oere*e *ondiNes de atoma!o do sistema atravSs de ma lVgi*a de opera!o Oe transormado em programa!o lVgi*a para o P;) ()liente" S possLvel o+ter dierentes *ontroles opera*ionais *omo por eQemplo o *ompartil-amento de *arga entre a*ionamentos mYltiplos pela analise da amperagem dos motores no momento da partida e em opera!o alSm disto esta lVgi*a possi+ilita analisar as *ondiNes de parada (prevista o emergen*ial" vin*lando as *ondiNes reais no momento da parada Z ma nova partida. A *arga eQistente so+re o transportador (total par*ial o vazio" deine a amperagem no motor tomado *omo mestre ini*ialmente assim os motores partem sentindo somente a *arga real so+re o transportador torOe real reOerido naOele momento pelo transportador. 5os grái*os a segir (>ig. :" S possLvel verii*ar os resltados o+tidos na partida de ma &;)6,
eOen*ia de partida !. 35 Eng. Magno Perriraz
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!. 3"
15. MTODO PARA MENSURAR O TOR'UE TRANSMITIDO Atalmente eQistem sotares ainda mais soisti*ados *apazes de simlar de modo geral o *omportamento do transportador em rela!o ao torOe transmitido pelo a*ionamento. Estes sotares alSm disto possem dierentes re*rsos *apazes de dimensionar o mel-or verii*ar todo o transportador no Oe se reere a valores para espe*ii*ar motor redtor *orreias *ontrapeso et*. Entretanto estes resltados apesar de possLrem *erta pre*is!o s!o *ál*los empLri*os e dependem tam+Sm das pessoas Oe o manseiam portanto devem ser monitorados ses valores dependendo da anormalidade Oe estea sendo verii*ada no sistema de a*ionamento. ma das ormas mais *omm de se *al*lar este valor S atravSs do *ál*lo realizado a partir da *orrente elStri*a *onsmida pelo motor. PorSm este valor n!o retrata ielmente os torOes envolvidos na regi!o do tam+or e *onseOentemente na ponta de eiQo saLda do redtor. Estes s!o amorte*idos pelo sistema de a*ionamento e pela *orreia transportadora. AlSm disso -á ma dierena de tempo entre a o*orrn*ia do torOe e o registrado pela *orrente elStri*a do motor. Analisando este *enário eQiste o registro empLri*o dos valores do torOe atravSs de sensores piezelStri*os (strain-gauges" em +arras *ilLndri*as. #ea no grái*o a segir (>ig. :7" m eQemplo da dierena entre ma medi!o eita a partir da *orrente elStri*a do motor (lin-a vermel-a" e otra eita tilizando os strain-gauges (lin-a azl", Eng. Magno Perriraz
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!.3#
)omo se pode o+servar o valor nominal de torOe S o mesmo para am+as as mediNes porSm o *omportamento real do torOe e ses valores de pi*os s!o +em distintos. $ sistema *onta *om prin*Lpios +ási*os de engen-aria. Batro strain-gauges s!o *one*tados na orma de ponte de U-eatstone. $s strain-gauges s!o sensores Oe medem peOenas deormaNes speri*iais atravSs da varia!o do *omprimento das resistn*ias eQistentes neles. F sa+ido Oe torOes em +arras *ilLndri*as provo*am modii*aNes na sperL*ie desta +arra apenas em 4? (dependendo do sentido do torOe". Portanto atravSs da varia!o sorida pelos straingauges na dire!o inormada gerase m dieren*ial de tens!o o valor resltante S tra+al-ado para *-egar no valor do torOe real (ig.:C e :D"
!. 3$ Eeito do torOe em +arras *ilLndri*as
!. 39 A ponte de U-eatstone Eng. Magno Perriraz
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Este sinal *oletado S enviado atravSs de m sistema de antenas a ma nidade demodladora Oe por im enviao (via *a+o" a m sistema de aOisi!o de dados. Portanto podese dividir este sistema em das partes, rotativa e estáti*a (ig. 40 41 e 42".
!. 40 #is!o geral do sistema
!. 41 Parte rotativa
!. 42 Parte estáti*a
Eng. Magno Perriraz
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AlSm de ler e armazenar o torOe em n!o do tempo o sotare integrante do sistema de monitoramento permite tra+al-ar *om os dados no domLnio da reOn*ia gerando m grái*o em Oe se pode azer m *omparativo dos *i*los soridos pelo eiQo e a *rva de adiga dos *omponentes Oe azem parte da *adeia de a*ionamento. #ide na ig. 4: eQemplo de instala!o de train age em m eiQo de polia.
!. 43 •
SISTEMAS E CRITRIOS DE MONITORAMENTO DE TOR'UE
$ monitoramento de torOe pode ser o+tido por meio de dispositivo do tipo permanente o temporário. $ Oe diere de m sistema do otro S a orma *onstrtiva isto S o sistema permanente alSm de m *onnto *ompleto de -ardare e sotare_ tam+Sm tem ma onte permanente de energia (ireless sem ios" e se designer *onstrtivo oere*e mel-or visaliza!o (aparn*ia". m anel de poliamida *ontSm os *omponentes do sistema eQistente no eiQo onde está sendo monitorado o torOe. $ sistema temporário oere*e *oleta de dados e ela+ora!o de relatVrios limitada ma vez Oe as +aterias tilizadas para a alimenta!o do sensor de torOe (straingage" tm ma *apa*idade limitada. A energia vem de ma +ateria Oe depende de sa Oalidade e da atmosera onde ela está instalada. a dra+ilidade pode ser de 12C dias. $s *omponentes instalados no eiQo s!o envolvidos (revestidos" *om ita adesiva e ita metáli*a de alta resistn*ia. 5o sistema temporário *omo men*ionado a*ima a Oalidade e o material *om o Oal a +ateria S a+ri*ada e as *ondiNes am+ientais (*alor presena de ága prodtos OLmi*os et*." no Oal está instalado o sistema irá deinir a vida Ytil da +ateria e assim o tempo de monitoramento. 5o entanto as +aterias podem ser a*ilmente tro*ados para gerar m novo perLodo de monitoramento. Para m pereito monitoramento de torOe os transportadores de *orreia devem estar em pereito *ondiNes de manten!o sem agentes Oe possam *ontri+ir para o amento da *arga resistiva (amentar a potn*ia demandada" alSm disso )J+-+ )( -J-- *)*-> ) J+)K*). A limita!o de torOe estdo nesta norma o*orre essen*ialmente drante o pro*esso de partida do transportador de *orreia desta orma re*omendamos m mLnimo de ? (*in*o" partidas do transportador de *orreia *om *arga total drante o perLodo de monitoramento de torOe no sistema temporário. Para a instala!o adeOada do sistema de monitoramento temporária o permanentemente algns pontos importantes devem ser o+servados, A sperL*ie do eiQo onde ser!o instalados (*olados" os straingages (medidores de deorma!o" deve ser preparada *om polimento em aparn*ia espel-ada_ A sperL*ie do eiQo na regi!o de iQa!o do sensor (straingages" deve estar isenta de oleosidade e otros *ontaminantes_ $ am+iente n!o deve oere*er alta temperatra e midade. A +ateria e o rotoreletrfni*o est!o aptos Z temperatra de atS C0). A *ola pode sportar a temperatra de atS 120 ). Para a *olagem a temperatra n!o deve ser inerior a 0 ). 3aterias sporta temperatra atS 1? ). Eng. Magno Perriraz
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midade n!o deve ser sperior a D?X devido Z *ola (70" tilizada nos straingages. $tras *olas *omo I0 n!o tm limitaNes de midade. Para m sistema temporário a distn*ia máQima entre os straingages / rotorele*trVni*o e a antena deve ser 10m dependendo das *ondiNes am+ientais. ma grande Oantidade de ao em torno do straingages / rotorele*trVni*a no eiQo eQige ma menor distn*ia (1m" atS a antena. Mito espao livre em torno do eiQo permite Oe a antena sea *olo*ada a ma distn*ia maior. A distn*ia máQima entre a antena e a nidade demodladora para a medi!o temporária deve ser de 100 m. $ so de m amplii*ador de sinais S possLvel assim a distn*ia pode ser maior do Oe 100 m. A distn*ia máQima entre o anel (rotoreletrfni*o" e a nidade de torOe demodladora para a medi!o permanente deve ser de no máQimo :0m. A distn*ia máQima entre o anel de torOe (rotoreletrfni*o" e do sinal pi*Tp (*a+ea indtivo" deve ser no máQimo : *entLmetros sem movimento relativo entre o anel e pi*Tp Re*omendase a integra!o entre o sistema de monitoramento de torOe e sistema de *ontrole do *liente a im de sin*ronizar os dados de *ada sistema_ $ *liente deve oere*er m lgar apropriado para instalar a nidade de monitoriza!o (*omptador portátil e *aso 6AB para o sistema temporário o ga+inete montável / *aiQa elS*tri*a para o sistema permanente" de a*ordo *om a distn*ia máQima a*ima men*ionada_ 2:0#A) S ne*essário para o orne*imento de energia para o *omptador / laptop sistema 6AB 2:0#A) S ne*essário para os *omponentes dentro do ga+inete eletroeletrfni*o para m sistema permanente
1". CERTI!ICADO DE LIMITAÇÃO DE TOR'UE 5a sele!o e aOisi!o dos *omponentes de m transportador alSm da te*nologia a ser apli*ada da Oalidade do prodto e sa *onia+ilidade S importante assegrarse de Oe o dispositivo aQiliar de partida irá propor*ionar eetivamente o peril de *rva / rampa de partida proposta assim *omo a *orreta limita!o de torOe de partida espe*ii*ada. 5o *aso do dispositivo aQiliar de partida re*omendase a es*ol-a de m prodto Oe oerea ma limita!o de torOe de partida Oe irá propor*ionar mais savidade e esta+ilidade ao sistema drante a partida isto signii*a Oe o tempo de partida real poderá ser igal o sperior ao tempo *al*lado na ase de proeto. Banto mais retilLneo (niorme" or o *omportamento da a*elera!o da *orreia mel-or será a distri+i!o do torOe resltante ao longo da partida. As variaNes +rs*as de torOe na partida provo*am a desa*elera!o e a*elera!o momentnea da *orreia *asando esoros transientes Oe podem in*lsive resltar na patina!o da *orreia so+re o tam+or de a*ionamento alSm evidentemente transmitir tensNes eQ*essivos a todo o sistema *om as *onseOn*ias á men*ionadas anteriormente. 5a ase de apresenta!o das solNes te*nolVgi*as eQistentes no mer*ado para o proeto S re*omendado eQigir do orne*edor / a+ri*ante a apresenta!o de do*mentos Oe possam *ertii*ar a eQata limita!o de torOe prevista no proeto. Esta do*menta!o tS*ni*a se ne*essária poderá servir de instrmento legal para *ontesta!o eQtradi*ial e di*ial nos *asos em Oe o n!o *mprimento do Oe oi *ertii*ado ven-a impli*ar em perdas opera*ionais e/o amento nos *stos de manten!o. 1".1.
