Trata-se de um texto sobre serviço social e racismoDescrição completa
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Fichamento de citações do Texto: A era do liberalismoDescrição completa
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Renascimento; Agnes Heller; Século XVI.Descrição completa
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Sobre desenvolvimento musical e a importancia da musica do desenvolvimento do serDescrição completa
Livro de Maria Montessori.
Resumo dos capítulos de II a V do livro "O genocídio do negro brasileiro - Processo de um Racismo Mascarado" de Abdias do Nascimento
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Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Mestrado Acadêmico Acadêmi co em História e Estudos Culturais Acadêmico Mestrando: Elcias Villar de Carvalho Disciplina: Introdução aos Estudos Culturais Docente: Prof. Dr. Sergio Luiz de Souza
Assunto: rata!se do "uinto ca#itulo do livro $aizes do %rasil , onde o autor desc descrreve eve o home homem m cor cordial dial como como refer eferen enci cia a ao bras brasil ilei eirro e sua sua capacid capacidade ade de adaptar adaptar-se -se ao me meio io.. Trata rata ainda ainda das relaç relações ões deste deste sujeito brasileiro com a religião e o rito e suas desnecessidades ao processo de inter-relações inter-relações na sociedade brasileira.
&'LA &' LA(D (DA) A) Serg Sergio io %uar %uar"u "ue e de. de. Ra!es Ra!es do "rasil "rasil. São Paulo: Co*#anhia das Letras) +,,-. ' ho*e* cordial o titulo do "uinto ca#itulo do livro $a/zes do %rasil) onde &olanda utiliza seis te*0ticas #ara delinear o assunto. (o #ri*eiro te*a o autor inicia co* u*a afir*ativa: 1 ' Estado não u*a a*#liação a*#liação do circulo circulo fa*iliar 2...3.4 2...3.4 E continua continua dizendo dizendo "ue 1#ertence* 1#ertence* a ordens diferentes e* ess5ncia.4 Segundo ele so*ente "uando a orde* transgredida "ue te*os o surgi*ento do Estado e então o indiv/duo torna!se cidadão. Ele traz u*a relação co* o te6to teatral de Sofocles ! Antigona ! onde h0 u* u* conflito entre o dever co* a fa*/lia fa*/lia 7 Antigona Antigona e o ir*ão ! e o dever co* o Estado Estado ! Antigona e o tio Creontes. A #artir #artir deste deste conte6t conte6to o o autor autor descrev descreve e os #rocess #rocessos os de #rodução #rodução do artesão e as velhas cor#oraç8es do *estre e seus disc/#ulos) cu9o traalho tinha u*a relação fa*iliar) onde co*#artilhava* os confortos e as #rivaç8es e* con9unto. Esse siste*a foi des*antelado #elo *oderno siste*a industrial "ue se#arou e definiu e*#regados e e*#regadores. ' segundo segundo te*a refere!se refere!se ; Pedagogia Pedagogia
a#enas u* #re#arat=rio #ara vida e* sociedade e "ue a criança deve desenvolver 1#rogressiva*ente a individualidade4. Ainda segundo o autor) esse #rocesso co/e a i*#osição do #rocesso #atriarcal e vai de encontro ; for*ação e evolução da sociedade) confor*e conceitos atuais. Ao final desta te*0tica o autor cita o %rasil) sendo local onde i*#erou 2ou i*#era3 u* 1ti#o #ri*itivo da fa*/lia #atriarcal4
e "ue isso acarretou u*
dese"uil/rio social) co* efeitos ainda ho9e vis/veis. (o terceiro te*a o autor adentra o assunto sore #atri*onialis*o) onde ele trata da distinção entre o #rivado e o #>lico. A i*#ort?ncia de se destacar o funcion0rio #atri*onial do 1#uro urocrata4) onde a escolha do #ri*eiro se faz #ela confiança #essoal e* detri*ento do segundo 7 "ue deveria ser escolhido #or suas ca#acidades #r=#rias. A gestão #ol/tica e #ulica tratada co*o assunto de interesse #essoal 7 no caso do funcion0rio #atri*onial ! "uando deveria assegurar as garantias 9ur/dicas aos cidadãos 7 "ue a realidade do #uro urocrata. E destaca ao final ser o %rasil u* caso relacionado ao #ri*eiro e6e*#lo de funcion0rio) o #atri*onial. (o "uarto te*a tratado o 1ho*e* cordial4) onde ele cita u*a e6#ressão onde diz "ue 1contriuição rasileira #ara a civilização ser0 a cordialidade4) ao contrario da #olidez) onde o ho*e* esconde ou se defende da sociedade. ' ho*e* cordial a"uele "ue se lierta do #avor e traz a tona a hos#italidade e a generosidade. ' autor destaca ser isso 1#adr8es de conv/vio hu*ano) infor*ados no *eio rural e #atriarcal4. Diz ainda "ue seria u* engano considerar isso 1civilidade4) antes si* e6#ress8es de fundo e*otivo4. A "uinta te*0tica o trata da aversão ao ritualis*o) onde o autor) ao citar o %rasil) e6#8e "ue o culto religioso não te* origaç8es) ne* rigor. @ inti*ista e fa*iliar. (ão h0 u*a #ressão religiosa #ara "ue o fiel não se corro*#a. Ele cha*a isso de 1religiosidade de su#erf/cie4. (ão e6iste rigor no rito 2#rov0vel herança da sociedade #atriarcal3. (o se6to te*a) o autor a#resenta a religião e a e6altação dos valores cordiais. Segundo ele o rasileiro não te* necessidade do ritualis*o) #ois não h0 necessidade de defesa ao *eio e* "ue vive. ' rasileiro te* u*a vida inti*a) ne* *uito coesa) ne* *uito disci#linada. Ele livre) ada#ta!se.