Apo Estudo de Caso

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE Laureate International Universities CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ESTUDO DE CASO  !UESTÕES E T"PICOS PARA PARA DISCUSSÃO

MANAUS #$%&

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ESTUDO DE CASO  !UESTÕES E T"PICOS PARA DISCUSSÃO

Estudo de Caso apresentado à Profa. Enily Vieira da Disciplina APO – Administração da Produção e Operações –   para obtenção parcial de nota da a A!E"#$ da turma% AD&'('#.

MANAUS #$%&

A'(inistra)*o 'a Pro'u)*o e O+era),es  Estu'o 'e Caso !uest,es e t-+i.os +ara 'is.uss*o . Pes)uise )uais são os moti*os )ue le*am a ind+stria brasileira a perder competiti*idade. Os

desafios

estruturais

e,traordin-rios

são

respons-*eis

pela

perda

de

competiti*idade em nosso pas$ a constar a estrutura tribut-ria brasileira$ a infraestrutura nacional e os custos dos ser*iços p+blicos onerosos e ruins )ue /eram o aumento dos  preços aos consumidores$ al0m de outros di*ersos problemas /eram impactos em nossa competi*idade. 1ma estrutura tribut-ria simples e transparente aumenta a competiti*idade da ind+stria e estimula in*estimentos. O ritmo de crescimento de uma economia e a competiti*idade da ind+stria dependem da disponibilidade de recursos para in*estimento e da capacidade do sistema financeiro de intermedi-2los a bai,o custo e de forma ampla. Entre todos os fatores c3a*e da competiti*idade$ a produti*idade 0 o aspecto )ue mais depende da ação da pr4pria ind+stria. E para obter /an3os na produti*idade$ a empresa  precisa in*estir em ino*ação. 1m mercado de trabal3o em )ue as relações t5m re/ras modernas e claras 0 essencial para promo*er a efici5ncia da economia e o bem estar do trabal3ador. O 6rasil  precisa de um sistema le/al e institucional se/uro para aumentar a competiti*idade das empresas e oferecer um ambiente mais fa*or-*el ao in*estimento produti*o. Para ter uma ind+stria cada *e7 mais competiti*a$ o pas precisa ter uma rede efica7 de transportes )ue interli/ue os diferentes modais$ al0m de oferecer disponibilidade de ener/ia$ uma estrutura ade)uada de transmissão de dados em alta *elocidade 8banda lar/a9 e ser*iços de saneamento uni*ersali7ados. #. :ual 0 a import;ncia das micros e pe)uenas empresas no 6rasil< As micros e pe)uenas empresam respondem por mais da metade dos empre/os formais pri*ados e por parte e,pressi*a da massa de sal-rios pa/a aos trabal3adores dessas empresas$ ra7ão pela )ual a sobre*i*5ncia desses empreendimentos se=am condição indispens-*el para o desen*ol*imento econ>mico do pas. Os pe)uenos ne/4cios respondem por mais de um )uarto do Produto ?nterno 6ruto 8P?69 brasileiro. @untas$ as cerca de  mil3ões de micro e pe)uenas empresas no Pas

representam #B do P?6$ um resultado )ue *em crescendo nos +ltimos anos$ se/undo dados do ?6E. Pe)uenos ne/4cios na economia brasileira representam #B do P?6$ # dos empre/os com carteira assinada$ F' dos sal-rios pa/os e G$ mil3ões de micro e  pe)uenas empresas.

H. Em ' ocorreu a abertura da economia. Descre*a seu impacto na ind+stria brasileira. O maior impacto consistiu na necessidade de competir em mercados re/ulados  pela l4/ica e pelo padrão internacional$ necessitando desen*ol*er uma cultura de /estão mais rapidamente )ue seus concorrentes para criar *anta/em competiti*a. A abertura da economia do pas acabou impulsionando o processo de moderni7ação da ind+stria brasileira. A concorr5ncia$ a necessidade de inte/rar2se aos mercados e,ternos e de competir com os produtos importados fi7eram com )ue as ind+strias brasileiras in*estissem em ino*ações tecnol4/icas. F. &o conte,to brasileiro$ descre*a )uais são as circunst;ncias )ue fa7em com )ue a esfera da decisão de curto pra7o se=a mais comum do )ue a de lon/o pra7o. Deslocar2se das decisões de lon/o pra7o de nature7a con=untural para a esfera das decisões de curto pra7o *isando atender a demanda mais ur/ente$ consiste no conte,to brasileiro. Circunst;ncias como *endas do m5s anterior$ cortes no orçamento$ faturamento do +ltimo trimestre$ promoções e demissões$ entre outros tem sido assuntos imediatistas )ue inibem a identificação dos padrões de mudança a m0dio e lon/o pra7o e en,er/ar o )ue /eram essas circunst;ncias. . Descre*a )uais são as principais circunst;ncias presentes neste incio de s0culo )ue dificultam )ue as empresas definam uma poltica de /estão. Aas dificuldades encontradas pelas empresas para definir uma poltica de /estão$ )ue condu7a a posições de mercado competiti*as e sustent-*eis$ sendo al/umas • • • • •

circunst;ncias% O processo de tomada de decisão cada *e7 mais *elo7I O ciclo de *ida dos produtos redu7indo2se *erti/inosamenteI Os recursos materiais cada *e7 mais escassosI Os mercados cada *e7 mais competiti*osI A )uantidade de con3ecimentos dispon*eis multiplicando2se em uma *ariedade imensa de t0cnicas$ m0todos e possibilidades de ação.

(. &o processo de /eração de ri)ue7a$ )ual 0 a import;ncia do c3ão de f-brica<  &ão 3-$ fora do c3ão de f-brica$ processo de /eração de ri)ue7a )ue se=a sustent-*el ao lon/o do tempo. &en3uma estrat0/ia ser- capa7 de /arantir o sucesso est-*el da empresa no mercado se não esti*er sintoni7ada com as forças e limitações do sistema de produção e,istente. O /rande desafio de )ual)uer or/ani7ação industrial 0 como manter a )ualidade$  produti*idade e bai,o custo$ pois estes fatores essenciais para a competiti*idade do setor. Por0m$ para se alcançar 5,ito nesta difcil tarefa$ precisamos do en/a=amento de nossos oper-rios$ sendo o c3ão de f-brica fundamental$ pois$ 0 atra*0s dele )ue 3mel3oria contnua. B. Descre*a )uais mudanças ambientais as 1& precisam pre*er para serem competiti*as e obterem sucesso sustentado. Para ser competiti*a e obter sucesso sustentado$ a 1J tem de ser capa7 de • • • • •

 pre*er mudanças ambientais e in*entar ou implementar al/o no*o$ a *er% 1m no*o produto ou ser*içoI 1ma no*a pr-tica de /estãoI 1ma no*a tecnolo/iaI 1ma no*a estrat0/ia de marKetin/I 1ma no*a forma de ser*ir o cliente.

G. Atualmente$ )uais são os maiores desafios nas /estões de empresas< O maior desafio na /estão da empresa 0 se diferenciar no ambiente em )ue atuam e criam *alor para o cliente$ bem como para o p+blico em /eral$ em função da sua capacidade de adaptação às mudanças e de ino*ação.