DOCUMENTAÇÃO DE CERTI!ICAÇÃO:
A orma *omo será ela+orada desta do*menta!o tS*ni*a (*ertii*ado o de*lara!o de garantia" Oe irá ormalizar e assegre os resltados simlados e inormados pelo orne*edor i*ará a *ritSrio do emitente (orne*edor / a+ri*ante" em *omm a*ordo *om o soli*itante (*liente / sário". $s grái*os de simla!o aOi eQpostos e Oe podem ser eQigidos dos orne*edores podem demonstrar varia!o na sa pre*is!o de resltados a*e variáveis do prVprio proeto e do prin*Lpio de simla!o apli*ado entretanto esta varia!o per*ental deve ser men*ionada. F importante Oe esta do*menta!o *onten-a ao menos inormaNes Oe ten-am amparo legal em *aso de divergn*ias no resltado inormado e real aprado. Eng. Magno Perriraz
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1".2. %R&!ICO DE PARTIDA Este tipo de grái*o á oi ini*ialmente dis*tido no item ?.1 e 10.2 ig. : e 7. )ada dispositivo aQiliar de partida (6AP" apresentará m grái*o espe*Li*o. Para a simla!o de partida do transportador deve ser *onsiderada a temperatra am+iente de 40) (3rasil" e a temperatra do 6AP no momento de partida porSm sempre *onsiderando Oe o 6AP ten-a de partida logo apVs parada opera*ional sem intervalo para resriamento natral o orado o Oe *onseOentemente resltará em ma temperatra a*ima da am+iente. Este grái*o deve apresentar no mLnimo a rampa de a*elera!o do transportador a temperatra do 6AP (Oando disponLvel" e a limita!o de torOe de partida em n!o do tempo. $tra *onsidera!o importante S a temperatra limite de desarme (prote!o tSrmi*a" do 6AP. 1".3. %R&!ICO DE PARTIDA COM NO MNIMO DE 2 PARTIDAS CONSECUTIVAS: imilar ao grái*o anterior porem *ontendo no mLnimo 2 partidas *onse*tivas e *om desarme do motor no máQimo ? a 10 segndos apVs partida e tempo de rearme 120 segndos entre partidas o *onorme *ritSrios esta+ele*idos pelo a+ri*ante do motor em *omm a*ordo *om o *liente (ig. 44 eQ., simla!o *om a*oplamento -idrodinmi*o".
!.44
1".4. %R&!ICO DE NO MNIMO DE 5 PARTIDAS EM UM HORA 73"00 SE%UNDOS imilar ao grái*o anterior porSm *ontendo no mLnimo ? partidas em intervalos de tempo igalmente distri+Ldos ao longo de m -ora (:00 segndos". )onsiderar neste *aso tempo de opera!o de 00 segndos *om rearme apVs 120 segndos (ig.4? – eQ., simla!o *om a*oplamento -idrodinmi*o".
!.45 Eng. Magno Perriraz
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1#. TIPOS DE ACOPLAMENTOS 1#.1. ACOPLAMENTO TIPO , T DT $ tipo & (ig.4" S empregado so+retdo Oando se eQige amorte*imento de vi+raNes. $ tipo 6& S provido de das *maras de tra+al-o dpli*ando o torOe transmissLvel. PRIMÁRIA (BOMBA) SECUNDÁRIA (TURBINA)
BUJÃO DE DRENO
CÂMARA DE TRABALHO (CIRCUITO DE TRABALHO) RETENTOR
ENTRADA / MOTOR
SAÍDA / REDUTOR
ROLAMENTO
(INSPEÇÃO) MODELO DT
!. 4" , TJ) T , /).
COMPORTAMENTO DO !LUDO DURANTE O ACIONAMENTO PARADO
PARTINDO
OPERAÇÃO NORMAL
!. 4# , TJ) T , J+)//) ->+-G).
TIPO T DT EEMPLO DE APLICAÇÃO: Retomadora de roda *aam+a_
PeOenos transportadores de *orreia e *ane*o_
EOipamentos de *om torOe para+oli*o (eQastor e +om+as". 1#.2.
ACOPLAMENTO TIPO , TV TVV
Eng. Magno Perriraz
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$ tipo (ig.4C" possi ma *mara de retardamento Oe se *omni*a *om a *mara de tra+al-o atravSs de oriL*ios. 1CX a 20X do lido *ontido no a*oplamento i*am retidos na *mara de retardamento Oando em reposo. )om menos lido na *mara de tra+al-o a partida S mais save porSm Z medida Oe o lido se transere para a *mara de tra+al-o o torOe amenta atingindo o torOe nominal de regime. $ tipo # (ig.4C" possi *mara de retardamento ampliada. F apropriado para sitaNes onde se eQige limitar a m valor peOeno o torOe máQimo transmitido drante a partida sem amentar o es*orregamento em opera!o normal. A prin*ipal vantagem S a a*elera!o lenta e niorme da máOina *om transmiss!o de *arga mLnima ao motor. BUJÃO DE RESTRIÇÃO
TV
(câmara de retardo) ENTRADA / MOTOR
SAÍDA / REDUTOR
TVV
(câmara de retardo ampliada)
!. 4$ , TJ) TV TVV
COMPORTAMENTO DO !LUDO DURANTE O ACIONAMENTO PARADO
PARTINDO
OPERAÇÃO NORMAL
Para uma atenuação mais eficiente da Corrente de Partida , o fluxo de trabalho que escapa da câmara de retardamento deve incidir sobre a parte frontal do rotor Turbina !. 49 , TJ) TV , J+)//) ->+-G).
TIPO TV TVV EEMPLO DE APLICAÇÃO: )orreias transportadoras de mSdio e grande porte_ Moin-o de +arras e de +olas_
Eng. Magno Perriraz
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Mistrador_ Retomadora de rodas de *aam+a_ Elevedor de *ane*os_ et*. 1#.3.
ACOPLAMENTO TIPO , TVVS
Possi *mara de retardamento ampliada e *mara periSri*a (anlar" a Oal permite redzir ainda mais o torOe de partida. 6rante as rotaNes ini*iais no pro*esso de partida a ora *entriga az *om Oe a *mara periSri*a sea *ompletamente preen*-ida *om o lido de opera!o vindo da *mara de tra+al-o. $ amento do torOe sege por esvaziamento gradal da *mara de retardamento ampliada para a *mara de tra+al-o. Este novo *on*eito de &r+oa*oplamento 'idrodinmi*o (ig.?0" oi proetado espe*ialmente para a*ionamento de transportadores de *orreia.
VV
BUJÃO DE DRENO
S
(câmara anular)
(câmara de retardo ampliada)
ENTRADA / MOTOR
SA DA / REDUTOR
BUJÃO DE RESTRIÇÃO BUJÃO DE DRENO
!. 50 , TJ) TVVS , J+)J)+)- J-+*- (-/ /;-.
COMPORTAMENTO DO !LUDO DURANTE O ACIONAMENTO PARADO
PARTINDO
OPERAÇ O NORMAL
$ lido per*orre m *ir*ito adi*ional propor*ionando m maior tempo de partida e *onseO`entemente ma maior savidade de partida !. 51 , TJ) TVVS , J+)//) ->+-G).
Eng. Magno Perriraz
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TIPO TVVS EEMPLO DE APLICAÇÃO: )orreias transportadoras de mSdio e grande porte_ Moin-o de +arras e de +olas_
#entiladores e eQastores_ Mistrador_ Retomadora de rodas de *aam+a_
Elevedor de *ane*os_
EOipamentos de grandes inSr*ias et*.
1#.4. ACOPLAMENTO TIPO , TRI TVRI Am+os os tipos (ig.?2" possem polias iQadas em +alano no eiQo do motor o da máOina. EQiste a eQe*!o *om tampa de man*al Oe permite tro*a rápida de polia em *aso de altera!o na rela!o de transmiss!o. Este S m *aso tLpi*o de a*ionamento pelo rotor interno. $ R% possi *mara de retardamento mas o &R% n!o. TIPO TRI TVRI EEMPLO DE APLICAÇÃO: Mistrador_ 3ritador_
6is*o de pelotiza!o.
RI (polia
TVRI
(polia e câmara de retardo) !. 52 , TJ) TRI= TVRI TVVRI , )( J)>-.
Eng. Magno Perriraz
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1#.5.
DI!ERENÇAS NO USO DO TIPO TV E TVVS
UTILIAÇÃO DO TIPO TV A )$RRE%A P$6E A;&AR $ PA&%5AR
!. 53 , C)(J)+*-(*) - )++- )( ;/) ) TV.
UTILIAÇÃO DO TIPO TVVS
Eng. Magno Perriraz
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!. 54 , C)(J)+*-(*) - )++- )( ;/) ) TVVS.
#$"%"
OUTROS TIPOS DE ACOPLAMENTOS: TV! 7TVV! TVV!S TVV 7TV TVV&S) Estes a*oplamentos se dierem dos demais devido a sa rápida resposta para partidas imediatamente apVs Oeda de tens!o de alimenta!o Oeda de rota!o *om s+seO`ente retomada de a*elera!o. A letra > identii*a a eQistn*ia de ma válvla entre a *mara de retardo e o *ir*ito de tra+al-o Oe S a*ionada pela ora *entrLga isto S ela se a+re no momento Oe -á a Oeda de rota!o possi+ilitando ma passagem mais rápida de +oa parte do lido da *mara de tra+al-o para a *mara de retardo dando movimente a savidade deseada no momento de retomada da a*elera!o. A letra identii*a a eQistn*ia de m ro espe*ialmente proetado interligando a *mara de tra+al-o *om a *mara de retardo. Este ro terá a mesma inalidade da válvla anterior.
V&LVULA ACIONADA PELA !ORÇA CENTR!U%A PARA ESCOAR O !LUDO NA 'UEDA DE VELOCIDADE.
!UROS ESPECIALMENTE PROETADOS PARA ESCOAR O !LUDO NA 'UEDA DE VELOCIDADE
!. 54 , TJ)/ TV! TVV .
VANTA'ENS EQ*elente alLvio do motor em *aso de red!o da velo*idade (tens!o insi*iente e so+re *arga / +loOeio momentneo". 3om alLvio do motor em al*an*es de es*orregamento elevados.
istema de alimenta!o (tens!o" moderada a instável.
Motor a diesel.
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MáOina *om alta inSr*ia e +aiQa varia!o de torOe. Partida *om limita!o de torOe altamente ei*az.
1$. PER!IL MISTO DO ROTOR TURBINA $ peril misto das aletas aQiais do rotor tr+ina (*or azl na oto a+aiQo" garante maior savidade na partida e assegra a*elera!o *om torOe mais niorme (save".
!. 55 , P+<> (/*) , +)*)+ *;+-.
19. CURVAS CARACTERSTICAS DO ACOPLAMENTO VOITH )ada tipo de a*oplamento apresenta a sa *rva de partida *ara*terLsti*a (ig.?" sendo Oe a partida do eOipamento pode se dar de orma mais rápida (tipo & 10 seg." o de orma mais lenta (tipo # 40 seg.". )onorme á oi men*ionado anteriormente o tempo de partida S n!o da inSr*ia da máOina Oanto maior a inSr*ia maior deverá ser o tempo de partida do a*oplamento -idrodinmi*o. $ torOe limite de partida imposto pelo a*oplamento pode varia de 110 a 200X do torOe nominal (torOe da *arga".
Eng. Magno Perriraz
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T/TN
T/TN Partida do motor
2
T/TN Partida da máquina
TM
2 TM
1,6
TK
1,4
TL
1
1
TK
E U Q R O T
0
Velocidade
Velocidade
Tempo 5 sec.
= = = = = J = TM TL TK TN TL
TIPO – T TIPO – TV TIPO – TVV TIPO – TVVS
40 sec.
Tempo
Torque do motor Torque de carga Torque do acoplamento Torque nominal Torque da máquina constante Inércia constante
!. 5" , C;+- J-+*- )/ <+*/ *J)/
VOLUME CURVA CARACTERSTICA C-+-*+?/*- J+(+T 1
C-+-*+?/*- /;+T 2
Enchimento 80%
T nom
T nom
T nom
2
70%
60% 50% 1
T nom
40% O escorregamento aumenta proporcionalmente
0
n1 %
100 0 5!o atinge o torOe ne*essário para por a máOina em movimento
n2 %
100 S
Escorregamento
!. 5# , C;+- J-+*- ( +>-G) -) )>;( <>;) )
Em otra se!o desta apostila á oi men*ionado o eeito do volme de lido so+re o *omportamento do a*oplamento no grái*o a*ima temos eQatamente este eeito dado os dierentes volmes de lido no interior do a*oplamento, 40X ?0X 0X 70X e C0X. F nitidamente possLvel verii*ar Oe para m volme +aiQo de lido o es*orregamento S eQ*essivo em *ontrapartida para m volme alto o a*oplamento passa a n!o ter es*orregamento se tornando *ada vez mais rLgido (ig.?7".
Eng. Magno Perriraz
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20. DADOS PARA SELEÇÃO DO ACOPLAMENTO E MTODOS
D-)/ - /+( )/+-)/ - /J<-G) ;( -)J>-(*). Reern*ia &A ';-*- -)-(*)
U( ); (-/
A)J>-(*) H+)Q() , !>;?) OJ+-G)
&;- >)
M;- -)-)+-
M)*)+ >F*+) DIESEL
M;- -)--
T+-/J)+*-)+ )++-
P)/G) *+-->)
H)+)*-> +*-> )+(-> +*-
P)*@- ()*)+-
7
I<)+(-G) !-+-* ) T+-/J)+*-)+
P)*@- <*- 7)/;(-
7
I<)+(-G) !-+-* ) T+-/J)+*-)+
V>)- ()*)+-
7+J(
I<)+(-G) !-+-* ) T+-/J)+*-)+
;imita!o do torOe de partida em rela!o ao torOe X nominal do motor
140
IF+- ;-> -J+)W.
7(X
E( -) 7 08 C-++-) 71008
&empo mLnimo de a*elera!o do transportador
(seg"
%norma!o do >a+ri*ante do &ransportador
T(J) J-+*-
7/
C->;>-) J>) !-+-* ) A)J>-(*)
';-*- ;J-(*)
J-+*-/
)/;*-/
)
T(J+-*;+- -(*
7ZC
D 4 Y 5 I<)+(-G) !-+-* ) T+-/J)+*-)+
M)*. T(J+-*;+-
S/)+ TF+() /( )*-*) 7BTM ); BTS ); )( )*-*) 7MTS
A)J>-(*) L-G)
D D/)/ !>W?/ ); )(J)*/ P+)-
[ W) ()*)+
7((
<)+(-+= J-+- )<+*- <*-.
[ W) ())
7((
<)+(-+= J-+- )<+*- <*-.
!;+-G)
A---
>ig. ?C – 6ados para sele!o.
20.1.
%R&!ICO DE PRSELEÇÃO
#elo*idade de entrada, CD2 rpm Potn*ia motora, :1? W &aman-o do a*oplamento, 7?0
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>ig. ?D – rái*o de sele!o – a*oplamento de en*-imento *onstante & e #.
20.2.
SO!TARE:
6epois de sele*ionado o taman-o do a*oplamento (ig.?D" S tilizado m sotare desenvolvido pela #$%&' em +an*o de teste para se ter a *rva real de partida (ig.0" e opera!o do a*oplamento entre otros dados_ tdo para garantir ma Oalidade no pro*esso de sele!o do mel-or taman-o e modelo de a*oplamento para a máOina a ser a*ionada. &ele*t (vers!o antiga" &));E:2 &R3$%5 2 &R3$%5 : (vers!o atal" Eng. Magno Perriraz
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20.2.1
TURBOSIN 2
%+<) J-+*-
TEMPERATURA
TOQUE ACUMULADO 2 ACOPLAMENTOS
ACELERAÇÃO MÁQUINA VOLUME MAIS ADEQUADO AS CONDIÇÕES DO EQUIPAMENTO A SER ACIONADO
TORQUE DA MÁQUINA
DIÂMETRO DO PARAFUSO DE RESTRIÇÃO
TORQUE INDIVIDUAL
ESCORREGAMENTO TOTAL
!. "0 , TURBOSIN %+<) +J+/*-*) ) )(J)+*-(*) )
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%+<) J-+*-/ )/;*-/ ( 1 )+-
AUMENTO DA TEMPERATURA
6 PARTIDAS SUCESSIVAS
1
2
:
4
?
(1 hora)
!. "1 , TC\>/ 32 , P-+*- )/;*-/.
21. PEÇAS E COMPONENTES Material da *ar*aa eQterna. !>;) >) Material +ase ilmina inetada. !>;) &;- Material +ase ilmina inetada *om algmas ligas espe*iais para sportar a oQida!o da ága. $ *+o e otras partes internas s!o S de ao inoQ o rolamento S +lindado para n!o -aver *ontamina!o do l+rii*ante pela ága. A+(--(*) 7J+)*G)", Partes de ao *ar+ono – R& – #E&$ da 'og-ton Partes de almLnio – Jleo -idráli*o altamente reinado antiespmante antiri!o alta penetra!o et* (eQ, &E;; :2 – 'E;;".
Eng. Magno Perriraz
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PEÇAS DO TURBOACOPLAMENTO TIPO TVVS
!. "2 , TVVS , 3WJ>)) J3G-/.
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21.1.
TIPOS 20" 2#4 T ] )W) ER^ PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento ran-rado de eseras
0040 #eio o*o
0170 Retentor
00?0 Paraso de iQa!o
0:D? Paraso sLvel
0070 >reio
00 Elásti*o
00C0 6is*o de reten!o 00D0 Roda interior 01D0 &a 02:0 3!o de en*-imento 02? 3!o 0:00 Roda eQterior
!. "3 , PG-/ 20" 2#4T
0:D0 3!o de en*-imento 070 )+o
21.2. TIPOS 3"" 4225"2"50#5010001150 T 1" A partir da dimens!o 4C7 a pos. 0:D S eOipamento standard *aso *ontrário a*essVrioq 2" 5as dimensNes : e 422 posi*ionado radialmenteq PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento ran-rado de eseras
0040 #eio o*o
0140 Rolamento ran-rado de eseras
00?0 Paraso de iQa!o
010 Retentor
00C0 6is*o de reten!o
0170 Retentor
00D0 Roda interior
0210 Anel de tolern*ia
0100 Anel re+itado/anel ros*ado/anel de aperto
020 Paraso sLvel 0:20 Anel de tolern*ia
01D0 &a
0C20 $Ring
0:00 Roda eQterior
0DD4 Gnta
0:D0 3!o de en*-imento
1C20 Elemento elásti*o
0:D4 3!o 0:D Paraso de inspe*!o 0C:0 &a do retentor
!. "4 , PG-/ 3"" - 1150 T
0DD0 &a de liga!o 1C00 )+o 1C10 >lange 1C:0 Paraso 1C4? >so ros*ado
Eng. Magno Perriraz
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21.3.
TIPO 2#4 T TVV ] )W) EN^ SV PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento
0040 #eio o*o
ran-rado de eseras
00?0 Paraso de iQa!o
0170 Retentor
0070 >reio
0:D? Paraso sLvel
00C0 6is*o de reten!o
1C20 Elásti*o
00D0 Roda interior 01D0 &a 02:0 3!o de en*-imento 02? 3!o 0:00 Roda eQterior 0:D0 3!o de en*-imento 0410 )mara de retardamento 1C00 )+o 1C10 >lange 1C:0 Paraso 1C40 Anil-a elásti*a 1C4? >so ros*ado
!. "5 , PG-/ 2#4TVV ] EN^ SV
21.4.
TIPOS 4224$#5"2"50#50$"" TVVS ] )W) EN^SV 7/;J+)+ ); EN^S 7<+)+ 1" A partir da dimens!o 4C7 a pos. 0:D S eOipamento standard *aso *ontrário a*essVrioq 2" 5a dimens!o 422 posi*ionado radialmenteq :" V na dimens!o 422q 4" $p*ional para os a*oplamentos de *oneQ!o E5W# e E5WIq
Eng. Magno Perriraz
PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento ran-rado de eseras
0040 #eio o*o
0140 Rolamento ran-rado de eseras
00?0 Paraso de iQa!o
010 Retentor
00C0 6is*o de reten!o
0170 Retentor
00D0 Roda interior
0210 Anel de tolern*ia
0100 Anel re+itado/ anel
020 Paraso sLvel
ros*ado/anel de aperto
0:20 Anel de tolern*ia
01D0 &a
0?10 $Ring
0:00 Roda eQterior
0C20 $Ring
0:D0 3!o de en*-imento
0DD4 Gnta
0:D4 3!o
1C20 Elásti*o
0:D Paraso de inspe*!o
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!. "" , PG-/ 422 - $""TVVS ] EN^SV EN^S
0410 )mara de retardamento 04?? Paraso *ali+rado 0C00 &a do rolamento 0C:0 &a do retentor 1C00 )+o 1C10 >lange 1C:0 Paraso 1C40 Anil-a elásti*a 1C4? >so ros*ado
21.5.
TIPOS3""4224$#5"2"50 #50 TN
1"
A partir da dimens!o 4C7 a pos. 0:D S eOipamento standard *aso *ontrário a*essVrioq
2"
5as dimensNes : e 422 posi*ionado radialmenteq
!. "# , PG-/ 3"" - "50TN.
PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento ran-rado de eseras
0040 #eio do a*oplamento
0140 Rolamento ran-rado de eseras
00D0 Roda interior
010 Retentor
0100 Anel re+itado/anel de aperto
0170 Retentor
01D0 &a
0210 Anel de tolern*ia
0:00 Roda eQterior
020 Paraso sLvel
0:D0 3!o de en*-imento
0:20 Anel de tolern*ia
0:D4 3!o
0C20 $Ring
0:D Paraso de inspe*!o
0DD4 Gnta
0770 >lange de engate primário 07C0 Paraso 0C:0 &a do retentor 0DD0 &a de liga!o
Eng. Magno Perriraz
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21.". TIPOS 3""4224$#5"2"50 TVNTVVN 1" A partir da dimens!o 4C7 a pos. 0:D S eOipamento tandard *aso *ontrário a*essVrioq 2" 5as dimensNes : e 422 posi*ionado radialmenteq :"
V nas dimensNes : e 422q PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento ran-rado de eseras
0040 #eio do a*oplamento
0140 Rolamento ran-rado de eseras
00D0 Roda interior
010 Retentor
0100 Anel re+itado/anel de aperto
0170 Retentor
01D0 &a
0210 Anel de tolern*ia
0:00 Roda eQterior
020 Paraso sLvel
0:D0 3!o de en*-imento
0:20 Anel de tolern*ia
0:D4 3!o
0?10 $Ring
0:D Paraso de inspe*!o
0C20 $Ring
0410 )mara de retardamento
0DD4 Gnta
04?? Paraso *ali+rado
!. "$ , PG-/ 3"" - "50TVN TVVN
0770 >lange de engate primário 07C0 Paraso 0C00 &a do rolamento 0C:0 &a do retentor
21.#. TIPOS 4224$#5"2"50 TVVSN 1" A partir da dimens!o 4C7 a pos. 0:D S eOipamento standard *aso *ontrário a*essVrioq 2" 5a dimens!o 422 posi*ionado radialmenteq :" V na dimens!o 422q >ig. 44 – Peas 422 a ?0 e #5
Eng. Magno Perriraz
PG-/ /-/*
O;*+-/ JG-/
P)/. N+. D)(-G)
P)/. N+. D)(-G)
01:0 Rolamento ran-rado de eseras
0040 #eio do a*oplamento
0140 Rolamento ran-rado de eseras
00D0 Roda interior
010 Retentor
0100 Anel re+itado/anel de aperto
0170 Retentor
01D0 &a
0210 Anel de tolern*ia
0:00 Roda eQterior
020 Paraso sLvel
0:D0 3!o de en*-imento
0:20 Anel de tolern*ia
0:D4 3!o
0?10 $Ring
0:D Paraso de inspe*!o
0C20 $Ring
0410 )mara de retardamento
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0DD4 Gnta
04?? Paraso *ali+rado 0770 >lange de engate primário 07C0 Paraso 0C00 &a do rolamento 0C:0 &a do retentor
21.$.
TIPOS 3""4224$#5"2"50#50$""1000 TVTVV 3""4224$#5"2"50#50$"" TVTVV
!. "9 , PG-/ 3""4224$#5"2"50#50$""1000 TVTVV TV TVV
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21.9.
TIPOS 4224$#5"2"50#50$"" TVVSTVVS
!. #0 , PG-/ 4224$#5"2"50#50$"" TVVS TVV
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22. RETENTOR $s retentores tilizados nos tr+o a*oplamentos #oit- de orma distinta dos retentores esta*ionários onde somente o eiQo gira oram proetados para girar. 6este modo o se lá+io de veda!o i*a seito Z ora *entrLga sendo ne*essária ma *onstr!o espe*ial do mesmo para Oe ele n!o a+ra em servio *onsiderandose ma geometria espe*ii*a do lá+io e rigidez adeOada da mola. Portanto os Yni*os retentores *om perorman*e garantida para apli*a!o nos tr+o a*oplamentos #oit- s!o os orne*idos por ela pois oram espe*ialmente proetados e s!o a+ri*ados eQ*lsivamente para #oit-. $s retentores #oit- s!o importados da Aleman-a 7%OETE !+;+ e em+ora eQistam +ons a+ri*antes de retentores no mer*ado na*ional nen-m deles se mostro apto a desenvolver e a+ri*ar retentores para a*oplamentos #oit- no PaLs. &odos os testes mostraram al-as e pro+lemas de vazamento tornando o pro*esso inviável. 5!o re*omendamos tiliza!o de retentores *omns disponLveis no mer*ado *om as mesmas medidas nominais pois mesmo tendo m *sto de aOisi!o inerior ao retentor original #oit- a*a+am por gerar *stos s+seO`entes de manten!o *entenas de vezes maior do Oe o valor da pea devido perdas de Vleo perda de prod!o e danos ao a*oplamento. A #oit- dispNe de retentores em dois tipos de materiais, &emperatra
!PM 7V*) 53R (Per+nan"
$pera!o Pi*o
100
155
C?
1:?
$E&E – )or preta (>PM e 53R" >reden+erg – )or marrom – >PM )or azl 53R
Eng. Magno Perriraz
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A espe*ii*a!o do material tilizado S ndamental para o +om desempen-o e dra!o dos vedadores. Portanto S de eQtrema importn*ia -aver *ompati+ilidade entre temperatra de tra+al-o lidos e atrito *om o material tilizado no *omponente de veda!o. VITON 7!PM F *onsiderada a +orra*-a de maior importn*ia na apli*a!o em vedaNes *om temperatras elevadas de tra+al-o sendo sperior a OalOer otro tipo apli*ado Zs mesmas *ondiNes. F altamente resistente ao *alor a ataOes OLmi*os e tem eQ*elentes propriedades me*ni*as. &em eQ*elente desempen-o Oando s+metido a tra+al-os de vá*o á*idos Vleos minerais -idro*ar+onetos -alogenados aromáti*os et*. EQistem po*os lLdos em Oe o viton tem +aiQa resistn*ia sendo eles, Ssteres e a*etona. &em dreza variável de 70 a D0 s-ore Ah. $ retentor de >PM tam+Sm pode ser tilizado em +aiQas temperatras resltando nma maior dra+ilidade. BORRACHA NITRLICA 7NBR ); 7BUNAN 3orra*-a Oe se adapta a OalOer tipo de vedador_ sa prin*ipal *ara*terLsti*a S a resistn*ia a Vleos minerais *om+stLveis e derivados de petrVleo em geral. F a +orra*-a mais tilizada na a+ri*a!o de *omponentes de veda!o. 5!o S indi*ada para so em *ontato *om -idro*ar+onetos -alogenados nitro*ar+onetos lidos a +ase de osatos orgni*os e *etonas. Em virtde de sa ss*eti+ilidade ao ozfnio os vedadores de +orra*-a nitrLli*a n!o devem ser esto*ados nas proQimidades de OalOer possLvel onte de ozfnio +em *omo a lz solar direta. &em dreza variável de 40 a D0 s-ore Ah. $+serva!o, •
Atalmente a #$%&' 3rasil oere*e ses a*oplamentos somente *om #%&$5 (>PM".
1. Membrana elastomérica (lábio de vedação) 1A. Aresta de vedação 2. Mola helicoidal de tração 3. Ângulo de ar 4. Ângulo de fluido 5. Anel metálico (carcaça) 6. Cobertura elastomérica
7. Alojamento da mola 8. Chanfro da borda inferior 9. Chanfro da borda superior 10. Carcaça metálica exposta 11. Guarda-pó 12. Carcaça metálica interna (reforço)
A velo*idade periSri*a a rota!o e o dimetro do eiQo a ser vedado deinem o material a ser tilizado na a+ri*a!o do retentor *onven*ional respeitandose tam+Sm a &a+ela de )ompati+ilidade. $ grái*o a+aiQo ilstrado *ontSm valores +ási*os para os peris *onven*ionais de retentores. Algns modelos ltrapassam os limites de velo*idade periSri*a eQi+idos no grái*o. A velo*idade periSri*a S m determinador da triagem do material a ser empregado na a+ri*a!o Eng. Magno Perriraz
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do retentor em virtde da dissipa!o de *alor proveniente do atrito entre o eiQo e o lá+io de veda!o.
!.#1
Mito *idado deve ser adotado para n!o -aver danos nos retentores n!o sar material pontiagdo so+re o retentor n!o sar eOipamento de alta press!o dire*ionado diretamente para o retentor n!o sar prodto OLmi*o n!o sea in*ompatLvel *om o material do retentor. 53R 7N*+>-B;*-)-;*; _ !PM!^M 7!>;)+-;*;
!.#2 T->- )(J-*>- , /->- 0 - 10. Eng. Magno Perriraz
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23. DISPOSITIVOS DE SE%URANÇA , SENSOR DE TEMPERATURA 23.1
BUÃO !USVEL
$ +!o sLvel #$%&' oi desenvolvido espe*ii*amente para os a*oplamentos #$%&' e serve *omo elemento de segrana no *aso de +loOeio da máOina a*ionada o otras al-as Oe possam gerar n*ionamento anormal do eOipamento tais *omo, o+re*arga +aiQa tens!o de alimenta!o por longo perLodo et*. Bando da o*orrn*ia de ma anormalidade (al-a" o +!o sLvel deve ndir o metal eQistente se *entro no momento em Oe atingir a temperatra de s!o eliminando rapidamente o lido no interior do a*oplamento e li+erando o motor e a máOina do torOe eQ*essivo. Por se tratar de ma pea importante para a segrana do a*oplamento e prin*ipalmente do eOipamento a #$%&' ) +)(- em -ipVtese algma a tiliza!o de OalOer otro prodto similar.
(sar retentor #%&$5" >ig. 7: – )Vdigo de *ores para identii*a!o da temperatra do +!o sLvel.
6es+aste para alivio de press!o (vapores" Arrela em almLnio o*o / ma*io para n!o danii*ar a sede do +!o no a*oplamento Metal *om propriedades *ompatLveis a propaga!o tSrmi*a ne*essária a ei*in*ia do +!o sLvel Metal ndente *ompatLvel *om as normas e propriedades tSrmi*as do a*oplamento #$%&'. Esta liga metáli*a está dimensionada as *ondiNes impostas pela rela!o, & I t I P ao a*oplamento #$%&'. & – &emperatra t – &empo de eQposi!o P – Press!o interna NOTA:
A VOITH padronizou usar no Brasil somente bujão de 160°C correspondente a retentores de VITO !ue suportam
picos de temperatura muito superiores ao suportado pelo "erbunan#
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P$R$%6A6E Metal ndente des*on-e*ido. 5este *aso estava atando prematramente. Mito a+aiQo de a+aiQo de 10). Material de liga totalmente dierente da sada pela #$%&' )$56&%#%6A6E &FRM%)A 6%>ERE5&E 5!o -á o des+aste na ros*a para alivio de press!o ARRE;A EM A8$ MA)%8$ 6anii*a a sede do +!o no a*oplamento RISCOS: Ata!o prematra do metal ndente *asando *onstantes paradas opera*ionais_ Ata!o tardia do metal ndente danii*ando os retentores_ 5a pior das -ipVteses o n!o rompimento pode levar a eQplos!o do a*oplamento por eQ*essiva press!o -
-
-
Eng. Magno Perriraz
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23.2
INTERRUPTOR TRMICO MTS 7DISPOSITIVO COMUTADOR TRMICO MECÂNICO
Modo de n*ionamento, $ elemento lVgi*o li+erta m pino Oando atinge a temperatra de aste. $ pino a*ionado Oe está girando ntamente *om o a*oplamento entra em *ontato m interrptor. $ sinal pode por eQemplo ativar m alarme o desligar o motor de a*ionamento. ApVs a*ionado o elemento lVgi*o tem de ser s+stitLdo. A&E589$, A*oplamento montado na posi!o invertida – 5este *aso o a*ionamento se dá pelo rotor interno e no *aso de m +loOeio da maOina a*ionada o n*ionamento á n!o S garantido. $ M& está previsto para tr+oa*oplamentos a partir da dimens!o 274 6&. $ interrptor pode ser orne*ido nos modelos segintes, – +lindado tipo de prote!o %P ?u – apropriado para apli*a!o em áreas seitas a perigo de eQplos!o tipo de prote!o de inlama!o EEQ d %%* &u.
!. #4 , S/)+ *(J+-*;+- MTS.
23.3 INTERRUPTOR TRMICO BTS 7INTERRUPTOR TRMICO SEM CONTACTO M)) <;)-(*): 5o momento em Oe S atingida a temperatra de aste o elemento lVgi*o envia m determinado sinal ao ini*iador. Este sinal S avaliado e pode ser tilizado para por eQemplo ativar m alarme o desligar o motor de a*ionamento. $ elemento lVgi*o está novamente pronto a n*ionar apVs m arree*imento do a*oplamento ele n!o tem de ser tro*ado. $ 3& está previsto para tr+oa*oplamentos a partir da dimens!o 20. Elemento lVgi*o e ini*iador est!o – ndidos em material sintSti*o – insensLveis Z sidade Eng. Magno Perriraz
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– apropriados para apli*a!o em áreas seitas a perigo de eQplos!o tipo de prote!o de inlama!o EEQ ia/i+ %%* &u.
!. #5 , S/)+ *(J+-*;+- BTS.
!. #" , S/)+ *(J+-*;+- BTS.
VANTA%ENS:
E*onomia de +Nes sLveis Vleo e tempos para re*olo*ar a máOina em >n*ionamento. Menor tempo de so+re*arga. Permite atomatiza!o de sistemas. Retorno de investimento rápido, (4 a ? ataNes".
Eng. Magno Perriraz
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23.4
INTERRUPTOR TRMICO BTM 7INTERRUPTOR TRMICO SEM CONTACTO MONITORAMENTO ONLINE M)) <;)-(*) $ 3&M S m dispositivo de monitoramento de temperatra *apaz de avaliar a temperatra de atS 4 a*oplamento em opera!o. $ sensor de temperatra S aparasado no a*oplamento e sa eQtremidade de medi!o de *alor al*ana diretamente o lido no interior do a*oplamento. $ sensor de temperatra transere o sinal medido sem *ontato para antena esta*ionária Oe passa o sinal para o avaliador eletrfni*o via *a+os de *oneQ!o. $ avaliador eletrfni*o ()/*+- ) > a temperatra medida dos vários *anais de medi!o. A temperatra medida S transmitida por sinais de 4 - 20 (A Oe *orrespondem a 0) a 200). 6as saLdas de transmiss!o est!o disponLveis por *anal *om prin*Lpio de *omta!o (eQ., alarme e desligamento" astável separadamente via te*lado eQistente no avaliador eletrfni*o.
>ig. 77 – ensor de temperatra 3&M.
$ 3&M S sado em a*oplamento taman-o : a 1::0. A transmiss!o por sinal permite o monitoramento da temperatra do lido e a o+ten!o da press!o do a*oplamento drante opera!o. A partir do momento Oe a temperatra S medida diretamente no lido de opera!o mdanas na press!o s!o imediatamente re*on-e*idas. %sto permite reagir rapidamente Z possLvel so+re*arga e temperatras eQ*essivas s!o evitadas. A perda de lido via +!o sLvel e perda de tempo asso*iada pode segramente ser evitada. V-*-/ +-G`/ J)//?/: – Advertn*ia / alarme de temperatra_ – 6esligar o motor_ – Red!o da velo*idade da máOina (motor a diesel" – Red!o da *arga admitida_ – )arga admitida ideal da máOina a*ionada. ATENÇÃO – 3!o sLvel Eng. Magno Perriraz
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P-+- (-)+ /;+-G-= ;-) ) BTM F ;/-)= ) ;K) <;/?> ) /+ /;/**;?) J)+ J-+-<;/) ) ); J)+ );*+) ;K) <;/?> )( <+* *(J+-*;+- +/J)/*-.
24. TIPOS DE CONEÕES 24.1 C)W) TIPO , %P^ NOTA: A*;->(* - VOITH *+-->- )( ;-/ +/`/ %P^= - /F+ 9000 ; F -*- <)+- -*F -+> 2013 - /F+ 9001 <)+- - J-+*+ (-) 2013. A )oneQ!o PW S ma *oneQ!o entre lminas Oe tem a n!o prin*ipal de permitir a retirada radial do a*oplamento -idrodinmi*o #$%&' sem a ne*essidade de se retirar o motor e redtor do lgar evitando assim perda do alin-amento realizado Oando de otra instala!o. A s+stiti!o se dá de maneira mito mais rápida. AlSm disso ela permite a distri+i!o do peso do a*oplamento entre os dois eiQos (motor e máOina" redzindo Lndi*es de vi+ra!o e garantindo maior vida Ytil dos man*ais dos mesmos. A )oneQ!o PW S ma *oneQ!o sem desgaste Oe garante ma maior tolern*ia de alin-amento. $ alin-amento se az de maneira mais á*il rápida e mais pre*isa á Oe este pode ser eito sem a presena do a*oplamento no lgar de instala!o. A+aiQo desen-o esOemáti*o da *onigra!o +ási*a. VANTA%ENS •
PW, A*oplamentos de liga!o de lminas em ao inoQidável para desmontagem radial do a*oplamento sem movimentar motor e redtor.
•
6istri+i!o do peso do a*oplamento eOitativamente entre motor e redtor.
•
5!o ne*essita de l+rii*a!o e manten!o por n!o ter elementos de desgaste. &or*ionalmente rLgido.
•
•
&olern*ia de desalin-amento anglar e radial mais adeOada. %nter*am+iável para tipos & # #.
•
>ora aQial *ontrolada.
•
Eng. Magno Perriraz
Página "# de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
LADO MOTOR BUJÃO DE ENCHIMENTO
BUJÃO FUSÍVEL POSIÇÃO AXIAL
BUJÃO DE RESTRIÇÃO
LAMINAS
LAMINAS
LADO REDUTOR
SEM TAMBOR DE FREIO PARAFUSO DE FIXAÇÃO AXIAL
PARAFUSO DE FIXAÇÃO AXIAL
PARAFUSO DE INSPEÇÃO BUJÃO FUSÍVEL POSIÇÃO RADIAL
COM TAMBOR / DISCO
!.#$ , TVVS ] %P^.
!. #$ , TVVS ] %P^
Eng. Magno Perriraz
Página "$ de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
!. #9 , TVVS ] %P^ 7)(J)*/.
!. $0 , T->- *)+;/ J-+- J-+-<;/)/.
Eng. Magno Perriraz
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ALINHAMENTO COM GPK série 9000
!. $1 , P)/)-(*) )/ <>-/ - %P^.
!. $2 , T->- ->)+/ L .
Eng. Magno Perriraz
Página #0 de 110 (Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
!. $3 , A+*;+- J)/G) -/ >Q(-/ - %P^.
Eng. Magno Perriraz
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!. $4 , T->- ->)+/ J-+- ->-(*).
ATENÇÃO F mito importante Oe os torOes e as tolern*ias re*omendadas seam rigorosamente o+ede*idos para garantia de segrana e manten!o da vida Ytil do eOipamento *omo m todo. NOVA %P^ , /F+ 9001 A dierena tS*ni*a entre as versNes se de em n!o do dispositivo de saOe das lminas Oe nesta nova sSrie S *om a!o aQial o Oe evita a sa Oe+ra *omo no *aso da sSrie D000.
D<+G-/ M)>) A*) N))
GPK Antiga (série 9000)
GPK Nova (série 9001)
$+serve no *ir*lo em azl o dierente posi*ionamento aQial do dispositivo de e*-amento das lminas.
D<+G-/ -/ >Q(-/ /F+ 9000 9001. Fg" *+
Eng. Magno Perriraz
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!.$"
<. $#
Eng. Magno Perriraz
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!. $$
!. $9 Eng. Magno Perriraz
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!. 90
CONEXÃO GPK SEM DISCO DE FREIO
!. 91 Eng. Magno Perriraz
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!. 92
VERI!ICAÇÃO DO ALINHAMENTO
!. 93
Eng. Magno Perriraz
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Fig. 94
CONEXÃO GPK COM DISCO DE FREIO
!. 95
Eng. Magno Perriraz
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!. 9"
!. 9#
Eng. Magno Perriraz
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CONEÃO %P^ !ALHA , LÂMINAS APRESENTANDO ONDULAÇÃO
$ a*oplamento oi instalado eQ*essivamente *omprimido
$ a*oplamento oi instalado eQ*essivamente a+erto.
%ndi*a torOe eQ*essivo no sistema sperior ao limite máQimo. e a ondla!o apare*er em somente ma lado pode ser m dos parasos solto.
!. 9$
Ex.: Distância G não obedecida ou conjunto se deslocou axialmente em operação.
%ndi*a alin-amento in*orreto. 5ormalmente *omea a trin*a nas lminas eQternas.
%ndi*a paraso de iQa!o solto
&rin*a por *orros!o / oQida!o. Provavelmente a PW tra+al-o mitos anos e em atmosera *orrosiva.
!. 99
%ndi*a paraso solto o eQ*essivamente apertado (torOeado" !. 100
Eng. Magno Perriraz
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LQ(-/ )( <->!.101
SU'ESTÃO DE DISOSITIVO DE SAQUE ARA SÉRIE -...
!. 102 Eng. Magno Perriraz
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/0"/"
OUTROS TIOS DE CONEX!ES
!. 103 , C)W`/ EN^S EN^SV.
!. 104 , C)W`/ EE^E EE^M.
!. 105 , C)W`/ EP^. Eng. Magno Perriraz
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!. 10" , C)W`/ %.
25. CARACTERSTICAS EI%IDAS PARA O !LUIDO DE TRABALHO – )lasses de vis*osidade................... %$ # 22 o %$ # :2 segndo 6%5 ?1?1D – Ponto de inlama!o ....................... perior a 17?) e no mLnimo 40) a*ima da temperatra de s!o do paraso sLvel – ga – Balidade ............... Potável de +e+er – P' entre ? e C. ENCHIMENTO EM DEMASIADO 7MAIS 'UE $08 – $ a*oplamento perde a sa de partida save gerando ma press!o interna inadmissLvel Oe pode levar a destri!o do a*oplamento. Ele se torna prati*amente m a*oplamento o Oe *onseO`entemente n!o S segro em n!o de se material *onstrtivo (almLnio". ENCHIMENTO INSU!ICIENTE 7MENOS 'UE 408 – $ a*oplamento passa a ter m es*orregamento eQ*essivo amenta a sa temperatra interna dependendo da inSr*ia da máOina esta pode n!o partir. 'UALIDADE DO !LUIDO – E%R R%$R$AME5&E $ EPE)%>%)A6$. %mprezas eQistentes no lido geram desgaste no a*oplamento e podem entpir partes internas *omo por eQemplo o +!o de restri!o. (sar iltro *om mal-a :0wm". TROCA DO !LUIDO – $ Vleo deve ser tro*ado a *ada 1?.000 -oras o : anos o Oe o*orrer primeiro. A ága deve ser tro*ada a *ada C.000 -oras o 1 ano 0 Oe o*orrer primeiro. Eng. Magno Perriraz
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A ága deve ser tratada e de +oa Oalidade (potável" pois partL*las de*orrentes do pro*esso de tratamento da ága podem se depositar na *ar*aa do a*oplamento e *om o tempo se soltar provo*ando entpimento do +!o de restri!o. VOLUME EATO DE !LUIDO – F *al*lado *onorme as *ara*terLsti*as tS*ni*as e opera*ionais do eOipamento onde será instalado o a*oplamento. Para a*oplamentos de m mesmo modelo (tipo" apli*ados em dierentes máOinas podemse ter dierentes volmes de lido dependendo destas *ara*terLsti*as. omente *omo reern*ia a ta+ela a+aiQo inorma o volme máQimo (c C0X" de lido entre otros dados. T
TV
TVV
TVVS
BINÁRIO DE APERTO - Nm
VOLUME PESO VOLUME PESO VOLUME PESO VOLUME PESO BUJÃO BUJÃO PARAFUSO (KG) MÁX. (KG) MÁX. (KG) MÁX. (KG) FUSÍVEL ENCHIM. INSPEÇÃO
TAMANHO MÁX. (L)
366
6
36
7
40
8
42
/
/
60
144
60
422
10.5
55
12
57
13.5
60
14.5
65
60
144
60
487
14.7
79
18
80
21
88
23.5
95
60
144
60
562
24
120
28
122
32
132
37
142
60
144
60
650
36
180
42
180
48
195
60
212
60
144
60
750
54
265
64
275
70
295
90
313
144
295
144
866
88
410
105
415
115
440
150
490
144
295
144
1000
135
590
170
615
190
650
/
/
144
295
144
1150
205
830
235
900
265
990
/
/
144
295
144
!. 10# , T->- )>;( (W() J/) J)+ *J) -)J>-(*).
ENCHIMENTO EM DEMASIADO 7MAIS 'UE $08 O ACOPLAMENTO PERDE A SUA !UNÇÃO DE PARTIDA SUAVE %ERANDO UMA PRESSÃO INTERNA INADMISSVEL 'UE PODE LEVAR A DESTRUIÇÃO DO ACOPLAMENTO.
ENCHIMENTO INSU!ICIENTE 7MENOS 'UE 408 O ACOPLAMENTO PASSA A TER UM ESCORRE%AMENTO ECESSIVO= AUMENTA A SUA TEMPERATURA INTERNA= E DEPENDENDO DA INRCIA DA M&'UINA ESTA PODE NÃO PARTIR .
NOTA: O ACOPLAMENTO NUNCA DEVE SER USADO CHEIO 7COMPLETO !. 10$ , I<>;@- ) )>;( <>;) /)+ ) )(J)+*-(*) ) -)J>-(*).
Eng. Magno Perriraz
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O H N A M A VOLUME FLUIDO T
(L)
VOLUME FLUIDO 74%
VOLUME FLUIDO 72%
VOLUME FLUIDO 70%
VOLUME FLUIDO 67%
VOLUME FLUIDO 65%
VOLUME FLUIDO 63%
VOLUME FLUIDO 60%
VOLUME FLUIDO 58%
VOLUME FLUIDO 56%
VOLUME FLUIDO 55%
VOLUME FLUIDO 53%
PESO (KG)
2.39 6.0 10.5 14.7 24.0 36.0 54.0 88.0 135.0 205.0
2.2 5.6 9.5 14.4 22.3 33.4 46.7 81.4 124.9 189.6
2.2 5.4 9.3 14.1 21.7 32.5 45.4 79.2 121.5 184.5
2.1 5.3 9.0 13.7 21.1 31.6 44.1 77.0 118.1 179.4
2.0 5.0 8.6 13.1 20.2 30.2 42.2 73.7 113.1 171.7
1.9 4.9 8.4 12.7 19.6 29.3 41.0 71.5 109.7 166.6
1.9 4.7 8.1 12.3 19.0 28.4 39.7 69.3 106.3 161.4
1.8 4.5 7.7 11.7 18.1 27.0 37.8 66.0 101.3 153.8
1.7 4.4 7.5 11.3 17.5 26.1 36.6 63.8 97.9 148.6
1.7 4.2 7.2 10.9 16.9 25.2 35.3 61.6 94.5 143.5
1.6 4.1 7.1 10.7 16.6 24.8 34.7 60.5 92.8 140.9
1.6 4.0 6.8 10.3 16.0 23.9 33.4 58.3 89.4 135.8
35 36 55 79 120 180 265 410 590 830
MÁX. % -
274 366 422 487 562 650 750 866 1000 1150
80.0 79.9 81.4 75.3 79.6 79.9 85.6 80.0 80.0 80.0
O H N A M A VOLUME FLUIDO T
80.0 75.1 77.2 74.3 76.0 76.5 80.0 80.0 80.0 80.0
Eng. Magno Perriraz
TV / TWV
(L)
VOLUME FLUIDO 74%
VOLUME FLUIDO 72%
VOLUME FLUIDO 70%
VOLUME FLUIDO 67%
VOLUME FLUIDO 65%
VOLUME FLUIDO 63%
VOLUME FLUIDO 60%
VOLUME FLUIDO 58%
VOLUME FLUIDO 56%
VOLUME FLUIDO 55%
VOLUME FLUIDO 53%
PESO (KG)
2.9 7.0 12.0 18.0 28.0 42.0 64.0 105.0 170.0 235.0
2.7 6.9 11.5 17.9 27.3 40.6 59.2 97.1 157.3 217.4
2.6 6.7 11.2 17.4 26.5 39.5 57.6 94.5 153.0 211.5
2.5 6.5 10.9 17.0 25.8 38.4 56.0 91.9 148.8 205.6
2.4 6.2 10.4 16.2 24.7 36.8 53.6 87.9 142.4 196.8
2.3 6.1 10.1 15.7 23.9 35.7 52.0 85.3 138.1 190.9
2.3 5.9 9.8 15.3 23.2 34.6 50.4 82.7 133.9 185.1
2.2 5.6 9.3 14.5 22.1 32.9 48.0 78.8 127.5 176.3
2.1 5.4 9.0 14.1 21.4 31.8 46.4 76.1 123.3 170.4
2.0 5.2 8.7 13.6 20.6 30.7 44.8 73.5 119.0 164.5
2.0 5.1 8.5 13.3 20.3 30.2 44.0 72.2 116.9 161.6
1.9 4.9 8.2 12.8 19.5 29.1 42.4 69.6 112.6 155.7
40 57 80 122 180 275 415 615 900
MÁX. % -
274 366 422 487 562 650 750 866 1000 1150
T / TW
Página
$4 de 110
(Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
O H N A M A T
TVV / TWVV
VOLUME FLUIDO MÁX. % - (L)
274
80.0
2.88
366 422 487 562 650 750 866 1000 1150
85.6
8.0 13.5 21.0 32.0 48.0 70.0 115.0 190.0 265.0
O H N A M A T
72.8 75.1 75.0 74.6 71.6 80.0 80.0 80.0
VOLUME FLUIDO 74%
VOLUME FLUIDO 72%
VOLUME FLUIDO 70%
VOLUME FLUIDO 67%
VOLUME FLUIDO 65%
VOLUME FLUIDO 63%
VOLUME FLUIDO 60%
VOLUME FLUIDO 58%
VOLUME FLUIDO 56%
VOLUME FLUIDO 55%
VOLUME FLUIDO 53%
PESO (KG)
2.7 6.9 13.7 20.7 31.6 47.6 72.3 106.4 175.8 245.1
2.6 6.7 13.4 20.1 30.7 46.3 70.3 103.5 171.0 238.5
2.5 6.5 13.0 19.6 29.9 45.1 68.4 100.6 166.3 231.9
2.4 6.3 12.4 18.7 28.6 43.1 65.5 96.3 159.1 221.9
2.3 6.1 12.1 18.2 27.7 41.8 63.5 93.4 154.4 215.3
2.3 5.9 11.7 17.6 26.9 40.5 61.6 90.6 149.6 208.7
2.2 5.6 11.1 16.8 25.6 38.6 58.6 86.3 142.5 198.8
2.1 5.4 10.8 16.2 24.7 37.3 56.7 83.4 137.8 192.1
2.0 5.2 10.4 15.7 23.9 36.0 54.7 80.5 133.0 185.5
2.0 5.1 10.2 15.4 23.5 35.4 53.7 79.1 130.6 182.2
1.9 5.0 9.8 14.8 22.6 34.1 51.8 76.2 125.9 175.6
42 60 88 132 195 295 440 650 990
TVVS / TWVVS
VOLUME FLUIDO MÁX. % - (L)
VOLUME FLUIDO 74%
VOLUME FLUIDO 72%
VOLUME FLUIDO 70%
422 14.5 14.9 14.5 14.1 71.9 487 23.5 24.3 23.7 23.0 71.4 562 37.0 38.5 37.4 36.4 71.2 650 60.0 61.1 59.5 57.8 72.6 750 90.0 90.1 87.7 85.3 73.9 866 150.0 138.8 135.0 131.3 80.0 1000 1150 VALORES SOMENTE PARA REFERÊNCIA
VOLUME FLUIDO 67%
VOLUME FLUIDO 65%
VOLUME FLUIDO 63%
VOLUME FLUIDO 60%
VOLUME FLUIDO 58%
VOLUME FLUIDO 56%
VOLUME FLUIDO 55%
VOLUME FLUIDO 53%
PESO (KG)
13.5 22.0 34.8 55.4 81.6 125.6
13.1 21.4 33.8 53.7 79.2 121.9
12.7 20.7 32.7 52.1 76.7 118.1
12.1 19.7 31.2 49.6 73.1 112.5
11.7 19.1 30.1 47.9 70.6 108.8
11.3 18.4 29.1 46.3 68.2 105.0
11.1 18.1 28.6 45.4 67.0 103.1
10.7 17.4 27.5 43.8 64.5 99.4
65 95 142 212 313 490
Fig. 109
Eng. Magno Perriraz
Página
$5 de 110
(Apostila 2007 / Rev.01/2014 – (em ase de revis!o" #$%&' )ertii*ada ISO 9001:2000
2". POSICIONAMENTO DE MONTA%EM TURBINA
, ROTOR BOMBA E ROTOR
NOTA: A +/) - J)/G) *+-- ) -)J>-(*) J) /+ <*-= J)+F( F (J)+*-* -**-+ J-+- ->;/ <-*)+/:
A temperatra de partida se eleva mais rapidamente pois a dissipa!o de *alor S dii*ltada. 6evido o rotor tr+ina estar operando *omo rotor +om+a o se peril misto passa a n!o apresentar o eeito deseado apresentando menor ei*in*ia o torOe de partida S mais alto. 5!o -á ma ata!o adeOada da *mara de retardo pois a sa ata!o se dá no momento de rota!o da parte eQterna. A maior *on*entra!o de peso do a*oplamento i*a so+re o eiQo do motor. 6ii*lta a verii*a!o do nLvel de lido devido dii*ldade em girar a máOina na maioria dos *asos. 5o *aso de +loOeio repentino os *omponentes a+sorvem m pi*o maior de torOe pois o momento de inSr*ia da parte eQterna S 4 a 10 vezes maior Oe da parte interna.
POSIÇÃO DE MONTAGEM NORMAL ACOPLAMENTO
CONEXÃO MOTOR
REDUTOR
!. 110 , M)*-( , J)/G) )+(->.
Eng. Magno Perriraz
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POSIÇÃO DE MONTAGEM INVERTIDA
REDUTOR
ACOPLAMENTO
MOTOR
CONEXÃO
REDUTOR
!. 111 , M)*-( , J)/G) +*-.
AO ESVAIAR O ACOPLAMENTO RETIRANDO O BUÃO DE DRENO= RETIRAR TAMBM O PARA!USO DE RESTRIÇÃO PARA PASSA%EM DO AR E MELHOR CIRCULAÇÃO DO !LUIDO
DEVIDO AO REDUIDO DIÂMETRO 7a , A PARTIR DE 1=$ MM DO PARA!USO DE RESTRIÇÃO= O ESCOAMENTO DO !LUIDO= PRINCIPALMENTE LEO= MUITO DI!ICULTADO= O 'UE POSSIBILITA A PERMANNCIA DE !LUIDO NO INTERIOR DA CÂMARA DE RETARDO= MASCARANDO OS DADOS AO COMPLETAR O NVEL DE !LUIDO NOVAMENTE.
!. 112, D*->/ *+)/ ) TVVS. Eng. Magno Perriraz
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2#. CONTROLE DO NVEL DE LEO )onorme á oi men*ionado em otra parte desta apostila o nLvel de lido de tra+al-o S *al*lado *aso a *aso o mel-or para m mesmo tipo de a*oplamento -á a possi+ilidade de dierentes volmes de lido para a *ondi!o mais adeOada de partida da máOina. Este volme (nLvel" pode ser *ontrolado atravSs da Oantidade de parasos (" o atravSs da altra atS o ponto (I".
Z
6 ) *)*-> J-+-<;/)/ ) J)*) /) ) <>;) -*F - >- +*->. 6 - ->*;+- ) J)*) /) -*F - -/ - (;-.
!. 113 , C)*+)> ?>.
A*G): A ;*>-G) - ++- 45Z (*) F ;( (F*)) J->-*)= ) /; ;/) ) F )++*)= /->) ( -/) /)+-+- - (;- ()-.
!.114
Eng. Magno Perriraz
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2$. MONTA%EM E DESMONTA%EM DO ACOPLAMENTO 1 5!o pode ser tilizado maari*o o martelo nada Oe oerea impa*to o *alor eQ*essivo. 2 $ aOe*imento do *+o o*o a*ilita a montagem mas mito *idado para n!o ltrapassar C0 ). : >iQar as pontas de eiQo e l+rii*ar *om M $;W$&E 6 RAP%6 P; x &P 42 Resistente a 20 ) A 1C0 ) ága e *ontra errgem". 4 Apli*ar o dis*o d reten!o orne*ido para a*oplamentos a partir de :. $ dis*o de reten!o possi m pino de iQa!o Oe elimina a possi+ilidade de rota!o. ? – Montar o a*oplamento sem lido. – Em a*oplamentos *om *mara de retardo ao *olo*ar o retirar o lido no a*oplamento a+ra m otro ponto para passagem do ar e *onseO`ente ei*in*ia no *ontrole do volme de lido no interior do a*oplamento. 5$&A, Para *ada tipo de *oneQ!o (PW EPW x alin-amento.
EEW"
eQiste ma orma de montagem /
TOLER1NCIAS ARA ALIN2AMENTO
CAMPO DE ROTAÇÃO - rpm (min-1) DIMENSÕES DE ACOPLAMENTO
0 a 750
750 a 1200
1200 a 1800
1800 a 3600
154 até 487
0,6 mm
0,4 mm
0,3 mm
0,2 mm
562 até 1150
0,8 mm
0,6 mm
0,4 mm
0,3 mm
Nota: Os valores indicados descrevem os valores máximos permitidos como desvio radial e axial. Com o uso do método laser-óptico buscar valores próximos de “0” (zero). !. 115 , V->)+/ /->-(*) -(//?/.
5$&A, 1. Para a *oneQ!o PW -á maior tolern*ia de desalin-amento *onorme á mostrado no *apLtlo reerente a este tipo de *oneQ!o. 2. $s nLveis de tolern*ia tam+Sm i*am a *ritSrio das normas da empresa onde será instalado o a*oplamento. COM CAR%A NOMINAL DE TRABALHO O ESCORRE%AMENTO PODE ESTAR:
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ENTRE 1,5 % A 3,0 % - POTÊNCIAS ACIMA DE 50 CV ENTRE 3,0 % A 6,0 % - POTÊNCIAS MENORES QUE 50 CV
)om *arga nominal de tra+al-o e sem nen-m tipo de travamento na máOina se o es*orregamento estiver a*ima dos limites espe*ii*ados S sinal de Oe está altando lido no a*oplamento o a rota!o está a+aiQo do limite do a*oplamento. Em *aso de desarme do motor por dispositivo de segrana indi*ando so+re*arga e n!o -avendo Oeda a*entada de tens!o na rede de alimenta!o S sinal de Oe se pre*isa diminir o volme de lido do a*oplamento. )om o eOipamento parado e impedido (+loOeado me*ni*a e eletri*amente" a*res*entar o retirar lido gradativamente tomando todos os *idados *om segrana pois *om es*orregamento eQ*essivo *riase press!o dentro do a*oplamento devido a eQpans!o do lido e vapores de*orrente do amento da temperatra.
Estando o es*orregamento normalizado medir o *onsmo de *orrente na partida do motor *om o eOipamento em *arga máQima.
COMPORTAMENTO DA CORRENTE NA PARTIDA $ motor ao partir mesmo em vazio provo*a m pi*o de *orrente este pi*o pode atingir de ? a C vezes a *orrente nominal (limites deinidos pela 53R ?410". Rels tSrmi*os e disntores eletromagnSti*os normalmente reglados para 7.? do valor nominal protegem o motor .
$ ideal S Oe o pi*o de *orrente na partida *om *arga n!o ltrapasse 2? vezes a *orrente nominal do motor *om so do a*oplamentos -idráli*o.
Caso o pico de corrente ultrapasse valores acima de 2.5 vezes da nominal do motor na partida, é sinal que precisa diminuir o volume de fluido no acoplamento ou há algo oferecendo resistência ao movimento (travamento).
% 600 C O N S U M O D E
500
SEM ACOPLAMENTO
400 300
COM ACOPLAMENTO
200
C O R R 100 E N 0 T E
20
40
60 80 100
% TEMPO
!. 11" , %+<) *J) )++* ;+-* J-+*-.
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29. PROBLEMAS , POSSVEIS CAUSAS E SOLUÇÕES
PROBLEMA O MOTOR NÃO ALCANÇA O ACIONAMENTO NOMINAL ESPERADO
E'UIPAMENTO NÃO ATIN%E A VELOCIDADE DE TRABALHO
E'UIPAMENTO NÃO ATIN%E A VELOCIDADE DE TRABALHO
CAUSA PROVÁVEL
SOLUÇÃO A )$M&A89$ E&RE;A PARA &R%<5;$ 6E#E E 6AR EM 5$ MI%M$ 2 .... ? E.
MA )$M&A89$ 6E E&RE;A PARA &R%<5;$ A)$5&E)E 6EMA%A6AME5&E &AR6E
Partida estrela ] &ens!o / y: &ens!o ] 1/: &orOe
M$&$R 6E>E%&$$ %5)$RRE&AME5&E ;%A6$ 3 6%ME5%$5A6$ $ )$56%89$ $PERA)%$5A% A;&ERA6A
#ER%>%BE $ M$&$R BA5&$ R$&A89$ &E59$ E;F&R%)A )$5M$ 6E )$RRE5&E $ 6A6$ $PERA)%$5A% 6E PR$GE&$ E $ A&A% E&)...
BE6A 6E &E59$ A)%MA 6$ 5$RMA; 5A RE6E 6E #ER%>%BE A &E59$ E;F&R%)A A;%ME5&A89$ 6$ M$&$R_ )$5M$ 6E )$RRE5&E E&)... MB%5A A)%$5A6A )$M $3RE)ARA $ #ER%>%BE A MB%5A A)%$5A6A E 3;$BE%$ REM$#A E#E5&A; 3;$BE%$ #ER%>%BE E)$RREAME5&$. AME5&E $ #$;ME 6E J;E$ A&F BE E $3&E5'A A R$&A89$ 5$RMA )$M E)$RREAME5&$ E5&RE 1? A 4X #$;ME 6E J;E$ A3A%I$ RE;A)%$5A6$ A$ &AMA5'$ 6$ $ A)%MA 6$ A)$P;AME5&$ E )$56%8@E 6E 5E)ER%$_ A)%$5AME5&$. EM A)$P;AME5&$ )$M )$ 6E RE&R%89$ &A5&$ PARA RE&%RAR BA5&$ PARA PHR $ >;%6$. #ER%>%BE A &E59$ 6A )$RRE%A AME5&E A &E59$ E 5E)ER%$. )$RRE%A 6E BA56$ A )$RRE%A PARA )$M )ARA A)%$5AME5&$ >$;A6A_ )R%A RE%@E 6E MA%$R A)M;$ 6E MA&ER%A; 6E#%6$ >$;A 5$ &E5%$5AME5&$ 6A )$RRE%A.
ATUAÇÃO DO BUÃO !USVEL
Eng. Magno Perriraz
3A%I$ #$;ME 6E J;E$ / A 5$ A)$P;AME5&$_
)$MPARE $ #$;ME 6E J;E$ / A RE)$ME56A6$ )$M $ #$;ME REA; 6$ A)$P;AME5&$. AG&E E 5E)ER%$.
M$&$R >5)%$5A56$ M%&$ &EMP$ EM E&RE;A_
6%M%5%R $ &EMP$ 6E )$M&A89$ 6E E&RE;A PARA &R%<5;$ $ )$5E)&AR $ M$&$R 6%RE&AME5&E 5A RE6E E;F&R%)A.
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M$&$R )$M R$&A89$ A3A%I$ 6$ ;%M%&E EPE)%>%)A6$ A$ A)$P;AME5&$
ATUAÇÃO DO BUÃO !USVEL
#ER%>%)AR 5$ R>%)$ 6E E;E89$ A R$&A89$ RE)$ME56A6A E AG&AR 6E5&R$ 6$ RA5E 6E R$&A89$
#$;ME 6E J;E$ A3A%I$ 6$ 5E)ER%$_
#ER%>%BE E)$RREAME5&$. AME5&E $ #$;ME 6E J;E$ A&F BE E $3&E5'A A R$&A89$ 5$RMA )$M E)$RREAME5&$ E5&RE 1? A 4X RE;A)%$5A6$ A$ &AMA5'$ 6$ A)$P;AME5&$ E )$56%8@E 6E A)%$5AME5&$
#AAME5&$ 6E J;E$_
#ER%>%BE $ APER&$ 6$ 3G@E >=#E% ARRE;A E #E6A8@E. REAPER&E $ PARA>$ 6E 5%9$ 6A )AR)A8A. &R$BE A ARRE;A 6$ 3G@E >=#E%.
MB%5A A)%$5A6A )$M $3RE)ARA_
#ER%>%BE A P$&5)%A )$5M%6A E )$MPARE )$M A EPE)%>%)A8@E PA6R9$. A5A;%AR AMPERAEM 6$ M$&$R.
MB%5A M$#%6A A3$R#E56$ M%&A P$&5)%A (36%ME5%$5A6A )$MP$5E5&E &RA#A6$ )ARA A)%MA 6A PR$GE&A6A E&)"
ME6%R A P$&5)%A A3$R#%6A E )$MPARAR )$M $ PA6R9$. A5A;%AR AMPERAEM 6$ M$&$R.
M$ME5&$ 6E %5FR)%A 6A MB%5A M$#%6A M%&$ A;&A_
AME5&AR A BA5&%6A6E J;E$ / A 5$ A)$P;AME5&$.
P$)A #E5&%;A89$ )$M &EMPERA&RA AM3%E5&E M%&$ A;&A_
AME5&AR A )APA)%6A6E 6$ 3G@E >=#E% E RE6%R A &EMPERA&RA AM3%E5&E.
6%M%5%R A >REB5)%A 6E PAR&%6A $ >REB5)%A 6E PAR&%6A RE#ER@E. %MP;A5&AR %&EMA 6E $ RE#ER@E M%&$ RE>R%ERA89$ >$R8A6A PARA $ A;&A_ A)$P;AME5&$ )$RRE%A >$;A6A )$M E)$RREAME5&$ EI)E%#$_ AME5&AR A &E59$ 6A )$RRE%A_
EI%&5)%A 6E M E5$R 6E R$&A89$ M&'UINA NÃO PARTE EI%&5)%A 6E $&R$ %&EMA 6E PAR&%6A A#E ($>&&AR& $ %5#ER$R 6E >REB5)%A" Eng. Magno Perriraz
EM PAR&%6A %ME6%A&AME5&E APJ 6EA)E;ERA89$ 6A MB%5A P$6E 'A#E A&A89$ 6$ E5$R A5&E 6A PAR&%6A &$&A; 6$ A)$P;AME5&$
RE6%R A )R#A 6E PAR&%6A 6$ $>& &AR& PARA 2 $ ? E56$
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VIBRAÇÕES ECESSIVAS
R$;AME5&$ 6$ )$5G5&$ )$M 6A5$
3&%&%R $ R$;AME5&$
>%IA89$ 6$ M$&$R $ 6A MB%5A M$#%6A %5)$RRE&A $ $;&A_
REAPER&AR $ PARA>$ 6$ )'M3A6$RE E REA#A;%AR A 3AE $56E E&9$ M$5&A6$ $ M$&$R E MB%5A A)%$5A6A..
E;EME5&$ 6E PER35AM 6$ A)$P;AME5&$ E;&%)$ A&$ $ PARA>$ $;&$ (EPW EEW $ PW"
3&%&%R $ E;EME5&$ E;&%)$. AR EMPRE E;EME5&$ 6E BA;%6A6E $R%%5A%. AP;%)AR $ &$RBE RE)$ME56A6$ PARA )A6A PARA>$.
E%I$ M$#%6$ >$RA 6E &$;ER<5)%A_
#ER%>%BE 6%ME5@E 6$ E%I$ M$#%6$.
MA; A;%5'AME5&$ 6$ )$5G5&$_
RE>AER $ A;%5'AME5&$ 6$ )$5G5&$ A)$P;AME5&$/;#A E;&%)A. 5A >$RMA )$M P$;%A A;%5'AR A )$RRE%A 6E &RA5M%9$.
MB%5A A)%$5A6A 6E3A;A5)EA6A_
#ER%>%BE $ 5=#E; 6E #%3RA89$ 6A MB%5A A)%$5A. >AER $ 3A;A5)EAME5&$ E 5E)ER%$.
!. 11# , T->- J)//?/ -;/-/ /)>;G`/.
30. INSTRUÇÕES DE REPARO , ACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO VOITH 1 Antes de ini*iar o tra+al-o de manten!o do se a*oplamento S ne*essário Oe vo* ten-a em m!os o Manal de %nstala!o e $pera!o de A*oplamento 'idrodinmi*o #$%&' orne*ido ntamente *om o eOipamento. )aso sa empresa n!o dispon-a do mesmo sgerimos soli*itar ma *Vpia eletrfni*a atravSs da nossa *entral de atendimento. 2 6rene o Vleo do a*oplamento antes do reparo. 3 $+serve na página 12 a orma *orreta de iamento para o manseio do eOipamento. 4 F ne*essário limpar eQternamente o a*oplamento antes da desmontagem. 5 Mar*as de reern*ia Para desmontagem do a*oplamento S ne*essário azer mar*as de reern*ia para a posi!o dos *omponentes *onorme ig.7? a+aiQo,
!. 11$ , D*-> (-;*G) 1. Eng. Magno Perriraz
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" 6esmontagem do a*oplamento As des*riNes a segir devem ser *onsideradas *omo eQemplo. $ desen-o eQato e os nYmeros de item das peas individais de se a*oplamento devem ser *onsltados em se plano de montagem o no manal de opera!o enviado *om o a*oplamento. ".1 Retire os parasos de e*-amento POS. 530= 4#0 da *mara de retardamento POS. 410 (no *aso de a*oplamentos " o da tampa POS. 990 (no *aso de a*oplamentos &" e removaa (ig.7".
!. 119 , D*-> (-;*G) 2.
".2 Retire o retentor POS. 1#0 da *mara de retardamento o da tampa dependendo do se a*oplamento *onorme ig.77 a+aiQo,
!. 120 , D*-> (-;*G) 3.
".3 olte os parasos POS. 540 550 5"0 Oe a*oplam a roda primária POS. 300 *om a *on*-a POS. 190 e saOea *om o aQLlio de m dispositivo *onorme ig.7C a+aiQo,
!. 121 , D*-> (-;*G) 4.
Eng. Magno Perriraz
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".4 olte os parasos POS. $00 $10 $40 da tampa do retentor POS. $30 e removao. ".5 aOe o rolamento POS. 130 da roda primária POS. 300 *om o aQLlio de ma prensa *onorme a+aiQo,
!. 122 , D*-> (-;*G) 5.
"." Retire o anel de aste POS. 320. ".# Retire os +Nes POS. 390 394 39" 400 105 da *on*-a POS. 190. ".$ Remova a *on*-a POS. 190 *om o aQLlio de m dispositivo *onorme ig.C0 a+aiQo, ".9 Retire os parasos POS. $45 $50 da tampa do retentor POS. $30 Oe está montada na *on*-a POS. 190 *om o aQLlio dos ros de eQtra!o.
!. 123 , D*-> (-;*G) ".
".10 Retire o retentor POS. 1"0 da tampa do retentor Oe oi desmontada na seO`n*ia anterior,
!. 124 , D*-> (-;*G) #.
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".11 aOe o rolamento POS. 140 da *on*-a POS. 190 *om o aQLlio de ma prensa e retire o anel de aste POS.210 *onorme ig.C2 a+aiQo,
!. 125 , D*-> (-;*G) $.
".12 Retire os +Nes sLveis POS. 2"0 da *on*-a POS. 190. # %nspe!o #.1 ;ave as peas do a*oplamento apVs a desmontagem. #.1.1 Para a remo!o do Vleo e graQa tilize solventes o detergentes adeOados. #.1.2 &odas as peas dever!o ser limpas *om ar *omprimido. #.2 #eriiOe todas as peas Oanto a danos o deormaNes em parti*lar as pás da roda se*ndária POS. 90 e roda primária POS. 300 as sperL*ies de veda!o e *entragem. #.3 #eriiOe a eQistn*ia de sl*os na pista de veda!o dos retentores no *+o se*ndário POS 40 *aso eQista a orma!o de sl*os o mesmo deverá ser enviado para a #$%&' para re*pera!o. #.4 Medir os aloamentos dos rolamentos da *on*-a POS. 190 e da roda primária POS. 300 e analisar a ne*essidade de re*pera!o *om anel de aste (tipos &3 " o reaste (demais modelos" vide ta+ela no inal deste manal. $ Montagem do a*oplamento epare as peas adOiridas aa ma análise visal evitando a montagem de peas Oe podem ter sorido danos no transporte e na armazenagem. $.1 Apli*ar ma ina *amada de adesivo (:M – Apli*a!o em Motor 6iesel" nas eQtremidades dos retentores e montálos *om o aQLlio de ma prensa e ma lange adeOada *onorme ig.C: a+aiQo,
{ A tiliza!o de ma lange inadeOada para esta opera!o poderá *asar danos ao retentor. !. 12" , D*-> (-;*G) 9. Eng. Magno Perriraz
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$.2 EngraQe o espao entre os lá+ios dos retentores.
!. 12# , D*-> (-;*G) 10.
$.3 Monte o anel de aste na roda primária POS. 300 e na *on*-a POS. 190. $.4 EngraQe os anSis de aste. $.5 Monte os rolamentos (o+serve a perpendi*laridade se ma +ase para sportar o aloamento do rolamento" *om aQLlio de ma prensa e lange orando sempre o anel eQterno do rolamento *onorme ig.C? a+aiQo, Monte o anel de aste na roda primária POS. 300
!. 12$ , D*-> (-;*G) 11.
$." ;+riiOe *om Vleo as partes em ao e a pista de rolagem dos rolamentos. $.# )oloOe a *on*-a POS. 190 so+re a parte se*ndária POS. 90 40 100 110 e pressione a *om aQLlio de ma +*-a apoiada so+re o anel interno do rolamento,
Eng. Magno Perriraz
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!. 129 , D*-> (-;*G) 12.
$.$ #eriiOe se a *on*-a POS. 190 gira livremente so+re a parte se*ndária POS. 40 90 100 110. $.9 )oloOe o io de telon (1 mm" so+re a a*e de veda!o da *on*-a POS. 190 *onorme ig.C7 a+aiQo,
!. 130 , D*-> (-;*G) 13.
$.10 )oloOe a roda primária POS. 300 *om os lados das pás para +aiQo na prSmontagem da nidade posi*ione as raNes sando os parasos *ir*nern*ias e pressionea na prensa *om o aQLlio de ma +*-a no anel interno do rolamento *onorme ig.CCa+aiQo, PARAFUSO GUIA
RODA PRIMÁRIA BUCHA
!. 131 , D*-> (-;*G) 14.
Eng. Magno Perriraz
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$.11 Monte a tampa do retentor POS. $00 so+re o rolamento da roda primária POS. 300 *om o respe*tivo oring POS. $20. O/.: para a*oplamentos ?2 ao 1000 & montar tam+Sm o anel POS. $05 *om os respe*tivos oring POS. $20. Montar a tampa POS. $00 de modo Oe as raNes *oin*idam *om as raNes da roda primária POS. 300. $.12 )oloOe o io de telon (1mm" na sperL*ie de veda!o da roda primária POS. 300 para montar a tampa de retardamento POS. 410 (" o a tampa de veda!o POS. 944 (&" *onorme ig.CD a+aiQo,
!. 132 , D*-> (-;*G) 15.
$.13 )oloOe a tampa de retardamento POS. 410 e pressionea so+re o a*oplamento. $+serve o pino gia POS. 4#5 eQistente na tampa de retardamento. Aparase sando 4 parasos na *ir*nern*ia. $.14 Aparase *ompletamente o a*oplamento sando o torOe *orreto (ta+ela no inal do manal". $.15 Aparase *ompletamente os +Nes do a*oplamento *om o torOe *orreto (ta+ela no inal do manal". 9 >ormas de %amento Para sa segrana ao transportar o a*oplamento #$%&' dever!o ser tomados algns *idados +ási*os Oe adam na preven!o de a*identes e evitam danos ao a*oplamento. Para o iamento do a*oplamento no momento da retirada e da instala!o na máOina a*ionada siga a ig.1:: a+aiQo,
!. 133 , D*-> (-;*G) 1". Eng. Magno Perriraz
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T->- T)+; A)J>-(*) +)Q() VOITH
!. 134 , T->- ->)+/ *)+;.
!. 135 , D*-> (-;*G) 1#. Eng. Magno Perriraz
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31. ACOPLAMENTO DE ENCHIMENTO VARI&VEL Este a*oplamento por ter o se volme de lido variável normalmente Vleo permite Oe a velo*idade de saLda varie de a*ordo *om este volme a mais o a menos de lido no interior da *mara de tra+al-o. )onorme inormado no ini*io desta apostila o volme de lido varia *om a introd!o de m t+o *aptador Oe S posi*ionado (posi!o de 0 a 100X" por m atador eletrome*ni*o da A33 (*ontra*". Este posi*ionador S a*ionado por m sinal de 4 a 20 mA originado no sistema de *ontrole do *liente atravSs de );P ligado ao painel de *ontrole do variador de velo*idade #$%&'. AtravSs deste painel do variador S possLvel *ontrolar a rota!o (rpm" a temperatra do lido ( )" e a press!o do lido (+ar". $ lido Oe *ir*la no interior do variador S +om+eado por ma +om+a de engrenagens a*ionada pelo eiQo de entrada do variador o por m motor mltivolt (220 ::0 o 440 #" de ? 10 o 1? )#. Esta +om+a e se motor s!o espe*ii*ados *om +ase na vaz!o *al*lada para ma mel-or tro*a de *alor no sistema de rerigera!o (*ooler". Este a*oplamento de velo*idade variável S tilizado onde se desea m maior tempo de a*elera!o da máOina propor*ionando menor torOe e savidade na partida prolongando a vida til dos *omponentes e adegando os parametros medidos ao pro*esso prodtivo. Este a*oplamento alSm de possir o mesmo dispositivo de segrana *onven*ional (+!o sLvel" eQistente no a*oplamento de en*-imento *onstante tam+Sm possi alarmes (2 nLveis" interligados aos parametros de *ontrole men*ionados anteriormente. $ atador A33 )ontra* (PME 120 o R'6 2?0" *om nidade eletrfni*a EA5 o E35 para *ontrole de velo*idade *om posi*ionamento modlar do t+o *aptador *omandado atravSs de m atador me*ni*o *om posi*ionamento eletrfni*o *omandado por m sinal de 420 mA e *om sinal de retorno de 420 mA de posi!o *orrespondente (proto*olo 'AR& " alSm de sinal digital de 0X posi!o ( *ondi!o +ási*a de partida " S parametrizado por meio de m sotare A33 o Oe possi+ilita ao *liente esta+ele*er os *ontroles deseados no pro*esso e deinir o posi*ionamento do t+o *aptador no momento de parada por emergn*ia.
!)*)/ >;/*+-*-/:
!. 13" , M)>) SVNL.
!. 13# , M)>) SVTL.
!. 13$ , M)>) SVL.
Eng. Magno Perriraz
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'3á45o6 7e 6ele89o : Va3a7o3 7e ;elo57a7e <73ául5o
!. 139 , %+<) />G) SVNL
!. 141 , %+<) />G) SVTL
Eng. Magno Perriraz
!. 140 , %+<) />G) SVNL%
!. 142 , %+<) />G) SVL
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OBSERVAÇÕES %ERAIS: •
•
•
•
)ar*aa t+la!o de Vleo a*oplamentos de liga!o e Vleo de transmiss!o podem se aOe*er *onsideravelmente em *asos eQtremos atS 1:0 ). Bando tilizar ága o ato de vapor para limpeza poderá -aver entrada de imprezas o ága no eOipamento. Protea a veda!o de eiQos (la+irintos" e respiros do #AR%A6$R para impedir entrada de atos de ága o vapor. >azer o devido aterramento da máOina a*ionada pois *orrentes de ga podem passar atravSs do #AR%A6$R 6E #E;$)%6A6E '%6R$6%5AM%)$ atravSs do eiQo de entrada e danii*ar os man*ais e engrenagens da +om+a por aLs*as. 6rante o alin-amento do *onnto motorkvariadorkmáOina os *omponentes dever!o estar em temperatra am+iente. 5a temperatra de opera!o os eiQos devem estar *om alin-amento Vtimo (vide desalin-amento na ase de montagem".
APLICAÇÃO: )orreias transportadoras ventiladores eQastores +om+as de *aldeira moin-os orno rotativo +ritadores et*.
C)(J)*/ ) -+-)+ +)Q() VOITH
!. 143 , A*;-)+ C)*+- - ABB.
Eng. Magno Perriraz
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SG) L)*;-> S(J><-otor primário # otor secundário / = Concha Carca!a do tubo captador 0 + Tan"ue de #leo $omba de engrenagem #leo % (trabalho e lubri%ica!&o) $ Tubo captador * Cooler - 'ancal de rolamento #. Carca!a monobloco a!o soldado
!. 144 , SG) >)*;-> S(J><-- SVNL.
!. 145 , C)+* )( /) *+- ) *;) -J*-)+. !. 14" , T+(-> )W )(J-*) ( -G) )W IP "5 ->(*-G) 3 b 110220 V
!. 14# , D/) 1000 SVNL 21 )( J->= /*+;(*)/ ()*)+)(- W*+). Eng. Magno Perriraz
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Máquina acionada
motor
Ajuste do tubo captador
Valor atual
Controle de posição
Valor atual do tubo captador 4-20 mA
Valor desejado 4-20 mA
!. 14$ , D-+-(- /) >-G) 1.
Sensor de velocidade Máquina acionada
motor
Conversor de medida de velocidade Valor atual
position controller Valor desejado
Valor atual do tubo captador Valor atual
process controller
Valor desejado desejado 4-20 mA Valor atual do processo
Indicador De velocidade
Valor nominal 4-20 mA
!. 149 , D-+-(- /) >-G) 2.
Eng. Magno Perriraz
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Da7o6 o>e3a5o?a6
ALINHAMENTO DO CONUNTO: $s eiQos *one*tados pelos a*oplamentos de liga!o n!o devem ser alin-ados na *ondi!o de reposo mas devem ser montados *om deslin-amentos aQiais e radiais. Estes desalin-amentos *ompensam os deslo*amentos esperados na partida e drante a opera!o.
ATENÇÃO EX: 487 SVTL Os valores variam de acordo com o tamanho. Vide manual de instalação
!. 150 , C)*-/ ->-(*).
NOTA: &emperatra assmida da *ar*aa, na instala!o 20 ) (C >" drante opera!o C0 ) (17 >" Eng. Magno Perriraz
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NOTA O 2VSD e@>a?7e .,.++ BB a 5a7a #.. BB 7e alu3a 7o e@o
Eng. Magno Perriraz
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N;el 7e óleo
Eng. Magno Perriraz
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